Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LABORATÓRIO
Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/reacoes-inorganicas/imagens/reacoes-inorganicas.jp
Caruaru
2016.1
APRESENTAÇÃO
Essa apostila após 03 anos passou por uma avaliação no sentido de incorporar novas
práticas aso conteúdos teóricos desenvolvidos em sala de aula.
Esperamos que todos os alunos aproveitem o conteúdo dessa apostila que foi elaborado
a partir de referências bibliográficas sobre o tema, citando evidentemente todos os
autores consultados.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
Esta apostila é destinada aos alunos do 1º período e tem por objetivo auxiliar de forma
segura os
primeiros contatos dos estudantes com os trabalhos de laboratório. Infelizmente, a
ocorrência de acidentes em laboratório não é tão rara como possa parecer; sendo assim,
com a finalidade de diminuir a freqüência e a gravidade desses eventos, torna-se
absolutamente imprescindível que durante os trabalhos realizados em laboratório se
observe uma série de normas de segurança:
Coloque todo o material escolar (mochilas, pastas, cadernos, etc.) no local próprio.
Não utilize a bancada como mesa.
Segure o frasco de reagente com o rótulo voltado para a palma de sua mão,
evitando desta forma, danos ao rótulo.
Sobras de reagentes não devem ser devolvidas ao frasco original, evitando assim
possíveis contaminações.
Quando for testar um produto químico pelo odor, não coloque o frasco sob o nariz.
Desloque com a mão, para sua direção, os vapores que se desprendem do frasco.
Não aspire gases ou vapores sem antes se certificar de que não são tóxicos.
Quando for utilizar o gás, abra a torneira somente após acender o palito de fósforo
(nunca um isqueiro!) e, ao terminar seu uso, feche com cuidado a torneira,
evitando vazamentos. Traga sempre uma caixa de fósforos para as aulas práticas.
Ao aquecer tubos de ensaio não volte a extremidade aberta para si ou para uma
pessoa próxima.
Não deixe vidro quente onde possam pegá-lo inadvertidamente (o vidro quente
parece com o vidro frio!).
Coloque-o sempre sobre uma tela de amianto, o que alertará aos demais sobre o
perigo de queimaduras.
Para evitar acidentes, não deixe o bico de gás aceso com chama forte sobre a
bancada.
Evite debruçar-se sobre a bancada. Algum reagente pode ter caído sobre a mesma,
sem que fosse percebido, o que pode ocasionar acidentes. Conserve, portanto,
sempre limpa a bancada e a aparelhagem que utilizar.
Sempre que trabalhar com água e ácidos concentrados, use sempre a capela,
adicionando, lentamente, o ácido sobre a água e NUNCA o contrário (poderá
haver projeção, devido à energia liberada no processo).
Não descarte nenhum material sólido nas pias e nos ralos. Habitue-se a utilizar
sempre a lata de lixo.
OBSERVAÇÃO:
Todos os materiais e reagentes de laboratório são de alto custo, portanto, cuide bem do
seu material e utilize somente quantidades necessárias dos reagentes, evitando
desperdícios.
ATENÇÃO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
Um dos grandes desafios dos alunos e profissionais que atuam em laboratório é saber
corretamente o nome das vidrarias e equipamentos. Antes de tudo, gostaria de ressaltar
que as boas práticas de laboratório e as questões de segurança envolvidas, revelam que
o conhecimento desses materiais é primordial para garantir uma melhor eficiência do
trabalho no interior do ambiente do laboratório. Assim apresentamos abaixo os
principais materiais:
BALÃO VOLUMÉTRICO
BECKER
CÁPSULA DE PORCELANA
CONDENSADOR
DESSECADOR
ERLENMEYER
FUNIL DE SEPARAÇÃO
KITASSATO
PIPETA GRADUADA
PIPETA DE PAUSTER
TUBO DE ENSAIO
VIDRO DE RELÓGIO
BALANÇA DIGITAL
BICO DE BUNSEN
PINÇA DE MADEIRA
SUPORTE UNIVERSAL
TELA DE AMIANTO
TRIPÉ
Fonte:
www.mundodoquimico.hpg.ig.com.
br acessado em 08/03/2010.
