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1.2. Desenvolvimento
Em um laboratório o cientista lida com situações delicadas diariamente,
que exigem sua total compreensão naquele determinado momento para que
acidentes não ocorram. A atenção no que o cientista estiver realizando se faz
necessária visto que ele opera em um local em que existem diversas
substâncias químicas que são altamente voláteis e corrosivas, como os
solventes, e também outros materiais que são tóxicos e comumente
utilizados, como o bromometano.
Sem falar nos equipamentos utilizados que podem pôr em risco a vida
de quem os opera ou está perto deles, como mantas de aquecimento,
cerâmicas e vidros quentes. Todos os problemas ocasionais de um laboratório
podem ser evitados, “acidentes não acontecem, são causados” isto significa
que em quase todos os casos, problemas podem ser evitados, basta apenas
que o operador destes produtos e equipamentos esteja prestando atenção.
Nesta aula foram apresentadas as normas de segurança em um
laboratório por meio de textos e exemplos técnicos, visando a importância de
seguir as normas para evitar possíveis acidentes. Como usar a proteção
indicada, no caso os EPI´s (equipamento individual de segurança), para o
laboratório que são os óculos de proteção, que protejam até a parte lateral
dos olhos, evitando que algo os atinja, o jaleco de preferência 100% algodão
que cubra todo o corpo, pois caso algo corrosivo atinja alguém, caia primeiro
no jaleco de algodão, para que ele absorva a maior parte desta substância,
evitando maiores danos, e até mesmo se proteger de fogo, pois queimará o
jaleco antes de queimar quem o usa, dando mais tempo para agir.
Foram também apresentados os equipamentos de segurança já
presentes no laboratório como o chuveiro, para se limpar de alguma
substância ou até mesmo apagar fogo, o lava olhos caso alguma corrosiva os
atinja e os extintores de incêndio. E por fim foi introduzido a parte mais
técnica das normas de segurança, como agir diariamente em um laboratório,
nunca devolver o reagente ao frasco original, não jogar solventes orgânicos
diretamente a pia, e diversos outros exemplos foram apresentados.
1.3. Objetivos
Informar o estudante sobre as normas de segurança, apresentá-lo
algumas situações comuns do cotidiano de um laboratório, saber a
importância de seus equipamentos individuais de segurança e também os
equipamentos de segurança de seu laboratório e tomar conhecimento dos
métodos mais comuns de primeiros socorros.
1.4. Conclusão
Foram informadas corretamente as normas de proteção para que
acidentes não ocorressem, de acordo com o planejado.
2. Introdução às Técnicas de Identificação e Nomenclatura de Materiais e
Equipamentos Básicos em um Laboratório.
2.1. Introdução
Existem vários tipos de equipamentos em um laboratório, cada um com
a sua utilidade e devido cuidado exigido em seu manuseio. É muito
importante saber as suas nomenclaturas, termos técnicos e funcionalidades,
para saber se portar em um laboratório e manter a profissionalidade.
Funcionalidades como que tipo de equipamento utilizar para extrair
determinada substância, o cuidado que se deve ter com tal equipamento em
elevadas temperaturas, como o manusear para evitar acidentes e a possível
inutilização do equipamento, onde armazená-lo após o uso e fazer sua
correta higienização para não correr o risco de contaminar outras amostras. É
nestas situações que se faz útil saber a particularidade de cada equipamento
e suas próprias aplicações.
2.2. Desenvolvimento
Nesta aula foram apresentados exemplos de tipos de equipamentos
presentes em laboratório, suas funcionalidades e os devidos cuidados que se
deve ter com os mesmos, como não colocar vidro contra vidro para facilitar o
manuseio e evitar contaminação do produto com graxa, suas medidas e se
são úteis para uso cotidiano atual ou não, como o balão volumétrico sem
junta, que hoje já não tem mais utilidade a não ser a armazenagem e
decantação de líquidos, ou a pipeta de pasteur que é muito útil em um
laboratório e é comumente utilizada para coletar amostras ou transferir
líquidos.
Como exemplo, foram estudados equipamentos como o bastão de
vidro que é utilizado para mexer as misturas, auxiliar na transferência de
líquidos, também foram apresentados os frascos de reativos que armazenam
e preservam substâncias químicas.
2.3. Objetivos
Informar o aluno dos equipamentos presentes em um laboratório assim
como informar a forma correta de manusear e preservar a vida útil dos
equipamentos utilizados, o ensinando a proporcionar um bom uso de tais
ferramentas enquanto torna o ambiente em que opera um lugar mais seguro.
2.4. Conclusão
Foram apresentados corretamente os métodos de utilização e cuidados
dos equipamentos usados em laboratório, conforme o esperado.
