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Família: Ninfalídeos/Preponinae
Ascia monuste
Família: Pierídeos/Pierinae
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
1
Colobura dirce
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Smyrna blomfildia
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Família: Ninfalídeos/Danainae
2
Dannaus gillipus
Família: Ninfalídeos/Danainae
Dynastor napoleon
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Família: Ninfalídeos/Heliconinae
Particularidades: Comum em plantios, tem cores vistosas tanto adulto quanto a lagarta. É
comum serem predadas ainda em estado larval.
3
Hamadryas arete
Por: LepidopteroFilo
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Hamadryas amphinome
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Hamadryas februa
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
4
Hamadryas feronia
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Família: Ninfalídeos/Heliconinae
Família: Ninfalídeos/Heliconinae
5
Heliconius sara
Família: Ninfalídeos/Heliconinae
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Junonia evarete
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
6
Marpesia petreus
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Mechanitis lysimnia
Por: borboletaskmariposas.blogspot.com.br
Família: Ninfalídeos/Danainae
Família: Papilionídeos/Papilioninae
7
não nas jovens como o resto do grupo. As lagartas recém eclodidas migram para o ápice das
folhas e as devoram.
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Parides ascanius
Família: Papilionídeo/Papilioninae
Família: Hesperídeo/Pyrginae
Tegosa claudina
Por: borboletasbr.blogspot
8
Família: Ninfalídeo/Melitaeinae
Plantas Hospedeiras: Polífaga de Wedelia paludosa, Bidens pilosa, Bidens alba (Floridas o
ano inteiro) Vernonia beyrichii Mikania micrantha e trema micranthe (Familia Ulmaceae)
Hypanartia bela
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Pterourus cleotas
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Pterourus scamander
9
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Eresia lansdorfi
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Strephonota cyllarissus
Família: Licenídeos/Theclinae
Placidina euryanassa
Família: Ninfalídeos/Ithominae
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Heraclides hectorides
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Pyrisitia nise
Família: Pierideos/Coliadinae
Eurema elathea
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Família: Pierideos/Coliadinae
Particularidades: espécie comum, heliófilas, podendo ser vista nas bordas entre cidades e as
áreas de matas (semiurbana) como também nas florestas secundárias. A fêmea pode ser
vista em diversos locais próximos ao chão de preferência nem planta alimento das lagartas,
onde com atenção é muito fácil se ver a desova
Epityches eupompe
Família: Ninfalídeos/Danaine
Rekoa palegon
Família: Licenídeos/Theclinae
Battus polydamas
Família: Papilionideos/Papilioninae
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Particularidades: Encontrado em bordas de mata, as lagartas são cinzas, vermelhas ou
marrons, devastando plantas de grande porte até a raiz, as larvas são tuberculadas, com
longos filamentos no tórax. Casais são vistos em locais com plantas que produzem muito
néctar. Os ovos são de cor amarela e as lagartas são gregárias. Exibem o osmetério bífido
liberando odor fétido quando molestadas. Podem sofre parasitismo de hymenoptera. Ela
imita as fêmeas de Pterourus scamander e de Heraclides astyalus.
Família: Ninfalídeos/Danainae
Família: Ninfalídeos/Danainae
Eurema albula
Família: Píerídeos/Colidinae
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como a folha que comem. Adultos procuram alimento em flores bem coloridas formando
panapanás.
