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JOÃO PESSOA
2007
EXPERIÊNCIAS DE QUÍMICA BÁSICA EXPERIMENTAL
APRESENTAÇÃO
Instruções Gerais
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UFPB – Universidade Federal da Paraíba
CCEN – Centro de Ciências Exatas e da Natureza
Departamento de Química
Química Básica Experimental
ROTEIRO DE RELATÓRIO
O aluno deverá apresentar um relatório que deve constar, além do sumário, sete itens:
capa com a identificação da experiência, introdução, finalidade ou objetivos, parte
experimental, resultados e discussão, conclusão e bibliografia, descritos como seguem:
1. Capa – nome da instituição, departamento, curso, componente curricular, identificação do
aluno, o número e nome da experiência, local, data etc.
2. Introdução – Uma breve revisão sobre o tema do experimento.
3. Finalidade – de forma objetiva o aluno deve citar os principais objetivos da experiência.
4. A parte experimental deve ser cuidadosamente descrita com o verbo no passado e na forma
impessoal. Veja o roteiro recebido da prática lá consta os materiais utilizados e o
procedimento em si.
5. Na parte de resultados e discussão o aluno deverá apresentar todas as reações realizadas
devidamente balanceadas. No caso de haver folha de dados, esta deverá ser transportada
para o relatório devidamente preenchida.
O aluno deve responder as questões relativas ao tratamento de dados, atentando para o cuidado
de fazer os cálculos exigidos no caso das práticas envolvendo reagente limitante e rendimento.
Os cálculos devem ser devidamente apresentados.
6. Conclusão - Indicar se os resultados obtidos concordam com os valores conhecidos através
da literatura ou cálculos teóricos. Procure explicar as diferenças observadas. Discuta se a
finalidade da experiência foi alcançada.
7. Bibliografia – Listar os livros, sítios e revistas consultados.
8. Um relatório é um resumo de uma prática. Portanto a sua apresentação adequada é
fundamental, isso inclui clareza, organização e uma grafia legível de forma que possa ser
entendido por qualquer pessoa que dele necessite. Assim, mesmo que o relatório seja
escrito a mão, utilize um papel adequado (tipo ofício), mantenha a limpeza e estética na
confecção do mesmo.
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Departamento de Química
Química Básica Experimental
Aula Prática Nº 01
Parte 1
1.0 Objetivos
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09 Quando for testar um produto químico pelo odor (por exemplo: amônia) não coloque seu
rosto diretamente sobre o recipiente que o contém. Em vez disso, com a sua mão, desloque
um pouco dos vapores que se desprendem do recipiente em direção ao seu nariz.
10 Não deixe vidro quente em local que possam pegá-lo inadvertidamente.
11 Só deixe sobre a mesa o bico de gás aceso quando estiver sendo utilizado.
12 Tenha cuidado com os reagentes inflamáveis. Não os manipule em presença de fogo.
13 Ao término dos trabalhos onde haja aquecimento, feche com cuidado as torneiras de gás a
fim de evitar escapamento.
14 Não trabalhe com material imperfeito.
15 Os tubos de ensaio contendo líquidos devem ser aquecidos pela parte do meio e não pelo
fundo e utilize pinça de madeira para esta finalidade. Quando aquecer uma substância num
tubo de ensaio, não volte extremidade aberta do mesmo para si ou para uma pessoa próxima.
16 Não jogue nenhum material sólido dentro da pia ou nos ralos e sim nos cestos de lixo.
17 Leia com atenção o rótulo do frasco do reagente antes de usá-lo a fim de certificar-se que
apanhou o frasco certo. Segure o frasco pelo lado que contém o rótulo, evitando assim que o
reagente escorra sobre este.
18 Todas as experiências que envolvem a liberação de gases ou vapores tóxicos devem ser
realizadas na câmara de exaustão (capela).
19 Sempre que for diluir um ácido concentrado, adicione-o lentamente e sob agitação, sobre a
água e nunca faça o contrário.
20 Quando qualquer frasco de reagente for aberto, deve-se colocar sua tampa, sobre a mesa,
virada para cima ou segura-la entre os dedos a fim de se evitar contaminação. Após o
reagente ser usado fechar novamente o frasco.
21 Uma porção qualquer do reagente retirada do frasco de estoque jamais poderá retornar ao
mesmo. O aluno deverá aprender a estimar a quantidade que necessita, para evitar
desperdícios, retirando dos frascos reagentes apenas o necessário.
22 No caso de reagentes sólidos: uma espátula usada para retirar um reagente de um frasco só
poderá ser usada, para manipulação de outro reagente, após perfeitamente lavada e seca.
23 No caso de reagentes líquidos: não introduzir pipetas, conta-gotas, etc. nos frascos que os
contêm. Verter o reagente líquido a ser medido no recipiente em que ele será usado ou então
em um becker limpo e seco, para ser transferido ou pipetado.
24 Localize os extintores de incêndio e familiarize-se com o seu uso.
25 Certifique-se do bom funcionamento dos chuveiros de emergência.
26 Sempre que possível, trabalhe com óculos de proteção.
27 Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite de aquecimento prolongado ou
que desenvolva grande quantidade de energia.
28 Ao se retirar do laboratório, verifique se não há torneiras (água ou gás) abertas. Desligue
todos os aparelhos, deixe todo o equipamento limpo e nos seus devidos lugares e lave as
mãos.
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01 - Ácidos
Queimaduras com ácido são usadas por forte ardência, havendo corrosão dos tecidos. As
lesões com H2SO4 e HNO3 aparecem respectivamente, com a coloração esbranquiçada ou
amarelada. Deve-se providenciar imediatamente a neutralização do ácido. Em caso de ingestão
é recomendado um neutralizante via oral, como leite de magnésia, solução de óxido de
magnésio ou até mesmo água de cal. Quando o ácido ataca a pele ou mucosa oral é indicada a
lavagem abundante do local com solução de sulfato de magnésio (MgSO4), bicarbonato de
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sódio (NaHCO3) ou até mesmo amônia (NH4OH), sendo esta utilizada apenas para queimadura
forte. Para queimaduras graves, aplicar um desinfetante, secar a pele e cobrir com pomada à
base de picrato. No caso de atingir os olhos, deve se lavar abundantemente com uma solução
de borato de sódio (Na3BO3) ou bicarbonato de sódio a 5%. Se o ácido for concentrado lavar
primeiro com grande quantidade de água e continuar com a solução de bicarbonato. No caso de
ingestão é totalmente contra-indicada a indução do vômito.
02 - Álcalis
Em caso de ingestão, tomar imediatamente uma solução diluída de acido acético (vinagre ou
suco de frutas cítricas), sendo contra-indicado a indução do vômito. Em caso de contato com a
pele, lavar a região atingida imediatamente com bastante água corrente (retirar a roupa do
acidentado, se esta também foi atingida, enquanto a água é jogada por baixo da roupa). Tratar
com solução de ácido acético 1% e novamente lavar com bastante água. Se os olhos forem
atingidos, lave-os com água corrente a baixa pressão, durante cerca de dez minutos, com as
pálpebras abertas, e depois os lave com solução de ácido bórico a 1%. Procure um médico
imediatamente.
03 - Cianetos ou Cianuretos
O combate deve ser rápido e preciso, caso contrário é inútil. Deve-se usar o seguinte
sistema:
a) soluções com vapores de nitrito de amilo enquanto são preparadas as duas soluções
seguintes;
b) solução de nitrito de sódio (NaNO2) a 3%, injetado intravenosamente na quantidade de 6 a 8
mL por m2 de superfície corporal. As aplicações devem ser feitas num ritmo de 2,5 a 5,0 mL
por minuto; e
c) administração de 5,0 ML de solução de tiossulfato de sódio (Na 2S2O3) a 25%, também por
via intravenosa.
04 - Compostos de Chumbo
O tratamento desta intoxicação não exigentes de pronta ação, como no caso dos cianetos,
deve ser feito pela assistência médica. É contra-indicada a ingestão de leite.
05 - Compostos de Mercúrio
06 - Compostos de Antimônio
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07 - Compostos de Cobre
08 - Compostos de Arsênio
09 - Monóxido de carbono
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Em caso de ingestão, recomenda-se, por via oral, uma solução de álcool a 55°GL, ou
bebidas de forte teor alcoólico como uísque e o conhaque.
13 -Álcool Metílico
Deve ser provocado o vômito de álcool etílico diluído ou de bebidas alcoólicas fortes e seu
contato com a pele deve ser evitado.
Remover cuidadosamente com o auxilio de uma pinça quaisquer fragmentos do sódio que
restarem. Lavar à vontade com água, seguido de uma solução de acido acético 1% e cobrir com
gaze umedecida em óleo de oliva.
