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INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
SUL DE MINAS GERAIS
Câmpus Inconfidentes
FUNDAMENTOS DE GEOTECNOLOGIA
4 – Gestão Ambiental
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
O objeto da Cartografia consiste em reunir e analisar dados das diversas
regiões da terra, e representar graficamente em escala reduzida, os
elementos da configuração que possam ser claramente visíveis. Para
pôr em evidência a configuração da superfície terrestre, o instrumento
principal do cartógrafo é o mapa. Mas, outras representações, tais
como modelos de relevo, globos, fotografias aéreas, imagens de
satélite e cartogramas, são assuntos próprios para serem tratados em
Cartografia.
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
Os produtos da Cartografia:
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
Os produtos da Cartografia:
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
Os produtos da Cartografia:
FUNDAMENTOS DE CARTOGRAFIA
Os produtos da Cartografia:
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE
MODELOS DE REPRESENTAÇÃO DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE
Em geral, cada país ou grupo de países adotou um elipsóide como referência
para os trabalhos geodésicos e topográficos. São usados elipsóides que mais se
adaptem às necessidades de representação das regiões ou continentes.
DATUM
DATUM - É um conjunto de pontos e seus respectivos valores de coordenadas,
que definem as condições iniciais para o estabelecimento de um sistema
geodésico. Com base nessas condições iniciais, um sistema geodésico é
estabelecido através dos levantamentos geodésicos. Um sistema geodésico é
um conjunto de estações geodésicas (marcos) e suas coordenadas.
DATUM
O Brasil já utilizou 3 Datum:
1. Córrego Alegre, que é o datum local mais antigo, sendo comum encontrar
trabalhos neste sistema, como por exemplo, as cartas na escala 1:50.000
do mapeamento sistemático;
2. SAD69,
3. SIRGAS 2000 que é oficial atualmente;
EXERCÍCIO
Complete as lacunas da tabela abaixo:
Semieixo Maior Semieixo Menor Inversa do
Elipsóide
(a) (b) Achatamento (1/f)
Delambre, 1810 6 376 985,000 ? 308,6465
Schmidt, 1828 6 376 804,370 ? 302,02
G.B. Airy 1830 6 377 563,400 6 356 256,910 ?
G.B. Airy 1830 mod. 6 377 340,189 ? 299,3249514
Hayford Internacional 1924 6 378 388,000 6 356 912,000 ?
Helmert 1906 6 378 200,000 ? 298,3
Clarke 1866 6 378 206,400 6 356 583,800 ?
GRS 1980 6 378 137,000 6 356 752,3141 ?
WGS84 6 378 137,000 6 356 752,3142 ?
UGGI-67 ? 6 356 775,000 298,2539163
Esfera ? 6 371 000,000 0
A ONDULAÇÃO GEOIDAL
Sendo o geóide um modelo matemático de desenvolvimento complexo, pois sua
forma exata depende de características gravimétricas, foi novamente
conveniente adotar-se a figura do elipsóide de revolução. No entanto, deve se
levar em consideração que ambos não são totalmente coincidentes, o que leva
a necessidade de se conhecer a ondulação geoidal N de cada local, onde se
deseje determinar a altitude local a partir de um ou de outro modelo.
EXERCÍCIO
Complete as lacunas da tabela abaixo:
Altura Altitude Ondulação
Geométrica (h) Ortometrica (H) Geoidal (N)
891,900 886,630 ?
? 866,210 -2,750
892,960 ? -2,760
? 5,498 -23,840
566,776 ? -0,500
907,196 ? 3,670
? 153.259 -0,080
11,850 10,550 ?
? 948,170 -7,050
LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Os MERIDIANOS são as linhas que passam através dos pólos e ao redor da
Terra, ou seja, são círculos máximos da esfera cujos planos contêm o eixo de
rotação ou eixo dos pólos. Decidiu -se que o ponto de partida para a
numeração dos meridianos seria o meridiano que passa pelo observatório de
Greenwich, na Inglaterra. Portanto, o meridiano de Greenwich é o meridiano
principal. A leste de Greenwich os meridianos são medidos por valores
crescentes até 180º e, a oeste, suas medidas são decrescentes até o limite de
– 180º.
SISTEMA DE COORDENADAS
TRIDIMENSIONAIS (X, Y e Z)
O sistema de coordenadas tridimensionais é constituído de três eixos
cartesianos ortogonais (X, Y e Z), muito utilizados pelos satélites artificiais
(GPS) para cálculo de posições, utilizando geometria tridimensional.