Capronnieria galesus
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Anartia jatrophae
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Anartia amathea
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
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Pantas Hospedeiras: Polífaga de Acanthaceae e Lameaceae
Vanessa braziliensis
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Vanessa myrinna
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Hemiargus hanno
Família: Licenídeos/Polyommatinae
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Particularidades: ocorrem na região neotropical. A maioria é restrita a campos temperados
dos Andes e grandes altitudes embora espécies ocorrem em altitudes muito mais baixas. O
número exato de espécies Hemiargus é incerto devido a opiniões divergentes sobre a
classificação taxonômica de várias raças. Atualmente, se reconhece somente duas espécies
de Hemiargus com diversas subespécies; ceraunus, gyas, filenus, antibubastus, hanno,
astenidas e bogotana. A última pesquisa parece indicar, porém, que há pelo menos seis
espécies denominadas; martha, huntingtoni, ceraunus, hanno, Ramon e outras espécies
atualmente sem nome do Peru. Hemiargus hanno é a espécie mais comum e mais
generalizada. Ele provavelmente ocorre sobre a maioria das regiões tropicais e subtropical
do continente da América do Sul, embora a sua faixa exata é desconhecida devido à
frequente confusão com outras espécies Hemiargus. Esta espécie é encontrada em habitats
perturbados, secos, áreas tropicais e subtropicais, em altitudes entre o nível do mar e cerca
de 1500m. É mais frequentemente visto em pastagens, mas também podem ser encontrados
ao longo das estradas ou clareiras em florestas gravemente perturbadas. Hanno são ativos
apenas no sol quente, momento em que grandes números podem ser encontrados voando
em aberto secos gramados.
Hemiargus ceraunus
Família: Licenídeos/Polyommatinae
Pyrgus orcus
Família: Hesperíideos/Pyrginae
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Plantas Hospedeiras: Geralmente Malvastrum e Sida (Malvaceae)
Hylephila phyleus
Família: Hesperídeos/Hesperinae
Aphrissa statira
Família: Pierídeos/Coliadinae
Strymon bazochii
Família: Licenídeos/Theclinae
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Plantas Hospedeiras: Lippia alba, Lippia graveolens, Bidens alba, varis espécies de Lantana
(somente brotos jovens) e Stachytarpheta jamaicensis
Actinote discrepans
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
Actinote pellenea
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
Actinote carycina
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
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Plantas Hospedeiras: Eupatorium buniifolium, E. hirsutism, E. inulae, E. laevigatum Lam. E.
macrocephallls, E. oblongifolium mas especialmente em Eupatorium gaudichaudianum e
Eupatorium inulaefolium (Asteraceae)
Melete lycimnia
Família: Pierídeos/Pierinae
Eurema deva
Família: Pierídeos/Coliadinae
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Algumas espécies, como o comum Africano Eurema hecuba que têm mais de 80 sinônimos. O
gênero em si tem mais de 15 juniores sinónimos genéricos. Este é o preço de ser um táxon
generalizado, assim como um problema zoogeógrafas.
Phoebis philea
Família: Pierídeos/Coliadinae
Phoebis neocypris
Família: Pierídeos/Coliadinae
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redemoinhos tremulando as asas amarelas. As fêmeas são vistas com menos frequência,
observados geralmente em voo ou em flores vermelhas. Não há ritual de acasalamento, as
fêmeas são interceptadas em pleno voo e levadas para o chão, onde a cópula ocorre
imediatamente.
Phoebis sennae
Família: Pierídeos/Coliadinae
Phoebis argante
Família: Pierídeos/Coliadinae
Família: Pierídeos/Coliadinae
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Particularidades: Borboletas Colias são encontradas em quase todos os locais do mundo,
tem mais de 300 espécies neste gênero. Colias lesbia lesbia ocorre desde a Colômbia, Chile
até Argentina. Esta espécie se alimenta em pastagens e podem viver em altitudes de entre
2500 a 4000m. Nestes habitats de grande altitude são banhadas pelo sol quente durante a
maior parte do ano. As temperaturas do dia podem ser tão elevadas quanto 25°C, mas pode
cair abaixo de zero ao ponto de durante a noite. Os ovos de espécies Colias são geralmente
em forma de garrafa, com nervuras verticais, na maioria das espécies são verdes amarelos
ou pálidos cremosos ao primeiro colocado e com o tempo se tornam laranja escuro ou
vermelho.
