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2 – OBJETIVOS
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3– CARACTERIZAÇÃO BIOFÍSICA SUCINTA DA PROPRIEDADE DESCREVENDO:
SOLOS, RECURSOS HÍDRICOS, REGIME HÍDRICO, VEGETAÇÃO FAUNA E FLORA.
5.1 - SOLOS:
5.2 -CLIMA:
5.3- HIDROGRAFIA:
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da Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu. A Bacia Hidrográfica do Rio Paracatu localiza-se
entre os paralelos 15º30’ e 19º30’ de latitude sul e os meridianos 45º10’ e 47º30’ de
longitude oeste. Encontra-se quase totalmente dento do Estado de Minas Gerais (Região
Noroeste), com pequenas áreas de topo adentrando no Estado de Goiás e no Distrito
Federal. A bacia limita-se, ao sul, com a bacia do Rio Paranaíba; a oeste, com a Bacia do
Rio São Marcos, afluente do Rio Paranaíba; a leste, com as bacias dos Rios Formoso e
Jatobá, afluentes do São Francisco; e, a norte, com a Bacia do Rio Urucuia, também
afluente do São Francisco. A Bacia do Rio Paracatu possui 45.154 km2, sendo a maior
bacia dentre os afluentes diretos do Rio São Francisco. As principais sub-bacias do Rio
Paracatu são, pela margem direita, a do Rio da Prata, com 3.750 km2, e a do Rio do
Sono, com 5.969 km2; pela margem esquerda, as bacias do Rio Escuro, com 4.347 km2,
do Rio Preto, com 10.459 km2 e a do Ribeirão Entre Ribeiros, com 3.973 km2.
5.4.FAUNA E FLORA:
5.5.- MAMÍFEROS:
O estado de Minas Gerais, com os seus três biomas: Mata Atlântica, cerrado e
Caatinga, possui aproximadamente 190 espécies de mamíferos, o que representa 40 %
dos mamíferos não-aquáticos brasileiros. Essa diversidade está associada não só aos
diferentes biomas, mas também, as zonas de transição, aos gradientes altitudinais,
oscilando entre florestas de baixadas até campos de altitude, caracterizando cada uma
delas fauna peculiar. Outro fator importante é a presença de várias bacias hidrográficas
que funcionam como limites zoogeográficos. O cerrado mineiro, bioma em cuja área está
inserido o empreendimento, apresenta 124 (78%) das 159 espécies de todo cerrado
brasileiro, com baixos níveis de endemismo. Na mastofauna são citadas pelos moradores
locais algumas espécies de sagui (Callithrix sp.), gambá (Didellphis marsupialis) e
diversas espécies de tatus, ratos do mato e morcegos hematófogos. Deve-se ressaltar
que a área onde se insere o imóvel, na região Noroeste de Minas, está próxima a áreas
de extrema importância biológica e com alta riqueza de espécies, porém não fazendo
parte da mesma.
5.6- AVES:
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A localização geográfica de Minas Gerais, com seus diferentes biomas, é um dos
fatores responsáveis pela existência de uma fauna de aves rica e diversificada. São 780
(46,5%) das 1678 espécies de aves brasileiras.
Na ornitofauna muitas espécies podem ser observadas como: rolinha (Columbina), juriti
(Liptotila verreanxi), anu preto (Gnorimpsar), bem-te-vi (Pitangui sp.), andorinha
(Stelgidopteryx ruficollis).
Deve-se ressaltar que a área onde se insere o imóvel, está próxima a áreas de extrema
importância biológica e com alta riqueza de espécies, porém não fazendo parte da
mesma.
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diversificada. Das pouco mais de 250 espécies reconhecidas no Brasil,
aproximadamente 120 ocorrem em Minas Gerais. Os lagartos estão
representados em Minas Gerais por mais de 40 espécies. Entre os quelônios, há
registro de sete espécies de cágados e duas espécies de jabutis. As duas
espécies de jacarés existentes em Minas Gerais, o jacaré-do-papo-
amarelo(Caimam latirostris) e o jacaré-anão ou jacaretinga(Paleosuchus
polpebrosus), estão ameaçados de extinção no Estado e pouco se conhece sobre
os aspectos ecológicos das populações remanescentes e sua distribuição atual.
Segundo informações de moradores da região, predominam na herpetofauna
espécies de serpentes como: a cascavel (Crotalus terrificus), e a urutu
(Brothrops), além de calangos de variadas espécies. A região , onde se encontra
situado o empreendimento objeto desta análise, apresenta-se como potencial, em
relação a importância biológica para anfíbios e não classificada para répteis.
5.8- PEIXES:
5.9- INVERTEBRADOS:
5.10- FLORA:
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6 - DA JUSTIFICATIVA DA INEXISTÊNCIA DE ALTERNATIVA TÉCNICA E
LOCACIONAL DE IMPLANTAÇÃO DE OBRA DE INTERESSE PÚBLICO E SOCIAL
EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
Art. 4º Toda obra, plano, atividade ou projeto de utilidade pública, interesse social ou de
baixo impacto ambiental, deverá obter do órgão ambiental competente a autorização
para intervenção ou supressão de vegetação em APP, em processo administrativo
próprio, nos termos previstos nesta resolução, no âmbito do processo de licenciamento
ou autorização, motivado tecnicamente, observadas as normas ambientais aplicáveis.
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§ 1º A intervenção ou supressão de vegetação em APP de que trata o caput deste artigo
dependerá de autorização do órgão ambiental estadual competente, com anuência
prévia, quando couber, do órgão federal ou municipal de meio ambiente, ressalvado o
disposto no § 2º deste artigo.
6.2 - JUSTIFICATIVAS:
7 – CONCLUSÃO
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ANA MICHELE DE SOUZA
ENGENHEIRA AMBIENTAL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA/MG 178421/D
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