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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL

TEMPLO LABAREDAS DE FOGO

Título: A Igreja

Lição 4: Fruto do Espírito


TEXTO ÁUREO
“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fé, mansidão, temperança.” (Gl. 5:22)
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
 
Gálatas 5:22;

INTRODUÇÃO
No interior de cada cristão é travado um grande conflito: o Espírito contra a carne.
“Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos
entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer” (Gl 5.17).
Até o dia da nossa conversão, a "carne" ou a natureza pecaminosa reinava sozinha.
Nascemos de novo e o Espírito Santo veio habitar em nós com o objetivo de controlar e
mudar toda a nossa vida. O conflito é inevitável, mas se desejamos uma vida cristã
vitoriosa, devemos entregar o controle e a direção da nossa vida ao Espírito Santo. Se
vivemos no Espírito, andemos também no Espírito (Gl 5.25).
O Espírito Santo reinando em nós produzirá o caráter cristão. Ele produzirá em nós as
virtudes do caráter de Jesus Cristo. O apóstolo Paulo chama estas virtudes de o "Fruto do
Espírito Santo".

1. O QUE E O FRUTO?

A metáfora do "fruto" aparece várias vezes no Novo Testamento, designando sempre


algum "resultado" (Mt 3.8; 7.16; Rm 1.13; Ef 5.9; Hb 13.15). O fruto do Espírito são
qualidades morais divinamente implantadas. São resultados da ação do Espírito em nosso
caráter.
Primeiro, a sua origem é sobrenatural: "do Espírito" (genitivo grego que indica fonte ou
causa). Enquanto as "obras da carne" são atos que-praticamos naturalmente, o "fruto do
Espírito" é de responsabilidade do próprio Espírito. Precisamos ter humildade, pois não
podemos produzir este fruto.
Segundo, o seu crescimento é natural. O "fruto" faz parte da "lei da semeadura e da
colheita": "aquilo o que o homem semear, isso também ceifará" (Gl 6.7). O nosso interior é
como um campo onde estamos semeando diariamente. Aquilo que você semear você irá
colher. Se você deseja que o Espírito Santo produza o fruto em você, forneça-lhe os
meios: oração e leitura bíblica. "A graça nos confere os meios para colhermos abundante
safra espiritual".
Terceiro, a sua maturidade é gradual. Antes de ser um fruto maduro, há etapas que
precisam ser cumpridas. Isto demanda tempo: primeiro a flor, depois o embrião e por fim,
o fruto (Mc 4.28). O Espírito Santo não tem pressa e um caráter cristão maduro é
resultado de uma vida inteira.
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2. O FRUTO DO ESPÍRITO SANTO

Sem o fruto do Espírito, passamos a desenvolver um cristianismo teórico,


sem vida e seremos condenados pelos outros, como aconteceu a uma
igreja inglesa, quando o famoso estadista indiano Mahatma Gandhi
adentrou neste templo para assistir a um culto. No fim da reunião
transtornado, numa reação que mistura indignação com sabedoria, ele
assim exclamou: "O vosso Cristo eu quero, o vosso cristianismo eu não
quero".
Com esta frase, podemos analisar o quão importante é o fruto do Espírito
como uma verdadeira faceta de santidade pela Palavra.
Nossa vida fala mais alto que nossas palavras, por isso o ensino deve,
novamente, ser a prioridade da igreja, pois a Palavra é a espada do
Espírito (Efésios 6.17), e a forma de melhor transmiti-la é com nossa vida.
A melhor forma de ganhar o próximo para Jesus é vivendo uma vida de
integridade, e isto só se torna possível mediante o fruto do Espírito Santo
que são expressões do caráter de Cristo em nossas vidas.
Quando nossa vida fala mais alto, não apenas nossas palavras, são
quando as pessoas vêem algo diferente no nosso falar , no nosso
proceder , quando o evangelismo passa a ser também com a vida.
Esta sim é a verdadeira obra do Espírito, pois o Senhor está interessado
num povo santo e de boas obras, que busque a santificação, tenha caráter
e santidade para que assim possa fazer a diferença diante da pós-
modernidade.
Devemos atentar que a palavra fruto encontra-se no singular e não no
plural significando que é um fruto subdividido em nove atributos ou virtudes
que tem no amor a sua origem, sendo esta a principal virtude as outras são
consequências ou reflexos (Gl 5.22, I Co 13.1,4-8), e quem não ama não
conhece a Deus, pois Deus é amor (I Jo 4.7-8).
Lemos em Gálatas 5.22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra
estas cousas não há lei.”
Há uma classificação comum destas virtudes: amor, alegria e paz (meu
relacionamento com Deus); longanimidade, benignidade e bondade (meu relacionamento
com os outros); fidelidade, mansidão e domínio próprio (relacionamento comigo).

