Controle

Microbiológico

Aryanne Martins
Application Engineer – OFC
07/10/2019
OBJETIVO

 Fornecer informações gerais sobre bactérias;

 Explicar por que bactérias são um problema em sistemas de produção de óleo e
gás;
 Diferenciar bactérias aeróbicas de anaeróbicas;
 Identificar alguns dos principais indicadores de um possível problema
microbiológico;
 Diferenciar entre bactérias planctônicas e séssiles;
 Caracterização de biofilme;
 Sequenciar os quatro estágios do desenvolvimento do biofilme;
 Listar os principais métodos de detecção, enumeração e identificação de
bactérias;
 Descrever os métodos mais comuns de aplicação de biocidas.

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O QUE SÃO BACTÉRIAS?

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O QUE SÃO BACTÉRIAS E DE ONDE
VÊM?
 Bactérias são organismos vivos que
ocorrem naturalmente e podem ser
encontrados em grandes ranges de
condições;
 Ocorrem mais frequentemente em
água de superfície e água do mar
utilizada para injeção, varredura de
óleo, inundação, fraturas, etc;
 A regra básica quando se trata de
bactérias é “siga a água”. Sem água
não há vida.

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Bactérias nos Campos de Petróleo

 Podem estar em qualquer lugar

▪ Temperatura, salinidade, pressão

▪ Reservatório, fundo de poço, superfície

▪ Podem se adaptar rapidamente às mudanças do ambiente

 São muito diversas

▪ APB

▪ SRB (> 220 espécies identificadas)

▪ GHB

 Podem causar vários problemas

▪ Incrustações

▪ Produção de H2S

▪ Corrosão microbiologicamente influenciada (MIC)

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Que Problemas as Bactérias Podem
Causar em Meu Sistema?
Problemas microbiológicos podem atrapalhar a produção e criar sérios
problemas como:

 Produção de H2S;
 Formação de depósitos/biofilmes e/ou produzir limo, que pode entupir sistemas
e/ou levar à corrosão sob os depósitos;
 Corrosão Microbiologicamente Influenciada (MIC – Microbiologically Influenced
Corrosion)
▪ Um dos problemas mais caros em um campo de petróleo;

▪ Responsável por > 20% dos danos em sistemas de produção causados por corrosão.

É importante entender que bactérias não causam corrosão, elas

apenas influenciam ou aceleram

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Ambiente Ideal Para o Crescimento de
Bactérias
 Salinidade: 0 a 300 K ppm de cloretos;
 Temperatura: -10ºC a ~100ºC;
 Pressão: 0 psig a > 10000 psig;
 pH: 1 a 10;
 Conteúdo de Oxigênio: 0 a saturado (0 ppm a 12 ppm).

Ou seja, as bactérias podem estar em qualquer lugar!

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Tipos de Bactérias: Aeróbicas x Anaeróbicas
As bactérias são tipicamente classificadas por sua interação com oxigênio, ou
seja, seu método de respiração

Bactérias Aeróbicas Bactérias Anaeróbicas

 Precisam de oxigênio para sobreviver
(ppm);
 Normalmente encontradas na superfície
em tanques ou vasos;
 Geralmente causam limo ou biomassa;
 Cheiro de podre;
 Algumas produzem ácido como
subproduto de crescimento, que pode
causar corrosão (APBs).
 Crescem em ambientes sem oxigênio;
 Normalmente encontradas em fundo de
poço, ou sistemas fechados onde a
concentração de O2 é reduzida. Algumas,
como SRBs, podem ser encontradas em
águas de superfície de solos anaeróbicos;
 Cheiro de podre;
 Todas produzem ácido como subproduto
de crescimento, e podem ser muito
corrosivas.