3. Introdução ao bico de Bunsen e técnicas de aquecimento em
laboratório
3.1. Introdução
O bico de Bunsen ou o bico de Meker são equipamentos amplamente
utilizados para realizar processos de aquecimento em um laboratório de modo
geral, como simples aquecimentos ou até mesmo calcinações, sua
temperatura pode chegar até os 800 °C, sendo seu combustível utilizado para
a queima da chama o G.L.P (gás liquefeito de petróleo), que nada mais é do
que o gás de cozinha, que em sua maior parte é formado por dois gases que
são extraídos do petróleo, propano (C₃H₈) e butano (C₄H₁₀).
O bico é formado por um conjunto de sistemas sendo eles uma
mangueira de borracha que é encaixada em sua base, pelo qual o gás chega
até seu mecanismo, um anel móvel com dois buracos para que possa ser
controlada a entrada de ar no mecanismo, fazendo assim com que seja
possível controlar o nível da chama. É possível observar toda sua
funcionalidade nos experimentos de uso do bico de Bunsen, onde podemos
observar seu uso e seus cuidados para a segurança.
Portanto, tem-se como objetivo desta aula revisar as principais formas
de aquecimento utilizadas em um laboratório, para as operações diárias com
este equipamento.
3.4. Procedimentos
Para o começo dos experimentos, foi inicialmente feito o uso do
bico, de forma a respeitar os protocolos de segurança em um
laboratório. O primeiro experimento realizado foi acender o bico
observando a coloração da chama enquanto a ajustava pela torneira
de gás e a janela de entrada de ar. Logo após, foi introduzido um palito
de madeira para que as zonas de combustão fossem bem observadas.
Analisou-se que a área que ficou ao centro da chama, não carbonizou,
diferente da área que ficou dos lados mais externos da chama.
Logo após foi lançado a chama do bico uma pequena
quantidade de água destilada presente em um tubo de ensaio sendo
sustentado por uma pinça de madeira, mantendo a agitação constante
e uma inclinação de 45°, direcionado a parede para que não ferisse
ninguém, foi se aquecendo o tubo com água até a água começar seu
processo de ebulição. Após este processo o tubo de ensaio foi retirado
do fogo.
O próximo experimento realizado com o bico foi o de calcinação
com o sulfato de cobre penta-hidratado (CuSO4.5H2O), que foi
colocado 1g dentro de um cadinho de porcelana e levado ao fogo,
sendo sustentado por um tripé com um triângulo de porcelana. Foi
mantido o aquecimento pela chama por exatamente dez minutos, para
depois ser retirado do sistema até que apresentasse uma temperatura
ideal. O material sólido colocado no cadinho, que tem sua coloração
natural azul, ficou com uma coloração acinzentada no processo.
3.5. Procedimentos
3.5.1. Uso do bico de Bunsen
A carbonização das extremidades da madeira se deu devido a
sua exposição a parte externa da chama, onde ela apresenta uma cor
de violeta pálida, tendo uma grande capacidade de combustão pelo
fato de ter um grande suprimento de O2 para alimentar as chamas.
Enquanto a parte mais central estava entre a zona intermediária e a
interna, onde a pouco suprimento de O2, sendo mais difícil de realizar
a combustão.
Preto Azul
3.6. Conclusão
A zona oxidante da chama do bico de Bunsen é onde há mais
calor e ocorre a incineração devido a maior presença de O2. O tubo de
ensaio foi corretamente aquecido para que a água entrasse em
ebulição por um breve período. A amostra de sulfato de cobre
hidratado não foi completamente calcificada, apenas desidratada.
4. Análise Pirognóstica - Teste da Chama
4.1. Introdução
A análise pirognóstica, ou também conhecido por teste da
chama, consiste em uma série de experimentos onde uma amostra de
um soluções de íons metálicos mergulhados em HCl concentrado,
sobre um fio de platina (que seria o mais adequado pelo fato dele não
conferir cor ao longo do tempo, contudo tem um valor elevado) ou de
níquel-cromo, que ao passar do tempo confere cor alaranjada em um
bico de Bunsen.
O que acontece é que, ao entrar em contato com o calor da
chama, o elétron mais externo é excitado a um nível energético mais
alto e ao retornar em seu nível energético original, a energia absorvida
é liberada em um determinado comprimento de onda. No caso dos
metais alcalinos, que foram utilizados nos experimentos, essa energia
aparece em forma de luz visível, que provoca uma cor característica da
chama. Esses metais também são comumente utilizados para
produção de fogos de artifício, onde um determinado elemento confere
uma cor característica.
