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Dimensionamento
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Fig. 8.9
Parafusos de Fixação
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Fig. 8.10
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Parafusos: tipos de cabeças
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PARAFUSOS DE CABEÇA CILÍNDRICA
COM SEXTAVADO INTERNO
Métrico - DIN 912 / ISO 4762
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Fig. 8.12
Porcas
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Fig. 8.13
Rigidez de fixadores
Uma conexão de parafuso de porca carregada em fração pelas forças P. Observe o uso de
duas arruelas. Observe também como as roscas se estendem no corpo da conexão. Isso é
normal e desejável. L é o agarre (alcance) da conexão 7
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Fig. 8.14
Rigidez de fixadores
Seção de vaso de pressão cilíndrico. Parafusos de cabeça hexagonal são usados para apertar a
cabeça do cilindro no corpo. Observe o uso de um retentor de anel. L’G é o alcance efetivo da
conexão (ver Tabela 8-7). 8
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Rigidez do parafuso
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Série passo Normal Série passo Fino
Tabela 1: Diâmetros e Diâmetro
Passo Área de Tensão Passo Área de tensão de
nominal de tração, At tração, At
áreas de roscas mm mm
mm mm2 mm2
métricas
M 1,6 0,35 1,27
M2 0,40 2,07
M 2,5 0,45 3,39
M3 0,5 5,03
M 3,5 0,6 6,78
M4 0,7 8,78
M5 0,8 14,2
M6 1 20,1
M8 1,25 36,6 1 39,2
M 10 1,5 58,0 1,25 61,2
M 12 1,75 84,3 1,25 92,1
M 14 2 115 1,5 125
M 16 2 157 1,5 167
M 20 2,5 245 1,5 272
M 24 3 353 2 384
M 30 3,5 561 2 621
M 36 4 817 2 915
M 42 4,5 1120 2 1260
M 48 5 1470 2 1670
M 56 5,5 2030 2 2300
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Fixação parafuso em porca
ld
h l
lt
L
Lt
Detalhe do parafuso
l=h
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Fixação parafuso em peça roscada (d < e2)
ld
h
e1 l
lt L
Lt
e2
d
Detalhe do parafuso
l=h+½d
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Fixação parafuso em peça roscada (d > e2)
ld
h
e1 l
lt L
Lt
e2
Detalhe do parafuso
l = h + ½ e2
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Fig. 8.15
Rigidez de elementos
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Fig. 8.15
Rigidez de elementos
D
d
α
t
𝑃
𝑘𝑖 =
𝛿
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Fig. 8.15
Rigidez de elementos
D
d
α
y t
dy
𝑃
𝑘𝑖 =
𝛿
𝑃𝑑𝑦 𝑃
𝑑𝛿 = 𝛿= 𝑑𝑦
𝐸𝐴 𝐸𝐴
𝜋 𝐸 𝑑 tan 𝛼
𝑘𝑖 =
2 𝑡𝑖 tan 𝛼 + 𝐷𝑖 − 𝑑 𝐷𝑖 + 𝑑
ln
2 𝑡𝑖 tan 𝛼 + 𝐷𝑖 + 𝑑 𝐷𝑖 − 𝑑
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Demonstração da rigidez do tronco de cone
D
𝑃𝑑𝑦 d
𝑑𝛿 = 𝐸𝐴
2 2
𝐷 d α
𝐴 = 𝜋 𝑟𝑒2 − 𝑟𝑖2 = 𝜋 𝑥 tan 𝛼 + − y t
2 2
dy
𝐷+𝑑 𝐷−𝑑
𝐴 = 𝜋 𝑦 tan 𝛼 + 𝑦 tan 𝛼 +
2 2
𝑃 𝑃
𝛿= 𝑑𝑦 𝑘𝑖 =
𝐸𝐴 𝛿
𝑡
𝑃 𝑑𝑦
𝛿=
𝜋𝐸 𝐷+𝑑 𝐷−𝑑
0 𝑦 tan 𝛼 + 𝑦 tan 𝛼 +
2 2
Rigidez de elementos
D
d
α
y t
dy
𝜋 𝐸 𝑑 tan 𝛼
𝑘𝑖 =
2 𝑡𝑖 tan 𝛼 + 𝐷𝑖 − 𝑑 𝐷𝑖 + 𝑑
ln
2 𝑡𝑖 tan 𝛼 + 𝐷𝑖 + 𝑑 𝐷𝑖 − 𝑑
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Rigidez de elementos D
d
𝜋 𝐸 𝑑 tan 𝛼
𝑘𝑖 = α
2 𝑡𝑖 tan 𝛼 + 𝐷𝑖 − 𝑑 𝐷𝑖 + 𝑑 t
