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Capítulo 3 CISCO:

Redes precisam fornecer um método para comunicar e compartilhar informações;

Mensagem  Emissor  Meio de Transmissão  Receptor  Destino

1° elemento é o remetente (emissor)

2° elemento é o destinatário (quem recebe)

3° elemento é o meio de transmissão ou canal

Protocolos para uma boa comunicação:

 Identificar um emissor e um receptor


 Acordo sobre o método de comunicação
 Linguagem e gramática comum
 Velocidade de transmissão
 Requisitos de confirmação e recepção

Assim como nós, as máquinas têm regras para conversar entre si;

A rede local é onde todos devem falar a mesma linguagem;

Compartilhar um protocolo comum;

Aspectos de um protocolo:

 Temporização: relacionado ao tempo, participa da determinação da velocidade de


envio/transmissão dos bits, afeta quando um host pode enviar dados e a quantidade
de dados máxima em qualquer transmissão;
 Os tamanhos das mensagens, são rígidos e dependem do canal utilizado. Às vezes uma
mensagem longa precisa ser quebrada em várias outras mensagens menores para ser
entregue de maneira confiável;
 Encapsulamento são informações de “cabeçalho” que carrega identificação dos hosts
de origem e destino, podem incluir informações que garante entrega também;
 Formato da mensagem depende da origem e do destino, também do canal para
entregar;
 Codificação é transformar em bits, para outras formas físicas. É a transformação em
sinais;
 Padrões da mensagem é a necessidade de resposta, de confirmação (?);

Padrão é um conjunto de regras;

Padrões da internet devem ser utilizado em todos os dispositivos;


Várias empresas desenvolvem e publicam e mantem: ISSO, IEE, ICANN, IANA e IETF;

Quando surge um novo padrão precisa fazer um RFC, solicitação de comentários. Gerenciadas
pelo IETF;

Pilha de protocolos;

São comunicações entre protocolos;

Eles têm hierarquias, ou seja, camadas;

Cada camada opera de forma independente;

Por exemplo, um site de internet em seu notebook, não muda caso mude o tipo de conexão
(cabo ou wifi);

Um é camada de rede e outra é a abstração, a aplicação;


Cada camada ou protocolo possui informações que auxiliam atuar na camada acima e abaixo;

Estimula a competição entre fornecedores, porque podem trabalhar em conjunto;

Permite mudanças tecnológicas sem que outro nível seja afetado;

Fornece idioma comum para as funções e habilidades de rede;

Primeira camada intercomunicação (inter-rede), criada na década de 70, é a Internet. Define


quatro categorias de funções que devem ocorrer para que a comunicação seja bem-sucedida;

É comumente chamado de TCP/IP;

TCP/IP é um modelo de protocolo – descreve as funções de cada camada;


Modelo referência é o tipo de módulo que descreve as funções a serem concluídas, mas não
explica o que ela faz;

Não ser detalhado, mas ajudar a entender melhor as funções e os processos necessários para
as comunicações de rede;

O modelo OSI é um modelo referência, da ISO;

Usado para elaborar redes de dados e especificações de operações;

7 camadas:

 Aplicação é meio para conectividade de ponta a ponta entre pessoas na rede humano
usando rede de dados (?), talvez o meio para ser humano se conectar com os dados
(?);
 Apresentação: é a representação dos dados transferidos entre serviços e camada de
aplicação;
 Sessão: fornece serviço para apresentação, organiza os dados e gerencia a troca;
 Transporte: define serviços para segmentar, transferir e reagrupar os dados de
comunicações individuais entre os dispositivos finais;
 Fornece serviços para trocar partes de dados na rede entre dispositivos finais
identificados;
 Protocolo DLL, descreve métodos para troca de quadros de dados entre dispositivos
em meios físicos comuns;
 Física: descreve meios elétricos, mecânicos, etc para ativar, manter e desativar
conexões físicas para transmissão de bits para um dispositivo de rede e a partir dele;
Camadas superiores são basicamente os programas que utilizamos no computador;

Camadas inferiores são questões de redes;

Ethernet 802.3 é o modelo que foi padronizando até ser o utilizado até hoje;

100BASE-T é o 100 Megabit Ethernet ;

T é o cabo trançado;
As primeiras versões da Ethernet eram lentas, 10Mb/s;

Foi evoluindo;

10 Mb/s;

Cabo coaxial grosso, fino, trançado, fibra ótica;

Fast Ethernet 100Mb/s;

Gigabit Ethernet sobre fibra óptica;

Gigabit no par trançado;

802.3;

10G/40G par fibra óptica;

2.5 e 5 Gigabit para par trançado;

MAC é o endereço físico;

Encapsulamento é a carta no envelope;

Encapsulamento é feita em quadros;

Quadro tem endereço de destino e o de origem;

O tipo de quadro e formato depende do canal de comunicação;


Quadros Ethernet tem de 64 até 1518 bytes;

Preambulo e SFD (início e fim das instruções) é o início do quadro;

Limita o que será lido e processado para este quadro

Preambulo e limitador > MAC Origem > Mac Destino > Comprimento/Tipo > DADOS o
encapsulado > FCS Verificação de quadro (ver se chegou certo);

Acesso/distribuição/núcloe

Camada de acesso são os locais – hosts conectam na rede Ethernet local;

Camada de distribuição são aquelas que levam a camada central – interconecta Ethernet
locais, locais menores;

Camada central redistribui – conexão de alta velocidade entre redes médias das camadas de
distribuição;

Precisa de números e endereçamentos para tudo isso; Ipv4 e Ipv6;

O MAC é seu nome, o nome real do seu dispositivo, da sua placa de rede;
Ele nunca muda;