Em classe foi feito o experimento com soluções de íons de Na+,
Li+, K+, Ba2+, Cu2+, Ca2+ e Sr2+, onde o fio de níquel-cromo era
mergulhado na solução de um íon respectivo e colocado na chama do
bico de Bunsen e a cor da chama era alterada de acordo com o íon
utilizado. As cores foram observadas de 3 formas, a olho nu, com um
pedaço de vidro de cobalto e com um colorímetro de bolso.
4.4. Procedimentos
4.4.1. Identificação dos íons
Primeiramente as soluções dos íons foram separadas em cada
bancada em pequenos frascos já identificados.
4.4.2. Bico de Bunsen
Logo após a identificação, foi aceso o bico de Bunsen.
Primeiramente deve-se abrir a torneira do gás e acender o
fósforo/isqueiro na saída da chama para que o bico de Bunsen seja
aceso. Logo após, na parte inferior, foi aberto o local onde entra o gás
oxigênio para que se obtenha uma chama mais quente.
4.5. Resultados
4.5.1. Tabela de Resultado
Na+ alaranjado
K+ roxo/violeta
Li+ vermelho
Ca2+ vermelho
Ba2+ verde
Cu2. verde
Sr2+ vermelho
4.6. Conclusões
Portanto, é possível concluir que cada elemento confere uma
cor e que cada cor a um comprimento de onda específico que permite
que a energia liberada pelo elétron do elemento emite uma onda de
luz. A tabela de resultado apresenta as cores observadas de cada
elemento observado durante a realização do experimento em classe.
5.2.2.1. Pipetas
As pipetas são geralmente calibradas “por vertido”. Ou seja,
durante seu processo de fabricação, elas são calibradas
individualmente e fornecidas com uma marca de calibração. Há dois
tipos de pipetas: volumétricas e graduadas.
As volumétricas se distinguem pela presença de uma “barriga”,
além disso, são mais exatas que as graduadas. Portanto, são as mais
indicadas para medir um volume exato de um líquido.
5.2.2.3. Provetas
São instrumentos calibrados a conter um volume exato. É um
tubo cilíndrico graduado, podendo ser de vidro ou plástico, muito
utilizada na medição de volumes. Além de serem mais precisas que os
frascos e béqueres, ela pode ser usada na determinação de
deslocamento (quando um material é adicionado em um determinado
volume de água).
Imagem 8: Proveta
(Fonte: SPLabor)
5.4. Procedimentos
5.4.1. Técnicas de Transferência de Líquidos
Para o primeiro experimento foram colocados 50mL de água
destilada em uma pipeta graduada, logo após a água foi transferida
para um béquer, e depois para um Erlenmeyer. Ao verificar o nível de
precisão da medida de cada equipamento observou-se suas
diferenças, e suas margens de erro foram anotadas e comparadas. Na
segunda parte do experimento foram pipetados 25mL de água
destilada usando uma pipeta volumétrica, para uma proveta de 50mL.
As diferenças na medição de cada um dos equipamentos foram
anotadas e comparadas. Na terceira parte do experimento foram
pipetadas diferentes quantidades de água em tubos de ensaio, com a
finalidade de treinar o controle do aluno.
5.5. Resultados
As diferenças nas medições da pipeta graduada, béquer e do
Erlenmeyer foram baixas, com a pipeta sendo a mais precisa medindo
os exatos 50mL, enquanto o béquer e o Erlenmeyer se mantiveram na
mesma taxa de erro, aproximadamente 1mL. A ordem de precisão foi:
béquer = Erlenmeyer < pipeta graduada.
A pipeta volumétrica foi mais precisa medindo exatos 25mL
enquanto com a proveta foram medidos 26mL, a ordem de precisão ficou:
proveta < pipeta volumétrica
Após a determinação das medidas que devem ser usadas, o
volume de cerca de 8,3 mL de HCl concentrado foi pipetado para
dentro de um balão volumétrico de 100 mL, juntamente de água
destilada até completar o menisco do balão. Após isto o balão foi
agitado para homogeneizar a solução.
Cálculo 1:
( 100%
37%
× 1190𝑔 = 440𝑔 )( 36,5𝑔 𝐻𝐶𝑙
𝑥𝑔
×
1000𝑚𝐿
1000𝑚𝐿 )
= 3, 65𝑔
( 1000𝑚𝐿
𝑥
×
440𝑔 𝐻𝐶𝑙
3,65𝑔
8, 3𝑚𝐿 )
Após a determinação do volume a ser transferido ao balão
volumétrico para preparar a solução 0,1 mol/L de HCl a partir da
solução 1 mol/L de HCl. O volume de cerca de 5 mL foi transferido para
um balão volumétrico de 50 mL, após, foi o balão foi preenchido com
água destilada até o menisco, sendo agitado até a homogeneização.