15 - Fósforo
Lavar bem com água fria e tratar com solução de nitrato de prata a 1%.
16 - Sulfato de Metila
1.2.2 Cortes
01 Cortes Pequenos
Deixe sangrar por alguns segundos. Verifique se há ainda fragmentos de vidro. Desinfete o
local e coloque atadura.
02 Cortes Maiores
Desinfete e procure estancar o sangue, fazendo pressão logo cima do corte, no máximo
cinco minutos. Se necessário, procure um médico.
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Remova os pedaços maiores com todo o cuidado possível, usando pinça ou lavando o olho
com água corrente em abundância. Chame imediatamente um médico.
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EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
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Parte 2
Equipamentos Básicos de Laboratório: utilização, limpeza e conservação
A execução de qualquer experimento na Química, envolve geralmente a utilização de
uma variedade de equipamentos de laboratório, a maioria muito simples, porém com
finalidades específicas. O emprego de um dado equipamento ou material depende dos
objetivos e das condições em que a experiência será executada. Contudo, na maioria dos casos,
a seguinte correlação pode ser feita:
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17 Bastão de vidro ou baqueta − cilindro maciço de vidro, usado para agitar e facilitar as
dissoluções, na transferência de líquidos, além de auxiliar nas filtrações, etc.
18 Pesa-filtro – indicado para a pesagem de sólidos quando o composto é higroscópico.
01 Suporte universal −
02 Anel ou argola –
03 Garras − São usados na sustentação de várias peças, tais como funil de vidro e de
decantação, condensadores, etc.
4 Tripé − usado para sustentar a tela de amianto.
5 Tela de amianto − tela metálica, contendo amianto, utilizada para distribuir
uniformemente o calor, durante o aquecimento de recipientes de vidro à chama de um bico
de gás.
06 Espátulas e colheres − usadas para transferir substâncias sólidas. Podem ser encontradas em
porcelana, aço inoxidável e níquel.
07 Pinça metálica casteloy − usada para segurar objetos aquecidos.
08 Pinça de Mohr e de Hoffman − usadas para impedir ou diminuir a passagem de gases ou de
líquidos através de tubos flexíveis.
LIMPEZA
É importante que o usuário do laboratório habitue-se a limpar o material de vidro logo
após o término do experimento, enquanto a natureza do resíduo é conhecida. O material de
vidro após o uso, deve ser lavado com água e detergente com o auxílio de uma escova. Depois
de bem enxaguado com água da torneira, enxaguar três vezes com água destilada. Depois de
lavado, o vidro deve permitir o escoamento de água sobre sua superfície, sem formar gotas, que
indicam a presença de matéria gordurosa. O material muito sujo e engordurado pode ser lavado
com solução sulfocrômica (cuidado ao preparar esta solução, pois dicromato de sódio em ácido
sulfúrico é corrosivo e exige muita atenção em sua preparação) ou solventes orgânicos, tais
como álcool, acetona ou éter (neste caso, desde que não haja chama no laboratório),
dependendo da natureza da sujeira, e depois lavado como foi descrito.
MATERIAIS DE VIDRO
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6
7
5
4
1
3
2
8c 8d
8a 8b
10 11b
11a
9 12
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15c 15d
17
18
16
MATERIAIS DE PORCELANA
1
2 3 4
15
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MATERIAIS METÁLICOS
1 2
4 5 6
7 8
17
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MATERIAIS DE AQUECIMENTO
2
1
3
3
4 4
18
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MATERIAIS DIVERSOS
1
1
2 3
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4
8
6
9
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
03 - Por que não se deve usar água para apagar um incêndio em óleo?
Qual o procedimento correto?
07 - Se você quer realizar uma reação sob agitação manual e deseja evitar
perdas de líquidos, que recipiente deve usar?
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Aula Prática Nº 02
1.0 Objetivos
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01 - Nivelar a balança
02 - Calibrar a balança de acordo com o roteiro do manual, mas geralmente devemos
selecionar a tecla “CAL” e seguir a instruções que irão aparecer no visor.
03 - Colocar o objeto a ser pesado sobre o prato
04 - Após a leitura, o objeto pesado e os pesos devem ser retirados.
Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes: neste caso estão
incluídos as pipetas graduadas e as buretas.
Aparelhos calibrados para conter um volume líquido: aqui estão incluídos as pipetas e os
balões volumétricos.
Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de
calibração é 20°C. Logo, qualquer leitura realizada fora dessa temperatura acarreta erro
(utilizam-se tabelas para fazer as correções).
A medida de volume do líquido é feita, comparando o nível do mesmo, com os traços
marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes deve ser feita
na parte inferior do menisco, estando a linha de visão do operador, perpendicular à escala
graduada, para evitar erro de paralaxe.
As medidas de volumes de líquidos com qualquer dos referidos aparelhos estão sujeita a
uma série de erros. Os erros mais comuns são:
Medir volumes de soluções quentes;
Uso de material inadequado para medir volumes;
Uso de material molhado ou sujo;
Formação de bolhas nos recipientes;
Controle indevido na velocidade de escoamento.
2.1.1 Bureta
2.1.2 Proveta
a) Utilizar na forma vertical e para aferição elevar o menisco até a altura dos olhos;
b) Para esvaziar o líquido, entorná-lo vagarosamente (pode-se usar um bastão de vidro para
o bom escoamento, evitando-se que haja respingos) e permanecer com a proveta na
posição inclinada até o completo escoamento.
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2.1.4 Pipeta
O professor indicará o (s) peso (s) e a (s) substância (s) a ser (em) pesada (s) e medidas em
cada uma das operações.
2.2.1 Material
- Termômetros
- Becker de 250 ml com escala - Pipeta graduada de 5 ml
- Erlenmeyer de 250 ml com escala - Bureta de 50 ml
- Proveta de 100 ml com escala - Balão volumétrico de 50 ml
- Pipeta volumétrica de 25 ml - Funil comum
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pipeta volumétrica
A. Medidas de massa:
O seu instrutor dará instruções para o uso da balança.
1) Três objetos, uma rolha de borracha, um cadinho de porcelana e uma rolha de vidro
encontram-se em suas bancada. Antes de pesá-los, pegue cada objeto e tente estimar o mais
pesado, e o mais leve, e complete a tabela da folha de dados.
2) Pese um béquer pequeno (50 ml). Adicione então 50 gotas de água destilada com um
conta-gotas e pese o conjunto.
Obs: O propósito deste procedimento é encontrar o número aproximado de gotas em um
mililitro, ou o volume de uma gota de água.
B. Medidas de temperaturas
1) Coloque cerca de 200 ml de água de torneira em um béquer de 500ml e meça a
temperatura utilizando o termômetro fornecido.
2) Obtenha o valor da temperatura com o número máximo de algarismos significativos
que for possível.
3) Durante a medida mantenha o termômetro totalmente imerso na água, sem tocar o
vidro. Anote o valor na folha de dados.
4) Pese 5g de sal (não precisa ser exatamente 5, deve ser entre 4 e 6g, note que essa
medida possui apenas 1 alg. significativo) e deixe na sua bancada.
5) Em um béquer de 100ml prepare uma mistura de gelo e água.Agite esta mistura meça
e anote a temperatura.
6) A seguir adicione o cloreto de sódio (sal de cozinha) que você pesou à mistura sob
agitação. Espere 2 minutos e meça a temperatura da mistura.
Obs: Note que a água continua a uma temperatura menor que zero grau. Não esqueça de colocar
o sinal negativo para temperaturas abaixo de zero.Cada divisão do seu termômetro corresponde
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a 10C.
C. Medidas de volume:
1) Pese um béquer seco de 100 mL até duas casas decimais. Meça 20 mL de água
destilada com uma proveta, coloque-a no béquer de 100 mL e pese-o novamente.
2) Repita este procedimento mais duas vezes e anote os pesos obtidos na folha de dados.
3) Seque o béquer de 100 mL previamente pesado e repita o procedimento anterior,
utilizando agora uma pipeta volumétrica de 20 mL. Anote os pesos na folha de cados.
4) Pipetar com a pipeta graduada (transferindo para diferentes tubos de ensaio) 1 ml; 2
ml; 5ml; 1,5 ml; 2,7 ml; 3,8 ml e 4,5 ml de água. Esta prática tem a finalidade de treinar o aluno
para controlar volumes variáveis numa pipeta graduada.
5) Encher a bureta com água. Transferir o volume para o erlenmeyer.
6) Encher o balão volumétrico com água. Transferir o volume para a bureta.
3.0 Questionário
1. Na avaliação da massa de 20,00 mL de água foram utilizados uma proveta e uma pipeta
volumétrica. Qual dos dois possui melhor precisão? Explique.