Família: Pierídeos/Dismorphiinae
Parides neophilus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Heraclides astyalus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
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Particularidades: Papilionideos tem mais de 600 espécies dividas em três sub-famílias;
Parnassiinae com cerca de 50 espécies e vivem geralmente em áreas montanhosas do
hemisfério norte; Papilioninae com cerca de 550 espécies distribuídas em todo o mundo e
são chamadas de Swallowtails e Dragontails; e Baroniinae com um único representante da
espécies Baronia que é endêmica para as montanhas do oeste do México. Heraclides dispõe
de 28 espécies, e é um grupo irmão do gênero Papilio. Elas têm manchas de creme e são
muito semelhantes a P. androgeus, mas neste último as manchas são reduzidas. Heraclides
astyalus é muito difundido, com seis subespécies encontrados em diversas áreas entre o
Texas, Argentina, Brasil, até no Paraguai. Vivem em muitos habitats diferentes, incluindo
florestas tropicais, florestas estacionais deciduais, pomares, bordas de mata entre outros ...
Heraclides torquatus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Parides bunichus
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Família: Papilionídeos/Papilioninae
Parides burchellanus
Família: Papilionideo/Papilioninae
Pseudolycaenas marsyas
Família: Licenídeos/Theclinae
Hypothyris euclea
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Família: Ninfalídeos/Ithomiinae
Methona themisto
Família: Ninfalídeos/Danainae
Família: Ninfalídeos/Ithomiinae
Thyridia psidii
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Família: Ninfalídeos/Ithomiinae
Callicore sorana
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Particularidades: Existem muitas variedades de borboletas 80. A fêmea é mais colorida que o
macho. Os ovos são postos nas horas quentes do dia. Adultos preferem frutas decompostas
ou fermentadas (goiabas), seiva de árvores brocadas e até carcaças de animais mortos.
Ocorre em bordas e inteior da mata, faz a postura em gavinhas e brotações. Lagartas tem
espinhos para confundir os predadores as pupas se camuflam com as folhas.
Diaethria clymena
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
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Peru. Esta espécie ocorre em altitudes entre o nível do mar e cerca de 2000m, em florestas
tropicais e florestas úmidas. A lagarta habitualmente repousa sobre a superfície superior de
uma folha, com os segmentos torácicos e levanta a cabeça se prende ao substrato fazendo
com que os espinhos fiquem projetados para cima. Se molestadas dão espasmos,
balançando sua cabeça defensiva de lado a lado para assustar predadores ou parasitoides. A
crisálida é verde escura.
Paulogramma pyracmon
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Dynamine agacles
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Dynamine postverta
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
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Plantas Hospedeiras: Delachampia scadens, Tragia sp (Euphorbiaceae)
Temenis laothoe
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Agraulis vanillae
Família: Ninfalídeos/Heliconinae
Dione juno
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
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encontra em muitos habitats até a altitude de 2000m é mais comum em florestas
perturbadas entre 200-800m. É normalmente encontrada em áreas ensolaradas por
margens, encostas rochosas ou estradas.
Dryas iulia
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
Dryadula phaetusa
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
Dione moneta
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
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Plantas Hospedeiras: Passiflora spp e Tetrastylis sp.
Adelpha syma
Família: Ninfalídeos/Limnetidini
Adelpha zea
Família: Ninfalídeos/Limnetidini
Biblis hyperia
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
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perturbados, clareiras florestais, floresta, pastagem, mosaicos de vegetação e ao longo das
estradas e margens de rios.
Chlosyne lacinia
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Battus polystictus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Parides agavus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
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Particularidades: Parides agavus coletados no Brasil, Paraguai e Argentina. Ela prefere viver
em áreas de vegetação densa, com pouca luz. Muitas plantas do grupo aristolochia contêm
ácidos aristoloquiáceos que são tóxicos para os mamíferos, mas pode ser tolerado e
armazenado por Parides agavus. Pode agir como uma medida de proteção contra
predadores. Esta espécie é relativamente comum e não está ameaçada de extinção segundo
a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Euryades corethrus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
Eunica eburnea
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Protesilaus telesilaus
Família: Papilionídeos/Papilioninae
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mesmo depois da captura permanecem se debatendo fato que estraga as asas para a
coleção. Podem ficar horas sugando água e sais minerais e evacuando líquidos através de
um jato pelo abdômen. Os machos são territoriais e um macho expulsa o outro durante o
voo em uma interação cheia de acrobacias aéreas.