SISTEMA DE COORDENADAS
TRIDIMENSIONAIS (X, Y e Z)
TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
EXERCÍCIO
Considerando-se que com um receptor GPS, utilizando o Datum
WGS84, foram obtidas as seguintes coordenadas:
φ = -22º 19’ 06,82’’
λ = -46º 19’ 40,88’’
h = 883,720 m
Sistema de referência composto por uma figura geométrica representativa da superfície terrestre,
posicionada no espaço, permitindo a localização única de cada ponto da superfície em função de
suas coordenadas tridimensionais, e materializado por uma rede de estações geodésicas.
Coordenadas, como latitude, longitude e altitude, necessitam de um sistema geodésico de referência
para sua determinação.
Para qualquer um que necessite receber ou fornecer informações espaciais em escalas relevantes de e
para o governo e de e para as instituições produtoras de cartografia no Brasil. Resumindo, para todos os
que fazem uso ou produzem informações geográficas.
5. O que ocorre com quem continua trabalhando com os sistemas geodésicos antigos?
Não poderá, por exemplo, requisitar uma revisão de limites numa propriedade, fazer qualquer tipo de
questionamento legal utilizando o sistema antigo, nem fornecer/receber dados das concessionárias de
serviços públicos para recebimento ou prestação de serviços.
6. Por que deve ser realizada a migração para o SIRGAS2000 dos produtos cartográficos e geodésicos
referenciados aos sistemas geodésicos antigos?
7. Na prática, quais são as vantagens da adoção do SIRGAS2000 em relação aos demais sistemas de
referência utilizados anteriormente?
Adotando-se o referencial geocêntrico, é possível fazer uso direto da tecnologia GNSS (Global
Navigation Satellite Systems, ou Sistemas Globais de Navegação por Satélites), importante ferramenta
para a atualização de mapas, nas obras e atividades de infraestrutura no país, controle de frota de
empresas transportadoras, navegação aérea, marítima e terrestre em tempo real. O SIRGAS2000 permite
o alcance de uma maior precisão no mapeamento do território brasileiro e, consequentemente, no seu
ordenamento, bem como na demarcação de suas fronteiras. Além disso, a adoção desse sistema na
América Latina tem contribuído para o fim de uma série de problemas de discrepância entre as
coordenadas obtidas com o uso dos sistemas GNSS (especialmente GPS e GLONASS nos dias de hoje) e
aquelas extraídas dos mapas utilizados anteriormente no continente.
As coordenadas que representam a posição dos objetos sofrem alterações correspondentes. Por
exemplo, se os sistemas envolvidos forem o SAD 69 e o SIRGAS2000, estas alterações são, em média, da
ordem de 65 m.
Alguns sim. A mudança não é perceptível em mapas de escala muito pequena, como os murais, nos
quais 1 cm equivale a 5 km no terreno. Mas em mapas de escalas maiores, como folhas topográficas e
mapeamento cadastral, a diferença nas coordenadas é relevante, conforme exemplificado na
resposta à pergunta 8.
10. Quais ferramentas posso utilizar para realizar a conversão para o SIRGAS2000? A que custo?
Estão disponíveis gratuitamente no sítio web do IBGE arquivos, programas e serviços que auxiliam na
conversão entre referenciais, tais como: coordenadas SIRGAS2000 das estações da rede planimétrica
do Sistema Geodésico Brasileiro, programa de transformação de coordenadas ProGriD, serviço de
Posicionamento por Ponto Preciso (IBGE-PPP), etc.
Atualmente não existem parâmetros de transformação entre SIRGAS2000 e WGS 84 porque eles são
praticamente iguais, ou seja, DX = 0, DY = 0 e DZ = 0.
Desde o estabelecimento do sistema GPS (Global Positioning System), o seu Sistema Geodésico de
Referência (WGS 84) já passou por quatro refinamentos. Nestas quatro atualizações o objetivo sempre foi
aproximá-lo ao ITRF (International Terrestrial Reference Frame), materialização mais precisa do ITRS
(International Terrestrial Reference System), desenvolvida pelo IERS (International Earth Rotation and
Reference Systems Service). A mais recente atualização recebeu a denominação de WGS 84 (G1674),
adotado no Sistema GPS a partir de 08 de fevereiro de 2012. Os parâmetros de transformação WGS 84/
SAD 69, divulgados através da Resolução do Presidente do IBGE n° 23, de 21/02/89 (R.PR 23/89),
permanecem válidos para transformar coordenadas determinadas por posicionamentos GPS realizados
no período de 01/01/1987 a 01/01/1994 - quando a versão correspondente do WGS 84 se denominava
WGS 84 (Doppler).
11. continuação...
Os parâmetros SAD 69/SIRGAS2000 utilizados no ProGriD (opção: SAD 69 Técnica Doppler ou GPS) e
divulgados através da Resolução do Presidente do IBGE n° 1, de 25/02/2005 (R.PR 01/05), são válidos
para transformar coordenadas entre SAD 69/WGS 84 e SAD 69/SIRGAS2000 determinadas por
posicionamentos GNSS realizados após 01/01/1994.