2. Encontre a massa dos 20,00 mL de água partindo de dados de densidade da água (Ver a
temperatura do seu experimento). Comparando o resultado da massa calculada com a que
foi pesada na parte experimental, foi a proveta ou a pipeta que deu o resultado mais próximo
do valor pesado? Qual dos dois é o mais exato?
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EXPERIÊNCIA No 2
Aluno:_______________________________________Turma:________________
Data: _________________
PARTE A – Massas
Segure em suas mãos os três materiais relacionados abaixo e avalie qual o mais pesado e qual o
mais leve. Numere-os em ordem decrescente de peso (1 deve ser o mais pesado)
PARTE B – Temperaturas
Sistema T (oC)
Água de torneira
Água/gelo
Água/gelo/sal
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Proveta Pipeta
a) Massa do béquer antes da adição da água
b) Massa após a 1a adição de 20 mL
c) Massa após a 2a adição de 20 mL
d) Massa após a 3a adição de 20 mL
e) Massa do 1o 20 mL
f) Massa do 2o 20 mL
g) Massa do 3o 20 mL
h) Média das três medidas
i) Desvio de cada medida com relação à média 1a
De
svio de cada medida com relação à média 2a
Des
vio de cada medida com relação à média 3a
j) Média dos desvios
k) Valor da medida ( ± )g ( ± )g
l) Valor da medida ( ± ) mL ( ± ) mL
OBSERVAÇÕES – Itens 4, 5 e 6
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Aula Prática Nº 03
SOLUBILIDADE
1.0 Objetivos
2.0 Introdução
Para que você entenda melhor os termos usados nesta experiência, procure em um livro de
química geral as definições dos termos abaixo:
- Solvente - Miscível
- Solução - Imiscível
- Soluto - Polar
- Saturado - Não polar
- Supersaturado - Eletronegatividade
- Extração - Constante dielétrica
Assuma que você tem dois béqueres com 100 mL de áua a 25 oC em cada um deles. Se você
adicionar NaCl ao primeiro béquer, misturando bem, você encontrará que cerca de 35 g de NaCl se
dissolverá. A adição de mais NaCl resulta num acúmulo deste no fundo do béquer, portanto 35 g de
NaCl é o ponto de saturação para 100 mL de H2O a 25 oC. Nesta solução NaCl é o soluto e H2O o
solvente. Se você adicionar acetanilida ao segundo béquer e misturar bem, você verá que apenas
alguns miligramas se dissolverão, quando o ponto de saturação é alcançado. “Para que um sólido se
dissolva, as forças de atração que mantêm a estrutura cristalina devem ser vencidas pelas interações
entre o solvente e o soluto”. Veja o exemplo da figura abaixo:
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No processo de soltavação aquosa, onde ocorre a dispersão de um sal, como o NaCl, tanto os
cátions Na+ como os ânions Cl- tornam-se hidratados com energia suficiente para vencer a energia
da rede cristalina. Solutos com polaridades próximas à polaridade do solvente, dissolvem-se em
maior quantidade do que àqueles com polaridade muito diferentes. Cloreto de sódio e água são
substâncias muito polares, mas acetanilida bem pouco polar. Portanto, NaCl dissolve-se em água,
mas acetanilida tem uma solubilidade pequena em água.
Resumindo a regra é: “O semelhante dissolve semelhante”
Não é somente a natureza do soluto e do solvente que influenciam na solubilidade, mas a
temperatura também é importante. A solubilidade de quase todos os compostos orgânicos aumenta
com o aumento da temperatura. Este fato é utilizado na técnica de purificação chamada
recristalização. O efeito da temperatura na solubilidade dos compostos inorgânicos varia muito.
Enquanto muitos tem a solubilidade aumentada com um aumento de temperatura, alguns tem quase a
solubilidade diminuída, e outros, como o NaCl, a solubilidade quase não é afetada.
Os produtos químicos são estraídos de fontes naturais ou são sintetizados a partir de outros
compostos através de reações químicas. Qualquer que seja a origem, extrações ou sínteses,
raramente produzem produtos puros, e algum tipo de purificação é necessário. Convém observar que
compostos comerciais apresentam diferentes graus de pureza, e frequentemente possuem 90-95% de
pureza. Para certas aplicações 95% de pureza pode ser satisfatório enquanto que, para outras é
necessária uma purificação. As técnicas de purificação mais comuns são: extração, recristalização,
destilação e cromatografia. Para a purificação de sólidos, o primeiro método a ser tentado é a
recristalização.
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2.2 Recristalização
Esta técnica utiliza o fato de que a solubilidade de sólidos em um solvente são diferentes e
aumenta com o aumento da temperatura do líquido. Uma solução saturada a uma determinada
temperatura é resfriada. Ao ser resfriada a solubilidade diminuí, portanto o sólido precipita. Podendo
em seguida ser filtrado e seco.
OBS: As impurezas insolúveis podem ser removidas pela filtração da solução saturada num
temperatura mais alta. As impurezas que são solúveis no solvente não se cristalizam mesmo na
solução fria.
3.1 Materiais
- 7 Tubos de ensaio
- Pipetas de 5 mL - Etanol
- Béqueres de 50 mL e 250 mL - 1-Butanol
- 1 Rolha para um dos tubos - Querosene
- Suporte universal - Acetanilida
- Papel de filtro - Iodo ( ≅ 0,03%)
- Argola de metal - Funil
- Bacia de plástico com gelo - Triângulo de porcelana
3.2 Procedimento
Prepare as seis misturas em seis tubos de ensaio misturados de 1 a 6, conforme está mostrado
abaixo, escreva as suas observações. Não esqueça de agitar cada tubo de forma a homogeneizar a
mistura antes de fazer as anotações.
CUIDADO – Etanol, butanol e querosene são inflamáveis.
1. 3 mL de H2O + 1 mL de etanol
2. 3 mL de H2O + 1 mL de 1-butanol
3. 3 mL de H2O + 1 mL de querosene
4. 3 mL de etanol + 1 mL de butanol
5. 3 mL de etanol + 1 mL de querosene
6. 3 mL de 1-butanol + 1 mL de querosene
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3.2.2 Extração
3.2.3 Precipitação
3.2.4 Filtração
Dobre um papel de filtro duas vezes e coloque no funil de vidro como mostra a figura 2.
Coloque um béquer ou erlenmeyer em baixo do funil, de modo que a ponta do funil toque a parede
interna do béquer. Com a pisseta, molhe o papel de filtro um pouco para fixá-lo no funil. Transporte
todo o conteúdo do béquer contendo acetanilida, etanol e água, para o filtro com a ajuda de um
bastão de vidro. Terminada a filtração, retire o papel de filtro com acetanilida seca e coloque-a em
um frasco adequado.
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EXPERIÊNCIA No 03
Aluno:___________________________________________________Turma:________
Data: __________
1. Miscibilidade de líquidos
2 3 mL de H2O + 1 mL de 1-butanol
3 3 mL de H2O + 1 mL de querosene
4 3 mL de etanol + 1 mL de butanol
5 3 mL de etanol + 1 mL de
querosene
6 3 mL de 1-butanol +1 mL de
querosene
2. Extração
Observações
3. Precipitação
Observações
4. Filtração
Observações
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4. Para as moléculas poliatômicas, a polaridade de uma molécula é determinada não somente pela
polaridade das ligações, mas também pela geometria molecular. Embora CO2 possui ligações
covalentes polares, a molécula é não polar devido ao fato de que o momento dipolar (ou o momento
dipolo elétrico) resultante ser zero. Por outro lado, a molécula de água é polar, pois suas ligações
formam um ângulo menor que 180 oC, não sendo linear como a molécula o CO2. Assim a molécula
da água possui um momento dipolar diferente de zero. Baseando-se nestas informações, verifique
cada molécula abaixo se é polar ou não polar:
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Química Básica Experimental
Cl Cl
C C N
Cl Cl S C S H
Cl H
Cl H Cl H
O
H
S H C C H
H C OH C
H H
H H H Acetileno
Sulfeto de Aldeído
Metanol
Hidrogênio Fórmico
Sublinhe os compostos que você acredita que sejam solúveis na água. Justifique sua resposta:
a) NaCl d) Metanol
b) LiBr e) Etano
c) Etanol f) Bromo
6. 2 mL de água são adicionados a 2mL de outro líquido formando um par imiscível ( isto é duas
fases, água e o outro líquido). O que você pode fazer experimentalmente para descobrir se a
água constitui a fase inferior ou a superior?
7. Qual é a cor da solução de iodo e água e do iodo e querosene?
8. O que você observou depois de agitar a solução de iodo e água com querosene?
10. Explique o que você observou quando você adicionou a solução de acetanilida com etanol na
água. A acetanilida é mais solúvel em água ou etanol?