Limpeza
Recomenda-se limpar o material com solução de detergente, enxaguá-lo várias vezes
com água de torneira e depois com jatos de água deionizada (utilizar a Pisseta).
Verifica-se a limpeza, deixando escoar a água, isto é, se a película líquida inicialmente
formada nas paredes escorre uniformemente, sem deixar gotículas presas, a superfície
está limpa.
Caso seja necessária uma limpeza mais rigorosa, existem soluções especiais para esse
objetivo No caso da Química Geral, a lavagem com detergente é suficiente.
Os materiais volumétricos devem estar perfeitamente limpos, para que os resultados das
medidas possam ser os mais confiáveis.
Secagem
Secagem rápida – pode ser obtida, após enxaguar o material, com álcool ou acetona.
No caso da estufa, não se pode secar material volumétrico (buretas e pipetas), pois o
mesmo nunca deve ser aquecido, o que comprometerá a calibração feita em sua
confecção. Caso não se disponha de tempo para secar buretas ou pipetas, deve-se
enxaguá-las repetidas vezes com pequenas porções do líquido que será usado para
enchê-las (este processo recebe o nome de rinsagem).
LEITURA DE RÓTULOS
BALANÇA E PESAGEM
A balança analítica é um instrumento delicado que você precisa manusear com cuidado.
Consulte seu professor para obter as instruções detalhadas com relação ao processo de
pesagem em seu modelo específico de balança. Observe as seguintes regras gerais no
trabalho com uma balança analítica, não obstante a marca ou modelo:
Existem duas técnicas para pesagens dependendo do tipo de balança. Uma delas é pesar
previamente a vidraria e em seguida o reagente químico, determinando a massa deste
por diferença. A outra consiste em zerar a balança com a vidraria a ser utilizada na
pesagem sobre o prato, obtendo-se diretamente a massa do reagente. Para se fazer as
pesagens adotam-se os seguintes procedimentos:
a) Observa-se se a balança está no nível; caso não esteja, deve-se regular girandose
os “pés”.
b) Fecham-se as portas de vidro.
c) Zera-se a balança pressionando o botão “tara”.
d) Abre-se a porta, coloca-se o que se deseja pesar e fecha-se a porta.
e) Espera-se até que o mostrador digital não flutue mais e anota-se a massa. Preste
atenção a unidade de medida (mg, g, ...).
f) A última casa decimal é a incerteza.
3) Medidas de volume
b) Vidrarias graduadas, os quais possuem uma escala graduada, a qual permite a medida
de diversos volumes de um líquido.
Qualquer medida de volume feita com qualquer aparelho está sujeita a erros devido a:
Em 1971, a 14ª Conferência Geral de Pesos e Medidas escolheu sete grandezas como
fundamentais, formando assim a base do Sistema Internacional de Unidades, abreviado
como SI e popularmente conhecido como sistema métrico. As unidades foram
escolhidas de modo que os valores dessas grandezas numa “escala humana” não fossem
excessivamente grandes ou excessivamente pequenos.
Muitas unidades secundárias (ou derivadas) são definidas em termos das unidades das
grandezas fundamentais. Assim, por exemplo, a unidade de potências no SI, que
recebeu o nome watt (abreviação W), é definida em termos das unidades de massa,
comprimento e tempo.
1 watt = 1 W = 1 Kg . m2 / s3
UNIDADES FUNDAMENTAIS DO SI
Comprimento Metro m
Tempo Segundo s
Massa Quilograma kg
Temperatura Kelvin K
Quantidade de Matéria Mol mol
Volume Litro L
5) Algarismos significativos]
significativo for par – mantém se igual. Se o último algarismo significativo for ímpar – aumenta 1
unidade;
A) Capa
Proteção externa do trabalho, contendo informações básicas. Sua
apresentação varia a depender do tipo de trabalho (trabalhos
acadêmicos ou trabalhos para a obtenção de um título
universitário).
No primeiro caso deve conter: nome da instituição, nome da
unidade, título do trabalho, autor, data (mês e ano), sem
abreviações.
