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Arquitetura e Programação de Dispositivos 3
Aspectos de Segurança em Sistemas de Controle e Automação 6

Aspectos Econômicos e Sociais da Automação 9
Avaliação de Desempenho de Sistemas de 13
Bancos de Dados II 17
Bancos de Dados III 21
Cálculo Numérico para Controle e Automaçao 24
Controle Multivariável 27
Data Mining 29
Data Warehouse 33
Eletrônica Aplicada 37
Eletrotécnica para Automação 41
Fundamentos da Estrutura da Informação 47
Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados 51
Grafos 53
Instrumentação em Controle 56
Integração de Sistemas Corporativos 60
Inteligência Artificial Aplicada a Controle e Automação 64
Introdução ao Controle de Processos 66
Máquinas e Acionamentos Elétricos para Automação 72
Metodologia para Desenvolvimento de Sistemas 79
Metodologia para Desenvolvimento de Sistemas 82
Modelagem e Automação de Processos de Negócios 85
Modelagem e Controle de Sistemas a Eventos 91
Modelagem e Simulação de Processos 95
Programação de Sistemas Automatizados 99
Programação Econômica e Financeira 102
Redes de Computadores para Automação 105
SINAIS E SISTEMAS LINEARES 109
Sistemas de Automação Discreta 112
Sistemas de Controle 115
Sistemas Dinâmicos 121
Sistemas Inteligentes 124
Técnicas Estatísticas de Predição 127
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO TECNOLÓGICO
DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS
Campus Trindade - CEP 88040-900 -Florianópolis SC
Tel: 48 3721-9934
PLANO DE ENSINO 2022.2
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
HORAS-AULA SEMANAIS HORAS-AULA
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA
TEÓRICAS PRÁTICAS SEMESTRAIS
DAS5332 Arquitetura e Programação de Dispositivos 2 2
72 horas
Microcontrolados
II. PROFESSOR(ES) MINISTRANTE(S)
Carlos Barros Montez (36h, aulas práticas), Gabriel Thaler (36h, aulas práticas) e Werner Kraus Júnior (36h, aulas teóricas)
III. PRÉ-REQUISITO(S) (Código(s) e nome da(s) disciplina(s)

EEL 5105 Circuitos e Técnicas Digitais
IV. CURSO(S) PARA O(S) QUAL(IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA

(220) Engenharia de Controle e Automação
V. EMENTA
Arquiteturas de microprocessadores. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções, modos de
endereçamento, linguagens assembly ou C. Memória. Entrada/Saída. Dispositivos periféricos, interrupção, acesso direto a
memória. Barramentos padrões. Ferramentas para análise, desenvolvimento e depuração. Projetos com microprocessadores.
Laboratório: 36 h. – Programação, uso de ferramentas de análise, desenvolvimento e depuração. Projeto de aplicações com
microprocessadores.
VI. OBJETIVOS
Parte teórica: explorar a arquitetura e a programação de microprocessadores e microcontroladores, com ênfase nos conceitos
independentes da inovação tecnológica; capacitar para a programação de microcontroladores em aplicações de automação por
meio da interface com dispositivos externos.
Parte prática: realizar atividades de laboratório voltadas à utilização e fixação dos conhecimentos teóricos por meio da
experimentação com o kit Arduino simulado na plataforma TinkerCAD e com o ambiente de desenvolvimento ATMEL Studio
para aprofundamento dos conhecimentos do microcontrolador ATMega 328p.
VII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

⚫ Introdução à programação em linguagem C para Arduino e ao ambiente de simulação TinkerCAD.
⚫ Conceitos e programação de dispositivos periféricos on-chip via registradores de controle: mecanismo de interrupções,
temporizadores, conversor analógico-digital e comunicação serial UART.
⚫ Elaboração de projeto de aplicação com programação direta dos periféricos.
⚫ Estudo da CPU: instruções de máquina, decodificação, processamento, barramentos internos e de interface, memórias
e modos de endereçamento.
⚫ Linguagem Assembly: instruções, compilador C, execução de programas no ambiente ATMEL Studio.
⚫ Tópicos avançados: acionamento PWM, comparador analógico.
⚫ Elaboração de projeto de aplicação em ambiente ATMEL Studio.
VIII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As aulas teóricas e práticas ocorrerão de forma presencial, utilizando espaços e recursos didáticos da Universidade. As aulas
práticas consistirão da resolução de exercícios de montagem de circuitos e da implementação da solução de problemas propostos
de baixa complexidade. Haverá disponibilização de material gravado para consulta pelos estudantes. O quadro semanal de
atividades está organizado conforme tabela a seguir.
Sem. Datas Conteúdo (atividades síncronas)
0. 01/02 Atividades semana de integração acadêmica.
08/03
1. Arduino: Introdução e programação no ambiente TinkerCAD
lab: 09/03 ou 10/03
15/03 Arduino: Programação com interrupções. Montagem de circuitos

2.
lab: 16/03 ou 17/03 simples.
22/03
3. Interrupções externas no ATMega 328p
lab: 23/03 ou 24/03
29/03 Temporizadores e contadores. Divisão de frequência e módulo de

4.
lab: 30/03 ou 31/03 contagem.
05/04 Interrupções de temporizadores no ATMega 328p. Modo normal e

5.
lab: Feriado modo CTC
12/04
6. Comunicação Serial UART no ATMega 328p
lab: 13/04 ou 14/04
19/04
7. Conversão A/D no ATMega 328p
lab: Feriado
26/04 Preparação do Projeto

8.
lab: 27/04 ou 28/04 Reposição de laboratório
03/05 Preparação do Projeto

9.
lab: 04/05 ou 05/05 Defesa até 24/04 para ambas as turmas
10/05 Prova Teórica I

10.
lab: 11/05 ou 12/05 Provas práticas: 11/05 e 12/05
17/05 Introdução à arquitetura e programação Assembly –

11.
lab: 18/05 ou 19/05 microprocessador 8085
24/05
12. ATMega 328p: modelo de programação e microarquitetura
lab: 25/05 ou 26/05
31/05 ATMega 328p: organização de memória - pilha e subrotinas; modos

13.
lab: 01/06 ou 02/06 de endereçamento
07/06
14. ATMega 328p: interrupções – tabela de vetores, tratadores e pilha
lab: Feriado
14/06
15. ATMega 328p: Tópico extra – acionamento PWM
lab: 15/06 ou 16/06
16. 21/06 Preparação do Projeto II
Prova Teórica II
17. 28/06 Defesas do Projeto II:

* 22/06 (Turma A, quinta-feira)
* 23/06 (Turma B, sexta-feira)
18. 05/07 Prova de Recuperação

Os recursos instrucionais são de acesso livre, consistindo de ambiente de programação Arduino, simulador TinkerCAD e
ambiente de programação Microchip Studio.
Informações adicionais:
• Atendimento pelo professor: 2as e 4as feiras, duas horas por dia.
IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação a serem empregados são:
⚫ Provas teóricas: T1 e T2;
⚫ Provas práticas: L1 e L2;
⚫ Projetos em equipe: P1 e P2.
A média da disciplina sem recuperação será dada pela média geométrica das médias aritméticas de cada instrumento de avaliação
particular, conforme a fórmula:
(T1+T2+L1+L2) (P1+P2)
⚫ Mo = √
4 2
Estudantes com 3,5 ≤ Mo ≤ 5,5 têm direito à prova de recuperação (R). A média final neste caso fica:
Mo +R
⚫ Mf =
2
Estudantes com Mo ou Mf maior ou igual a 6,0 estarão aprovados.
X. LEGISLAÇÃO
Não será permitido aos estudantes gravar, fotografar, distribuir ou copiar as aulas apresentadas ao longo da disciplina. O uso não
autorizado de material original retirado das aulas constitui contrafação – violação de direitos autorais – conforme a Lei nº
9.610/98 – Lei de Direitos Autorais.
XI. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Material didático elaborado pelos professores da disciplina e disponibilizados no Moodle.
de Lima, Charles Borges e Villaça, Marco Valério Miorim. AVR e Arduino: Técnicas de Projeto. 2ª edição. Florianópolis, SC,
Ed. dos autores, 2012.
Atmel. 8-bit AVR Microntroller with 4/8/16/32K Bytes In-System Programmable Flash. Component Datasheet. Disponível em
http://www.atmel.com/Images/doc8161.pdf.
Sítio da Internet MaxEmbedded: http://maxembedded.com/category/microcontrollers-2/atmel-avr/ (Tradução de boa qualidade

para português feita automaticamente no navegador Google Chrome).
OUTRAS REFERÊNCIAS
Simulador TinkerCAD: https://www.tinkercad.com/
Ambiente ATMEL Studio: https://www.microchip.com/mplab/avr-support/atmel-studio-7
https://www.embarcados.com.br/atmel-studio/
CENTRO TECNOLÓGICO
DAS5401 - Aspectos de Segurança em Sistemas de Controle e Automação
Prof. Ubirajara Franco Moreno

contato: ubirajara.f.moreno@ufsc.br
Ementa
Confiabilidade: noções matemáticas. A segurança de funcionamento em sistemas
complexos: na fase de concepção, na fase de execução. Tolerância a falhas. Validação e
verificação de hardware e de software: técnicas e métodos. Técnicas de Diagnóstico,
Detecção e Sinalização de falhas. Técnicas de Recobrimento. Redundâncias. Alarmes.
Proteção. Sistemas de Supervisão. Normas de Segurança. Prevenção e Primeiros
Socorros. Legislação e Direitos Humanos.
Metodologia de Ensino:
O programa será desenvolvido através de aulas expositivas, apresentação de seminários e
trabalhos.
Avaliações:
N1: Trabalho Expositivo:Apresentação de Seminários;
N2: Prova Análise de Risco
N3: Entrega e Arguição de Trabalho Final:FTA/FMEA
DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS – DAS | CTC | UFSC

Florianópolis, SC, Brasil - CEP 88040-900 | Fone [+55][48] 3721-9934 | www.das.ufsc.br | das@contato.ufsc.br
CENTRO TECNOLÓGICO
Cálculo da nota final:

M = (N1 + N2 + N3)/3
Bibliografia
● Notas de Aula e materiais complementares fornecidos do professor
Bibliografia Complementar
● Kumamoto, H.; Henley, E. J.. Probabilistic risk assessment and management for
engineers and scientists, 1996 IEEE Press.
● Crowe, D.; Feinberg, A. Design for Reliability 1st Edition CRC Press.
Stamatelatos, M.. Fault Tree Handbook with Aerospace Applications NASA Project
Coordinator, NASA Langley Research Center
● Calil, L. F. P.; Dias, A. Metodologia para gerenciamento de risco. foco na segurança
e na continuidade.
Disponível em:
Http://search.ebscohost.com/login.aspx?direct=true&db=cat07205a&AN=uls.267271&lang=
pt-br&site=eds-live&scope=site. Acesso em: 7 ago. 2020.
Cronograma:
Aula Conteúdo
08/03 Apresentação da Disciplina
15/03 Ética
22/03 Desastres industriais
29/03 Segurança e Automação/Relação Humano

Máquina
05/04 NR´s
12/04 Responsabilidade Técnica / Legislação
19/04 Estatísticas de Acidentes de Trabalho
26/04 Mapa de Risco
03/05 PRA

CENTRO TECNOLÓGICO
10/05 Confiabilidade
17/05 FMEA
24/05 FTA
31/05 CBM
07/06 Detecção de Falhas
14/06 Prova
21/06 Apresentação do trabalho final
12/07 REC

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CENTRO SOCIOECONÔMICO
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CEP: 88.010-970 – Florianópolis – Santa Catarina
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Instituição: Universidade Federal de Santa Catarina
Curso: Engenharia de Controle e Automação
Disciplina: Aspectos Econômicos e Sociais da Automação
Professor: Marco A. S. Rodrigues
E-mail: marco.rodrigues@ufsc.br
Código: CNM7820 Carga Horária: 36h Créditos: 02
Tipo: Obrigatória Pré-requisito: Não
Horário: 2.0820-2
Período/Fase: 6ª Turma: 06220 Ano: 2022.2
2. EMENTA
Os processos de inovação: definições, determinantes e impactos. O

desenvolvimento tecnológico como processo social. Paradigmas e trajetórias
tecnológicas, revoluções tecnológicas e industriais. A relevância das políticas
públicas para o desenvolvimento de capacidades tecnológicas. A sociedade do
conhecimento e o atual paradigma tecno-produtivo. Dilemas éticos da
inteligência artificial e impactos econômicos e sociais da automação. Inovação
e automação no Brasil. O sistema nacional de inovação.
3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Desenvolver um olhar crítico sobre o processo econômico e social da

automação, caracterizando as inovações e suas trajetórias no Sistema
Nacional de Inovação brasileiro.
4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA
• Identificar os diferentes tipos de inovação;

• Analisar o desenvolvimento tecnológico e social e suas trajetórias;
• Distinguir os paradigmas da sociedade do conhecimento;
• Tratar dos problemas éticos e sociais da automação, e;
• Reconhecer os processos de Inovação e o sistema nacional.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Os processos de inovação: definições, determinantes e impactos;

• O desenvolvimento tecnológico como processo social;
• Paradigmas e trajetórias tecnológicas, revoluções tecnológicas e
industriais;
• A relevância das políticas públicas para o desenvolvimento de
capacidades tecnológicas;
• A sociedade do conhecimento e o atual paradigma tecno-produtivo;
• Dilemas éticos da inteligência artificial e impactos econômicos e sociais
da automação;
• Inovação e automação no Brasil, e;
• O sistema nacional de inovação brasileiro.
6. METODOLOGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas e dialogadas, exercícios práticos e discussão de casos e

tarefas e/ou trabalhos programados contendo:
Conceitos fundamentados;
Vivência e debates;
Exercícios incentivados e associados aos conteúdos de artigos
científicos;
Leituras dirigidas.
6.1. ESTRATÉGIAS ENSINO-APRENDIZAGEM:
Neste semestre teremos 17 AULAS perfazendo 34 horas/aula e,

complementarmente, serão repassadas Leituras Dirigidas (postadas na
plataforma MOODLE, valendo como parte do processo avaliativo), leituras
essas correspondentes a 2 horas/aula. Dessa forma, ao final do semestre,
teremos um total de 36 horas/aula que serão distribuídas conforme
CRONOGRAMA descrito no item 8 logo abaixo.
Para as Aulas e Leituras Dirigidas, serão disponibilizados materiais na

plataforma MOODLE da UFSC (apoio aos cursos presenciais).
A FREQUÊNCIA é obrigatória, tanto para as aulas como para as outras

atividades aqui indicadas, mantendo-se o mínimo de 75% das presenças para
a aprovação.
ATENÇÃO: PLÁGIOS OU CÓPIAS DE QUALQUER NATUREZA NÃO SERÃO

TOLERADOS E ENVOLVERÃO A DESQUALIFICAÇÃO DA ATIVIDADE PARA
TODOS OS ENVOLVIDOS, TANTO PARA O REQUISITO DE FREQUÊNCIA
COMO PARA O REQUISITO DE AVALIAÇÃO.
Poderão ocorrer ajustes conforme necessidade pedagógica...

7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Na composição da média semestral, estão incluídas Prova (P1) e entrega

programada de Tarefas e Trabalhos (T1).
Cálculo da Média Semestral (MS):
MS = (P1 + T1) /2
Onde:
P1= Prova Semestral

T1 = Média aritmética de Tarefas e Trabalhos.
8. CRONOGRAMA
As datas previstas para o Conteúdo Programático e as avaliações poderão

ser ajustadas, conforme a necessidade pedagógica no decorrer do
semestre:
DATA TIPO DE AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

29/ago Presencial APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA E DO PLANO
DE ENSINO.
05/set Presencial ASPECTOS ECONOMICO-SOCIAIS:
CATEGORIAS E CONCEITOS.
12/set Presencial ROSTOW E OS ESTÁGIOS PARA O
DESENVOLVIMENTO (I).
19/set Presencial ROSTOW E OS ESTÁGIOS PARA O
DESENVOLVIMENTO (II).
26/set Presencial SCHUMPETER E A TEORIA DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (I).
03/out Presencial SCHUMPETER E A TEORIA DO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (II).
10/out Presencial CELSO FURTADO E A ECONOMIA POLÍTICA DO
DESENVOVIMENTO LATINO-AMERICANO (I).
17/out Presencial CELSO FURTADO E A ECONOMIA POLÍTICA DO
DESENVOVIMENTO LATINO-AMERICANO (II).
24/out Presencial SEN E O DESENVOLVIMENTO COMO
LIBERDADE.
31/out Presencial ESTADO, DESENVOLVIMENTO E
NEODESENVOLVIMENTISMO.
07/nov Presencial DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
HISTÓRIAS E PERSPECTIVAS.
14/nov Presencial ASPECTOS GERAIS DA ECONOMIA DO
DESENVOLVIMENTO E DA AUTOMAÇÃO
21/nov Presencial A INOVAÇÃO, A AUTOMAÇÃO E O TRABALHO
28/nov Presencial CIÊNCIA, INOVAÇÃO E O SEU FINANCIAMENTO
05/dez Presencial PROVA P1
12/dez Presencial Resultado da P1 e REVISÃO PARA REC
19/dez Presencial REC
9. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NIEDERLE, P. A.; RADOMSKY, G. F. W. (orgs.) Introdução às teorias do

desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2017. Disponível em:
Derad_101_Introdução_às_Teorias_do_Desenvolvimento_Miolo_16x23_Lume_FN_NO
M_ISBN_Capa.indd (ufrgs.br). Acesso em: 25 Set 2021.
10. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Artigos científicos diversos, fornecidos pelo Docente no MOODLE.

CENTRO TECNOLÓGICO
Departamento de Automação e Sistemas
Tel.: 48 3721 9934
Avaliação de Desempenho de Sistemas de
Automação Discreta
DAS5310 1,0 1,0 36 horas
OBRIGATÓRIA
Fase Sugerida: 7ª.
Prof Ricardo José Rabelo E-mail: ricardo.rabelo@ufsc.br
Tel.: (48) 3721 7676
INE5108 Estatística e Probabilidade para Ciências Exatas
DAS5203 Modelagem e Controle de Sistemas a Eventos Discretos
Curso de Graduação de Engenharia de Controle e Automação, Campus Florianópolis
V. EMENTA
Introdução à medição e avaliação de desempenho. Indicadores de desempenho e KPIs. Tipos de Sistemas de Produção. Seleção
de indicadores desempenho. Construção de indicadores de desempenho. Metodologia de construção de modelos de simulação
para avaliação de desempenho. Modelagem, implementação e avaliação de desempenho por simulação.
VI. OBJETIVOS
Esta disciplina visa proporcionar ao aluno uma base inicial teórica e prática de como analisar, modelar e avaliar o desempenho de
um sistema de até média complexidade – automatizado ou em vias de – e posteriormente propor melhorias. As áreas científicas
de base para a disciplina abrangem avaliação de desempenho, indicadores de desempenho e simulação computacional de sistemas
a eventos discretos.

a) Introdução à medição e avaliação de desempenho.
b) Indicadores de desempenho e KPIs.
c) Tipos de Sistemas de Produção.
d) Seleção de indicadores desempenho.
e) Construção de indicadores de desempenho.
f) Metodologia de construção de modelos de simulação para avaliação de desempenho.
g) Modelagem, implementação e avaliação de desempenho por simulação.

A disciplina é basicamente organizada em duas partes: uma teórica, inicial, e uma prática, final. Enquanto a primeira parte visa
fornecer um conteúdo para se conhecer e melhor compreender as fundamentações teóricas de base da disciplina, a segunda parte
visa desenvolver no aluno as capacidades de como aplicar esse conhecimento, fazer análises, construir hipóteses e propor novas
soluções.
Aulas Teóricas:
- Para as aulas teóricas, será aplicada a metodologia de “aula invertida”. Basicamente, trata-se do aluno se preparar
adequadamente anteriormente para a aula presencial, utilizando-a preferencialmente para perguntas, dúvidas, etc., após
prévia reflexão, com base no material digital disponibilizado no Moodle.
- Além do material de todas as aulas serem disponibilizados no Moodle, algumas aulas teóricas poderão vir a ser
previamente gravadas, em formato de videoaula, para consulta pelos alunos. As videoaulas serão disponibilizadas em
link a ser previamente comunicado.
- Todos os encontros semanais serão presenciais, no dia e horário previstos para a disciplina.
Aulas Práticas:
- Para as aulas práticas, será aplicada a metodologia de “orientação a problemas”. Um enunciado de um problema de
média complexidade será disponibilizado e os alunos deverão buscar soluções que atendam aos requisitos do problema.
- Dado a técnica/abordagem usada na disciplina, um software de simulação será disponibilizado (software ARENA). O
ARENA é um dos melhores simuladores e dos mais utilizados no mundo por empresas, e é o que temos um convênio
com o fornecedor no Brasil. Porém, este software roda apenas no sistema operacional Windows. Os alunos que usam
outros sistemas operacionais poderão instalar máquinas virtuais ou emuladores Windows; ou instalarem o Windows e
utilizarem o recurso de dual boot; ou entrarem em uma equipe onde um dos membros tenha um computador que rode
Windows.
- Todas as aulas práticas serão previamente gravadas, em formato de videoaula, como material de apoio aos alunos. Serão
disponibilizadas no Moodle ou em link a ser previamente comunicado.
- A cada aula uma parte do problema do enunciado do TF será parcialmente resolvida junto com os alunos, usando o
software de simulação. A outra parte do trabalho será feita fora da sala de aula pelos alunos, em equipe, para que os
alunos possam desenvolver suas próprias ideias.
- As aulas práticas terão um conteúdo semelhante ao das videoaulas. Será incentivado que os alunos assistam previamente
as videoaulas, de forma que possam aproveitar as aulas para focarem mais em tirar dúvidas.
O material didático da disciplina será disponibilizado no sistema Moodle. A comunicação entre professor, monitor e alunos
dar-se-á via Moodle e e-mail, podendo-se recorrer a alguma plataforma de videoconferência para situações pontuais de
comunicação com os alunos que assim o requeiram.
O controle de frequência dos alunos será efetuado, observado o número máximo de faltas (4 encontros), correspondente a
25%.

A metodologia da disciplina visa avaliar o saber, o saber fazer e o saber trabalhar em grupo. Neste sentido, haverá duas
avaliações.
A primeira, para avaliar o saber saber, consiste de uma Prova teórica P1, individual, com consulta. A P1 vale 40% da nota.
Considerando que a Prova também trata de uma análise técnica pessoal com base em um certo Caso industrial, no caso de
provas anormalmente demasiadamente parecidas nas suas respostas, o professor poderá vir a chamar os alunos envolvidos para
esclarecimentos, que por sua vez poderá levar a aplicação de nova prova, ao cancelamento da prova, ou à condução do caso ao
Colegiado do Curso.
A segunda, para avaliar o saber fazer e o saber trabalhar em grupo, consiste em um Trabalho Final (TF). Ele é idealizado
baseado na metodologia de orientação à resolução de problemas. O TF consiste na construção de um modelo de simulação, na
confecção do respectivo relatório de análise de desempenho, e uma defesa. O TF será desenvolvido em equipe, gradualmente ao
longo das aulas, com entregas parciais e avaliáveis. O TF vale 60% da nota. Dentro disto, o modelo de simulação vale 50% e o
relatório 50%.
Uma Prova de Recuperação será facultada apenas aos alunos que ficarem com a média final entre 3,5 e 5,5 (conforme a
Resolução da UFSC). Esta Prova poderá englobar, tanto assuntos teóricos (da primeira parte da disciplina), como de modelagem
no ARENA (da segunda parte da disciplina).
Observações:
• A cada semana das aulas práticas as equipes deverão obrigatoriamente enviar o modelo parcial de simulação. Cada não
entrega implicará em um desconto de 0,5 pontos para toda equipe na nota referente ao modelo de simulação.
• O trabalho final será posteriormente defendido em equipe junto ao professor e monitor, porém com notas individuais aos
membros das equipes. A defesa por todos os membros da equipe é obrigatória. Se um certo aluno não defender, (apenas)
ele terá nota zero, e no TF todo.
• A nota no modelo de simulação do T1 será a nota que cada aluno individualmente tirar na defesa tendo como máxima a
nota tirada no modelo frente à especificação.
• O modelo final de simulação deverá rodar com o número de replicações especificado. Cada 1 (uma) replicação a menos
implicará em um desconto de 0,1 ponto na nota do modelo.
• A entrega do relatório e defesa do modelo são obrigatórios, não sendo aceito apenas o modelo de simulação. A não
entrega do relatório e não comparecimento na defesa implicará em nota zero no TF todo.
• O relatório deve seguir o roteiro da metodologia mostrada em aula e com exemplos no Moodle. A não adoção da
metodologia implica em um desconto de 1 ponto no relatório.
• O professor determinará a data de entrega do TF, tanto do modelo como do relatório. A data e horário da defesa do
modelo será previamente agendado entre o professor e cada equipe. Cada meio período de atraso de entrega do modelo
ou do relatório até o dia/período agendado implicará no desconto de 0,5 pontos no TF todo.
XI. REFERÊNCIAS
Todo material básico necessário para os alunos acompanharem e estudarem para a disciplina estará no Moodle da disciplina.
Livros
Os livros de base são bibliografias complementares, não obrigatórias, que os alunos podem encontrar em links da Internet.
Alguns dos livros sugeridos são:
- Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas, Paulo Freitas Filho, 2008
(http://www.inf.ufsc.br/~freitas.filho/index/livro/livro.html)
- Usando o ARENA em Simulação, Darci Prado, Editora DG, 2014 (https://www.estantevirtual.com.br/copolalivros/darci-prado-
usando-o-arena-em-simulacao-2019920441)
- Estatística aplicada à Administração, William J. Stevenson, Editora Harbra, 1981
(https://www.estantevirtual.com.br/livros/william-j-stevenson/estatistica-aplicada-a-administracao/2944581268)
- Avaliação de Desempenho de Empresas, Andy Neely, Ed. Caminho, 2002 (https://www.wook.pt/livro/avaliacao-do-desempenho-
das-empresas-andy-neely/59210)
- Modelagem e Simulação de Eventos Discretos – Teoria & Aplicações, L. Chwif and A. Medina, Ed. Bravarte, 2014
(http://livrosimulacao.eng.br/e-tetra-e-tetra-a-quarta-edicao-do-msed/)
- Business Performance Measurement – Unifying Theory and Integrating Practice, Cambridge Press, 2007
(https://www.amazon.com/Business-Performance-Measurement-Unifying-Integrating/dp/052185511X)
- Indicadores de Desempenho, Andresa Francischini & Paulino Franschini, Alta Books, 2017
(https://www.amazon.com/Indicadores-Desempenho-Dos-Objetivos-Ação/dp/8550801720).
Software
- Software ARENA 14.0, de modelagem e análise de desempenho baseada em simulação. O manual do ARENA encontra-se
disponível no Moodle.
CRONOGRAMA
Aula Data Conteúdo

01 10/03 Apresentação da disciplina. Introdução a Processos
Princípios Básicos de Modelos de Filas para Avaliação de Desempenho. Variabilidade dos
02 17/03
sistemas. Terminologia. Histogramas
03 24/03 Processo de Análise de Desempenho. Indicadores de Desempenho & KPI
04 31/03 Construção de Indicadores de Desempenho & KPI
05 07/04 feriado
06 14/04 Seleção de Indicadores de Desempenho
07 21/04 feriado
08 28/04 PROVA 1
09 05/05 Introdução à Simulação & Revisão Estatística
10 12/05 Um programa de simulação: Demonstração ARENA. Enunciado Trabalho Final
11 19/05 Aula Prática ARENA
14 09/06 dia não letivo
16 23/06 Metodologia de Construção de modelos de simulação para Avaliação de Desempenho
17 17/06-02/07 Finalização do Desenvolvimento do Trabalho Final
18 03/07-07/07 Apresentações & Defesas Trabalho Final
10-12/07 Prova de Recuperação
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro Tecnológico
Departamento de Informática e Estatística
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5616 - Bancos de Dados II
Turma(s): 05238
Carga horária: 72 horas-aula Teóricas: 72 Práticas: 0
Período: 2º semestre de 2022
2) Cursos
- Sistemas de Informação (238)
3) Requisitos
• INE5613 - Bancos de Dados I
• INE5613 - Bancos de Dados I
4) Professores
- Renato Fileto (r.fileto@ufsc.br)
5) Ementa
Etapas do processamento de uma consulta; otimização algébrica de consultas; plano de execução de consultas;
fundamentos de transações: definição e propriedades; recuperação de transações na ocorrência de falhas;
controle de concorrência de transações; fundamentos de bancos de dados distribuídos: arquiteturas, projeto,
processamento de consultas e gerência de transações; tópicos especiais.
6) Objetivos
Geral: Apresentar técnicas de gerenciamento interno de dados utilizados por um SGBD para processamento de
consultas e controle de transações, além de fundamentos de BDs Distribuídos (BDDs) e noções de BDs
não convencionais. Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender, avaliar e empregar
adequadamente os recursos de SGBDs em geral, conhecer os fundamentos de BDDs e alguns BDs
não-convencionais.
Específicos:
- Revisar e reforçar conhecimentos sobre organização e indexação de dados para suportar métodos de
acesso eficientes;
- Familiarizar-se com a sistemática de processamento de consultas em SGBDs, compreendendo as etapas
de otimização algébrica e definição de plano de execução;
- Compreender o conceito de transação: seus estados e suas propriedades;
- Conhecer os tipos de falhas e as técnicas de recuperação das transações do BD na ocorrência de falhas;
- Conhecer as técnicas para execução concorrente de transações em um SGBD;
- Familiarizar-se com os conceitos de BDDs e ser capaz de entender, de maneira geral, as suas técnicas de
gerenciamento de transações e de processamento de consultas;
- Ter uma visão das tendências em BDs e noções de tecnologias de BDs não-convencionais, tais como
orientados a objetos, NO-SQL, geográficos, temporais, multimídia e semi-estruturados, através de
seminários e aulas sobre tópicos avançados.
7) Conteúdo Programático
7.1) Introdução ao processamento de consultas [4 horas-aula]
- Organização e indexação de dados para acesso eficiente
7.2) Otimização algébrica de consultas [6 horas-aula]
- Regras de equivalência algébrica
- Algoritmo deotimização
7.3) Definição do plano de execução de uma consulta [8 horas-aula]
- Catálogo do BD e estimativas sobre os dados
- Algoritmos para processamento de operações algébricas
Plano de Ensino - INE5616 - Bancos de Dados II - 05/08/2022 - Página: 1/4