Cálculo 2:
(𝑉1 × 1𝑚𝑜𝑙/𝐿 = 50𝑚𝐿 × 0, 1𝑚𝑜𝑙/𝐿)
0,1𝑚𝑜𝑙
𝑉1 = 50𝑚𝐿 × 1000𝑚𝐿
= 5𝑚𝐿
( 1𝑚𝑜𝑙/𝐿
0,2𝑚𝑜𝑙
× 249𝑔/𝑚𝑜𝑙 = 49, 8𝑔 ×
1000𝑚𝐿
100𝑚𝐿
= 0, 498𝑚𝐿 )
5.6. Conclusões
É necessário verificar qual equipamento utilizar para
determinados processos, visando a necessidade da exatidão do
procedimento de acordo com que o equipamento fornece. As três
soluções requeridas nos procedimentos experimentais foram
corretamente preparadas e manuseadas.
6. Medidas de Densidade Absoluta de Líquidos e Sólidos
6.1. Introdução
A densidade é uma das propriedades físicas que cada
substância apresenta uma específica. Ela pode ser definida pela razão
entre a massa de uma substância e o volume que esta ocupa:
𝑚
𝑑 = 𝑣
Em sólidos, a massa específica geralmente é expressa em
gramas por centímetro cúbico (g/cm³), a de líquidos em gramas por
mililitro (g/mL) e gases em gramas por litro (g/L). Para determinação da
densidade absoluta de uma substância é necessário medir a massa
através de técnicas de pesagem e o volume a partir de uma proveta.
Os sólidos podem apresentar forma geométrica regular (como
retângulos, cilindros e esferas) onde as dimensões, que serão
utilizadas para calcular o volume, devem ser medidas por uma régua.
Ou também, podem apresentar forma geométrica irregular, sendo
assim, o volume é medido pelo aumento do volume do líquido
observado na proveta após a imersão do sólido em um volume
conhecido de líquido.
A densidade pode ser facilmente confundida com massa
específica, porém há uma diferença entre essas duas. A primeira
refere-se a um corpo, já a segunda refere-se a um material (substância
específica).
.
(Fonte: Química LibreTexts)
6.2.3. Volume de Sólidos
Os sólidos podem apresentar formas geométricas regulares ou
irregulares, como já dito. Dentre os sólidos regulares mais comuns
temos: retângulos, cilindros, esferas e os cubos. Já os irregulares,
tem-se como exemplo utilizados em aula: pedras e tampas de vidro.
Para o cálculo do volume de sólidos regulares, utiliza-se de
2
π.𝑑 .ℎ
fórmulas já estudadas. No caso do cilindro temos: 𝑉 = 2
, no
3 4 3
cubo: 𝑉 = 𝑎 e por fim, nas esferas, temos: 𝑉 = 3 . π. 𝑟 .
6.2.4. Densímetro
O densímetro é um equipamento utilizado para medir a
densidade de líquidos, muito utilizado em laboratórios. Refere-se a um
tubo de vidro com uma certa quantidade de chumbo, responsável pelo
peso, na base.
Na parte superior do tubo, há uma escala, que deve ser
observada de acordo com o líquido. Ou seja, para encontrar o
densímetro certo para uma determinada substância deve-se testar até
achar um correto.
Ao mergulhar o densímetro no líquido, ele afunda até deslocar
um volume de líquido que o peso se iguale a ele. A superfície do
líquido indicará um determinado ponto da escala, ou seja, sua
densidade.
6.3. Materiais e Métodos
● Proveta de 100mL, 50mL e 10mL
● 2 sólidos regulares (cubo e cilindro)
● 2 sólidos irregulares (pedra e tampa de vidro)
● Água destilada
● Álcool etílico
● Líquido Desconhecido (Hexano)
6.4. Procedimentos
6.4.1. Determinação da Massa Específica de Líquidos
Primeiramente, pesou-se duas provetas, uma de 100mL e outra
de 50mL em uma balança analítica. Em seguida, na proveta de 100mL
foi colocado um volume de 49mL de água e na proveta de 50mL foi
colocado 28,5mL de álcool etílico.
Depois, a proveta de 100mL foi pesada após colocada a água e
o mesmo com a proveta de 50mL com álcool etílico. Em seguida,
fez-se a diferença da massa da proveta com o líquido pela massa da
proveta vazia. Com o resultado, foi feito o cálculo da densidade de
cada líquido.
6.5. Resultados
Pode ser observado que há diversas maneiras de se determinar
a densidade de sólidos e líquidos. Para os líquidos, também é possível
determinar com a utilização de um densímetro, demonstrado em aula,
que permite encontrar o valor exato da densidade da substância.