ln
2 𝑡𝑖 tan 𝛼 + 𝐷𝑖 + 𝑑 𝐷𝑖 − 𝑑
𝜋𝐸𝑑
𝑘𝑖 =
Para α = 45° 2 𝑡𝑖 + 𝐷𝑖 − 𝑑 𝐷𝑖 + 𝑑
ln
2 𝑡𝑖 + 𝐷𝑖 + 𝑑 𝐷𝑖 − 𝑑
0,5774 𝜋 𝐸 𝑑
𝑘𝑖 =
Para α = 30° 1,155 𝑡𝑖 + 𝐷𝑖 − 𝑑 𝐷𝑖 + 𝑑
ln
1,155 𝑡𝑖 + 𝐷𝑖 + 𝑑 𝐷𝑖 − 𝑑
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Fig. 8.15
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Rigidez de elementos com diferentes módulos de Elasticidade
k1 k2 k3
E1 ≠ E2
D1
Latão t1 D2
t2
Aço 4140 Norm
t3
D3
1 1 1 1
= + +
𝑘𝑚 𝑘1 𝑘2 𝑘3
Como um dos membros da junção não têm o mesmo módulo de elasticidade,
consideramos a equação geral para α=30°:
0,5774 𝜋 𝐸 𝑑
𝑘𝑖 =
1,155 𝑡 + 𝐷 − 𝑑 𝐷 + 𝑑
ln
1,155 𝑡 + 𝐷 + 𝑑 𝐷 − 𝑑
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Rigidez de elementos com diferentes módulos de Elasticidade
k1 k2 k3
E1 ≠ E2
D1
Latão t1 D2
t2
Aço 4140 Norm
t3
D3
D1
t1 D2
D2 = D1+2 t1 tg α t2
α=30°
p/ α = 30°
D2 = D1+1,1547 t1
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Fig. 8.15
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Rigidez de elementos com diferentes módulos de Elasticidade
k1 k2 k3
E1 ≠ E2
E2 ≈ E3 D1
Latão t1 D2
t2
Aço 4140 Norm
t3
Aço 4140 Temp.
D3
1 1 1 1
= + +
𝑘𝑚 𝑘1 𝑘2 𝑘3
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Rigidez de elementos com iguais módulos de Elasticidade
k1 k2
E1 ≈ E2 ≈ E3
D1 = 1,5 d
Aço 4340 Norm. t1= ½ l
Aço 4140 Norm
t2= ½ l
Aço 4140 Temp.
D2 = 1,5 d
k1 = k 2
1 1 1 2
= + =
𝑘𝑚 𝑘1 𝑘2 𝑘1
1
𝑘𝑚 = 𝑘1
2
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1
𝑘𝑚 = 𝑘1
2
considerando a equação geral para α=30°
0,5774 𝜋 𝐸 𝑑
𝑘1 =
1,155 𝑡 + 𝐷 − 𝑑 𝐷 + 𝑑
ln
1,155 𝑡 + 𝐷 + 𝑑 𝐷 − 𝑑
Como: D = 1,5d e l = 2t
0,5774 𝜋 𝐸 𝑑
𝑘𝑚 =
𝑙
1,155 + 1,5𝑑 − 𝑑 1,5𝑑 + 𝑑
2
2 ∙ ln
𝑙
1,155 2 + 1,5𝑑 + 𝑑 1,5𝑑 − 𝑑
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Rigidez de elementos com iguais módulos de Elasticidade
k1 k2
E1 ≈ E2 ≈ E3
D1 = 1,5 d
Aço 4340 Norm. t1= ½ l
Aço 4140 Norm
t2= ½ l
Aço 4140 Temp.
D3 = 1,5 d
k1 = k 2
0,5774 𝜋 𝐸 𝑑
𝑘𝑚 =
0,5774 𝑙 + 0,5𝑑
2 ∙ ln 5
0,5774 𝑙 + 2,5𝑑
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Se os membros da junção têm o mesmo módulo de elasticidade, com troncos (frustros)
simétricos de lado a lado, estabelecendo D = 1,5d; l = 2t e α=30° , a rigidez dos elementos
também pode ser determinada pela equação empírica de Wileman, Choudury e Green
obtida pela análise de elementos finitos (FEA):
𝑘𝑚 𝐵𝑑
= 𝐴 exp
𝐸𝑑 𝑙
Coeficiente Módulo de
Material de Poisson Elasticidade A B
GPa
Aço 0,291 207 0,787 15 0,628 73
Alumínio 0,334 71 0,796 70 0,638 16
Cobre 0,326 119 0,795 68 0,635 53
Ferro fundido Cinzento 0,211 100 0,778 71 0,616 16
Expressão geral 0,789 52 0,629 14
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Fig. 8.16
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Exemplo 8-2:
Duas placas de aço de 12mm de espessura, com um módulo de
elasticidade de 207 GPa, estão fixadas por parafusos M12 de grau
6.8, com uma arruela de 2mm de espessura sob da porca. Encontre
a razão de mola km do membro utilizando o método do tronco
cônico e compare o resultado com o método de ajuste de curva de
análise de elemento finito (FEA) de Wileman et al.
