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13 de abril de 2022
2 3ºDS – Fatec – Turma A – Grupo B - Nome: Isabel Almeida da Silva
Outras Classes: Além destas três classes mais populares, existem mais 2.
Endereços classe D possuem os quatro bits mais significativos em 1-1-1-0 e
são utilizados para IP Multicast. Já os endereços classe E possuem seus
quatro bits mais significativos em 1-1-1-1 e são reservados para uso
experimental. A tabela abaixo define a gama de valores em decimais que
podem ser associadas para cada uma das três classes principais de
endereços. O "xxx" representa o campo do host-number que é definido pelo
administrador da rede local.
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4 3ºDS – Fatec – Turma A – Grupo B - Nome: Isabel Almeida da Silva
IPV6:
O IPv6 é a sexta revisão dos protocolos na Internet e é o sucessor
natural do IPv4. Essencialmente, ele faz a mesma coisa que outras tecnologias
desse tipo, mas em 128 bits. O IPv6, por sua vez, possui oito grupos de
números, cada um com quatro dígitos (128 bits) hexadecimais. Isso garante
que o número aproximado de endereços seja de 3,4 x 10^38 (dez elevado à
38ª potência), amplo o suficiente para evitar uma nova escassez por muito
tempo. Esta não é a única diferença entre os protocolos. O IPv6 possui
recursos de segurança avançados já integrados.
Representações de endereço:
Um endereço IPV6 possui 128 bits disponíveis para endereçar hosts,
possibilitando 340 undecilhões de endereços possíveis. Para se ter uma ideia
do que isto representa, se convertêssemos cada IPv6 possível em um cm2,
poderíamos envolver toda a superfície do planeta Terra com 7 camadas de
endereços. Como mostra abaixo:
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Mais detalhadamente:
Endereços Unicast:
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Link Local pode ser usado apenas no enlace específico onde a interface
está conectada, o endereço link local é atribuído automaticamente utilizando o
prefixo FE80::/64. Os 64 bits reservados para a identificação da interface são
configurados utilizando o formato IEEE EUI-64. Vale ressaltar que os
roteadores não devem encaminhar para outros enlaces, pacotes que possuam
como origem ou destino um endereço link-local.
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Endereço Multicast:
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Camada 1 – Física:
A subcamada MAC:
Já a subcamada LLC:
É nesta camada que temos o controle de fluxo dos dados na rede. É por conta
dessa camada que conseguimos ter vários protocolos da próxima camada
convivendo dentro de uma mesma rede.
Camada 3 – Rede:
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Camada 4 – Transporte:
Camada 5 – Sessão:
Camada 6 – Apresentação:
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Está é a camada responsável por fazer a tradução dos dados para que a
próxima camada os use. Nesta camada temos a conversão de códigos para
caracteres, a conversão e compactação dos dados, além da criptografia desses
dados, caso necessite. Depois de tratados, esses dados estão prontos para
serem usados na próxima camada.
Camada 7 – Aplicação:
Modelo TCP/IP:
Outro modelo utilizado em redes é o TCP/IP. Esse modelo, que leva o
nome de dois protocolos, busca agrupar os protocolos da mesma forma que o
modelo OSI, porém com menos camadas. TCP/IP significa protocolo de
controle de transmissão/protocolo da internet (Transmission
Control Protocol/Internet Protocol). TCP/IP é um conjunto de regras
padronizadas que permitem que os computadores se comuniquem em uma
rede como a internet. Diferente do OSI, o TCP/IP estabelece um modelo de
quatro camadas. Essas camadas descrevem diferentes funções de rede e
possuem seus próprios padrões e protocolos. São elas:
1 – Camada de Interface;
2 – Camada de Internet/Rede;
3 – Camada de Transporte;
4 – Camada de Aplicação.
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1 – Camada de Interface:
A camada de interface abrange a camada enlace de dados e a física do
modelo OSI. Ela define detalhes de como os dados são enviados fisicamente
através da rede. Além disso, a camada fornece também o controle de fluxo e
confiabilidade de conexão à medida que os dados são transferidos de um
emissor para um receptor. O TCP/IP não especifica nenhum protocolo nesta
camada. Contudo, pode usar quase qualquer interface de rede disponível
desde que possibilite o envio e recebimento de pacotes. Isso torna esta
camada incrivelmente flexível.
2 – Camada de Internet:
A camada de internet é responsável pelo roteamento e controle de tráfego,
fragmentação e endereçamento lógico. Seu trabalho é permitir aos hosts inserir
pacotes em qualquer rede e mandá-los para entregar de forma independente
até o destino. No lado do destino, os pacotes de dados podem aparecer em
uma ordem diferente da que foi enviada. No entanto, cabe as camadas mais
altas para reorganizá-las para entregá-las a aplicativos de rede apropriados
que operam na camada de Aplicação.
