Você está na página 1de 306

TREINAMENTO ENERGIA

SOLAR FOTOVOLTAICA
2020
HISTÓRIA DA PHB
35 ANOS DE PIONEIRISMO E COMPETÊNCIA TECNOLÓGICA

Em busca de atender o mercado de energia


solar, a PHB Solar disponibiliza treinamentos
semanais 100% presenciais para conhecimento,
aperfeiçoamento e capacitação de novos
profissionais neste ramo de energias
renováveis que mais cresce no Brasil.

Nosso curso é direcionado para profissionais


que desejam saber como realmente funciona
os equipamentos, diversos tipos de instalações
em diferentes condições sanando todas as
dúvidas técnicas para oferecer seus serviços de
maneira competente aos seus clientes.

A INOVAÇÃO ESTÁ NO DNA DA PHB!


NOSSOS PRODUTOS
HISTÓRIA DA PHB

INVERSOR HÍBRIDO SISTEMAS DE


FONTES DE ARMÁRIOS E SISTEMAS MODULAR (2016) ARMAZENAMENTO
ALIMENTAÇÃO RETIFICADORES PARA
DE ENERGIA (2019)
(1984) TELECOMUNICAÇÕES (2000)

INVERSOR, RETIFICADORES E
CONVERSORES (1994)
INVERSOR
HÍBRIDO
COMPACTO
KIT COMPLETOS SISTEMAS FV
(2019)
ON-GRID (2014)
PHB SOLAR
PARCERIA COMERCIAL

Produtos da melhor qualidade Atendimento comercial Engenharia altamente


com preços competitivos. personalizado via vendedor e capacitada e assistência técnica
plataforma. local.
Kit fotovoltaico mais completo do
mercado! Agilidade no atendimento! Excelente serviço pós-vendas!
PHB SOLAR
PARCERIA COMERCIAL

A qualidade dos produtos da PHB Solar é reconhecida com os


prêmios mais importantes do setor fotovoltaico:
Melhor Inversor
Melhor estrutura de fixação
TREINAMENTO PHB SOLAR
RECOMENDAÇÕES

• O uso de EPI’s é obrigatório durante o


treinamento;
• O uso do crachá de identificação é obrigatório
durante o treinamento;
• Respeitar a divisão dos grupos de acordo com
as cores do crachá;
• Preencher e assinar o “Termo de
responsabilidade”;
• Não transitar em espaços não autorizados;
• É permitido tirar fotos durante o treinamento;
• Colocar os celulares em modo silencioso;

Rede de internet : PHB GUEST. (Senha fornecida


no crachá).
SUMÁRIO
CONTEÚDO TEÓRICO
1. História da PHB;
2. Estrutura de fixação e exemplo de montagem;
3. Sistema fotovoltaico ON-GRID;
4. Dimensionamento;
5. Parceria comercial PHB SOLAR;
6. Legislação, projeto e boas práticas;

CONTEÚDO PRÁTICO
1. Estrutura de fixação de telhado, laje e solo;
2. Estrutura Carport;
3. Montagem elétrica de inversores, string-box e QDCA.
ESTRUTURAS DE
FIXAÇÃO
ESTRUTURAS DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
VANTAGENS

• Estruturas com design inteligente para facilitar


sua instalação;
• Nossa estrutura é feita em alumínio
anodizado, sendo o mesmo material do
FRAME do módulo FV com todos os parafusos
e periféricos em aço INOX 304, o que garante à
durabilidade da estrutura acompanhando a
vida útil do módulo FV;
• Estruturas modulares e personalizáveis;
• Sistema de aterramento completo dos
módulos que dispensa a fiação módulo a
módulo, reduz o tempo de instalação e
aumenta a segurança do sistema;
• Grande variedade de opções de ganchos e
parafusos de instalação para se adequar aos
telhados brasileiros;
• Opções de estruturas para laje, solo e
coberturas de carros (carport);
• Suporte técnico especializado.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

• Segurança e confiabilidade: Vida útil acima


de 25 anos;
• Design inteligente para reduzir o tempo de
instalação;
• Perfis feitos com 100% alumínio anodizado
6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para
garantir maior resistência à corrosão;
• Módulos aterrados no perfil através dos
clips de aterramento;
• Desenvolvidas e fabricadas no Brasil;
• Estrutura modular.

Peso da estrutura + módulos : 14,2 kgf/m2


ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

PERFIL
Utilizados para sustentação dos módulos fotovoltaicos.

• Comprimento padrão do perfil: 2100mm; 3150mm; 4200mm e


6100mm;
• Material: 6063-T5 alumínio anodizado;
• A PHB fornece perfis customizados.

TRILHOS DE EMENDA
Utilizados para emenda entre dois perfis.

• Para qualquer variação no comprimento do trilho ou do módulo


fotovoltaico.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

GRAMPO INTERMEDIÁRIO (Inter Clamp)


Grampo utilizado para junção entre dois módulos fotovoltaicos.

• Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm;
• Parafuso: M8x40; M8x45; M8x55; M8x65 (torque: 11N*m).

GRAMPO TERMINADOR (End Clamp)


Utilizado para fixar as extremidades dos módulos fotovoltaicos.

• Para módulos com espessura de: 30, 35, 40, 46, 50 e 57mm;
• Parafuso: M8x25 (torque: 11N*m).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

GANCHOS DE SUSTENTAÇÃO
(Hook) PARA TELHADO CERÁMICO

• Utilizado para sustentação dos


perfis no telhado;
• Fixado entre a telha e a viga de
sustentação do telhado;
• Incluso parafusos de madeira
6,3x80 (torque: 11N*m).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

HOOK S1 e S1C
• Utilizado em telhas:
francesa;
• Material: aço Inoxidável;
• Característica: Para telhas
menores de 50 mm. Telha francesa

HOOK S1BN e S1DN


• Utilizado em telhas:
portuguesa, americana,
colonial, tégula e romana;
• Material: aço inoxidável;
• Característica: Hook
regulável (65 – 110 mm).
Ampla linha de Hooks para se adequar a todo tipo de telhas cerâmicas
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

HOOK S1 HOOK S1DN

Perfil perpendicular à queda do telhado. Perfil no mesmo sentido da queda do telhado.

Ampla linha de Hooks para se adequar a todo tipo de telhas cerâmicas


ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

Hook HB4 Hook HB4 para estrutura metálica


• Utilizado em telhas: • Utilizado em telhas: ondulada e
ondulada e kalheta 49 para kalheta 49 para estrutura de
estrutura de madeira; metal;
• Material: aço inoxidável e • Material: aço Inoxidável e
alumínio anodizado fosco; alumínio anodizado fosco;
• Característica: Hook de • Característica: HB4A 140mm;
200mm (ou 300mm). HB4B 230mm; HB4C 248mm.

DESTAQUES
• Hooks específicos para todo tipo de telhas
onduladas e vigas de madeira, metal e cimento;
• O Hook foi projetado para distribuir a carga sobre
a viga;
• Sistema de vedação de dois estágios;
• A altura do Hook permite uma maior ventilação
do módulo;
• O Hook HB4 foi projetado para ser eficaz na
fixação e travamento contra propagação de
vibrações.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO

Hook 7A e 7
• Utilizado em telhas:
metálica trapezoidal;
• Material: alumínio
anodizado fosco.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS

TELHAS TIPO: ZIPADA


Hook Tz4
• Utilizado em telhas:
zipada com crista;
• Material: Alumínio
anodizado fosco e aço
inox.

TELHAS TIPO: PLANA E ARDÓSIA PLANA


Hook S2
• Utilizado em telhas:
Telhaplan concreto;
• Material: Aço Inoxidável;
• Característica: parafuso
rosca soberba 6,3 x 80 mm.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS

TELHAS TIPO: PLANA E ARDÓSIA PLANA

HOOK A5
• Utilizado em telhas: cortiça,
diretamente em estrutura de
madeira ou metal;
• Material: alumínio anodizado
fosco;
• Característica: parafuso rosca
soberba 6,3 x 80 mm.

HOOK S4
• Utilizado em telhas: aplicadas
diretamente em estrutura madeira
ou metal;
• Material: aço inoxidável;
• Característica: parafuso rosca
soberba 6,3 x 80 mm (madeira) ou
auto brocante (metal).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA TELHADO – SOLUÇÕES ESPECIAIS

TELHAS TIPO: Fibrocimento e metálica com estrutura pré-moldada

Suporte em “U”
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
KIT DE ATERRAMENTO PHB SOLAR

• O sistema de aterramento para módulos FV e estrutura de sustentação é uma


exclusividade da PHB Solar;
• Este sistema reduz o risco de choques elétricos devido ao contato em partes metálicas
quando ocorre falha de isolação na instalação;
• O sistema de aterramento PHB Solar dispensa a fiação módulo a módulo, reduz o
tempo de instalação e aumenta a segurança do sistema.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
KIT DE ATERRAMENTO PHB SOLAR

CLIP DE ATERRAMENTO
Utilizado para fazer o aterramento entre módulos e perfil

• Instalar sob dois módulos entre os grampos intermediários;


• Aço inoxidável 304.

JUMPER DE ATERRAMENTO
Utilizado para fazer o aterramento entre perfis

• Instalar entre emendas de perfil.

GRAMPO DE ATERRAMENTO
Para conexão de fios e cabos

• Fabricado em alumínio ou cobre

* Só é necessário em um dos extremos do perfil.


ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA LAJE

Peso da estrutura + módulos : 16,1 kgf/m2

• Ideal para instalações em todos os tipos de superfícies planas;


• Design inteligente para reduzir o tempo de instalação;
• Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 anos;
• Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e periféricos em aço Inox 304 para garantir
maior resistência à corrosão;
• Material de liga leve para facilitar o manuseio, instalação e transporte;
• Módulos aterrado no perfil através dos clips de aterramento;
• Fabricadas para diversos ângulos de inclinação.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA SOLO

• Sistema de fixação sobre base de concreto


ao solo;
• Ideal para instalação em todo tipo de
terreno;
• Design inteligente para reduzir o tempo de
instalação;
• Segurança e confiabilidade: vida útil acima
de 25 anos;
• Perfis e suporte em alumínio anodizado
6063-T5 e periféricos em aço inox 304 para
garantir maior resistência à corrosão;
• Material de liga leve para facilitar o
manuseio, instalação e transporte;
Peso da estrutura + módulos : 18,1 kgf/m2 • Módulos aterrados no perfil através dos
clips de aterramento;
• Fabricadas para diversos ângulos de
inclinação;
• Desenvolvidas e fabricadas no Brasil.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA ESTACIONAMENTO COM SISTEMA TOTAL DE ESTANQUEIDADE (CARPORT)

• Ideal para instalações em todos os tipos de superfícies


planas;
• Design inteligente para reduzir o tempo de instalação;
• Segurança e confiabilidade: vida útil acima de 25 anos;
• Perfis e suporte em alumínio anodizado 6063-T5 e
periféricos em aço Inox 304 para garantir maior
resistência à corrosão;
• Material de liga leve para facilitar o manuseio,
instalação e transporte;
• Módulos aterrados no perfil através dos clips de
aterramento;
• Vedação entre os módulos, para evitar infiltração;
Peso da estrutura + módulos : 22,3 kgf/m2 • Calhas de captação e escoamento lateral e frontal;
• Estrutura modular;
• Ângulo fixo 10°;
• 1 vaga entre centro 3,0 m (Padrão PHB Solar);
• 2 vagas entre centro 5,90 m (Padrão PHB Solar).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
ESTRUTURA PARA ESTACIONAMENTO COM SISTEMA TOTAL DE ESTANQUEIDADE (CARPORT)

Calhas de captação
e escoamento

Sistema de escoamento de água

Nossa estrutura CARPORT


Sistema de
possui um sistema total de
vedação entre
estanqueidade!
módulos
EXEMPLO DE MONTAGEM
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Remova as telhas do telhado nos pontos pré-definidos para efetuar a fixação o gancho de
sustentação (Hook).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Posicione o gancho sobre os caibros e


marque de 2 a 3 pontos para fixar o
gancho.