Vejamos cada virtude separadamente:

AMOR: No original grego, a palavra amor tem vários significados,


podendo primeiramente ser definido como amor ágape, Eros ou fileo. Como
virtude principal e inicial do fruto do Espírito o amor aqui relatado é a
ágape, ou seja, o amor divino. Este amor emana de Deus para o homem,
pois o Senhor é a fonte de todo o amor (I Jo 4.8).
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Nós o amamos porque ele nos amou primeiro, e se somos regenerados


pela sua graça e justificados pela fé, recebemos o amor de Deus que
excede a todo o entendimento (Ef 3.18), cumprindo com isto os dois
principais mandamentos da lei que foram enfatizados nos ensinos de Jesus
quando este debatia principalmente com os escribas e fariseus, como no
caso debate inicial sobre o cumprimento da lei para herdar a vida eterna, o
que culminou com Jesus contando a parábola do Samaritano.
"Amarás ao Senhor, teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua
alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu
próximo como a ti mesmo" (Lc 10.27).
Agindo segundo este ensinamento, passaremos realmente a ter a
plataforma para as outras virtudes do fruto do Espírito.
Por isso, devemos analisar o décimo terceiro capitulo da primeira
epístola de Paulo a igreja de Corinto (I Co 13.1).
Analisando estes versículos, sintomaticamente concluímos que o
caminho para a santificação é a manutenção diária do fruto do Espírito
Santo.

ALEGRIA: No original grego é "chara".

Trata-se daquela qualidade de vida que é graciosa, e bondosa,


caracterizando-se pela generosidade na dádiva aos outros, o que é
resultado de um senso de bem estar e prazer na presença de Deus, o que é
derivado de uma intimidade com o Senhor mediante a palavra (Os 6.3).
O que gera regozijo no Espírito Santo. Este gozo envolve todas as
áreas de nossas vidas nos tornando mais tranquilos e sensatos diante das
situações, mesmo as mais adversas.
Devemos ser gratos a Deus em tudo, porque aos efésios, Paulo assim
nos ensinou:
"Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos
abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em
Cristo."
Irmãos, Paulo não está nos ensinando a sermos passivos, pessoas que
aceitem tudo que os outros falam como palavra de Deus, mas o que Paulo
nos ensina é que a alegria que nós sentimos na alma é pela presença de
Deus nas nossas vidas.
Nos ensina, mesmo diante das piores situações de desespero,
depressão, lutas, doenças e transtornos, que só a graça dele para nos
ajudar a suportar todos os desafios.
Quando entendemos verdadeiramente o que é a alegria no Espírito
Santo, teremos uma alegria na alma como um refrigério, que mesmo diante
das piores situações, que em muitas vezes preferimos a morte como no
caso de Elias, Moisés e Jonas, a graça dele nos sustenta para nos
mantermos fiéis à Sua palavra.
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Não que não podemos sofrer, mas este refrigério nos ajudará a não
deixarmos a nossa fé no Eterno ir embora, esmorecer. Como também nos
dias de alegria, esta virtude irá nos ensinar a atribuir a Deus todas as
nossas conquistas diárias, para que assim não venhamos a nos
ensoberbecer, mas sempre regozijarmos no Espírito Santo pelas nossas
vitórias pessoais, pois isto é dádiva dele.

PAZ: Como virtude do Espírito é a paz que excede a todo o


entendimento.

Foi pelo intermédio da cruz que Deus estabeleceu a paz (Cl 1.20).
A paz envolve muito mais do que uma simples tranquilidade. Ela se
encontra totalmente ligada a transformação segundo a imagem de Cristo,
onde passamos a desenvolver a mente de Cristo (Rm 12.1-2).
Assim o cristão sabe qual é a boa, a perfeita e a agradável vontade de
Deus, passando a desenvolver uma maturidade cristã que irá permitir-lhe
viver em paz com todos (I Ts 5.13, Hb 12.14).
Abandonando assim, por completo, as implicações do eu humano,
sabendo que como cristãos, nossa maior preocupação deve ser refletir a
pessoa de Cristo com nossas atitudes e buscar sempre paz, tanto a
interior, como a paz com todos.
O Reino de Deus é paz (Rm 14.17), porque Deus é Deus de paz (Fp 4.9,
II Ts 3.16), e é Ele quem nos outorga a paz de Deus (Cl 3.15), que excede
a todo o entendimento (Fp 4.7), pois as coisas do Espírito são loucura para
aqueles que não são da fé.
A paz faz do cristão um pacificador (Pv 15.18), alguém que, com sua
palavra  transmite paz, segurança e amor :
"A palavra dura suscita a irá, mas a palavra branda desvia o furor" (Pv
15.1).
Como cristão,  devemos  procurar manter o vínculo da paz com todos,
sejam estes crentes ou descrentes (Rm 12.18). Agindo assim, iremos
honrar as palavras de Cristo:
"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou" (Jo 14.27).
Que a paz de Deus seja sempre o árbitro (juiz) em todas as nossas
atitudes, e que, por meio desta paz, façamos a diferença num mundo em
volta de tendências pós-modernas.

