Você está na página 1de 20

312

Sapotaceae
A família é formada por cerca de 450 espécies bi ou unissexuadas, com 4-12 sépalas, em um
distribuídas em 11 gêneros nos Neotrópicos. ou dois verticilos, livres ou unidos basalmente,
Tem uma ampla distribuição nas regiões 4-12 pétalas, unidas; estames opostos à corola,
tropicais americanas, além do fato de aparecer inseridos na base do tubo, em (1)2-3 verticilos;
sempre com uma alta diversidade em muitos ovário súpero; com um estilete e um estigma,
ambientes, principalmente em florestas úmidas inteiro ou levemente lobado. O fruto é uma
localizadas em regiões de baixa altitude. Um baga. As sementes possuem geralmente uma
exemplo disso é a ocorrência de 78 espécies cicatriz esbranquiçada indicando o local em
na Reserva, distribuídas em 9 gêneros, além que se prendem ao fruto.
de ser muito freqüente em todos os tipos de No campo, látex e folhas agrupadas no
vegetação encontrados no local. ápice dos ramos são diagnósticos para a família.
Espécies de Sapotaceae com folhas opostas
podem ser confundidas com Clusiaceae, mas
esta possui a venação normalmente imersa e
pouco evidente, ou Apocynaceae, cujo látex
branco normalmente aparece de forma muito
mais abundante ao se fazer um pequeno corte
na casca.
Apesar da importância ecológica da
família, pouco se sabe a respeito da polinização
de suas espécies. Manilkara talvez seja
polinizada por morcegos, enquanto nos demais
gêneros se supõe a participação de insetos,
incluindo Thysanoptera. Observações foram
feitas em Pradosia ptychandra, cujas flores
foram vistas sendo visitadas pelo marsupial
Caluromys philander. Na dispersão estão
Chromolucuma rubriflora Pouteria hispida
envolvidos animais que procuram os frutos
As espécies são caracterizadas por para alimentação, especialmente macacos.
serem sempre árvores e pela presença de
látex geralmente branco em todas as partes da
planta. Suas folhas são alternas e espiraladas,
raramente opostas, agrupadas no ápice dos
ramos ou dísticas, nesse caso a venação
geralmente é estriada e paralela (Micropholis,
Manilkara e alguns Chrysophyllum). O
indumento, quando presente, é sempre formado
por pêlos 2-ramificados (malpiguiáceos), às
vezes misturados com pêlos simples, sendo
que a maioria das espécies possui pêlos sésseis Pradosia decipiens Pouteria hispida
com um ramo mais longo que outro. Estípulas
presentes somente em Chromolucuma e Entre os principais usos econômicos de
Ecclinusa, ou às vezes presentes e caducas em espécies da família se encontram a extração
Manilkara. Inflorescência normalmente em de madeiras de alta qualidade, látex para
glomérulos axilares, ramifloros ou caulifloros. fabricação de goma de mascar e algumas
As flores são pequenas, geralmente de cores espécies cultivadas devido a seus frutos
SAPOTACEAE

pouco vistosas (creme, amarela, esverdeada), comestíveis.

Pennington, T.D. 1990. Sapotaceae. Flora Neotropica, Monograph 52.


Pennington, T.D. 1991. The Genera of Sapotaceae. Royal Botanic Gardens, Kew.
313
Corolas brancas a Corolas de cor creme Corolas verdes
branco-esverdeadas Variação total do comprimento Variação total do comprimento
dos pedicelos florais. dos pedicelos florais.
Variação total do comprimento dos
0 25 mm
pedicelos florais. 0 25 mm

Pedicelos de 0-7 mm
1 50 mm Pedicelos de 0-3 mm
Chrysophyllum P. guianensis
Pouteria caimito sanguinolentum ssp. P. hispida
Pedicelos de 1-10 mm Pouteria laevigata
sanguinolentum P. torta
Micropholis williamii
Micropholis trunciflora Pouteria bilocularis
M. mensalis P. gongrijpii
Pouteria cladantha Pouteria
minima
P. cuspidata ssp. dura
P. cuspidata ssp. cuspidata
P. pallens
P. virescens Pedicelos de 2-11 mm
Chrysophyllum sanguinolentum Pouteria
ssp. balata petiolata
Pouteria vernicosa

Chrysophyllum Micropholis
sanguinolentum venulosa
ssp. spurium Pouteria
Micropholis Pouteria rostrata
guyanensis
ssp. duckeana

Pradosia Pradosia
cochlearia decipiens
Micropholis
guyanensis
Pradosia schomburgkiana Pouteria retinervis ssp. guyanensis
ssp. schomburgkiana Pedicelos de 4-25
Chrysophyllum Micropholis
colombianum casiquiarensis
C. manaosense Pouteria platyphylla
C. pomiferum
C. prieurii

Pouteria aff. Pouteria


Pouteria reticulata ambelanifolia eugeniifolia

Pedicelos de 5-15 mm Pedicelos de 4-25 mm


Pouteria Pouteria
Manilkara bidentata manaosensis macrophylla

Corolas vermelhas a
arroseadas
Pouteria Elaeoluma Pradosia verticillata
campanulata nuda Chromolucuma Pouteria venosa
rubriflora ssp. amazonica
Pedicelos de 10-50 mm