Com uma furadeira e uma broca de 4,5 ~


5,5 mm, faça os furos para facilitar a
entrada do parafuso de fixação do
gancho.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Fixe os ganchos no caibro com 2 ou 3 parafusos


próprios para madeira (6,3 x 80), fornecidos
junto com o gancho (Hook).

Utilize chave canhão ou sextavada


apropriada.
Torque indicado = 10 N*m
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Cubra os ganchos com as telhas removidas. Instalar sempre o gancho


(Hook) na área de capa da
telha.
Se necessário, utilize
uma ferramenta de
corte para
retrabalhar a telha.

O gancho não deve exercer pressão


sobre a telha. Se necessário, calçar o
gancho com um pedaço de madeira.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Coloque o parafuso e a porca


Arruela
de fixação dos perfis.
dentada

Para o correto aterramento dos perfis emendados,


utilize o jumper de aterramento.
Posicione o jumper em um dos extremos do perfil a
uma distância de 100 mm da borda;
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

A emenda perfil permite a junção entre


trilhos.

Pegue a emenda de 150,0 mm e deslize em


75,0 mm sobre a lateral do perfil que sustenta
os módulos.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Posicione o perfil junto aos ganchos Aperte os parafusos com uma chave Allen
de fixação. Posicione a porca de de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m).
fixação com uma inclinação a 45°.

Alinhe a porca no perfil.


ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Observe que os parafusos de fixação do


Posicione o outro extremo do jumper no jumper devem ficar um em cada perfil
outro perfil. emendado.
Encaixe e deslize o outro perfil a ser Aperte o parafuso com uma chave Allen
emendado no outro lado da emenda. de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM
Aperte o parafuso do gancho de fixação
com uma chave Allen de 6,0 mm. (Torque :
17 N*m)

Aperte o parafuso da emenda com uma chave


Allen de 6,0 mm. (Torque : 17 N*m). Não esqueça de nivelar o perfil.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

• Deverão ser respeitadas algumas


distâncias entre os itens necessários para
a instalação da estrutura de fixação dos
módulos fotovoltaicos;
• Os ganchos de aço/alumínio que fixam os
perfis precisam ser instalados em
posições específicas levando em
consideração a resistência dos perfis,
distância entre as vigas e as condições
climáticas;
• A distância entre os perfis instalados, que
travam os módulos deverá respeitar as
distâncias máxima e mínima especificada
pelo fabricante do módulo.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Passo de entre
centros

Balanço

Balanço: distância entre a face externa do perfil até o centro do suporte de fixação do perfil (Hook)
Exemplo de aplicação: metade do passo de entre centros para estruturas de telhado.

Passo de entre centros: dimensão entre dois suportes de fixação do perfil (Hook)
Passo máximo de entre centros : 1500 mm para estruturas de telhado.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Distância de
entre centros
dos perfis

• Existe uma faixa de afastamento de entre


centros dos perfis recomendada pelos
fabricantes dos módulos. Este valor deve ser
consultado no manual do modelo utilizado;
• Esta distância deve ser respeitada no
momento do posicionamento dos hooks,
perfis e módulos.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Exemplo de distância de entre centros para módulos Jinko 335 Wp –


72 células
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Depois de fixar os perfis no telhado nas


posições pré-definidas , posicione o módulo
fotovoltaico sobre os mesmos.

Antes de fixar os módulos fotovoltaicos


sobre os perfis, procure alinhar de forma
simétrica os módulos.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Módulos desalinhados
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Para fixar o primeiro módulo nas


extremidades dos perfis utilize os grampos
terminadores (End Clamp).

Posicione a porca de fixação com uma


inclinação a 45°.

Empurre o grampo contra o módulo e


aperte o parafuso com chave Allen 6,0 mm.
(Torque : 17 N*m)
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Para fixar os módulos entre si use os


grampos intermediários (Inter
Clamp) e os clips de aterramento.

Grampo
intermediário

• Estes ressaltos nos clips rompem o isolamento da


Clip de anodização dos trilhos e dos frames dos módulos,
aterramento permitindo o aterramento de todos os módulos
com a estrutura de fixação.
• Os clips dispensam o uso de jumper de
aterramento entre os módulos economizando mão
de obra e material
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Coloque o grampo no perfil e encaixe


o clip de aterramento debaixo do
módulo.

Posicione o módulo seguinte ao lado do anterior.


O módulo deve ficar sobre o clip de aterramento.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Coloque o grampo no perfil e encaixe


o clip de aterramento debaixo do
módulo
Grampo afastado
do módulo

Clip posicionado
incorretamente
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Para fixar o último módulo nas


extremidades dos perfis utilize
os grampos terminadores (End Empurre o grampo contra o
Clamp). módulo e aperte o parafuso
com chave Allen 6.0 mm.
(Torque : 17 N*m)

Posicione a porca de fixação


com uma inclinação a 45°.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM
Grampo de aterramento com clip
• O clip do grampo de aterramento rompe a isolação
do perfil anodizado permitindo o contato elétrico do
fio VD/AM com a haste de aterramento.
• Ele é o ponto de aterramento de toda estrutura de
fixação.
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Na extremidade dos perfis coloque


os grampos de aterramento.
Posicione a porca de fixação com uma
inclinação a 45°.

Grampo e clip posicionados


incorretamente

Clip posicionado Grampo posicionado


incorretamente incorretamente
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
EXEMPLO DE MONTAGEM

Encaixe o cabo (VD/AM) no


Parafuse o grampo de grampo de aterramento
aterramento no perfil com chave posicionado no extremo do
Allen de 6.0 mm, com recuo da outro perfil.
borda do perfil de no mínimo 5.0
mm. (Torque : 17 N*m) Execute o aperto do cabo
com chave Allen 5.0 mm
(Torque : 7 N*m).

Encaixe o cabo de
aterramento (VD/AM) no
grampo de aterramento
posicionado no extremo de
um dos perfis.

Execute o aperto do cabo


com chave Allen 5.0 mm
(Torque : 7 N*m).
ESTRUTURA DE FIXAÇÃO PREMIUM PHB SOLAR
SISTEMA DE ATERRAMENTO
SISTEMA FOTOVOLTAICO
ON GRID
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
SISTEMA ISOLADO (OFF GRID)

• São sistemas de geração de energia


que estão isolados da rede elétrica de
distribuição;

• Sistemas fotovoltaicos isolados em


sua maioria necessitam além dos
módulos FV, de controlador de carga e
inversor OFF GRID;

• Possuem a vantagem de levar energia


elétrica a locais remotos e isolados,
mas a desvantagem é que dependem
em sua maioria de sistema de
armazenamento eletroquímico
(baterias) para operar.
NORMAS VIGENTES
SISTEMA HIBRIDOS

• São sistemas de geração de energia


que podem operar tanto conectados
quanto isolados da rede elétrica de
distribuição e ainda podem possuir
backup de energia;

• Denomina-se também como sistemas


híbridos aqueles que possuem mais
de uma fonte de energia.
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
SISTEMA CONECTADO À REDE (ON GRID)

• São sistemas de geração de energia


que estão conectados à rede elétrica
da concessionaria;

• É necessário um inversor on-grid para


realizar o sincronismo com a rede e
injetar a energia gerada com
segurança;

• Possui a vantagem de utilizar a rede


de distribuição como um grande
banco de baterias, mas a
desvantagem é que não podem
operar com a falta de rede.
SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID
COMPONENTES
SISTEMA FOTOVOLTAICO ON GRID
COMPONENTES
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS

• Tem a função de gerar energia elétrica a partir da radiação solar;


• Não gera resíduos na geração de energia elétrica;
• Manutenção simples: limpeza;
• Material mais utilizado: Silício cristalino.

Monocristalino (Si) Policristalino (Si)

• Melhor • Redimento
rendimento; levemente inferior;
• Preço mais alto; • Preço mais
competitivo;
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS

Half-cell (meia célula) PERC


- Menor tamanho da - Maior eficiência
célula - Menos perdas
por resistência
elétrica;
- Menos perdas por
sombreamento
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS

JKM335PP-72-V JKM390M-72-V JKM400M-72H-V Módulo 335 P6K Módulo 335 PHK -36
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS

STC (Standard Test conditions): Condições padrão de ensaio


Irradiância no plano da célula = 1000 W/m2;
Temperatura da célula = 25 °C ;
Espectro de radiação luminosa correspondente a uma massa de ar de 1,5 A.M.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CARACTERÍSTICAS
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS
• Os módulos devem ser acomodados em superfície plana, em local seco ou adequadamente
protegidos para evitar a degradação da embalagem;
• Tomar providencias para evitar o desbalanceamento dos pontos de suporte nos pallets.
• Não se deve empilhar mais de dois pallets;
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS

• O transporte dos pallets através de empilhadeiras deve ser feita por pessoas qualificadas;
• Devem ser tomadas as providencias necessárias para evitar danos nos pallets e nos módulos.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS

• No manuseio dos módulos, utilizar luvas para não manchar os módulos;


• Recomendado movimentar os módulos sempre com 2 ou mais pessoas;
• Seguir as instruções do fabricante para empilhamento dos módulos.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CUIDADOS

• Deixar espaçamento entre fileira dos módulos para futuras manutenções;


• Não é permitido inserir cargas localizadas que causem pressão excessiva sobre a superfície do
módulo.
• Não se deve andar sobre os módulos para não provocar microfissuras nas células;
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
LIGAÇÃO SÉRIE - PARALELO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CORRENTE REVERSA

A corrente reversa pode


acontecer quando várias
strings são conectadas em
paralelo e um delas possui
uma tensão de circuito
aberto muito menor as
outras. Neste caso a corrente
flui em sentido contrario ao
que deveria pudendo
danificar os módulos.

Séries fotovoltaicas conectadas em paralelo devem possuir tensão de circuito aberto


semelhantes dentro de uma margem de 5 %. (NBR 16690 - 4.3.6):
- Todas as séries com o mesmo número de módulos fotovoltaicos;
- Todas as séries com mesmo azimute e a mesma inclinação dentro de uma margem de
± 5° tanto para o azimute como para a inclinação.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
LAÇOS NO CABEAMENTO

Para reduzir a magnitude de sobretensões induzidas por descargas atmosféricas, os


condutores do arranjo fotovoltaico devem ser dispostos de tal maneira que a área de laços de
condutores seja mínima. (NBR 16690-6.2.6.2)
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
LAÇOS NO CABEAMENTO

Exemplos de área de laço reduzida


MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
LAÇOS NO CABEAMENTO

Exemplos de área de laço reduzida

LEAPFROG
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO

Para uma captação máxima da radiação solar:


• Os módulos devem estar voltados para o norte geográfico.
• A inclinação dos módulos deve ser aproximadamente igual à latitude.