7.4) Introdução a transações [6 horas-aula]
- Definição, propriedades e estados de uma transação
- Escalonamento de operações
7.5) Recuperação de falhas [12 horas-aula]
- Tipos de falhas
- Técnicas de gerência de buffer
- Técnicas de recuperação
7.6) Controle de concorrência [14 horas-aula]
- Teoria da serializabilidade
- Técnicas de controle de concorrência
- Tratamento de deadlock
7.7) Fundamentos de Bancos de Dados Distribuidos [14 horas-aula]
- Conceitos básicos
- Noções de projeto
- Processamento de consultas
- Gerência de transações
7.8) Tópicos em bancos de dados [8 horas-aula]
8) Metodologia
Atividades
Os tópicos do conteúdo programático da disciplina serão apresentados através de aulas expositivas e trabalhados
em exercícios teóricos e práticos, usando diversos materiais disponíveis no Moodle. Serão realizadas as
seguintes atividades:
-Aulas expositivas com apresentação de conteúdos teóricos e práticos, resolução de problemas
relacionados com os temas tratados e de exercícios. Serão usados projetor acoplado a computador e quadro
negro.
-Demonstrações de software e soluções de problemas, sendo ao menos uma demonstração de interação
com otimizador de consultas em banco de dados relacional. Serão utilizados um Sistema de Gerenciamento de
Bancos de Dados (SGBD) e materiais disponibilizados no Moodle. Máquina virtual do SETIC está disponível
para os alunos da disciplina que quiserem usarem para fazerem experimentos de interação com o otimizador de
consultas do SGBD.
-Leituras de textos pertinentes à disciplina, cuja realização será contabilizada no Moodle para acompanhar
a evolução dos alunos. Em alguns casos será solicitado que o aluno poste no Moodle resultados de suas leituras,
tais como resumos e/ou respostas a questões sobre o material lido, que podem valer nota na média da disciplina.
-Exercícios referentes aos tópicos tratados em aulas, alguns deles valendo nota na média da disciplina.
-Duas provas (P1 e P2) individuais.
-Trabalho (T) de pesquisa e/ou implementação desenvolvido individualmente ou em grupos, com
apresentação dos resultados (ao vivo e/ou video com apresentação de slides) em data e horários a serem
acordados entre professor e alunos envolvidos (de acordo com os grupos formados). Os grupos que preferirem
podem postar documento ao invés de apresentação. O trabalho deve versar sobre um dos seguintes temas:
· organização e recuperação de informação em bancos de dados;
· processamento e otimização de consultas;
· controle de concorrência de transações;
· backup, log e recuperação em bancos de dados;
· bancos de dados distribuídos;
· outros temas de interesse, tais como bancos de dados não-convencionais e avançados, desde que
relacionados à disciplina, negociados e aprovados previamente pelo professor.
Informações e recomendações
· Diversos materiais (incluindo slides de aulas, alguns videos, demonstrações, exercícios, artigos e livros) estão
disponibilizados no ambiente virtual de ensino aprendizagem Moodle. Eles são exclusivamente para fins
didáticos, sendo vedada a sua utilização para qualquer outra finalidade, sob pena de responder administrativa e
judicialmente. Esses materiais possuem licenças de uso e distribuição específicas, a depender de cada situação,
sendo vedada a distribuição do material cuja licença não o permita, ou sem a autorização prévia dos(as)
professores(as) para o material de sua autoria.
· Os alunos devem estar cientes de que esta disciplina exige tempo de dedicação extraclasse, que varia de um
aluno para outro, mas que costuma ser de no mínimo 1 hora semanal.
· O Fórum de Notícias da disciplina no Moodle será usado para o professor divulgar informações sobre a
disciplina. Outro fórum aberto para postagens dos alunos permite discussões referentes aos tópicos e atividades
da disciplina entre os discentes.
· A melhor forma de tirar dúvidas sobre conteúdos e atividades da disciplina é nas aulas, pois a interatividade

oral e visual permite melhor comunicação e contribui para o rendimento de todos. Se necessário também poderão
ser usados video conferências adicionais em horários acordados. Mensagens assíncronas e e-mail devem ser
reservados para a resolução de problemas pontuais que não requeiram interatividade.
· Recomenda-se fortemente a cada aluno tentar resolver os exercícios por si mesmo, antes de acessar resolução
provida pelo professor ou outrem, por exemplo em aula, video, slides, documento ou demonstração.
· Parte dos exercícios desta disciplina não tem gabarito, devido ao grande número de soluções corretas ou
simplemente mais ou menos adequadas segundo diferentes critérios. Faz parte do processo de aprendizagem
entender inclusive tais nuances, que frequentemente acontecem em situações práticas.
· Colegas especialistas na área e um estagiário docente poderão auxiliar em algumas aulas, atendimento a
dúvidas referentes a tais aulas, preparação de alguns materiais didáticos, exercícios e avaliações.
9) Avaliação
A avaliação do aluno será feita mediante a combinação de notas nas seguintes atividades (com notas na escala de
0 a 10):
L: Leituras valendo nota na média da disciplina (DUAS, cujos resultados devem ser entregues no Moodle dentro
prazos determinados)
E: Exercícios valendo nota na média da disciplina (QUATRO, cujos resultados devem ser entregues no Moodle
dentro prazos determinados ao final de cada módulo da disciplina)
P1: Primeira prova individual
P2: Segunda prova individual
T: Trabalho individual ou em grupo
Objetivo das leituras (L): Adquirir conhecimentos sobre assuntos relevantes relacionados aos tópicos da
disciplina.
Objetivo dos exercícios (E): Aferir, aplicar e sedimentar conhecimentos adquiridos na disciplina (através de
aulas, videos, leituras, discussões, etc.) e desenvolver habilidades para solucionar problemas relacionados aos
tópicos da disciplina, particularmente em situações análogas à prática de sua atividade profissional.
Objetivo das provas (P1 e P2): Avaliar a capacidade do aluno em demonstrar, individualmente, os
conhecimentos e habilidades aprendidos.
Objetivo do trabalho (T): Avaliar a capacidade dos alunos aplicarem e expandirem os conhecimentos e
habilidades aprendidos em aula na solução de problemas práticos, com a execução de ações em grupo de modo a
promover a habilidade de trabalhar em equipe.
A média final (MF) da disciplina será calculada de acordo com as seguinte fórmulas:
MF = 0,2*L + 0,2*E + 0,2*P1 + 0,2*P2 + 0,2*T
Será considerado aprovado o aluno com Nota Final >= 6 e frequência suficiente nas aulas.
Conforme parágrafo 2º do artigo 70 da Resolução 17/CUn/97, o aluno com frequência suficiente (FS) e
média final no período (MF) entre 3,0 e 5,5 terá direito a uma nova avaliação ao final do semestre (REC), sendo
a nota final (NF) calculada conforme parágrafo 3º do artigo 71 desta resolução, ou seja: NF = (MF + REC) / 2.
10) Cronograma
A matéria será apresentada conforme descrito no tópico "Conteúdo Programático", procurando-se respeitar a
seqüência e a carga horária indicadas.
As atividades envolvendo avaliação serão preferencialmente realizadas nas datas a seguir:
-- Leituras (L): 1a a 12a semana letiva
-- Exercícios (E): 2a a 15a semana letiva
-- Prova 1 (P1): 6a semana letiva

-- Apresentações dos trabalhos em grupo (T): 12a a 14a semanas letivas
-- Prova 2 (P2): 15a. semana letiva
-- Recuperação (R): 16a semana letiva.
As datas exatas das provas (P1 e P2) e apresentações de trabalhos (T) serão marcadas na primeira semana de aula
e publicadas no Moodle. As datas limites para entregas de cada atividade de leitura (L) e cada resolução de
exercício (E) estarão especificadas junto às respectivas atividades no Moodle. Em caso de qualquer modificação,
os alunos serão avisados via Moodle.
A responsabilidade e o cumprimento de prazos para a execução e entrega das atividades também serão avaliados.
O atraso na entrega de atividades poderá resultar em desconto de até 0.5 ponto na nota do respectivo item.
Não será tolerada ausência em provas e apresentações de trabalhos. Em caso de não comparecimento no dia e
horário marcados, só será concedida outra oportunidade em casos devidamente justificados e comprovados pelo
aluno, além de reconhecidos pela administração da UFSC e conferidos pelo professor. Caso contrário será
atribuída nota 0 (zero).
11) Bibliografia Básica

- Elmasri, R.; Navathe S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6a edição. Editora Pearson. 2011. (em inglês:
Elmasri, R.; Navathe S. B. Fundamentals of Database Systems. 6th. edition Pearson. 2011).
- Korth, H. F.; Sudarshan, S; Silberschatz, A. Sistema de Banco de Dados. 5a edição. Editora Campus, 2006.
- Ramakrishnan, R., Gehrke, J. Database Management Systems. 3th ed. McGraw Hill. 2003.
12) Bibliografia Complementar

- Korth, H. F.; Sudarshan, S; Silberschatz, A. Sistema de Banco de Dados. 6a edição. Editora Campus, 2010.
- Garcia-Molina, H.; Ullma, J. D; Widom, J. Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
- Date, C.J. An introduction to database systems, Addison-Wesley, 8th edition, 2003. (Tradução: Introdução a
Sistemas de Bancos de Dados, Editora Campus, 2004).
- Özsu, M.; Valduriez, P. Princípios de Sistemas de Banco de Dados Distribuídos. 2a ed. Editora Campus, 2001
(em inglês Özsu, M.; Valduriez, P. Principles of Distributed Database Systems. 2a ed. Prentice Hall, 2001.)
- Bernstein, P. A.; Hadzilacos, V.; Goodman, N. Concurrency Control and Recovery in Database Systems.
Addison-Wesley, 1987.

Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5600 - Bancos de Dados III
Turma(s): 06238
2) Cursos
3) Requisitos
• INE5616 - Bancos de Dados II
4) Professores
- Ronaldo dos Santos Mello (r.mello@ufsc.br)
5) Ementa
Aplicações não-convencionais. Novos desafios de gerenciamento de dados. Bancos de dados pós-relacionais:
categorias, conceitos, modelos de dados, manipulação de dados, modelagem
6) Objetivos
Geral: Fornecer ao aluno uma visão geral de bancos de dados pós-relacionais.
Específicos:
- Ter noções de novos tipos de aplicações, ditas não-convencionais, para os quais os tradicionais bancos de
dados relacionais não se mostram adequados ao gerenciamento de seus dados;
- Familiarizar-se com novos tipos de bancos de dados, denominados pós-relacionais, adequados à gerência
de dados para aplicações não-convencionais. Os bancos de dados a serem apresentados podem variar,
dependendo do avanço da tecnologia de gerenciamento de dados. Exemplos de bancos de dados
não-convencionais são os bancos de dados geográficos, XML e NoSQL;
- Adquirir noções básicas de modelagem e acesso a esses bancos de dados pós-relacionais.
7.1) Introdução a aplicações não-convencionais e bancos de dados pós-relacionais [2 horas-aula]
- Características de aplicações ditas não-convencionais
- Limitações dos bancos de dados relacionais para o gerenciamento de dados destas aplicações
- Novos desafios de gerenciamento de dados para aplicações não-convencionais
- Requisitos e exemplos de bancos de dados pós-relacionais
7.2) Bancos de dados orientados a objetos e objeto-relacionais [6 horas-aula]
- Objetivo principal
- Modelo de dados
- Definição e manipulação de dados
- Modelagem de dados
7.3) Bancos de dados temporais [4 horas-aula]
- Tipos de bancos de dados temporais
- Representação de dados temporais em bancos de dados relacionais
7.4) Bancos de dados geográficos e espaço-temporais [6 horas-aula]
Plano de Ensino - INE5600 - Bancos de Dados III - 05/08/2022 - Página: 1/3

- Dado espacial e dado geográfico
- Modelos de dados raster e vetorial
7.5) Dados na Web e bancos de dados XML [6 horas-aula]
- Tipos de dados na Web
- Modelo de dados XML
- Definição e manipulação de dados XML
- Modelagem de dados XML
7.6) Big Data, bancos de dados nas nuvens e NoSQL [8 horas-aula]
- O paradigma de computação nas nuvens
- Bancos de dados nas nuvens
• Requisitos de gerenciamento de dados
• Categorias de bancos de dados nas nuvens
- Bancos de dados NoSQL
• Objetivo principal
• Modelos de dados
• Definição e manipulação de dados
• Modelagem de dados
7.7) Bancos de dados NewSQL [4 horas-aula]
- Estratégias de gerenciamento de dados
8) Metodologia
- Aulas expositivas na modalidade aula presencial síncrona;
- Atividades práticas na modalidade aula presencial síncrona.
As atividades práticas serão desenvolvidos de forma individual ou em grupo e o número máximo de integrantes
em cada grupo dependerá do tamanho da turma. As atividades solicitadas deverão ser entregues através do
ambiente Moodle e somente serão aceitas se a entrega ocorrer dentro do prazo definido para a tarefa referente à
atividade neste ambiente. Atividades enviadas via e-mail não serão aceitas.
O ambiente Moodle servirá também como repositório das aulas e enunciados de atividades. Além disso, estão
previstas 2 provas a serem aplicadas na modalidade presencial síncrona.
O controle da frequência será realizado pelo professor em sala de aula.
9) Avaliação
A avaliação da disciplina será composta de duas provas (P1 e P2) e uma ou mais atividades práticas (A1, A2, ...,
An). As duas provas juntas devem cobrir o conteúdo apresentado nas aulas expositivas. A média final (MF) é
dada pela seguinte fórmula:
MF = (P1 * 3,5 + P2 * 3,5 + Média(A1, A2, ..., An) * 3) / 10
Conforme parágrafo 2º do artigo 70 da Resolução 17/CUn/97, o aluno com frequência suficiente (FS) e média
final no semestre (MF) entre 3,0 e 5,5 terá direito a uma nova avaliação ao final do semestre (REC), sendo a nota
final (NF) calculada conforme parágrafo 3º do artigo 71 desta resolução, ou seja: NF = (MF + REC) / 2.
10) Cronograma
O cronograma previsto para a disciplina é:
1ª a 6ª semana – aulas expositivas e realização de atividades práticas

7ª semana – prova 1
8ª a 15ª semana – aulas expositivas e realização de atividades práticas
16ª semana – prova 2
17ª semana – prova de recuperação

Eventuais modificações no cronograma serão comunicadas com a devida antecedência aos alunos.

- Elmasri, R.; Navathe, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. Editora Pear-son, 2011. Além dos exemplares
físicos na BU, este livro será disponibilizado em formato digital para os alunos.
- Silberschatz, A.; Korth, H. F.; Sudarshan, S. Sistema de Banco de Dados. 7ª ed. Editora Elsevier, 2011. Além
dos exemplares físicos na BU, este livro será disponibilizado em formato digital para os alunos.

- Kim,W. Modern Database Systems: The Object Model, Interoperability and Beyond. AddisonWesley, 1995.
- Stonebraker,M. Object-Relational DBMS: The Next Great Wave. 2ª ed., Aca-demic Press,1998.
- Edelweiss, N. Bancos de Dados Temporais: Teoria e Prática XVII JAI - Anais do XVIII Congresso Nacional
da SBC, v. II, 1998.
- Câmara,G. et al. Bancos de Dados Geográficos, Mundo Geo, 2005.
- Abiteboul,S. et al. Data on the Web: From Relations to Semistructured Data and XML. Morgan Kaufmann,
2000.
- Chaudhri, A. B.; Rashid, A.; Zicari, R. XML Data Management: NativeXML and XML-Enabled Database
Systems. Addison-Wesley, 2003.
- Sousa, F. R. C. et al. Gerenciamento de Dados em Nuvem: Conceitos, Sistemas e Desafios. Em: Tópicos em
Sistemas Colaborativos, Interativos, Multimídia, Web e Bancos de Dados. Minicursos do XXV SBBD 2010.
- Sadalage, P. J.; Fowler, M. NoSQL Distilled: A Brief Guide to the Emerging World of Polyglot Persistence.
1ª ed., Addison-Wesley, 2012.

Centro Tecnológico
Departamento de Automação e Sistemas
1. INFORMAÇÕES GERAIS
• Disciplina: DAS-5103 – Cálculo Numérico para Controle e Automação
• Instrutor:
Prof. Eduardo Camponogara
Departamento de Automação e Sistemas
Sala CTC-216, fone: 3721-7688
e-mail: eduardo.camponogara@ufsc.br
• Horário: quartas-feiras (CTC-103) e sextas-feiras (CTC-101) às 10:10 h.
2. OBJETIVOS
Desenvolver habilidades para resolver problemas encontrados na área de automação e
controle por meio de métodos numéricos computacionais. Os tópicos gerais são:
1. erros e aritmética de ponto flutuante;

2. resolução de equações por métodos iterativos;
3. resolução de sistemas de equações lineares por métodos de eliminação e iterativos;
4. identificação e solução de forma eficiente de sistemas de equações lineares esparsos;
5. resolução de sistemas de equações não lineares;
6. estudo do problema de interpolação polinomial;
7. aproximação de funções por mínimos quadrados;
8. otimização contínua convexa e não-linear;
9. integração por meio de métodos numéricos;
10. resolução de equações e sistemas de equações diferenciais ordinárias;
11. projeto, implementação computacional e teste dos algoritmos apresentados; e
12. identificação das vantagens e desvantagens relativas dos métodos numéricos abordados.
3. AVALIAÇÃO
O conceito tomará como base os seguintes elementos de avaliação:
• 2 (duas) provas, cada uma delas contribuindo com 40% do conceito final.
• uma série de trabalhos práticos, contribuindo com 20% do conceito final;
Todas as avaliações serão acumulativas, contemplando todo o conteúdo apresentado até a

data da referida avaliação.
4. BIBLIOGRAFIA
• E. Camponogara e E. Castelan, Cálculo Numérico para Controle e Automação, 2005. http://www.das.ufsc.
• D. M. Cláudio e J. M. Marins, Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Prática, Atlas, São
Paulo, 1989.
• J. D. Faires and R. L. Burden, Numerical Methods, PWS Publishing Company, 1993.
• R. Pratap, Getting Started with Matlab: Quick Introduction for Scientists and Engineers, Saunders
College Publishing, 1996.
• G. W. Stewart, Afternotes on Numerical Analysis, SIAM, Philadelphia, 1996.
5. RECUPERAÇÃO
A prova de recuperação envolverá todos os assuntos, sendo oferecida aos alunos com média
final igual ou superior a 3,0 e com frequência suficiente. A recuperação segue as normas da
UFSC conforme §2o do art. 70 e §3o do art. 71 da Resolução 17/CUN/97. A nota final com a
recuperação será dada pela média aritmética da média final com a nota da prova de recuperação. O
aluno é considerado aprovado se a nota final ≥ 6,0.
6. PLANO DE AULAS
Aula Data Tópico
1 8/3, 4a Introdução
2 10/3, 6a Erros e aritmética de ponto flutuante
3 15/3, 4a Erros e aritmética de ponto flutuante
4 17/3, 6a Solução de equações de uma variável
6 24/3, 6a Trabalho em grupo
9 5/4, 4a Resolução de sistemas de equações não-lineares
7/4, 6a Sexta-Feira Santa
10 12/4, 4a Resolução de sistemas de equações lineares
11 14/4, 6a Desenvolvimento do trabalho prático
12 19/4, 4a Prova #1
21/4, 6a Tiradentes
14 28/4, 6a Análise Prova #1
21 24/5, 4a Mínimos quadrados
22 26/5, 6a Minimização de norma
23 31/5, 4a Introdução à otimização
24 2/6, 6a Introdução à otimização
25 7/6, 4a Solução numérica de equações diferenciais ordinárias
9/6, 6a Não letivo
27 14/6, 4a Solução numérica de equações diferenciais ordinárias
28 16/6, 6a Integração numérica
29 21/6, 4a Integração numérica
30 23/6, 6a Finalização do trabalho prático
31 28/6, 4a Prova #2
32 30/6, 6a Análise da Prova #2
33 5/7, 4a Recuperação
34 7/7, 6a Recuperação
35 12/7, 4a Análise da Recuperação
CENTRO TECNOLÓGICO
Tel.: 48 3721 9934
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA (Optativa do Curso):

DAS5131 Controle Multivariável 2 2 72
Prof. Hector Bessa Silveira
DAS5120 Sistemas de Controle
V. EMENTA
Representação por variáveis de estado de sistemas contínuos e amostrados. Metodologia de análise e projeto de sistemas de
controle multivariável. Controlabilidade e observabilidade. Decomposição canônica de sistemas lineares. Formas canônicas.
Relação entre a representação por variáveis de estado e a matriz função de transferência. Pólos e zeros multivariáveis. Controle
com o estado mensurável. Realimentação de estados. Propriedades: caso monovariável, extensão de resultados. Conceito de
estimador de estado. Observadores e controle usando realimentação de estado estimado. Teorema da separação. Introdução ao
conceito de compensação dinâmica. Laboratório (36 H.A.) – Utilização de ferramentas de análise e projeto de sistemas
multivariáveis. Aplicação a processos físicos tipicamente multivariáveis (coluna de destilação, motor a.c., etc).
VI. OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o/a acadêmico/a deve ser capaz de: aplicar conceitos e ferramentas fundamentais de sistemas dinâmicos
multivariáveis; analisar sistemas multivariáveis lineares e não-lineares; projetar e implementar controladores para sistemas
multivariáveis lineares e não-lineares.
• Revisão de conceitos básicos de sistemas dinâmicos: vetor de estado, linearidade, invariância no tempo e modelo em espaço de
estado;
• Teorema de existência e unicidade de soluções de equações diferenciais;
• Análise de sistemas lineares e não-lineares: ponto de equilíbrio, linearização de sistemas não-lineares, análise qualitativa, retrato
de fase, Teorema de Hartman-Grobman;
• Estabilidade no sentido de Lyapunov: definições, região de atração, método indireto de Lyapunov, método direto de Lyapunov,
teorema de LaSalle, aplicações;
• Controle de sistemas lineares: matriz de transferência, controlabilidade, observabilidade, estabilização, princípio da separação
(determinística), decomposição canônica de Kalman, estabilizibilidade, detectabilidade, rastreamento de referências e rejeição de
perturbações, controle ótimo, regulador quadrático linear (LQR), estimação ótima, Filtro de Kalman, princípio da separação
estocástica, controlador gaussiano quadrático linear (LQG);
• Controle de sistemas não-lineares com base em técnicas lineares: aplicações do método indireto de Lyapunov;
• Controle de sistemas não-lineares com base em técnicas não-lineares: grau relativo, desacoplamento, linearização exata,
estabilização e rastreamento de saída;
• Filtro de Kalman Estendido;
• Introdução aos sistemas dinâmicos quânticos.
As aulas teóricas e de laboratório serão lecionadas presencialmente nos horários registrados no CAGR. Será adotado o Moodle
como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Todo o material da disciplina será disponibilizado no Moodle: Notas de Aula
em PDF, slides, arquivos de simulação, vídeos, artigos, etc. As ferramentas abordadas na disciplina serão aplicadas em projetos
práticos e de simulação como, por exemplo, no projeto e implementação de controladores para estabilizar um protótipo físico de
um veículo não-linear de duas rodas por efeito giroscópico que, por sua vez, corresponde a uma simplificação dos existentes
comercialmente nos dias atuais (veja https://youtu.be/43l09z4yy_g).
Serão realizadas 2 (duas) provas (P) e 2 (dois) trabalhos (T). A nota final (NF) da disciplina será calculada da seguinte maneira:
NF = 0,7·(P1+P2)/2 + 0,3·(T1+T2)/2
Será considerado(a) aprovado(a) o(a) academico(a) que obtiver, além de frequência suficiente (75% da carga horária total da
disciplina), nota final (NF) igual ou superior a 6,0 (seis). De acordo com o parágrafo 2o do Art. 70 da Resolução 017/CUn/97,
o(a) academico(a) com frequência suficiente e nota final (NF) de 3,0 (três vírgula zero) a 5,5 (cinco vírgula cinco), terá direito a
uma avaliação de recuperação no final do semestre, abordando todo o conteúdo programático. A média final da disciplina será a
média aritmética entre a nota final (NF) e a nota obtida na avaliação de recuperação. A média final mínima para aprovação na
disciplina é 6,0 (seis vírgula zero).
Se alguma avaliação for perdida por motivo de força maior, então o(a) academico(a) deverá solicitar segunda chamada junto à
Secretaria do Departamento de Automação e Sistemas dentro do prazo de 3 (três) dias úteis após a avaliação e mediante
justificativa, conforme disposto no Art. 74 da Resolução 017/CUn/97. Em caso de deferimento, a data, horário e local de
realização da segunda chamada serão definidos pelo docente da disciplina.
X. LEGISLAÇÃO
Não será permitido gravar, fotografar ou copiar o material disponibilizado no Moodle. O uso não autorizado de material original
retirado das aulas constitui contrafação – violação de direitos autorais – conforme a Lei nº 9.610/98 –Lei de Direitos Autorais.
XI. REFERÊNCIAS
Notas de Aula e Slides (PDF): Disponíveis no Moodle.
Livro Base: H. Khalil, Nonlinear Systems, 3ª Edição, Prentice Hall, 2002.
Referências Complementares:
1) C.T. Chen, Linear System Theory and Design, 3ª Edição, Oxford University Press, 1999.
2) S. P. Bhattacharyya, A. Datta, L. H. Keel, Linear Control Theory: Structure, Robustness and Optimization, CRC Press, 2009.
3) W. M. Wonham, Linear Multivariable Control: a Geometric Approach, 2ª Edição, Springer-Verlag, 1979.
4) T. Glad, L. Ljung, Control Theory: Multivariable and Nonlinear Methods, Taylor & Francis, 2000.
5) H. Kwakernaak, R. Sivan, Linear Optimal Control Systems, John Wiley & Sons, 1972.
6) A. Isidori, Nonlinear Control Systems, 3a Edição, Springer-Verlag, 1995.
7) M. S. Grewal, A. P. Andrews. Kalman filtering: theory and practice using MATLAB, 3a Edição, John Wiley & Sons, 2008.
8) T. Karvonen, Stability of Linear and Non-Linear Kalman Filters, Dissertação de Mestrado, Universidade de Helsinki, 2014.
9) D. J. Griffiths, Introduction to Quantum Mechanics, 2ª Edição, Prentice-Hall, 2005.

Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5644 - Data Mining
Turma(s): 08238
2) Cursos
3) Requisitos
• INE5606 - Probabilidade e Estatística
• INE5633 - Sistemas Inteligentes
• INE5643 - Data Warehouse
• INE5633 - Sistemas Inteligentes
• INE5643 - Data Warehouse
4) Professores
- Jônata Tyska Carvalho (jonata.tyska@ufsc.br)
5) Ementa
Considerações iniciais da área e aplicações. Processos de descoberta do conhecimento (KDD) em base de dados.
Análise exploratória de dados. Tipos de variáveis, Técnicas de Data Mining para classificação, estimação,
predição, análise de agrupamentos, análise de associação: redes neurais, árvores de decisão, regras de decisão,
análise discriminante, regressão linear, regressão logística, análise de cluster, análise de componentes principais.
Uso de softwares de data mining. Exercícios. Data Mining de caso.
6) Objetivos
Geral: Apresentar e aplicar as principais técnicas de mineração de dados, o processo de KDD com vistas à
identificação de padrões importantes e não óbvios em grandes bancos de dados.
Específicos:
- Assimilar os principais conceitos acerca de Mineração de Dados (MD);
- Compreender os passos do processo de descoberta de conhecimento em base de dados (KDD);
- Realizar a análise exploratória dos dados;
- Compreender as principais tarefas da mineração de dados e relacionar as respectivas técnicas;
- Conhecer e saber aplicar as principais técnicas de mineração de dados (classificação, agrupamentos,
estimação, predição e associação);
- Utilizar ferramenta para uso de algoritmos de mineração de dados.
7.1) Introdução e Conceitos [6 horas-aula]
- O que é KDD
- Tarefas, processos e técnicas
7.2) Processo KDD [6 horas-aula]
- As etapas do processo KDD
7.3) Análise Estatística de Dados [8 horas-aula]
- Estatística descritiva dos dados
- Normalização de dados
- Transformação de dados
Plano de Ensino - INE5644 - Data Mining - 05/08/2022 - Página: 1/4

7.4) Classificação [12 horas-aula]
- Abordagem simbólica
• Algoritmo ID3
• Algoritmo C45
- Abordagem estatística
• Algoritmo de Naive-Bayes
- Abordagem conexionista
• Redes Neurais artificiais (MLP e RBF)
- Uso de ferramenta
- Trabalho prático
7.5) Agrupamento [10 horas-aula]
- Algoritmos de clustering convencionais (Kmeans)
- Algoritmos hierárquicos (Dendogramas)
- Trabalho prático
7.6) Associação [10 horas-aula]
- Algoritmo apriori (regras de associação)
- Trabalho prático
7.7) Tópicos Avançados [10 horas-aula]
- Seminários sobre tópicos atuais
7.8) Projeto[10 horas-aula]
8) Metodologia
A disciplina será conduzida com aulas presenciais semanais.
O modelo pedagógico utilizado nesta disciplina será fortemente baseado nas metodologias ativas de
aprendizagem. Os estudantes terão papel ativo e central no processo de ensino-aprendizagem, e o professor
assumirá o papel de mediador, guiando e propondo as dinâmicas, conteúdos e situações de aprendizagem de
forma a fomentar a participação e o engajamento de todos. Com isso espera-se estimular a curiosidade, a
criatividade e levar a uma importante reflexão dos conteúdos propostos.
Serão utilizadas atividades pedagógicas presenciais e também atividades assíncronas (estudo e trabalhos)
fora do período de aulas.
As principais atividades assíncronas incluirão trabalhos e discussões em grupo, participação em fóruns de
discussão, apresentação de trabalhos por vídeo, videoaulas gravadas, atividades de leitura e pesquisa, e resolução
de questionários. Os encontros presenciais serão utilizados para aulas expositivas, discussão do conteúdo
estudado de forma assíncrona, apresentação de trabalhos, palestras de professores e pesquisadores, e discussões e
realização de atividades em grupos. Tal lista de atividades não é exaustiva, isto é, novos tipos de atividades
poderão ser propostos com base nas características da turma e no andamento da disciplina, sempre buscando
maximizar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
O Moodle será o principal meio de comunicação e trabalho no contexto da disciplina. Todas as atividades,
avaliativas ou não, conteúdos e comunicações oficiais serão registrados nesta plataforma. Plataformas
tecnológicas alternativas poderão ser utilizadas, preferencialmente as oferecidas pela UFSC.
Para o corrente semestre, prevê-se a colaboração de estagiário de docência nas seguintes atividades:
· Revisão de exercícios da disciplina;
· Auxílio aos alunos no que tange a implementação/utilização de aparatos relativos à mineração de dados;
· Atendimento remoto aos alunos via videoconferência para tirar dúvidas relacionadas à matéria;
· Auxílio na preparação e aplicação das atividades síncronas (em aula) e assíncronas;
· Auxílio na aplicação e correção das avaliações da disciplina;
· Participação nas atividades síncronas (aulas) e assíncronas da disciplina.
Controle de frequência
A presença dos alunos será contabilizada pela participação nas aulas presenciais. O registro de presenças será
feito por meio da plataforma Moodle.
Conduta no ambiente Moodle
· a) Espera-se dos(as) discentes condutas adequadas ao contexto acadêmico. Atos que sejam contra: a
integridade física e moral da pessoa; o patrimônio ético, científico, cultural, material e, inclusive o de
informática; e o exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas, poderão acarretar abertura
de processo disciplinar discente, nos termos da Resolução nº 017/CUn/97, que prevê como penalidades
possíveis a advertência, a repreensão, a suspensão e a eliminação (desligamento da UFSC).
· b) Devem ser observados os direitos de imagem tanto de docentes, quanto de discentes, sendo vedado
disponibilizar, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a imagem e a voz de colegas e do(a)
professor(a), sem autorização específica para a finalidade pretendida e/ou para qualquer finalidade estranha
à atividade de ensino, sob pena de responder administrativa e judicialmente.