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Química Básica Experimental
Aula Prática Nº 04
1.0. OBJETIVOS
2.0 INTRODUÇÃO
A química em soluções e amplamente utilizada nas mais diversas áreas. Nesse sentido o conhecimento
sobre o preparo de soluções tem fundamental importância tendo em vista que grande parte das reações
realmente ocorre em solução aquosa e não aquosa. Uma solução é uma mistura homogênea de uma ou mais
substâncias que podem ser iônicas ou moleculares. A substância em maior quantidade é o solvente. As
outras substâncias são chamadas de solutos.
Nessa parte serão preparadas soluções aquosas de concentração 1,6 g/L com os seguintes solutos:
- Hidróxido de sódio
- Permanganato de potássio
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3.1.1 Material
• Espátula
• Vidro de relógio
• Bastão de vidro
• Bequer
• Funil
• Balão de diluição
• Conta-gotas
• Pisseta
• Papel absorvente
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3.1.2 Procedimento
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Observações
1. Os resíduos de sulfato de cobre (II) podem ser tratados por reação com folha de alumínio segundo a
equação:
As soluções de sulfato de ferro (II) e permanganato de potássio podem ser eliminadas por diluição.
Soluções mais concentradas de permanganato de potássio devem ser reduzidas com tiossulfato de sódio.
2. Secar cuidadosamente a espátula e vidro de relógio previne contaminações do soluto e evita que se molhe
a balança. Secar todo o restante material seria uma perda de tempo e um gasto desnecessário de recursos.
3. A solução de permanganato de potássio preparada nesta etapa poderá ser utilizada posteriormente, uma vez
que tem concentração 0,010 mol/L.
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3.2.1 Material
• Bequer
• Pisseta
• Conta-gotas
• Espátula
• Bastão de vidro
• Proveta graduada
• Papel absorvente
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3.2.2 Procedimento
A.Tomar conhecimento dos perigos potenciais das substâncias utilizadas de modo a reduzir a possibilidade
de contaminações ou acidentes.
B. Calcular massa de soluto necessária. Calcular a massa de solvente e o correspondente volume recorrendo
para isso à sua densidade.
1. Passar água destilada no material.
2. Seca-lo cuidadosamente.
3. Medir a massa de soluto no bequer.
4. Medir o volume de solvente com auxílio de uma proveta.
5. Verter o solvente para o bequer.
6. Homogeneizar a solução
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Química Básica Experimental
Cuidados:
OBSERVAÇÃO
1. As soluções de ácidos têm uma vasta aplicação laboratorial. As concentrações e volumes a preparar
deverão atender às necessidades para outros trabalhos.
2. Para efeitos de segurança considera-se solução diluída quando C < 0,05 mol dm-3
3.3.1 Materiais
• Berker
• Pisseta
• Conta-gotas
• Bastão de vidro
• Proveta graduada
• Papel absorvente
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3.3.2 Procedimento
As soluções preparadas deverão ter concentrações compreendidas entre 1,0 mol/dm3 e 0,05 mol/dm3
A. Tomar conhecimento dos perigos potenciais das substâncias utilizadas de modo a reduzir a possibilidade
de contaminações ou acidentes.
5. Verter todo o soluto para o balão volumétrico, com auxílio de um funil, lavando a proveta com solvente
para arrastar todo o soluto.
8. Para completar o volume com exatidão e preciso esperar esfriar a solução após um certo tempo do seu
preparo.
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Nessa segunda parte, será preparada 100 cm3 de soluções de permanganato de potássio, KMnO4 ,
de concentrações: 0,0010 mol/L e 0,00010 mol/L por diluição a partir de uma solução 0,010 mol/L
(solução-mãe ou solução estoque).
3.4.1 Material
• Pipeta
• Pera de borracha
• Funil
• Balão volumétrico
• Pisseta
• Conta-gotas
. Tomar conhecimento dos perigos potenciais das substâncias utilizadas de modo a reduzir a possibilidade
de contaminações ou acidentes.
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3.4.2 Procedimento
5. Homogeneizar.
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EXPERIÊNCIA No 4
Aluno:_______________________________________Turma:________
Data: __________
OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
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OBSERVAÇÕES
OBSERVAÇÕES
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OBSERVAÇÕES
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Aula Prática Nº 05
1.0 OBJETIVOS
• Calcular massas e/ou volumes necessários para o preparo de 250,00 mL de soluções na concentração
de 0,100 mol/L.
• Explicar a padronização de soluções e calcular as concentrações, ou quantidades de reagentes, a
partir de dados de titulação.
• Dominar a técnica de titulação.
2.0 INTRODUÇÃO
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3.1 Material
• bureta de 50 ml
• suporte com garra
• pipeta volumétrica
• erlenmeyer
• béqueres
• funil
• balão volumétrico
3.2 Procedimento
O hidróxido de sódio é um padrão secundário, pois o mesmo é higroscópico, o que afeta a precisão
de sua pesagem, além disso, ele absorve dióxido de carbono formando carbonato de sódio. Tais
características do NaOH levam a alteração na concentração da solução do mesmo.
Pesar de 0,2 g exatamente de biftalato de potássio, com auxílio de uma espátula e transferir para um
erlenmeyer de 125 mL, diluindo a aproximadamente 50 mL com água destilada. Adicionar 2 gotas de
fenoftaleína e titular com solução de hidróxido de sódio até o aparecimento da coloração rósea (Veja
esquema abaixo). Anotar o volume gasto na titulação. Fazer a análise em duplicata, se necessário em
triplicata.
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Ao termino da titulação, anotados os volumes deve-se achar a média aritmética dos volumes gastos
e fazer os cálculos.
1. Dilui-se até a marca a amostra de ácido recebida em um balão volumétrico de 100 mL e faz-se a
homogeneização.
2. Transfere-se com uma pipeta alíquotas de 25 ml para erlenmeyer de 250 mL e titula-se com a
solução padrão de NaOH.
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O ácido acético é um ácido fraco tendo um Ka de 1,8 x 10-5. Ele é usado amplamente em química
industrial na forma de ácido acético glacial ( densidade = 1,053g/cm3 e 99,8 % m/m) ou em soluções de
diferentes concentrações. Na indústria alimentícia é consumido como vinagre, que é uma solução diluída
do ácido acético glacial (3,5 a 8% m/v).
Transferir 10,00 mL de vinagre, com auxílio de uma pipeta volumétrica, para um balão volumétrico
de 50,0 mL e completar até a marca com água destilada. Uma alíquota de 2,00 mL é removida do balão,
com uma pipeta volumétrica, e transferida para um erlenmeyer de 125 mL. Adiciona-se aproximadamente
20 mL de água destilada e 2 a 4 gotas de indicador fenoftaleína. A mistura é cuidadosamente titulada com
solução padrão de NaOH 0,100 mol/L até o aparecimento de uma leve coloração rósea, que persista por 30
segundos. Anote o volume gasto. Fazer a determinação em duplicata.
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EXPERIÊNCIA No 5
Titulação
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Data: __________
Titulação Equação Química Observações
a
b
c
d
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3. O que são indicadores ácido-básico? Cite exemplos e consultar as suas formulas estruturais.
7. Por que as soluções de NaOH não podem ser armazenadas em frascos de vidro?
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Aula Prática N° 06
Reações Químicas
1.0 OBJETIVOS
2.0 INTRODUÇÃO
• Reações de precipatação
• Reações ácido-base
• Reações de oxi-redução
• Reações de complexação
3.1 Material
3.2 Reagentes
3.3 Procedimento
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Química Básica Experimental
3. Levar um pequeno fragmento de magnésio seguro por uma pinça-tesoura (não use pinça de
madeira) à chama do bico de gás. (Muito cuidado ao observar, a luz emitida pode prejudicar
a vista). Observar. Anotar. Recolher o produto em uma cápsula de porcelana. Adicionar 10
mL de água destilada e agitar com bastão de vidro para homogeneizar. Adicionar 2 gotas de
fenolftaleína. Observar. Anotar.
6. Em outro tubo de ensaio coloque 3mL de ácido clorídrico, em seguida adicione uma pequena
quantidade de alumínio. Observe.
9. Adicionar em um tubo de ensaio 3ml de água de cal a 7ml de água destilada e 2 gotas de
fenolftaleína. Em seguida, adicionar CO2 com o auxilio de uma pipeta soprando a solução.
Observar.
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13.Em um tubo de ensaio adicionar 2mL de NaNO2 3M e NaI 1M. Adicionar à solução 0,5mL
de H2SO4 2 M. Fazer teste com solução de amido. Observar. Anotar.
