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SOUZA
Arujá
2020
Bruno Franklin Nasar
Arujá
2020
RESUMO
Com a chegada repentina de um cenário pandêmico que afetou tanto a vida pessoal,
quanto a profissional de bilhões de pessoas em todo o planeta, ocorre a ascensão
do home office e do teletrabalho como um novo método de trabalho. A pesquisa foi
embasada nos dados apresentados por organizações localizadas em diferentes
estados brasileiros e localidades, citações de especialistas econômicos,
empresários, psicólogos e autores, com objetivo de explorar o crescimento
exponencial do número de empresas que tiveram que se adaptar a um método de
trabalho remoto, devido ás medidas de distanciamento social tomadas durante o
período de pandemia. Com auxílio de pesquisas feitas por diversos especialistas, foi
possível analisar a hipótese de um futuro profissional diferente, novos métodos de
trabalho e a opinião de empresários e funcionários a respeito do método abordado
no trabalho. Diante de diferentes posicionamentos perante as novas metodologias,
este Trabalho de Conclusão de Curso apresenta a aprovação do trabalho remoto
mesmo após o início da pandemia por parte de funcionários, empresários e
especialistas na área econômica, mesmo com o impacto inicial do fechamento de
empresas por todo território brasileiro e com o contínuo período de adaptação, é
possível que haja mudanças permanentes na forma de trabalhar, analisando as
vantagens trazidas pelas empresas adeptas ao trabalho remoto e seus resultados ao
se fazer uso dessa prática. Com isso, conclui-se que este material pode ser usado
futuramente para contribuição do entendimento do fenômeno em ascensão e como
um meio de exposição da situação atual dos funcionários e empresas em um novo
meio.
With the sudden arrival of a pandemic scenario that affected both the personal
and professional lives of billions of people across the planet, the rise of the home
office and teleworking as a new method of work occurs. The research was based
on data presented by organizations located in different Brazilian states and
localities, in addition to quotes from economic experts, entrepreneurs,
psychologists, and author, to explore the exponential growth in the number of
companies that had to adapt to a method of remote work, due to the social
distance measures taken during the pandemic period. With the help of research
carried out by various specialists, it was possible to analyze the hypothesis of
different professional future, new working methods, and the opinion of
entrepreneurs and employees regarding the method addressed at work. Faced
with different positions regarding the new methodologies, this Undergraduate
Final Work presents the approval of the remote work even after the beginning of
the pandemic by employees, entrepreneurs, and economic specialists, even with
the initial impact of the closing of companies throughout the Brazilian territory and
with the continuous adaptation period, there may be permanent changes in the
way of working, analyzing the advantages brought by companies adept at remote
work and their results when using this practice. Thus, it is concluded that this
material can be used in the future to contribute to the understanding of the rising
phenomenon and as a means for employees and companies in a new
environment.
1. INTRODUÇÃO......................................................................................7
1.1. Objetivo Geral.......................................................................................................8
1.3. Hipóteses...............................................................................................................8
1.4. Metodologia...........................................................................................................8
3. PANDEMIA.........................................................................................19
3.1. Conceito de Pandemia.......................................................................................19
3.2. Coronavírus.........................................................................................................20
3.2.1. Surgimento.......................................................................................................21
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO...................................................................26
4.1. Objetivo da Pesquisa de Campo.......................................................................26
4.2. Comprovação das hipóteses.............................................................................31
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................33
REFERÊNCIAS......................................................................................................34
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1. INTRODUÇÃO
O home office não é um método de trabalho atual, apesar de ter ganho mais
destaque nesse novo cenário pandêmico, sendo a melhor opção para que a
produção não seja interrompida. O termo de significado "escritório em casa” vem
sendo a salvação de muitos empresários de diferentes classificações, apesar desse
método demandar muito da empresa, de seus colaboradores e de seus clientes, o
número de adeptos a tal é crescente diante da crise econômica trazida pelos
eventos atuais. O crescimento desse método que permite o trabalho sem sair do
conforto do lar foi impulsionado pela necessidade de isolamento, tornando-se a
única opção de muitas empresas, a válvula de escape que as tiraram de estar à
beira da falência. Os índices mostram o aumento de 30% no número de empresas
adeptas ao home office, onde a maioria teve de mudar bruscamente sua cultura
organizacional devido a repentina necessidade. (Agência Brasil.ebc.com, 2020)
1
Lockdown: segundo o dicionário Oxford, o significado dessa palavra refere-se a “estado de
isolamento” ou restrição de acesso instituiído como uma medida de segurança”.