Na prática é muito difícil atingir sempre essas duas condições. Neste caso deve-se calcular as perdas
por orientação e inclinação.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO

https://www.researchgate.net/publication/301227397_ABACOS_PARA_ANALISE_SIMPLIFICADA_DE_O
RIENTACAO_E_INCLINACAO_DE_SISTEMAS_SOLARES_FOTOVOLTAICOS_INTEGRADOS_A_EDIFICACOES
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
SOMBREAMENTO

Interferências na produção
de energia elétrica:
Sombreamento por
árvores.
Sombreamento por
torres.
Sombreamento por
futuros empreendimentos
Sombreamento por
postes de energia
elétrica...

Recomenda-se que cuidados sejam tomados ao selecionar o local de instalação do arranjo


fotovoltaico. É importante que qualquer sombreamento seja reduzido o tanto quanto for possível.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
SOMBREAMENTO

Distância mínima entre os módulos e um obstáculo para evitar sombras

Fonte: Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos (2014)


MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
SOMBREAMENTO

Impacto da sombra nos módulos


MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CABO SOLAR

• Devem ser utilizados em regiões expostas à radiação UV


e temperaturas elevadas. Atendem a NBR 16612:

• Condutor flexível classe 5 – conforme NBR NM 280;


• Proteção UV e intempéries;
• Dupla isolação, com materiais livres de halogênios.

• Condições de Operação:
- Tensão de isolamento em corrente contínua: 1,8kV;
- Tensão de isolamento em corrente alternada: 0,6/1kV;
- Temperatura ambiente: - 40°C a + 90°C;
- Temperatura no condutor: 120°C;
- Temperatura de curto-circuito: 250°C (período de 5
segundos).
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CABO SOLAR - CUIDADOS

• Tomar as providencias
para evitar a perda de
isolação dos
condutores
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CABO SOLAR - CUIDADOS

• Raios de curvatura menores que o permitido pelo fabricante podem danificar o isolamento
dos condutores
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CABO SOLAR - CUIDADOS

Não deixar cabos pendurados:


- Utilizar abraçadeiras (com proteção UV se
necessário);
- Utilizar eletrodutos (com proteção UV se
necessário).
Não danificar os cabos com as abraçadeiras ou
a estrutura
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Terminal metálico para conector fêmea

Conector MC4 fêmea

Conector MC4 macho

Terminal metálico para conector macho


MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Decape a ponta do cabo Não decape mais do que o


vermelho utilizando o alicate necessário (~ 7 mm).
decapador PHB Solar.

Alicate decapador PHB Solar


para cabos de 2,5, 4 e 6 mm2.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Insira o terminal metálico


até o final limitador do
alicate de crimpagem. Não torça o cabo antes da
crimpagem nem estanhe
ele.
Confira a posição certa do
terminal metálico no
alicate de crimpagem.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Insira a ponta do cabo Aperte o alicate até o final.


decapada no terminal
metálico.

Observe como deve ficar


a crimpagem do terminal
metálico.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Colocar a porca de Encaixe o terminal


travamento do conector no crimpado no conector
cabo com o terminal adequado, até ouvir o
metálico já crimpado. “clique” de travamento.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Chave de montagem MC4 Com a chave de montagem


do MC4 faça o aperto da
porca de vedação

Conector finalizado
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4
• A crimpagem dos conectores MC4 CRIMPAGEM CORRETA
deve ser feita com uma ferramenta
específica de modo que os
conectores fiquem adequadamente
presos e se evite o aumento da KIT FERRAMENTA PHB SOLAR
resistência de contato. Quando esta
resistência é grande, a temperatura
entre os conectores aumenta
podendo provocar pontos quentes e
incêndio no sistema.

• Alicate para crimpagem de conectores MC4;


• Alicate decapador para cabo solar;
• Chave para conector MC4;
• Chaves allen para grampos PHB Solar.
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4

Exemplos de crimpagem errada

ERRADO
ERRADO
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4
MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
CONECTOR MC4 - CUIDADOS

• Use sempre conectores MC4 para realizar emendas no arranjo fotovoltaico;


• Nunca conectar ou desconectar os módulos quando estiverem gerando energia;
• Mantenha sempre os conectores MC4 fechados e isentos de resíduos ou poeira;
• É recomendável deixar eles em locais abrigados evitando seu acesso por pessoas não
qualificadas.
INVERSOR FOTOVOLTAICO ON-GRID
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
CARACTERÍSTICAS

• O inversor conectado à rede converte a corrente contínua geradas pelos módulos


fotovoltaicos em corrente alternada com características da rede elétrica local.
• O inversor injeta esta energia na rede elétrica com a máxima energia gerada pelos
módulos através do seguidor do ponto de máxima potência (SPMP / MPPT).
• Conta com proteções integradas (anti-ilhamento, sobre e subtensão, sobre e sub
frequência, entre outras).
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
MPPT (SPMP)

Seguimento do ponto de máxima potência (SPMP) / Maximum Power Point Tracker (MPPT)
Estratégia de controle utilizada para maximizar a potência fornecida pelo gerador fotovoltaico
em função das condições de operação.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
MPPT (SPMP)
O número de MPPTs permitem a ligação de arranjos de diversas características (potência, inclinação, orientação,
modelos, etc) ao inversor:

Por exemplo o Inversor PHB25K-DT tem dois MPPTS com 3 pares de conectores cada. As strings ligadas no mesmo
MPPT (vermelho) tem que ter características iguais para evitar corrente reversa, mas elas podem ter
características diferentes as strings do outro MPPT (azul).
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
CARACTERÍSTICAS

CARACTERÍSTICAS DE DESTAQUE DOS NOSSOS


INVERSORES:

• Excelente qualidade e design moderno (inversores


mais leves e compactos);
• Ótimo desempenho em campo (baixo valor de
tensão de partida e alta eficiência)
• Todos nossos inversores possuem certificação
INMETRO;
• Navegador com menu em português;
• Software exclusivo para configuração rápida e fácil
da tensão de operação c.a.;
• Sistema de monitoramento WI-FI certificado pela
ANATEL;
• Assistência técnica localizada no Brasil.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LINHA DE INVERSORES MONOFÁSICOS

PHB780-XS (220V) PHB1500-NS (220V) PHB5000D-NS (220V) PHB8500-MS (220V)*


PHB1500-XS (220V)* PHB3000-NS (220V) PHB3000D-NS (127V)* PHB10K-MS (220V)*

* Futuros Lançamentos
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LINHA DE INVERSORES TRIFÁSICOS

PHB12KN-DT (220V)* PHB14K-DT (220V) PHB20K-MT (220V) PHB35K-MT (220V) PHB50K-MT (220V)*
PHB20KN-DT (380V)* PHB20K-DT (380V) PHB36K-MT (380V) PHB60K-MT (380V) PHB75K-MT (380V)*
PHB25K-DT (380V) PHB85K-MT (380V)*

* Futuros Lançamentos
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
CERTIFICADOS INMETRO

• Todos nossos inversores possuem certificação do INMETRO (NBR 16149; NBR 16150 e NBR
IEC 62116) para garantir sua adequação às condições da rede brasileira.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
SOFTWARE DE AJUSTE - PRODIST

SOFTWARE DE AJUSTE – PRODIST


Atenta as divergências da rede
elétrica Brasileira, a PHB Solar
oferece um software que permite
alterar as faixas de operação dos
inversores, permitindo assim a
instalação em qualquer parte do
território nacional.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
MONITORAMENTO

• Sistema de monitoramento WI-FI certificado pela ANATEL.


INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
REDES TRIFASICAS 220 V

• Grande variedade de inversores trifásicos 220V;


• Dispensa o uso de transformadores (reduz CAPEX e evita perdas no sistema);

Inversores trifásicos 220/127 V: Rede elétrica trifásica 220 V


PHB 12KN-DT*
PHB 14K-DT
PHB 20K-MT
PHB 35K-MT
PHB 50K-MT* * Futuros Lançamentos
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
CONFIGURAÇÃO DE SAIDA COM OU SEM NEUTRO

• Permite conexão dos inversores em redes delta aberto/fechado


• Reduz o custo do sistema com a eliminação do neutro.
Rede Delta Aberto

PHB 12KN-DT* PHB 20KN-DT*


PHB 20K-MT PHB 36K-MT
PHB 35K-MT PHB 60K-MT
PHB 50K-MT* PHB 80K-MT*

* Futuros Lançamentos
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO

Para melhor desempenho,


o inversor deve ser
instalado em um local
ventilado com temperatura
ambiente menor que 45 °C
e protegido do contato
direto da luz solar. Evitar
também a exposição à
chuva e a neve para
garantir a vida útil do
inversor.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO

• A montagem e o local de
instalação devem ser compatíveis
ao peso e a dimensão do inversor;

• Respeite as distâncias ao redor do


inversor recomendadas no
manual;

• Instale verticalmente ou com


inclinação traseira máxima de 15°.
O inversor não pode ser instalado
com inclinações laterais. Os
pontos de conexão devem estar
voltados para baixo;

• Não instalar os inversores


próximos de materiais inflamáveis
e/ou explosivos.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO

• Para maior comodidade na operação e


controle do display do LCD, instale o
inversor no nível dos olhos.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONEXÃO CC

• Ao inserir o conector MC4 Macho e Fêmea


no inversor, verificar o CLIQUE de
travamento;
• O terminal macho tem que encaixar
totalmente no terminal fêmea e vice-
versa.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONEXÃO CC

• Utilize os conectores MC4 fornecidos para


o inversor exclusivamente para o inversor;
• Não alterar o posicionamento da tampa
protetora mostrada na figura à direita;
• Não remova a tampa de proteção dos
conectores se estes não vão ser utilizados.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONEXÃO CC

MOTIVOS
 Crimpagem errada do conector MC4;
 Não inseriu corretamente o conector MC4 no inversor (Até
ouvir o CLIQUE de travamento).

CONSEQUÊNCIA DOS ERROS


 Incêndio e arco elétrico;
 Uma má conexão pode ocasionar pontos quentes resultando
focos de incêndio;
ERRADO  Perda de geração.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
MAU CONTATO E SOBRAQUECIMENTO NA CONEXÃO CC
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONEXÃO CA

INVERSORES: PHB780-XS; PHB1500-XS; PHB1500-NS; PHB3000-NS e PHB5000D-NS

• Conectar os cabos no terminal respeitando


as posições indicadas no conetor.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONEXÃO CA
INVERSORES: 12KN-DT, 20KN-DT, 14K-DT, 20K-DT e 25K-DT

• Decapar os cabos e utilizar os terminais


fornecidos com o inversor;
• Conectar os cabos no terminal respeitando
as posições indicadas no inversor;
• Fixe a caixa de proteção c.a..
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
BOAS PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONEXÃO CA
INVERSORES: LINHA MT

• Decapar os cabos e utilizar os terminais


fornecidos com o inversor;
• Conectar os cabos no terminal respeitando
as posições indicadas no inversor.
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
MAU CONTATO E SOBRAQUECIMENTO NA CONEXÃO CA
• Falta de aperto dos conectores pode causar sobreaquecimento.

• Uso de um cabo mal dimensionado pode causar sobreaquecimento ..