LONGANIMIDADE : No grego é "makruthumia" que significa uma qualidade


atribuída a Deus, ou seja, longânimo, que ele tolera pacificamente todas as
iniquidades do homem.
Transliterando para a língua portuguesa é 'ânimo longo', o que significa:
aquele que tem paciência diante de várias situações, em vez de ter ânimo
precipitado (Pv 14.29).
Na Bíblia encontramos referências sobre a longanimidade de Deus (I Pe
3.20). Jesus demonstrou toda a sua longanimidade diante de todas as
situações ao qual foi alvo no seu ministério terreno.
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O Amor de Deus é derramado em nossos corações através da obra do


Espírito Santo (Rm 5.5), assim esta virtude irá ajudar o cristão a ser
longânime tanto com os seus irmãos, como em todas as situações de sua
vida.
Só mesmo com paciência para aguentarmos o fardo do dia a dia, mas se
tivermos  o amor como plataforma,  a alegria  na alma, como regozijo e a paz
de Deus que excede a todo o entendimento como marca, certamente então
demonstraremos o ânimo longo em todas as nossas atitudes, sendo  uma
expressão do domínio próprio , diante de todos os tipos de situações,  sejam
elas favoráveis ou não. Quando temos animo longo , nos lembramos das
palavras de nosso Senhor quando assim ensinou: "Basta a cada dia o seu
mal." (Mt 6.34).

BENIGNIDADE: No original grego é "chestotes", que significa gentileza e


bondade.

Este termo também pode indicar excelência de caráter, honestidade,


sendo Deus a sua fonte originária e Cristo foi quem melhor exemplificou
esta qualidade, passando a ser o nosso modelo Máximo de benignidade.
O cristão que possui este atributo  é gracioso, gentil, educado e
amável.  Na Bíblia, podemos encontrar o exemplo de benignidade de nosso
Senhor e salvador Jesus Cristo (II Co 10.1).
Paulo orienta a igreja de Corinto a viver na benignidade e no espírito,
ou seja, viver de uma forma espiritual e com amor, para que possa
transmitir isto com atitudes reais e não com hipocrisias ou com os
problemas que ocorriam na cidade de Corinto em decorrência da falta de
uma vida de benignidade e no Espírito (II Co 6.6).
Os seguidores do evangelho não devem se inflexíveis e amargos, mas
antes  gentis e suaves.
Devemos viver com doçura de temperamento , sobretudo para com os
inferiores, predispondo-nos a uma  atitude afável e cortês , que nos deixa
facilmente abordáveis, quando alguém nos magoa.

BONDADE: O Termo grego usado para bondade é "agathosune" que


significa retidão, prosperidade e gentileza.

Sobre este tema o apóstolo Paulo orienta os crentes em Roma:


" Eu próprio, meus irmãos, certo estou, a respeito de vós, que vós
mesmos estais cheios de bondade, cheios de todo o conhecimento,
podendo admoestardes uns aos outros". (Rm 15.14).
Assim, a bondade funciona como uma  qualidade de generosidade  e de
ação gentil  para com outras pessoas.
Sobre este tema, Martinho Lutero assim expressou: Uma pessoa é
bondosa quando se dispõe a ajudar àqueles que estão em necessidade.
Este é grande desafio da bondade, transformar a mera reflexão em ação,
ou seja, não ser bondoso apenas de palavras, mas com ações , amar
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realmente o próximo e lembra-se todos os dias que o meu próximo não é


aquele que eu encontro pelos caminhos da vida, mas aqueles em cujo
caminho eu me coloco.
A bondade expressa  a humildade  que é a beleza da santidade,
realmente se trilharmos caminhos bons, construiremos  pontes  entre as
pessoas e não 'muralhas', seremos conhecidos não apenas pelo que
pregamos, mas pelo que realizamos em vida, pois o grande interesse da
vida não é viver, mas deixar marcas.