Já para os sólidos, os métodos são um tanto quanto mais
trabalhosos, já que deve ser feito com cautela e observando bem a
diferença dos volumes após imergir o sólido na proveta.
6.6. Conclusões
Sendo assim, pode-se concluir com os experimentos que os
procedimentos usados para medir a densidade são úteis, no quesito
dos sólidos, mas para obter um valor exato nos líquidos, é interessante
a utilização do densímetro.
No caso do líquido desconhecido, do experimento 4.1, o valor
obtido da densidade foi diferente do esperado, para isso foi feito um
cálculo da margem de erro. Neste caso, o uso do aparelho seria uma
forma mais adequada para descobrir a densidade exata.
Para calcular a margem de erro, foi feito o seguinte cálculo:
| 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜|
𝑒𝑟𝑟𝑜 (%) = 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜
× 100
|1,57−1,47| 0,1
onde: 𝑒𝑟𝑟𝑜 (%) = 1,47
× 100 = 1,47
× 100 = 6, 80%
7. Determinação dos Pontos de Fusão e Ebulição
7.1. Introdução
Segundo “Ponto de Fusão; João Paulo Leal", o ponto de fusão é
a temperatura à qual se dá a passagem do estado sólido ao estado
líquido. O ponto de fusão de uma substância depende da pressão e é
usualmente especificado para condições padrão de pressão. Quando
se refere a passagem do estado líquido para o estado sólido
utilizam-se as designações de ponto de congelação ou de cristalização.
E também segundo ele, o ponto de ebulição de uma substância
no estado líquido é a temperatura à qual se dá a passagem tumultuosa
do estado líquido ao estado gasoso. Esta temperatura depende da
pressão exercida sobre a superfície livre do líquido e aumenta com o
aumento da pressão. À temperatura de ebulição, a pressão de vapor
dessa substância iguala a pressão exterior sobre o líquido.
7.4. Procedimentos
7.4.1. Calibração do Termômetro
Inicialmente, foi colocado uma certa quantidade de água e gelo
em um béquer, e água fervente em outro. Houve um acompanhamento
com um termômetro de mercúrio e as suas medidas apresentadas em
ambos os béqueres foram anotadas para a calibração do termômetro,
e utilizá-las nos experimentos.
7.5. Resultados
O termômetro marcou 1 ∘C no frasco de béquer com água e
gelo, e 100 ∘C no béquer com água fervente, o gráfico 1 representa a
relação da temperatura real com a temperatura observada.
(Fonte: Splabor)
8.2.4. Destilação
Por meio de um equipamento adequado (composto pelo bico de
bunsen ou uma manta de aquecimento, um balão volumétrico, um
termômetro e um condensador), a mistura é aquecida o vapor do
líquido condensa ao passar pelo condensador, e é recolhido em um
béquer ou erlenmeyer.
8.4. Procedimentos
8.4.1. Distinção entre materiais e substâncias
Algumas amostras contidas em tubos de ensaio foram
apresentadas e classificadas em: substância (simples ou composta),
material homogêneo e material heterogêneo, com base nas
informações previamente discutidas.
7 Desconhecida - -
8 Desconhecida - -
8.5. Fracionamento de Materiais
8.5.1. Filtração
Em um béquer de 100mL foi colocado 20mL de uma solução de
carbonato de sódio e 20mL de uma solução de cloreto de cálcio. Após
combinado as duas soluções, foi feita a filtração do precipitado e com o
auxílio de uma pisseta, lavou-se o precipitado três vezes. No fim,
colocou-se o precipitado em um frasco apropriado.
8.5.3. Destilação
Na destilação, foi preparado todo equipamento e em um balão
de 100mL foi colocado até a metade com um vinho. Em seguida, a
manta de aquecimento foi ligada e observou-se a condensação e
recolheu-se algumas amostras. A primeira gota de álcool foi recolhida à
75°C (esperava-se 77°), a temperatura estabilizou-se em 84°. Em
seguida, recolheu-se, por fim, uma amostra azeotrópica de etanol e
água à 85°C. O volume da primeira amostra foi de 6,20mL e a segunda
foi de 10mL.
8.5.4. Cristalização
Nesse processo, foi colocado em um tubo de ensaio uma
mistura 1:1 de acetona/t-butanol, e ao misturar, o esperado é que o
t-butanol cristalizasse em contato com a acetona. Contudo, isso não
ocorreu.
8.5.5. Recristalização
Para o processo de recristalização, primeiramente em três tubos
de ensaio foram colocados 0,1g de ácido benzóico, no primeiro 0,5mL
de água, no segundo 0,5mL de acetona e no terceiro 0,5mL de álcool.