15.Dissolver pequena quantidade de acetato de sódio em 5,0 mL de água destilada verificar sua
temperatura. Anotar.
EXPERIÊNCIA No 6
Reações Químicas
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Aluno:_______________________________________Turma:________
Data: __________
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
EXPERIÊNCIA No 6
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Aula Prática N° 07
1.0 Objetivos
2.0 Introdução
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Sais de nitrato
Clorato
Perclorato
Acetato
COMPOSTOS INSOLÚVEIS
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• 02 vidros de relógio
• 02 provetas
• 02 béqueres
• 03 bastões de vidro
• estufa
• papel de filtro
• dessecador
• funil
• suporte com anel de ferro
• bico de gás
3.2 Substâncias
• cromato de potássio
• cloreto de bário
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3.3 Procedimento
1) Pese 0,80 g de cromato de potássio e transfira para um béquer de 250 ml, adicione 100 ml de água
destilada, medida em proveta. Agite com bastão de vidro até a completa dissolução. Aqueça a
solução até iniciar a fervura.
2) Pese 0,60 g de cloreto de bário e transfira para um béquer de 250 ml. Adicione 50 ml de água
destilada medida em proveta. Agite com bastão de vidro até completa dissolução.
5) adicione a solução de cloreto de bário à de cromato de potássio. Agite a mistura com o bastão.
7) Faça a filtração manejando com cuidado para que não haja perda de precipitado. Leve o béquer e o
bastão de vidro com água destilada para remover qualquer resíduo de precipitado. Coloque a água
de lavagem no funil.
8) Lave o precipitado no funil com água destilada. Após completa decantação retire o papel de filtro e
coloque-o sobre um vidro de relógio. Despreze o filtrado.
9) Leve o precipitado para secar em estufa à 150oC, por quinze minutos. Retire o precipitado seco da
estufa e coloque-o para resfriar num dessecador.
10) Depois de frio, pese o papel de filtro com o precipitado. Anote o peso obtido.
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EXPERIÊNCIA No 7
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Data: __________
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EXPERIÊNCIA No 7
3.0 Por que a filtração deve ser realizada com o máximo de cuidado?
5.0 Calcule o rendimento teórico da reação. Calcule o rendimento prático. Compare o resultado prático com o calculado
teoricamente. Calcule o rendimento percentual da reação.
6.0 Discuta as causas dos desvios, que porventura forem encontrados, entre o resultado prático e o teórico.
7.0 Numa queima de 30 gramas de grafite puro obteve-se dióxido de carbono com 90% de rendimento. Qual foi a massa
de produto encontrada ?
67
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Aula Prática Nº 08
1.0 OBJETIVOS
• Descrever os procedimentos que devem ser usadas para determinar se uma solução é ácida
ou básica, usando indicadores apropriados.
• Relacionar as cores características do indicador usado em meio ácido ou básico.
• Identificar uma solução de função desconhecida (ácida ou básica) através do teste do
indicador.
2.0 INTRODUÇÃO
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Exemplos:
azul de bromotimol
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- Suco de limão
- Solução diluída de vinagre
- Solução diluída de sal
- Solução diluída de leite de magnésia
- Solução diluída de limão
- Solução diluída de laranja
- Solução de sabão
- Soluções desconhecidas A, B, C, D e E.
- Fenolftaleína
- Metil orange
- Azul de bromotimol
- Papel indicador universal
- Pipetas e conta gotas
- 20 tubos de ensaio
- Estante para os tubos de ensaio
3.2 Procedimento
PARTE A
1 - Coloque 5mL de suco de limão em um tubo de ensaio e molhe um pedaço de papel
indicador nesta solução. Observe e anote a cor que o papel adquire. Guarde a solução de limão para
ser utilizada adiante.
2 - Repita a operação 1 com o vinagre e sucessivamente com as demais soluções que lhe
serão apresentadas conforme listagem acima.
4 - Faça uma solução de sabão, teste com um dos indicadores e classifique-o em um dos
grupos.
PARTE B
1 - Repita as experiências acima utilizando agora as soluções desconhecidas A, B, C, D e E.
PARTE C
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EXPERIÊNCIA No 08
Aluno:_______________________________________Turma:________
Data: __________
Parte A – Soluções conhecidas
Sistema Cor
Papel
Fenolftaleína Metil orange Azul de indicador
bromotimol universal
Suco de limão
Solução diluída de vinagre
Solução diluída de sal
Solução diluída de leite de
magnésia
Solução diluída de limão
Solução diluída de laranja
Solução de sabão
Sistema Cor
Papel
Solução A
Solução B
Solução C
Solução D
Solução E
Solução F
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Sistema Sistema
Ácido Básico
Suco de limão
Solução diluída de vinagre
Solução diluída de sal
Solução diluída de leite de
magnésia
Solução diluída de limão
Solução diluída de laranja
Solução de sabão
Solução A
Solução B
Solução C
Solução D
Solução E
Solução F
Sistema Substancia
Ácido
Básico
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EXPERIÊNCIA No 08
4.0 Exercícios de Fixação
3) Do ponto de vista estrutural o que caracteriza uma reação ácida e uma básica?
6) Além do uso de indicadores, fale sobre outra (s) forma (s) de se determinar pH.
74
MANUAL DE CONDUTA EM
LABORATÓRIO
DE QUÍMICA E NORMAS DE
SEGURANÇA
Nenhum trabalho é tão importante é tão urgente, que não possa ser
planejado e executado com segurança.
2
INTRODUÇÃO
3
Regras Básicas em Caso de Incêndio no laboratório.
01. Mantenha a calma.
02. Comece o combate imediatamente com os extintores de CO2 (gás carbônico).
Afaste os inflamáveis de perto.
03. Caso o fogo fuja ao seu controle, evacue o local imediatamente.
04. Ligue o alarme que fica no corredor (uma pequena caixa vermelha), quebrando
o vidro para aciona-lo.
05. Evacue o prédio.
06. Desligue a chave geral de eletricidade.
07. Vá até o telefone direto, na secretaria ou use o orelhão na entrada do prédio.
- Bombeiro 193.
07. Dê a exata localização do fogo (ensine como chegar lá).
08. Informe que este é um laboratório químico e que não vão poder usar água para
combater incêndio em substância química. Solicite um caminhão com CO2 ou
pó químico.
4
06. Certos torpedos de gases, como CO e H2 não podem permanecer internamente
nos laboratórios, quando não estiverem sendo usados. Os demais cilindros
quando em uso ou mesmo estocados devem estar sempre preso à paredes ou
bancadas.
07. Durante as atividades didáticas não será permitido a professor, aluno e
funcionário a permanência em laboratório durante a aula prática sem o uso de
guarda-pó, trajando bermuda, ou shorts, sem sapatos e meias.
08. Cada bancada de laboratório poderá conter um número máximo de alunos,
fixado pelo chefe do departamento, o qual deverá ser obedecido pela comissão
de horário.
09. As aulas práticas deverão ter o acompanhamento contínuo do professor durante
todo o seu desenvolvimento.
Cuidados
A - Fogo
01. Quando o fogo irromper em um béquer ou balão de reação, basta tapar o frasco com
uma rolha, toalha ou vidro de relógio, de modo a impedir a entrada de ar.
02. Quando o fogo atingir a roupa de uma pessoa algumas técnicas são possíveis:
a) levá-la para debaixo do chuveiro;
b) há uma tendência da pessoa correr, aumentando a
combustão, neste caso, deve derrubá-la e rolá-la no
chão até o fogo ser exterminado;
c) melhor no entanto é embrulhá-lo rapidamente em um
cobertor para este fim;
d) pode-se também usar o extintor de CO2, se este for
o meio mais rápido.
03. Jamais use água para apagar o fogo em um
laboratório. Use extintor de CO2 ou de pó químico.
04. Fogo em sódio, potássio ou lítio. Use extintor de pó
químico (não use o gás carbônico, CO2). Também
pode-se usar os reagentes carbonato de sódio
(Na2CO3) ou cloreto de sódio (NaCl- sal de
cozinha).
P.S. - Areia não funciona bem para Na, K e Li.
- água reage violentamente com estes metais
B – Ácidos
01. Ácido sulfúrico: derramado sobre o chão ou bancada pode ser rapidamente
neutralizado com carbonato ou bicarbonato de sódio em pó.
5
02. Ácido Clorídrico: derramado será neutralizado com amônia, que produz cloreto
de amônio, em forma de névoa branca.
03. Ácido nítrico: reage violentamente com álcool.
D - Compostos Tóxicos
Um grande número de compostos orgânicos e inorgânicos são tóxicos.