1.1. Objetivo Geral
Analisar a perspectiva atual do home office que abrange desde seu princípio ao
cenário pandêmico.
1.3. Hipóteses
1.4. Metodologia
Além da conexão direta, a internet possui uma longa lista de recursos, como a
WWW (world wide web), o sistema ponto-a-ponto (peer-to-peer) entre outros. A net
apresenta uma inteligência de contagem ímpar, onde ajuda as mídias fazendo com
que qualquer pessoa de qualquer lugar e hora possa se conectar.
Dez anos depois, uma atual análise feita pela União Internacional de
Telecomunicações (UIT), agência das Nações Unidas, mencionou que mais da
metade da população mundial está conectada à internet. Isto é 3,9 bilhões de
pessoas (o equivalente a 51% da população mundial) unidas à rede. (PEZZOTTI,
2019)
A internet está formada por uma rede de computadores ligados entre si,
independente da computador que utilizar, se estiver dentro da rede terá acesso a
quase tudo que a internet proporcionar, há um conjunto de protocolos e serviços em
comum a esses aparelhos, fazendo com que os usuários tenham informação e
10
serviços em escala mundial, quanto mais informações e conteúdo, mais ágil deve
ser a transmissão.
Com a chegada das Intranets nas empresas, o uso desse sistema em conjunto com
a internet vem expandindo o ambiente de trabalho e a comunicação do pessoal.
Sua utilização para estudo nunca morreu, os brasileiros navegam na internet para se
informar, trabalhar, estudar e outras atividades importantes para vida de um ser
humano, são praticamente dependentes desse meio para sua vida profissional e
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social. O home office é uma prática que vem ganhando espaço no Brasil e que deve
crescer ainda mais com a mudança na legislação trabalhista.
Home Office é uma expressão do inglês que, em sentido literal significa “escritório
em casa”. Outro meio de chamá-lo é através da sigla SOHO (Small Office and Home
Office) ou de teletrabalho, que pode ser entendido como um trabalho remoto.
O termo surgiu em meados da década de 70, onde acontecia uma crise de petróleo
e para reduzir os custos relacionados a locomoção do empregador, as atividades
foram executadas em domicílio. Todavia, somente na Terceira Revolução Industrial
que o vínculo entre tecnologia e esse termo se manteve efetivamente. Na CLT, o
teletrabalho não era tratado com tanta precisão, como a Reforma Trabalhista atual
em vigor inclui esta modalidade. (marcosmartins.adv.br, 2019)
Conforme a Lei n°13.467 de 13 de julho de 2017 Artigos 75-A, 75-B, 75-C, 75-D e
75-E:
Ao aderirem ao sistema, pode-se optar por três regimes alternativos sendo eles, o
regime flexível, parcialmente flexível ou o regime rígido. Todos caracterizados pelo
grau de flexibilidade nos horários dos expedientes, onde o colaborador pode ou não
organizar o tempo que ele destinará a tarefas da empresa.
Softwares foram disponibilizados para que o home office tenha ferramentas que o
facilitem, tais eles o Microsoft Teams, Skype, Meeting, Google Hangouts etc. Todas
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Segundo uma pesquisa realizada pela Microsoft ao IBOPE Conecta “41% dos
profissionais acreditam que suas empresas poderiam melhorar o uso da tecnologia
para trazer mais flexibilidade a rotina de trabalho e permitir a prática do home office.”
(27 julho, 2018 Microsoft News Center Brasil)
Esta questão foi pautada pelo SEBRAE em seu artigo “vantagens e desvantagens
do home office” onde são expostos alguns exemplos de prós e contras o trabalho em
casa. (sebrae.com.br, 2020)
Sendo assim, necessário neste momento pandêmico, mesmo que difícil, usuários e
funcionários adaptem-se aos novos costumes e ter disposição para progredir, a
partir de planejamentos mantendo sempre a ética profissional e visando sempre um
melhor desempenho.