QUADROS DE PROTEÇÃO
STRING BOX
CARACTERÍSTICAS

• A string box CC é um quadro de proteção de corrente


contínua desenvolvido para sistemas fotovoltaicos;

• É composta por um conjunto de dispositivos aptos a intervir


contra distúrbios elétricos que ocasionalmente possam
ocorrer entre a série de módulos fotovoltaicos e o inversor.

Composta por:

Caixa IP65 com proteção UV


Fusível gPV 1000 V/15 A
DPS c.c. 1000 V/40 kA
Chave c.c 600 V/50 A ou 1000 V/32 A
STRING BOX
CARACTERÍSTICAS

• Caixa IP 65 com proteção UV;


• DPS atende a norma EN 50539-11;
• Uso de fusíveis como proteção
redundante;
• Conexão simplificada com identificação
de todos os pontos de ligação;
• Pontos de conexão robustos.
STRING BOX
COMPONENTES

Fusível gPV 1000V/15A DPS c.c. 1000V/40kA Chave c.c. 1000V/32A


Alarme de fusível aberto EN50539-11 Chave c.c. 600V/50A
STRING BOX
LINHA DE STRING BOX PARA INVERSORES MONOFÁSICOS
STRING BOX
LINHA DE STRING BOX PARA INVERSORES TRIFÁSICOS
STRING BOX
RESULTADOS DE MAU CONTATO NA STRING BOX

Sempre aperte bem os parafusos do porta fusível e chave seccionadora.


STRING BOX
CONEXÕES NA CHAVE SECCIONADORA

Confira as conexões na chave seccionadora.

saída c.c. saída c.c.1 saída c.c.2

SB 1E/1S SB 2E/2S
QDCA
CARACTERÍSTICAS

São quadros de distribuição de corrente alternada compostos por um conjunto de


dispositivos aptos a intervir contra distúrbios elétricos que ocasionalmente possam
ocorrer entre o inversor e a rede elétrica.
QDCA
COMPONENTES

Disjuntor CA curva C: DPS


QDCA
LINHA DE QDCA

QDCA
QDCA
Monofásico
Trifásico
QDCA
PROBLEMAS COM O DPS

• Confira a tensão máxima de operação do DPS (175 ou 275 Vc.a.) antes de ligar o QDCA.
• O QDCA com DPS 175 Vc.a. é ligado na saída do transformador (quando houver).
QDCA
RESULTADOS DE MAU CONTATO NO QDCA

Sempre aperte bem os parafusos dos bornes e disjuntores para evitar sobre aquecimento e
danos nas instalações.
CC E CA
CONDUTORES C.C. E C.A.

NBR 16690 6.2.2. Deve ser providenciada a segregação entre linhas em corrente contínua e em
corrente alternada nos mesmos requisitos da segregação para diferentes níveis de tensão.

O objetivo deste requisito é evitar que as linhas em corrente alternada e em corrente contínua
sejam confundidas dentro de uma instalação, bem como evitar riscos de faltas entre linhas de
alimentações distintas.
DIAGRAMAS DE CONEXÕES DOS KITS PHB SOLAR
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LINHA DE INVERSORES MONOFÁSICOS

PHB1500-NS PHB3000-NS PHB5000D-NS


220V 220V 220V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 127V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE BIFÁSICA 220/127V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR MONOFÁSICO 220V EM REDE MONOFÁSICA 220V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LINHA DE INVERSORES TRIFÁSICOS

PHB12KN-DT (220V)* PHB14K-DT (220V) PHB20K-MT (220V) PHB35K-MT (220V) PHB50K-MT (220V)*
PHB20KN-DT (380V)* PHB20K-DT (380V) PHB36K-MT (380V) PHB60K-MT (380V) PHB75K-MT (380V)*
PHB25K-DT (380V) PHB85K-MT (380V)*

* Futuros Lançamentos
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 220/127 V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220V EM REDE TRIFÁSICA 380/220 V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220V EM REDE TRIFÁSICA 380/220 V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V
INVERSOR FOTOVOLTAICO PHB SOLAR
LIGAÇÃO DE INVERSOR TRIFÁSICO 380/220V EM REDE TRIFÁSICA 220/127 V
AUTOTRANSFORMADOR PHB SOLAR
EXEMPLO DE AUTOTRANSFORMADOR 25 kVA

O Autotransformador PHB SOLAR possui baixas perdas a vazio (33.39W)


e alta eficiência (~98% / 100%) .
DIMENSIONAMENTO
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA
Não é recuperado em alguns estados

• O ICMS sobre o TUSD não é cobrado (Convenio 130/2015) na maioria dos estados, com exceção
de SP, RJ, RS e SC ;
*A isenção do ICMS sobre a TE só é valida para as modalidades: autoconsumo remoto e geração compartilhada em
sistemas de até 1 MW. MG permite isenção para sistemas de até 5 MW. SC cobra adicionalmente o TUSD sobre a TE.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
CONTA DE ENERGIA

Fator de simultaneidade
consumo x geração :
Energia gerada que é
consumida localmente.

• Quanto menor for a parcela de energia registrada pelo medidor, menor é o valor cobrado do ICMS
sobre o TUSD.
• Sistemas para uso residencial tem um Fator de Simultaneidade médio de 30%;
• Sistemas para uso comercial tem um Fator de Simultaneidade médio de 70%;
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
PÔTENCIA INSTALADA PERMITIDA

• “A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica limitada à


potência disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será
conectada”
• Por potência disponibilizada (inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414/2010),
considera-se a potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para
atender aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, calculada da seguinte
forma:
• a) unidade consumidora do grupo A: a demanda contratada, expressa em quilowatts
(kW);
• b) unidade consumidora do grupo B: a resultante da multiplicação da capacidade
nominal de condução de corrente elétrica do dispositivo de proteção geral da
unidade consumidora pela tensão nominal, observado o fator específico referente ao
número de fases, expressa em quilovolt-ampère (kVA).
Exemplo : Se a capacidade do disjuntor da unidade consumidora for de 30 A (ampères), a tensão de
atendimento for 220 V (volts) trifásica, tem-se: Potência disponibilizada = 30 A x 220 V x 3 = 19800 VA = 19,8 kVA.
Assim, para o exemplo apresentado, considerando-se uma fator de potência de 0,92 para a instalação, pode-se
instalar uma microgeração de até 18,216 kW (= 19,8 kVA x 0,92) nessa unidade consumidora atendida em baixa
tensão.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
PÔTENCIA INSTALADA PERMITIDA

• “A potência instalada de sistemas de geração fotovoltaicos é definida na Resolução


Normativa nº 676/2015 como a “potência nominal elétrica, em kW, na saída do
inversor, respeitadas limitações de potência decorrentes dos módulos, do controle de
potência do inversor ou de outras restrições técnicas”. Trata-se, portanto, do menor
valor entre a potência nominal do inversor e a potência dos módulos.”
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B

• GRUPO B: Consumidores atendidos em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa
monômia. A partir de 2020 todas as UC atendidas em baixa tensão podem aderir a Tarifa Branca;
• Pagamento obrigatório de um valor mínimo por mês (custo de disponibilidade).
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B

1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos últimos 12 meses da unidade consumidora.


Os valores do consumo são expressos pela grandeza dimensional de kWh/mês.

2º Passo – após somar as últimas 12 medições de energia, deve se tirar a média destes
valores. Para locais onde não haja 12 medições realizadas, poderá ser utilizada as últimas
medições (pelo menos 3 medições), considerando possíveis variações de consumo sazonal
ao longo do ano. Para locais que estão sendo projetados, esta informação pode ser obtida
com o profissional responsável pelo projeto elétrico.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B

3º Passo – retiramos a taxa de disponibilidade que as concessionárias cobram pelo


ponto de acesso do local:

Cálculo: 592,5 kWh – 30 kWh = 562,5 kWh/mês

4º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário:
562,5 kWh / 30 = 18,75 kWh/dia
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B

6000 W/m2 = 6 HSP 2500 W/m2 = 2,5 HSP 1000 W/m2 = 1 HSP
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B

5º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice


solarimétrico (hora de sol pico médio diário - HSP) local de 4,7kWh/m²*dia.

Este dado por ser obtido através do site:


http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata

Cálculo: 18,75 kWh / 4,7 h = 3,99 kW


DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B

6º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de


rendimento global:

Cálculo: 3,99 kWp/ (1 - 0,2) = 3,99/0,80 = 4,98 kWp ( aprox. 15 módulos de 335 Wp)

Exemplos típicos de perdas


DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO B
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A

GRUPO A: UCs que possuem subestação particular. Elas devem possuir carga instalada maior que
75kW e seu fornecimento será em tensão igual ou superior a 2,3kV. Elas pagam:
• Valores de tarifas de energia diferenciadas segundo o posto horário: Fora Ponta (HFP) e Ponta
(HP);
• Valor fixo de Demanda contratada (kW) e multas caso ultrapassar este valor;
• Multas caso ultrapassar o limite de potência reativa.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A

• A compensação de créditos é
feita no mesmo posto horário da
geração. Se houver excedente
pode-se compensar o consumo
em outro posto horário. No caso
da geração com energia solar
primeiro se compensa no HFP e
depois no HP;
1,59
• O Fator de correção entre ambos
postos horários é dado pela
relação entre as tarifas de energia
(TE) no horário ponta e fora
ponta: TE-HP/TE-HFP;
Exemplo de tarifas
• Podemos dimensionar nosso
sistema para atender o consumo
só no horário fora ponta ou em
ambos.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A

• A potência do sistema (menor valor entre as potências do inversor e o gerador FV) não pode ser
maior que a demanda contratada;
• Caso a potência calculada ultrapassar a DC deverá ser feito um estudo para ver a viabilidade técnica -
econômica do aumento da DC;
• O aumento da DC está condicionada à estrutura física da UC e da rede de distribuição da
concessionária. Em alguns casos, este aumento de DC carga pode implica a adequação da
subestação;
• A Solicitação de viabilidade técnica e o acréscimo de carga devem ser feitos antes da instalação do
sistema.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - FORA PONTA

1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos


últimos 12 meses da unidade consumidora.
Os valores do consumo são expressos pela
grandeza dimensional de kWh/mês.

2º Passo – após somar as últimas 12


medições de energia, deve se tirar a média
destes valores. Para locais onde não haja 12
medições realizadas, poderá ser utilizada as
últimas medições (pelo menos 3 medições),
considerando possíveis variações de
consumo sazonal ao longo do ano. Para
locais que estão sendo projetados, esta
informação pode ser obtida com o
profissional responsável pelo projeto
elétrico.

Média : 35.669 kWh


DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - FORA PONTA

3º Passo – Dividimos a média anual por 30 dias para ver o consumo médio diário:
35.669 kWh / 30 = 1.188,97 kWh/dia

4º Passo – considerando um projeto na cidade de Belém, teremos um índice


solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de kWh/m²*dia.

Este dado por ser obtido através do site:


http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata

Cálculo: 1.188,97 kWh / 4,67 h = 254,59 kW


DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - FORA PONTA

5º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento


global:
254,59/ 0,80 = 318,25 kWp ( Potência de Módulos)

Conclusão – Considerando a média consumo mensal, para suprir o consumo fora de ponta será
necessário um sistema FV de aproximadamente 318,25 kWp. Para suprir 100% do consumo
fora de ponta terá que pedir aumento de demanda (no exemplo, 260 kW). Se optar por esta
opção o valor fixo pago pela demanda contratada aumentará.