Manilkara cavalcantei
Micropholis splendens
Corolas amarelas
Pouteria fimbriata Pouteria filipes P. engleri Pouteria Elaeoluma nuda
P. anomala P. oblanceolata flavilatex
SAPOTACEAE

Pouteria Sarcaulus
peruviensis brasiliensis Chrysophyllum Pouteria opposita Pouteria Pouteria
amazonicum williamii stipulifera
314
Frutos

Chrysophyllum Pouteria virescens Elaeoluma nuda Pouteria fimbriata Pouteria platyphylla


pomiferum

Chrysophyllum Pouteria hispida Pouteria cuspidata Pouteria reticulata Micropholis williamii


sparsiflorum ssp. dura

Micropholis Pouteria Pouteria Pouteria stipulifera


venulosa anomala laevigata

Pouteria freitasii Pouteria opposita Ecclinusa guianensis Pouteria durlandii

Pouteria minima Pouteria laevigata Pouteria reticulata Pouteria erythrochrysa

Pouteria filipes Pouteria rostrata Pradosia decipiens Pouteria maxima Pouteria campanulata
SAPOTACEAE

Sarcaulus Pouteria freitasii Pouteria manaosensis Pradosia cochlearia ssp. praealta


brasiliensis
315
FOLHAS ALTERNAS E DÍSTICAS

3 ESTÍPULAS
PRESENTES

1 Veias secundárias
paralelas, dando um
aspecto estriado a
folha.
Venação secundária
sem aspecto estriado.
2
FOLHAS OPOSTAS, VERTICILADAS OU ESPIRALADAS

5 6
Folhas espiraladas e Folhas opostas ou verticiladas
ritidoma ou suas cicatrizes e/ou ritidoma alaranjado,
alaranjadas. ou deixando cicatrizes
alaranjadas, estas geralmente
circulares.

FOLHAS ESPIRALADAS

Ritidoma fissurado Ritidoma liso, estriado ou escamoso

Venação eucampdódroma

4 Folhas com pontuações na


face inferior

7
Folhas glabras, às vezes com
algum resíduo de indumento
na nervura principal. Pecíolo Folhas glabras
geralmente não canaliculado.

10
Venação geralmente
eucampdódroma. Pecíolo

8
canaliculado.

Folhas pilosas. Pecíolo


geralmente não canaliculado.

12 Venação
eucampdódroma
ou broquidódroma.

13
Pecíolo não

9
canaliculado.
Venação
eucampdódroma ou
broquidódroma.

Folhas pilosas

14
Venação geralmente
Venação broquidódroma eucampdódroma.
Pecíolo canaliculado.

11
SAPOTACEAE

15
Pecíolo geralmente
canaliculado.
Venação eucampdódroma.
Pecíolo não canaliculado.
316

Micropholis guyanensis Micropholis guyanensis ssp.


ssp. duckeana. (Balata- guyanensis. (Balata-brava,
rosadinha). Árvore de dossel. maparajuba). Árvore de dossel
Sapopemas. Folhas ferrugíneas com sapopemas. Folhas
ou douradas inferiormente, douradas ou cor de bronze
geralmente maiores que 15 inferiormente, geralmente
cm, largo elípticas ou largo menores que 15 cm, estreito
oblongo-elíptica; venação
elíptica ou oblanceolada; venação
broquidódroma; nervura central
broquidódroma; nervura central
geralmente impressa; nervuras
secundárias 15-30. Freqüente. geralmente impressa; nervuras
156 97 secundárias 15-30. Freqüente.
Todos os ambientes. Norte da
América do Sul. Todos os ambientes. Neotropical.

Folhas geralmente alternas e

1
dísticas nos ramos horizontais,
às vezes espiraladas. Veias
secundárias paralelas, geralmente
Micropholis cylindricocarpa. não diferenciadas em relação as
Árvore de sub-bosque. de ordem superior, dando um
Base acanalada. Venação aspecto estriado a folha (tipo
broquidódroma; veia marginal Clusia).
presente. nervura central
impressa; nervuras secundárias
indistintas das de ordem
superior. Rara. Vertente.
Amazônia Peruana até
84
Amazônia Central.

Micropholis casiquiarensis. Micropholis mensalis.


(Abiurana). Árvore de dossel com (Abiurana-goiabinha). Árvore
sapopemas. Folha com aspecto de dossel. Base reta ou com
muito estriado; venação sapopemas. Folha com
broquidódroma; nervura aspecto muito estriado;
central achatada ou levemente venação broquidódroma;
proeminente; secundárias nervura central achatada
numerosas, terciárias paralelas ou impressa; secundárias
as secundárias, só visíveis com numerosas, levemente
lentes. Ocasional. Platô e mais evidentes que as
vertente. Sul da Venezuela e intersecundárias e terciárias.
Amazônia Central. 149 Rara. Platô e vertente.
105 Guianas e Amazônia Central.
SAPOTACEAE
317

Micropholis williamii. Micropholis splendens.