Carminda paeon
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Particularidades: é uma borboleta comum que voa em locais sombreados (umbrófilos) sendo
muito raramente avistada fora da mata fechada. Presente tanto na mata secundária quanto
nas primárias, prefere o nível mais próximo do solo da floresta onde visita frutos maduros
caídos ao chão para se alimentar. Tem voo lento e ligeiramente errático exibe assim cores
crípticas, que funcionam como camuflagem ocultando o inseto na mata.
Anteos menippe
Família: Pierídeos/Coliadinae
Anteos clorinde
Família: Pierídeos/Coliadinae
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Rhabdodryas trite
Família: Pierídeos/Coliadinae
Heliopete omrina
Família: Hesperídeos/Pyrginae
Xenophanes tryxus
Família: Hesperídeos/Pyrginae
Leptotes cassius
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Família: Licenídeos/Polyommatinae
Urbanus teleus
Família: Hesperídeos/Pyrginae
Urbanus proteus
Família: Hesperídeos/Pyrginae
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ainda várias manchas brancas nas asas anteriores e um prolongamento caudal na asa
posterior. A lagarta é de fácil reconhecimento, pois possui uma cabeça proeminente, de
coloração escura. O corpo é de coloração verde-escura, tendo na parte superior do dorso
uma estria de coloração marrom, no sentido longitudinal do corpo. Apresenta ainda duas
estrias amareladas, mais largas que a primeira, localizadas na parte lateral do corpo.
Urbanus dorantes
Família: Hesperídeos/Pyrginae
Urbanus simplicius
Família: Hesperídeo/Pyrginae
Siproeta stelenes
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
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Plantas Hospedeiras: Polífaga de plantas da família acantácea (Ruelia sp).
Particularidades: O colorido verde, incomum nos lepidópteros adultos, torna esta borboleta
muito bela. Preferência por áreas abertas. Lagartas pretas com espinhos, e prefere se
alimentar durante a noite.
Siproeta trayja
Família: Ninfalídeo/Nymphalinae
Philaethria wernickei
Família: Ninfalídeos/Heliconiinae
Libytheana carinenta
Família: Ninfalídeos/Libytheinae
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espécies Libytheana tem palpos muito longos estendendo-se para frente da cabeça, por isso
os nomes populares ingleses de borboletas focinho ou bico.
Mesosemia odice
Família: Riodinídeos/Riodininae
Chorinea licursis
Família: Riodinídeos/Riodininae
Epiphile orea
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
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Particularidades: Os machos, pelo azul das asas, são caçados aos milhões para adornar
bandejas (que os turistas adoram). Presas fáceis, voam baixo e devagar.
Cybdelis phaesyla
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Proteides mercurius
Família: Hesperídeos/Pyrginae
Telemiades laogonus
Família: Hesperídeos/Pyrginae
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aparência. A maioria dos membros do gênero têm uma cor bastante única cor de terra,
marrom e com faixas escuras ou manchas.
Historis odius
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
Brassolis astyra
Família: Ninfalídeos/Brassolinae
Brassolis sophorae
Família: Ninfalídeos/Brassolinae
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Particularidades: Adaptada ao ambiente urbano, raramente na floresta, é rara no Rio
Grande do Sul, sendo encontrada normalmente no norte do estado. Tem probóscide não-
funcional, coloração geral marrom-escuro, asas anteriores e posteriores na parte dorsal
mostram uma faixa amarelo alaranjada de contorno irregular cruzando transversalmente,
na parte ventral é um pouco mais clara, apresenta a mesma faixa alaranjada nas asas
anteriores e possui uma mancha ocelar perto do ápice, nas asas posteriores duas manchas
nítidas.
Caligo illioneus
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Caligo beltrao
Família: Ninfalídeos/Morphinae
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Plantas Hospedeiras: Marantáceas, Musa paradisíaca, cyperaceae, marantaceae,
heliconiaceae e outras monocotiledôneas.