Foi observado que, ao adicionar os solventes, o único que não
solubilizou em temperatura ambiente foi a água, portanto, ela foi a mais
adequada para o experimento. Essa mistura foi aquecida e ao observar
que solubilizou, adicionou-se mais 0,5mL de água.
Em seguida, foi adicionado 1,14g de disseleneto de difenila para
um béquer de 50mL, em seguida foi adicionado aproximadamente 5mL
de água e a mistura foi aquecida até ebulição. Aos poucos, foi-se
adicionando mais solvente, mantendo a ebulição até que tudo esteja
dissolvido.
Enquanto isso, foi aquecido um funil com uma pistola
aquecedora para uma filtração a quente, foi preparado o papel filtro
pregueado e um béquer para receber a mistura. Assim que a solução
estava em completa ebulição e completamente dissolvida, foi
despejada rapidamente no funil com o auxílio do bastão de vidro. Em
seguida, em banho de gelo, o béquer foi colocado para resfriar e
depois foi filtrado com o funil de Buchner e secou durante 3 dias em
estufa.
8.6. Resultados
8.6.1. Filtração
Como resultado da filtração, obteve-se o precipitado carbonato
de cálcio (CaCo3) na forma sólida e como solução aquosa, o cloreto de
sódio (NaCl).
Tabela 3: Amostra 8
AMOSTRA 8 TEMPO (MIN) TEMP. (°C) TEMPO (MIN) TEMP. (°C)
TEMPO (MIN) TEMP. (°C) 5 92 11 102
0 28 6 98 12 102
1 30 7 98 15 102
2 36 8 100 18 104
3 60 9 100 21 104
4 76 10 100 24 104
8.6.3. Destilação
Na destilação, ao aquecer o líquido analisado (vinho), os
primeiros a saírem foram aldeídos e ésteres, e em seguida álcool e
água, pelo fato de serem líquidos mais voláteis. Como a destilação não
foi completa, pode-se concluir que, esquentando o vinho, as
substâncias iam saindo, e no final, no balão sobraria às antocianinas,
substâncias responsáveis pela coloração das frutas vermelhas,
beterraba, vinho etc.
8.6.4. Cristalização
Como observado em aula, o resultado não foi obtido. A
conclusão que pode ser mais viável é de que a substância t-butanol já
não era pura, pois pode ter adquirido umidade com o tempo ou
diversas outras causas.
8.6.5. Recristalização
Ao final, foi possível obter uma boa quantidade de cristais
formados após secos. Com isso, pode-se concluir que o processo de
recristalização deve ser feito cautelosamente e de forma ágil, pois após
ebulir, a solução se torna sólida novamente bem rápido. Por isso, a
filtração precisa ser a quente, pois se a substância voltar ao seu estado
inicial (sólido) fica inviável de separar suas impurezas.
Imagem 11: Processo de filtração dos cristais do líquido
8.7. Conclusões
Portanto, é possível concluir que todos os processos realizados
são eficientes na separação de misturas, e deve-se sempre estar
atento às características de cada substância a ser purificada e suas
necessidades.
Desta forma, evita-se que ocorra imprevistos, como foi o caso
da cristalização, que não deu certo devido a provável presença de
umidade durante seu uso em outras situações.
9.4. Procedimentos
9.4.1. Complexos de íons de cobalto
Foram colocados aproximadamente 2 mL de cloreto de cobalto
(II) em três tubos de ensaio numerados, suas colorações foram
observadas e anotadas. No primeiro tubo foi introduzido 10 gotas de
ácido clorídrico concentrado, no segundo foi adicionado uma pequena
quantidade de cloreto de amônio sólido e agitado. Os dois frascos
usados foram comparados com o terceiro que só havia cloreto de
cobalto, os resultados foram analisados e anotados.
Nos tubos que houve a adição de tiocianato de ferro (lll), foi possível
observar as colorações vermelho fraco no primeiro tubo, vermelho sangue no
segundo e amarelo ocre no terceiro frasco. A reação do íon com tiocianato de
amônio forma intensa coloração vermelha em meio ácido devido à geração de
Fe(SCN)3. Assim ocorreu uma mudança no equilíbrio químico por causa da
dissociação de Fe(NO3)3, no sentido da formação de Fe(SCN)2. No segundo
tubo, observou-se o mesmo resultado de forma mais intensa. No terceiro tubo
de ensaio, a alcalinização pode ter produzido Fe(OH)3, que é solúvel em
pequenas quantidades de reagente, mas é um precipitado marrom
avermelhado em caso de excesso. Com a adição de hidróxido de sódio 10%,
ele roubou cátions de Fe3+ deslocando o equilíbrio no sentido de formação de
mais base, tornando a cor da solução amarelo ocre.