(Balata-brava). Árvore de Árvores de dossel. Sapopemas.
dossel. Base dilatada ou Folhas ferrugíneas e
com sapopemas. Venação brilhantes inferiormente;
broquidódroma; nervura venação craspedódroma;
central impressa; nervuras margem levemente revoluta;
secundárias 20-45, nervura central levemente
proeminentes inferiormente. proeminente, ás vezes
Freqüente. Platô e vertente. rebaixada. Rara. Sudeste da
Amazônia Central e Pará. 261 Venezuela e Amazônia.
154

Látex branco.

Micropholis venulosa. (Mulungu,


rosada-verde). Árvore de
dossel. Base reta, acanalada
ou com sapopemas. Venação
Látex de outras cores. craspedódroma ou broquidódroma;
nervura central achatada ou
levemente erguida; secundárias
distintas das demais somente com
o uso de lentes. Freqüente. Platô
e Baixio. Sul do Panamá até Peru e 58
Amazônia brasileira.

Micropholis trunciflora. (Abiurana).


Árvore de dossel. Base reta, com
sapopemas ou raízes escoras.
Folha com aspecto muito
estriado; venação broquidódroma
ou craspedódroma; nervura Micropholis acutangula.
central impressa; secundárias, Árvore de sub-bosque.
intersecundárias e terciárias Venação broquidódroma;
indistintas. Ocasional. Platô nervura central
e vertente. Amazônia Central e achatada ou levemente
Ocidental, e Peru. proeminente; secundárias
e terciárias finamente
estriadas, proeminentes.
Rara. Guiana Francesa
SAPOTACEAE

e Amazônia Central e
Oriental.

98
318

Chrysophyllum sparsiflorum. Sarcaulus brasiliensis ssp.


(Mangabarana). Árvore de brasiliensis. (Guajará). Árvore de
dossel. Base acanalada. dossel com base reta. Venação
Venação eucampdódroma a eucampdódroma a broquidódroma;
broquidódroma; nervura central
nervura central achatada
levemente impressa; secundárias
ou levemente proeminente;
11-16, intersecundárias longas,
terciárias poucas, formando secundárias 8-12, intersecundárias
retículo aberto. Ocasional. Platô curtas a moderadamente longa,
e capoeira. Norte da Venezuela, terciárias formando retículo
166 Guianas até Amazônia e Bolívia. 99 aberto. Ocasional. Platô e vertente.
Neotropical.

2 Folhas alternas e dísticas, às


vezes espiralada. Venação sem
aspecto estriado.

Chromolucuma rubriflora. (Maia,

3
sapota-brava). Árvore de dossel.
Sapopemas. Látex amarelo.
Estípula 2-4 cm deixando cicatriz Estípulas presentes, se caducas,
nas laterais do pecíolo, com um deixando uma cicatriz bem
pequeno tufo cônico de pêlos.
Venação eucampdódroma; nervura
visível.
central da folha achatada ou
levemente impressa superiormente;
intersecundárias curtas ou ausentes.
Freqüente. Baixio. Amazônia
351 Central e Sul da Venezuela.
• Variações em Ecclinusa guianensis

• Ecclinusa guianensis. "forma • Ecclinusa guianensis.


A". (Abiurana-bacuri, abiurana- "forma B". Na Reserva a
caju). Base reta. Látex espécie tem apresentado duas
branco. Estípulas 4-9 mm. formas: (A) uma de árvores até
Venação eucampdódroma a
12 m, folhas oblanceoladas,
broquidódroma; nervura central
ocorrendo em baixio e outra
impressa ou proeminente;
nervuras secundárias (12-)14- (B) com árvores de grande
30; inter-secundárias ausentes. porte, muitas vezes emergentes,
Freqüente. Todos os ambientes, folhas lanceoladas e estreitas,
exceto campinarana. Norte da 164 ocorrendo em platô e vertente.
América do Sul.
SAPOTACEAE
319

Pouteria rostrata. Árvore de Pradosia verticillata. Árvore


dossel com sapopemas. Venação de dossel com sapopemas.
eucampdódroma; nervura Venação eucampdódroma;
central achatada a levemente nervura central impressa;
proeminente; secundárias 13- secundárias 23-26,
18, intersecundárias medianas intersecundárias ausentes,
a longas, terciárias reticuladas, terciárias oblíquas, numerosas.
quaternárias formando retículo Ocasional. Vertente. Guiana
conspícuo em ambas as faces. Francesa e Amazônia Central.
Freqüente. Platô e vertente. 271
222
Amazônia.

4
Folhas espiraladas e com
pontuações na face inferior.
Ritidoma liso, estriado ou
escamoso. Venação geralmente
eucampdódroma. Pecíolo não
canaliculado.

