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Quando o último indivíduo de uma espécie morre, tal espécie torna-se extinta. Nunca
mais existirá um indivíduo vivo que pertença a essa espécie. A extinção de uma
espécie pode ocorrer por causas naturais, como mudanças climáticas, aparecimento de
novas doenças, incêndios naturais, erupções vulcânicas, secas e enchentes. Contudo, a
principal razão para a grande extinção de espécies que vem ocorrendo atualmente é a
alteração radical do meio ambiente pelo ser humano. Um dos principais exemplos
dessa alteração é o desflorestamento de extensas áreas, por meio de queimada e corte,
para o crescimento das cidades ou para a agricultura e a pecuária. Além disso, a
introdução de espécies em ambientes em que elas não ocorrem naturalmente (que,
nesse caso, são conhecidas como espécies invasoras ou espécies exóticas), a caça
predatória, o tráfico de animais e a poluição do ar, da água e do solo também
contribuem para a perda de várias espécies. Quando os indivíduos vivos de uma
espécie correm risco de desaparecer da natureza dentro de pouco tempo, dizemos que
a espécie está ameaçada de extinção. Nesses casos, se não forem tomadas
providências, é bastante provável que a extinção da espécie aconteça. Muitas espécies
estão ameaçadas por causa da caça ou da pesca predatórias realizadas pelo ser
humano. Outras estão em perigo em consequência da destruição do ambiente natural
em que vivem.
(A) ESPÉCIE
(B) (B) GÊNERO
(C) (C) BIODIVERSIDADE
(D) (D) EXTINÇÃO DE UMA ESPÉCIE
( ) Grupo que, na classificação dos seres vivos, engloba espécies com similaridades.
Na nomenclatura de Lineu, a primeira palavra indica o gênero.