Elemento obrigatório que deve conter:
- Nome da Instituição e curso (fonte 14 caixa alta)
- Nome do aluno ( fonte 14, caixa alta)
- Título ( fonte 14 , caixa alta)
- Subtítulo (se houver) ( fonte 12, caixa alta)
- Local de publicação ( fonte 12, caixa alta)
- Data de publicação ( fonte 12, caixa alta)
B) Objetivo:
Deve conter o objetivo de realizar o experimento.
C) Lista de ilustrações (figuras e tabelas):
Relação das ilustrações apresentadas no texto, na ordem que
aparecem, contendo número e paginação.
D) Sumário:
Inclui as principais divisões e subdivisões do trabalho, na
sequência em que aparecem no corpo do relatório indicando as
respectivas páginas.
Para citação dos autores no texto, o aluno deverá consultar as
normas de citação bibliográficas, de acordo com a Associação
Brasileira de Normas técnicas (ABNT);
E) Formas de Apresentação:
A apresentação dos trabalhos devem seguir as normas da ABNT.
E1.Formato
O texto deve ser digitado em papel branco A4 (21 cm x 29,7 cm),
com tinta preta. Recomenda-se a utilização de fonte Time New
Roman ou Arial, tamanho 12 para texto e 14 para títulos e
subtítulos, e tamanho menor (10) para citações, notas de rodapé,
paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
E2.Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3
cm, direita e inferior de 2 cm.
E3. Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5 de entrelinhas. As
citações, notas , legendas das ilustrações e tabelas , ficha
catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da
Instituição e área de concentração devem ser digitados em
espaço simples. Os títulos das subseções devem ser separados do
texto que os precede ou que os sucede por espaço duplo.
E4. Paginação
Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser
contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é
colocada a partir da primeira folha da parte textual
(introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito
da folha, a 2 cm da borda superior direita da folha.
E5. Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto devem ser escritas
por extenso, seguida da abreviatura entre parênteses. Ex:
Instituto de Geografia e Estatística (IBGE)
TÍTULO DA PRÁTICA
INTRODUÇÃO
O aluno deve citar os aspectos teóricos que envolvem a
prática realizada, ressaltando os princípios químicos
aplicados, a relevância da prática. Não se esqueça de citar
suas fontes de consulta seguindo a norma NBR – 6023/2002
da ABNT;
A o final da introdução deve ser apresentado os objetivos
da prática;
MATERIAL E MÉTODOS
Materiais e equipamentos – citar os reagentes com sua
concentração e quantidades utilizadas na prática.
Especifique as vidrarias e equipamentos utilizados em
cada etapa;
Procedimento – descrever todos os passos da prática,
incluindo a marcha analítica com os verbos no passado;
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nesta seção deverão ser apresentados todos os dados
coletados e cálculos envolvidos, bem como os resultados
obtidos e as observações realizadas;
Na medida do possível os dados devem ser agrupados em
tabelas, as quais devem ser numeradas e denominadas;
Sempre que possível deverão ser apresentadas as equações
químicas envolvidas no processo;
Apresentar as interpretações dos resultados sob o ponto de
vista pessoal do observador, comparando com resultados
já obtidos em outros experimentos similares (citar sempre
as fontes de consulta);
No caso de apresentação dos resultados em gráficos,
deverão ser explicitadas as unidades de medida nos eixos
cartesianos. Deverá ser usado escala apropriada, de modo
que os dados fiquem adequadamente espaçados.
Respostas das questões formuladas no roteiro;
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
1. Aferindo o menisco
É de fundamental importância saber aferir o menisco, pois você usará essa técnica
sempre que for medir volumes em pipetas, provetas, buretas e balões volumétricos.
Uma boa aferição levará a uma confiabilidade nos resultados. Você se valerá deste
aprendizado para realizar com maior êxito a experiência 1.3.