OBS: Todos os itens, exceto o consumo ativo fora de ponta, se dimensionado para 100%,
continuarão sendo pagos.
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - PONTA

1º Passo – Utilize o histórico de consumo dos


últimos 12 meses da unidade consumidora.
Os valores do consumo são expressos pela
grandeza dimensional de kWh/mês.

2º Passo – após somar as últimas 12


medições de energia, deve se tirar a média
destes valores. Para locais onde não haja 12
medições realizadas, poderá ser utilizada as
últimas medições (pelo menos 3 medições),
considerando possíveis variações de
consumo sazonal ao longo do ano. Para
locais que estão sendo projetados, esta
informação pode ser obtida com o
profissional responsável pelo projeto
elétrico.

Média : 1.734 kWh


DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - PONTA

3° Passo – Para obter o valor corrigido do consumo ponta, dividir a TE na ponta pela TE na
fora de ponta:
HP HFP
0,381/0,218 = 1,75 (Fator de correção de HP)

4º Passo – Multiplicar o consumo ponta pelo fator de correção de HP:


1.734 * 1,75 = 3.034,5 kWh (HP corrigido).

5º Passo – Dividir a média anual por 30 dias para obter a média diária:
3.034,5 kWh/ 30 = 101,15 kWh/dia
DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - PONTA

6º Passo – considerando um projeto na cidade de São Paulo, teremos um índice


solarimétrico (hora de sol pico médio diário) local de 4,67kWh/m²*dia.

Este dado por ser obtido através do site:


http://www.cresesb.cepel.br/index.php?section=sundata

Cálculo: 101,15 kWh / 4,67 h = 21,66 kW


DIMENSIONAMENTO SIMPLIFICADO
GRUPO A - PONTA

7º Passo – Vamos calcular agora o rendimento do sistema. Consideramos 80% de rendimento


global:
21,66 / 0,80 = 27,08 kWp ( Potência de módulos)

Conclusão – Considerando a média consumo mensal, para suprir o consumo fora de ponta
mais ponta será necessário um sistema FV de aproximadamente 345,33 kWp (318,25 + 27,08
kWp).

Para suprir 100% do consumo fora de ponta e ponta terá que pedir aumento de demanda (no
exemplo, 260 kW). Se optar por esta opção o valor fixo pago pela demanda contratada
aumentará.

OBS: Se dimensionado para este caso, o cliente continuará pagando a demanda contratada e
outros encargos .
COMPATIBILIDADE ENTRE OS MÓDULOS E O INVERSOR
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
CONCEITOS

• Quantos módulos posso ligar no inversor como máximo?  Sobrecarregamento do


inversor;
• Quantas strings (conjunto de módulos em serie) posso utilizar em diferentes condições? 
Número de MPPTS;
• Quantas string posso ligar em paralelo  número de entradas c.c.;
• Quantos módulos posso ligar por string?  tensão máxima e mínima c.c. do inversor.
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
POTÊNCIA

Qtd de Módulos x Potência nominal = Potência dos módulos (Potência c.c.)


Potência dos módulos « potência do inversor  Inversor sub utilizado.
Potência dos módulos » potência do inversor  Inversor sobre utilizado.

Qual é a proporção certa?


• Depende do inversor selecionado, da tecnologia do módulo, da orientação e
inclinação do gerador fotovoltaico e das condições ambientais: temperatura e
radiação local;
• Recomenda-se trabalhar com uma potência de até 30% maior dos módulos em
relação ao inversor.
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
POTÊNCIA
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
POTÊNCIA
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
CORREÇÃO DA TEMPERATURA

As características
dos módulos se
modificam com a
temperatura

Voc(25°C) = 47,2 V
Voc (T°C) = Voc(25°C) + β ( T – 25)*Voc(25°C)

Voc (0°C) = 47,2 + (-0,31%)( 0 – 25)*47,2


= 50,86 V
COMPATIBILIDADE MODULOS E INVERSOR
DIVISÃO DOS MODULOS NO INVERSOR

Tensão máxima
Qtd de módulos x Voc módulo (corrigido) ≤ Vc.c máx inv.
(condição crítica: baixa temperatura)

Qtd de módulos ≤ 450/50,86 ~ 9

Tensão mínima
Qtd de módulos x Vmp módulo ≥ Vmp mín inversor.
(condição crítica: alta temperatura)

Qtd de módulos ≥ 80/39,15 ~ 3


PARCERIA COMERCIAL
PHB SOLAR
MERCADO FOTOVOLTAICO
ESTADO ATUAL

A potência instalada em 2019 ultrapassou as previsões mais otimistas,


triplicando o valor da potencia instalada até 2018

Dados ANEEL até o quarto trimestre de 2019


MERCADO FOTOVOLTAICO
DESAFIOS

Desafios em relação a concorrência Empecilhos para fechar vendas

GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019


PARCERIA COMERCIAL PHB
PHB SOLAR
PARCERIA COMERCIAL

Produtos da melhor qualidade Atendimento comercial Engenharia altamente


com preços competitivos. personalizado via vendedor e capacitada e assistência técnica
plataforma. local.
Kit fotovoltaico mais completo do
mercado! Agilidade no atendimento! Excelente serviço pós-vendas!
PHB SOLAR
PARCERIA COMERCIAL

A qualidade dos produtos da PHB Solar é reconhecida com os


prêmios mais importantes do setor fotovoltaico:
Melhor Inversor
Melhor estrutura de fixação
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PARCERIA PHB SOLAR E JINKO

• Maior fabricante de módulos fotovoltaicos do


mundo;
• Alta qualidade de produtos garantida com as
normas internacionais IEC61215, IEC61730,
UL1703;
• 5 vezes consecutivas considerado TOP
PERFORMER do programa de qualificação DNV-
GL ;
• Empresa numero 1 em bancabilidade (TIER 1).
• Listada na NYSE (JKS) desde maio de 2010;
• Presença mundial em 31 países, mais de 100
países atendidos.

JKM335PP-72-V JKM400M-72H-V
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PARCERIA PHB SOLAR E BYD

• Módulos de fabricação nacional (Código


FINAME) e internacional;
• Alta qualidade de produtos garantida com as
normas internacionais IEC61215 e IEC61730;
• Empresa com nível 1 em bancabilidade (TIER 1);
• 30 fabricas ao redor do mundo.

Módulo 335 PHK Módulo 335 P6K


PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
ESTRUTURA PREMIUM PHB SOLAR

• Estruturas com design inteligente para


facilitar sua instalação;
• Nossa estrutura é feita em alumínio
anodizado, sendo o mesmo material do
FRAME do módulo FV com todos os
parafusos e periféricos em aço INOX 304, o
que garante à durabilidade da estrutura
acompanhando a vida útil do módulo FV;
• Estruturas modulares e personalizáveis;
• Sistema de aterramento completo dos
módulos que dispensa a fiação módulo a
módulo, reduz o tempo de instalação e
aumenta a segurança do sistema;
• Grande variedade de opções de ganchos e
parafusos de instalação para se adequar aos
telhados brasileiros;
• Opções de estruturas para laje, solo e
coberturas de carros (carport);
• Suporte técnico especializado.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
DESENVOLVIMENTO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E MANUTENÇÃO LOCALIZADA NO BRASIL

• Departamento de engenharia e
atendimento técnico localizado no
Brasil para oferecer respostas rápidas
que não dependem de uma consulta
internacional;

• Agilidade no atendimento técnico


para conserto de nossos
equipamentos;

• Laboratório equipado com todos os


instrumentos para desenvolvimento e
testes de inversores;

• Participação ativa na criação das


normas brasileiras para sistemas
fotovoltaicos.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
CENTRO DE TREINAMENTO PHB SOLAR

• Treinamento exclusivo e gratuito para


conhecimento, aperfeiçoamento e
capacitação dos parceiros PHB Solar;

• Aulas práticas e teóricas ministradas


por profissionais com ampla
experiência no mercado fotovoltaico;

• Possibilidade de abater o 100% do


investimento do curso* na compra de
um sistema fotovoltaico completo
PHB Solar.

* 100% do valor abatido considerando o preço à vista


PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PARCERIA COM UNIVERSIDADES, SENAI E CENTROS DE PESQUISA E CAPACITAÇÃO

• A PHB Solar se preocupa com o


desenvolvimento da pesquisa no Brasil e a
capacitação de recursos humanos; Laboratório da
Escola Senai
• A PHB Solar participa em projetos de pesquisa
"Hessel Horácio
em conjunto com universidades reconhecidas Cherkassky"
do país;
• A PHB Solar apoia os centros de capacitação de
recursos humanos como SENAI, IFs, ETECs, etc.,
ministrando palestras, capacitando aos
professores e fortalecendo os laboratórios.

Sistema de
armazenamento de
energia PHB Solar
instalado na
Universidade de São
Paulo
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
DEPARTAMENTO COMERCIAL

• Preços realmente competitivos;


• Soluções completas com produtos de primeira linha;
• Atendimento personalizado com nossa equipe de
vendas capacitada para customizar os sistemas
fotovoltaicos de acordo as necessidades do projeto;
• Atendemos apenas empresas, integradores,
revendedores e instaladores devidamente cadastrados
com a PHB SOLAR;
• Temos a opção de financiar o produto direto com PHB
SOLAR via banco Santander, além de estar apto a
atender as diversas linhas de financiamento, como as
opções do Banco do Nordeste, FINAME, Desenvolve SP,
PROGER, BB Agro, Sicredi, CRESOL, etc.
• Primeira empresa a ofertar KIT FOTOVOLTAICOS com
código FINAME, possibilitando aos parceiros e
instaladores utilizarem a linha de financiamento do
BNDES com taxas de juros atrativas
• Transporte dos sistemas via embalagem única para kits
pequenos.
• Apoio para nossos parceiros em eventos e feiras.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
CADASTRO DE INTEGRADOR

www.energiasolarphb.com.br > Contato

Dados para realizar o seu cadastro

• CNPJ (Cadastro Nacional Da Pessoa Jurídica)


• CREA (Conselho Regional De Engenharia e Agronomia)
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PHB SOLAR X PARCEIRO PHB

PARCEIRO PHB

• Nos não fornecemos mão de obra e projeto para clientes


finais.

• Atendemos apenas empresa, integradores, revendedores e


instaladores devidamente cadastrados com a PHB Solar.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PHB SOLAR X PARCEIRO PHB

CONSUMIDOR FINAL

• Podemos faturar nossos equipamentos para sua empresa e vocês revenderem aos clientes finais, colocando sua
margem ou podemos faturar para o cliente final sobre sua INTERMEDIAÇÃO e RESPONSABILIDADE, pois nós não
tratamos com os clientes finais.
• Para tanto é necessário que seja feito por escrito do cliente final autorização do faturamento em seu nome.
• Nos faturamos em nome do cliente final somente com a solicitação de um parceiro PHB devidamente
cadastrado, possibilitando a vocês cobrarem uma nota de Serviço, Projeto e Instalação.
• Os clientes finais que nos procuram, indicaremos o integrador da região que tem um volume de compra de kits
completos com a PHB Solar, fortalecendo o integrador em sua região.
• A PHB Solar emite uma Nota Fiscal dos produtos para o Cliente Final sob a intermediação e responsabilidade do
Parceiro PHB com financiamento Santander. O Parceiro PHB emite uma Nota Fiscal de serviço ao Cliente Final.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
CONDIÇÕES COMERCIAIS
Não incluso ao preço:
• Impostos : Isento - Convênio CONFAZ 101/97 – ICMS – ICMS ST - IPI
• Frete: A definir conforme localidade (ilhas da confederação, zonas rurais, travessias em balsas ou
locais de difícil acesso, estão sob consulta)

Incluso ao preço:
• Impostos: PIS 1,65% e COFINS 7,6%

Condições de pagamento:
• Parcelado no Cartão de Crédito em até 3x (Sujeito à aprovação de crédito)
• À vista: 5% de desconto via deposito antecipado. (Os dados bancários serão liberados após o
preenchimento de todos os dados de faturamento)

Prazo disponível para coleta sede PHB SOLAR: Em até 10 dias úteis (média de 2 dias) após o
pagamento e emissão da Nota Fiscal.