12. Os resultados do meu trabalho devem ser em WGS 84. Posso continuar usando os parâmetros SAD 69/
WGS 84 publicados na Resolução da Presidência do IBGE n° 23, de 21/02/89 (R.PR 23/89)?
Antes de tudo, com o término do período de transição para SIRGAS2000 em 25 de fevereiro de 2015, os
resultados de qualquer trabalho devem ser referidos exclusivamente a este sistema. Por outro lado,
tendo em vista o exposto na resposta à pergunta 11, o WGS 84 atualmente pode ser considerado, para
fins práticos, coincidente com o SIRGAS2000. Portanto, basta o usuário referir seus resultados ao
SIRGAS2000 que, automaticamente, estará gerando resultados em WGS 84 (e vice-versa). Conforme a
resposta à pergunta 11, os parâmetros SAD 69/WGS 84 publicados na R.PR 23/89 devem ser utilizados
apenas no caso do trabalho ter sido executado antes de 1º de janeiro de 1994).
13. Por que quando comparo as coordenadas de uma estação geodésica obtidas no banco de dados
do IBGE com as mesmas coordenadas transformadas no programa ProGriD obtenho resultados
diferentes?
As coordenadas disponibilizadas nos relatórios da estação geodésica não foram obtidas através de
parâmetros de transformação, e sim através de ajustamentos de observações. As coordenadas em
SIRGAS2000 vieram de um ajustamento realizado em 2006. Ainda que, no desenvolvimento do ProGriD,
tenham sido empregadas técnicas avançadas de modelagem de distorções em redes geodésicas, as
transformações utilizando-se este programa sempre apresentam pequenos resíduos em relação às
coordenadas ajustadas SIRGAS2000. Estes pequenos resíduos correspondem exatamente às pequenas
diferenças detectadas quando comparamos as coordenadas transformadas pelo programa com
aquelas existentes no relatório da estação geodésica.
Com a grande evolução das técnicas de posicionamento geodésico observada nas últimas décadas,
especialmente após o advento dos sistemas GNSS, pode-se dizer que a precisão de determinação de
coordenadas melhorou em até três ordens de grandeza. Por exemplo, atualmente as coordenadas das
estações da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS (RBMC) são determinadas
com precisão milimétrica. Com este nível de precisão, diversos fenômenos associados a movimentos da
crosta terrestre, antes imperceptíveis, passam a ser claramente detectáveis. No caso do Brasil, o
fenômeno que mais contribui para a alteração das coordenadas planimétricas (latitude e longitude) é o
movimento da placa tectônica da América do Sul, responsável por um deslocamento de todo o
território para noroeste em um pouco mais de 1 cm por ano. Esta variação anual evidenciou a
necessidade de se associar uma época de referência às coordenadas de estações geodésicas
determinadas com precisão milimétrica (ou centimétrica). No caso do sistema geodésico oficial do país,
SIRGAS2000, escolheu-se 2000,4 para a época de referência, uma vez corresponder ao período da
campanha SIRGAS realizada em 2000 (i.e., em maio daquele ano), quando 184 estações GPS foram
observadas em todas as Américas e Caribe com o objetivo de materialização do novo sistema.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Uma projeção cartográfica consiste num conjunto de linhas (paralelos
e meridianos), que formam uma rede, sobre a qual são representados
os elementos do mapa.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Quanto ao tipo de superfície adotada, são classificadas em:
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Projeção Plana ou Azimutal - o mapa é construído imaginando-o situado
num plano tangente ou secante a um ponto na superfície da Terra. Ex.
Projeção Esterográfica Polar.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Projeção Cônica - o mapa é construído imaginando-o desenhado num
cone que envolve a esfera terrestre, que é em seguida desenrolado. As
projeções cônicas podem ser também tangentes ou secantes. Nas
projeções cônicas os meridianos são retas que convergem em um ponto e
todos os paralelos, circunferências concêntricas a esse ponto. Ex. Projeção
Cônica de Lambert.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Projeção Cilíndrica - o mapa é construído imaginando-o desenhado num
cilindro tangente ou secante à superfície da Terra, que é depois
desenrolado. Pode-se verificar que em todas as projeções cilíndricas, os
meridianos bem como os paralelos são representados por retas
perpendiculares. Ex. Projeção Mercator.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Quanto ao grau de deformação das superfícies, são classificadas em:
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Projeções Conformes ou Isogonais - possuem a propriedade de não
deformar os ângulos de pequenas áreas. Nestas projeções os paralelos e
os meridianos se cruzam em ângulos retos, e a escala em torno de um
ponto se mantém para qualquer direção. Porém, ao se manter a
precisão dos ângulos, distorce-se a forma dos objetos no mapa.