Pradosia decipiens. Árvores


de dossel. Sapopemas e
raízes superficiais. Venação

5
eucampdódroma; nervura
central proeminente;
Folhas espiraladas e ritidoma ou
secundárias 11-14,
suas cicatrizes alaranjadas.
intersecundárias ausentes,
terciárias oblíquas, obscuras
e numerosas. Ocasional.
Baixio. Amazônia Central. 157

Pouteria platyphylla. (Abiurana-


RITIDOMA EM SAPOTACEAE vermelha). Árvore de médio porte.
Base acanalada ou sapopemas.
Sapotaceae está entre as famílias com grande número de Folhas buladas; venação
espécies na Reserva onde o ritidoma e a casca interna é de eucampdódroma e broquidódroma
importância diagnóstica a nível específico, salvo algumas na metade superior; margem
exceções. Características como espessura da casca viva, cor levemente revoluta; nervura central
proeminente, mas rebaixada;
do ritidoma, cor do látex, tipo de ritidoma (fissurado, escamoso,
intersecundárias curtas ou ausentes,
liso, sulcado, reticulado, etc.) além de outras, são geralmente terciárias oblíquas a reticuladas,
típicos de determinada espécie. Ao se tentar identificar uma fortemente proeminentes inferiormente.
Sapotaceae, essas características devem ser cuidadosamente Ocasional. Platô e vertente. Amazônia
examinadas, o que facilitará muito a utilização do guia brasileira e peruana.
para a família. Isso se aplica também quando se faz uma
coleta de material para posterior identificação, nesse caso
anotações minuciosas das características observadas devem
SAPOTACEAE

ser feitas, mesmo que seja material estéril, que não será
incorporado a um herbário. Muitas vezes, observações de
campo aparentemente sem importância, trazem informações
preciosas a respeito da entidade biológica com a qual
trabalhamos, o que dará maior precisão ao nosso trabalho
e permitirá uma melhor delimitação das espécies, trabalho
esse realizado pelos taxonomistas.
320

Pradosia cochlearia ssp. Pradosia schomburgkiana


praealta. (Casca-doce). Árvore ssp. schomburgkiana. (Pau-
de dossel, às vezes emergente, doce). Árvore de dossel.
Base acanalada, digitada
com sapopemas. Casca
ou com sapopemas. Casca
internamente adocicada. internamente adocicada.
Venação eucampdódroma; Venação eucampdódroma
nervura central proeminente; a broquidódroma; nervura
secundárias 10-12, terciárias central achatada; secundárias
finas, poucas e perpendiculares. 14-22, intersecundárias longas,
91 alcançando a margem, terciárias
Ocasional. Vertente e baixio. reticuladas. Freqüente. Campinarana.
113
Amazônia brasileira. Norte da América do Sul.

Folhas opostas ou verticiladas.


Ritidoma ou cicatrizes alaranjados.

6
Folhas opostas ou verticiladas
e/ou ritidoma alaranjado, ou
Pouteria eugeniifolia. (Batinga). deixando cicatrizes alaranjadas,
Árvore de dossel com sapopemas. estas geralmente circulares.
Venação eucampdódroma
ou broquidódroma; nervura
central achatada ou levemente
impressa; secundárias 15-22,
intersecundárias longas, terciárias
obscuras, reticuladas e quase Folhas opostas. Ritidoma sem áreas
paraleleas as secundárias. alaranjadas.
Ocasional. Platô e vertente. Costa
pacífica da Colômbia, Venezuela,
112
Guianas e Amazônia brasileira.

Pouteria opposita. (Caramuri). Pouteria aff. latianthera.


Árvore de dossel. Sapopemas. Árvore de dossel.
Venação eucampdódroma; Sapopemas. Venação
nervura central levemente broquidódroma; nervura
central proeminente;
proeminente; secundárias
secundárias 8-10 pares,
12-13, intersecundárias
intersecundárias curtas
curtas ou ausentes, terciárias a ausentes, terciárias
obscuras, principalmente perpendiculares e paralelas.
perpendiculares. Ocasional. Ocasional. Baixio.
224 Vertente. Amazônia brasileira 51
SAPOTACEAE
321

Pouteria bilocularis. Pouteria oblanceolata. (Abiu).


(Abiurana). Árvore de Árvore de dossel. Base digitada
dossel. Base acanalada, ou com sapopemas. Nervura
digitada ou com sapopemas. central proeminente; secundária
Nervura central levemente 7-10, intersecundárias ausentes,
proeminente; secundárias 7-11, terciárias oblíquas. Rara.
intersecundárias moderadas Campinarana. Amazônia e
a longas, terciárias paralelas Guianas.
as secundárias, reticuladas e
conspícuas. Ocasional. Vertente. 171 182
Noroeste da América do Sul.

Folhas espiraladas e lâminas

7
glabras, às vezes com algum
resíduo de indumento na
nervura principal. Ritidoma
fissurado. Venação Pouteria minima. Árvore
eucampdódroma. Pecíolo de dossel. Base reta ou
geralmente não canaliculado. com sapopemas. Nervura
(Ver também grupo 9). central levemente
proeminente; secundárias 7-
9, intersecundárias ausentes,
terciárias horizontais,
quaternárias reticuladas.
Freqüente. Vertente.
Noroeste e centro da 126
Amazônia.