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Fixação parafuso em porca
ld
h l
lt
L
Lt
Detalhe do parafuso
l=h
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Fixação parafuso em peça roscada (d<e2)
ld
h
e1 l
lt L
Lt
e2
Detalhe do parafuso
l = h + ½ e2
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Fixação parafuso em peça roscada (d < e2)
ld
h
e1 l
lt L
Lt
e2
Detalhe do parafuso
l=h+½d
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Fixação parafuso em peça roscada com furo cego (não passante)
ld
h
e1 l
lt L
Lt
ht
Detalhe do parafuso
p/ ht < d: l = h + ½ ht
p/ ht > d: l=h+½d
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Exemplo B01:
Um parafuso M 16, classe ISO 8.8, com uma arruela de aço de 4 mm de
espessura, deveram compor a junção parafusada dos membros 1 e 2 abaixo.
Considerando que o membro 1 é fabricado de alumínio e o membro 2 é fabricado
de Aço, determine a rigidez da união especificando: kb e km.
3
01 Chapa lisa SAE 1020
4 02 Chapa Roscada Alumínio
03 Parafuso M16 x 50 8.8 Galvan. Zn
1 04 Arruela lisa Aço Galvan. Zn
4 Detalhe do parafuso
20
50
35
18
M 16
2 37
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Marcação de Cabeça do parafuso
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Classe de resistência
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Especificação do aço de parafusos conforme ABNT NBR 8855
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Categorias métricas de propriedades mecânicas para
parafusos de aço (de porca), parafusos e prisioneiros
(*) Para especificação mais detalhada dos materiais consultar norma ABNT NBR 8855
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Rigidez da Junta
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L-ym L+yb
𝑃𝑚 𝑃𝑏
𝑦𝑚 = 𝑦𝑏 =
𝐾𝑚 𝐾𝑏
𝑦𝑚 = 𝑦𝑏
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Pré-carregamento de parafusos
Nomenclatura
Fi pré-carga
P carga externa de tração
Pb porção de P absorvida pelo parafuso
Pm porção de P absorvida pelos membros
Fb = Pb + Fi Fb = CP + Fi Fm < 0
e a carga resultante nos membros conectados é
Fm = Pm - Fi Fm = (1 - C) P - Fi Fm < 0
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Torque de Aperto
𝐹𝑖 . 𝑑𝑚 𝑡𝑔𝜆 + 𝑓 𝑠𝑒𝑐𝛼 𝐹𝑖 𝑓𝑐 𝑑𝑐
𝑇= +
2 1 − 𝑓 𝑡𝑔𝜆 𝑠𝑒𝑐𝛼 2
𝑑𝑐 = 1,25𝑑
𝑑𝑚 𝑡𝑔𝜆 + 𝑓 𝑠𝑒𝑐𝛼
𝑇 = 𝐹𝑖 𝑑 ∙ + 0,625𝑓𝑐
2𝑑 1 − 𝑓 𝑡𝑔𝜆 𝑠𝑒𝑐𝛼
𝑑𝑚 𝑡𝑔𝜆 + 𝑓 𝑠𝑒𝑐𝛼
𝑇 = 𝐹𝑖 𝑑 ∙ 𝐾 𝐾= + 0,625𝑓𝑐
2𝑑 1 − 𝑓 𝑡𝑔𝜆 𝑠𝑒𝑐𝛼
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Torque de Aperto
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Torque de Aperto
COEFICIENTE DE TORQUE (K)
Parafuso Cabeça Cilíndrica com Sextavado Interno
Métrico: DIN 912 - ISO 4762
Polegada: ASME B 18.3
Detalhe do parafuso
20
50
35
18
M 16
2 48
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Exemplo 8-3 (adaptado):
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Exemplo 8-4 (adaptado):
19
19
50
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Os três pontos de concentração de tensões em
que os parafusos estão mais sujeitos à falha por fadiga são:
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