FIDELIDADE: No original grego é "pistis", que significa fidelidade ou


confiança.

Esta fidelidade indubitavelmente tem a ver com a fé, pois quando temos
uma fé com fundamento (I Jo 5.4), verdadeiramente somos fiéis a palavra,
pois procuramos viver segundo os ditames da sã doutrina.
A fé é gerada em nós pelo ouvir e o ouvir vem pela pregação da palavra
(Rm 10.17), assim quando nossa fé é baseada nas escrituras e não em
emoções, somos discípulos de Cristo (Jo 8.31), o que irá nos tornar fieis ao
Senhor.
Esta fidelidade é gerada em nós através da fé salvadora,  que é o meio
pelo qual o Espírito Santo gera em nós fé para aceitarmos o convite da
salvação (Ef 2.8-9). A fé não é produto humano, mas uma ação divina,
"pois não vem de nós, mas é dom de Deus", é dado aquele que Jesus
convida a salvação mediante a fé salvadora que é transmitida pela
pregação da palavra de Deus.
A fidelidade à doutrina é de suma importância para o caminhar cristão,
pois o justo viverá da fé, e caminhará  de fé em fé rumo ao céu (Jo 1.17).

MANSIDÃO: O vocábulo grego para mansidão é "prautes", que significa


placidez e modéstia.

Esta é uma das qualidades expressadas no sermão da montanha para


aqueles que herdarão a terra. "Os mansos herdarão a terra" (Mt 5.5). Esta
era uma das qualidades de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo:
"Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e
humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma". (Mt
11.29).
A mansidão é associada com a mente de Cristo, consistindo-se
em gentileza e bons tratos com o próximo , pois são marcas indissociáveis
de quem possui a mente de Cristo.
Ele nos ensinou mansidão (Lc 6.27-29), e os servos de Deus devem
possuir este atributo (Tg 3.13), e se revestirem  continuamente  de
mansidão  (Cl 3.12), para que possamos  ter bom trato com os outros , um
olhar mais humano  sobre todos os acontecimentos do dia a dia, olhando
tudo em volta com humildade e sobriedade, para que assim possamos  nos
conservar pacíficos, com serenidade e brandura  que devem ser as marcas
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de um verdadeiro cristão.

DOMÍNIO PRÓPRIO : No grego é "egkrateia" que significa autocontrole,


referindo-se a autodisciplina que um cristão precisa ter em sua vida.

Tiago, em sua epistola, assim ensina:


"Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em
palavra, o tal é perfeito e poderoso para refrear todo o corpo". (Tg 3.2).
Muitas vezes,   o egoísmo, as contendas querem prevalecer   em nossas
vidas, por isso devemos buscar aniquilar as obras da carne , para viver uma
vida de moderação (II Tm 1.7), que é uma força contra a carne (Gl 5.17),
fazendo com que o cristão busque em tudo a direção do espírito (Gl 5.25).
Se vivermos no espírito, andemos também no Espírito. Assim devemos
procurar andar no espírito (Gl 5.16), pois se assim agirmos somos cheios
do Espírito Santo (Ef 5.18), porque somos guiados pelo Espírito (Gl 5.18) e
assim passamos a desenvolver o domínio próprio.
O domínio próprio traz ricas bênçãos, pois ajuda o cristão a rejeitar o
mal (Sl 141.4, Dn 1.8) e lhe dá o domínio para discernir todas as
coisas mediante a sua rica experiência com a palavra de Deus (I Ts 5.19,
At 10.17).

  CONCLUSÃO

Cabe a cada crente fazer uma análise introspectiva para verificar se suas
inclinações são carnais ou espirituais. Salomão disse que o homem é aquilo que
imagina a sua alma (Pv 23.7).
Jesus disse que o homem fala aquilo do que seu coração está cheio (Lc 6.45). O
pensamento de cada ser humano norteia seu comportamento. Se a mente é carnal, seu
comportamento é carnal, que resulta em morte; se a mente é espiritual, seu
comportamento é espiritual, que resulta em vida e paz.
Quando olhamos para o fruto do Espírito Santo vemos um retrato de Jesus Cristo.
Todas as nove virtudes acima estão presentes no caráter de Cristo. Elas só podem ser
implantadas no cristão, por intermédio do Espírito Santo. Ele é quem opera a
transformação moral do crente (2 Co 3.18). Deixe o Espírito trabalhar em seu caráter!

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