O que muda é o IP dependendo da rede que você está conectado;

Nas redes locais, o switch gerencia a camada de acesso;

Quando as mensagens são para outras redes, precisa ir para camada de distribuição que é feita
pelos roteadores;

Na rede de distribuição encontramos switches mais potentes interligando essas redes;

Redes maiores no caso;

Controlam o tipo e a quantidade de tráfego que flui do acesso para núcleo;

Na camada núcleo, central, é backbone de alta velocidade;

Tem redundância (backups);

Muita velocidade;

Conectam redes finais;

Deve transportar dados muito rapidamente;

Processador de roteamento de switch;

Dispositivos de acesso:

Hub é um equipamente que não tem eletrônica necessária para decodificar a mensagem (o
envelope) e enviar diretamente para o host destino;

Envia para todos e quem decodificar e ver que é dele, le... os outros ignoram;

Só viaja um pacote por vez;

Se tentar enviar dois ao mesmo tempo ocorre colisão e danifica a mensagem, tendo que ser
retransmitida;

Ai a mensagem fica no domínio de colisão, esperando ser retransmitida;

Ai acontece de muitas colisões e os hubs foram ficando obsoletos, por prejudicarem a


velocidade do processo;
O switch le, ou seja, decodifica os quadros e por isso, tem uma tabela de MAC e sabe
exatamente para onde deve enviar uma mensagem;

Cria um circuito, ou seja, um canal dedicado para essa transmissão;

Somente destino e origem participam de cada circuito;

Vários circuitos podem ser feitos ao mesmo tempo, otimizando a banda e evitando colisões;

A tabela de MAC não vem preenchida, então, quando uma requisição ou resposta de um MAC
novo é realizado por inundação (ARP), ele automaticamente descobre o endereço (em qual
entrada está aquele);

Transmissão ou broadcast, capacidade de se comunicar com a rede inteira, mandar mensagem


para rede inteira;

Em hexa FFFF.FFFF.FFFF.FFFF e no IP é o host máximo, na classe C é .255;

Precisa de broadcast para descobrir MAC de outros hosts;

Protocolo ARP utiliza disso para conhecer;

Não da para mandar destinado se ele não conhecer o MAC do destinatário;

Vai rodar o ARP primeiro;

ARP é uma mensagem com destinatário BROADCAST no quadro;

O conteúdo a ser desenvelopado tem o ipv4 que ele quer, de fato, mandar a mensagem;

Que abrir e ver que tem o mesmo ipv4 na mensagem, manda seu endereço de MAC de volta
ao emissor;

O host emissor recebe e coloca na tabela ARP;

Agora o emissor pode mandar mensagens diretamente sem precisar fazer a requisição ARP;

Tentar broadcast em redes muito grandes, vai gerar tráfego intenso;

Mesmo utilizando mais switches;

Por isso, quebrar as redes em redes menores;

E para interconectar redes, usamos o roteador;


Divisão da rede local;

Pra que dividir? Conforme a rede cresce;

Conter broadcasts;

Requisito de segurança (mais difícil hackear, vai precisar de vários gateways, adivinhar em qual
deles está o host target) – oculta o ip de algumas redes ou hosts importantes;

Por conta dos locais físicos – conectar redes em prédios diferentes, por exemplo;

Agrupamento lógico – otimizar a comunicação de PCs de departamentos de uma empresa, por


exemplo;

Para acessar um host que não é da sua rede local, então você irá acessar um host remoto;

Precisa de um roteador para verificar qual é o melhor caminho;

Os roteadores, assim como os switches, conseguem ler os quadros;

Mas não enviam via MAC e sim via IP, chamado de 3ª camada;

Roteador vai ler a porção de rede do IP de destino e decidir a melhor maneira de encaminhar;

O roteador desencapsula, le a porção rede do IP, dai encapsula novamente com um novo
quadro, para o destino;

O switch sempre vai encaminhar para o roteador quando a rede do destino e origem não
coincidir;

Roteadores são espertos, quando recebem transmissões (broad), ignoram e não encaminham;

Roteador tem uma tabela de roteamento;

Sabe em cada interface qual o ip rede que liga;

Um host que quer enviar uma mensagem para outra rede, sabe que os ip de rede não batem e
envia para o gateway padrão;

Vai bater no roteador, o roteador vai olhar o ip da rede e verificar se tem essa rede;

Tendo essa rede, ele olha no ARP se tem o MAC do destino nessa outra rede e envia;

As vezes, pode enviar para outro roteador, usando o MAC deste, para que este termine o
processo;
Conexão C do roteador; conexão do tipo direta;

Roteador tem tipo, rede e porta;

Endereços da rede e o tipo de conexão;

E a porta, onde o cabo ta colocado;

Quando o roteador não sabe para onde enviar, então ele apaga a mensagem;

Para não perder, é bom criar uma rota padrão, que normalmente da para outro roteador;

Para mandar pra outro e ver se esse outro conhece;

O IPv4 do roteador tem o MAC do roteador;

Todos os hosts precisam ter esse IP do roteador;

O termo LAN refere-se justamente a isso;

Uma rede local ou a um grupo de rede local;

Antigamente eram redes em um mesmo local, mas hoje em dia pode sinalizar várias e
instaladas em vários prédios locais;

A intranet é uma LAN de uma organização que pode ser acessada somente por membros
desta;

Redes de locais únicos, só possuem Switches;

Redes de vários locais precisam de roteadores;

Atribuir todos os hosts em um segmento de uma rede local – é bom para redes pequenas,
menos complexo e menor custo, com rápidas transferências e fácil acesso e visualização dos
componentes, mas o excesso pode atrapalhar o tráfego;

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