9.6. Conclusão
Os quatro primeiros experimentos comprovaram a existência da
tendência das reações a encontrarem um equilíbrio químico. Enquanto a
precipitação do NaCl falhou por erros de medida ou pelos reagentes não
estarem puros e preservados.
10.2.3. Potenciômetro
Potenciômetro é o aparelho medidor de pH, também
conhecido como pHmetro. O princípio da medição do pH é a
determinação da atividade iônica do hidrogênio utilizando o
eletrodo de pH padrão de hidrogênio, que consiste em uma
haste de platina sobre a qual o gás hidrogênio flui a uma
determinada pressão.
O eletrodo de pH de vidro é um bulbo construído de vidro
especial contendo uma solução concentrada fixa (0,1 ou 1 mol)
de ácido clorídrico (HCl) ou uma solução tamponada de cloreto
em contato com eletrodo de referência interno, normalmente
constituído de prata revestida de cloreto de prata, que assegura
um potencial constante na interface da superfície interna do
sensor com eletrólito
10.5. Resultados
10.5.1. Ácido acético
2 fenolftaleína rosa 8 a 10
2 fenolftaleína vermelho 8 a 10
10.5.5. Potenciômetro
SOLUÇÃO pH
10.6. Conclusão
Sendo assim, é possível concluir que, utilizando os indicadores
só é possível obter uma ideia do pH de determinada substância, visto
que esses dão uma faixa da onde o pH estaria. Porém, utilizando o
pHmetro, obteve-se o valor exato do pH da mesma substância.
No caso do ácido acético, ao utilizar os indicadores, foi possível
concluir que o pH seria um valor inferior a 2,8 e utilizando o
potenciômetro, o valor do pH foi de 2,4, o que confirma o que foi dito
pelo indicador.
Para o ácido clorídrico, foi a mesma coisa. Os indicadores
mostraram que o pH seria inferior a 1,2 e no potenciômetro, o valor
encontrado foi de 0,8. No hidróxido de amônio, os indicadores
marcaram um valor maior ou igual a 10 e no potenciômetro, o valor
encontrado foi de 10,9. E por fim, no hidróxido de sódio, os indicadores
marcaram um valor maior ou igual a 12, e o potenciômetro marcou
12,7.
11.2.2. Clorofila
As clorofilas são pigmentos naturais mais abundantes,
que estão presentes nos cloroplastos das folhas e outros tecidos
vegetais. O nome foi proposto, em 1818, por Pelletier e
Caventou, para designar a substância verde que é possível
extrair das folhas com o auxílio do álcool.
A estrutura molecular é composta por quatro anéis
pirrólicos, um átomo central de magnésio ligado a quatro átomos
de nitrogênio e uma longa cadeia lateral de isoprenóide.
11.4. Procedimentos
11.4.1. Extração em fluxo contínuo
Primeiramente foi pesado o balão volumétrico vazio que foi
utilizado, após, tarou-se a balança com o peso de um béquer, e logo
após pesamos o farelo de milho (Zea mays) que utilizamos como
soluto, ao seguir o soluto foi colocado dentro de um cartucho de papel
poroso e inserido ao sistema com um condensador embutido. Foi
preenchido um balão volumétrico com hexano até a metade, e inserido
ao sistema com uma manta de aquecimento. Aqueceu-se o sistema,
quando se deu a ebulição do solvente se diminuiu a temperatura. Com
o tempo, a evaporação do solvente e sua passagem pelo condensador
com o fluxo de água contínuo, fez com que ele condensasse até a
amostra de soluto, e foi possível observar uma mudança de cor no
Soxhlet, de transparente para amarelo. Quando o solvente atingiu o
topo do sifão, ele foi arrastado junto com o óleo coletado do soluto de
volta ao balão volumétrico, o processo se repetiu três vezes.
Após, retiramos o Balão volumétrico do sistema, e o inserimos
em um rota-evaporador, controlou-se o vácuo, a velocidade de rotação,
a temperatura da água e a sua profundidade no banho. Após alguns
minutos o solvente estava completamente evaporado, e foi possível
pesar o balão com o óleo de milho e calcular a sua porcentagem
obtida.
11.4.2. Extração por arraste à vapor
Neste experimento se fez uso da folha de cidró (Cymbopogon
citratus) como soluto. Após a maceração da folha com um graal,
pesou-se a folha macerada em uma balança, que logo após foi
introduzida em um balão volumétrico. Após o processo de maceração
da folha, acendeu-se o bico de Bunsen, que foi utilizado para aquecer
um kitassato com água destilada até a metade, juntamente de cinco
esferas de vidro para facilitar a quebra das bolhas de calor. O kitassato
foi vedado com um tubo de segurança para impedir que a água escape
durante sua ebulição.