· c) Todos os materiais disponibilizados no ambiente virtual Moodle são exclusivamente para fins
didáticos, sendo vedada a sua utilização para qualquer outra finalidade, sob pena de responder
administrativa e judicialmente.
· d) Os materiais disponibilizados no ambiente virtual Moodle possuem licenças de uso e distribuição
específicas, a depender de cada situação, sendo vedada a distribuição do material cuja licença não o
permita, ou sem a autorização prévia dos(as) professores(as) para o material de sua autoria.
9) Avaliação
O processo de avaliação será realizado de forma progressiva ao decorrer da disciplina, sendo a participação dos
alunos nas atividades propostas em aula (Par) um dos itens que compõe a média final. Serão propostas atividades
avaliadas (AA), com frequência aproximadamente semanal ao longo do semestre, que podem incluir pequenos
questionários, participação em fóruns, atividades práticas, entre outras. Além disso os estudantes deverão realizar
um Projeto em grupo (Proj), o qual será desenvolvido e avaliado progressivamente no decorrer da disciplina, e
finalmente duas provas individuais (Pro1 e Pro2). Todas as atividades serão apresentadas aos alunos com a
devida antecedência e deverão ser entregues via plataforma Moodle.
A nota final será composta da seguinte forma:
10% = participação nas atividades propostas (Par)

10% = Atividades Avaliadas (AA)
20% = Prova 1 (Pro1)
30% = Prova 2 (Pro2)
30% = Projeto (Proj)
MF = 0,1*Par + 0,1*AA + 0,3*Proj + 0,2*Pro1 + 0,3*Pro2
No caso de quaisquer irregularidades encontradas durante o desenvolvimento da disciplina (como plágio e cola),
a média final dos alunos envolvidos será automaticamente definida como zero e processos disciplinares serão
apresentados.
A REC será uma nova prova englobando todo o conteúdo estudado no semestre.
10) Cronograma
O seguinte cronograma de atividades e avaliações é constituído de datas aproximadas. O cronograma detalhado
será publicado na plataforma Moodle. As datas das avaliações poderão ser alteradas. Nesse caso, os estudantes
serão avisados pelo professor via Moodle.
Semanas 1 a 7 - atividades pedagógicas presenciais e assíncronas

Semana 8 - Prova 1 (Pro1)
Semanas 9 a 11 - atividades pedagógicas presenciais e assíncronas
Semanas 12 e 13 - seminários em tópicos avançados
Semana 14 - Prova 2 (Pro2)
Semana 15 - atividades relacionadas ao projeto em grupo
Semana 16 - REC

- WITTEN, I. H. et al. Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques. 4a Edição. Amsterdam:
Morgan Kaufmann, 2017.
- IGUAL, L. et al. Introduction to Data Science: A Python Approach to Concepts, Techniques and Applications.
1.ed. Springer Publishing Company, Incorporated, 2017
- SKIENA, S. S. The Data Science Design Manual. 1.ed. Springer Publishing Company, Incorporated, 2017.
- BRAMER, M. Principles of Data Mining. 3.ed. Springer Publishing Company, Incorporated, 2016.
- AGGARWAL, C. C. Data Mining: The Textbook. Springer Publishing Company, Incorporated, 2015

- TAN, P. et al. Introduction to Data Mining. 2.ed. Pearson, 2018.
- AMARAL,F.C.N. Data Mining: Técnicas e Aplicações para o Marketing Direto. São Paulo: Editora Berkeley,
2001.
- BUSSAB,W.O. , MORETTIN,P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
- BERRY,M.J.A., LINOFF,G. Data Mining Techniques For Marketing, Sales and Customer Support. 2a ed.
New York: John Wiley & Sons, Inc., 2004.
- CARVALHO,L.A.V. Datamining A Mineração de Dados no Marketing, Medicina, Economia, Engenharia e
Administração. São Paulo: Editora Érica, 2001.
- DINIZ,C.A.R. , NETOF.L. Data Mining: Uma Introdução. São Paulo: XIV Simpósio Nacional de
Probabilidade e Estatística. IME-USP, 2000.
- FERNADEZ,G. Data Mining Using SAS Applications. New York: Editora Chapman & Hall/CRC, 2003.
- HAN, J., KAMBER, M. Data Mining: Concepts and Techniques. New York: Editora Morgan Kaufmann
Publisher, 2001.
- MANLY,B.F.J. Multivariate Statistical Methods: A primer. 3a.ed. New York: Chapman & Hall, 2005.

Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5643 - Data Warehouse
Turma(s): 07238
2) Cursos
3) Requisitos
4) Professores
- Vinicius Faria Culmant Ramos (v.ramos@ufsc.br)
5) Ementa
Conceitos básicos. Os Ecossistemas de Informação. O Ciclo de Vida do DW: Planejamento e Administração,
Levantameto de Requisitos, Modelagem Dimensional, Projeto Físico, o Back-Room e o Froon-Room,
Metadados, Arquiteturas, Implementação, Segurança e Internet. Implantação, Suporte e Treinamento.
6) Objetivos
Geral: Fornecer conhecimentos teóricos e práticos sobre data warehouses e tendências recentes como data
lakes e ciência de dados, habilitando o aluno a aplicar os conhecimentos obtidos na concepção,
construção e operação de Data Warehouses, data marts e data lakes para análise de informação.
Específicos:
- Assimilar os principais conceitos acerca da tecnologia de Data Warehouse (DW);
- Compreender as principais metodologias de desenvolvimento de DW;
- Conhecer e saber aplicar a modelagem dimensional (esquemas estrela e floco de neve);
- Aprender a implementar processos de Extração, Transformação e Carga de Dados (ETL/ELT).
- Saber efetuar análises de dados com Processamento Analítico OnLine (OLAP).
- Compreender o estado da arte e as tendências atuais em data warehouses, data lakes e análise de dados,
utilizando inclusive algumas técnicas e ferramentas da ciência de dados.
7.1) Introdução [8 horas-aula]
- Dos dados a informação.
7.2) A Evolução dos SADs [4 horas-aula]
- Histórico
- SGDBs e Sistemas transacionais
7.3) Ecossistemas de Informação [8 horas-aula]
- Business Intelligence
- Business Managment
- Business Operacional
7.4) O Ciclo de Vida do DW [16 horas-aula]
- Planejamento do DW
• Escopo do projeto
• Plano do projeto
- Administração
- Definição de requisitos
Plano de Ensino - INE5643 - Data Warehouse - 05/08/2022 - Página: 1/4

- Questionários para entrevistas e sessões coordenadas
7.5) Modelagem Dimensional [8 horas-aula]
- Passos para construção do esquema estrela
- Técnicas básicas
- Técnicas avançadas
7.6) Back Room (ETL) [4 horas-aula]
- Extração, Transformação e Carga
- Área de estagiamento
- Ferramentas open source
7.7) Front Room (OLAP) [8 horas-aula]
- Rolap, Molap, Holap, Dolap e Wolap
- Ferramentas e seu uso
7.8) Projeto Final [16 horas-aula]
8) Metodologia
Atividades
As disciplina informar e habilitar o aluno, sempre fomentando discussões sobre temas da disciplina. As aulas
teóricas serão mescladas com atividades que visam desenvolver habilidades e competências relacionadas à
inteligência de negócios (Business Intelligence - BI). Para a organização e sinergia das tarefas, o Moodle será
utilizado como ambiente virtual de aprendizagem, sendo ele peça chave no apoio à realização de atividades e
envio das tarefas. Serão realizadas as seguintes atividades:
-Aulas expositivas com apresentação de conteúdos teóricos e práticos, resolução de problemas
relacionados com os temas tratados e de exercícios. Serão usados projetor acoplado a computador e quadro
negro.
-Demonstrações de software e soluções de problemas utilizando ferramentas para integração de dados,
análise de dados, construção e operação de data warehouses.
-Leituras de textos pertinentes à disciplina, cuja realização será contabilizada no Moodle para acompanhar
a evolução dos alunos. Em alguns casos será solicitado que o aluno poste no Moodle resultados de suas leituras,
como resumos ou respostas a questões sobre o material lido.
-Exercícios referentes aos tópicos tratados, que se recomenda fortemente a cada aluno tentar resolver por si
mesmo, antes de acessar resolução provida pelo professor ou outrem, por exemplo em aula, vídeo ou documento.
- Prova Individual (PI) versando sobre toda a matéria.

- Trabalho de Modelagem (TM) de um Data Warehouse a ser desenvolvido em grupos de 4 a 5 alunos.
- Trabalho Final (TF) em grupos de 4 a 5 alunos envolvendo projeto e/ou implementação de uma solução
de análise de dados que utilize técnicas e ferramentas relacionadas ao foco central da disciplina, com a
possibilidade de explorar tendências atuais, tais como data lakes e técnicas da ciência de dados .
Informações e recomendações
· Diversos materiais (incluindo slides de aulas, alguns videos, demonstrações, exercícios, artigos e livros) estão
disponibilizados no ambiente virtual de ensino aprendizagem Moodle. Eles são exclusivamente para fins
judicialmente. Esses materiais possuem licenças de uso e distribuição específicas, a depender de cada situação,
sendo vedada a distribuição do material cuja licença não o permita, ou sem a autorização prévia dos(as)
professores(as) para o material de sua autoria.
· Os alunos devem estar cientes de que esta disciplina exige tempo de dedicação extraclasse, inclusive para
trabalhos em grupo. Cabe eles se organizarem para desenvolverem os trabalhos, concluírem e postaremos
entregáveis dentro dos prazos.
· O Fórum de Notícias da disciplina no Moodle será usado para o professor divulgar informações sobre a
disciplina. Outro fórum aberto para postagens dos alunos permite discussões referentes aos tópicos e atividades
da disciplina entre os discentes.
· A melhor forma de tirar dúvidas sobre conteúdos e atividades da disciplina é nas aulas, pois a interatividade
oral e visual permite melhor comunicação e contribui para o rendimento de todos. Se necessário também poderão
ser usados video conferências adicionais em horários acordados. Mensagens assíncronas e e-mail devem ser
reservados para a resolução de problemas pontuais que não requeiram interatividade.
· Recomenda-se fortemente a cada aluno tentar resolver os exercícios por si mesmo, antes de acessar resolução
provida pelo professor ou outrem, por exemplo em aula, video, slides, documento ou demonstração.
· Parte dos exercícios desta disciplina não tem gabarito, devido ao grande número de soluções corretas ou
simplemente mais ou menos adequadas segundo diferentes critérios. Faz parte do processo de aprendizagem
entender inclusive tais nuances, que frequentemente acontecem em situações práticas.
· Colegas especialistas na área e um estagiário docente poderão auxiliar em algumas aulas, atendimento a

dúvidas referentes a tais aulas, preparação de alguns materiais didáticos, exercícios e avaliações.
9) Avaliação
A avaliação do aluno será feita mediante a combinação de notas nas seguintes atividades (com notas de 0 a 10):
- Exercícios (E) – Ao menos 2, realizados dentro de prazos determinados durante o curso.
- Trabalho Modelagem (TM) – Modelagem dimensional de um data mart.
- Trabalho Final (TF) – Projeto e implementação de uma solução de análise de dados com back room e front
room.
- Prova Individual (PI) – Avaliação individual.
A Média Semestral (MS) da disciplina será calculada de acordo com a seguinte fórmula:
MS = 0,2*E + 0,2*TM + 0,3*TF + 0,3*PI
Será considerado aprovado o aluno com Nota Final >= 6 e frequência suficiente nas aulas.
Não é prevista atividade de recuperação para esta turma, nos termos previstos no art. 70, parágrafo 2o, da
Resolução 17/CUn/97, uma vez que cumpre pelo menos um dos seguintes requisitos:
· ter pelo menos 50% de carga prática;
· ter pelo menos 50% do peso da média final originado de trabalho prático;
· ter a inadequação da aplicação de avaliação de recuperação reconhecida pelo colegiado do curso, a partir
da avaliação de solicitação fundamentada de dispensa de avaliação de recuperação, encaminhada pelo(s)
professor(es) autor(es) do respectivo plano de ensino, para disciplinas com carga prática prevista no
programa da disciplina, com nota de trabalho prático considerada no cálculo da média final e que não
tenham cumprido um dos requisitos anteriores.
10) Cronograma
As datas abaixo são estimativas para as atividades envolvendo avaliações do semestre. Datas exatas serão
acordadas até a 2a semana de aula e divulgadas no plano de aulas e calendário da disciplina no Moodle.
- Exercícios - 2a. a 11a. semanas letivas
- Apresentação do Trabalho Modelagem – 8a. semana letiva
- Apresentação do Trabalho Final – 12a. a 13a. semana letiva
- Prova Individual – 15a. semana letiva

- KIMBALL, Ralph. The data warehouse lifecycle toolkit: expert methods for designing, developing, and
deploying data warehouses. 2nd edition. New York: John Wiley & Sons, 2011. 672p. ISBN
978-1-118-07956-0

- INMON, Willian H. Builging the data warehouse. 3rd ed New York: J. Wiley, c2002. 412p. ISBN
0471081302 (1 exemplar na BU)
- KIMBALL, Ralph. The data warehouse lifecycle toolkit: expert methods for designing, developing, and
deploying data warehouses. New York: John Wiley & Sons, c1998. 771p. ISBN 0471255475 (4 exemplares na
BU)
- KIMBALL, R. & ROSS, M. The Data Warehouse Toolkit. The Complete Guide to Dimensional Modeling.
Second Edition, John Wiley & sons, Inc., New York, 2002.
- GOLFARELLI, M. & RIZZI, S. Data Warehouse Design: Modern Principles and Methodologies (1st. ed.).
McGraw-Hill, Inc., USA, 2009.

- MOSS, L. T. & ATRE, S. Business Intelligence Roadmap: The Complete Project Lifecycle for
Decision-Support Applications. Boston, MA - Addison-Wesley Information Technology Series, 2003. ISBN:
0201784203
- MACHADO, F. N. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. São Paulo: Érica,
2004.
- TURBAN, E.; SHARDA, R.; ARONSON, J.; KING, D. BUSINESS INTELLIGENCE: um enfoque gerencial
para a inteligência do negócio. Porto Alegre: Bookman, 2009.
- SHARMA, B. Architecting Data Lakes, 2nd Edition, O'Reilly Media, Inc. 2018. ISBN: 9781492032991
- GORELIK, A. The Enterprise Big Data Lake, O'Reilly Media, Inc., 2019. ISBN: 9781491931554.
- LAURENT, A.; LAURENT, D.; MADERA, C. Data Lakes, Volume 2. Wiley 2020. Print
ISBN:9781786305855 Online ISBN:9781119720430.

CENTRO TECNOLÓGICO
Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica
Tel: 48 3721-2260
PLANO DE ENSINO 2022.2 1
EEL7550 Eletrônica Aplicada 2 2 72 horas
Prof. Jader Alves de Lima Filho
Prof. Xisto Lucas Travassos Jr
EEL7540 Circuitos Elétricos para Automação
IV. CURSOS PARA OS QUAIS A DISCIPLINA É OFERECIDA
V. EMENTA
Circuitos lineares com amplificador operacional: amplificadores e modelos; o amplificador operacional ideal;
principais aplicações do amplificador operacional. Não-idealidades do amplificador operacional e suas influências
no desempenho de circuitos com amplificador operacional. Diodos: o diodo ideal; diodo de junção e suas
características terminais; modelos pequenos sinais; diodos Zener; diodos emissores de luz; opto-acopladores e sua
aplicação em isolação de circuitos digitais; análise de circuitos com diodo (retificador, roda livre, limitador, detector
de pico). Transistores BJT e MOSFET: princípios de operação e características estáticas; modelos pequenos sinais;
aplicação como chave, como fonte de corrente e como amplificador de potência.
VI. OBJETIVOS
Apresentar os principais componentes eletrônicos analógicos empregados em circuitos eletrônicos: os
amplificadores operacionais, transistores e diodos. Entender o funcionamento desses circuitos, bem como criar
modelos simplificados que permitam a simulação de seus comportamentos elétricos por meio de software para essa
finalidade. Aplicar esses conhecimentos para analisar circuitos com sensores, circuitos atuadores e conversores
analógicos-digitais/ digitais/analógicos, compreendendo suas características e limitações.
1.1 Amplificadores operacionais (AMPOP)
1.1.1 O amplificador operacional ideal
1.1.2 Configurações básicas com amplificadores operacionais ideais
1.1.3 Características do amplificador operacional não ideal
1.2 Diodos
1.2.1 Física dos semicondutores e modelos equivalentes
1.2.2 Análise de circuitos com diodos
1.2.3 Diodos Zener, diodo emissor de luz e fotodiodo
1.3 Transistores bipolares de junção (BJT)
1.3.1 Estrutura física e regiões de operação
1.3.2 Circuitos de polarização
1.3.3 Modelo de pequenos sinais
1.4 Transistores de efeito de campo (MOSFET)
1.4.1 Estrutura física e regiões de operação
1.4.2 Circuitos de polarização
1.4.3 Modelo de pequenos sinais

Instrumentos metodológicos:
Teoria: O conteúdo teórico será desenvolvido por meio de aulas expositivas presenciais, com auxílio de recursos
multimídia tais como videoaulas previamente gravadas e notas de aula em repositório de acesso geral.
Prática: Os roteiros para as aulas práticas serão disponibilizados no Moodle. Durante as aulas práticas o professor
acompanha a realização dos experimentos e soluciona as dúvidas que os alunos tiverem. Os experimentos são
realizados com componentes eletrônicos discretos montados sobre protoboard, usando também fontes de
alimentação e equipamentos de medidas.
IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE FREQUÊNCIA
Teoria: o controle de frequência nas atividades teóricas será realizado oralmente, por meio de chamada nominal.
As avaliações da parte teórica da disciplina incluem duas provas. A média da parte teórica será assim calculada:
Média_teoria = 0,5*P1 + 0,5*P2
sendo P1 e P2 as notas de cada prova.
Prática: A nota da parte prática será calculada como:
Média_prática = 0,5*PP1 + 0,5*PP2
em que PP1 e PP2 são duas provas práticas.
Média final: A nota final da disciplina será assim calculada:
Média_final = 0,7*Média_teoria + 0,3*Média_prática
Será considerado aprovado o estudante que tiver frequência maior ou igual a 75% (considerando todas as atividades
teóricas e práticas) e que tiver média final maior ou igual a 6,0. Se a média final for menor que 6,0 e maior ou igual
a 3,0 e a frequência maior ou igual a 75% será oferecida uma avaliação de recuperação. Nesse caso, a nota da
disciplina será a média entre a nota obtida ao longo do semestre e a avaliação de recuperação.
Reposição das notas:

Nos casos previstos no regulamento da graduação (Art. 74) o aluno deverá solicitar à chefia do EEL a reposição da avaliação.
X. REFERÊNCIAS
 R. Boylestad e L. Nashelsky, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 11ª Edição, Pearson
 Notas de aula (Módulos):

https://drive.google.com/drive/folders/1myfHjV4AmFflZALY-673rD85z_Hc8DIG?usp=sharing
 Listas de exercícios:
https://drive.google.com/drive/folders/1M1xXlakJqyEjvojtkv8SjdlrM9l4MYhC?usp=sharing
 Video-aulas
https://drive.google.com/drive/folders/136yZPrQe8aa7Ep-7Bx8POL4quYMIrfOy?usp=sharing
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Microeletrônica, Adel Sedra e Kenneth Smith, 4ª edição.
 R. Jaeger, Microelectronic Circuits Design, McGraw-Hill, 1997
 Electronic Circuits: Handbook for Design and Application. Ulrich Tietze, Christoph Schenk, Eberhard Gamm.
Disponível para descarga com o VPN da UFSC ativado. https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-540-78655-9
 Amplificadores Operacionais: https://www.ti.com/lit/an/sboa092b/sboa092b.pdf
 Diodo, BJT e FET: http://onlinebooks.library.upenn.edu/webbin/book/lookupid?key=olbp52133
SIMULADOR ELÉTRICO (freeware): LTSpice

http://www.linear.com/designtools/software
Tutorial LTSPICE
https://drive.google.com/file/d/1JfR0hcuq1j6EnQehkJRhEr6vfcoGLZuh/view?usp=sharing
Previsão de aulas teóricas
Semana Data Assunto

1 29/08 2h.a. Introdução à disciplina. AMPOP ideal.
2 05/09 2h.a. Tutorial LTSPICE
3 12/09 2h.a. Circuitos básicos a AMPOP. Realimentação negativa e controle.
4 19/09 2h.a. Características não-ideais do AMPOP.
5 26/09 2h.a. Exercícios
6 03/10 2h.a. Diodos: física de semicondutores e modelos
7 10/10 2h.a. Análise de circuitos com diodos. Exercícios.
8 17/10 2h.a. Diodo Zener, diodo emissor de luz e fotodiodo
9 24/10 2h.a. Prova 1
10 31/10 2h.a. BJT: estrutura e regiões de operação
11 07/11 2h.a. BJT: circuitos de polarização. Exercícios.
12 14/11 2h.a. BJT: modelo de pequenos sinais. Linearização.
13 21/11 2h.a MOSFET: estrutura e regiões de operação
14 28/11 2h.a. MOSFET: circuitos de polarização e modelo de pequenos sinais
15 05/12 2h.a. Circuitos Lógicos CMOS. Exercícios.
16 12/12 2h.a. Prova 2
17 19/12 2h.a. Prova de Recuperação
Previsão de Aulas Práticas:
CH
Aula Data Conteúdo
(h.a.)
1 31/08 2 Experimento 1 – Multímetro, Osciloscópio e Gerador de Funções
1,6 Atividade extraclasse: Preparação para o experimento 2 / Simulação
2 07/09 Feriado. Não haverá aula.
3 14/09 2 Experimento 2 – Comparador e Amplificador Não Inversor

Experimento 3 – Amplificador Inversor, Imperfeições CC e Largura de Banda
4 21/09 2
Finita
Experimento 4 – Integrador com Perdas e Slew
5 28/09 2
-Rate
6 05/10 2 Experimento 5 – Circuitos com Diodos
8 26/10 2 PROVA 1
10 09/11 2 Experimento 6 – LEDs e Diodo Zener

11 16/11 2 Experimento 7 – Teste do Transistor e Regiões de Operação
12 23/11 2 Experimento 8 – Circuitos de Polarização
13 30/11 2 Experimento 9 – Amplificador Emissor Comum e Transistor como Chave (BJT)
14 07/12 2 Experimento 10 – Teste do Transistor e Regiões de Operação (MOSFET)
15 14/12 2 PROVA 2
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
SEMESTRE 2022/2
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Código: EEL5354 Nome: Eletrotécnica para Automação
Carga horária: 72 horas-aula Créditos: 04
Horário: 3.1330-2 / 6.1510-2
Professor: XISTO LUCAS TRAVASSOS JUNIOR (lucas.travassos@ufsc.br)
II. ATENDIMENTO
Quarta-feira: 10h10 – 11h10 Local: Sala de alunos do SpaceLab
III. EMENTA
PRINCÍPIOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS: Princípios de geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica, Noções de tarifação, Princípio da compensação de energia reativa, Transformadores de potência;
INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO: Princípios da proteção contra choques elétricos, Aterramentos,
Projeto de instalações elétricas, Equipamentos elétricos para instalação em baixa tensão, Dispositivos de
proteção, Diagrama Unifilar; SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS:
Dimensionamento de potência, Caixa redutora, Aspectos práticos de partida de motores, Dispositivos de
manobra (contatores e relés), Projeto de circuitos alimentadores, Proteção.
IV. OBJETIVOS
Conhecer os princípios do sistema elétrico de potência, identificando os seus principais componentes e
tendências futuras. Noções sobre tarifação e compensação do fator de potência. Projetar instalações
elétricas de baixa tensão, atentando para os princípios de aterramentos e de proteção contra choques
elétricos. Dimensionar as instalações de motores elétricos, como chaves de manobra, circuitos
alimentadores e proteção.
V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. PRINCÍPIOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS: Princípios de geração, transmissão e distribuição de
energia elétrica, Noções de tarifação, Princípio da compensação de energia reativa, Transformadores de
potência;
2. INSTALAÇÕES DE BAIXA TENSÃO: Princípios da proteção contra choques elétricos,
Aterramentos, Projeto de instalações elétricas, Equipamentos elétricos para instalação em baixa tensão,
Dispositivos de proteção, Diagrama Unifilar;
3. SELEÇÃO E INSTALAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS: Dimensionamento de potência, Caixa
redutora, Aspectos práticos de partida de motores, Dispositivos de manobra (contatores e relés), Projeto
de circuitos alimentadores, Proteção.
VI. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

As seguintes estratégias serão utilizadas durante as aulas:
a) Exposição pelo professor: apresentação expositiva com explicações, demonstrações, ilustrações e uso
de problemas para exemplificar a teoria discutida.
b) Métodos de trabalho independente: os alunos desenvolverão tarefas dirigidas e orientadas pelo
professor, principalmente com a realização de exercícios com foco na solução de problemas.
c) Trabalhos e projetos: investigação de temas previamente selecionados, incluindo seu planejamento,
execução, coleta e organização de informações, sistematização e apresentação dos resultados.
d) Aulas práticas no laboratório de máquinas elétricas.
VII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

a) Prova 01: NT1
b) Prova 02: NT2
c) Projeto de instalações elétricas 01: PIE
d) Relatórios das aulas práticas: RAP
Média das avaliações (MA): MA = (NT1+NT2+PIE+RAP)/4
Critérios: Se MF > 6,0 => Aprovado
Se 3,0 < MF < 6,0 => Recuperação
Se MF < 3,0 => Reprovado
Avaliação final: Prova escrita com os conteúdos da disciplina (NAF)
Critério: Média final com a recuperação (MFR): MFR = (NAF+MA)/2
VIII. AVALIAÇÃO FINAL

Caso o(a) aluno(a) não compareça a 75% da carga horária planejada da disciplina estará automaticamente
reprovado com nota 0,0(zero), independentemente da sua média nas avaliações individuais, conforme
dispõem no Art. 69 § 2º da Resolução 017/CUn/97.
O(a) aluno(a) com frequência suficiente e média das notas entre três (3,0) e cinco vírgula cinco (5,5) terá
direito a uma nova avaliação no final do semestre que versará sobre todo o conteúdo da disciplina,
conforme o que dispõe o § 2º do Art. 70 e § 3º do Art. 71 da Resolução nº 17/Cun/97. Neste caso, a média
final será calculada através da média aritmética simples entre a média das notas das avaliações feitas
durante o semestre e a nota obtida na nova avaliação.
Os(as) alunos(as) que eventualmente faltarem em alguma avaliação por motivos extremos, mediante
justificativa protocolada na secretaria do EEL dentro do prazo de 3 (três) dias úteis após a avaliação
conforme o que dispõe o Art. 74, da Resolução 017/CUn/97, poderão realizar avaliação em segunda
chamada em local e horário definidos no cronograma.
IX. CRONOGRAMA
Tópico/tema e Conteúdos Objetivos de Recursos Atividades Avaliação e

carga horária aprendizagem didáticos e feedback
estratégias
de
interação
1. Introdução - Apresentação - Introduzir a - Livro - Ler os -

do plano de disciplina texto digital textos Participação
4 horas ensino - Introduzir os - BU - Participar no Fórum
- Introdução aos sistemas e - Slides do Fórum
sistemas elétricos instalações
de potência elétricas
2. Conceitos - Revisão dos - Apresentar - Livro - Ler os - Leitura de

fundamentais circuitos elétricos conceitos texto digital textos texto e
em regime importantes para realização de
- Slides - Responder
4 horas permanente dimensionamento exemplos
Quiz
- Compensação
de energia reativa
3. Máquinas - Princípios de - Entender o - Livro - Responder - Leitura de