Pouteria aff. gardneri. Árvore Chrysophyllum amazonicum.


de médio porte. Sapopemas (Abiurana). Árvore de dossel.
ou base reta. Lâmina glauca Sapopemas presentes ou não.
na face inferior; nervura Nervura central levemente
central achatada ou levemente proeminente; secundárias
proeminente; secundárias 9-13(-16), intersecundárias
8-14 pares, intersecundárias ausentes, terciárias oblíquas a
ausentes, terciárias oblíquas. horizontais, numerosas e paralelas,
Rara. Platô. Região de quaternárias às vezes visíveis,
Manaus. 192 reticuladas. Freqüente. Vertente.
160
Amazônia.
SAPOTACEAE
322

Pouteria engleri. Árvore Pouteria manaosensis. (Cucutiriba-


de dossel com sapopemas. folha-peluda). Árvore de dossel.
Nervura central levemente Base reta a acanalada. Nervura
proeminente; secundárias central levemente proeminente,
6-11, intersecundárias mas rebaixada; secundárias 19-
variáveis em comprimento, ou 26, intersecundárias ausentes,
ausentes, terciárias geralmente terciárias oblíquas, quaternárias
perpendiculares. Ocasional. formando retículo visível na
Vertente e baixio. Amazônia face superior. Ocasional. Platô
237
198
Central e Guianas. e vertente. Suriname, Amazônia
Central e Oriental.

8
Folhas espiraladas e pilosas.
Ritidoma fissurado. Venação
eucampdódroma. Pecíolo
geralmente não canaliculado.
Chrysophyllum manaosense.
(veja também grupo 9).
Árvore de dossel. Base reta,
acanalada, ou com sapopemas.
Veia marginal fina presente;
nervura central ligeiramente
proeminente; secundárias 16-
32, intersecundárias ausentes,
terciárias oblíquas, numerosas
e paralelas. Freqüente. Platô,
vertente e campinarana. Amazônia
Ocidental e Central, e Suriname.

Chrysophyllum prieurii. (Castanha- Chrysophyllum colombianum.


vermelha, massaranduba). Árvore de porte médio, também
Árvore de dossel. Sapopemas, atingindo o dossel. Base reta,
prolongadas em raiz superficial. acanalada ou com sapopemas.
Nervura central levemente Nervura central ligeiramente
proeminente; secundárias 7- proeminente; secundárias 13-21,
14, intersecundárias ausentes, intersecundárias ausentes, terciárias
terciárias horizontais, raramente oblíquas a horizontais, numerosas
oblíquas, numerosas e próximas. e próximas. Ocasional. Platô,
191 Freqüente. Platô e vertente. Panamá 235 vertente e campinarana. Costa Rica,
e Norte da América do Sul. Colômbia e Amazônia Central.
SAPOTACEAE
323

Pouteria freitasii. Árvore Pouteria filipes. Árvore de


de dossel. Base acanalada; dossel com sapopemas. Nervura
nervura central impressa; central achatada; secundárias
secundárias cerca de 12, 10-17(-19), intersecundárias
intersecundárias curtas ou geralmente ausentes, terciárias
ausentes, terciárias oblíquas. oblíquas a horizontais,
Rara. Vertente. Amazônia numerosas, quaternárias
Central. formando retículo. Freqüente.
Vertente. Sul da América
161 Central e norte da América do 114
Sul.

Pouteria macrophylla. (Acará-


uba). Árvore de dossel. Base reta,
acanalada ou com sapopemas.
Margem revoluta. Nervura central
achatada ou levemente proeminente;
secundárias 10-18, intersecundárias
ausentes, terciárias horizontais a
oblíquas, freqüentemente obscuras,
quaternárias formando retículo visível
na face superior. Freqüente. Platô e
vertente. Norte da América do Sul e
costa brasileira. 136

Pouteria pallens. Árvore de Pouteria maxima. Árvore de


dossel. Base acanalada ou dossel. Sapopemas. Nervura
com pequenas sapopemas. central proeminente a
Nervura central proeminente plana; secundárias 12-14,
e arredondada na face intersecundárias curtas
superior; secundárias 13-15, a moderadas, terciárias
intersecundárias ausentes, oblíquas, quaternárias
terciárias oblíquas. Ocasional. reticuladas. Ocasional.
Platô. Amazônia e Guiana Platô e campinarana.
Francesa. Guiana Francesa e Amazônia
299
Central.
SAPOTACEAE
324

Pouteria durlandii. Árvore Pouteria aff. ambelaniifolia. Árvore


de dossel com sapopemas. de dossel com sapopemas. Folhas
Venação eucampdódroma espiraladas a subopostas; venação
ou broquidódroma. Nervura eucampdódroma a broquidódroma;
central achatada ou levemente margem freqüentemente revoluta.
proeminente; secundárias 9- Nervura central geralmente
12, intersecundárias curtas a levemente proeminente, mas
medianas, terciárias horizontais rebaixada; secundárias 7-23,
a reticuladas. Ocasional. Platô intersecundárias moderadas a
144
197 e vertente. Amazônia Central e longas, terciárias obscuras, paralelas às
Peru. secundárias. Rara. Vertente. Amazônia.