Dados apontam que grande parte das empresas brasileiras obtiveram sucesso na
adaptação ao home office, atingindo e até mesmo superando suas expectativas de
resultados (FIA, 2020). A decisão de manter ou não o funcionamento do teletrabalho
por parte dos donos de empresas pode contradizer a vontade dos funcionários, já
que 70% das pessoas gostariam de permanecer em regime de home office. (FIA,
2020) Empresas de origem estrangeira também analisam a possibilidade de manter
o serviço adaptado ao home office, ainda contando com dicas de grandes
empresários de como manter a produtividade durante o trabalho remoto, com uso do
networking e cuidados devidos na escolha de local de trabalho, já que menos de
35% das empresas brasileiras estavam previamente preparadas para esse tipo de
transição. (economia.uol.com.br, 2020)
Grandes empresas como Petrobrás e Banco do Brasil já anunciaram que irão adotar
o método de trabalho home office parcial, além de um grande movimento de
empresas desocupando escritórios para trabalhar permanentemente em casa. Com
a pandemia, organizações que não acreditavam na viabilidade e eficiência do
método passaram a acreditar mais. Diversas pesquisas e análises de grandes
plataformas indicam que a tendência pós-pandemia será adotar o sistema híbrido de
home office, onde os funcionários passam alguns dias de trabalho em casa e outros
no escritório. Na visão de muitos juristas, os termos “home office” e “teletrabalho”
não são sinônimos, onde o texto da medida provisória reproduz a definição de
“teletrabalho” prevista na CLT:
3. PANDEMIA
A palavra pandemia vem do grego pandemias, que significa “todo o povo”. Também
representada pela junção dos elementos grego: pan. (todo, tudo) e demos (povo).
Ela pode significar um aumento anormal do número de pessoas infectadas por uma
doença que se espalhou geograficamente, saindo do seu lugar de origem.
(dicio.com.br, 200?)
Pandemia pode ser considerada por muitos um sinônimo de epidemia, porém são
termos com significados totalmente diferentes. Como já visto, a pandemia envolve-
se com o aumento significativo de infectados por uma doença de maneira global.
Contudo, epidemia vem do termo grego epidemía.as que significa “disseminação de
uma doença contagiosa”. (dicio.com.br, 200?)
Uma pandemia advém quando uma enfermidade se espalha por uma grande quantia
de regiões do globo. Em outras palavras, ela se encontra presente em mais de uma
localidade simultaneamente. Segundo Rithcmann, o que caracteriza uma pandemia
é seu fator geográfico, não sua intensidade. “Essa não é uma palavra para ser
usada à toa ou sem cuidado. É uma palavra que, se usada incorretamente, pode
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causar um medo irracional ou uma noção injustificada de que a luta terminou, o que
leva a sofrimento e mortes desnecessários.” Afirma Tedros Adhanom Ghebreyesus,
diretor geral da Organização Mundial da Saúde. (bbc.com, 2020)
Uma das mais graves enfrentada pela humanidade foi a da gripe espanhola. Onde
um soldado de uma base militar nos Estados Unidos, em 1918, ficou de cama com
sintomas de uma forte gripe. Nessa base eram treinados cidadãos americanos para
a Primeira Guerra Mundial, e na mesma semana, mais alguns soldados adoeceram.
Em apenas 2 semanas, mais de mil militares foram parar em hospitais.
Rapidamente, a doença se espalhou pelos Estados Unidos, e pegando carona com
os americanos que foram lutar na Europa, a enfermidade rapidamente se espalhou
pelo mundo. Em 1918 e 1919, a gripe espanhola já havia matado milhões de
pessoas. (saude.abril.com.br, 2020)