Elétricas eletromagnetismo funcionamento texto digital Quiz texto e
para máquinas das máquinas realização de
- Slides
4 horas elétricas elétricas exemplos
- Prova 1
4. Sistemas de - Introdução aos - Apresentar os - Livro - Aula - Leitura de

Geração: geradores princípios de texto digital prática no texto e
Geradores síncronos funcionamento de laboratório realização de
- Slides
síncronos um gerador exemplos
- Laboratório 1
síncrono - Relatório
4 horas
- Aula prática sobre a aula
Geradores prática
síncronos
5. Sistemas de - Aspectos gerais - Apresentar os - Livro - Responder - Leitura de

Transmissão sistemas de texto digital Quiz texto e
-
Transformadores transmissão - Slides realização de
4 horas
de potência exemplos
6. Sistemas de - Laboratório 2 - Apresentar os - Livro - Responder - Relatório

Distribuição conceitos e texto digital Quiz sobre a aula
- Sistemas de
características dos prática
Distribuição de - Slides
4 horas sistemas de
energia elétrica - Leitura de
distribuição texto e
realização de
exemplos
7. Características - Prova 2 - Apresentar os - Livro - Responder - Leitura de

gerais de uma conceitos e texto digital Quiz texto e
- Introdução ao
instalação elétrica normas para o realização de
projeto de - Slides
projeto de exemplos
instalação
4 horas instalação elétrica
elétrica de baixa
tensão
8. Linhas elétricas - Caracterização - Apresentar as - Livro - Responder - Leitura de

e proteção contra de sobrecorrentes linhas elétricas texto digital Quiz texto e
sobrecorrentes realização de
- Proteção contra - Apresentar os - Slides
exemplos
correntes de métodos para
4 horas
sobrecarga proteção contra
correntes de
sobrecarga
9. Aterramento - Laboratório 3 - Discutir a - Livro - Responder - Relatório

importância de um texto digital Quiz sobre a aula
- Apresentar
4 horas sistema de prática
conceitos sobre - Slides
aterramento e
aterramento e - Leitura de
como fazer o
diferentes texto e
dimensionamento
técnicas realização de
exemplos
10. Proteção - A corrente - Fundamentos da - Livro - Responder - Leitura de

contra choques elétrica no corpo proteção contra texto digital Quiz texto e
elétricos humano choques elétricos realização de
- Slides
exemplos
- Laboratório 4
4 horas
- Relatório
sobre a aula
prática
11. Proteção - Caracterização - Apresentar os - Livro - Responder - Leitura de

contra de sobrecorrentes métodos para texto digital Quiz texto e
sobrecorrentes / proteção contra realização de
tensões / sobretensões correntes de - Slides exemplos
sobrecarga
- Proteção contra
4 horas /sobretensões
correntes de
sobrecarga /
sobretenões
12. Entrada de - Apresentar o - Apresentar os - Livro - Responder - Leitura de

energia / padrão de conceitos básicos texto digital Quiz texto e
Alimentação de alimentação para para alimentação realização de
- Slides
motores instalações de de motores exemplos
baixa tensão
4 horas
13. - Circuitos de - Discutir - Livro - Responder - Leitura de

Dimensionamentos motores dimensionamentos texto digital Quiz texto e
realização de
- Circuitos que - Slides
4 horas exemplos
não contém
motores
14. Planejamento - Laboratório 5 - Apresentar a - Livro - Responder - Relatório

da Instalação metodologia de texto digital Quiz sobre a aula
- Demanda e
planejamento de prática
curva de carga - Slides
4 horas uma instalação - Leitura de
- Fatores de elétrica texto e
projeto
realização de
exemplos
15. Compensação - Razões do - Apresentar - Livro - Responder - Relatório

de energia reativa baixo fator de conceitos sobre a texto digital Quiz sobre a aula
potência e compensação de prática
- Slides
4 horas comportamento energia reativa
- Leitura de
das instalações texto e
- Laboratório 6 realização de
exemplos
16. Avaliação final - Segunda

chamada
- Recuperação
X. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] PINTO, Milton de Oliveira; Energia elétrica : geração, transmissão e sistemas interligados / - 1. ed. -
Rio de Janeiro : LTC, 2014.
[2] MAMEDE FILHO, João; Manual de Equipamentos Elétricos / - 4. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2015.
[3] FRANCHI, Claiton Moro; Acionamentos Elétricos – 4. ed. – São Paulo: Érica, 2008.
[4] CREDER, Hélio; Instalações Elétricas. – Rio de Janeiro: LTC, 2016.
[5] ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR-5410-Instalações Elétricas em Baixa
Tensão. Rio de Janeiro ABNT, 2001.
[6] J. L. Kirtley, “Electric Power Principles – Sources, Conversion, Distribution and Use”, Wiley, 2010.
XI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

[7] NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-10 – Segurança em Instalações
e Serviços em Eletricidade. 2016.
[8] BARROS, Benjamin Ferreira de; Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica /
Benjamin Ferreira de Barros, Reinaldo Borelli, Ricardo Luís Gedra. – 1. ed. – São Paulo: Érica, 2014.
[9] MOHAN, Ned; Sistemas elétricos de potência : curso introdutório; tradução Walter Denis Cruz
Sanchez. - 1. ed. - Rio de Janeiro : LTC, 2016.
[10] DORF, Richard C.; SVOBODA, James A.; Introdução aos Circuitos Elétricos. – Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
[11] Normas de instalações elétricas das distribuidoras de energia.
XII. OBSERVAÇÕES
O cronograma está sujeito a alterações. Os discentes devem acessar o Moodle periodicamente para
atualizações e comunicações sobre a disciplina. Os questionários no Moodle têm um prazo limite para
submissão de respostas.
Atualizado em: 18/07/2022.

CENTRO DE TECNOLÓGICO
Tel: 48 3721 9934
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA TIPO FASE
DAS5102 Fundamentos da Estrutura da Informação 2 2 72 horas Obrigatória 2ª
Prof. Marcus Vinicius Drissen Silva (e-mail a ser definido) e Prof. Rodrigo Castelan Carlson (rodrigo.carlson@ufsc.br)

DAS5334 Introdução à Informática para Automação

(220) Engenharia de Controle e Automação – Diurno
V. EMENTA
Estrutura da informação. Vetores; Listas (alocação sequencial, alocação encadeada); Árvores. Tabelas. Grafos: representações,
distâncias, caminho mínimo; Tipos abstratos de dados, programação orientada a objetos.
VI. OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de análise de algoritmos e estruturas de dados.

1. Estrutura de dados
a. Objetos
b. Vetores (Arrays)
c. Listas (Lists)
d. Listas encadeadas (Linked lists) e listas duplamente encadeadas (Doubly linked lists)
e. Pilhas (Stacks)
f. Filas (Queues) e filas duplas (Double-ended queues)
g. Conjuntos (Sets)
h. Tabelas hash (Hash tables)
i. Grafos (Graphs)
j. Árvores binárias (Binary trees)
2. Algoritmos
a. Inserção, remoção e leitura
b. Busca
i. Linear
ii. Binária
iii. Em profundidade (Depth-first search)
iv. Em largura (Breadth-first search)
c. Ordenação
i. Bubble Sort
ii. Selection Sort
iii. Insertion Sort
iv. Quicksort
d. Recursão
3. Complexidade no tempo
4. Complexidade no espaço
5. Notação Big-O
Obs.: Cronograma na página final.
O curso está dividido em 14 (quatorze) módulos que incluem atividades teóricas e práticas e estão detalhados no cronograma. Cada
módulo corresponde a uma semana letiva. Cada parte teórica é complementada por questões no próprio Moodle, por uma seção de
leitura e por uma vídeoaula não computados na carga horária. As questões apresentadas nos módulos não fazem parte da avaliação.
Outras atividades que venham a ser propostas no fórum da disciplina também não serão avaliadas e não serão contabilizadas na
carga horária. Cada parte prática é composta de uma vídeoaula não computada na carga horária e um roteiro que será discutido em
aula. Para a parte prática, o aluno deverá usar alguma ferramenta que permita a execução de notebooks Jupyter com linguagem de
programação Python como o Google Colab e o Cocalc, ambos via internet, ou o próprio JupyterLab em seu computador. Ao final de
cada módulo há material complementar, que não é computado na carga horária, e listas de exercícios. As listas de exercícios não
fazem parte da avaliação, mas devem ser entregues na semana subsequente ao módulo e serão computadas como 10 horas-aula da
carga horária.
Os horários da disciplina são:

● Quintas-feiras das 10:10 às 11:50 (Prof. Marcus Vinícius) - Turmas A e B;
● Sextas-feiras das 08:20 às 10:00 (Prof. Rodrigo) - Turma B;
● Sextas-feiras das 13:30 às 15:10 (Prof. Rodrigo) - Turma A.
O esclarecimento de dúvidas poderá ser realizado via fórum no Moodle, no horário de atendimento do professor, ou com o monitor
da disciplina.
Todas as comunicações devem ser realizadas via Moodle.
IX. PRÁTICA PEDAGÓGICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PPCC)

Não há.
X. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE FREQUÊNCIA

Avaliações: serão realizadas quatro avaliações. Duas avaliações serão teóricas no formato de provas individuais presenciais. Uma
avaliação será prática na forma de resolução de um exercício de programação individual presencial. Uma avaliação será um
trabalho individual a ser desenvolvido ao longo do semestre que deverá ser entregue via Moodle e apresentado em sala de aula com
a participação de todos os alunos. As avaliações receberão uma nota entre 0 (zero) e 10 (dez). Para as duas avaliações teóricas, os
alunos terão acesso à folha de prova após a entrega das notas e poderão resolvê-la novamente de forma individual e submetê-la via
Moodle para melhorar a sua nota em até dois pontos. O prazo de entrega é de cinco dias corridos após a divulgação da nota original.
A primeira avaliação teórica será realizada após o sétimo módulo e compreende todo o conteúdo apresentado até então. A segunda
avaliação teórica será realizada após o décimo quarto módulo e compreende todo o conteúdo do curso. A avaliação prática será
realizada após a segunda avaliação teórica. O trabalho será entregue e apresentado na penúltima semana. A avaliação de
recuperação será realizada na última semana para aqueles que se enquadrarem nas regras para a recuperação (ver Seção X).
Os alunos que eventualmente faltarem a alguma avaliação por motivos de força maior e plenamente justificada dentro do prazo de 3
(três) dias úteis após a avaliação, poderão solicitar à secretaria do curso a segunda chamada, conforme o que dispõe o Art. 74 da
Resolução nº 017/CUn/97. Após a análise do pedido e seu deferimento, os alunos poderão realizar a avaliação de segunda chamada
via videoconferência em data e horário acordado com os professores.
A média final antes da recuperação ( 𝑀𝐹𝐴𝑅) será calculada pela seguinte fórmula:
𝑀𝐹𝐴𝑅 = 𝑓 · [0, 3𝐴1 + 0, 4𝐴2 + 0, 2𝐴𝑃 + 0, 1𝑇]
em que 𝑓 é igual a 1 (um) para o aluno com frequência suficiente e 0 (zero) caso contrário; 𝐴1 é a nota da primeira avaliação
teórica; 𝐴2 é a nota da segunda avaliação teórica; 𝐴𝑃 é nota da avaliação prática; e 𝑇 é a nota do trabalho. Será considerado
aprovado o aluno que obtiver média final antes da recuperação igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero).
Recuperação: o aluno com frequência suficiente e média final antes da recuperação entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá
direito a uma nova avaliação no final do semestre que versará sobre todo o conteúdo da disciplina, conforme o que dispõe o § 2º do
Art. 70 e § 3º do Art. 71 da Resolução nº 017/CUn/97. Neste caso, a média final será calculada através da média aritmética simples
entre a média final antes da recuperação e a nota obtida na nova avaliação. A média final mínima para aprovação é (6,0) (seis).
Frequência: será considerado com frequência suficiente o aluno que comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)
da carga horária planejada da disciplina, incluindo as entregas das listas de exercício. Caso contrário, o aluno estará
automaticamente reprovado com nota 0 (zero), independentemente da sua média nas avaliações individuais, conforme dispõe o § 2º
do Art. 69 da Resolução nº 017/CUn/97.
XI. LEGISLAÇÃO
-
XI. REFERÊNCIAS
1. MILLER, B. N.; RANUM, D. L. Problem solving with algorithms and data structures using Python. 2. ed. Franklin,
Beedle & Associates, 2011. (Gratuito: http://interactivepython.org/runestone/static/pythonds/index.html)
2. HETLAND, M. L. Python algorithms: Mastering basic algorithms in the Python language. Berkeley: Apress, 2010.
(Via Rede UFSC: http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4302-3238-4)
1. WENGROW, J. A common-sense guide to data structures and algorithms: level up your core programming skills. 2.
ed. Raleigh: The Pragmatic Bookshelf, 2020. (Material complementar e exercícios:
http://commonsensecomputerscience.com/)1
2. BHARGAVA, A. Y. Grokking algorithms: an illustrated guide for programmers and other curious people. Shelter
Island: Manning Publications Co., 2016.
3. DENERO, J. Composing Programs. (Gratuito: http://composingprograms.com/)
4. ABELSON, H.; SUSSMAN, G.J.; SUSSMAN, J. Structure and interpretation of computer programs. 2. ed.
Cambridge: MIT Press, McGraw-Hill, 1996. (Gratuito: http://mitpress.mit.edu/sicp/full-text/book/book.html)
5. DOWNEY, A. Think complexity. Needham: Green Tea Press, 2012. (Gratuito:
http://greenteapress.com/wp/think-complexity-2e/)
6. DOWNEY, A. Think Python. 2 ed. Needham: Green Tea Press, 2018. (Gratuito:
https://greenteapress.com/wp/think-python-2e/; Em português: https://penseallen.github.io/PensePython2e/)
OUTRAS REFERÊNCIAS
1. Curso de Estrutura de Dados da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP):

https://www.youtube.com/playlist?list=PLxI8Can9yAHf8k8LrUePyj0y3lLpigGcl
2. Playlist no YouTube das aulas da disciplina de Estrutura de Dados do curso de Ciências da Computação da UFSC:
https://youtube.com/playlist?list=PLmDIGfkfgKy1pouEOuiW1G681p7u_20O8
1
Os exercícios disponíveis na página do autor devem ser procurados na seção referente à primeira edição.
CRONOGRAMA
Módulo Data CH Conteúdo
9/3 Teoria: Apresentação do plano de ensino; Estrutura de dados.
1 4 h-a
10/3 Prática: Listas e conjuntos em Python.
16/3 Teoria: Algoritmos.
2 4 h-a
17/3 Prática: Busca linear e binária.
Sem aula: Feriado - Aniversário da Cidade.
23/3
3 e 14B 2 h-a Teoria e Prática: Complexidade no tempo. Complexidade no espaço. “Testando” a
24/3
complexidade.
30/3 Teoria: Bubble Sort.
4 4 h-a
31/3 Prática: Bubble Sort + valores duplicados.
6/4 Teoria e Prática: Selection Sort. Selection Sort + valores alternados.
5 2 h-a
7/4 Sem aula: Feriado - Sexta-feira Santa.
13/4 Teoria: Insertion Sort.
6 4 h-a
14/4 Prática: Insertion Sort + intersecção.
20/4 Teoria e Prática: Tabelas Hash. Tabelas Hash + valores duplicados.
7 4 h-a
21/4 Sem aula: Feriado - Tiradentes.
27/4 Avaliação Teórica 1.
Avaliação 4 h-a
28/4 Livre para preparação do trabalho.
4/5 Teoria: Pilhas e Filas; Contêineres, iteráveis, iteradores e geradores em Python.
8 4 h-a
5/5 Prática: Objetos, pilhas e filas.
11/5 Teoria: Recursão e Particionamento.
9 4 h-a
12/5 Prática: Recursão e Particionamento.
18/5 Teoria: Algoritmos recursivos.
10 4 h-a
19/5 Prática: Quicksort.
25/5 Teoria: Listas Encadeadas e Listas Duplamente Encadeadas.
11 4 h-a
26/5 Prática: Objetos, listas encadeadas e listas duplamente encadeadas.
1/6 Teoria: Árvores Binárias.
12 4 h-a
2/6 Prática: Objetos e árvores binárias.
8/6 Sem aula: Feriado - Corpus Christi.
- -
9/6 Sem aula: Dia não letivo.
15/6 Teoria: Grafos, Busca em Largura, Busca em Profundidade, Algoritmo de Dijkstra.
13 e 14A/C 4 h-a
16/6 Prática: NetworkX, Busca em Largura, Busca em Profundidade, Algoritmo de Dijkstra.
22/6 Avaliação Teórica 2.
Avaliação 4 h-a
23/6 Avaliação Prática.
29/6 Entrega e apresentação do trabalho.
Avaliação 4 h-a
30/6 Atendimento para os alunos em recuperação.
6/7 Recuperação.
Avaliação 2 h-a
7/7 Sem aula.
Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5225 - Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados
Turma(s): 08220
2) Cursos
- Engenharia, áreas Elétrica e Mecânica, habilitação Controle e Automação (220)
3) Requisitos
• DAS5102 - Fundamentos da Estrutura da Informação
4) Professores
- Ronaldo dos Santos Mello (r.mello@ufsc.br)
5) Ementa
Introdução: conceitos básicos, Arquitetura de SBD, Requisitos funcionais. Estruturas de Armazenamento.
Modelos de Dados: Abordagens convencionais (relacional, hiérquico). Modelagem de Dados: E/R,
Mapeamentos, Normalização. Abordagens não convencionais: SGBD-00.
6) Objetivos
Geral: Conhecer os conceitos fundamentais de banco de dados (BD) e de sistema de gerência de banco de
dados (SGBD); as etapas do projeto de dados de um banco de dados baseado no modelo relacional e a
linguagem SQL.
Específicos:
- Permitir ao aluno assimilar conhecimentos fundamentais em BDs, incluindo modelos de dados,
arquitetura de SGBDs, acesso a BDs, estruturas de armazenamento, segurança, integridade.
- Capacitar o aluno a projetar BDs relacionais segundo o enfoque entidade-relacionamento e teoria de
normalização.
- Habilitar o aluno a criar fisicamente esses BDs sobre SGBDs relacionais e acessá-los de maneira
adequada via linguagem SQL.
- Permitir ao aluno ter uma visão geral de abordagens não convencionais de BDs.
7.1) Conceitos básicos [4 horas-aula]
- Banco de Dados (BD)
- Sistemas Gerenciadores de BD (SGBD)
- Arquitetura de um SGBD
7.2) Modelos de dados [4 horas-aula]
- Histórico dos Modelos de Dados
- Modelo Relacional
- Restrições no Modelo Relacional
7.3) Linguagem SQL [18 horas-aula]
- Comandos DDL
- Comandos DML
7.4) Projeto de Banco de Dados Relacionais [24 horas-aula]
- Requisitos funcionais
- Modelo de Entidade-Relacionamento (ER)
- Mapeamento de modelos ER para relações
- Normalização (1FN, 2FN, 3FN)
Plano de Ensino - INE5225 - Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados - 04/08/2022 - Página: 1/2
- Criação de Índices (projeto físico)
7.5) Abordagens não convencionais [4 horas-aula]
- Visão geral de SGBDs pós-relacionais
8) Metodologia
Os tópicos da disciplina serão apresentados através de slides na modalidade aula presencial. Para cada tópico
podem ser realizados exercícios que os alunos devem desenvolver durante a aula.   A disciplina
prevê também duas provas (P1 e P2) que cobrem todos os tópicos ministrados.
9) Avaliação
A avaliação da disciplina será composta de duas provas (P1 e P2). A P1 cobre desde Conceitos Básicos até a
Linguagem SQL. A P2 cobre o restante do conteúdo.
  A média final (MF) é dada pela seguinte fórmula:  
MF = P1 * 0,5 + P2 * 0,5
Conforme parágrafo 2º do artigo 70 da Resolução 17/CUn/97, o aluno com frequência suficiente (FS) e média
final no período (MF) entre 3,0 e 5,5 terá direito a uma nova avaliação ao final do semestre (REC), sendo a nota
final (NF) calculada conforme parágrafo 3º do artigo 71 desta resolução, ou seja: NF = (MF + REC) / 2.
10) Cronograma
1ª. a 8ª. semana - conceitos básicos até linguagem SQL
 9ª. semana – Prova  1
10ª. a 15ª. semana – projeto de BD e abordagens não convencionais
16ª. semana – Prova 2
17ª. semana – Prova de Recuperação
Eventuais modificações no cronograma serão comunicados com a devida antecedência aos alunos.

- ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo (SP): Pearson Addison
Wesley, 2011 (6 ed ou 5 ed ou 4 ed). Além dos exemplares físicos na BU, este livro será disponibilizado em
formato digital para os alunos.
- SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. . Sistema de banco de dados/ Abraham
Silberschatz,m Henry F. Korth, S. Sudarshan.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 781p (5. ed ou 4 ed ou 3 ed ou 2
ed). Além dos exemplares físicos na BU, este livro será disponibilizado em formato digital para os alunos.

- Elmasri, R.; Navathe, S. B. Sistemas de Banco de Dados. Editora Addison-Wesley, 2005.
- Ramakrishnan, R. Database management systems, McGraw-Hill, 3rd edition, 2003.
- Ullman, J.D. and Widom, J. A first course in database systems, Prentice-Hall, 1997.
- O'Neil, D. and O'Neil, E. Database: Principles, Programming Performance, Morgan Kaufmann, 2001.
- Garcia-Molina, H. and Ullman, J.D. and Widom, J. Database System Implementation, Prentice-Hall, 2000.
- Batini, C. and Ceri, S. and Navathe, S.B. Conceptual database design :an entity-relationship approach,
Benjamin/Commings, 1992.
- Setzer, V.W. Banco de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico, Editora Edgard
Blucher, 1989.
- Heuser, C.A. Projeto de Banco de Dados, 5a. edição, Editora Sagra Luzatto, 2004.
- Guimarães, C.C. Fundamentos de bancos de dados: Modelagem, projeto e linguagem SQL, Editora da
Unicamp, 2003.
Plano de Ensino - INE5225 - Fundamentos de Sistemas de Banco de Dados - 04/08/2022 - Página: 2/2
Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5413 - Grafos
Turma(s): 04208
2) Cursos
- Ciências da Computação (208)
3) Requisitos
- Ciências da Computação (208)
• INE5403 - Fundamentos de Matemática Discreta para Computação
• INE5408 - Estruturas de Dados
4) Professores
- Rafael de Santiago (r.santiago@ufsc.br)
5) Ementa
Grafos e grafos orientados. Representação de problemas com grafos. Caminhos, ciclos e caminho de custo
mínimo. Conexidade e alcançabilidade. Árvores e árvore de custo mínimo. Coloração e planaridade de grafos.
Grafos hamiltonianos e eulerianos. Fluxo máximo em redes. Estabilidade e emparelhamento em grafos.
Problemas de cobertura e de travessia. Representações computacionais e complexidade de algoritmos em grafos.
6) Objetivos
Geral: Apresentar a teoria de grafos enquanto ferramenta para construção de modelos para algumas classes de
problemas e exercitar o seu uso enquanto estrutura de dados computacional
Específicos:
- Apresentar os conceitos inerentes à teoria dos grafos;
- Capacitar o estudante a modelar problemas e situações utilizando grafos;
- Habilitar o estudante a manipular grafos enquanto estrutura de dados;
- Habilitar o estudante a desenvolver algoritmos para manipulação de grafos;
- Habilitar o estudante a avaliar a complexidade de algoritmos sobre grafos.
7.1) CONCEITOS BÁSICOS [4 horas-aula]
- História da teoria de grafos
- Representação de problemas com grafos
- Grafos, digrafos e multigrafos
- Isomorfismo
- Grafos regulares, completos e bipartidos
- Grafos rotulados e valorados
7.2) REPRESENTAÇÕES COMPUTACIONAIS [4 horas-aula]
- Matriz de adjacência
- Matriz de incidência
- Representações com Listas e Dicionários (mapeamento)
- Classes para grafos numa linguagem de programação orientada a objetos
7.3) COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS SOBRE GRAFOS [6 hora-aula]
7.4) CAMINHAMENTO [20 horas-aula]
- Caminhos e ciclos
- Percursos eulerianos e hamiltonianos
- Caminho de custo mínimo
Plano de Ensino - INE5413 - Grafos - 05/08/2022 - Página: 1/3

- Problemas de travessia
7.5) CONEXIDADE [8 horas-aula]
- Grafos conexos e desconexos
- Componentes conexas e fortemente conexas
- Pontes e vértices de corte
- Base e Anti-base
- Grafo reduzido
7.6) ÁRVORES [8 horas-aula]
- Propriedades elementares de árvores
- Arborescência
- Árvore geradora
- Árvore de custo mínimo
7.7) PLANARIDADE, COLORAÇÃO E ESTABILIDADE [8 horas-aula]
- Critérios de planaridade de grafos
- Coloração aproximada
- Número cromático
- Coloração de mapas
- Estabilidade Interno (conjunto independente)
- Estabilidade Externa (conjunto absorvente)
7.8) REDES [8 horas-aula]
- Definição de Redes
- Fluxo máximo em redes
- Caminho crítico
7.9) EMPARELHAMENTO (Acoplamento) [6 horas-aula]
- Acoplamento máximo
- Acoplamento em grafos bipartidos
- Acoplamento em grafos quaisquer
8) Metodologia
Os conceitos inerente à disciplina serão abordados ao longo do semestre por meio de proposição de problemas
que devem ser modelados e resolvidos pelos estudantes utilizando grafos e discussões em sala sobre as
alternativas de solução apresentadas pelos estudantes. Sínteses sobre os conceitos fundamentais serão
apresentadas por meio de aulas expositivas. Em sala (ou laboratório se houver disponibilidade) os estudantes
farão a prática do conteúdo teórico.
Para contactar o professor fora do horário de aula, pode ser utilizado:

- e-mail (r.santiago@ufsc.br);
- mensagem direta via MOODLE;
- dia e horário de atendimento na sala INE412 indicado no MOODLE da disciplina, atentando para eventual
mudança de dia/horário, que estará informada no fórum de avisos.
9) Avaliação
A avaliação da aprendizagem será feita através de três provas escritas (P1, P2 e P3) e três atividades práticas
(A1, A2, A3). A média final (MF) da disciplina será calculada da seguinte forma:
MF = MP x 0,7 + MA x 0,3
onde:
MP = (P1+P2+P3)/3
MA = (A1+A2+A3)/3
Quanto às provas escritas P1, P2 e P3, serão avaliações individuais nos quais será permitida a consulta ao
material próprio do estudante. Recomenda-se que o estudante organize os materiais de consulta referentes ao
conteúdo de uma prova antes de iniciá-la.
As atividades práticas A1, A2 e A3 são exercídios de programação abordando os conteúdos da disciplina em três
momentos. Elas deverão ser realizadas em grupo de até 3 (três) estudantes matriculados na disciplina. Para cada
dia de atraso na entrega, um ponto é descontado do valor da nota.

10) Cronograma
O seguinte cronograma de avaliações é constituído de datas aproximadas. As datas das avaliações poderão ser
alteradas. Nesse caso, os estudantes serão avisados pelo professor via MOODLE, através do fórum de Avisos.
Provas escritas:
* Prova 1 (P1): 06/10/2022;
* Prova 2 (P2): 03/11/2022;
* Prova 3 (P3): 08/12/2022.
Atividades:
* Atividade 1 (A1): 06/10/2022;
* Atividade 2 (A2): 03/11/2022;
* Atividade 3 (A3): 12/12/2022.
Prova de Recuperação (REC): 19/12/2022.

- DE SANTIAGO, R. Anotações para a Disciplina de Grafos, 2020, disponível em
www.inf.ufsc.br/~r.santiago/downloads/INE5413.pdf
- JUNGNICKEL, D. Graphs, Networks and Algorithms, 3a Edição, Berlin: Springer, 2008. DOI:
https://doi.org/10.1007/978-3-540-72780-4
- SKIENA, S. S. 1. The Algorithm Design Manual, Springer, 2a Edição, London: Springer, 2008. DOI:
https://doi.org/10.1007/978-1-84800-070-4

- CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. xvi, 926 p.
- NETTO, Paulo O. B. Teoria e Modelos de Grafos. 4º Edição. Edgard blücher. São Paulo, 2006.
- KLEINBERG, Jon; TARDOS, Éva. Algorithm design. Boston: Pearson Addison Wesley, 2006.
- CRISTOFIDES, N. Graph Theory - an Algorithmic Approach. Academic Press, 1975.
- FURTADO, A. L. Teoria dos Grafos - Algoritmos. PUC/RJ-LTC, 1973.
- SZWARCFILER, Jaime. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Campus, 1984.
- WILSON, R. J. Introduction to Graph Theory. 1979.
- HARAY, F. Graph Theory. Addison-Wesley, 1969.
- GERSTING, Judith L.Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 1982.
- CAMPELLO, Ruy Eduardo e MACULAN, Nelson. Algorítimos e Heurísticas. Universidade Federal
Fluminense, 1994.
- CHARTRAND, Gary. Graphs as Mathematical Models. Prindle, Weber & Schmidt. Boston, 1977.
- SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma introdução - Tradução da 3ª ed. norte-americana. Cengage
Learning Brasil, 2016.
- ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em JAVA e C++. Cengage Learning Brasil, 2012.