Blepolenis batea
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Doxocopa kallina
Família: Ninfalídeos/Apaturinae
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Particularidades: O Doxocopa é um gênero que compreende cerca de 15 espécies de
borboletas neotropicais que tem a cor azul ou levemente roxas. Os machos de muitas
espécies Doxocopa tem uma faixa branca larga mediana na asa. D. kallina é azulada e
contem machas brancas no primeiro par de asas. A tonalidade varia consideravelmente,
dependendo do ângulo em que a luz solar reflete nas asas, por vezes apresenta um azul
prateado profundo quando vista de lado.
Doxocopa laurentia
Família: Ninfalídeos/Apaturinae
Eryphanis reevesii
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
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Prepona laertes
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Prepona pheridamas
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Prepona pylene
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Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Archaeoprepona demophon
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Opsiphanes invirae
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
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Plantas Hospedeiras: Palmáceas, gerivá (Syagrus romanzoffianum)
Particularidades: Os adultos são ávidos por frutas em fermentação, secreção de tronco das
árvores e fezes de animais, podendo detectá-los a mais de um quilômetro de distância. asa
anterior é atravessada por uma faixa alaranjada e apresenta perto do ápice duas pequenas
manchas brancas, a asa posterior também possui uma faixa alaranjada acompanhando a
borda externa.
Opsiphanes quiteria
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Dasyophthalma creusa
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Morpho achilles
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Família: Ninfalídeos/Morphinae
Morpho aega
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Particularidades: Os machos dessa espécie apresentam na face superior das asas uma
coloração azul metálica. São popularmente chamadas de seda-azul ou telão-de-seda-azul.
possui duas manchas brancas pequenas, na margem anterior na frente da célula discal, a
face inferior das asas é marrom com cinco manchas ocelares, duas nas asas anteriores e três
nas posteriores. As fêmeas podem ser além de azuis, amarelas ou amarelo-azuladas.
Alcança 10 centímetros e normalmente são encontradas em locais onde existe concentração
de bambus. O azul da asa das fêmeas é menos brilhante e elas também podem ser da cor
amarela ou amarelo-azulado. Os machos voam mais ao amanhecer; as fêmeas pela tarde.
Morpho anaxibia
Família: Ninfalídeos/Morphinae
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Morpho menelaus
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Morpho deidamia
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Morpho epistrophus
Família: Ninfalídeos/Morphinae
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iluminadas (heliófila) e as fechadas. Podem ser avistadas em trilhas e nas bordas da floresta.
Seu voo é lento e majestoso como a grande maioria das borboletas deste gênero. Habita as
áreas de fronteiras entre as cidades e as florestas (semiurbana), e também as silvestres,
onde se faz notar tanto nas matas secundárias quanto nas primárias. Suas lagartas são
muito chamativas e exibem colorido com tons de vermelho, branco e negro. O corpo é
recoberto por pilosidades nas cores vermelha e branca. Há uma espécie próxima Morpho
atena que apenas se difere pela lagarta. Não há os ocelos sobre a linha branca que está no
dorso da lagarta. São noturnas e gregárias podendo ser facilmente avistadas, pois ao se
concentrarem sobre uma única folha formam uma massa colorida no meio da folhagem.
Morpho helenor
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Morpho portis
Família: Ninfalídeos/Morphinae
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extinção.Portis pode ser considerado um pequeno grupo que abrange as espécies com os
sexos semelhantes, em contraste com as formas do grupo com adonis que é altamente
diferenciado. É encontrada no Brasil, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Peru e Paraguai. Várias
subespécies e muitas formas têm sido descritas.
Morpho rhetenor
Família: Ninfalídeos/Morphinae
Opoptera syme
Família: Ninfalídeos/Morphinae
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Myscelia orsis
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Napeocles jucunda
Família: Ninfalídeos/Nymphalinae
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Zaretis itys
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Pierella nereis
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Pierella lena
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
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crepusculares, que passam a vida se escondendo no fundo da vegetação rasteira. Há cinco
gêneros – Pierella, Pseudohaetera, Haetera, Dulcedo e Cithaerias. O Pierella gênero inclui 11
espécies, todos confinados à região neotropical. Todos os membros do gênero têm AA face
superior das asas de cor marrom, marcados nas asas dianteiras com finas linhas e marrons
nas asas posteriores com escuro pós-médio ocelos ou manchas.