Manipule-os com cuidado. Evitando a inalação ou contato direto. Muitos
produtos que eram manipulados pelos químicos, sem receio, hoje são
considerados nocivos à saúde e não há dúvidas de que a lista de produtos
tóxicos deva aumentar.
A relação abaixo compreende alguns produtos tóxicos de uso comum em
laboratório:
6
Compostos Potencialmente Nocivos por Exposição Prolongada
a) Brometos e cloretos de alquila: Bromometano, bromofórmio, tetracloreto de
carbono, diclorometano, iodometano.
b) Aminas alifáticas e aromáticas: anilinas substituídas ou não dimetilamina,
trietilamina, diisopropilamina.
c) Fenóis e composto aromáticos nitrados: Fenóis substituídos ou não cresóis,
catecol, resorcinol, nitrobenzeno, nitrotolueno.
Substâncias Carcinogênicas
Muitos composto causam tumores cancerosos no ser humano. Deve-se ter todo
o cuidado no manuseio de compostos suspeitos de causarem câncer, evitando-se
a todo custo a inalação de vapores e o contato com a pele. Devem ser
manipulados exclusivamente em capelas e com uso de luvas protetoras. Entre os
grupos de compostos comuns em laboratório incluem:
a) Aminas aromáticas e seus derivados: anilinas N-substituídas ou não.
naftilaminas, benzidinas, 2-naftilamina e azoderivados.
b) Compostos N-nitroso, nitrosoaminas (R’-N(NO)-R) e nitrozoamidas.
c) Agentes alquilantes: diazometano, sulfato de dimetila, iodeto de metila,
propiolactona, óxido de etileno.
d) Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos: benzopireno, dibenzoantraceno.
e) Compostos que contém enxofre: tiocetamida, tiouréia.
f) Benzeno: É um composto carcinogênico cuja concentração mínima tolerável é
inferior aquela normalmente percebida pelo olfato humano. Se você sente
cheiro de benzeno é porque a sua concentração no ambiente é superior ao
mínimo tolerável. Evite usá-lo como solvente e sempre que possível substitua
por outro solvente semelhante e menos tóxico (por ex. tolueno).
g) Amianto: A inalação por via respiratória de amianto pode conduzir a uma doença
de pulmão, a asbesto, uma moléstia dos pulmões que aleija e eventualmente
mata. Em estágios mais adiantados geralmente se transforma em câncer dos
pulmões.
E - Manuseio de gases
Regras no manuseio de gases:
01. Armazenar em locais bem ventilados, secos e resistentes ao fogo.
02. Proteger os cilindros do calor e da irradiação direta.
03. Manter os cilindros presos à parede de modo a não caírem.
04. Separar e sinalizar os recipientes cheios e vazios.
05. Utilizar sempre válvula reguladora de pressão.
06. Manter válvula fechada após o uso.
7
07. Limpar imediatamente equipamentos e acessórios após o uso de gases
corrosivos.
08. Somente transportar cilindros com capacete (tampa de proteção da válvula) e
em veículo apropriado.
09. Não utilizar óleos e graxas na válvulas de gases oxidantes.
10. Manipular gases tóxicos e corrosivos dentro de capelas.
11. Utilizar os gases até uma pressão mínima de 2 bar, para evitar a entrada de
substâncias estranhas.
H - Aquecimento no Laboratório
Ao se aquecerem substâncias voláteis e inflamáveis no laboratório, deve-se
sempre levar em conta o perigo de incêndio.
Para temperaturas inferiores a 100oC use preferencialmente banho maria ou
banho a vapor.
Para temperaturas superiores a 100oC use banhos de óleos. Parafina aquecida
funciona bem para temperaturas de até 220oC; glicerina pode ser aquecida até
8
150oC sem desprendimento apreciável de vapores desagradáveis. Banhos de
silicone são os melhores, mas são também os mais caros.
Uma alternativa quase tão segura quanto os banhos são as mantas de
aquecimento. O aquecimento é rápido e eficiente, mas o controle da
temperatura não é tão conveniente como em banhos. Mantas de aquecimento
não são recomendadas para a destilação de produtos muito voláteis e
inflamáveis como: éter e petróleo, éter etílico e CS2.
Para altas temperaturas (>200oC) pode-se empregar um banho de areia. O
aquecimento e o resfriamento do banho deve ser lento.
Chapas de aquecimento podem ser empregadas para solventes menos voláteis e
inflamáveis. Nunca aqueça solventes voláteis em chapas de aquecimento (éter,
CS2, etc.). Ao aquecer solventes como etanol ou metanol em chapas, use um
sistema munido de condensador.
Aquecimento direto com chamas sobre a tela de amianto são recomendados
para líquidos não inflamáveis (por ex. água).
9
Extremamente inflamável (F+)
Classificação: Líquidos com ponto de inflamabilidade
inferior a 0o C e o ponto máximo de
ebulição 35oC; gases, misturas de gases
(que estão presentes em forma líquida) que
com o ar e a pressão normal podem se
inflamar facilmente.
Precauções: Manter longe de chamas abertas e fontes de
ignição.
Tóxicos (T)
Classificação: A inalação, ingestão ou absorção através da
pele, provoca danos à saúde na maior parte das vezes, muito
graves ou mesmo a morte.
Precaução: Evitar qualquer contato com o
corpo humano e observar cuidados especiais
com produtos cancerígenos, teratogênicos ou
mutagênicos.
Corrosivo ( C )
Classificação: por contato, estes produtos
químicos destroem o tecido vivo, bem como
vestuário.
Precaução: Não inalar os vapores e evitar o
contato com a pele, os olhos e vestuário.
Oxidante (O)
Classificação: Substâncias comburentes podem inflamar
substâncias combustíveis ou acelerar a propagação de
incêndio.
10
Precaução: Evitar qualquer contato com substâncias
combustíveis. Perigo de incêndio. O incêndio pode ser
favorecido dificultano a sua extinção.
Nocivo (Xn)
Classificação: Em casos de intoxicação aguda (oral, dermal ou
por inalação), pode causar danos irreversíveis à saúde.
Precaução: Evitar qualquer contato com o
corpo humano, e observar cuidados especiais
com produtos cancerígenos, teratogênicos ou
mutagênicos.
Irritante (Xi)
Classificação: Este símbolo indica substâncias
que podem desenvolver uma ação irritante
sobre a pele, os olhos e as vias respiratórias.
Precaução: Não inalar os vapores e evitar o
contato com a pele e os olhos.
Explosivo (E)
Classificação: Este símbolo indica substâncias
que podem explodir sob determinadas
condições.
Precaução: Evitar atrito, choque, fricção,
formação de faísca e ação do calor.
A lista abaixo das substâncias química na coluna do lado esquerdo devem ser
transportados, armazenados, usados e jogadas fora de tal maneira que,
acidentalmente, não entre em contato com as correspondentes substâncias químicas
na coluna do lado direito. Estes reagentes reagem violentamente se ocorrer um
contato acidental entre elas, resultando numa explosão, ou pode produzir gases
altamente tóxicos ou inflamáveis. No entanto, deve-se lembrar que esta lista não é
de maneira nenhuma completa, mas serve unicamente como um guia para os
reagentes mais comumente usado.
OBS: Solicitados aos colegas que nos comuniquem por escrito no caso de
incorreções e nos ajudem para aumentarmos a lista.
11
- Ácido Acético - Etileno glicol, compostos contendo hidroxilas,
ácido nítrico, ácido perclórico, permanganatos e
peróxidos, oxido de cromo VI.
- Perclorato de amônio,
permanganato ou persulfato- Materiais combustíveis, materiais oxidantes tais
como ácidos, cloratos e nitratos.
- Carbeto de cálcio ou de
sódio - Umidade (no ar ou água)
12
- Hipoclorito de cálcio - Amônia ou carvão ativo.
- Ácido crômico
[Cr(VI)] - Ácido acético glacial, anidrido acético, álcoois,
matéria combustível, líquidos, glicerina, naftaleno,
ácido nítrico, éter de petróleo, hidrazina.
- Hidrocarbonetos (benzeno,
butano, gasolina, propano,
terebentina, etc) - Bromo, cloro, ácido crômico, flúor, peróxido da
hidrogênio, peróxido de sódio.
13
- Magnésio (principal/em pó) - Carbonatos, cloratos, óxidos ou oxalatos de
metais pesados (nitratos, percloratos, peróxidos
fosfatos e sulfatos).
- Oxigênio (líquido ou ar
enriquecido com O2) - Gases inflamáveis, líquidos ou sólidos como
acetona, acetileno, graxas, hidrogênio, óleos, fósforo.
14
- Ácido pícrico - amônia aquecida com óxidos ou sais de metais
pesados e fricção com agentes oxidantes.
- Potássio - Ar (unidade e/ou oxigênio) ou água.