CENTRO TECNOLÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
SEMESTRE 2023/1
I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Código: DAS5151 Nome: Instrumentação em Controle
Carga horária: 72 horas-aula Créditos: 04
Turma(s): 06220A / 06220B
Professor: Rodolfo César Costa Flesch
II. PRÉ-REQUISITOS
Metrologia Industrial (EMC5235) e Eletrônica Aplicada (EEL7550).
III. EMENTA
Medição: definições básicas envolvidas em sistemas de medição; características estáticas e dinâmicas de
sistemas de medição; especificação e análise de sistemas de medição para aplicação em sistemas de
controle. Condicionamento de sinais de medição: medição de resistência elétrica a dois, três e quatro fios;
ponte de Wheatstone; divisores resistivos e shunts; amplificação; isolação; ajuste de impedâncias de
entrada e saída; ruídos e interferências. Aquisição de dados: principais tipos de sistemas de aquisição de
dados para instrumentação; sample-and-hold; conversores A/D e D/A. Atuação: revisão das principais
estratégias empregadas para acionamento de cargas (transistor como chave, acionamento por PWM, ponte
H, amplificadores proporcionais de potência). Controladores digitais: aspectos de implementação,
quantização.
IV. OBJETIVOS
Ao concluir a disciplina, o aluno deve ser capaz de: selecionar princípios de medição adequados para as
principais grandezas de interesse geral para aplicação em automação (temperatura, deslocamento,
deformação, força, massa e torque); selecionar sistemas de processamento e aquisição de sinais
analógicos e digitais; entender e avaliar as principais especificações técnicas de instrumentos e sistemas
de aquisição de sinais; projetar sistemas de processamento de dados baseados em eletrônica e
programação (instrumentação virtual); projetar sistemas simples de acionamentos de válvulas e motores
elétricos empregando diodos, transistores e amplificadores; construir um sistema completo de controle
que envolva desde a medição até a atuação.
V. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Sistemas de medição e cadeias de medição: elementos e suas funções. Medição de temperatura:
termômetros baseados em propriedades elétricas (termopares, termistores, termorresistores, circuitos
integrados); outros termômetros; tratamento de sinais elétricos para medição de temperatura (medição a 3
fios, medição a 4 fios, compensação da junta de referência, circuitos de ponte). Medição de deformação e
tensão mecânica (extensômetros de resistência); tratamento de sinais de extensômetros de resistência em
circuitos de ponte; efeitos de temperatura na medição de deformação com extensômetros. Medição de
torque: princípios de medição, formas de medição, formas de retirar a informação do eixo girante.
Medição de força: células de carga extensométricas; células de carga piezelétricas. Conversão A/D e D/A:
tipos de conversores e particularidades. Uso de microcontroladores e computadores para desenvolvimento
de sistemas de aquisição e controle: LabVIEW e Arduino. Análise de circuitos de instrumentação com
uso de circuitos equivalentes de Thevenin. Tratamento analógico de sinais: circuito de um quarto de
ponte; circuito de meia ponte; circuito de ponte completa; amplificadores operacionais; amplificadores de
instrumentação; amplificadores de isolação. Ruídos e interferências em sinais de medição: modo série
(diferencial), modo comum, formas de atenuar ruídos em circuitos de instrumentação. Uso de eletrônica
para acionamento de motores CC e válvulas: transistor, amplificador, ponte H, diodo de roda livre.
VI. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

A disciplina será conduzida principalmente através de aulas expositivas dialogadas e de experimentos
práticos em aulas de laboratório. A cada semana haverá uma aula teórica e uma aula experimental. As
aulas práticas serão desenvolvidas no laboratório de instrumentação em grupos de no máximo três alunos.
Ao longo da disciplina os alunos devem desenvolver um trabalho prático e um trabalho de programação.
VII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de duas provas teóricas, de exercícios práticos em laboratório, de um
trabalho de LabVIEW e de um trabalho final. A média semestral será a média ponderada das cinco notas:
𝑀𝑆 = 0,2𝑃1 + 0,3𝑃2 + 0,3𝑇𝑝 + 0,1𝑇𝑙 + 0,1𝐸, com 𝑀𝑆 sendo a média das avaliações obtidas durante o
semestre, 𝑃𝑖 a nota da prova 𝑖 = {1,2}, 𝑇𝑝 a nota do trabalho final, 𝑇𝑙 a nota do trabalho em LabVIEW e 𝐸
a nota de exercícios. O trabalho final poderá ser realizado em grupos de até três alunos, mas deverá ser
apresentado por apenas um integrante do grupo, sorteado no momento da defesa. O trabalho de LabVIEW
deve ser realizado individualmente.
VIII. AVALIAÇÃO FINAL

O(a) aluno(a) com frequência suficiente e média das notas entre três vírgula zero (3,0) e cinco vírgula
cinco (5,5) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre que versará sobre todo o conteúdo
da disciplina, conforme o que dispõem o § 2º do Art. 70 e o § 3º do Art. 71 da Resolução nº
17/Cun/97. Nesse caso, a média final será calculada através da média aritmética simples entre a média
das notas das avaliações feitas durante o semestre e a nota obtida na nova avaliação. A nota mínima de
aprovação é seis vírgula zero (6,0).
Caso o(a) aluno(a) não compareça a 75% da carga horária da disciplina, estará automaticamente
reprovado com nota 0,0 (zero), independentemente da sua média nas avaliações individuais, conforme
disposto no Art. 69 § 2º da Resolução 017/CUn/97.
Os(as) alunos(as) que eventualmente faltarem em alguma avaliação que for perdida por motivos
extremos, mediante justificativa – dentro do prazo de 3 (três) dias úteis após a avaliação, conforme
disposto no Art. 74 da Resolução 017/CUn/97 – poderão solicitar na secretaria da coordenação de curso
de Engenharia de Controle e Automação o pedido de segunda chamada. Após a análise do pedido e seu
deferimento, os(as) alunos(as) poderão realizar a avaliação de segunda chamada na data, no local e no
horário definidos no cronograma.
IX. CRONOGRAMA:
Aula Data Conteúdo Local
1 08/03 Apresentação da disciplina / Visão geral sobre características estáticas de CTC106
instrumentos
2 09-10/03 Apresentação do LIN e normas de uso / LabVIEW: introdução, criação de subVIs, LIN
documentação, laços de repetição e decisão, indexação automática
3 15/03 Visão geral sobre características dinâmicas de sistemas de medição / Revisão de CTC106
eletrônica: diodos, LEDs, zener
4 16-17/03 LabVIEW: arrays, gráficos, registradores de deslocamento, clusters, strings LIN
5 22/03 Revisão de eletrônica: transistores CTC106
- 23/03 Dia não letivo (aniversário de Florianópolis) -
6 24/03 Aula prática de fabricação de protótipos e brasagem LIN
7 29/03 Revisão de eletrônica: transistores (cont.), optoacopladores, amplificadores CTC106
operacionais
8 30-31/03 LabVIEW: variáveis, temporização, arquivos, propriedades / Proposta do tema LIN
do trabalho final
9 05/04 Amplificadores de instrumentação CTC106
10 06/04 Aula livre para uso no projeto final -
- 07/04 Dia não letivo (Sexta-feira Santa) -
11 12/04 Circuitos Equivalente Thevenin e Equivalente Norton: uso para análise de CTC106
circuitos de instrumentação
12 13-14/04 LabVIEW: aquisição de dados LIN
13 19/04 Medição de temperatura CTC106
14 20/04 Aula livre para uso no projeto final -
- 21/04 Dia não letivo (Tiradentes) -
15 26/04 Medição de temperatura CTC106
16 27-28/04 Medição de temperatura com termopares, termistores e termorresistores / Entrega LIN
do trabalho de LabVIEW
17 03/05 Prova 1 CTC106
18 04-05/05 Discussão sobre os projetos finais LIN
19 10/05 Tratamento de sinais: circuitos de ponte CTC106
20 11-12/05 Discussão sobre os projetos finais / Primeira entrega do projeto final LIN
21 17/05 Tratamento de sinais: circuitos de ponte / Medição de deformação CTC106
22 18-19/05 Circuitos de ponte para condicionamento de sinais (laboratório) LIN
23 24/05 Conversão A/D e D/A CTC106
24 25-26/05 Conversão A/D e D/A (laboratório) LIN
25 31/05 Sistemas de aquisição de dados e protocolos de comunicação para instrumentação CTC106
26 01-02/06 Aula livre para uso nos projetos finais -
27 07/06 Ruídos e interferências CTC106
- 08-09/06 Dias não letivos (Corpus Christi) -
28 14/06 Ruídos e interferências CTC106
29 15-16/06 Ruídos e interferências (laboratório) LIN
30 21/06 Prova 2 CTC106
32 28/06 Diagramas de processo e instrumentação (P&ID) CTC106
34 05/07 Apresentação dos projetos finais CTC106
35 06-07/07 Acompanhamento dos projetos finais (esclarecimento de dúvidas) LIN
36 12/07 Prova de recuperação CTC106
Cronograma está sujeito a alterações.
X. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, Egídio A. (org). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. ISBN-10:
8571931372. ISBN-13: 9788571931374. 583 p.
BENTLEY, John P. Principles of measurement systems. 4. ed. Harlow: Pearson Education, 2005.
ISBN-10: 0130430285. ISBN-13: 9780130430281. 528 p.
DUNN, William C. Fundamentals of industrial instrumentation and process control. New York:
McGraw Hill, 2005. ISBN-10: 0071457356. ISBN-13: 9780071457354. 322 p.
XI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013. ISBN-13:
9788581431833. 331 p.
MURRAY, William M.; MILLER, William R. The bonded electrical resistance strain gage. Oxford:
Oxford University Press, 1992. ISBN-13: 9780195072099. 424 p.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletronica. 5. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2007. ISBN-
10: 8576050226. ISBN-13: 9788576050223. 864 p.
XII. OUTRAS REFERÊNCIAS DE SUPORTE

ARDUINO. Getting started with Arduino. Ivrea: Arduino, 2013. Disponível em:
<http://arduino.cc/en/Guide/HomePage>. Acesso em: 9 mar. 2013.
NATIONAL Instruments. How to learn NI LabVIEW. Austin: National Instruments, 2013. Disponível
em: <http://www.ni.com/academic/labview_training/>. Acesso em: 17 fev. 2014.
SINCLAIR, Ian R. Sensors and transducers. 3. ed. Oxford: Newness-Elsevier, 2001. ISBN-13:
9780750649322. 256 p.
CENTRO TECNOLÓGICO
Tel.: 48 3721 9934
Integração de Sistemas Corporativos
DAS5316 OPTATIVA 2,5 1,5 72 horas
Fase Sugerida: 9ª.
Prof Ricardo José Rabelo E-mail: ricardo.rabelo@ufsc.br
Tel.: 48 3721 7676
EMC 5258 Introdução à Automação da Manufatura

Curso de Graduação de Engenharia de Controle e Automação, Campus Florianópolis
Curso de Graduação de Sistemas de Informação, Campus Florianópolis
V. EMENTA
Introdução à integração de sistemas e aos requisitos gerais da integração. O modelo de referência ISA-95 (“pirâmide da
automação”). O modelo Indústria 4.0. Principais sistemas envolvidos na integração (ERP, PIMS/MES, BPM, sistemas
ciberfísicos/IoT). Abordagens e Estratégias de integração e interoperação. Arquiteturas e Modelos de integração. Arquitetura
Orientada a Serviços (SOA). Patterns de integração e ESB (Enterprise Service Bus).
VI. OBJETIVOS
Esta disciplina visa fornecer ao aluno de graduação uma visão global de como uma empresa moderna funciona, incluindo
industrial e numa perspectiva de Indústria 4.0. O seu foco está na problemática associada à integração de sistemas heterogêneos e
distribuídos, tanto dentro de uma empresa (nos seus variados níveis de atividades, desde as de planejamento às de ligação com
equipamentos industriais no chão-de-fábrica), como entre diferentes empresas.

a) Introdução à integração de sistemas e aos requisitos gerais da integração.
b) O modelo de referência ISA-95.
c) O modelo Indústria 4.0.
d) Sistemas ERP, PIMS/MES, BPM, sistemas ciberfísicos/IoT.
e) Abordagens e Estratégias de integração e interoperação.
f) Arquiteturas e Modelos de integração.
g) Arquitetura Orientada a Serviços (SOA).
h) Patterns de integração para ESBs
i) ESB (Enterprise Service Bus).
A disciplina é basicamente organizada em três partes: A primeira parte visa fornecer um conteúdo para se conhecer e melhor
compreender as fundamentações teóricas de base de integração de sistemas. A segunda parte, do tipo Estudo Dirigido, visa
desenvolver no aluno as capacidades de como aplicar esse conhecimento, fazer análises, construir hipóteses e propor novas
soluções em cima de Cases-exemplo de uso de certos tipos de sistemas nas empresas. A terceira parte visa desenvolver no aluno
a capacidade de resolver problemas com base na compreensão obtida nas partes anteriores na forma de implementação de uma
arquitetura de integração de sistemas distribuídos e heterogêneos baseada na abordagem de ESB (Enterprise Service Bus).
Aulas Teóricas:
- Para as aulas teóricas, será aplicada a metodologia de “aula invertida”. Basicamente, trata-se do aluno se preparar
adequadamente anteriormente para a aula presencial, utilizando-a preferencialmente para perguntas, dúvidas, etc., após prévia
reflexão.
- Além do material de todas as aulas serem disponibilizados no Moodle, algumas aulas teóricas poderão vir a ser previamente
gravadas, em formato de videoaula, para consulta pelos alunos. As videoaulas serão disponibilizadas em link a ser
previamente comunicado.
- Todos os encontros semanais serão presenciais, no dia e horário previstos para a disciplina.
Aulas Práticas:
- Para as aulas práticas, será aplicada a metodologia de “orientação a problemas”. Um enunciado de um problema de média
complexidade será disponibilizado e os alunos deverão buscar soluções que atendam aos requisitos do problema.
- Dado a técnica/abordagem usada na disciplina, um software de ESB (Enterprise Service Bus) será disponibilizado (software
MULE). O MULE é um dos melhores ESBs e dos mais utilizados no mundo por empresas e tem uma versão gratuita. Este
software roda em qualquer sistema operacional.
- Todas as aulas práticas serão previamente gravadas, em formato de videoaula, de apoio aos alunos. Serão disponibilizadas em
link a ser previamente comunicado.
- As aulas práticas semanais serão ministradas pelo pós-graduando estagiário de docência e professor. A cada aula uma parte
do problema do enunciado será parcialmente resolvida junto com os alunos, usando o software de ESB (e outros auxiliares).
O material didático da disciplina será disponibilizado no sistema Moodle. A comunicação entre professor, monitor e alunos
dar-se-á via Moodle e e-mail, podendo-se recorrer a alguma plataforma de video-conferência para situações pontuais de
comunicação com os alunos que assim o requeiram.
O controle de frequência dos alunos será efetuado, observado o número máximo de faltas (8 encontros), correspondente a
25%.
São quatro atividades a serem realizadas, associdas às três partes principais da disciplina. Essas avaliações visam avaliar o aluno
em relação as partes teórica e prática bem como de forma individual e em equipe. Em suma, visam avaliar o saber, o saber fazer
e o saber trabalhar em grupo:
- 1 prova P (30%), em equipe, assíncronos, com consulta, na forma de um trabalho sobre um Case, onde os aspectos teóricos
de base da disciplina dados na primeira parte será cobrados na forma de um problema. Será passada via Moodle e deverá ser
entregue por email 72 horas após dados pelo professor.
- 1 exercício de implementação EX (10%), individual, sobre os principais mecanismos de comunicação entre sistemas,
individuais, assíncronos, com consulta, sobre os aspectos teóricos de base da disciplina dados na primeira parte.
- 1 Estudo Dirigido ED (20%), em equipe de até 3 alunos, com consulta. O ED refere-se à segunda parte da disciplina. Será
desenvolvido de forma assíncrona, onde se analisão Cases por cada tipo de sistema coberto na disciplina. Ao final, cada
equipe deverá propor, justificar e analisar uma nova solução de integração, e apresentará um sumário do Case de forma
síncrona junto com as demais equipes. Um conjunto de slides deverá ser preparado e enviado sobre o Case estudado.
- 1 Trabalho Final TF de implementação computacional (40%), em equipe de até 3 alunos, a ser desenvolvido em aula e fora de
aula, com entregas obrigatórias semanais parciais. O TF deverá posteriormente defendido em equipe, mas a avaliação é
individual. A não defesa implica em nota zero no trabalho. Não há relatório a ser elaborado.
X. PRINCIPAIS BIBLIOGRAFIAS
Todo material básico necessário para os alunos acompanharem e estudarem para a disciplina estará no Moodle da disciplina.
Os livros de base são bibliografias complementares, não obrigatórias, que os alunos podem encontrar em links da Internet.
- Roadmap to the E-Factory, Alex. Beavers, 2001.
- Sistemas de Informação Gerenciais, 5ª. Edição, Prentice Hall, 2006.
- Manufatura Integrada por Computador, L. Costa e H. Caulliraux, 1995.
- Enterprise Systems Integration, J. Myerson, 2002.
- Sistemas de Informação, J. O’Brien, 2002.
- Administração de Tecnologia de Informação, E. Turba et al., 2003.
- Software Architecture in Practice, Len Bass et al., Addison Wesley, 2013.
- Enterprise Integration Patterns, G. Hohpe et al., Addison Wesley, 2008.
- SOA Design Patterns, T. Erl, Prentice Hall, 2009.
- Enterprise Service Bus, D. Chappell, O’Reilly, 2004.
- Fundamentals of Software Architecture, M. Richards & N. Ford, O’Reilly, 2020.
- Marketplace Best Practices, T. McFadyen, McFadyen Digital, 2021.
- The Fourth Industrial Revolution, K. Schwab, Crown Busines, 2017.
- Architecting the Cloud: Design Decisions for Cloud Computing Service Models (SaaS, PaaS, IaaS), M. J. Kavis, Willey,
2014.
- Fundamentals of Business Process Management, M. Dumas et al., Springer, 2013.
CRONOGRAMA
Aula Data Conteúdo

01 07/03 Apresentação da disciplina. O que é Integração. Por que integrar
02 09/03 O CIM. Taxonomia de Atividades de uma Indústria. Sequência de Produção
03 14/03 A Pirâmide da Automação: o Modelo ISA-95
04 16/03 Indústria 4.0 – conceitos, aspectos de implantação, Transformação Digital
05 21/03 Visita à fábrica modelo 4.0 LabFaber da CERTI/Fiesc
06 23/03 feriado
07 28/03 Com quem integrar. Complexidade da Integração. Requisitos de Integração
08 30/03 Abordagens de Integração de Processos de Negócios (Workflow, RPA, BPM)
09 04/04 Modelos de Arquiteturas de Integração de Sistemas
10 06/04 Nuvem Computacional: SaaS, PaaS, IaaS. Cloud, Fog e Edge computing.
11 11/04 Estratégias e Patterns de Integração com Sistemas
Abordagens de Integração. Integração, Interoperação & Padrões. Arquiteturas
12 13/04
3 Camadas e MVC. Exercício Revisão de Sistemas Distribuídos (EX)
13 18/04 Integração com Sistemas e Legados: API, EAI, ESB. Encapsulamento
Integração com Sistemas Legados Industriais: MMS, RAMI 4.0, Arquiteturas
14 20/04
Tandem Enunciado Prova-Case
Considerações finais sobre Integração, Tecnologias Habilitadoras. Indústria 5.0
15 25/04
Entrega Prova-Case
Sistemas ERP – conceitos & implantação
16 27/04
Entrega EX1
Sistemas MES & PIMS – conceitos & implantação
17 02/05
Enunciado Estudo Dirigido (ED)
18 04/05 Sistemas Ciberfísicos & IoT
19 09/05 Atividade prática de IoT com MES
20 11/05 Smart Devices & Gêmeos Digitais
21 16/05 Sistemas BPM – conceitos & implantação
22 18/05 Arquiteturas Orientadas a Serviços (SOA)
23 23/05 Apresentação ED
24 25/05 Enterprise Service Bus (ESB), Patterns de Integração para Serviços
25 30/05 ESB – Demo Enunciado Trabalho Final (TF) de implementação
26 01/06 ESB – Exercícios
28 08/06 feriado
32-35 22-30/06 Desenvolvimento do Trabalho
36-37 03-07/07 Entrega & Defesa Trabalho Implementação
38 10-12/07 Atividades de Recuperação
CENTRO TECNOLÓGICO - CTC
Departamento de Automação e Sistemas - DAS
Tel: +55 48 3721-9934
PLANO DE ENSINO 2022/2
Disciplina: DAS-5341
Inteligência Artificial Aplicada a Controle e Automação
Carga horária: 72 horas-aula / 4 créditos

Carga horária semanal: 4 horas-aula
Pré-requisitos: Metodologia para Desenvolvimento de Sistemas
Oferta: Engenharia de Controle e Automação, 9 fase, optativa
Professores: Eric Aislan Antonelo & Jomi Fred Hübner

E-mails: Via página da disciplina no Moodle
Ementa: IA simbólica: representação do conhecimento, sistemas especialistas. Lógica nebulosa: conjuntos

nebulosos, variáveis lingüísticas. Redes Neurais: modelos de neurônios, arquiteturas, algoritmos de treinamento.
Computação evolutiva: programação genética, algoritmos genéticos. Estudo de casos e aplicações ao controle e
automação. Redes Bayesianas: construção de modelos, propagação de inferência e aplicações. Aprendizagem por
reforço: problema geral de aprendizagem por reforço, algoritmos de programação dinâmica, métodos Monte
Carlo, algoritmos de diferença temporal e aproximação de funções.
Objetivos: A disciplina tem como objetivo desenvolver a habilidade de aplicar técnicas de inteligência artificial na
solução de problemas de controle e automação.
Metodologia: Todas as atividades serão presenciais, com aulas para apresentação e discussão dos assuntos da
ementa. Material de apoio na forma de vídeos e textos serão disponibilizados no Moodle.
Avaliação: A avaliação será baseada em trabalhos práticos. Cada professor atribui uma nota para cada aluno,
correspondente a 50% da nota final.
Bibliografia
- Nils J. Nilsson. The Quest for Artificial Intelligence: a history of ideas and achievements, 2010.
(disponível gratuitamente em https://ai.stanford.edu/~nilsson/QAI/qai.pdf)
- Site do livro: Russel & Norvig. Artificial Intelligence: A Modern Approach. Disponível em
http://aima.cs.berkeley.edu.
- Sutton, Richard S., and Andrew G. Barto. Reinforcement learning: An introduction. MIT press, 2018.
(disponível gratuitamente em http://incompleteideas.net/book/the-book-2nd.html)
- Goodfellow, Ian, Yoshua Bengio, and Aaron Courville. Deep learning. MIT press, 2016.
(disponível gratuitamente em https://www.deeplearningbook.org/)
- Hastie, Trevor, Robert Tibshirani, and Jerome Friedman. The elements of statistical learning: data
mining, inference, and prediction. Springer Science & Business Media, 2009.
(disponível gratuitamente em https://web.stanford.edu/~hastie/Papers/ESLII.pdf)
- Notas de aula.
Cronograma
Data Conteúdo Metodologia Professor
26/8 Apresentação da disciplina e histórica

da IA
30/8, [2/9] Modelagem de problemas como Busca
6,9/9 Busca Heurística Aulas expositivas, exercícios, fórum de Jomi

discussão, estudos dirigidos.
13,16/9 Constraint Satisfaction Problems
20,23/9 Planejamento
27,20/9 Representação de Conhecimento
4,7/10 Sistemas Baseados em conhecimento
11,14/10 Lógica Fuzzy, apresentação Trabalho 2
18,21/10 Algoritmos genéticos
25/10 Aprendizado de Máquina / Regressão
8,11/11 Classificação e Regularização Aulas expositivas, exercícios, fórum de Eric

discussão, estudos dirigidos.
18/11 Redes Neurais I
22,25/11 Redes Neurais II
29/11, Questões práticas em Aprendizado de

2/12 Máquina
6,9/12 Aprendizado por Reforço /

Redes Bayesianas
13,16/12 Apresentação do Trabalho 2
20/12 Recuperação
CTC – Centro Tecnológico
DAS 5210 - Introdução ao Controle de Processos
Prof. Julio Elias Normey Rico (julio.normey@ufsc.br)
Prof. Daniel F. Coutinho (daniel.coutinho@ufsc.br)
Plano de Ensino - 2023/1

Carga Horária: 54 h
Carga Semanal (Teoria/Lab.): 2/1
Tempo de Estudo: 6 h por semana
Turmas/Nº de Vagas: 4/52
Ementa
Conceitos básicos de controle de processos: variável manipulada, controlada
e perturbações. Modelos como representação de processos. Conceitos de
sistema e sinal. Modelos estáticos e dinâmicos, ponto de operação. Introdução,
através de problemas motivadores e de conceitos de cálculo básico e física
básica, de noções de realimentação, pré-alimentação, controle proporcional
e integral. Introdução das ideias de controle por camadas, pontos ótimos
econômicos, uso de funções, máximos e mínimos.
Pré-Requisitos
1. FSC 5101
2. MTM 5116
Disciplinas Vinculadas
1. MTM 5163
2. DAS 5120
3. DAS 5114
4. DAS 5103
Pré e Pós-Requisitos (conteúdos)

Nesta disciplina são desejáveis conhecimentos oriundos de: cálculo e física
básicos. O estudante deve saber como utilizar as ferramentas matemáticas
básicas e como usá-las no entendimento de sistemas físicos. Ela é a disciplina
inicial da área de controle e introduz alguns conceitos e problemas comuns na
1
indústria de processos. O estudante deve concluir a disciplina como mínimo
entendendo como associar variáveis a um processo, entender as estruturas
básicas e controle e a sua importância prática. Tem caráter formativo e
contribui para a fixação de conceitos anteriormente apreendidos e, também,
como motivadora para as disciplinas da área de controle.
Objetivos
Gerais
Motivar o estudante com problemas de controle relacionados com a prática
industrial e da importância da matemática associada para a representação e
solução de problemas de controle.
Específicos
Entender os princípios de funcionamento e operação de alguns processos.
Identificar as principais variáveis associadas a um processo. Entender a
importância dos modelos matemáticos. Saber interpretar diversas estruturas
de controle como: realimentação, pré-alimentação, cascata, entendendo a
importância de cada uma. Realizar um projeto básico de um sistema de
controle.
2
Atividades e Cronograma
Tabela 1: Atividades
Teoria Procedimento Didático Tempo (h)

Capítulo 1: Introdução ao controle de processos. Conceitos Aula presencial 2
Básicos.
Capítulo 2: Controle de processos, exemplos. Conceitos de Aula presencial 4
variável controlada e manipulada, perturbações, modelos
estáticos e dinâmicos, ponto de operação.
Capítulo 3: Conceito de sinal e de sistema. Sinais contínuos Aula presencial 4
e discretos. Tipos de sinais: degrau, rampa, periódicos.
Conceito de sistema linear e não linear. Conceito de ganho
estático. Invariância no tempo e causalidade. Exemplos.
Capítulo 4: Modelagem de sistemas. Modelos estáticos e Aula presencial 2
dinâmicos. Modelos lineares de sistemas não lineares.
Capítulo 5: Resposta no tempo de sistemas de primeira Aula presencial 4
ordem contínuos e discretos.
Capítulo 6: Sistema de controle todo-nada. Características. Aula presencial 2
Aplicação no controle de temperatura. Análise de respostas.
Exemplo de sistema de controle de temperatura em
aquecimento solar.
Capítulo 7: Sistema de controle proporcional. Utilização Aula presencial 2
em controle de temperatura. Estudo do sistema de controle
de tanque pulmão. Aplicação na indústria do açúcar.
Capítulo 8: Controle PI. Conceito de integral do erro. Aula presencial 12
Controle de posição de um motor, efeito da integração do
próprio processo na malha.
Capítulo 9: Ação Derivativa. Controle PID. Ajuste. Aula presencial 4
Aplicações em processos industriais. Controle Feedforward,
conceito e implementação de FF com ganho. Exemplo
simples de um controle de nível em tanques.
3
Laboratório Procedimento Didático Tempo (h)
Lab. 0: Apresentação do kit experimental, Aula presencial 4
definição dos grupos, entrega de material e
montagem
Lab. 1: Análise Estática Aula presencial 2
Lab. 2: Análise Dinâmica Aula presencial 2
Lab. 3: Controle On-Off Aula presencial 2
Lab. 4: Controle Proporcional (P) Aula presencial 2
Lab. 5: Controle Proporcional-Integral (PI) e Aula presencial 3
ação anti-windup
Lab. 6: Controle Aula presencial 3
Proporcional-Integral-Derivativo (PID)
Avaliações e Frequência
Nesta disciplina, o estudante será avaliado através de:
(i) Testes de conhecimento realizados em todas as aulas.
(ii) Uma prova teórica final,
(iii) Avaliações orais (de forma individual) das atividades práticas
referentes aos laboratórios de 1 a 6, sendo que o Lab. 0 não vale nota.
Datas para a entrega destas atividades são:

• Apresentação das atividades práticas pelos grupos de trabalho: 20/03/23
(Lab. 0); 03/04/23 (Lab. 1); 17/04/23 (Lab. 2); 08/05/23 (Lab. 3);
22/05/23 (Lab. 4); 05/06/23 (Lab. 5); e 19/06/23 (Lab. 6).
• Teste de conhecimento semanal. Em todas as aulas teóricas, a partir

da segunda aula, será aplicado um teste de conhecimento do conteúdo
ministrado na aula anterior, de duração 10 minutos.
• Prova: 26/6/2023
• Prova de Recuperação: 10/7/2023
A frequência será auferida pelo professor.
Metodologia de cálculo da nota final: A nota final é calculada com

peso 60% para a Prova Teórica, 10% para a média dos testes realizados a
cada aula e 30% para a média dos trabalhos práticos de laboratórios.
Atividades de Apoio ao estudo: A disciplina pode contar com a

colaboração de estudantes de mestrado e doutorado do PPGEAS em estágio
docente. Estes estarão disponíveis em horários marcados para atendimento e
esclarecimento de dúvidas assim como no apoio as atividades de simulação.
4
Materiais disponibilizados e plataformas de apoio
• Moodle - acesso a todo o material em PDF de livros, notas de aula e
trabalhos, listas de exercícios e software específico
• Moodle/Youtube/Drive - aulas gravadas
• Software Matlab via Plataforma de Software do SETIC-UFSC
Bibliografia
Básica:
1. Livro texto da disciplina: Introdução ao Controle de Processos, Julio

E. Normey-Rico e Marcelo M. Morato. Editora Blucher, 2021.
2. Apostila da disciplina. Observação: Material está disponível no moodle

da disciplina
Complementar:
1. Feedback and Control for Everyone, Pedro Albertos e Iven Mareels,

Springer, 2010.
2. FRANKLIN, G., POWEL, J. and WORKMAN, M. “Feedback Control

of Dynamic Systems”, 5th edition, Prentice Hall, 2006. (caps 1-2)
3. Chemical process control, Stephanopoulos 1984, Prentice Hall Interna-

tional (parte 1)
4. Controle e Instrumentação de processos químicos. Ollero e Camacho

2006, Editora Sinteses. (caps 1-3)
5
Tabela 2: Plano Geral das Aulas Teóricas
Aula Data
Conceitos básicos 6-3
Exemplos motivadores 13-3
Sinais e Sistemas 20-3
Modelos estáticos e dinâmicos 27-3
Modelagem 3-4
Modelos lineares de sistemas não lineares 10-4
Resposta no tempo de sistemas contínuos 17-4
Resposta no tempo de sistemas discretos 24-4
Controle todo-nada 8-5
Controle proporcional 15-5
Controle PI 22-5
Controle PI 29-5
Controle PI e PID 5-6
Exercícios 12-6
Exercícios 19-6
Prova 26-6
Exercícios 3-7
Recuperação 10-7
CENTRO TECNOLÓGICO
Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica
Tel: 48 3721-2260
EEL5193 Máquinas e Acionamentos Elétricos para Automação 3 0 54 horas
Prof. Denizar Cruz Martins
EEL5106 Circuitos E1
IV. CURSOS PARA OS QUAIS A DISCIPLINA É OFERECIDA
Engenharia de Controle e Automação
V. EMENTA
 CIRCUITOS TRIFÁSICOS: Conceitos básicos, Potências em circuitos trifásicos, Conexão ΔY;
 PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DE CONVERSORES ESTÁTICOS: Conversores CC básicos, unidirecionais e
bidirecionais. Retificadores monofásicos e trifásicos (diodo) e controlados (tiristor), Inversores monofásicos e trifásicos;
 PRINCÍPIOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS: Geradores, Motores, Características estáticas;
 O MOTOR CC E SEUS ACIONAMENTOS: Aspectos construtivos, Princípios de operação, Equações de velocidade e
torque, Parâmetros;
 O MOTOR DE INDUÇÃO E SEUS ACIONAMENTOS: Aspectos construtivos, Acionamento direto, Chave ΔY, Soft
Starter, Controle V/F, Inversores de frequência;
 O MOTOR SÍNCRONO E SEUS ACIONAMENTOS: Aspectos construtivos, Princípios de operação;
 MOTORES ESPECIAIS: Motor-de-passo, Servomotor CC.
VI. OBJETIVOS
Proporcionar o aprendizado de:
 Princípios básicos de sistemas trifásicos;
 Funções básicas dos conversores estáticos e máquinas elétricas;
 Noções básicas de acionamento de máquinas elétricas associadas a conversores estáticos.
Capítulo 1: Circuitos trifásicos
1.1) Circuitos senoidais
1.1.1) Valores instantâneos, médios e eficazes
1.1.2) Conceito de fasor
1.2) Potência instantânea e média
1.2.1) Potência complexa (ativa e reativa)
1.2.2) Fator de Potência
1.2.3) Taxa de distorção harmônica
1.3) Sistemas trifásicos
1.3.1) Sistemas trifásicos equilibrados e desequilibrados
1.3.2) Sistemas trifásicos conectados em estrela ()
1.3.3) Sistemas trifásicos conectados em triângulo ()
1.3.4) Potência trifásica
Capítulo 2: Retificadores a diodo com carga R e RL
2.1) Conceito de retificador
2.2) Diodo de potência
2.3) Retificador monofásico
2.3.1) Meia onda
2.3.2) Meia onda com diodo de roda-livre
2.3.3) Onda completa
2.4) Retificador trifásico
2.4.1) Meia onda ou ponto médio
2.4.2) Onda completa (ponte de graetz)
Capítulo 3: Retificadores a tiristor com carga R e RL
3.1) Tiristor de potência
3.2) Retificador monofásico
3.2.1) Meia onda
3.2.2) Meia onda com diodo de roda-livre
3.2.3) Onda completa
3.3.1) Meia onda ou ponto médio
3.3.2) Onda completa (ponte de graetz)
Capítulo 4: Noções sobre conversores CC-CC
4.1) Conceito de conversor CC-CC
4.2) Transistores de potência (transistor bipolar, MOSFET e IGBT)
4.3) Conversor CC-CC Buck
4.4) Modulação PWM
Capítulo 5: Noções sobre conversores CC-CA (Inversores de Potência)
5.1) Conceito de conversor CC-CA (Inversores de Potência)
5.2) Conversores CC-CA monofásicos
5.2.1) Meia ponte
5.2.2) Ponte completa
5.3) Conversores CC-CA trifásicos
5.4) Modulação senoidal por largura de pulso (PWM)
Capítulo 6: Noções sobre conversores CA-CA
6.1) Conceito de conversores CA-CA
6.2) Gradador de potência monofásico
6.3) Gradador de potência trifásico
6.4) Conversores CA-CA indiretos
Capítulo 7: Fundamentos da conversão eletromecânica de energia
7.1) Papel da energia elétrica
7.2) Característica da conversão eletromecânica
7.2.1) Fundamento das máquinas elétricas
7.2.2) Fluxo de energia em máquinas elétricas
7.3) Perdas energéticas (rendimento)
7.4) Leis fundamentais da conversão eletromecânica de energia
7.4.1) Lei de Ampère
7.4.2) Lei de Lorenz
7.4.3) Lei de Faraday
Capítulo 8: Princípio de máquinas elétricas
8.1) Transformador de potência
8.1.1) Princípio de funcionamento
8.1.2) Transformador monofásico e trifásico
8.2) Motor de corrente contínua
8.2.1) Princípio de funcionamento
8.2.2) Motor de corrente contínua com excitação independente
8.2.3) Característica torque  velocidade
8.3) Motores de corrente alternada
8.3.1) Motor de indução trifásico
 Princípio de funcionamento (modelo matemático)
 Motor com rotor em gaiola e rotor bobinado
 Partida do motor de indução
 Característica torque/velocidade
8.3.2) Motor síncrono
 Princípio de funcionamento (modelo matemático)
 Partida do motor síncrono
Capítulo 9: Fundamentos do acionamento elétrico de máquinas elétricas
9.1) Princípios de acionamento elétrico do motor de corrente contínua
9.1.1) Partida do motor de corrente contínua
9.1.2) Métodos tradicionais de variação de velocidade
9.1.3) Modelos para o estudo do comportamento dinâmico e transitório
9.1.4) Regulação de velocidade e de corrente
9.1.5) Projeto dos reguladores em cascata
9.1.6) Projeto dos reguladores em paralelo
9.1.7) Determinação dos parâmetros do motor de corrente contínua
9.1.8) Motor de corrente contínua alimentado por retificador
9.1.9) Motor de corrente contínua alimentado por conversor CC-CC
9.2) Princípios de acionamento elétrico dos motores de corrente alternada
9.2.1) Motor de indução trifásico
 Princípio do controle de velocidade à frequência variável
 Lei tensão/frequência para manter o fluxo constante
 Alimentação com r imposto (autopilotagem)
 Regulação de velocidade e torque
 Alimentação do motor de indução por meio de conversores CC-CA (inversores)
 Alimentação do motor de indução por meio de gradadores
9.2.2) Motor síncrono
 Princípio do controle de velocidade
 Alimentação com  imposto
 Alimentação do motor de síncrono por meio de inversor de corrente
9.2.3) Motores especiais
 Motor síncrono sem escovas (Bruschless Machines)
 Motor de passo
 Servomotor CC
As aulas ocorrerão semanalmente com 3 horas de aulas teóricas. Os conteúdos serão desenvolvidos majoritariamente por meio de
aulas expositivas em sala de aula. As ferramentas utilizadas serão quadro branco e Datashow. O software PSIM será utilizado
para as simulações computacionais da disciplina. Uma licença estudantil será fornecida aos estudantes.
Os sistemas de comunicação utilizados para interagir com os alunos serão: Moodle e e-mail. O Moodle será a plataforma de
gerenciamento das aulas.
IX. ATIVIDADES PRÁTICAS
Não há
X. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
 Procedimentos para avaliação de desempenho dos alunos:
A avaliação consistirá na resolução de várias listas de exercícios elaborados com vista a facilitar o aprendizado do
conteúdo da disciplina. Para cada conteúdo apresentado e discutido será gerada uma lista de exercícios voltada
especificamente para esse conteúdo, solicitando do estudante a real compreensão do tema. Essa lista de exercício gerará
uma avaliação (nota  NE).
Em seguida uma segunda avaliação é aplicada com a elaboração de um projeto de engenharia, onde com o conhecimento
adquirido nas listas de exercício será possível realizar e concluir o projeto. A avaliação desse projeto gerará uma segunda
nota (NP).
Média da Avaliação (MA):
MA = (NE + NP)⁄2
Critério: Se MA  6,0  Aluno aprovado

MA  3,|0  Aluno reprovado
3,0  MA  6,0  Aluno em recuperação
O aluno em recuperação receberá uma lista de exercícios para serem entregues em 24 horas. A recuperação gerará uma
nota de recuperação (NR).
A média final (MF) será dada por:
MF = (MA + NR)⁄2
Se: MF  6,0  Aluno aprovado
MT  6,|0  Aluno reprovado.
XI. LEGISLAÇÃO
 Não será permitido gravar, fotografar ou copiar as aulas disponibilizadas no Moodle. O uso não autorizado de material
original retirado das aulas constitui contrafação – violação de direitos autorais – conforme a Lei nº 9.610/98 –Lei de
Direitos Autorais.
 Resolução 017/1997/CUn.
XII. REFERÊNCIAS
1) D. C. Martins & I. Barbi, Princípios de Acionamento Elétrico em Corrente Contínua, Publicação Interna, 2006;
2) D. C. Martins & I. Barbi, Princípios de Acionamento Elétrico em Corrente Alternada, Publicação Interna, 2006;
3) I. Barbi, Eletrônica de Potência, Edição do Autor, 8a Edição, 2017.
4) Notas de aula disponibilizadas no Moodle.
1) D. C. Martins & I. Barbi, Conversores CC-CC Básicos Não Isolados, Edição dos Autores, 4a Edição, 2011;
2) D. C. Martins, Conversores CC-CC Básicos Isolados, Edição do Autor, 2018;
3) D. C. Martins, Transistores de Potência, Edição do Autor, 2018;
4) D. C. Martins & I. Barbi, Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA, Edição dos Autores, 3a Edição, 2011;
5) Livros de acesso livre (openbooks);
5.1) Robert W. Erickson & Dragan Maksimovic, Fundamental of Power Electronics, Springer, 2nd Edition, 2001 
(http://link.springer.com/openurl?genre=book&isbn=978-0-306-48048-5);
5.2) Massimo Rudan, Physics of Semiconductor Devices, Springer, 2015 
(http://link.springer.com/openurl?genre=book&isbn=978-0-306-48048-5);
5.3) Muhammad H. Rashid, Power Electronics Devices Circuits and Application. 
(https://www.engbookspdf.com/about/).
5.4) Bimal K. Bose, Power Electronics and Motor Drives Advances and Trends, Elsevier, 20006 
(https://www.engbookspdf.com/download/Circuits/Electric-Circuit-Analysis-Kumar)
5.5) Electrical Machines. Slobodan N. Vukosavic. DOI https://doi.org/10.1007/978-1-4614-0400-2. Copyright
Information: Springer Science+Business Media New York 2013. Publisher Name Springer, New York, NY. Print ISBN
978-1-4614-0399-9, Online ISBN 978-1-4614-0400-2 http://link.springer.com/openurl?genre=book&isbn=978-1-4614-
0400-2.
5.6) Principles of Electric Machines with Power Electronic Applications. Mohamed E. El-Hawar. View less. Copyright
Year: 2002. Book Type: Wiley-IEEE Press. Content Type: Books. Pages: 496 / Chapters 1-11. Topics: Power, Energy and
Industry Applications. ISBN Information: Online ISBN: 9780470545645, Print ISBN: 9780471208129. :
https://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?bknumber=5264263.
 Todo o material como: exercícios, projetos, apresentações, etc. serão disponibilizados no Moodle.
Cronograma
Semana Data CH Conteúdo
1 29/08 3h 1) Introdução à disciplina.
2) Aula de apresentação do planejamento didático, plano de ensino e
princípios teóricos que fazem a base dos estudos a serem desenvolvidos.
3) Capítulo 1: Circuitos trifásicos.
3.1) Circuitos senoidais.
3.2) Potência instantânea e média
3.2.1) Potência complexa (ativa e reativa).
3.2.2) Fator de potência.
3.2.3) Taxa de distorção harmônica.
4) 1o Exercício de avaliação.
2 05/09 3h 1) Retomada do capítulo 1.
2.1) Sistemas trifásicos.
2.1.1) Sistemas trifásicos equilibrados e desequilibrados.
2.1.2) Sistemas trifásicos conectados em estrela ().
2.1.3) Sistemas trifásicos conectados em triângulo ().
2.1.4) Potência trifásica.
2) Capítulo 2: Retificadores a diodo com carga R e RL.
3.1) Conceito de Retificador.
3.2) Diodo de potência.
3.3) Retificador monofásico.
4) Definição de um projeto de engenharia em acionamento do motor de
corrente contínua que deverá ser entregue em 30/05.
3 12/09 3h 1) Retomada do capítulo 2:
1.1) Retificador trifásico.
1.1.1) Meia onda ou ponto médio.
1.1.2) Onda completa (ponte de graetz).
2) Capítulo 3: Retificadores a tiristor com carga R e RL.
2.1) Tiristor de potência.
2.2) Retificador monofásico.
4 19/09 3h 1) Capítulo 4: Noções sobre conversores CC-CC.
1.1) Conceito de conversor CC-CC.
1.2) Transistores de potência (transistor bipolar, MOSFET e IGBT).
1.3) Conversor CC-CC Buck.
1.4) Modulação PWM.
2) Capítulo 5: Noções sobre conversores CC-CA (inversores de potência).
2.1) Conceito de conversor CC-CA (inversores de potência).
2.2) Conversores CC-CA monofásicos.
2.2.1) Meia ponte.
2.2.2) Ponte completa.
1.1) Conversores CC-CA trifásicos.
1.2) Modulação senoidal por largura de pulso (PWM).
2) Capítulo 6: Noções sobre conversores CA-CA.
2.1) Conceito de conversor CA-CA.
2.2) Gradador de potência monofásico.
2.3) Gradador de potência monofásico.
2.4) Conversores CA-CA indiretos.
6 03/10 3h 1) Capítulo 7: Fundamentos da conversão eletromecânica de energia.
1.1) Papel da energia elétrica.
1.2) Característica da conversão eletromecânica.
1.2.1) Fundamento das máquinas elétricas.
1.2.2) Fluxo de energia em máquinas elétricas.
1.3) Perdas energéticas (rendimento).
1.4) Leis fundamentais da conversão eletromecânica de energia.
1.4.1) Lei de Ampère.
1.4.2) Lei de Lorenz.
1.4.3) Lei de Faraday.
2) Definição de um projeto de engenharia em acionamento do motor de
corrente alternada que deverá ser entregue em 18/07.
7 10/10 3h 1) Capítulo 8: Princípio de máquinas elétricas
1.1) Transformador de potência.
1.1.1) Princípio de funcionamento.
1.1.2) Transformador monofásico e trifásico.
1.2) Motor de corrente contínua.
1.2.1) Princípio de funcionamento.
1.2.2) Motor de corrente contínua com excitação independente.
1.2.3) Característica torque/velocidade.
2) Entrega do projeto de engenharia em acionamento do motor de corrente
contínua.
8 17/10 3h 1) Discussão e avaliação das listas de exercícios (momentos de reflexão por
parte dos alunos e professor sobre o aproveitamento das aulas e o
aprendizado do conteúdo).
2) Resolução em sala de aula dos exercícios mais críticos.
1.1) Motores de corrente alternada.
1.1.1) Motor de indução trifásico.
 Princípio de funcionamento (modelo matemático).
 Motor com rotor em gaiola e rotor bobinado.
1.2) Partida do motor de indução.
1.3) Característica torque/velocidade.
1.1) Motor síncrono.
 Princípio de funcionamento.
 Modelo matemático.
1.2) Partida do motor síncrono.
11 07/11 3h 1) Capítulo 9: Fundamentos do acionamento elétrico de máquinas elétricas.
1.1) Princípio de acionamento elétrico do motor de corrente contínua.
1.1.1) Partida do motor de corrente contínua.
1.1.2) Métodos tradicionais de variação de velocidade.
1.2) Modelos para o estudo do comportamento dinâmico e transitório.
1.3) Regulação de velocidade e de corrente.
1.4) Projeto dos reguladores em cascata.
1.1) Projeto dos reguladores em paralelo.
1.2) Determinação dos parâmetros do motor de corrente contínua.
1.3) Motor de corrente contínua alimentado por retificador.
1.4) Motor de corrente contínua alimentado por conversor CC-CC.
1.1) Princípio de acionamento elétrico dos motores de corrente alternada.
1.1.1) Motor de indução trifásico.
 Princípio de controle de velocidade à frequência variável.
1.2) Lei tensão/frequência para manter o fluxo constante.
1.3) Alimentação com r imposto (autopilotagem).
1.1) Regulação de velocidade e torque.
1.3) Alimentação do motor de indução por meio de conversor CC-CA
(inversores).
1.4) Alimentação do motor de indução por meio de gradadores.
1.5) Motor síncrono.
1.5.1) Princípio do controle de velocidade.
1.5.2) Alimentação com  imposto.
2) Entrega do projeto de engenharia em acionamento do motor de corrente
alternada.
15 05/12 3h 1) Finalização do capítulo 9:
1.2) Alimentação do motor de síncrono por meio de inversor de corrente.
1.3) Motores especiais.
1.3.1) Motor síncrono sem escovas (Bruschless Machines).
1.3.2) Motor de passo.
1.4) Alimentação do motor de síncrono por meio de inversor de corrente.
1.5) Servomotor CC.
2) Exercício de recuperação.
16 12/12 3h 1) Avaliação final das listas de exercício.
2) Atividade avaliativa
17 19/12 3h Recuperação dos alunos que não alcançaram nota para aprovação e finalização
da disciplina.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS - DAS
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Metodologia para Desenvolvimento de Sistemas Código: DAS 5312
Carga horária: 54 horas-aula
Créditos: 3 (2 teoria + 1 prática) Semestre: 2022/2
Professor: Eric Aislan Antonelo
E-mails: Via página da disciplina no Moodle.
Página da Disciplina: no Moodle
2. PRÉ-REQUISITO
DAS5308 - Programação de Sistemas Automatizados.
3. EMENTA
Requisitos de qualidade de Sistemas e de Software. Metodologias de desenvolvimento de
Sistemas e Software Orientadas a Objetos. Criação de Modelos. Ferramentas para análise,
projeto e testes. Ambientes de desenvolvimento. Aplicação das metodologias, ferramentas e
ambientes a problemas de Automação. Estudo de caso.
4. OBJETIVOS
Visa capacitar os alunos para o uso de metodologias de desenvolvimento de sistemas e de
software. Visa também apresentar as vantagens de se projetar um sistema antes de
implementá-lo, apresentar o paradigma de orientação a objetos, apresentar ferramentas e
ambientes de apoio ao desenvolvimento.
Conforme o cronograma.
6. MÉTODO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

As aulas de terça-feira são expositivas, em sala de aula, enquanto as aulas de sexta-feira
são no laboratório.
7. AVALIAÇÃO E FREQUÊNCIA
A nota final é a média aritmética entre a nota do projeto e a nota de um seminário
apresentado. O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do
semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no
final do semestre (REC).
Frequência: será considerado com frequência suficiente o aluno que comparecer a um

mínimo de setenta e cinco por cento (75%) da carga horária da disciplina. Caso contrário, o
aluno estará automaticamente reprovado com nota 0 (zero), independentemente da sua
média nas avaliações individuais, conforme dispõe o § 2º do Art. 69 da Resolução nº
017/CUn/97.
Recuperação: o aluno com frequência suficiente e média final antes da recuperação entre
três (3,0) e cinco vírgula cinco (5,5) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre
que versará sobre todo o conteúdo da disciplina (§ 2º do Art. 70 e § 3º do Art. 71 da
Resolução nº 017/CUn/97). Neste caso, a média final será calculada através da média
aritmética simples entre a média final antes da recuperação e a nota obtida na nova
avaliação. A média final mínima para aprovação é seis (6,0).
8. REFERÊNCIAS
Bibliografia Básica:
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e design orientados a objetos para sistemas de

informação: modelagem com UML, OCL e IFML, Ed. Campus, 2015.
JALOTE, P. A Concise Introduction to Software Engineering. New York: Springer - Verlag,

2008. 497p. ISBN 9781848003026
Link para download (dentro da rede UFSC): https://doi.org/10.1007/978-1-84800-302-6
9. CRONOGRAMA
O cronograma a seguir serve como referência e poderá sofrer modificações conforme o
desenvolvimento das aulas. O cronograma é baseado nos capítulos do livro dado como
bibliografia básica.
Data Conteúdo Material de Referência
1 6/9 Apresentação da disciplina; Introdução a Engenharia de Cap. 1 Eng. Sw.

Software; Introdução UP; Cap. 1,2 Análise e design OO
9/9 Modelagem de Negócio & Lab.1 Intro AstahUML
2 13/9 Requisitos de Alto Nível Cap. 3 Análise e design OO

16/9 Lab.2: Requisitos de Alto Nível
3 20/9 Casos de Uso Expandidos Cap. 5 Análise e design OO

23/9 Lab.3: Casos de Uso Expandidos
4 27/9 Modelagem Conceitual Cap. 6 Análise e design OO

20/9 Lab.4: Modelagem Conceitual
5 4/10 Modelagem Conceitual: padrões Cap. 7 Análise e design OO

7/10 Lab.5: Mod. Conceitual Avançada
6 11/10 Modelagem funcional: Contratos Cap. 8 Análise e design OO

14/10 Lab.6: Contratos
7 18/10 Revisão & Fechamento do Projeto

21/10 Seminários I
8 25/10 Seminários II
28/10 Feriado
9 8/11 Seminários III

11/11 Seminários IV
10 15/11 Feriado
18/11 Seminários V
11 22/11 Seminários VI
25/11 Encontro de fechamento e Revisão
12 29/11 Recuperação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC
DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS - DAS
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Metodologia para Desenvolvimento de Sistemas Código: DAS 5312
Carga horária: 54 horas-aula
Créditos: 3 (2 teoria + 1 prática) Semestre: 2023/1
Professor: Eric Aislan Antonelo
E-mails: Via página da disciplina no Moodle.
Página da Disciplina: no Moodle
2. PRÉ-REQUISITO
DAS5308 - Programação de Sistemas Automatizados.
3. EMENTA
Requisitos de qualidade de Sistemas e de Software. Metodologias de desenvolvimento de
Sistemas e Software Orientadas a Objetos. Criação de Modelos. Ferramentas para análise,
projeto e testes. Ambientes de desenvolvimento. Aplicação das metodologias, ferramentas e
ambientes a problemas de Automação. Estudo de caso.
4. OBJETIVOS
Visa capacitar os alunos para o uso de metodologias de desenvolvimento de sistemas e de
software. Visa também apresentar as vantagens de se projetar um sistema antes de
implementá-lo, apresentar o paradigma de orientação a objetos, apresentar ferramentas e
ambientes de apoio ao desenvolvimento.
Conforme o cronograma.

As aulas de terça-feira são expositivas, em sala de aula, enquanto as aulas de sexta-feira
são no laboratório.
A nota final é a média aritmética das notas: de uma prova, de um projeto e de um seminário
apresentado. O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do
semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no
final do semestre (REC).
Frequência: será considerado com frequência suficiente o aluno que comparecer a um

mínimo de setenta e cinco por cento (75%) da carga horária da disciplina. Caso contrário, o
aluno estará automaticamente reprovado com nota 0 (zero), independentemente da sua
média nas avaliações individuais, conforme dispõe o § 2º do Art. 69 da Resolução nº
017/CUn/97.
Recuperação: o aluno com frequência suficiente e média final antes da recuperação entre
três (3,0) e cinco vírgula cinco (5,5) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre
que versará sobre todo o conteúdo da disciplina (§ 2º do Art. 70 e § 3º do Art. 71 da
Resolução nº 017/CUn/97). Neste caso, a média final será calculada através da média
aritmética simples entre a média final antes da recuperação e a nota obtida na nova
avaliação. A média final mínima para aprovação é seis (6,0).
8. REFERÊNCIAS
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e design orientados a objetos para sistemas de

informação: modelagem com UML, OCL e IFML, Ed. Campus, 2015.
JALOTE, P. A Concise Introduction to Software Engineering. New York: Springer - Verlag,

2008. 497p. ISBN 9781848003026
Link para download (dentro da rede UFSC): https://doi.org/10.1007/978-1-84800-302-6
9. CRONOGRAMA
desenvolvimento das aulas. O cronograma é baseado nos capítulos do livro dado como
bibliografia básica.
Data Conteúdo Material de Referência
1 7/3 Apresentação da disciplina; Introdução a Engenharia de Cap. 1 Eng. Sw.