Pierella lamia
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Pseudoscada erruca
Família: Ninfalídeos/Ithomiinae
Hypoleria lavinia
Família: Ninfalídeos/Danainae
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Guatemala ao sul do Peru e do Brasil para o leste, até o Espírito Santo. É encontrada em
floresta primária com altitudes entre 100-1000m O ovo é branco, depositados
individualmente na face inferior das folhas. A lagarta completamente crescida é verde
translúcida e tem uma textura enrugada.
Família: Ninfalídeos/Danainae
Heterosais edessa
Família: Ninfalídeos/Ithominae
Dynamine tithia
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
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na parte posterior do corpo. As pupas são esverdeadas, alongadas com uma cabeça
ligeiramente bífida formando uma quilha dorsal. Ficam suspensas pelo cremaster nos caules
ou folhas.
Cremna thasus
Família: Riodiniídeo/Riodininae
Memphis appias
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Particularidades: O gênero
Neotropical que inclui 112 subespécies em 61 espécies, sendo o mais numeroso em espécies
e em número de indivíduos coletados e depositados em coleções, além de ser também o de
maior amplitude geográfica.
Haematera pyrame
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
55
encontradas em habitats perturbados e dentro de floresta estacional decidual, floresta
tropical e equatorial geralmente em altitudes entre 200-1200m. Os machos são muitas vezes
vistos em empoçamentos de lama em beira de rios, praias, estradas de terra e trilhas de
floresta.
Eurema arbela
Família: Pierídeo/Coliadinae
Plantas Hospedeiras: Fabaceae
Consul fabius
Por; Macrofotografia
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Rekoa meton
Família: Licenídeos/Theclinae
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Particularidades: Pouco se sabe a respeito desta espécie. Provavelmente se alimenta de
néctar das flores e espécies de Senecio e Eupatorium.
Heliconius wallacei
Família: Ninfalídeos/Heliconinae
Mimoniades versicolor
Família: Hesperídeos/Pyrrhopyginae
Rhetus arcius
Família: Riodinídeos/Riodininae
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intimamente ligada à Ancyluris e tem até uma forma de asa similar. No entanto, Ancyluris
existe tem irridescência azul na parte inferior das asas que não há no lado superior. Existem
três espécies de Rhetus, dos quais a Periander é a mais comum e mais difundida.
Rhetus periander
Família: Riodinídeos/Riodininae
Nessaea obrinus
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Ithomia drymo
Família: Ninfalídeos/Danainae
58
primeiro par de asas. Pode ter as margens internas destas asas com uma tonalidade
amareladas semelhante Ithomia agnosia.
Episcada carcinia
Família: Ninfalídeo/Danainae
Família: Ninfalídeo/Danainae
Particularidades: Pouco se sabe a respeito desta espécie. Seu período de atividade ocorre em
fevereiro, março, maio, agosto e outubro. É mais comum em mata primária.
Pteronymia carlia
Família: Ninfalídeo/Danainae
Família: Ninfalídeo/Danainae
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Pyrrhogyra neaerea
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Emesis russula
Família: Riodinídeos/Riodininae
Caligo arisbe
Família: Ninfalídeos/Morphinae
60
escuro nas bordas e no centro um padrão amadeirado com um leve tom azul nas asas
posteriores Tem hábitos crepusculares e voam ao amanhecer sobre o leito dos rios e na
borda das matas à procura de frutos caídos no chão ou líquidos que escorrem dos troncos de
certas árvores atacadas por moscas, comum em ambientes antrópicos.