Prazo de entrega: A definir


Validade da Proposta: 07 dias
Moeda: Real
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
LINHAS DE FINANCIAMENTO
• Santander em até 36x
• BV Financeira em até 60x (financiamento da nota de material + nota de serviço)
• Cartão BNDES
• Finame
• MDA - PRONAF
• Banco do Brasil – BB Agro
• PROGER
• Sicredi
• Cresol
• Banco do Nordeste

Acesse
http://www.phb.com.br/downloads/LinhasdeFinanciamentoparaEnergiaSolarVs.2.pdf
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
KITS PHB SOLAR

Exemplo de lista de preços enviada toda semana para nossos integradores


PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
KIT COMPLETO

Preço referencial (Novembro 2019)

OBS: Recomendamos sempre adquirir o kit


completo com todas as proteções de
aterramento e QDCA.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
KIT SIMPLES

Preço referencial (Novembro 2019)

OBS: O modelo de KIT Simples é mais


econômico, devido a falta dos itens em
vermelho do KIT Completo.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
KITS PHB SOLAR

21,44 kWp - Monofásico 220 V 21,44 kWp - Trifásico 380 V 21,44 kWp - Trifásico 220 V

Preço à vista (dezembro 2019): Preço à vista (dezembro 2019): Preço à vista (dezembro 2019):
R$ 61.256 R$ 51.799 R$ 54.855
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - VANTAGENS E BENEFÍCIOS

Maior agilidade Personalização Apoio e atendimento Atualização em tempo real


no atendimento dos kits do seu vendedor de preços do sistema e
fotovoltaicos componentes

Simulador Acompanhamento Aviso de coleta pela


automático de da emissão da transportadora e
funcionamento nota fiscal entrega
até 36 meses
“Em desenvolvimento”
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - CADASTRO

• Acesse : www.plataformaphbsolar.com.br;
• Crie uma conta. Dados necessários: CPF/CNPJ, CREA (obrigatório para PF), dados de
contato, endereço de contato; endereço de cobrança; nome de usuário e senha;
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - CADASTRO

• Para a validação do cadastro é necessário a avaliação do setor comercial;


• Um e-mail será encaminhado avisando a liberação do cadastro.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - DASHBOARD
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - DASHBOARD

• Cotações elaboradas pelo integrador e


COTAÇÕES encaminhadas para o vendedor;
DIGITADAS • Precisam ser avaliadas e aprovadas pelo
setor comercial da PHB SOLAR.
• Cotações validadas pelo vendedor;
COTAÇÕES • Podem apresentar mudanças e
VALIDADAS precisam ser aprovadas pelo
integrador.

COTAÇÕES COTAÇÕES • Cotações aceitas pelo


REJEITADAS ACEITAS integrador.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - TIPO DE COTAÇÕES

COTAÇÃO PERSONALIZADA
• Permite a customização do kit fotovoltaico: modelo de módulo, tipo de estrutura de fixação,
kits simples ou completo, tensão da rede, disposição dos módulos e peças adicionais;
• O sistema mostrará o kit de potência mais próxima a digitada no campo “Potência (kWp)”;
• O vendedor fará a validação do kit solicitado e em caso de emergência notificará o integrador.
PARCERIA COMERCIAL PHB SOLAR
PLATAFORMA DE VENDAS - TIPO DE COTAÇÕES

KIT PADRÃO
• NÃO permite a customização do kit fotovoltaico.;
• Kits com módulos Jinko 335 Wp de 1,01 até 6,70 kWp (monofásicos);
• Três opções de estruturas de fixação (telhado cerâmico, fibrocimento e metálico trapezoidal)
em modo retrato;
LINHAS DE FINANCIAMENTO
LINHAS DE FINANCIAMENTO
PRINCIPAL FORMA DE PAGAMENTO

GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019


LINHAS DE FINANCIAMENTO
FATORES A SEREM CONSIDERADOS PARA ESCOLHER UMA LINHA DE FINANCIAMENTO

Abrangência da linha de financiamento: estadual,

regional, nacional.
:
Requerimentos do tomador de credito : PF, PJ, clientes

do banco, produtor agrícola, etc...

Cobertura: equipamento e transporte, mão de obra,

projeto.

Taxas, prazos de amortização e períodos de carência..

Garantias (equipamentos) e garantias adicionais.


LINHAS DE FINANCIAMENTO
PROCESSO

GREENER (2019): GREENER TALKS – financiamento


LINHAS DE FINANCIAMENTO
ABRANGENCIA DAS LINHAS DE FINANCIAMENTO

GREENER (2019): GREENER TALKS – financiamento


LINHAS DE FINANCIAMENTO
PRINCIPAL FORMA DE PAGAMENTO

GREENER (2019): Estudo estratégico. Mercado fotovoltaico de GD. 1º semestre de 2019


LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO SANTANDER
Produto Financeiro: Cessão de Crédito - PJ e PF
• Prazo: 36 meses
• Taxas: A partir de 1,85% a.m
• Regiões atendidas: Todo território nacional
• Financiamento apenas do equipamento
• Financiamento direto ao consumidor final

Cadastramos o parceiro na plataforma do Santander como representante e assim ele


pode realizar todas as simulações e análise de credito.

• Empresa com faturamento mínimo de 80 a 100mil reais (mês)


FBB120 | CRÉDITO DIRETO AO
• Tempo mínimo de 1 ano de abertura do CNPJ e 1 ano de
atividade no segmento
CONSUMIDOR | Online
• Enviar Contrato social
• Volume mínimo de 4 projetos instalados (comprovar mediante
• Enviar Cópia do CPF/R dos sócios
apresentação de ART)
• Enviar Faturamento dos últimos 12
• Atuar com projetos On Grid (instalados em rede) meses
• Para atuar na modalidade CDC (crédito direto ao consumidor) IMPORTANTE!
a empresa deverá ter o certificado de correspondente A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações
e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de
bancário à ser feito na Febraban (após o credenciamento) responsabilidade do empreendedor buscar diretamente com a
https://www.certificacaofebraban.org.br/Home/Correspondentes instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO VOTORANTIM

Produto Financeiro: Linha CDC Solar – PJ e PF

• Prazo: 60 meses;
• Taxas: A partir de 0,99% a.m*;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• Financiamento do Equipamento + Mão de Obra e Projeto (Emissão de notas
separadas);
• Financiamento direto ao consumidor final ;

A simulação é feita direto pelo parceiro integrador no site:


https://www.portalsolar.com.br/financiamento-iframe/PHB

Somar o valor do Produto PHB Solar + Valor da Mão de Obra e projeto e simular o valor
total para o Cliente Final.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO DO NORDESTE
Produto Financeiro: Linha FNE Sol – PJ e PF

• Prazo: até 12 anos;


• Taxas: A partir de 6,5% à 11% a.a;
• Regiões atendidas: MA – PI – CE – RN – PB – PE – Al – SE – BA – Norte de MG e ES;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções;
• Financiamento direto ao Consumidor Final;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência do BNB de
escolha;
• O BNB só aceita projetos feitos por empresas regularizadas no CREA e equipamentos de
fabricantes devidamente certificados;

Liberação dos Recursos:


• 70% na emissão da nota fiscal
• 15% após o instalado
• 15% após aprovação da concessionária de energia
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de Crédito em
nome da PHB Solar.
IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
SICREDI

Produto Financeiro: Financiamento para Energia Solar – PJ e PF

• Prazo: até 60 meses;


• Taxas: A partir de 1% à 3% a.m;
• Regiões atendidas: Empresa ou Pessoa Física associada ao Sicredi;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções;
• Financiamento direto ao Consumidor Final ;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência
do Sicredi de escolha;

Liberação dos Recursos:


• O credito é efetivado ao fornecedor até o 3º dia útil, após a emissão regular e
apresentação da Nota Fiscal à Cooperativa;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de
Crédito em nome da PHB Solar.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO DA AMAZONIA

Produto Financeiro: FNO Energia Verde

• Prazo: até 12 anos;


• Taxas: A partir de 0,59% à 1,02% a.m;
• Regiões atendidas: Região Norte;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções;
• Financiamento direto ao Consumidor Final;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência
do Banco da Amazônia de escolha.

Liberação dos Recursos:


• O credito é efetivado ao fornecedor após a emissão regular e apresentação da Nota
Fiscal à entidade financeira;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de
Crédito em nome da PHB Solar.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO BANRISUL

Produto Financeiro: CDC Sustentabilidade - produtos nacionais ou importados

• Prazo: até 72 meses;


• Taxas: A consultar*;
• Regiões atendidas: Região Sul;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções;
• Financiamento direto ao Consumidor Final ;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência
do Banco Banrisul de escolha.

Liberação dos Recursos:


• 20% recursos próprios;
• 80% após a entrega dos equipamentos no local;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de
Crédito em nome da PHB Solar.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO DO BRASIL

Produto Financeiro: CDC Sustentabilidade - produtos nacionais ou importados

• Prazo: até 12 anos;


• Taxas: A partir de 4,6% à 11,25% a.a;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções;
• Financiamento direto ao consumidor final;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência
do Banco do Brasil de escolha.

Liberação dos Recursos:


• Varia de acordo com a linha de crédito contratada;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de
Crédito em nome da PHB Solar.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
BANCO BRADESCO

Produto Financeiro: CDC Fotovoltaica

• Prazo: até 60 meses;


• Taxas: A partir de 0,99% a.m*;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções;
• Financiamento direto ao Consumidor final;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a agência
do Banco Bradesco de escolha.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
LINHAS DE FINANCIAMENTO
SICOOB

Produto Financeiro: Financiamento Energia Solar

• Prazo: até 72 meses;


• Taxas: A partir de 1,09% a.m;
• Regiões atendidas: Todo território nacional;
• É possível financiar até 100% do investimento – Salvo exceções ;
• A simulação e feita direto pelo parceiro integrador e o cliente final junto a uma
instituição financeira credenciada.

Liberação dos Recursos:


• 50% após a entrega dos equipamentos no local ;
• 25% após o instalado;
• 25% após aprovação da concessionária de energia;
• Para a liberação dos equipamentos, deve ser emitido uma Carta de Autorização de
Crédito em nome da PHB Solar.