9
Folhas espiraladas a subopostas.
Ritidoma fissurado. Venação
eucampdódroma ou
Pouteria guianensis. (Abiurana-
broquidódroma.
casca-fina, abiurana-gigante).
Árvore de dossel. Base
variável. Nervura central
levemente proeminente, mas
rebaixada; secundárias 13-22,
intersecundárias pobremente
desenvolvidas ou ausentes,
terciárias oblíquas, quaternárias • Variações em Pouteria caimito.
reticuladas. Freqüente. Platô e
vertente. Norte da América do
264
Sul e costa brasileira.

• Pouteria caimito. (Abiurana-


aquariquara). Árvore de porte médio
ou de dossel. Base acanalada,
digitada ou com sapopemas.
Nervura central achatada ou
levemente levantada; secundárias
8-13(-16), intersecundárias curtas
ou longas, ou ausentes, terciárias • Pouteria caimito. As
poucas, oblíquas a reticuladas, duas formas se separam
quaternárias formando fino retículo principalmente pelo
118 conspícuo (visto com lentes).
indumento formado
Freqüente. Vertente. Neotropical.
por pêlos densamente
adpressos nas partes
jovens encontrado
na forma típica, e um
SAPOTACEAE

indumento menos denso


da forma atípica.

125
325

Pouteria torta ssp. glabra. Pouteria fimbriata. Árvore


(Abiurana-carnazal). Árvore de de dossel. Sapopemas
dossel. Sapopemas. Nervura presentes ou não. Nervura
central achatada ou levemente central levemente
proeminente, às vezes rebaixada; proeminente; secundárias
secundárias 17-39, intersecundárias 8-11, intersecundárias
curtas ou ausentes, terciárias ausentes, terciárias oblíquas a
oblíquas, freqüentemente próximas horizontais, numerosas, finas.
e numerosas, quaternárias finamente Ocasional. Platô e vertente.
reticuladas. Ocasional. Platô. Norte 322 Amazônia. 191
da América do Sul.

Venação geralmente eucampdódroma.

Folhas espiraladas e glabras.

10
Ritidoma liso, estriado
ou escamoso. Venação
geralmente eucampdódroma. Pouteria venosa ssp. amazonica.
Pecíolo canaliculado. (Cutiriba-do-amarelo, cutitiriba-
rana). Árvore de dossel. Base
variável. Nervura central levemente
proeminente, mas rebaixada;
secundárias 8-14, intersecundárias
geralmente ausentes, terciárias
Venação broquidódroma. oblíquas, não proeminentes,
quaternárias geralmente formando
fino retículo. Ocasional. Todos os
151
ambientes. Guianas, Amazônia e costa
brasileira.
Elaeoluma nuda. Árvore de Pouteria stipulifera. Árvore
dossel. Base acanalada ou de dossel com sapopemas.
com sapopemas. Nervura Com pequenas estípulas
central ligeiramente caducas. Nervura central
proeminente; secundárias ligeiramente proeminente na
12-14, intersecundárias face superior; secundárias
presentes, quase alcançando cerca de 6, intersecundárias
a margem, terciárias oblíquas. medianas a longas, terciárias
Rara. Baixio. Amazônia reticuladas. Rara. Platô e
Central. 170 vertente. Amazônia Central. 70
SAPOTACEAE
326

Manilkara bidentata. Pouteria virescens.


(Massaranduba). Árvore de (Abiurana). Árvore de
dossel. Base reta ou sapopemas. dossel com sapopemas.
Estípulas presentes ou ausentes. Venação principalmente
Nervura central proeminente, broquidódroma. Margem
mas rebaixada, secundárias (10- levemente revoluta. Nervura
)12-25, intersecundárias longas, central achatada ou levemente
terciárias reticuladas, obscuras, proeminente; secundárias 7-12,
quaternárias finamente
intersecundárias moderadas a
areoladas, obscuras. Freqüente.
longas, terciárias reticuladas, laxas.
Todos os ambientes. Sul da 168
América Central e Norte da Ocasional. Vertente. Guianas e
131 América do Sul. Amazônia Central.

Terciárias reticuladas.

Pouteria aff. elegans.


(Cajurana, caramuri).

11
Árvore de dossel. Margem
Folhas espiraladas. Ritidoma
levemente revoluta.
fissurado. Venação
Nervura central impressa;
secundárias 11-20,
broquidódroma. Pecíolo
intersecundárias longas, geralmente canaliculado. (Veja
quase atingindo a margem, também grupo 9).
freqüentemente obscuras,
terciárias paralelas às
secundárias, obscuras.
Rara.
Terciárias paralelas ou oblíquas às
128 secundárias.

Pouteria cuspidata ssp. cuspidata. Pouteria cuspidata ssp. dura.