Enantia lina
Família: Pierídeo/Dismorphiinae
Fountainea ryphea
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
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Stalachtis phlegia
Família: Riodinídeos/Riodininae
Cissia penelope
Família: Ninfalídeos/Satyrinae
Mesosemia marisa
Família: Riodinídeos/Riodininae
62
Particularidades: Esta espécie possui um padrão de marrom e cinza intercalado nas asas,
quando que o primeiro par de asas possui um ocelo maior que a asa posterior.
Lasaia agesilas
Família: Riodinídeos/Riodininae
Temenis pulchra
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
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Perrhybris pamela
Família: Pierídeo/Pierinae
Hamadryas fornax
Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Hamadryas arete
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Família: Ninfalídeos/Biblidinae
Particularidades: São muitas vezes confundidas com Hamadryas velutina uma vez que
ambas são azuis. Espécie incomum está presente mais frequentemente na zona sombreada
das matas (umbrófilas), mas pode ser também avistada cruzando de passagem pelas áreas
ensolaradas (hefiólias). É encontrada em matas com florestas secundárias ou primárias.
Fountainea halice
Família: Ninfalídeos/Charaxinae
Narope cyllarus
Família: Ninfalídeos/Brassolinae
Dasyophthalma rusina
Família: Ninfalídeos/Brassolinae
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estar o terceiro há uma faixa branca que se estende longitudinalmente nas asas. A face
inferior das asas tem detalhes laranjas, azuis ou somente marrons, cada cor representa uma
subespécie diferente de D. rusina.
Opsiphanes cassiae
Família: Ninfalídeo/Satyrinae
Opoptera sulcius
Família: Ninfalídeo/Morphinae
Opoptera fruhstorferi
Família: Ninfalídeo/Morphinae
Opoptera aorsa
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Família: Ninfalídeo/Morphinae
Neographium asius
Família: Papilionídeo/Papilioninae
Família: Papilionídeo/Papilioninae
Protesilaus stenodesmus
Protesilaus stenodesmus
Família: Papilionídeo/Papilioninae
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Plantas Hospedeiras: Não identificada
Mimoides protodamas
Família: Papilionídeo/Papilioninae
Glutophrissa drusilla
Família: Pierídeo/Pierinae
Família: Pierídeo/Pierinae
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Eurema agave
Família: Pierídeo/Colidinae
Pyrisitia leuce
Família: Pierídeo/Colidinae
Pseudopieris nehemia
Família: Pierídeo/Dismorphiinae
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Família: Hesperídeo/Pyrginae
Lycorea halia
Família: Ninfalídeo/Danainae
Família: Ninfalídeo/Danainae
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Plantas Hospedeiras: Prestonia coalita e P. acutifolia (Apocynaceae)
Sais rosalia
Sais rosalia
Hypothyris ninonia
Família: Ninfalídeo/Danainae
Família: Ninfalídeo/Morphinae
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subapical diagonal maçante nas asas anteriores. Algumas espécies também têm uma banda
submarginal cor semelhante nas asas posteriores. Catoblepia berecynthia é o membro mais
comum e mais difundida do gênero, sendo encontrado da Nicarágua para Bolívia. Essas
borboletas são ativas principalmente no período da manhã e em menor grau, ao anoitecer.
Eryphanis automedon
Família: Ninfalídeo/Morphinae
Selenophanes cassiope
Família: Ninfalídeo/Satyrinae
Narope panniculus
Família: Ninfalídeo/Brassolinae
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face ventral de ambas as asas ocorre um reflexo metálico prata. Na asa anterior quatro
faixas mais escuras. Na asa posterior a metade proximal mais clara e a de trás mais escura,
e com efeito metalizado prata mais intenso. Em alguns exemplares, pode estar presente
uma linha de pontos submarginais, formados por escamas brancas, acompanhando o
contorno arredondado da asa.
Hermeuptychia hermes
Família: Ninfalídeo/Satyrinae
Moneuptychia umuarama
Família: Ninfalídeo/Satyrinae
Família: Ninfalídeo/Satyrinae
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Plantas Hospedeiras: grama Eleusine
* RONALDO BASTOS FRANCINI; CARLA M. PENZ. An illustrated key to male Actinote from
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75
Fim.
76