Os principais protocolos da camada internet são:
3 – Camada de Transporte:
Assim como a camada de transporte do modelo OSI, esta camada é
responsável pelo serviço de transporte confiável de dados. As funções incluem
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4 – Camada de Aplicação:
A camada de Aplicação fornece a interface do usuário para os vários
protocolos e aplicativos que acessam a rede, e lida com transferência de
arquivos, autenticação remota para outros nós, funcionalidade de e-mail e
monitoramento de rede. Os protocolos mais conhecidos dessa camada são:
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14 3ºDS – Fatec – Turma A – Grupo B - Nome: Isabel Almeida da Silva
Fundamentos do DNS:
Todos os computadores da internet, abrangendo de smartphones ou
laptops a servidores que distribuem conteúdo para grandes websites do
comércio, se encontram e se comunicam entre si usando números. Esses
números são conhecidos como endereços IP. Ao abrir um navegador e acessar
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17 3ºDS – Fatec – Turma A – Grupo B - Nome: Isabel Almeida da Silva
5° DHCP/ Ip estático:
DHCP:
O protocolo DHCP é um protocolo de cliente/servidor que fornece
automaticamente um host ip (protocolo IP) com seu endereço IP e outras
informações de configuração relacionadas, como a máscara de sub-rede e o
gateway padrão. DHCP ou Dynamic Host Configuration Protocol é um
protocolo ou serviço do padrão TCP/IP utilizado em rede de computadores que
atribui um endereço IP (Internet Protocol) de forma automática a qualquer
dispositivo conectado. O DHCP, Dynamic Host Configuration
Protocol (protocolo de configuração dinâmica de host), é um protocolo de
serviço TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com
concessão de endereços IP de host, máscara de sub-rede, default gateway
(gateway padrão), número IP de um ou mais servidores DNS, sufixos de
pesquisa do DNS e número IP de um ou mais servidores WINS. Este protocolo
é o sucessor do BOOTP que, embora mais simples, tornou-se limitado para as
exigências atuais. O DHCP surgiu como um padrão em outubro de 1993.
O RFC 2131 (1997) contém as especificações mais atuais. O último standard
para a especificação do DHCP sobre IPv6 (DHCPv6) foi publicado como RFC
3315 (2003).
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18 3ºDS – Fatec – Turma A – Grupo B - Nome: Isabel Almeida da Silva
Funcionamento Básico:
O DHCP usa um modelo cliente-servidor. Resumidamente, o DHCP opera da
seguinte forma:
1. Quando um computador (ou outro dispositivo) se conecta a uma rede, o
host/cliente DHCP envia um pacote UDP em broadcast (destinado a todas as
máquinas) com uma requisição DHCP (para a porta 67);
2. Qualquer servidor DHCP na rede pode responder a requisição. O servidor
DHCP mantém o gerenciamento centralizado dos endereços IP usados na rede
e informações sobre os parâmetros de configuração dos clientes
como gateway padrão, nome do domínio, servidor de nomes e servidor de
horário. Os servidores DHCP que capturarem este pacote responderão (se o
cliente se enquadrar numa série de critérios — ver abaixo) para a porta 68 do
host solicitante com um pacote com configurações onde constará, pelo menos,
um endereço IP e uma máscara de rede, além de dados opcionais, como
o gateway, servidores de DNS, etc.
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19 3ºDS – Fatec – Turma A – Grupo B - Nome: Isabel Almeida da Silva
Informações DHCP:
Um cliente DHCP pode solicitar mais informações do que o servidor enviou
com o DHCPOFFER original. O cliente também pode solicitar dados repetidos
para uma determinada aplicação. Por exemplo, os navegadores usam
DHCPINFORM para obter as configurações de proxy web via WPAD. Estas
consultas com o servidor DHCP não servem para atualizar o tempo de
concessão do IP em seu banco de dados (para isso é enviada a mensagem
DHCPREQUEST).
Liberando DHCP:
O cliente envia uma solicitação (DHCPRELEASE) ao servidor DHCP para
liberar a configuração de rede e o cliente DHCP desativa seu endereço IP.
Como os dispositivos de lado do cliente geralmente não sabem quando os
usuários podem desligá-los da rede, o protocolo não obriga o envio de
DHCPRELEASE.
Ip estático:
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Vantagens do IP estático:
Há inúmeras vantagens em utilizar um endereço IP estático. Entre elas:
Melhor suporte para DNS: os endereços IP estáticos são muito mais
fáceis de configurar e gerenciar com servidores DNS.
Hospedagem de servidores: se você estiver hospedando um servidor
Web, servidor de e-mail ou qualquer outro tipo de servidor, um endereço IP
estático torna mais fácil para os clientes encontrá-lo via DNS. Na prática, isso
significa que os clientes conseguem chegar mais rápido aos seus sites e
serviços se eles tiverem um endereço IP estático.
Acesso remoto prático: um endereço IP estático facilita o trabalho
remoto usando uma VPN (Rede Privada Virtual) ou outros programas de
acesso remoto.
Comunicação mais confiável: os endereços IP estáticos facilitam a
utilização de VoIP (Voice over Internet Protocol) para teleconferências ou
outras comunicações de voz e vídeo.
Serviços de localização geográfica mais confiáveis: com um endereço IP
estático, os serviços podem associar o endereço IP a sua localização física.
Por exemplo, se você usa um serviço meteorológico local com um endereço IP
estático, é mais provável que obtenha a previsão do tempo relevante, em vez
da previsão para a cidade vizinha.
Desvantagens do IP estático:
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