IMPORTANTE!
A PHB SOLAR não se responsabiliza por quaisquer informações e dados que eventualmente estejam desatualizados sendo de responsabilidade do empreendedor
buscar diretamente com a instituição financeira as informações atualizadas.
GARANTIA PHB SOLAR
GARANTIA PHB SOLAR
GARANTIA DOS PRINCIPAIS COMPONENTES

Inversores PHB Solar = 5 anos de garantia;

Estrutura PHB Solar = 1 ano de garantia;

String Box e QDCA PHB Solar = 1 ano de garantia;

PHB Logger-pro = 1 ano de garantia;

Módulos Fotovoltaicos = 10 anos de garantia do produto e 25 anos com até 80%


eficiência.
GARANTIA PHB SOLAR
GARANTIA DOS MÓDULOS

• Garantia do produto: 10 anos contra defeitos de fabricação.


• Garantia de desempenho: a perda de no máximo 20% de sua eficiência ao longo dos
primeiros 25 anos .
GARANTIA PHB SOLAR
PERDA DA GARANTIA

O QUE GARANTIA NÃO COBRE:

• Não seguir o manual de instalação e manutenção do equipamento;

• Transporte incorreto;

• Utilização incorreta ou imprópria ( Exemplo: Não fez as ligações e crimpagens


corretas );

• Comissionamento incorreto (Exemplo: Não observou as instalações antes de fazer a


primeira ligada.);

• Instalação incorreta (Exemplo: Não respeitou a tensão de operação do inversor);

• Força maior (Exemplo: tempestade, relâmpago, incêndio, etc);

• Ventilação insuficiente do aparelho.


GARANTIA PHB SOLAR
PROCESSO DE TROCA

• Antes do envio de qualquer produto para assistência técnica o consumidor deverá entrar
em contato com suporte técnico da PHB Solar;
• O equipamento será avaliado pelo setor do suporte técnico, analisando as imagens e
vídeos enviados pelo o instalador;
• Após o suporte técnico detectar o problema no equipamento, o mesmo será
encaminhado para o setor de garantia que avaliará a necessidade de conserto ou
substituição do produto defeituoso;
• O consumidor deve emitir uma nota de natureza da operação “Remessa de mercadoria
ou bem para consumo ou reparo”. A postagem ou frete dos produtos fotovoltaicos em
garantia, correrão exclusivamente por conta do consumidor, responsabilizando-se ainda
pela corretas condições de embalagem e envio;
• As despesa de frete ou correio para o retorno dos equipamentos enviados para
concertos em garantia, serão custeados pela PHB Solar;
• Caso contrário, os custos de reparo e frete de envio e retorno será repassado ao
consumidor.
GARANTIA PHB SOLAR
PROCESSO DE TROCA

1º Fazer um breve relato do problema ocorrido no corpo do email, e inclusive anexar este
relato dentro da caixa do inversor.

2º Anexar a nota fiscal de compra do produto.


GARANTIA PHB SOLAR
PROCESSO DE TROCA

3º Anexar uma foto do número de série do equipamento, conforme imagem abaixo:

4º Informar endereço completo e nome do destinatário.


PHB ELETRÔNICA LTDA
Rua São Bernardino Nº 12 – Pq. Anhanguera
São Paulo – SP – Brasil - CEP 05120-050
Tel: (11) 3835-8300 Fax: (11)3835-8019
CNPJ: 53.977.021/0001-28
Inscr.Est: 111.173.296.110
LEGISLAÇÃO, PROJETOS
E BOAS PRÁTICAS
LEGISLAÇÃO
NORMAS VIGENTES
REN 482

REN 482 (2012) Geração de créditos :


O consumidor brasileiro pode gerar sua Quando a energia gerada em determinado
própria energia elétrica a partir de fontes mês for superior a energia consumida
renováveis ou cogeração qualificada e naquele período, a unidade consumidora
inclusive fornecer o excedente para a ficará com créditos para abater a fatura dos
rede de distribuição de sua localidade. meses seguintes.

REN 687 (2015)


Atualização da REN 482/2012.

- Simplifica o procedimento existente.


- Cria novas modalidades

REN 786 (2017)

Futura atualização em 2019 ou 2020


NORMAS VIGENTES
REN 482

A geração distribuída está classificada em:


• Microgeração (até 75kW)
• Minigeração (acima de 75kW até 5MW)

Os custos do sistema de medição e de eventuais melhorias / reforços no sistema de


distribuição em função exclusivamente da conexão de microgeração são integralmente
arcados pela companhia distribuidora, exceto para o caso de geração compartilhada.

Os custos de eventuais melhorias ou reforços no sistema de distribuição em função


exclusivamente da conexão de minigeração, assim como a diferença em relação aos custos
da medição tradicional, fazem parte do cálculo da participação financeira do cliente.
NORMAS VIGENTES
REN 482

• O prazo de validade dos créditos é de


60 meses;
• Os créditos podem ser utilizados para
abater o consumo de outra unidade
consumidora.

• Modalidades:
• Geração junto à carga
• Autoconsumo remoto (Mesma
titularidade, mesma área de
concessão).

• EMUC (clientes agrupados no


mesmo condomínio)
• Geração compartilhada via
Cooperativas (pessoas físicas) ou
consórcios (pessoas jurídicas)
Fonte: Bright strategies
NORMAS VIGENTES
REN 482 - FUTURO
O FUTURO DA REN 482
CP 25
O FUTURO DA REN 482
CP 25
O FUTURO DA REN 482
NOVA PROPOSTA – GD LOCAL

Gatilho
O FUTURO DA REN 482
NOVA PROPOSTA – GD LOCAL

GREENER : Estudo
Estratégico:
Mercado Fotovoltaico GD
Brasil - 3° Trimestre de
2019
O FUTURO DA REN 482
NOVA PROPOSTA – REMOTO
O FUTURO DA REN 482
IMPACTOS DAS MUDANÇAS

GREENER (2019). Estudo Estratégico: Mercado Fotovoltaico GD Brasil - 3° Trimestre de


2019
O FUTURO DA REN 482
IMPACTOS DAS MUDANÇAS

GREENER (2019). Estudo Estratégico: Mercado Fotovoltaico GD Brasil - 3° Trimestre de


2019
O FUTURO DA REN 482
IMPACTOS DAS MUDANÇAS

GREENER (2019). Estudo Estratégico: Mercado Fotovoltaico GD Brasil - 3° Trimestre de


2019
NORMAS VIGENTES
NORMAS ABNT

ABNT NBR 16149 ABNT NBR 16150


• Sistemas Fotovoltaicos – Características da • Sistemas Fotovoltaicos – Características da interface
interface de conexão com a rede elétrica de de conexão com a rede elétrica de distribuição –
distribuição. Procedimento de ensaio de conformidade.

Esta norma estabelece as recomendações Esta norma especifica os procedimentos de ensaio


específicas e requisitos mínimos para a interface para verificar se os equipamentos utilizados na
de conexão entre os sistemas fotovoltaicos e a interface de conexão entre o sistema fotovoltaico e a
rede de distribuição de energia elétrica. rede de distribuição de energia estão em
conformidade com os requisitos da ABNT NBR 16149.

ABNT NBR IEC 62116


• Procedimentos de ensaios de anti-ilhamento
para inversores de sistemas fotovoltaicos
conectado à rede elétrica.

O objetivo desta norma é fornecer um


procedimento de ensaio para avaliar o
desempenho das medida de prevenção de
ilhamento utilizada em sistemas fotovoltaicos
conectado à rede elétrica.
NORMAS VIGENTES
NORMAS ABNT

ABNT NBR 16274 ABNT NBR 16690


• Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Instalações elétricas de sistemas fotovoltaicos –
Requisitos mínimos para documentação, Requisitos de projeto.
ensaios de comissionamento, inspeção e
avaliação de desempenho Estabelece os requisitos de projeto das instalações
fotovoltaicas, incluindo disposições sobre os
Esta Norma estabelece as informações e a condutores, dispositivos de proteção elétrica,
documentação mínimas que devem ser dispositivo de manobra, aterramento e
compiladas após a instalação de um sistema equipotencialização do arranjo fotovoltaico.
fotovoltaico conectado à rede. Também descreve
a documentação, os ensaios de comissionamento
e os critérios de inspeção necessários para avaliar
a segurança da instalação e a correta operação do
sistema.
NORMAS VIGENTES
NORMAS TÉCNICAS DAS CONCESSIONARIAS
PROJETO
PROJETO
ETAPAS
PROJETO
ETAPAS

Identificar as necessidades de :
- Melhoria e reforço da rede elétrica;
- Análise estrutural do telhado;
- Adequação do padrão de entrada;
- Instalação/adequação de Sistema de aterramento;
- Instalação de SPDA;
- Custo de atualizações da infraestrutura elétrica e civil da UC;
- Entre outros que podem ser necessários segundo critérios da engenharia e da
concessionaria (exemplo: estudos geológicos do solo, licenciamento ambiental, etc) .
PROJETO
ETAPAS

1 - Análise do entorno: 2. Estado da instalação elétrica: 3. Planejamento da instalação


• Área disponível; • Aterramento; • Recepção e armazenamento
• Sombreamento; • Quadro de distribuição; dos materiais;
• Tipo de telhado; • Padrão de entrada; • Local de instalação dos
• Necessidade de • Necessidade de reforço da equipamentos (inversor,
reforço ou rede; string box, QDCA);
modificações no • Necessidade de SPDA; • Caminho dos eletrodutos.
telhado;
• Tipo de estrutura.
PROJETO
ADEQUAÇÕES PRE-INSTALAÇÃO
PROJETO
PROCESSO DE CONEXÃO COM À REDE
PROJETO
PROCESSO DE CONEXÃO COM À REDE
PROJETO
PRINCIPAIS MOTIVOS DE REPROVAÇÃO

Solicitação e parecer de acesso Vistoria


• Diagrama unifilar incompleto; • Padrão de entrada inadequado;
• Ausência de planta de localização; • Inversor instalado em local de difícil acesso;
• Divergência entre potência instalada e • Instalação elétrica inadequada;
demanda; • Ponto de conexão inadequado;
• Divergência entre potência instalada e • Ausência de aterramento;
potência do inversor; • Cabeamento c.c. e c.a. no mesmo eletroduto;
• Ausência de memoriais descritivos e de • Equipamentos diferentes de projeto;
calculo; • Existência de equipamentos não autorizados;
• ART do responsável técnico • Ausência da placa de sinalização;
(projeto/execução); • Ausência do DPS;
• Sistema de proteção mal dimensionado; • Impossibilidade de verificação dos parâmetros
• Equipamentos sem comprovação técnica do inversor;
/certificados;
• Ausência de procuração / contratos do
acessante;
• Erros no preenchimento do formulário de
solicitação de acesso . Frade (2018): PROJETOS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS : Requisitos para
interligação do sistema com a rede de distribuição
PROJETO
PRINCIPAIS MOTIVOS DE RECLAMAÇÕES DAS DISTRIBUIDORAS

Ouvidoria da ABSOLAR
PROJETO
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
PROJETO
DIAGRAMA MULTIFILAR
PROJETO
DIAGRAMA UNIFILAR
PROJETO
DIAGRAMA DE POSICIONAMENTO DOS MÓDULOS
PROJETO
ESQUEMA DE ATERRAMENTO
PROJETO
DIAGRAMA DE PASSAGEM DE ELETRODUTOS
PROJETO
ESPECIFICAÇÕES DO INVERSOR
PROJETO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
MANUTENÇÃO E COMISSIONAMENTO
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
MANUTENÇÃO PREVENTIVA

• Limpeza dos módulos;


• Inspeção visual dos módulos;
• Inspeção da estrutura de fixação: corrosão, deformações, reaperto;
• Inspeção visual, mecânica e elétrica do cabeamentos, conexões elétricas e caixas de
conexão reaperto, análise de regiões sobreaquecidas com câmera termográfica, atuação
dos equipamentos de proteção, deterioração dos cabos e terminais, etc.;
• Inspeção do inversor : verificação das conexões e limpeza dos ventiladores, medição dos
parâmetros, leitura dos erros;
• Manutenção do entorno: controle da vegetação, manutenção do solo (exemplo: reposição
de brita, etc.).
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
MANUTENÇÃO DO GERADOR FOTOVOLTAICO – INSPEÇÃO VISUAL

Delaminação Sujeira Danos no backsheet Danos no vidro

Microfissuras Hot spot


(snail trails)
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
MANUTENÇÃO DO GERADOR FOTOVOLTAICO – LIMPEZA

• Não usar nenhum produto químico.