11.4.3. Hidrodestilação
Neste processo utilizamos folhas de hortelã (Mentha spicata),
que foram pesadas na balança apresentando uma massa de 8,65 g. As
folhas foram inseridas em um balão volumétrico com água destilada
preenchendo a metade do balão. O balão foi inserido no sistema de
hidrodestilação com uma manta de aquecimento, e um condensador
embutido com um fluxo de água constante ao decorrer do tubo.
Iniciou-se o aquecimento do sistema até o começo da ebulição da
amostra de água com a hortelã. Após um tempo de aquecimento
acompanhado de um termômetro, coletamos a primeira amostra de
destilado, que foi coletada com um Erlenmeyer de 125 mL. Neste
sistema de destilação o soluto é a hortelã e o solvente a água.
11.5. Resultados
11.5.1. Resultados da extração contínua
No sistema de extração contínua, é onde ocorreu uma extração
do B-caroteno (C40H56) coletado de 20,8g de milho, por meio do uso
do hexano (C₆H₁₄ ).
Os óleos vegetais são triglicerídeos, formados por uma mistura
de ácidos graxos saturados ou insaturados. São insolúveis em água,
mas solúveis em solventes orgânicos, como hexano, álcool, benzeno,
gasolina, éter etc. (SUTIELLE, Carolina. 2022)
11.6. Conclusão
A destilação por fluxo contínuo apresentou um baixo
rendimento, mas foi funcional. O sistema de arraste a vapor não
apresentou quantidade de destilado suficiente para fazer o cálculo de
rendimento. A hidrodestilação apresentou falhas em seu processo, e
um baixo rendimento de óleo no destilado.
12. Técnicas Cromatográficas Clássicas
12.1. Introdução
Cromatografia pode ser definida como um método físico-químico
de separação que se baseia na migração diferencial dos componentes
de uma mistura. Essa migração se deve a diferentes interações entre a
fase móvel e a fase estacionária.
No ano de 1906, o botânico russo Mikael S. Tswett usou o termo
cromatografia para apresentar seus experimentos com extratos de
folhas. No período, a técnica não foi muito bem compreendida, até que
os pesquisadores Kuhn e Lederer a utilizaram na separação de
carotenóides.
De acordo com a forma física do sistema, é possível dividir a
cromatografia em coluna e planar. Enquanto a planar se divide em
cromatografia em papel (CP), cromatografia em camada delgada
(CCD) e cromatografia chromatotron, a cromatografia em coluna
divide-se em cromatografia líquida, cromatografia supercrítica e
cromatografia gasosa, que se subdividem com base em critérios de
separação.
A classificação, geralmente, é feita com base na sensibilidade e
na velocidade de aquisição dos resultados. Os óleos essenciais
constituintes voláteis das plantas são geralmente separados por
cromatografia gasosa, enquanto proteínas com massas molares
diferentes são separadas por cromatografia de exclusão.
12.4. Procedimentos
12.4.1. Extrato de espinafre
Para o extrato, foi utilizado aproximadamente 1g das folhas de
espinafre, em seguida, com auxílio de um gral e pistilo, macerou-se as folhas
com um pouco de álcool e em seguida, o líquido (extrato) foi transferido para
um balão de 50mL que foi previamente pesado.
Por fim, o balão como extrato foi levado para o rotaevaporador para
que todo solvente fosse evaporado e restasse apenas o extrato de espinafre.
12.5. Resultados
12.5.1. Cromatografia em Camada Delgada
Para este processo, foi possível observar que o solvente que foi
possível observar de forma mais clara o arraste do solvente foi com o hexano,
nos outros casos, mal deu para ver a mancha. Contudo, ao pegar a placa da
mistura de solvente 1:1, somente foi possível observar a mancha ao realizar o
procedimento com iodo e vanilina.
Porém ao utilizar uma única placa e uma estrutura maior, foi possível
perceber o caminho do extrato, como mostra a imagem abaixo. Portanto, o
procedimento pode ser mais adequado.
12.6. Conclusão
Sendo assim, é possível concluir que esses procedimentos funcionam,
mas devido ao fato de serem demorados e precisam ser feitos com cautela e
precisão, não são tão utilizados comercialmente.
No caso da Cromatografia em Camada Delgada, o que mais funcionou
para que fosse possível ver a mancha foi utilizar a técnica do iodo e vanilina
com a pistola de ar quente.
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