- Cloratos ou percloratos de
potássio - Ácidos ou seus vapores, matéria combustível,
(especialmente solventes orgânicos), fósforo e
enxofre.
15
- Cobre - Acetileno, peróxido de hidrogênio.
Referência:
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1.0 Objetivos
Utilizar algarismos significativos.
Distinguir o significado de precisão e exatidão.
2.0 Introdução
Muitas observações na química são de natureza quantitativa, isto é, a grandeza de
alguma propriedade é medida e expressa com um número. Nas ciências físicas as
propriedades fundamentais mais utilizadas e medidas diretamente são: comprimento, tempo,
massa e temperatura. Outras propriedades da matéria como volume, densidade ou velocidade
são quocientes ou produtos destas propriedades fundamentais. Um processo de medida
envolve, geralmente, a leitura de um número em algum instrumento; em conseqüência tem-se
quase sempre alguma limitação no número de dígitos que expressam um determinado valor
experimental. Os dígitos obtidos como resultado de uma medida chama-se algarismos
significativos. Ao se escrever um número considera-se que somente o último algarismo da
direita é impreciso. A importância dos algarismos significativos é que eles indicam a precisão
das medições. As quantidades medidas encontram-se normalmente associadas às palavras
PRECISÃO e EXATIDÃO.
O termo precisão refere-se a quão próximas duas medidas de uma mesma quantidade
estão uma da outra.
O termo exatidão refere-se a quão próximas uma observação experimental está do valor
verdadeiro.
As medidas nunca são feitas com precisão absoluta. As grandezas físicas obtidas pela
observação experimental sempre apresentam certa incerteza. A precisão de uma distância
medida com uma régua comum normalmente é realizada apenas até o milímetro mais
próximo, enquanto um micrômetro pode medir distâncias até 0,01mm ou mesmo menores. A
precisão de um número é freqüentemente indicada com o símbolo ± seguindo o número em
um segundo número indicando o erro máximo que é possível esperar. Se o diâmetro de uma
barra de aço é dado como 56,47 ± 0,02 mm, isto significa que o valor verdadeiro é muito
pouco provavelmente menor do que 56,45mm ou do 56,49mm. O termo provável pode ser
definido em termos estatísticos.
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Valor Correto
Valor Correto
Valor Médio = 49,42
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Concluímos que os valores obtidos pelo Analista 1 são exatos, pois estão muito
próximos do valor correto, mas a precisão é inferior a obtida pelo Analista 2.
Um outro exemplo, vamos supor que o comprimento de um lápis seja de 22 centímetros.
O comprimento do lápis foi medido com um dispositivo que permite aproximações de 0,01
cm. Seis medidas foram realizadas separadamente e o valor médio foi calculado. Nas medidas
realizadas foram obtidos os seguintes resultados: 20, 14 cm; 20,17 cm; 20,12 cm; 20,16 cm;
20,15 cm e 20,12 cm.
O Valor Médio das Medidas = Soma dos valores das medidas / número de medidas
20,14 + 20,17 + 20,12 + 20,16 + 20,15 + 20,12
ValorMédio = = 20,12 cm
6
Embora estes números oscilem em torno da média, nenhuma das medidas está próxima
do verdadeiro valor do comprimento do lápis que é 22 cm. Como a reprodutibilidade do
comprimento é boa, pois nenhuma medida difere mais do que 0,03 cm do valor medido, a
PRECISÃO destas medições é alta. Como as medidas individuais e o valor médio das
medidas não estão próximos do verdadeiro (22 cm), os resultados obtidos são considerados de
baixa EXATIDÃO. O ideal é que as medidas sejam exatas e precisas. Medidas podem ser
precisas e não serem exatas devido a algum erro sistemático que é incrementado a cada
medida. A média de várias determinações é geralmente considerada o valor melhor para
uma medida do que uma única determinação.
2.1 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
Um número de pessoas numa sala de aula e uma dúzia de ovos são números exatos. Não
há dúvidas quanto ao número de pessoas numa sala de aula. E uma dúzia de ovos são
exatamente doze ovos. Por outro lado, os números obtidos numa medida não são exatos.
De acordo com a medida da temperatura indicada no termômetro da figura 3a, você
poderia escrever 25,6 ou 25,7 oC.
30 26
20 25
Figura 3a Figura 3b
Na tentativa de medir a temperatura com precisão até uma casa depois da vírgula é
necessário fazer-se uma estimativa do último algarismo. Existe a certeza de que a temperatura
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é maior do que 25 oC e menor do que 26 oC, mas o último algarismo é duvidoso. O valor da
temperatura medida com esse termômetro possui 3 algarismos significativos. E é incorreto
acrescentar um quarto algarismo, como em 25,63; pois se o algarismo 6 já é duvidoso, não faz
sentido o acréscimo do algarismo 3. Com um termômetro mais preciso, uma medida com
maior número de algarismos pode ser obtida. O termômetro 3b possui divisões de 0,1 oC.
Assim você poderá obter o valor da temperatura com 4 algarismos significativos 25,78 oC ou
25,79 oC, sendo o último algarismo duvidoso.
Na leitura de do volume de água em um aparato como uma proveta ou uma bureta,
você notará que a superfície da água não é plana e forma um fenômeno chamado
menisco.Leiasempre o ponto mais baixo do menisco. Os valores das medidas da figura 1C são
20,46ml e 14,60ml. Observe que o algarismo zera da medida 14,60 deve ser escrito.Se você
escreve somente 14,6ml, você esta dizendo que o valor da medida está em 14,5 e14,7 ml. Por
outro lado , 14,60 significa um valor entre 14,59 e 14,61 ou entre 14,58 e 14,62, dependendo
do desvio médio . Note também , que escrever as unidades é tão importante quanto anotar um
número.
Figura 4
O melhor valor para representar uma medida é a média aritmética dos valores medidos,
por exemplo: 20,46 mL; 20,42 mL; 20,45 mL; 20,48 mL e 20,48 mL.
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3.0 Exercícios
1. Quantos algarismos significativos existem em cada uma das medidas:
a) 23,9 cm e) 5 x 1018 átomos
b) 543.311 km f) 4,11 x 1022 moléculas
c) 0,029 g g) 17,0 mL
d) 2,014 x 10-3 mm
2. Arredonde os seguintes números de forma que fiquem com dois algarismos significativos:
a) 81,42 d) 14,2
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b) 0,517 e) 135
c) 2,31 x 10-5 f) 0,445
3. Escreva os números abaixo em potência de 10 (notação científica):
a) 2.150,1 e) 0,05499
b) 90.473 f) 3.150
c) 0,0141 g) 0,000000738592
d) 0,00032
4. Faça os cálculos abaixo e escreva a resposta com o número correto de algarismos
significativos:
a) 8421 x 25 d) 8.119 x 0,000023
b) (5,63 x 105) x (7,2 x 103) e) 14,98 + 27,340 + 84,7593
c) 398/22,0 f) 42,7 + 0,259/28,4445
5. A massa de 6,000 g de uma peça de ferro é medida três vezes em duas balanças diferentes,
com os seguintes resultados:
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h) 5,19 m = __________cm.
7. A nave espacial Voyager I em vôo até Saturno revelou que a temperatura na superfície de
Titan (uma das luas de Saturno) é 93 K. Qual a temperatura em graus Celsius?
8. A distância entre os centros de dois átomos de oxigênio numa molécula, O2, é 1,21 Å
(1Å = 10-10 m). Qual é a distância em cm?
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Soluções
Sol sólido dispersão coloidal na qual o dispersante é sólido e o disperso é sólido, por
exemplo o rubi e a safira .
Existe um outro tipo de mistura heterogênea que são as suspensões (dispersões
grosseiras), quando as partículas do disperso possuem diâmetro superior a 1000 Å. Elas
parecem dispersões coloidais, mas de fato suas partículas tem dimensões superiores a 100
nm. É o caso do leite de magnésia, o “leite de magnésia” constitui uma dispersão grosseira
de partículas de hidróxido de magnésio (aglomerados de íons Mg2+ e OH-) em água. Um
outro exemplo seria da mistura formada entre água e areia.
Um bom exemplo de solubilidade de gases em líquidos, que faz parte do dia a dia
das pessoas, são os refrigerantes. Os refrigerantes de um modo geral são Soluções de gás
carbônico em água. O gás carbônico é inserido na garrafa sob elevada pressão, assim, sua
solubilidade com a garrafa fechada é alta, pois depende da pressão parcial de CO2 na fase
gasosa. Quando a garrafa é aberta, a pressão de gás carbônico diminui e, conseqüentemente
a sua solubilidade, formando por isto bolhas que escapam da bebida.