• Apenas água da torneira.
• Água com muitos minerais pode deixar
sedimentos e não é recomendado.
• Limpar módulos utilizando água gelada quando
painel está quente pode ocasionar quebra do
vidro.
• Usar um pano macio seco ou úmido.
• Nunca use nenhum material abrasivo em
circunstância alguma.
• Nunca tente limpar um módulo com vidro
quebrado, backsheet danificado ou outros sinais
de cabos expostos, há perigo de choque.
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
MANUTENÇÃO DO INVERSOR – LIMPEZA DOS VENTILADORES

• Desenergize o inversor : desconecte a


alimentação c.c e c.a. e aguarde 10
segundos até que a tensão residual seja
drenada e os ventiladores não estejam
girando);
• Desmonte o suporte dos ventiladores.
Solte os parafusos M4 utilizando uma
chave Philips, então remova lentamente
os ventiladores (50mm) para fora.
• Destrave e desconecte os 2 conectores
dos ventiladores, retirando-os do
inversor.
• Limpe a grade e o ventilador utilizando
uma escova macia, pincel, pano ou ar
comprimido.
• Monte os ventiladores na posição
original.
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
MANUTENÇÃO CORRETIVA

- Substituição de módulos com defeitos;


- Substituição de DPS e fusíveis
- Resolução de problemas no inversor
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
INVERSÃO DE POLARIDADE

Conferir com o multímetro a polaridade dos


cabos da(s) string(s) antes de conectá-los ao
inversor.
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
SOBRETENSÃO NA ENTRADA C.C. (Código de erro 17)

O inversor detectou um valor elevado na tensão de entrada

Solução:
1. Verifique se a tensão de circuito aberto (Voc) não ultrapassa o valor máximo de operação
permitido pelo inversor. Considerar o valor de Voc na condição mais crítica (menor
temperatura do local).
2. Caso necessário, remova alguns módulos da série.
3. Se a tensão Voc for menor que o valor permitido e o problema persistir, contate a PHB.
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
FALHA DE ISOLAÇÃO (Código de erro 14)

O inversor PHB Solar mede a resistência do terminal


(+) para terra e do terminal (-) para terra de cada
MPPT. Se este valor estiver fora da faixa permitida ele
acusa o problema de “Falha isolação”.

Possíveis causas:
• Problemas nos módulos;
• Problemas nas conexões entre módulos;
• Problemas no cabeamento;
• Problemas de aterramento. 1. Verifique se a impedância entre FV (+) & FV (-)
em relação à terra é maior que o limite
permitido pelo modelo do inversor.
2. Verifique também se o inversor está aterrado.
3. Verifique no cabeamento se existe algum cabo
cortado, dobrado, prensado, amassado ou se os
conectores CC estão mal plugados ou crimpados.
4. O aterramento dos módulos deve ser bem
feito.
5. Se o problema persistir contate a PHB.
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
PERDA DE REDE (Código de erro 23)

O inversor detectou a desconexão da rede da


concessionária.

Possíveis causas:
A rede não está funcionando
Problemas nas conexões do lado CA (disjuntor e
cabeamento).

Solução:
• Verifique se o inversor está conectado à rede.
• Verifique se o Disjuntor CA está desligado ou
com problemas.
• Verifique se os cabos CA estão mal conectados
ou tem erro na ordem da conexão (fase, neutro
e terra).
• Verifique a tensão da rede.
• Se o problema persistir contate a PHB.
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
FALHA DA TENSÃO DA REDE (Código de erro 15)

A tensão de rede não está na faixa operacional

Causas:
• Rede da concessionária instável.
• Configuração errada da tensão CA.
• Cabos CA mal dimensionados.
Solução:
1. O inversor voltará a operar em 180s (valor configurável) após a rede
CA voltar ao normal.
2. Verifique se a tensão de rede está dentro dos parâmetros do
Inversor.
3. Se necessário, configure o Inversor para uma tensão mais
adequada, utilizando o software PRODIST.
4. Verifique se o Neutro e o Terra estão corretamente conectados do
lado CA.
5. Use um multímetro para medir a tensão CA de cada fase. Verifique
se a bitola do cabo está de acordo com o especificado. Verificar a
distância do cabo CA para não ocorrer queda de tensão.
6. Se o problema persistir contate a PHB.
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
SOBRETEMPERATURA (Código de erro 19)
A temperatura interna do Inversor excedeu os
limites permitidos.

Possíveis causas:
O Inversor está em local não protegido da
irradiação direta do sol.
Local com pouca ventilação no local (espaçamento
ao redor do inversor não respeitado).
Problemas no ventilador (inversores com
ventilação forçada).
PROBLEMAS COMUNS NO INVERSOR ON-GRID
PROBLEMAS DE CONEXÃO

TUTORIAL WiFi - Configuração PHB Solar


https://www.youtube.com/watch?v=poFChsI1OZc&t=5s

A configuração do sistema de monitoramento precisa de um computador ou celular.

Problemas comuns:
- Senha errada do WIFI local;
- Portas bloqueadas do WIFI local. Ligar para o provedor;
- Erros na configuração na planta no portal. Exemplo: não registrar o número de série do
inversor;
COMISSIONAMENTO
ETAPAS

1. Verificação da documentação. Desenhos, manuais, especificações, certificados de


garantia, listas de equipamentos e demais documentos importantes.

2. Inspeção visual.

3. Testes operacionais (NBR 16274):


• continuidade dos circuitos;
• polaridade na(s) entrada(s) c.c. do inversor;
• corrente e tensão nominais;
• corrente de curto circuito e tensão de circuito aberto;
• proteção de anti-ilhamento;
• tempo de reconexão;
• isolação dos circuitos de corrente contínua.

4. Analise com câmera termográfica.


COMISSIONAMENTO
CÂMERA TERMOGRÁFICA
COMISSIONAMENTO
CÂMERA TERMOGRÁFICA
BOAS PRÁTICAS
BOAS PRÁTICAS
SEGURANÇA NOS TRABALHOS COM ELETRICIDADE

• Utilize os EPIs adequados para trabalhar com


eletricidade;
• Nunca abra o porta fusível com o sistema energizado;
• Mau crimpagem e mau contato na instalação pode
gerar sobre aquecimento excessivo nos cabos c.c.
podendo danificar a isolação do cabo c.c e causar um
curto circuito, assim gerando um arco elétrico e em
alguns caso até incêndio;
• Não instale os inversores e string box em locais onde
o cliente não pode identificar os sinais de alerta;
• Confira a qualidade da instalação após finalizar
(comissionamento);
• Câmeras termográficas, multímetro e alicate
amperímetro podem ajudar a identificar problemas; .
• Consulte sempre os manuais dos produtos. Em caso
de dúvida entre em contato com a PHB SOLAR;
• Não economize no quesito segurança!.
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
EQUIPOTENCIALIZAÇÂO DE MASSAS VIVAS - SISTEMA DE ATERRAMENTO PHB SOLAR
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
EQUIPOTENCIALIZAÇÂO DE MASSAS VIVAS - SISTEMA DE ATERRAMENTO PHB SOLAR
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL

• Para diminuir a resistência do


aterramento teremos varias formas
de utilizar as hastes

• O ideal é utilizar a distância de um


ponto de aterramento ao outro
conforme o tamanho da haste
utilizada

• Seguir a as diretrizes da NBR 5410 e


5419
PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL

Executar e aferir o aterramento no local da instalação


PREVENÇÃO DE CHOQUE ELÉTRICO
ATERRAMENTO FUNCIONAL

• Forma de executar a medição do


aterramento usando o
terrômetro.
• A distância usada da haste de
aterramento até a haste de
referência é de 5 a 10 metros.
• A resistência deverá ser mínimo
possível – NBR 5410

Resistência medida com 3 hastes


Resistência ficou na faixa < 10Ω

Sempre medir o aterramento


com os equipamentos
desconectados da malha.
PREVENÇÃO DE ARCOS ELETRICOS E INCENDIOS
CAUSAS

• Módulo: microfissuras na célula, módulo


danificado, módulos de má qualidade;

• Conectores MC4: má qualidade dos


conectores, incompatibilidade de
conectores, crimpagem errada, encaixe
errada, conectores danificados por
agentes externos (exemplo: animais);

• Conexão nos bornes: falta de aperto,


terminal mau dimensionado, terminais
muito apertados;

• Cabos: cabo inapropriado, cabo


danificado por instalação incorreta,
cabos danificados por animais.
PREVENÇÃO DE ARCOS ELETRICOS E INCENDIOS
MAU CONTATO E SOBREAQUECIMENTO
ESTUDO DE CASOS
ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE

Concentração de cargas no telhado

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
Sobrecarga nos módulos exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
INSTALAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

Modificações nos módulos

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins
didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para
discussão na sala de aula. Os exemplos mostrados não necessariamente
devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
INSTALAÇÃO DOS MÓDULOS FOTOVOLTAICOS

Necessidade de
Espaço para manutenção corrigir a inclinação
e orientação do
gerador.

IMPORTANTE! Posicionamento dos


Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como ganchos
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas. de fixação
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS

Local de instalação do HOOK

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS

Corrosão

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS

Gambiarras
IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
ESTRUTURAS

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos
Analise estrutural deve ser feita por profissional com fins didáticos como exemplo de práticas comuns no Brasil e
no mundo para discussão na sala de aula. Os exemplos
qualificado! mostrados não necessariamente devem ser considerados como
más práticas.
ESTUDO DE CASOS IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
INSTALAÇÃO DO INVERSOR E DA STRING BOX exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.

• Deve se respeitar o espaçamento


recomendado ao redor do inversor;
• Condutores c.c. e c.a. devem estar
separados;
• Altura do inversor.
ESTUDO DE CASOS
STRING BOX

Modificações na string box

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
CABEAMENTO

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
ESTUDO DE CASOS
INSTALAÇÃO DO INVERSOR E DA STRING BOX

IMPORTANTE!
Imagens obtidas da internet. A PHB SOLAR utiliza estes casos com fins didáticos como
exemplo de práticas comuns no Brasil e no mundo para discussão na sala de aula. Os
exemplos mostrados não necessariamente devem ser considerados como más práticas.
OBRIGADO!
Em caso de dúvida entre em contato conosco:

Suporte Técnico: Bruno Santos (suporte01@phb.com.br), Hugo Souza (suporte02@phb.com.br) e


Leonardo Oliveira (suporte03@phb.com.br)
Treinamentos: treinamento@phb.com.br
Técnico em estruturas: janio@phb.com.br
Comercial: contato@phb.com.br

Você também pode gostar