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 Bactérias Produtoras de
Ácido (APB)
São um tipo de bactéria capaz de
produzir ácido como seu subproduto
de crescimento
 Muitas bactérias produzem ácidos
orgânicos como subproduto de seu
metabolismo;
 Como sabemos, ácidos podem acelerar a
taxa de corrosão de metais, logo essas
bactérias podem aumentar
significativamente a corrosividade no
ambiente onde crescem;
 A produção de ácido é uma causa direta
de pitting, que pode ocorrer sob as
colônias de bactérias.
Característica do pitting causado por MIC
Bactérias Redutoras de
Sulfato (SRB)
São um tipo de bactéria que produz
sulfeto de hidrogênio (H2S) como seu
subproduto de crescimento
 Conforme removem o sulfato da água,
essas bactérias produzem H2S;
 Através de uma reação complexa com a
superfície do metal, o metal é corroído e
gera sulfeto de ferro (FeS);
 Sempre que houver sinal de sulfeto de
hidrogênio, deve-se verificar a
possibilidade de presença de SRBs;
 SRBs em um sistema SEMPRE merecem
sua atenção!!
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 Tipos de Bactérias: Planctônicas x Sésseis
Os termos Séssil ou Planctônica indica se as bactérias estão livres no fluido ou
presas à superfície.

 Planctônicas  Sésseis
▪ Flutuam livres pelo fluido ▪ Comunidade de bactérias, presas às
superficies
▪ Se espalham facilmente pelo sistema
▪ Podem crescer em grandes colônias e
▪ Relativamente fáceis de eliminar produzir ácido
▪ Não oferecem riscos de corrosão ▪ Protegidas de stress

▪ Muito difíceis de eliminar

▪ Podem levar à MIC

Fluxo Fluxo
O monitoramento de bactérias sésseis é crítico para um
gerenciamento microbiológico adequado!!
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Biofilme
Biofilme é uma colônia de bactérias
que vivem em um material orgânico
poroso que permite o transporte de
nutrientes para dentro da colônia e de
subprodutos e rejeitos para fora da
colônia

 Absorvem nutrientes facilmente

 Um biofilme pode conter diferentes
tipos de bactérias
 Pode crescer e se transformar em
uma colônia desenvolvida em
questão de horas
O biofilme não é um material sólido ou um
filme, é um material muito poroso. A
porosidade permite movimento de fluido
limitado, possibilitando que alimento fresco
(nutrientes) fluam pela colônia, e que os
rejeitos sejam eliminados para fora da
colônia. Os pontinhos pretos são as bactérias
incorporadas à biomassa

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 Os 4 Estágios do Desenvolvimento de um
Biofilme:
Embora se formem muito rapidamente, os biofilms se formam em estágios. São
eles:

 Estágio 1  Estágio 2
▪ A contaminação típica do Sistema é iniciada ▪ Bactérias tipicamente produzem e excretam
com bactérias planctônicas flutuando no um material pegajoso chamado
fluido. exopolímero.

▪ Quando as condições estão favoráveis, ▪ Essa cobertura as fazem grudar nas

essencialmente quando o meio está fluindo
em velocidade baixa (< 1m/seg), elas se
depositam e começam a formar colônias.
superfícies (substrato).
▪ Uma vez grudada à superfície, elas deixam
de ser bactérias planctônicas, agora elas
são bactérias sésseis.

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 Os 4 Estágios do Desenvolvimento de um
Biofilme:
 Estágio 3
▪ As novas bactérias sésseis começam a
crescer, reproduzir, aumentando em número,
e iniciando uma colônia.
▪ Conforme essas bactérias sésseis começam
a crescer, elas produzem os ácidos orgânicos
que iniciam a corrosão por pits associada às
bactérias.
▪ As bactérias aeróbicas devem ser as
primeiras a colonizarem, reduzindo o
conteúdo de oxigênio de forma que as
bactérias anaeróbicas possam começar a
crescer.
 Estágio 4
▪ Desta forma, uma colônia bacteriana
completa está formada no local onde a
primeira bacteria grudou.
▪ A colônia deve ser composta de dois ou
mais tipos de bactérias co-existindo,
gerando H2S, ácidos, limo, entre outros
materiais orgânicos.
▪ O pitting irá ocorrer sob essas colônias.
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Alguns Indicadores de Presença de
Bactérias São:

 Depósitos de Sulfeto de Ferro em linhas ou equipamentos (água negra);

 Acumulo de biomassa ou limo;
 Redução anormal de injetividade de água, aumento de pressão nas linhas,
entupimentos;
 Aumento dos níveis de H2S em um sistema que não apresentava este
contaminante;
 Surgimento ou aumento da tendência de estabilização de emulsão;
 Cheiro de podre;
 Corrosão em equipamentos, levando à falhas (Corrosão Microbiologicamente
Influenciada – MIC).