(Abiurana-matá-matá). Árvore de (Abiurana-arana). Árvore de
dossel. Base reta, acanalada ou
dossel. Face inferior da folha
com sapopemas. Face inferior
não glauca. Secundárias
da folha glauca; margem às
vezes revoluta. Nervura central impressas em ambas as faces.
levemente proeminente; secundárias Freqüente. Platô, vertente
10-20, planas na face inferior, e campinarana. Panamá e
intersecundárias quase até a margem, Noroeste da América do Sul.
terciárias paralelas a secundárias,
obscuras. Rara. Vertente. Noroeste
110 102
da América do Sul.
SAPOTACEAE
327

Pouteria anomala. (Abiurana-


roxa). Árvore de porte médio
• Pouteria reticulata.
(Abiurana-cascuda). Árvore
até emergente. Base acanalada de dossel. Base acanalada
ou com sapopemas. Nervura ou com sapopemas. Nervura
central levemente proeminente; central proeminente na face
secundárias 15-20, intersecundárias superior; secundárias 9-13 pares;
longas, quase até a margem, intersecundárias geralmente
terciárias reticuladas e algumas curtas; terciárias reticuladas; veias
horizontais. Freqüente. Platô de ordem superior areoladas
e vertente. Sul da Venezuela e em ambas as faces. Freqüente. 137
Amazônia brasileira. 116
Todos os ambientes. Neotropical.

Folhas espiraladas e glabras.

12
Ritidoma liso, estriado
ou escamoso. Venação
eucampdódroma ou
broquidódroma próximo ao
ápice da folha. Pecíolo não
canaliculado.
• Pouteria
reticulata. Árvore
de dossel. Folhas
coriáceas com a base
arredondada.
• Complexo P. reticulata: três formas podem
ser reconhecidas na Reserva.

96

Manilkara cavalcantei.
(Massaranduba-folha-miúda).
• Pouteria reticulata.
Árvore de dossel. Nervuras
Base reta, digitada ou com
secundárias quase em
sapopemas. Veia marginal
presente. Nervura central ângulo reto com a nervura
impressa. Secundárias central, intersecundárias
16-20, intersecundárias longas e numerosas;
longas, terciárias paralelas as aréolos formado pelas veias
secundárias e descendentes da de ordem superior não
margem. Ocasional. Platô. proeminentes.
Amazonas e Pará. 66
87
SAPOTACEAE
328

Pouteria vernicosa. (Abiurana). Pouteria laevigata. (Abiurana-


Árvore de dossel. Base da-casca-grossa, caucho).
reta, digitada, ou com Árvore de dossel. Base reta.
sapopemas. Nervura central Nervura central levemente
levemente proeminente,
proeminente; secundárias
arredondada; secundárias 9-
9-13, intersecundárias curtas
12, intersecundárias curtas a
medianas, terciárias poucas ou a longas, terciárias formando
ausentes, reticuladas, quaternárias retículo aberto. Ocasional.
areoladas, só visíveis com lentes. Platô e campinarana.
Freqüente. Platô e campinarana. 131 Amazônia.
149
Amazônia Ocidental.

Folhas espiraladas e glabras.

13
Ritidoma liso, estriado
ou escamoso. Venação
eucampdódroma ou
broquidódroma. Pecíolo não
canaliculado.
Pouteria campanulata. Árvore
de dossel. Base dilatada ou com
sapopemas. Margem muitas
vezes revoluta. Nervura
central achatada ou levemente
proeminente; secundária 10- Venação eucampdódroma.
23, intersecundárias curtas ou
ausentes, terciárias oblíquas,
300
quaternárias formando retículo fino
e areolado. Freqüente. Platô e
vertente. Amazônia.

Pouteria peruviensis. Pouteria retinervis. (Abiurana-


Árvore de dossel. Base grande). Árvore de dossel. Base
acanalada. Nervura central reta. Nervura central levemente
achatada ou ligeiramente proeminente; secundárias 11-
proeminente; secundárias 16, intersecundárias presentes
9-12, intersecundárias ou não, terciárias oblíqüas,
curtas, terciárias espaçadas, quaternárias
horizontais a reticuladas. conspícuas, formando retículo
Rara. Vertente e baixio. em ambas as faces. Freqüente.
119 Amazônia peruana e Vertente. Guiana Francesa e
216
Amazônia.
SAPOTACEAE
329
GALHAS EM PRADOSIA

Pouteria williamii. Galha em folha de


(Abiurana). Árvore de dossel Pradosia decipiens.
com sapopemas. Nervura
central achatada a levemente
Galha encontrada em
proeminente; secundárias
folhas de Pradosia
8-12, intersecundárias
cochlearia ssp. praealta,
moderadas a longas, terciárias
ou mais comumente a
formando retículo laxo. Rara.
cicatriz deixada por ela.
Baixio. Guiana Francesa a
136
Amazônia Central.

Venação geralmente broquidódroma.