Classificação de Soluções
Com base na solubilidade, as soluções podem ser classificadas em três tipos:
1. soluções insaturadas: contém, numa certa temperatura, uma quantidade de soluto
dissolvido menor que a sua solubilidade nesta temperatura, ou seja, a quantidade de soluto
não atinge o coeficiente de solubilidade e mais soluto pode ser dissolvido a uma dada
temperatura e pressão; Exemplo: a solubilidade do acetato de sódio (CH3COONa) é igual a
123,5g/100g de água a 20ºC. Uma solução que contém 80g desse sal em 100g de água a
20ºC é uma solução insaturada.
2. Solução saturada: contém, numa dada temperatura, uma quantidade de soluto
dissolvido igual à sua solubilidade neste temperatura, ou seja a quantidade de soluto atinge
o coeficiente de solubilidade e, se mais soluto for adicionado, este se precipita da
solução,formando um corpo de fundo. Então, uma solução saturada pode (ou não)
apresentar corpo de fundo (excesso de precipitado). Exemplo: 123,5 g de acetato de sódio
em 100g de água a 20ºC.
3. Solução supersaturada: contém, numa dada temperatura, uma quantidade de soluto
dissolvido maior que a sua solubilidade nesta temperatura (solução metaestável). Uma
solução supersaturada pode ser obtida por aquecimento de uma solução saturada com corpo
de fundo, seguido por resfriamento lento para evitar a precipitação do excesso de soluto. A
quantidade de soluto supera o coeficiente de solubilidade. Este tipo de solução geralmente é
preparada alterando-se a temperatura do meio. Por exemplo, o cloreto de potássio aumenta
sua solubilidade com o aumento de temperatura, assim, se tivermos uma solução saturada
com excesso de cloreto de potássio, este pode ser dissolvido aquecendo-se a solução.
Curiosamente, se a solução é resfriada lentamente pelo ambiente, o excesso de soluto
dissolvido não se precipita e a solução é descrita por estar em equilíbrio metaestável. Isto é,
se adicionarmos um pequeníssimo cristal de cloreto de potássio ou fizermos uma pequena
perturbação mecânica, todo o excesso de soluto cristaliza e a solução retorna ao seu estado
original de saturação.
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“Uma solução supersaturada”: é uma solução metaestável porque tem sempre tendência a
abandonar o estado de sobre saturação para um estado de saturação.Exemplo: 124,0 g de
acetato de sódio dissolvidos em 100g de água a 20ºC.
Soluções sólidas: o dispersante (solvente) é sempre sólido e o soluto pode ser sólido,
líquido ou gasoso. Exemplos solvente soluto
prata de lei: cobre/ prata .
Aço: ferro/ carbono.
Soluções Líquidas: o solvente é sempre líquido e o soluto pode ser sólido, líquido ou
gasoso.Exemplos solvente soluto
Solução aquosa de oxigênio: água /oxigênio aquoso
Salmoura: água /cloreto de sódio
Vinagre: água /ácido acético
C (g/L) = m( )g/ V( L)
Exemplo
O hipoclorito sódio, NaClO, produz uma solução alvejante quando dissolvido em
água. A massa de NaClO, contida numa amostra de 5,00 mL de alvejante foi determinada
como sendo igual a 150 mg.
Qual é a concentração (em gramas por litro ) do hipoclorito de sódio nessa solução?
Atenção: transformação unidades:
Applied Chemistry (IUPAC), o emprego desses termos vem sendo evitado. Em seu uso
correto, a palvara “molar” significa “por mol”, e não “por litro”, como na definição de
molaridade. O emprego do termo molar restringe-se ao seu significado correto- por mol-
como nas expressões massa molar, volume molar, entropia molar, energia molar. Assim,
molar não será usado aqui para significar “ mol por Litro”, como na antiga definição de
molaridade. Nesse sentido, uma das formas mais usuais de expressão de concentração de
soluções conhecida como molaridade, é redefinida como concentração em quantidade de
matéria. A quantidade de matéria do soluto (n soluto, anteriormente chamada “número de
mol”) é a relação entre a massa do soluto (m soluto) e a sua massa molar (M, a massa de
1,0 mol da substância), expressa em g mol-1.
Exemplo: Qual é a concentração (em quantidade de matéria) da solução que contèm 9,8 g
de ácido sulfúrico em água suficiente para 10, 0 litros de solução?
Molalidade
É a relação utilizada sempre que se pretende expressar concentrações independentes
da temperatura, pois é baseada na massa, e não no volume das soluções. A molalidade de
uma solução é calculada como o quociente entre a quantidade de matéria do soluto(nsoluto,
expressa em mol)e a massa total da solução (em Kg):
Fração em mol
Muito utilizada em cálculos físico-químicos, a fração em mol(X) de um componente
A em solução (previamente denominada ”fração molar”), é a razão da quantidade de
matéria do componente (n componente) pela quantidade de matéria total de todas as
substâncias presentes na solução (n total). Se os componentes da solução foram
denominados A ,B, C, etc., pode-se escrever:
Normalidade (N)
É a relação entre o número de equivalentes-grama do soluto e o volume da solução,
expresso em litros. No passado, esta unidade foi muito utilizada em cálculos relacionados
com titulação. Atualmente, o uso da normalidade não é recomendado pela IUPAC, uma vez
que esta unidade de concentração não enfatiza o conceito de mol ou estequiometria da
reação química entre reagentes e produtos. Além disso, o valor numérico do equivalente –
grama de alguns compostos químicos (e portanto a normalidade da solução que os contém)
varia de acordo com a reação química em que a substância (ou a solução) é utilizada,
portanto este termo é abandonado na expressão de concentrações e todos os cálculos
químicos antes associados às definições de equivalentes-grama e números de equivalentes
passaram a ser desenvolvidos com base nas equações balanceadas e nas definições de
massa molar e quantidade de matéria.
ou 10%(V/V).
A relação m/m corresponde à base percentual mais usada na expressão da
concentração de soluções aquosas concentradas de ácidos inorgânicos (como HCl, H2SO4,
HNO3).
Exemplos:
100g de solução concentrada de HCl a 36% (m/m) contêm 36g de cloreto de hidrogênio e
64g de água. O ácido sulfúrico concentrado adquirido no comércio contêm cerca de 98%
(em massa) de soluto (H2SO4 líquido), ou seja, 100 g do ácido comercial contêm 98 g de
H2SO4 e 2 g de água.
Exercício:
Calcule a massa de HCl contida numa amostra de 210 g de ácido clorídrico concentrado de
título igual 37% (m/m).
Observação:
Os termos diluído e concentração são apenas termos relativos. Uma solução diluída
contém somente uma fração do soluto contido numa solução concentrada.
Exercícios de Fixação
(4) Calcule a massa de ácido nítrico contida numa amostra de 420,36 g de ácido nítrico
com
concentração de título igual 15 % (m/m).
Química Básica – Experimental
ROTEIRO DE RELATÓRIO
O aluno deverá apresentar um relatório que deve constar, além do sumário, sete itens:
capa com a identificação da experiência, introdução, finalidade ou objetivos, parte
experimental, resultados e discussão, conclusão e bibliografia, descritos como seguem:
1. Capa – nome da instituição, departamento, curso, componente curricular, identificação
do aluno, o número e nome da experiência, local, data etc.
2. Introdução – Uma breve revisão sobre o tema do experimento.
3. Finalidade – de forma objetiva o aluno deve citar os principais objetivos da experiência.
4. A parte experimental deve ser cuidadosamente descrita com o verbo no passado e na
forma impessoal. Veja o roteiro recebido da prática lá consta os materiais utilizados e o
procedimento em si.
5. Na parte de resultados e discussão o aluno deverá apresentar todas as reações realizadas
devidamente balanceadas. No caso de haver folha de dados, esta deverá ser transportada
para o relatório devidamente preenchida.
O aluno deve responder as questões relativas ao tratamento de dados, atentando para o
cuidado de fazer os cálculos exigidos no caso das práticas envolvendo reagente limitante e
rendimento. Os cálculos devem ser devidamente apresentados.
6. Conclusão - Indicar se os resultados obtidos concordam com os valores conhecidos
através da literatura ou cálculos teóricos. Procure explicar as diferenças observadas.
Discuta se a finalidade da experiência foi alcançada.
7. Bibliografia – Listar os livros, sítios e revistas consultados.
8. Um relatório é um resumo de uma prática. Portanto a sua apresentação adequada é
fundamental, isso inclui clareza, organização e uma grafia legível de forma que possa
ser entendido por qualquer pessoa que dele necessite. Assim, mesmo que o relatório
seja escrito a mão, utilize um papel adequado (tipo ofício), mantenha a limpeza e
estética na confecção do mesmo.