2. Técnica de pipetagem
O escoamento da pipeta deve ser efetuado com o aluno controlando a vazão com o
dedo, estando a ponta inferior da pipeta encostada na parede do recipiente. O tempo
de escoamento mínimo deverá ser de 30 segundos. Após o escoamento, afasta-se a
extremidade da pipeta da parede do recipiente com cuidado. A quantidade de
líquido restante da ponta da pipeta não deve ser soprada para o interior do
recipiente.
desenvolvidas para tal fim, mas que apresentam precisão e exatidão distintas.
Estas vidrarias são: balão volumétrico, béquer, bureta, pipeta graduada, pipeta
Da mesma maneira, calcule o volume médio de uma gota de água destilada vinda
da pipeta graduada. Compare-a com o valor médio da gota d’água obtido através
da pipeta de Pasteur.
1.3.5 Questões
c) Qual vidraria você usaria para medir 60 mL de uma solução de ácido acético
para ser titulado com uma solução conhecida de hidróxido de sódio? Por
quê?
e) Por que as vidrarias volumétricas não são recomendadas para serem secas em
estufa?
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
3.1 – Introdução
c) apoie novamente o funil no suporte e espere a separação das fases. Coloque então um
erlenmeyer embaixo do funil e recolha a fase inferior regulando o fluxo quando estiver
perto do limite das fases para evitar que a fase superior passe também para o erlenmeyer
(observe a demonstração do instrutor).
Repita por duas vezes todas as operações dos itens “b” e “c” acima, utilizando
30 mL da solução de NaOH por vez, recolhendo a fase aquosa no mesmo erlenmeyer
utilizado anteriormente.
Transfira a fase que ficou no funil de separação para um balão de fundo redondo
previamente pesado e reserve-a. Adicione 82 mL da solução de HCl, preparada
previamente pelo instrutor (22mL de HCl concentrado diluído em 60mL de água) ao
extrato aquoso contido no erlenmeyer, coloque-o no refrigerador ou banho de gelo, para
observação da formação dos cristais. Num dia posterior, a ser combinado com um
instrutor, filtre a vácuo o sólido formado sem decantar o líquido e utilize três poções de
cerca de 15mL de água para lavá-lo e arrastar todo o sólido do béquer. Despreze o
filtrado. Seque o sólido retido no papel de filtro em estufa e pese.
3.2 – Questões
1) Qual a quantidade em peso de cada componente presente na mistura?
2) Para que e porque se usa o acetato de etila?
3) Por que escolheu-se o funil de separação como vidraria para proceder a
separação das misturas?
4) Porque se adiciona a solução de soda no funil de separação?
5) Por que é necessário agitar bem o funil de separação no processo de extração do
ácido benzóico, e por que a torneira deve ser aberta após cada agitação?
6) Ao final do procedimento realizado no funil de separação, quais componentes
ficam no funil e qual é separado no filtrado?
7) Por que escolhemos a destilação para separar os dois últimos componentes?
Discuta a eficiência desta técnica, neste caso específico, considerando as
características físicas dos dois componentes.
8) No processo de destilação qual dos componentes é o mais volátil?
9) Os cristais de ácido benzoico após a filtração à vácuo é lavado com água. A água
não poderia solubilizar o ácido afetando o resultado final?
10) Pesquise sobre óleo mineral ( composição, produção e usos)
11) Pesquise sobre o acetato de etila e o ácido benzoico ( fórmula, produção e usos).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
PRÁTICA Nº 3 CROMATOGRAFIA
1 - INTRODUÇÃO
Nesta prática, vamos analisar qualitativamente uma mistura de íons de níquel (II),
cobre (II) e ferro (III), passando-os ao longo de uma faixa de papel de filtro, e usando
como fase líquida uma mistura de acetona e ácido clorídrico. Os íons têm atrações
diferentes à celulose, consequentemente passando pelo papel com velocidades diferentes.
2 - PREPARAÇÃO
3 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Você receberá soluções aquosas de cada um dos sais CuSO4, FeCl3 e NiCl2 e
também uma solução desconhecida contendo um, dois ou os três sais mencionados.
Placa de Petri
Papel de filtro
Acetona/HCl
Quando à frente do líquido tenha atravessado o papel, os íons metálicos terão sido
transportados também. Agora precisamos saber por qual distância. Para isto, teremos que
revelar os íons.