Pouteria cladantha.
(Abiurana-seca). Árvore de
dossel com sapopemas.
Margem freqüentemente
revoluta. Nervura central
proeminente, arredondada
em secção; secundárias 9-15,
intersecundárias geralmente bem
desenvolvidas, terciárias obscuras,
reticuladas ou tendendo a serem
paralelas as secundárias. Rara.
99
Platô e vertente. Amazônia e
Guianas.
Pouteria aff. cuspidata. Chrysophyllum pomiferum.
Árvore de dossel com (Abiurana). Árvore de dossel.
sapopemas. Face inferior Base acanalada, até com
da folha glauca; margem grandes sapopemas. Nervura
revoluta. Nervura central central achatada ou levemente
proeminente; secundárias proeminente; secundárias
obscuras. Rara. Vertente. 7-10, intersecundárias curtas
Amazônia Central. a longas, terciárias formando
retículo laxo. Ocasional.
50 Vertente. Norte da América do 72
Sul.
SAPOTACEAE
330

• Pouteria hispida. (Abiurana-braba). • Pouteria hispida. As


Apresenta duas formas distintas. duas formas se separam
Árvore de porte médio até o principalmente pelas seguintes
dossel. Base reta, com sapopemas
características: a primeira pela
ou raíz escora. Venação eu-
a broquidódroma. Nervura presença de folhas maiores
central levemente proeminente; com um ápice atenuado e o
intersecundárias curtas a ausentes, indumento formado por pêlos
terciárias oblíquas e conspícuas, eretos e bi-ramificados; e a
ou obscura e não distinta do retículo segunda pelas folhas menores de
quaternário. Freqüente. Platô e 90
126 vertente. Sul da América Central e ápice arredondado e indumento
Norte da América do Sul. de pêlos adpressos.

• Variação em Pouteria hispida.

14
Folhas espiraladas e pilosas
na face inferior. Ritidoma
liso, estriado ou escamoso.
Pouteria flavilatex. Árvore de Venação geralmente
dossel. Látex amarelo. Base reta eucampdódroma. Pecíolo
ou com sapopemas. Nervura canaliculado.
central achatada a levemente
impressa; secundárias 12-21,
intersecundárias curtas a longas,
ou ausentes, terciárias reticuladas
e oblíquas, quaternárias
reticuladas. Freqüente. Vertente.
169 Amazônia Central e Oriental.

Pouteria erythrochrysa.
Árvore de dossel. Base reta
ou com sapopemas. Nervura
central impressa; secundárias
12-16, intersecundárias
ausentes, terciárias oblíquas. Pouteria gongrijpii. (Abiu).
Rara. Vertente. Amazônia Árvore de dossel com
Central. sapopemas. Venação
eucampdódroma. Secundárias
8-13, intersecundárias curtas
182 a quase longas, terciárias
reticuladas, largamente
espaçadas, poucas,
quaternárias formando fino
SAPOTACEAE

retículo, visível na face


inferior ou ambos lados.
Rara. Vertente e capoeira.
Venezuela, Suriname e Norte
do Brasil.
210
331

Chrysophyllum ucuquirana- Chrysophyllum sanguinolentum


branca. (Coquirana-branca). ssp. balata. (Coquirana, balata).
Árvore de dossel. Base Árvore de dossel. Base variável.
variável. Folhas densamente Folha pubérula na face
tomentoso-ferrugíneo na inferior, pêlos densos e finos,
face inferior, pêlos curtos e ferrugíneos ou esbranquiçados.
crespos. Secundárias 17-18, Intersecundárias ausentes,
intersecundárias ausentes, terciárias oblíquas, paralelas,
terciárias oblíquas, numerosas,
numerosas, quaternárias formando
proeminentes. Freqüente. Platô e
aréolos muitas vezes visíveis.
vertente. Amazônia Central e Norte 249
até sul da Venezuela. Freqüente. Todos os ambientes. 251
Norte da América do Sul.

Nervura central impressa na face


superior.

15
Folhas espiraladas e pilosas
na face inferior. Ritidoma
liso, estriado ou escamoso.
Venação eucampdódroma. Chrysophyllum sanguinolentum
ssp. spurium. (Balata-brava,
Pecíolo não canaliculado. ucuquirana). Árvore de dossel.
Base variável. Folha glabra na
face inferior. Pecíolo em geral
2-4 cm comp. Secundárias 8-
21, intersecundárias ausentes,
Nervura central proeminente na face terciárias oblíquas, paralelas,
superior. numerosas, quaternárias
formando aréolos as vezes
visíveis. Freqüente. Todos os
ambientes. Norte da América 191
do Sul.
Pouteria petiolata. (Abiurana-
cutiti). Árvore de médio porte.
Base reta a digitada. Secundárias
12-14, intersecundárias ausentes,
terciárias oblíquas a horizontais.
Rara. Vertente. Amazônia
Central e Oriental Chrysophyllum sanguinolentum
ssp. sanguinolentum. Árvore
de dossel. Folha glabra
206 na face inferior. Pecíolo
geralmente menor que 2 cm
comp. Secundárias 8-21,
intersecundárias ausentes,
terciárias oblíquas, paralelas,
SAPOTACEAE

numerosas, quaternárias
formando aréolos as vezes
visíveis. Rara. Vertente.
Amazônia e Guianas.

201

Você também pode gostar