3.2. Coronavírus.
Os coronas são de uma família de vírus conhecida a muito tempo. Eles são
responsáveis por desencadear diversas enfermidades, que variam de resfriados
comuns a síndromes respiratórias graves, como é o caso da Mers. Esses vírus são
zoonóticos, isto é, podem ser transmitidos de animais para seres humanos. Contudo
não é o caso de todos os corona vírus. (brasilescola.uol.com.br, 2020)
Imagem 1: Coronavírus
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setembro: há 4,94 milhões de casos confirmados e mais de 147 mil mortes. Sylvia
Lemos Hinrichsen, médica infectologista da Sociedade Brasileira de Infectologia
(SBI) afirma que, analisar os dados da gravidade do Covid-19 é importante, porém
deve-se analisar os diversos cenários da doença. “Apesar dos números altos, nós
temos como trabalhar essas adversidades intersectando novos hábitos preventivos
que possam dar maior segurança ao cotidiano das pessoas para não chegar nesses
números".
.2.1. Surgimento
Essa nova doença causada por um coronavírus, faz parte da família de vírus
Coronaviridae, ele tem como material genético o RNA (ácido responsável pela
composição de proteínas nas células) conhecido também por causar doenças em
seres humanos. (canalciencia.ibict.br, 2020)
De onde esses vírus pulam? Eles pulam de animais em que há muito tempo
permaneceram, encontraram segurança e ocasionalmente ficaram presos. (…)
O Hantavírus [que pode causar febre hemorrágica] pula de roedores. Lassa
[vírus que também provoca febre hemorrágica] também pula de roedores. O
vírus da febre amarela salta de macacos (…) os influenza [causadores da gripe]
pulam de pássaros selvagens para aves domésticas e depois para pessoas, às
vezes após uma transformação em porcos. O sarampo pode ter saltado para
dentro de nós a partir de ovelhas e cabras domesticadas. O HIV-1 entrou em
nosso caminho a partir de chimpanzés. Assim, há uma certa diversidade de
origens. Mas uma grande fração de todos os novos vírus assustadores (…) vêm
pulando para nós de morcegos. (QUAMMEN, 2020)
Esse novo vírus não foi diferente, segundo estudos a transmissão se teve pelos
morcegos, principais hospedeiros de diversos vírus. Pulando assim para os seres
humanos, com isso se dá a zoonose, doença transmissível entre humanos e outros
bichos.
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É importante lembrar que a transmissão não ocorre apenas pelo ar. A higiene e
proteção são essenciais contra o novo coronavírus. O vírus é transmitido por meio
do contato com uma pessoa doente ou com uma superfície contaminada. Gotículas
de saliva, espirro, tosse, ou superfícies como celulares, mesas, talheres, brinquedos,
teclados de computador, entre outros são alguns dos meios comuns de transmissão.
O novo vírus Covid-19 foi disseminado ao longo do globo pelo ano de 2020. Ao se
espalhar, o cenário pandêmico, devido às grandes taxas de contaminação no mundo
todo fez com que todos procurassem alternativas para adaptar suas novas rotinas
ao lockdown. Uma das recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) foi
ficar em casa para evitar aglomerações e frenar o contágio.
O comércio também sofreu mudanças, notou-se uma crescente nas compras online
que variam de diversos itens, desde material didático, como livros e cursos quanto
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Além disso, contamos com a mudança certeira no perfil dos profissionais futuros e
aqueles que estão passando pela pandemia. O trabalho remoto e o uso das
tecnologias parece ser a única solução para se manter no mercado, sendo poucas
as ressalvas que ainda realizam o trabalho 100% presencial. A adaptação não será
apenas necessária, mas também, urgente. Segundo a professora do curso de
Administração do campus Governador Valadares da Universidade Federal de Juiz
de Fora (UFJF-GV), Nádia Carvalho, os professionais que conseguirem se adaptar a
esse novo cenário e lógica de trabalho, serão os mais propícios a sobreviver à crise.
(ufjf.br, 2020)
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4. ANÁLISE E DISCUSSÃO
Gráfico 5: Gênero
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Quando questionadas sobre o gênero, 67,1% das pessoas são do gênero feminino e
32,9% são do gênero masculino.
Acerca do questionamento sobre a faixa etária, 44,3% das pessoas possuem até 18
anos, 21,5% possuem mais de 40 anos, 16,5% possuem entre 32 e 0 anos, 12,7%
possuem entre 20 e 25 anos e 5% possuem entre 26 e 31 anos.