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Como Controlar?
MONITORAMENTO OPERAÇÃO

 Análises Microbiológicas  Observação do Sistema

+
▪ AccuCount ▪ KPIs

▪ Caracterização Molecular ▪ Taxa de Corrosão

▪ Níveis de H2S

PRODUTO
 Seleção e Aplicação do Químico
▪ Seleção do biocida correto

▪ Aplicação no local correto

▪ Estratégia de dosagem otimizada

GERENCIAMENTO COMPLETO
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MONITORAMENTO

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Detectando Bactérias no Sistema

Os métodos para detectar bactérias em um sistema variam de acordo com o tipo

de bacteria, porém todos os métodos requerem algum tipo de amostra do
sistema.

 A amostragem possibilita:
▪ Determinar se há bactérias no sistema

▪ Verificar o tipo de bacteria

▪ Quantificar a magnitude do problema através da enumeração

 As técnicas de coleta de amostra são diferentes para bactérias Sésseis e

Planctônicas.

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Amostragem para Bactérias Planctônicas

A detecção e enumeração de bactérias planctônicas começam com uma Amostra

de água.

 A Amostra de água deve ser representativa do sistema:

▪ Principal fonte de água (poço, rio, mar, água produzida, etc…)

▪ Vasos, tanques e filtros

▪ Poços injetores

▪ Linhas de produção e tubulações

▪ Áreas estagnadas

▪ Qualquer outra área onde haja suspeita de crescimento bacteriano

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Amostragem para Bactérias Sésseis

A amostragem para bactérias sésseis é mais elaborada do que apenas coletar

uma amostra de água.

 Requer uma Amostra física atual do depósito ou biofilme

▪ Dispositivos de monitoramento nos quais os depósitos ou biofilmes podem crescer

▪ Depósitos, paredes de linhas, equipamentos

▪ Detritos de pigs

Sonda Sonda
Antes da Depois da
amostragem amostragem

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Quais são os Métodos de Monitoramento em
Campo Existentes?
MÉTODOS TRADICIONAIS
 Métodos tradicionais incluem:
▪ Diluição Serial (Bug Bottles): GHB, APB, SRB, etc…

▪ Rapid Check, Dip slides, BART, etc…

 Limitações:
▪ Detectam apenas 0,1 a 1% do risco microbiológico total;

▪ Improvável que detecte Archaea (não há meios de cultura

para Archaea);

▪ Tempo de teste pode variar de dias a semanas

(tipicamente de 7 a 28 dias);

▪ Existem vários interferentes que podem levar a um falso

positivo (cor, particulados, etc…).

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Quais são os Métodos de Monitoramento em
Campo Existentes?
AccuCountTM

 Vantagens:
▪ Resultados rápidos (minutos)

▪ Não subestima batéria inculturável

▪ Pode ser feito em qualquer tipo de amostra

▪ Quantifica bactérias dormentes

 Limitações:
▪ Não diferencia tipos de bactérias

▪ Irá detectar ATP de outras espécies biológicas presentes

na amostra

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Existe um método de monitoramento ideal?

Dependem de Não dependem de

cultura cultura

Diluição Rapid BART

Serial Check
Detecta qualquer
microorganismo

Resultado em
minutos

Pode ser realizado

em campo

Aplicável a amostras
líquidas ou sólidas

Detecta espécies
específicas

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Teste de ATP – Fundamentos
 ATP = Trifosfato de Adenosina (Adenosine TriPhosphate)
▪ Transportador de energia primário para todos os tipos de vida
▪ A medição demora apenas alguns minutos

 O teste de quantificação de ATP supre uma grande necessidade:

▪ Rápido – Resultados obtidos em minutos
▪ Completo – Quantifica todos os microorganismos ativos
▪ Portátil – Pode ser usado em campo ou no laboratório

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Teste de AMP – Células Dormentes
 AMP = Monofosfato de Adenosina (Adenosine MonoPhosphate)

A quantificação de AMP nos fornece informações sobre microorganismos

em estado dormente:

Condição ótima Condição de Stress

Microorganismos Microorganismos
crescendo ativamente inativos

AMPi baixo AMPi alto

Ativo Dormente

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Exemplo: Monitoramento em Campo da
Eficiencia do Biocida

 Tratamento bem sucedido:

▪ Rápida redução do número de microorganismos ativos (ME/mL)
▪ Rápido aumento do AMPi, seguido de uma redução constante
▪ Risk score reduzido a 0
▪ Os indicadores voltam a subir lentamente
▪ Contagem de microorganismos após 2 meses foi menor do que antes do
tratamento

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Exemplo: Monitoramento em Campo da
Eficiencia do Biocida

 Tratamento mau sucedido:

▪ Pequena redução do número de microorganismos ativos (ME/mL)
▪ Rápido aumento do AMPi, permanecendo estável por longo período
▪ Risk score aumenta com o tempo
▪ Os indicadores voltam a subir rapidamente
▪ Contagem de microorganismos após 2 meses foi maior do que antes do
tratamento
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Testes Moleculares: qPCR + Sequenciamento
de DNA

qPCR DNA
 Bactéria ou Archaea?  Quem são?
 Quantas?  O que causam?

Melhor entendimento dos microorganismos presentes e os problemas

que podem causar

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Exemplo de Relatório – qPCR + DNA

28
Exemplo de Relatório – qPCR + DNA

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Estudo de Caso – Falha em Tubos

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Mudanças na População e Corrosão
Sem Biocida (4 Semanas) Biocida Semanal (4 Semanas)

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TRATAMENTO

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 Como Tratar Problemas de Bactérias?

Após identificar que há bactérias em seu sistema, há dois métodos para

lidar com o problema:

1. Inibir o crescimento bacteriano com biocidas químicos:

▪ Método mais indicado pela Nalco Champion

2. Irradicar o biofilme com pig ou outro método físico:

▪ Também permite uma melhor penetração do biocida químico

A combinação dos métodos químico e físico normalmente são a

melhor estratégia.

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Como os Biocidas Trabalham?

Os biocidas da Nalco Champion utilizam uma variedade de químicos que

atacam a bactéria da maneira mais efetiva possível.

Rotas de Ataque dos Biocidas

Aldeídos
Atacam as paredes das células
Aminas e Quaternários
Atacam a membrana das células
Clorados
Atacam o citoplasma

Metais Pesados, Álcois, Fenóis Clorados

Atacam a proteína

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 Como os Biocidas são Aplicados?

Os dois tipos de tratamento mais utilizados são:

 Aplicação por batelada

▪ Tipicamente, as aplicações por bateladas (batch ou slug) são o método mais indicado para controlar os
problemas de bactérias, e em muitos casos possuem melhor custo-benefício do que tratamentos
contínuos e promovem maior redução de microorganismos.

 Injeção Contínua
▪ O biocida apropriado é injetado continuamente no Sistema a um range de dosage adequado.

A concentração (dosagem) e o tempo de residência/contato são

fatores críticos para qualquer aplicação de biocida

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Importância da Frequência de Aplicação para
o Tratamento
Sem Biocida Injeção Semanal

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 Novas Tecnologias Nalco Champion

 Biocidas para Remoção de Biofilme (BIOC16944A e BIOC16975A / BIOC16985SP)

▪ Especificamente desenvolvido para controlar biofilme

▪ Tecnologia patenteada, exclusiva da Nalco Champion

▪ Eficiencia igual ou melhor em dosagem reduzida

▪ BIOC16944A é formulado com um EB para minimizar os efeitos do biocida surfactante, podendo ser
aplicado em sistemas multifásicos

 Biocida Sólido (BIOC16960A)

▪ Indicado para tratamento de pequenos tanques, com excelentes resultados em redução de bactérias e
H2S

 BiOx (Biocida oxidante de meia vida curta, gerado em campo)

▪ Controla bactérias, H2S e FeS, atua como clarificante, não corrosivo, skid automatizado, monitoramento
24x7 dos dados

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Dúvidas?

Aryanne Martins
Engenheira de Aplicação, OFC
aryanne.martins@ecolab.com
+55 21 97126-5920