Software; Introdução UP; Modelagem de Negócio Cap. 1,2 Análise e design OO
10/3 Lab.1 Intro AstahUML
2 14/3 Requisitos de Alto Nível Cap. 3 Análise e design OO

17/3 Lab.2: Requisitos de Alto Nível
3 21/3 Casos de Uso Expandidos 1 Cap. 5 Análise e design OO

24/3 Lab.3: Casos de Uso Expandidos 1
4 28/3 Casos de Uso Expandidos 2 Cap. 5 Análise e design OO

31/9 Lab.4: Casos de Uso Expandidos 2
5 4/4 Casos de Uso Expandidos 3 - Diagramas de Sequência Cap. 5 Análise e design OO

7/4 Lab.5: Diagramas de Sequência
6 11/4 Modelagem Conceitual 1 Cap. 6 Análise e design OO

14/4 Lab.6: Modelagem Conceitual
7 18/4 Modelagem Conceitual 2 Cap. 6 Análise e design OO

21/4 Feriado: Paixão de Cristo
8 25/4 Modelagem funcional: Contratos Cap. 8 Análise e design OO

28/4 Lab.7: Contratos
9 2/5 Revisão e Fechamento do Projeto

5/5 Feriado: Tiradentes
10 9/5 Prova
11 16/5 Seminários I
12 23/5 Seminários II
13 30/5 Seminários III
14 6/6 Seminários IV
15 13/6 Seminários V
16 20/6 Seminários VI
17 27/6 Encontro de fechamento e Revisão
18 4/7 Recuperação
Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5681 - Modelagem e Automação de Processos de Negócios
Turma(s): 05238, 08220
2) Cursos
3) Requisitos
• DAS5312 - Metodologia para Desenvolvimento de Sistemas
• INE5608 - Análise e Projeto de Sistemas
• INE5608 - Análise e Projeto de Sistemas
4) Professores
- Mauricio Floriano Galimberti (m.f.galimberti@ufsc.br)
5) Ementa
Gestão de negócios pela visão de processos de negócio. Modelagem da arquitetura e de regras de negócio. Ciclo
da gestão de processos de negócio. Notações e métodos para modelagem de processos. Tópicos avançados em
modelagem de processos, incluindo introdução à automação e indicadores de processos e aos sistemas para
gestão de processos, e integração com requisitos de sistema e desenvolvimento de software.
6) Objetivos
Geral: Aplicar os conhecimentos relacionados à gestão por processos com modelagem e automação de
processos de negócios para otimização dos sistemas de informação organizacionais.
Específicos:
- Identificar e mapear processos críticos de negócio;
- Decompor e analisar processos de negócio;
- Modelar e redesenhar processos de negócio;
- Identificar e aplicar sistemas de informação para modelagem e publicação de processos de negócio;
- Aplicar o conhecimento de gestão por processos para automação e análise de indicadores de processos.
7.1) Gestão Baseada em Processos [8 horas-aula]
- Organização e racionalização do trabalho, sistemas e processos
- Análise de sistemas administrativos
- Dados, informação e conhecimento
- Coleta, transformação/produção e compartilhamento de dados
- Normalização de procedimentos e relação com modelagem de processos de negócios
- Noções básicas de processo e modelagem
7.2) Processos de Negócios [18 horas-aula]
- Ciclo da gestão de processos de negócios
- Identificação de processos
- Decomposição de processos
- Mapeamento de processos
- Derivação de requisitos de sistemas
- Introdução a ferramentas para documentação de processos
- Prática em projetos: mapeamento de processos
Plano de Ensino - INE5681 - Modelagem e Automação de Processos de Negócios - 04/08/2022 - Página: 1/6
7.3) Modelagem de Processos [18 horas-aula]
- Modelagem com notação padronizada para processos de negócios
- Ferramentas de modelagem de processos de negócios
- Sistemas para gestão de processos de negócios
- Introdução à automação de processos
- Análise e redesenho de processos
- Publicação e compartilhamento de processos
- Ferramentas para publicação e customização de processos
- Prática em projetos: modelagem e publicação de processos
7.4) Tópicos Avançados em Modelagem de Processos [28 horas-aula]
- Projeto de mapeamento e redesenho de processos
- Ferramentas para automação de processos de negócios
- Introdução à automação de métricas e indicadores de processos
- Prática em projetos: automação de processos e indicadores
- Pesquisas e tendências
8) Metodologia
* A metodologia a ser seguida caracteriza-se em uma adaptação da abordagem híbrida de Aulas Invertidas,
sendo ministrada na modalidade presencial, em que são considerados recursos pré e pós-aula, os quais podem ser
eventualmente considerados, conforme orientação da Prograd, para complementação de carga-horáira.
As unidades de ensino terão, em geral, os seguintes componentes didáticos:
** Recursos de pré-aula (assíncrono-remoto);
** Encontros presenciais semanalmente, com recursos para reforçar conteúdo da pré-aula (eventualmente, se
necessário, pode ser previsto encontro síncrono-remoto para debates e esclarecimentos de dúvidas sobre
atividades práticas);
** Pós-aula com atividades relacionadas para entrega (assíncrono-remoto).
* A disciplina será conduzida de forma presencial, com previsão formal de dois encontros semanais, de 2
horas-aula cada. Neste sentido, busca-se alternar aulas com conteúdos teóricos e práticos.
* A ferramenta de EAD Moodle, disponível em moodle.ufsc.br, será utilizada para guiar e organizar o ensino,
sendo o repositório oficial de material de aula. A disciplina será organizada no Moodle detalhando o cronograma
deste plano de ensino: servirá para documentar eventuais alterações de cronograma advindas de necessidades
identificadas no semestre.
** A disciplina no Moodle será estruturada similarmente a uma Matriz Instrucional, detalhando cada semana e
unidade/temática de conteúdo da disciplina. Os elementos adotados da Matriz Instrucional são: Carga Horária e
Modalidade; Conteúdo do cronograma; Atividades e estratégias de interação; Avaliação e feedback.
** É prevista tutoria da disciplina pelo próprio docente para apoio a atividades extra-classe: há disponibilidade
do professor em um segundo momento durante a semana a fim de atender aqueles alunos que tiveram eventuais
problemas/dúvidas no horário da aula (este horário extra será diponibilizado uma única vez a cada aula com
horário a ser definido pelo professor a cada aula). Como ferramentas de apoio ao processo de
ensino-aprendizagem, considera-se adotar recursos disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Moodle de suporte à disciplina, em especial os fóruns de discussão, compartilhamento de slides de aula,
repositórios para submissão de atividades e projetos, materiais para leitura e videoaulas que reforçam o conteúdo
das aulas presenciais.
** Os canais de comunicação com o professor, portanto, é através do Moodle da turma, podendo ser os Fóruns
disponíveis na turma, ou o recurso de Mensagem. Solicita-se evitar comunicação por email, pois as interações
devem ficar registradas no Moodle da turma, e o controle de respostas por parte do professor fica mais eficiente.
* A metodologia será baseada no contraponto entre aulas teóricas e atividades práticas, tendo como foco a
orientação a projeto. Para tanto, todo novo assunto será introduzido por meio de aula(s) teórica(s),
complementado por leituras extra-classe e/ou atividades de caráter prático com o objetivo de fixar o conteúdo, o
qual será retomado no início de encontros posteriores para discussão em grupos, preferencialmente no
desenvolvimento de projetos distintos (individualmente ou em grupo).
* Neste formato metodológico, os exercícios e trabalhos práticos são realizados tanto extra-classe (totalizam ao
menos quatro horas-aulas a mais para complementação de carga-horária), quanto nos horários de aulas voltadas a
trabalhos práticos, sendo também desenvolvidas sincronamente, o que depende da dinâmica que aa atividade
requer. O formato das apresentações dos trabalhos/projetos será decidido com a turma, já tendo sido testado e
aprovado em outras turmas o uso de vídeo-apresentações.
* As entregas das atividades e projetos devem ser realizadas exclusivamente por mecanismos disponibilizados na
plataforma Moodle da turma.
* Fóruns e mensagens no Moodle devem caracterizar os principais canais extra-classe para comunicação entre
professor e alunos. Os slides a serem utilizados durante a disciplina serão disponibilizados no moodle sob a
Licença 2.5 Brasil Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento.
Controle de frequência
Os registros de frequência serão realizados nas aulas presenciais. Eventualmente, quando houver atividades
correspondentes com entregas formais, e a cargo do docente, elas poderão vir a contar como presença. A lista de
frequência será conferida e atualizada pelo professor na plataforma Moodle.
Conduta no ambiente virtual

a) Espera-se dos(as) discentes condutas adequadas ao contexto acadêmico. Atos que sejam contra: a integridade
física e moral da pessoa; o patrimônio ético, científico, cultural, material e, inclusive o de informática; e o
exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas, poderão acarretar abertura de processo
disciplinar discente, nos termos da Resolução nº 017/CUn/97, que prevê como penalidades possíveis a
advertência, a repreensão, a suspensão e a eliminação (desligamento da UFSC).
b) Devem ser observados os direitos de imagem tanto de docentes, quanto de discentes, sendo vedado
disponibilizar, por quaisquer meios digitais ou físicos, os dados, a imagem e a voz de colegas e do(a)
professor(a), sem autorização específica para a finalidade pretendida e/ou para qualquer finalidade estranha à
atividade de ensino, sob pena de responder administrativa e judicialmente.
c) Todos os materiais disponibilizados no ambiente virtual de ensino aprendizagem são exclusivamente para fins
judicialmente.
d) Somente poderão ser gravadas pelos discentes as atividades síncronas, em modalidade presencial ou remota,
propostas mediante concordância prévia dos docentes e colegas, sob pena de responder administrativa e
judicialmente.
e) A gravação das aulas síncronas pelo(a) docente, em modalidade presencial ou remota, deve ser informada aos
discentes, devendo ser respeitada a sua liberdade quanto à exposição da imagem e da voz.
f) A liberdade de escolha de exposição da imagem e da voz não isenta o(a) discente de realizar as atividades
avaliativas originalmente propostas ou alternativas, devidamente especificadas no plano de ensino.
g) Os materiais disponibilizados no ambiente virtual possuem licenças de uso e distribuição específicas, a

depender de cada situação, sendo vedada a distribuição do material cuja licença não o permita, ou sem a
autorização prévia dos(as) professores(as) para o material de sua autoria.
9) Avaliação
O método de avaliação a ser adotado é formativo, com avaliações processuais ao longo do semestre letivo,
distribuída em momentos oportunos em relação aos conteúdos desenvolvidos.
A avaliação será composta por atividades práticas, tanto com exercícios pontuais em sala de aula e extra-classe,
como também a partir de trabalhos no formato de projetos que permitam ao aluno colocar em prática os
conceitos aprendidos.
A avaliação será feita da seguinte maneira:
A Média Final (MF) é calculada obedecendo regras de cálculo de Média Harmônica Ponderada.
*MF = 10 / ( (1,0/A1) + (1,5/A2) + (2,0/A3) + (3,0/A4) + (2,5/A5) )
*Média Harmônica Ponderada
A avaliação é composta dos seguintes itens:
-A1: Média de notas dos exercícios. Serão realizados, no mínimo, 08 atividades/exercícios como avaliação.
-A2: Seminários técnicos em pares (se necessário, professor alocará um único aluno que esteja sem dupla), com
foco em casos aplicados de BPM, a serem definidos no início do semestre.
Avaliação de A2 é baseada na apresentação: a apresentação será remota, assíncrona, realizada por todos os
membros de cada equipe, em vídeo a ser disponibilizado à turma.
A avaliação tem a seguinte distribuição de pesos: 60% trabalho escrito (síntese) + 40% apresentação (uma parte
da nota da apresentação poderá ser atribuída individualmente à participação em outras apresentações com
comentários em fórum).
A3/A4: Projeto contínuo, também deverá ser realizado em grupo de 2 alunos (regra igual A2 para aluno isolado).
-A3: Trabalho/Projeto de mapeamento, modelagem, documentação e publicação de processos. A nota é

composta pelas atividades de desenvolvimento do projeto.
-A4: Trabalho/Projeto de modelagem para automação, implementação da automação e execução de processos. A

nota é composta pelas atividades de desenvolvimento do projeto.
-A5: Prova. O objetivo é avaliar a capacidade do aluno em demonstrar, individualmente, os conhecimentos

aprendidos com a disciplna. A prova será com consulta, individual e exclusiva para cada aluno, baseada em
capítulos da bibliografia básica e a partir de artigos fornecidos no Moodle.
Deverá ser exercitada análise e síntese de textos da área de interesse a serem definidos nas semanas antes das
provas. As sínteses serão utilizadas, individualmente, para realização da prova.
Portanto, retomando o cálculo da avaliação, a MÉDIA FINAL dessa disciplina é calculada da seguinte maneira:
A Média Final (MF) é calculada obedecendo regras de cálculo de Média Harmônica Ponderada.
*MF = 10 / ( (1,0/A1) + (1,5/A2) + (2,0/A3) + (3,0/A4) + (2,5/A5) )
*Média Harmônica Ponderada
ter pelo menos 50% de carga prática;

ter pelo menos 50% do peso da média final originado de trabalho prático;
ter a inadequação da aplicação de avaliação de recuperação reconhecida pelo colegiado do curso, a partir da
avaliação de solicitação fundamentada de dispensa de avaliação de recuperação, encaminhada pelo(s)
professor(es) autor(es) do respectivo plano de ensino, para disciplinas com carga prática prevista no programa da
disciplina, com nota de trabalho prático considerada no cálculo da média final e que não tenham cumprido um
dos requisitos anteriores.
10) Cronograma
Segue cronograma planejado. Estará disponível no Moodle da disciplina uma Matriz Instrucional, para
acompanhamento, que detalha as atividades de cada aula e eventuais ajustes necessários em datas e conteúdos.
Semana 0 (23/Ago) – Semana de Integração Acadêmica da Graduação, conforme orientação da Prograd para
complementação de carga-horária da disciplina;
Semana 1 (30/Ago):
Aula 1 - Apresentação da disciplina e distribuição de 3 artigos técnicos sobre modelagem de processos de
negócios (BPM);
Aula 2 - Analisar artigos sobre BPM e entregar síntese textual no ambiente Moodle da disciplina. O encontro
seguinte será destinado a discutir e selecionar os artigos para apresentação no primeiro mês de aula;
Semana 2:
• Aulas 3 e 4 (Unidade I): Retomar detalhamento do plano de ensino para esclarecimento de dúvidas e esclarecer
estratégias das aulas do semestre.
Introdução à Gestão Baseada em Processos; Fundamentação da organização e racionalização do trabalho;
sistemas e processos; análise de sistemas administrativos.
Semana 3:
• Aulas 5 e 6: Fundamentação sobre dados, informação e conhecimento; coleta, transformação/produção e
compartilhamento de dados; normalização de procedimentos e relação com modelagem de processos de
negócios; noções básicas de processo e modelagem e introdução a práticas e ferramentas de modelagem de
processos; levantamento de ferramentas de modelagem de processos com BPMN e proposta de casos aplicados
(artigos) para Seminários Técnicos;
Semana 4:
• Aulas 7 e 8 (Unidade II): Processos de Negócios e Ciclo da gestão de processos de negócios; identificação e
decomposição de processos com atividades práticas.
Semana 5:
• Aulas 9 e 10: Mapeamento de processos; introdução a ferramentas para modelagem e documentação de
processos; atividades práticas com exercícios de mapeamento de processos; debater propostas e definir
tecnologias dos Seminários Técnicos (A2);
Semana 6:
• Aulas 11 a 12 (Unidade III): Introdução à Modelagem de Processos; modelagem com notação padronizada para
processos de negócios (BPMN); uso de ferramenta de modelagem de processos de negócios; atividades práticas
com exercícios;
Semanas 7 e 8:
• Aulas 13 a 16: sistemas para gestão de processos de negócios com introdução à automação de processos;
análise e redesenho de processos; atividades práticas com exercícios; levantamento de ideias e proposição de
temas para projetos (Organizações e Processos)
Semanas 9 e 10:
• Aulas 17 a 20: fases detalhadas do ciclo de modelagem e redesenho de processos com projeto prático; efetivar
proposta de temas para projetos (Organizações e Processos); fases iniciais da Prática com Projetos através do
mapeamento e levantamento de dados de processos;
Semana 11:
• Aulas 21 e 22: publicação e compartilhamento de processos; ferramentas para publicação e customização de
processos; Prática com Projetos: modelagem e publicação de processos; entrega de A3;
Semana 12, 13, e 14:

• Aulas 23 a 28 (Unidade IV): ferramentas e recursos para automação de processos de negócios; etapas de
automação e prática com projetos de A3 para a automação com A4;
Semana 15:
• Aulas 29 e 30 (Unidade IV): prática com projetos de A3 para a automação com A4; introdução à automação de
métricas e indicadores de processos; pesquisas e tendências; Avaliação A5 Prova Final (prova pode ser
transferida para última semana e trabalho final apresentado na semana 16);
Semana 16 e 17 (20/Dez):
• Aulas 31 a 34: Apresentações de Trabalhos (Projeto A3/A4) - pode ser antecipado para semana 15 e prova final
para este último encontro; revisões e ajustes de notas.
- VOM BROCKE, Jan; ROSEMANN, Michael (ed). Handbook on Business Process Management 1:
Introduction, Methods, and Information Systems. 1st ed. 2010. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg:
Imprint: Springer, 2010. xx, 616 p. 254 il (International Handbooks on Information Systems). ISBN
9783642004162. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-00416-2
- VOM BROCKE, Jan; ROSEMANN, Michael (ed). Handbook on Business Process Management 2: Strategic
Alignment, Governance, People and Culture. 1st ed. 2010. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg:
Imprint: Springer, 2010. xx, 616 p. 212 il (International Handbooks on Information Systems). ISBN
9783642019821. Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-642-01982-1
- WESKE, Mathias. Business Process Management: Concepts, Languages, Architectures. 1st ed. 2007. Berlin,
Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg: Imprint: Springer, 2007. xiv, 368 p. 265 il ISBN 9783540735229.
Disponível em: https://doi.org/10.1007/978-3-540-73522-9

- Materiais disponibilizados no AVA Moodle da disciplina/turma.
CENTRO TECNOLÓGICO
Tel.: 48 3721 9934
Modelagem e Controle de Sistemas a Eventos
DAS5203 4 1 90 horas
Discretos
Prof Felipe Cabral, Prof Max de Queiroz e Prof Publio Lima

DAS5307 Sistemas de Automação Discreta
EEL5105 Circuitos e Técnicas Digitais
V. EMENTA
Sistemas a Eventos Discretos (SEDs): conceituação, classificação, propriedades, exemplos; Redes de Petri e Verificação:
definições, propriedades, análise, implementação, modelagem; verificação de propriedades; Autômatos e controle supervisório:
Autômatos de Estados Finitos: conceituação básica, operações, controle supervisório de SEDs baseado em autômatos; Experiências
práticas de uso dos formalismos na resolução de problemas de modelagem, análise e síntese de controladores para SEDs.
VI. OBJETIVOS
• Apresentar uma breve revisão de sistemas contínuos e discretos no tempo e os principais formalismos utilizados para
modelá-los e controlá-los;
• Mostrar que as técnicas de representação de sistemas que dependem do tempo não são adequadas para modelar sistemas
cuja evolução depende exclusivamente da ocorrência de eventos. Definir formalmente Sistemas a Eventos Discretos
(SEDs);
• Introduzir a modelagem formal de SEDs por redes de Petri;
• Introduzir técnicas de verificação formal de propriedades de sistemas modelados por redes de Petri;
• Apresentar outro formalismo matemático para modelar SEDs: autômatos;
• Apresentar projeto de controladores utilizando autômatos;
• Realizar projetos de modelagem e síntese de controladores utilizando-se ambos os formalismos apresentados.
1. Sistemas a Eventos Discretos
a. Conceito de estado e trajetória de sistemas;
b. Classificação de sistemas;
i. Sistemas lineares;
ii. Sistemas invariantes no tempo;
iii. Sistemas dinâmicos;
iv. Sistemas contínuos e discretos no tempo.
c. Exemplos de sistemas e como são classificados;
d. Modelos de sistemas dinâmicos e estáticos;
e. Conceituação de Sistemas a Eventos Discretos (SEDs);
f. Propriedades de SEDs;
g. Exemplos de SEDs.
2. Redes de Petri
a. Definição de grafo de uma rede de Petri;
b. Redes de Petri marcadas;
c. Dinâmica de redes de Petri;
d. Redes de Petri rotuladas;
e. Redes de Petri rotuladas estendidas (RPRE);
f. Grafo de alcançabilidade;
1
Este plano de ensino pode sofrer alterações.
g. Composição de redes de Petri por fusão de lugares e transições;
h. Síntese de controladores modelados por redes de Petri;
i. Redes de Petri interpretadas para controle (RPIC);
j. Síntese de controladores em RPIC;
k. Métodos de conversão de controladores em RPIC para linguagens de programação de CLP;
l. Verificação formal de sistemas;
m. Linear temporal logic (LTL).
3. Autômatos e controle supervisório
a. Conceituação de eventos, traços e linguagens;
b. Autômatos de estados finito;
c. Minimização de autômatos;
d. Operações com autômatos;
e. Determinização de autômatos;
f. Autômatos com observação parcial de eventos;
g. Controle supervisório de SED;
h. Síntese de supervisores;
i. Controle modular;
j. Implementação de controle supervisório em CLP.
Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas com resolução de exercícios em aula e atividades extraclasse. A cada duas
semanas, os alunos terão aulas em laboratório com apliações práticas sobre os conteúdos abordados.
Não há.
O aluno será avaliado em atividades presenciais e extraclasse. Serão realizados duas provas (P1 e P2) e dois trabalhos práticos (T1
e T2) ao longo do curso. A média final (Mf) será calculada pela média aritmética das notas obtidas nessas quatro avaliações.
De acordo com o parágrafo 2o do artigo 70 da Resolução 17/CUn/97, o aluno com frequência suficiente e média final (Mf) de 3,0
a 5,5 terá direito a uma avaliação de recuperação no final do semestre, abordando todo o conteúdo programático. A nota final da
disciplina será a média aritmética entre a média final (Mf) e a nota obtida na avaliação de recuperação.
XI. LEGISLAÇÃO
Não será permitido gravar, fotografar ou copiar o material disponibilizado no Moodle. O uso não autorizado de material original
XII. REFERÊNCIAS
• Cassandras, Christos G., and Stephane Lafortune. “Introduction to discrete event systems.” Springer Science &
Business Media, 2009. https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2F978-0-387-68612-7.pdf (Acesso via VPN
UFSC)
• René, David and Hassane Alla. “Discrete, continuous, and hybrid Petri nets.” IEEE Control Systems 28.3 (2008):
81-84. https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2F978-3-642-10669-9.pdf (Acesso via VPN UFSC)
• Cury, E. R. “Apostila de Controle Supervisório”. Disponível no moodle da disciplina.
• M. V. Moreira, J. C. Basilio. “Bridging the gap between design and implementation of discrete-event controllers.”
IEEE Transactions on Automation Science and Engineering 11.1 (2014): 48-65 (Acesso via portal CAPES / VPN
UFSC)
• D. Vieira, E. A. P. Santos, M. H. de Queiroz, A. B. Leal, A. D. de Paula Neto, J. E. R. Cury. “A Method for PLC
Implementation of Supervisory Control of Discrete Event Systems.” IEEE Transactions on Control Systems
Technology 25.1 (2017): 175-191. (Acesso via portal CAPES / VPN UFSC)
Resolução Normativa de 21 de julho de 2020 Art.14, §2 o A bibliografia principal das disciplinas deverá ser pensada
a partir do acervo digital disponível na Biblioteca Universitária, como forma de garantir o acesso aos estudantes, ou,
em caso de indisponibilidade naqueles meios, deverão os professores disponibilizar versões digitais dos materiais
exigidos no momento de apresentação dos projetos de atividades aos departamentos e colegiados de curso. Cabe ainda
lembrar que plágio é crime e nenhum material deve ser disponibilizado sem autorização.
CRONOGRAMA – aulas teóricas
Aula Data CH Conteúdo

01 07/03 2h Apresentação do curso
02 10/03 2h SEDs.
03 14/03 2h SEDs.
04 17/03 2h SEDs.
05 21/03 2h Redes de Petri
06 24/03 2h Redes de Petri.
10 07/04 2h Feriado. (Sexta-Feira Santa)
14 21/04 2h Feriado. (Tiradentes)

17 02/05 2h Verificação formal.
18 05/05 2h Verificação formal.
19 09/05 2h Prova 1.
20 12/05 2h SEDs
21 16/05 2h Linguagens.
22 19/05 2h Autômatos.
23 23/05 2h Minimização de autômatos.
24 26/05 2h Análise de bloqueio e composição de autômatos

25 30/05 2h Controle supervisório.
26 02/06 2h Controle supervisório.
27 06/06 2h Síntese de controle supervisório.
28 09/06 2h Feriado. (Dia não letivo)
29 13/06 2h Síntese de controle supervisório.
30 16/06 2h Controle supervisório modular
31 20/06 2h Implementação de controle supervisório.
32 23/06 2h Autômatos não-determinísticos
33 27/06 2h Diagnóstico de falhas em SDED

34 30/06 2h Revisão/dúvidas
35 04/07 2h Prova 2.
36 07/07 2h -
37 11/07 2h Prova de Recuperação
CRONOGRAMA – aulas práticas

01 09/03 2h Modelagem de SEDs. (Turma A)
02 16/03 2h Modelagem de SEDs. (Turma B)
03 23/03 2h Feriado. ( Aniversário da cidade Florianópolis )
04 30/03 2h Modelagem em redes de Petri Estendidas (RPRE). (Turma A)
05 06/04 2h Modelagem em redes de Petri Estendidas (RPRE). (Turma B)
06 13/04 2h Síntese de Controladores em Redes de Petri (RPIC) (Turma A)
07 20/04 2h Síntese de Controladores em Redes de Petri (RPIC) (Turma B)
08 27/04 2h Conversão de RPIC para Ladder (Turma A)

09 04/05 2h Conversão de RPIC para Ladder (Turma B)
10 11/05 2h Apresentação do trabalho 1.
11 18/05 2h Modelagem em autômatos (Turma A)
12 25/05 2h Modelagem em autômatos (Turma B)
13 01/06 2h Especificações em autômatos. (Turma A).
14 08/06 2h Feriado. (Corpus Christi).
15 15/06 2h Especificações em autômatos. (Turma B)
16 22/06 2h Controle Supervisório. (Turma A)
17 29/06 2h Controle Supervisório. (Turma B)
18 06/07 2h Apresentação do trabalho 2.

CENTRO TECNOLÓGICO
Disciplina DAS5109 Modelagem e Simulação de Processos

PLANO DE ENSINO1 período letivo 2023.1
Elaborado em: 5 de dezembro de 2022.
Professor: Marcelo De Lellis Costa de Oliveira. E-mail: marcelo.lellis@ufsc.br.
Disciplina obrigatória da 5ª fase do curso de graduação em Engenharia de Controle e Auto-

mação da UFSC/Florianópolis.
Pré-requisitos: DAS5114 (Sinais e Sistemas Lineares) e EEL7540 (Circuitos Elétricos para

Automação).
Carga horária: 72 horas-aula (h.a.)2 , 4 créditos (2 de teoria + 2 de prática laboratorial).
Aulas teóricas: 2 h.a. semanais, nas terças-feiras às 13h30.

Aulas de laboratório: 2 h.a. semanais, nas quartas-feiras; turma A às 15h10, turma B
às 13h30.
Objetivos: desenvolver habilidades de modelagem matemática de sistemas dinâmicos e

processos industriais por meio de equações diferenciais e a diferenças. A disciplina também
visa a desenvolver habilidades de documentação de projetos por meio da escrita de relatórios
com rigor técnico-cientíco e de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
Ementa: modelagem fenomenológica versus empírica; processos e sistemas mecânicos, elé-

tricos, térmicos, hidráulicos, químicos e bioquímicos; introdução à mecânica Lagrangiana;
energias renováveis: painéis solares fotovoltaicos e aerogeradores; colunas de destilação; di-
agramas de blocos e diagramas de instrumentação (P&IDs); balanço de massa e energia;
processos contínuos e por batelada; modelagem com parâmetros concentrados e distribuídos;
simulação computacional; introdução à identicação de sistemas; pré-compensador desaco-
plante para sistemas MIMO e realimentação linearizante.
Metodologia:
1. Abordagem interdisciplinar, buscando resgatar e relacionar conceitos vistos em discipli-

nas anteriores nas áreas de controle, física, matemática, sistemas elétricos e mecânicos
etc. aplicados preferencialmente ao estudo de problemas reais.
2. Em geral, cada assunto na ementa será apresentado à turma em uma teórica, com
base no conteúdo já compilado pelo professor, com auxílio de uma apostila e artigos
cientícos pré-selecionados.
3. Para a realização dos experimentos de laboratório a turma será dividida em grupos
de dois ou três integrantes. O número de grupos incluindo ambas as turmas não deve
superar 12.
4. Não há restrições quanto à ferramenta computacional para a realização dos trabalhos
da disciplina. Por exemplo, pode ser usado o software Matlab/Simulink, além dos
softwares gratuitos Octave, Scilab e Python.
1 Conforme Calendário Acadêmico instituído pela Resolução Normativa nº 174/2022/CUn, de 8 de novembro de
2022.
2 1 hora-aula (1 h.a.) corresponde a 50 minutos.
DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS DAS | CTC | UFSC Pág. 1 de 4

CENTRO TECNOLÓGICO
5. Cada experimento consiste geralmente de três aulas:

(a) na primeira é apresentado o enunciado, que estará disponível via Moodle, e dá-se
início ao período previsto no cronograma para a sua resolução;
(b) a(s) aula(s) da(s) semana(s) que antecede(m) a entrega será(ão) dedicada(s) ao
desenvolvimento dos trabalhos, principalmente das simulações (código) e resolução
de dúvidas;
(c) na aula de encerramento, cada grupo será entrevistado pelo professor, apresen-
tando os desenvolvimentos teóricos e os resultados de simulação em computador.
A avaliação será feita com base na qualidade das respostas e domínio sobre o tema.
6. Após o último experimento de laboratório, cada grupo desenvolverá um trabalho nal
da disciplina em um tema (processo) a ser denido.
(a) Na última aula de laboratório cada grupo fará uma apresentação perante a turma.
(b) Até a apresentação, em data a combinar, será entregue via Moodle um relatório do
trabalho. Este documento deverá conter os principais resultados do experimento,
apresentados de maneira clara, com rigor e em conformidade com a norma-padrão
da língua portuguesa.
7. Não será tolerado atraso na entrega dos experimentos. Portanto, é mais vantajoso
apresentar um trabalho incompleto no prazo do que um completo mas atrasado.
8. O atendimento à turma poderá ser feito presencialmente (em sala de aula ou na sala
do professor), ou ainda remotamente via e-mail, Moodle ou videoconferência (preferen-
cialmente pela plataforma Google Meet ).
9. Atenção: observando-se plágio das soluções, sejam teóricas ou de simulação, ainda que
parcial (i.e. algumas questões), será atribuída nota zero no experimento em questão.
De maneira similar, o uso de meios ilícitos para a solução de prova resultará em nota
zero, com recolhimento imediato da prova. Casos de reincidência desses problemas nos
experimentos e provas acarretarão reprovação na disciplina.
10. Apesar da realização dos experimentos em grupo, as notas serão individuais, ou seja,
poderá haver diferenciação de nota entre os integrantes se constatadas razões para tal.
Avaliação: a nota nal (NF) da disciplina corresponde à média ponderada entre a nota das
provas (NP, 60%), dos experimentos (NE, 20%) e do trabalho nal (NT, 20%). Observações:
1. Todas as notas são de 0.0 a 10.0, com resolução de 0.5 (meio ponto).
2. A aprovação na disciplina requer média igual ou superior a 6.0 e frequência mínima de
75% nas aulas. Cabe a cada aluno controlar sua frequência, que será registrada pelo
professor no Moodle.
3. Aqueles que, ao nal da disciplina, obtiveram frequência suciente e nota nal pre-
liminar (NFp) entre 3.0 e 5.5 terão direito a uma atividade de recuperação (NR), a
ser denida com o professor. Neste caso, a nota nal será calculada como a média
aritmética entre NFp e NR.
4. Será utilizado o Moodle para acompanhamento da disciplina, incluindo a disponibili-
zação de links para a apostila, material complementar das aulas, submissão e retorno
de relatórios, registro de notas e informes.
Cronograma: as atividades da disciplina estão agendadas conforme Tabelas 1 e 2.

CENTRO TECNOLÓGICO
Tabela 1: Cronograma da 1ª metade da disciplina.
Sem. Data Aula Descrição

1 07/03/2023 Intro Apresentação da disciplina. Introdução à modelagem de sistemas.
08/03/2023 Exp. 1 Painéis fotovoltaicos e conversores CC-CC (sistemas elétricos).
2 14/03/2023 Teo. 1 Transformada de Laplace. Expansão de funções em frações parciais.
15/03/2023 Exp. 1 Desenvolvimento.
3 21/03/2023 Teo. 2 Função de transferência. Sistemas elétricos. Estabilidade.
4 28/03/2023 Teo. 3 Equilíbrio e linearização de sistemas. Espaço de estados.
29/03/2023 Exp. 1 Apresentações.
5 04/04/2023 Teo. 4 Introdução à mecânica Lagrangiana.
05/04/2023 Exp. 2 Veículo segway (sistemas eletromecânicos).
6 11/04/2023 Teo. 5 Realimentação linearizante. Sistemas eletromecânicos. Controle feed-
forward.
7 18/04/2023 P1 Prova 1.
8 25/04/2023 Teo. 6 Aerogeradores.
Bibliograa básica
Marcelo De Lellis Costa de Oliveira. Fundamentos de Modelagem, Identicação e Controle de
Sistemas (apostila da disciplina), 2022. Edição do autor.