Ex. Mercator.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Projeções Equidistantes - são as projeções que não apresentam
deformações lineares, ou seja, os comprimentos são representados em
escala uniforme. Esta condição só é conseguida em determinada
direção. Estas projeções são menos empregadas que as projeções
conformes e equivalentes, porque raramente é desejável um mapa com
distâncias corretas apenas em uma direção. Ex. Cilíndrica Equidistante.
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
https://www.jasondavies.com/maps/transition/
A PROJEÇÃO UTM
A projeção adotada no Mapeamento Sistemático Brasileiro é o Sistema
Universal Transverso de Mercator (UTM), que é também um do mais
utilizados no mundo inteiro para cartografia sistemática recomendada
pela União da Geodésia e Geofísica Internacional (UGGI).
A PROJEÇÃO UTM
A projeção UTM é um caso particular da Projeção Transversa de
Mercator com as características abaixo:
A PROJEÇÃO UTM
c) O elipsóide terrestre é dividido em 60 fusos parciais com 6° de
amplitude cada um. O coeficiente de redução máxima ocorre ao
longo do meridiano central do fuso (MC) e tem o valor constante
K=0,9996.
A PROJEÇÃO UTM
e) A origem do sistema cartesiano de coordenadas é formada pelo
meridiano central do fuso (eixo Y) cujo valor é E = 500.000,00 m, e pelo
Equador (eixo X) que tem valor N = 0 metros, para coordenadas no
hemisfério norte e N = 10.000.000,00 m, para coordenadas no
hemisfério sul.
A PROJEÇÃO UTM
A PROJEÇÃO UTM
Em latitude, os fusos são limitados ao paralelo de 80 N e 80 S, porque as
deformações tornar-se muito acentuadas para latitudes superiores. As
regiões polares devem ser representadas pela projeção Universal Polar
Estereográfica.
Como são 60 fusos para toda a Terra, cada fuso é numerado a partir do
antemeridiano de Greenwich para a direita. No Brasil estão os fusos de
numeração de 18 a 25, com ordem crescente do Acre para o Oceano
Atlântico.
10
11
A PROJEÇÃO UTM
A simbologia adotada para as coordenadas UTM é:
• N - para as coordenadas norte - sul; e
• E - para as coordenadas leste - oeste.
Logo, uma localidade qualquer será definida no sistema UTM pelo par de
coordenadas E e N.
Cada fuso UTM possui meridiano central com uma taxa de deformação
em escala o fator K = 0,9996 para pontos sobre o meridiano central o qual
recebe a designação de K0. Para qualquer outro ponto dentro do fuso o
coeficiente de deformação linear é dado pela seguinte formulação:
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Onde:
• λ0 é o meridiano central do fuso UTM;
• λ é o meridiano do lugar;
• φ é a latitude do lugar;
• K0 é o coeficiente de deformação linear no meridiano central; e
• K é o coeficiente de deformação linear do lugar.
A PROJEÇÃO UTM
Os sistemas de coordenadas comumente usados para representar
os dados espaciais são:
a) latitude/longitude e
b) UTM (Universal Transversa de Mercator).
MC = 6*F - 183
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EXERCÍCIO
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TIPOS DE NORTE
CONVERGÊNCIA MERIDIANA
Os meridianos do fuso ou zona da projeção formam um
ângulo com as linhas verticais da quadricula. Esse ângulo é
nulo para o meridiano central, mas vai aumentando com a
diferença de longitude e também com a latitude.
EXERCÍCIO
• Obter os valores das Coordenadas UTM (de uma área) utilizando uma
carta do IBGE.
1. Vamos identificar os quadrantes que estão entre as coordenadas UTM (E; N );
2. Identificar as nascentes e determinar as coordenadas UTM de cada uma delas;
3. Delimitar a APP de cada nascente;
4. Determinar as coordenadas UTM que definem as APP’s de cada nascente;
5. Identificar o trajeto do rio Mogi-Guaçu e delimitar a APP dele;
6. Determinar as coordenadas UTM da APP do rio Mogi-Guaçu.
Fonte: https://www.senado.gov.br/noticias/Jornal/emdiscussao/codigo-florestal/areas-de-
preservacao-permanente.aspx
TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
UTM PRA GEODÉSICAS
• Uma ferramenta recomendada para este cálculo está
disponível no site:
http://www.ufrgs.br/engcart/Teste/transf_coord_4.php
EXERCÍCIO
• Obter os valores em Coordenadas Geodésicas das Coordenas UTM
obtidas no exercício anterior. Utilize a ferramenta disponível no site:
http://www.ufrgs.br/engcart/Teste/transf_coord_4.php