Um tipo de íon já é visível a olho nu. Para visualizar os outros dois, vamos
prosseguir da seguinte maneira:
1) Pegue o papel e segure-o em cima de uma placa de Petri contendo uma solução de
amônia, porém não molhando o papel. A amônia formará um complexo visível com um
dos íons.
2) A amônia revela que íon? Qual é a coloração observada neste teste, e que tipo de
complexo é formado pela reação de amônia com o íon metálico?
8) Para a amostra que você trabalhou na prática, que outros métodos de cromatografia
poderiam ter sido usados para separar os componentes além da cromatografia de papel?
Referências
1- Silva, R. R., Bocchi, N. e Rocha Filho, R. C., Introdução à Química Experimental, São
Paulo, Mc Graw-Hill. 1990
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
1) Introdução
As reações químicas fazem parte do nosso dia-a-dia. A queima do gás do fogão com o
oxigênio do ar para produzir o calor que utilizamos para cozinhar os alimentos. A
energia necessária ao movimento de automóveis requer a queima de combustíveis, que é
uma reação química. A gasolina utilizada nos veículos é uma mistura de vários
compostos. Um deles é o octano, composto formado por carbono e hidrogênio, cuja
fórmula química é C8H18. Quando a gasolina reage com o oxigênio do ar produz dióxido
de carbono (CO2), água (H2O) e a energia que é utilizada para fazer com que o carro
entre em movimento.
2) Procedimento Experimental
a.4) CuSO4(aq) + Fe →
b). Após realizar os testes que podem ser usados para identificar a presença de um metal
em solução, seu grupo terá que analisar uma amostra desconhecida. Faça testes com esta
amostra para descobrir qual ou quais dos íons Ag+, Fe2+ e Ba2+ existem na solução
problema?
Questionário;
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
1 - Objetivo
2 - Introdução
3 - Procedimento Experimental
a.1) Prepare 100 ml de solução de NH4OH e NaOH 0,1M e 0,2M a partir de uma
solução de 1,0M. Em seguida, meça o pH das soluções obtidas. Houve diferença nos
valores de pH? Qual delas apresenta pH maior? Explique.
4 – Questões
‘1
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
PRÁTICA Nº 6: CALORIMETRIA
1 – Objetivo
2 – Introdução
Nas reações químicas, grande parte das energias envolvidas nas interações de
natureza elétrica ou magnética, aparece sob a forma de calor ou de trabalho. Muitas
reações ocorrem com liberação de calor para o ambiente, sendo denominadas
exotérmicas. Outras, endotérmicas, retiram calor do ambiente com conseqüente
abaixamento de temperatura.
3 – Procedimentos Experimentais
q calorímetro C.T
C capacidade _ calorífica _ do _ calorímetr o
q reação q solução
C
T
B) Determinação de calores de reações. Verificação da lei de Hess.
Determinaremos o calor de neutralização de um ácido por uma base (a base no estado
sólido e em solução) e o calor de dissolução da base. Com os resultados constataremos a
lei de Hess.
Meça, com uma proveta, 100 mL de água destilada e introduza no calorímetro, agitando
com cuidado até atingir a temperatura constante. Anote esta temperatura.
Em uma balança analítica, pese aproximadamente de 2,00 g de hidróxido de sódio num
vidro de relógio (a pesagem do hidróxido de sódio deve ser efetuada o mais rápido
possível devido à sua grande higroscopicidade). Coloque o hidróxido de sódio no
calorímetro e agite. Anote a temperatura máxima alcançada.
Cálculos:
NaOH ( s ) H
2O
Na ( aq) OH ( aq) ........H 1
Na ( aq) OH ( aq) H ( aq) Cl ( aq) H 2 O(l ) Na ( aq) Cl ( aq) ........H 3
NaOH ( s ) H ( aq) Cl ( aq) H 2 O(l ) Na ( aq) Cl ( aq) .................H 2
De acordo com a lei de Hess: H 3 H 1 H 2
q calorímetrro C.T
q reação
H
n NaOH
Referências Consultadas