Gráfico 7: Residência
Acerca da faixa salarial dos entrevistados, 30,4% não possuem renda, 26,6%
recebem acima de 5 salários mínimos, 22,8% recebem entre 1 e 2 salários mínimos,
13,9% recebem entre 3 e 4 salários mínimos e 6,3% recebem entre 2 e 3 salários
mínimos.
Sobre o questionamento do uso do home office, 60,8% das pessoas estão utilizando
esse método e 39,2% não utilizam esse método.
Acerca das causas das dificuldades, 26,3% foi devido a uma Mudança brusca para
nova realidade, 23,8% foi por causa da Presença de distrações no novo local de
trabalho e Problemas de conexão com a internet, 17,5% foi devido a Falta de
Planejamento ao conciliar tarefas domésticas e da empresa e 8,8% foi devido a Falta
de ferramentas ou recursos.
Acerca das plataformas utilizadas com o home office, 50% utilizaram o Microsoft
Teams, 16,7% utilizaram outra plataforma, 14,6% utilizaram o Skype, 12,5%
utilizaram o Zoom e 6,3% utilizaram o Google Meetings
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A hipótese foi refutada, pois como pode ser observado na pesquisa de campo
pergunta 14, 87,5% das pessoas não tiveram dificuldades em na utilização da
plataforma. Portanto, não há necessidade de melhoria.
De acordo com o Capítulo 2 página 14, onde: “Essa modalidade foi vista como
alternativa por 46% das organizações para que não tenham sua produção
totalmente parada”. Ademais, também no Capítulo 2 página 32, onde “[..] A
expectativa é que muitas empresas adotem o home office como sistema fixo de
produção, com uma porcentagem significativa de adeptos ao teletrabalho [..]”. E por
fim, segundo o gráfico 10 60,8% das pessoas começaram a utilizar o home office
após o início da pandemia. Portanto, a hipótese foi comprovada.
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Segundo o Capítulo 2 página 16, onde “[...] esse modelo de trabalho traz um
aumento entre 15% a 30% na produtividade do colaborador”. Como também no
Capítulo 2 página 17, onde: “[...] cada indivíduo pode variar sua taxa de
produtividade de acordo com seu ambiente de trabalho [...]”. Portanto, a hipótese foi
comprovada.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse trabalho teve como objetivo analisar as perspectivas do home office em seu
cenário pandêmico, identificando suas vantagens e desvantagens e sua utilização
em ascensão após o início da pandemia, demonstrando através de dados e
pesquisas, sua importância para a atual realidade e como ele afetará o nosso futuro.
REFERÊNCIAS
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Disponível em: https://pebmed.com.br/coronavirus-tudo-o-que-voce-precisa-
saber-sobre-a-nova-pandemia/. Acesso em: 07 de outubro de 2020.
BOEHM, Camila. Número de empresas com home office deve crescer 30%
após pandemia. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2020-04/numero-de-empresas-
adotam-home-office-deve-crescer-30-apos-pandemia. Acesso em: 09 de
setembro de 2020.
BRITO, José. Estudo projeta mais de 1 milhão de casos e 80 mil mortes por
Covid-19 no Brasil. CNN Brasil.
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2020/05/24/estudo-projeta-mais-de-1-milhao-
de-casos-e-80-mil-mortes-de-covid-19-no-brasil. Acesso em: 06 de outubro de
2020
LAZARETTI, Bruno. 94% das empresas aprovam o home office, mas 75% não
o manterão depois da pandemia. Disponível em:
https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/07/28/94-das-empresas-
aprovam-home-office-mas-75-nao-o-manterao-apos-pandemia.htm. Acesso em:
09 de setembro de 2020.
MELLO, Daniel. Home Office é adotado por 46% das empresas durante a
pandemia. Disponível em:
https://www.google.com.br/amp/s/agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/
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%3famp. Acesso em: 06 de setembro de 2020.
PONTES, Lícia Borges. 5 cuidados indispensáveis que você deve ter para se
proteger do coronavírus. Disponível em:
https://www.unimedfortaleza.com.br/blog/cuidar-de-voce/prevencao-coronavirus.
Acesso em: 07 de outubro de 2020.