CENTRO TECNOLÓGICO
Tabela 2: Cronograma da 2ª metade da disciplina.
Sem. Data Aula Descrição

9 02/05/2023 Teo. 7 Processos térmicos.
03/05/2023 Exp. 3 Congelador (sistemas térmicos).
10 09/05/2023 Teo. 8 Processos termo-hidráulicos.
11 16/05/2023 Teo. 9 Sistemas uídicos (de nível).
12 23/05/2023 P2 Prova 2.
13 30/05/2023 PA Palestra GreyLogix Brasil : P&IDs na automação de processos.
31/05/2023 TF Trabalho nal: denição de temas.
14 06/06/2023 Teo. 10 Processos químicos.
07/06/2023 TF Desenvolvimento.
15 13/06/2023 Teo. 11 Colunas de destilação. Controle desacoplante em sistemas MIMO.
16 20/06/2023 Teo. 12 Processos bioquímicos.
17 27/06/2023 AC Aula de complementação e resolução de dúvidas.
28/06/2023 TF Entrega dos relatórios. Apresentações.
18 04/07/2023 P3 Prova 3. Fim do período regular da disciplina.
05/07/2023 (sem aula)
19 11/07/2023 AR Atividade de recuperação (se necessária).
12/07/2023 Anúncio das notas nais. Encerramento da disciplina.
Bibliograa complementar (opcional)

[1] Ivo Barbi. Modelagem de Conversores CC-CC empregando Modelo Médio em Espaço de Es-
tados. (edição do autor), 2015. isbn: 978-85-901046-9-8.
[2] Antonio Augusto Rodrigues Coelho e Leandro dos Santos Coelho. Identicação de Sistemas
Dinâmicos Lineares. 2ª ed. Editora da UFSC, 2016. isbn: 978.85.328.0730-4.
[3] Claudio Garcia. Modelagem e Simulação. 2ª ed. São Paulo, Brasil: Editora da USP, 2005.
isbn: 85-314-0904-7.
[4] Katsuhiko Ogata. Discrete-Time Control Systems. Prentice Hall, 1987. isbn: 0-13-216227-X.
[5] Katsuhiko Ogata. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed. São Paulo, Brasil: Pearson Prentice
Hall, 2003. isbn: 85-87918-23-0.
[6] F. G. Shinskey. Process Control Systems: Application, Design and Tuning. 4ª ed. McGraw-
Hill, 1996. isbn: 0-07-057101-5.
[7] George Stephanopoulos. Chemical Process Control: an Introduction to Theory and Practice.
PTR Prentice Hall, 1984. isbn: 0-13-128629-3.

CENTRO TECNOLÓGICO
Tel.: 48 3721 9934
DAS5308 Programação de Sistemas Automatizados 2 2 72 horas
Marcelo Ricardo Stemmer, Gabriel Thaler

DAS 5102 Fundamentos da estrutura da informação
DAS 5332 Arquitetura e Programação de Sistemas Microcontrolados
V. EMENTA
Computadores tipo PC, IC, tablet e sistemas embarcados na Automação: arquitetura, principais componentes e exemplos de
aplicação. Plataformas embarcadas microprocessadas voltadas ao projeto de controladores. Arquiteturas de software voltadas ao
projeto de controladores tempo real. Interface entre plataformas embarcadas e sensores e atuadores. Programação de
comunicação entre sistema embarcado e IHM. Programação orientada a objetos voltada ao desenvolvimento de sistemas de
supervisão e IHM. Boas práticas de programação. Laboratório: 30h
VI. OBJETIVOS
A disciplina visa dar aos alunos conhecimentos de programação procedural e orientada a objetos em aplicações de controle e
automação. Como objetivos específicos, podemos citar:
• Conceber e desenvolver sistemas computacionais para Automação
• Programar estratégias de controle em Sistemas Embarcados;
• Implementar interface entre plataformas embarcadas e sensores e atuadores;
• Desenvolver sistemas de supervisão com aquisição e persistência de dados com Interface Humano-Máquina (IHM)
usando programação Orientada a Objetos;
• Os alunos devem saber onde são empregados estes dispositivos na automação, especificar e configurar o hardware e
efetuar sua programação.

Teoria
• Programa, avaliação; Introdução geral: Computadores em Automação
• Computadores tipo PC/IC: visão geral de componentes Programação em C
• Comunicação com periféricos via RS232C
• Comunicação com periféricos via USB
• Interface Gráfica com Usuários (GUI)
• Classes: sobrecarga, herança, construtores
• Classes: sobreposição, polimorfismo
• Interfaces, classes abstratas
• Eventos
Laboratório
• Experiência 1: Listas de exercícios de linguagem C
• Experiência 4: Simulador TinkerCAD 1
• Experiência 8: Programação em Phyton
• Experiencia 13: Programação em Phyton
Cada um dos tópicos teóricos do conteúdo programático será abordado de forma expositiva, através de projeção de slides, ou
discussão em grupo usando textos relacionados. Estão previstas demonstrações práticas através de exemplos e exercícios
desenvolvidos durante as aulas. Exercícios práticos serão resolvidos pelos alunos via atividades extraclasse.
IX. PRATICA PEDAGÓGICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PPCC)

Não há
Cada professor aplicará uma prova e um trabalho.
Metodologia de cálculo da nota final:

Média = (Prova1 + Prova2 + Trab1 + Trab2) /4)
Avaliação dos trabalhos práticos: Os alunos serão avaliados de acordo com os seguintes critérios: conhecimento, qualidade,
corretude, desempenho e clareza. Durante a apresentação dos trabalhos ou após a entrega dos relatórios, o professor se reserva o
direito de questionar individualmente os alunos sobre aspectos teóricos da disciplina contemplados no trabalho, sendo o resultado
desses questionamentos levado em consideração de forma individual na atribuição das notas ao aluno.
Prova de recuperação (REC): Conforme a legislação da UFSC, o aluno com frequência suficiente (FS) e média final no período
(MF) entre 3,0 e 5,5 terá direito a uma nova avaliação ao final do semestre (REC), sendo a nota final (NF) calculada desta forma:
NF = (MF + REC) / 2.
XI. REFERÊNCIAS
Slides e apostila disponíveis no Moodle.
STEMMER, M. R.: “Informática Industrial I”. Apostila do Professor da disciplina.
PHILLIPS, D. Python 3 Object-oriented Programming. 2 ed. Birmingham, Reino Unido: Packt Publishing,
2015.
ROSEMAN, M. Modern Tkinter for Busy Python Developers. 3 ed. Late Afternoon Press, 2020.
Stallings, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª. Edição, Pearson, 2010.
GAMMA, E. et al. Design patterns: elements of reusable object-oriented software. Boston, EUA: Addison-
Wesley Professional, 1994.
Cronograma
Semana Dias Aula Teórica (terças) Aula Laboratório (sextas)
1 07/3, 10/3 Programa, avaliação, Introdução geral lista exercícios C1
2 14/3, 17/3 Computadores em Automação lista exercícios C2
3 21/3, 24/3 Computadores tipo PC/IC: visão geral componentes lista exercícios C3/C4
4 28/3, 31/3 Programação em C Tinkercad 1
5 04/4, 07/4 Programação em C Feriado
6 11/4, 14/4 Programação em C, GUI Tinkercad 2
7 18/4, 21/4 Comunicação com periféricos via RS232C Feriado
8 25/4, 28/4 Comunicação com periféricos via USB Tinkercad 3
9 02/5, 05/5 Prova 1 Tinkercad 4
10 09/5, 12/5 Introdução à Prog. Orientada a Objetos Lab. em Python
11 16/5/19/5 Métodos/atributos em POO, sobrecarga de métodos Lab. em Python
12 23/5, 26/5 Herança e polimorfismo Lab. em Python – Interface Gráfica
13 30/5, 02/6 Interface, classe/métodos abstratos Lab. em Python – Definição dos trabalhos
14 06/6, 09/6 Concorrência e timers em Python Feriado
15 13/6, 16/6 Interface gráfica em Python Lab. em Python
16 20/6, 23/6 Elaboração do trabalho Lab. em Python
17 27/6, 30/6 Prova 2 Apresentação Trabalho
18 04/7, 07/7 REC (caso necessário) 07/7 – Fim semestre

CENTRO TECNOLÓGICO
Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas
Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima
Bairro: Trindade
CEP 88040.900 -Florianópolis SC
Fone: (48) 3721-7001/7011
PLANO DE ENSINO
2023-1
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA:
TOTAL DE HORAS-
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA TURMAS
AULA SEMESTRAIS
EPS5211 Programação Econômica e Financeira 08220 54
2. PROFESSOR(ES) MINISTRANTE(S):
Marco Antônio de Oliveira Vieira Goulart (contato: marco.goulart@ufsc.br)
3. PRÉ-REQUISITO(S)
- -
4. EMENTA
Sistema Econômico: juros simples e compostos; taxa nominal e efetiva; método valor atual; balanço e
princípios contábeis básicos. Plano de contas. Patrimônio líquido. Demonstração de lucros e perdas.
Sistema tributário. Estoques. Classificação ABC. Introdução à administração financeira.
5. OBJETIVOS
Compreender conceitos básicos de Matemática Financeira, como: taxas de juros, inflação e o valor do
dinheiro no tempo.
Compreender os métodos de amortização de dívidas Price e SAC.
Compreender a análise de viabilidade econômica de projetos e empreendimento.
Compreender conceitos de contabilidade básica e os principais demonstrativos financeiros.
Compreender o processo de análise dos demonstrativos financeiros.
Compreender aspectos básicos sobre gestão financeira e mercado de capitais.
1. Matemática Financeira (aproximadamente 38% da carga horária total)
1.1. Taxa de juros
1.2. Relações de equivalência
1.3. Taxas efetivas e troca de taxas
1.4. Inflação, Taxa Global e Taxa Real
1.5. Amortização de dívidas: Price e SAC
2. Análise de Viabilidade Econômica (aproximadamente 31% da carga horária total)

2.1. Métodos determinísticos de análise de investimentos: Payback, VAUE, VPL e TIR
3. Contabilidade geral (aproximadamente 21% da carga horária total)

Página 1 de 3
3.1. Princípios Contábeis
3.2. Balanço patrimonial, Demonstrativo de Resultados do Exercício, Demonstrativo de Fluxo de
Caixa
3.3. Indicadores de análise dos demonstrativos financeiros
3.4. Introdução à contabilidade de custos
4. Administração Financeira (aproximadamente 10% da carga horária total)

4.1. Introdução à gestão financeira
4.2. Introdução ao mercado de capitais
7. METODOLOGIA DE ENSINO
Utilização de abordagem de sala de aula invertida e aulas expositivas com apresentação em quadro e uso
de projeção de slides.
Ensino prático, utilizando-se de exemplos para fazer uma atividade ensino-aprendizagem eficiente e
eficaz.
Utilização de planilha eletrônica
Listas de exercícios para casa (principalmente para responder via Moodle) e em sala.
O professor estará disponível para consulta através de e-mail, chat Moodle e grupo no Telegram.
O professor poderá alterar a metodologia e sequência do programa, a seu critério, de acordo com o
desenvolvimento da turma. Em caso de alteração a turma será consultada e comunicada previamente.
8. AVALIAÇÃO E CONROLE DE FREQUENCIA

A nota final é composta da seguinte forma:
- Primeira avaliação com peso de 30% corresponde a nota da Prova
- Segunda avaliação com peso de 30% corresponde a nota do Trabalho em Equipe
- Atividades e exercícios com peso de 40% correspondente as listas de exercícios (via Moodle)
Para ser aprovado o aluno deverá ter pelo menos 75% de frequência.
Considera-se aprovado o aluno que obtiver média M igual ou superior a 6. Os alunos que não
preencherem este requisito, mas com média superior a 3, serão submetidos a uma avaliação de
recuperação, cujo conteúdo será da disciplina completa. Após a recuperação, a nota final (NF) é
calculada como NF = (M + Rec.) / 2, a qual deverá ser igual ou superior a 6 para a aprovação.
Em caso de problemas técnicos na realização de atividades avaliativas, será remarcada uma nova data
para a realização da atividade (segunda chamada).
9. CRONOGRAMA
O cronograma poderá ser alterado caso necessário ou conforme o ritmo de desenvolvimento das
atividades, com os alunos sendo previamente informados pela plataforma Moodle.
A carga horária por semana será de 3 horas ou 54 horas no total.
Horário
Data Semana Tema Conteúdos
Início
Apresentação da Disciplina
08/03/2023 7h30min Semana 1 Matemática Financeira
Juros simples e juros compostos
15/03/2023 7h30min Semana 2 Matemática Financeira Relações de equivalência
22/03/2023 7h30min Semana 3 Matemática Financeira Taxas efetivas e troca de taxas
29/03/2023 7h30min Semana 4 Matemática Financeira Inflação, Taxa Global e Taxa Real
05/04/2023 7h30min Semana 5 Matemática Financeira Amortização de Dívidas
12/04/2023 7h30min Semana 6 Matemática Financeira Revisão
Página 2 de 3
Avaliação individual do Tópico
19/04/2023 7h30min Semana 7 Matemática Financeira
Matemática Financeira
Introdução Payback e Valor
26/04/2023 7h30min Semana 8 Análise de Viabilidade Econômica
Presente Líquido
Taxa Interna de Retorno e Valor
03/05/2023 7h30min Semana 9 Análise de Viabilidade Econômica
Anual Uniforme Equivalente
Contabilidade Geral e Demonstrações Financeiras
10/05/2023 7h30min Semana 10
Administração Financeira Balanço Patrimonial
Demonstrativo de Resultados do
Contabilidade Geral e
17/05/2023 7h30min Semana 11 Exercício
Administração Financeira
Demonstrativo de Fluxo de Caixa
Contabilidade Geral e Introdução à gestão financeira e
24/05/2023 7h30min Semana 12
Administração Financeira mercado de capitais
Contabilidade Geral e Desenvolvimento do Trabalho em
31/05/2023 7h30min Semana 13
Administração Financeira Equipe
Contabilidade Geral e Desenvolvimento do Trabalho em
07/06/2023 7h30min Semana 14
Análise de Viabilidade e Apresentação do Trabalho em
14/06/2023 7h30min Semana 15
Análise de Viabilidade e Apresentação do Trabalho em
21/06/2023 7h30min Semana 16
28/06/2023 7h30min Semana 17 Avaliações de Segunda Chamada Avaliação individual
05/07/2023 7h30min Semana 18 Avaliações de Recuperação Avaliação individual

CASAROTTO Filho, Nelson; KOPITTKE, Bruno H. Análise de Investimentos. São Paulo: ed. Atlas, 11ª.
2010.
COSTA JR., Newton C. A. Análise de investimentos. 3ª Ed. UFSC, 2012.¹
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2003
¹Fornecido aos professores e estudantes matriculados com autorização do autor.
11. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
• ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W; JAFFE, Jeffrey; LAMB, Robert. Administração
Financeira - 10ª Ed. McGraw-Hill, 2015.
• COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. O mercado de valores mobiliários brasileiro – 3ª Ed. 2014.
(Livro Programa TOP)
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de
administração, economia, direito e engenharia. São Paulo: Atlas, 2011.
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3a edição. São
Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF Neto, Alexandre. Mercado Financeiro – 13ª Ed. Atlas, 2015.
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Análise de Investimentos – 1ª Ed. 2017. (Livro Programa TOP)
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. O mercado de valores mobiliários brasileiro – 3ª Ed. 2014. (Livro
Programa TOP)
PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais - Fundamentos e Técnicas - 7ª Ed. Atlas, 2014.
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CENTRO TECNOLÓGICO
PLANO DE ENSINO
1. IDENTIFICAÇÃO
Disciplina: Redes de Computadores para Automação Código: DAS 5314

Carga horária: 72 horas-aula Créditos: 04 Semestre: 2023/1
Professores: Marcelo Stemmer e Carlos Barros Montez
Horários das aulas: Segundas-feiras às 10:10 e Quintas-feiras às 13h30
2. PRÉ-REQUISITO
DAS 5308 (Programação de Sistemas Automatizados)
3. EMENTA
Redes de comunicação: histórico, importância, topologias, arquiteturas, modelo de referência

ISO/OSI, serviços e protocolos do modelo OSI (camadas 1 a 7), Arquitetura TCP/IP, interconexão
de redes (bridges, roteadores, gateways), concentradores (hubs e comutadores); Redes Locais
Industriais: os níveis hierárquicos de integração fabril no modelo CIM, características das redes
industriais, projetos de padronização (Proway, IEEE 802, MAP/TOP, Fieldbus), visão de produtos.
4. OBJETIVOS
Objetivos gerais
O objetivo da disciplina é apresentar aos alunos diversos conceitos e tecnologias sobre Redes de
Comunicação voltadas para Controle e Automação Industrial. A disciplina começa dando uma visão
geral de Redes "convencionais" (Modelo ISO/OSI e Arquitetura Internet) antes de apresentar
tecnologias específicas usadas em Automação Industrial.
Objetivos específicos:
Desenvolver no aluno:
a capacidade de distinguir dentre os diversos tipos de redes, quais são as adequadas para
resolver problemas específicos;
a capacidade de fazer uso de redes TCP/IP para programar aplicações distribuídas;
a capacidade de, dado um problema específico em uma planta industrial, conhecer as
diversas soluções de redes locais industriais existentes;
a capacidade de, dado o surgimento de uma nova tecnologia de rede, compreendê-la e
conceituá-la dentre as diversas alternativas de camadas de serviços, e abordagens
genéricas e específicas que foram vistas no decorrer da disciplina.
CENTRO TECNOLÓGICO
Conforme o cronograma abaixo.
O semestre letivo será integralizado com 18 semanas de aulas presenciais.
Teoria/Prática: serão realizadas duas provas conforme o cronograma e um trabalho prático

envolvendo programação socket.
Frequência: será considerado com frequência suficiente o aluno que comparecer a um mínimo de
setenta e cinco por cento (75%) da carga planejada da disciplina. Caso contrário, o aluno estará
automaticamente reprovado com nota 0 (zero), independentemente da sua média nas avaliações
individuais, conforme dispõe o § 2º do Art. 69 da Resolução nº 017/CUn/97.
Média final antes da recuperação: a média final antes da recuperação (MFAR) será calculada
pela seguinte fórmula:
MFAR = Raiz quinta de (P12 * P22 * T)
em que P1 é a nota da primeira prova; P2 é a nota da segunda prova; e T é a nota do trabalho a
ser obrigatoriamente apresentado pelos alunos conforme o calendário.
Das provas: as provas P1 e P2 serão realizadas individualmente, em que cada aluno resolverá
questões envolvendo os conteúdos ministrados.
Recuperação: o aluno com frequência suficiente e média final antes da recuperação entre três
(3,0) e cinco vírgula cinco (5,5) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre que versará
sobre todo o conteúdo da disciplina (§ 2º do Art. 70 e § 3º do Art. 71 da Resolução nº 017/CUn/97).
Neste caso, a média final será calculada através da média aritmética simples entre a média final
antes da recuperação e a nota obtida na nova avaliação. A média final mínima para aprovação é
seis (6,0). Os alunos que eventualmente faltarem a alguma avaliação por motivos de força maior e
plenamente justificado poderão solicitar na secretaria do curso o pedido de segunda chamada,
conforme o que dispõe o Art. 74 da Resolução nº 017/CUn/97.
8. CRONOGRAMA

desenvolvimento das aulas.
Semana 1 – Apresentação da disciplina; Introdução, Histórico das redes.

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Semana 2 – Conceitos gerais, Topologias; Núcleo e borda da rede; Comutação de circuitos e de

pacotes, Modelo OSI (visão geral);
Semana 3 – Principais protocolos da Camada de Aplicação: HTTP, SMTP, DNS.
Semana 4 – Camada de Transporte: serviços, canal confiável, Go-back-N e retransmissão seletiva
Semana 5 – TCP e controle de congestionamento, Camada de Redes: Introdução, Serviços e

principais protocolos roteamento
Semana 6 – Programação socket e discussão sobre o trabalho prático a ser desenvolvido Vetor de
distância e Estado de enlaces; Endereçamento IP, RIP, OSPF BG
Semana 7 – Camadas de Enlace e Física - serviços; Deteção e correção de erros, controle de

acesso ao meio, endereçamento
Semana 8 – Camadas de Enlace e Física: Controle de acesso ao meio Aloha, CSMA, CSMA/CD,
ARP, Ethernet, baseband vs broadband,modulação, bitrate vs baud-rate,
Interconexão de redes (bridges, roteadores, gateways, hubs, etc.),
1a Prova
Semana 9 – Redes locais industriais: Histórico; Requisitos de comunicação nos diferentes níveis
hierárquicos fabris; Motivação para redes locais especiais para automação industrial, predial e
embarcada; Características desejadas de uma rede local para automação.
Comportamento temporal de redes: exemplos de protocolos MAC não deterministas; Confiabilidade

da informação: detecção e tratamento de erros; Requisitos do meio ambiente industrial: presença
de perturbações eletromagnéticas, áreas de segurança intrínseca; Adequação ao tráfego e volume
de informações; Interoperabilidade e conectividade.
Semana 10 – Redes para ambiente industrial: Bitbus, Profibus PA/DP/FMS; Redes para sistemas
embarcados: CAN, VAN, SERCOS, FlexRay.
Semana 11 – Padronização de redes locais: IEEE 802.2 (LLC), IEEE 802.3 (Ethernet), IEEE 802.4
(Token-bus)
Semana 12 – Padronização de redes locais: IEEE 802.5 (Token-ring), IEEE 802.11 (redes wireless)
Semana 13 – Padronização de redes locais industriais: redes Fieldbus, requisitos e características;

FIP, PROFIBUS, ISA-SP/50, Foundation Fieldbus.
Semana 14 – Redes para ambiente industrial: DeviceNet, ControlNet, HART, Interbus-S, ASI-Bus.
MODBUS, FAIS.
Semana 15 – Redes para ambiente predial: LON;

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Semana 16 – Redes para ambiente submarino: redes acústicas. Revisão do conteúdo.
Semana 17 – Entrega e apresentaçoes dos Trabalhos e 2a Prova

Entrega e apresentaçoes dos Trabalhos e 2a Prova
Semana 18 – Prova de Recuperação
Disponível na Biblioteca Universitária
1. KUROSE, J.; ROSS, K., Computer Network: A Top-Down Approach Featuring the Internet ,
Addison Wesley
2. Marcelo R. Stemmer, Redes Locais Industriais, Ed. da UFSC

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Plano de Ensino - 2023-1: DAS 5114 – SINAIS E SISTEMAS LINEARES
Créditos (Carga Horária): 06 teoria (108 horas/aula)
Tipo: Obrigatória
Horários (Teoria): Segunda 10h10 - 11h50 Terça 15h10-16h50 Quinta 10h10 - 11h50
Pré-requisitos: Introdução ao Controle de Processos (DAS 5210) Cálculo C (MTM 5163) Álgebra
Linear (MTM 5245)
Prof.: Ubirajara F. Moreno (ubirajara.f.moreno@ufsc.br)
- Objetivos Gerais: Dotar o aluno de ferramentas que possibilitem a análise de sinais e da dinâmica de
sistemas lineares utilizando representações na forma entrada-saída; introduzir o problema de controle de
sistemas dinâmicos e noções de filtragem.
- Objetivos Específicos: Análise de sinais e de sistemas dinâmicos lineares, contínuos e discretos no

tempo, utilizando equações diferenciais e a diferenças. Apresentação do conceito de Estabilidade. Estudo do
efeito da realimentação em sistemas dinâmicos. Utilização das Transformadas de Laplace e Z para a análise
de sinais e sistemas lineares contínuos e discretos no tempo, o conceito de função de transferência e análise
no domínio da frequência.
- Ementa:
Introdução aos sinais e sistemas lineares contínuos e discretos no tempo; Representação matemática de
sistemas lineares, Exemplos; Revisão de conceitos matemáticos, números complexos. Análise no domínio do
tempo de sistemas lineares e invariantes no tempo (LIT): Resposta de entrada nula, resposta ao impulso,
convolução (contínua e discreta) e resposta de estado nulo, resposta total; estabilidade interna e BIBO
estabilidade, regimes transitório e permanente; Resposta à exponencial de duração infinita; Relações entre
os casos contínuo e discreto no tempo. Análise de sistemas LIT usando a Transformada de Laplace e a
Transformada Z: definições das Transformadas, propriedades, determinação das transformadas inversas;
solução de equações diferenciais e de equações diferença, função de transferência, polos e zeros;
Estabilidade, influência de pólos e zeros na resposta temporal; Álgebra de blocos; Resposta em frequência e
análise via diagramas de Bode, propriedade de filtragem de sistemas LIT; Amostragem e Filtragem digital de
sinais contínuos no tempo, relação entre a transformada Z e de Laplace; natureza periódica da resposta em
frequência de sistemas discretos, aliasing e taxa de amostragem; Introdução ao controle analógico e digital
de sistemas lineares e invariantes no tempo.

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- Metodologia de Ensino:
A carga horária total e os conteúdos da disciplina foram planejados para serem executados em sua
integralidade de forma distribuída em 19 semanas letivas.
O programa será desenvolvido por meio de aulas expositivas presenciais e listas de exercícios. serão
disponibilizadas videoaulas como material de apoio.
- Avaliação:
Haverão 4 notas, P1, P2, P3 e P4. A nota final será calculada a partir da média aritmética das quatro notas.
Será considerado aprovado o aluno que tiver, além de frequência suficiente, média maior ou igual a 6,0,
conforme a Resolução 17/Cun
Prova de Recuperação:
O aluno com frequência suficiente (a frequência será contabilizada a partir da realização das atividades
descritas na Seção de Avaliação) e média das avaliações do semestre de 3,0 a 5,5 terá direito a uma nova
avaliação, no final do semestre, abordando todo o conteúdo programático.
- Bibliografia:
Básica:
- Notas de Aula e materiais complementares fornecidos pelo Professor.
Referências Adicionais:
- B.P.Lathi, Sinais e Sistemas Lineares – 2ªEdição. Ed. Bookman, 2007.
- H. Kawakernaak e R. Sivan, Modern Signal and Systems. Prentice Hall.
- S. Haikin e B. Van Veen, Sinais e Sistemas. Bookman.
- A. Oppenheim e Alan Wilsky . Sinais e Sistemas – 2ª Edição. Pearson.
- C.T. Chen, Signal and Systems. Oxford.

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- Cronograma e conteúdo programático:

Segue abaixo o cronograma de atívidades:
Semana Tema
1 (06/03 09/03) Apresentação da disciplina. Introdução aos Sinais e Sistemas
Revisão de conceitos matemáticos, números complexos
2 (13/03-16/03) Sinais, definição, classificação

Sinais, operações , Modelos contínuos e discretos de sinais
Sistemas, definição, classificação
3 (20/03-23/03) Sistemas LCIT, modelos entrada-saída
Resposta total de SLCIT , Resposta de entrada nula de SLCIT
Resposta ao impulso e de estado nulo de SLCIT
4 (27/03-30/03) Estabilidade SLCIT, Exercícios e Aplicações
Exercícios e Aplicações
5 (03/04-06/04) 1a. Prova
Transformada de Laplace, propriedades
6 (10/04-13/04) Solução de EDOs, Função de transferência
Resposta ao degrau 1a. e 2a. ordem, estabilidade interna e externa
Sistemas Interconectados
7 (17/04-20/04) Influência de polos e zeros na resposta de sistemas LCIT
Exercícios e aplicações
Exercícios e aplicações
8 (24/04-27/04) 2a. Prova
Resposta em frequência de SLCIT
Diagramas de Bode, regras básica para traçado gráfico
9 (02/05-04/05) Aplicações
Exercícios
10 (08/05-11/05) Transformada Fourier - Sistemas Contínuos
Transformada Fourier - Sistemas Amostrados
11 (15/05-18/05) Aplicações
12 (22/05-25/05) 3a. Prova
Revisão de conceitos de sinais e sistemas discretos, discretização
Sistemas LDIT, modelos entrada-saída
13 (29/05-01/06) Soluçãos Geral de sistemas LDIT
Transformada Z, propriedades
14 (05/06-06/06) Solução de Eq. Diferença, estabilidade interna e externa
Função de transferência, influência de pólos e zeros
15 (12/06-15/06) Sistemas interconectados
Controle em tempo discreto de SLCIT
16 (19/06-22/06) Análise em frequência de SLDIT, Transformada Z
Resposta em frequência de SLDIT; periodicidade, Aliasing e Amostragem
17 (26/06-29/06 Exercícios e Aplicações
18 (03/07-06/07) 4a. Prova
19 (10/07-11/07) Recuperação

CENTRO TECNOLÓGICO
Tel: 48 3721-9934
DAS5307 Sistemas de Automação Discreta 2 2 72 horas
Profº Marcelo Ricardo Stemmer, Profº Max Hering de Queiroz, Profº Felipe Gomes de Oliveira Cabral

EEL5105 Circuitos e Técnicas Digitais
V. EMENTA
Introdução aos sistemas de produção automatizados: níveis hierárquicos da automação fabril, visão geral dos equipamentos
programáveis utilizados em sistemas automatizados de produção; Sensores e atuadores discretos; Componentes eletromecânicos:
chaves, solenoides, relés; Lógica de Relés; Controladores Lógicos Programáveis (CLP): arquitetura, programação em LD,
exemplos de aplicação; Projeto de programas de CLP (GRAFCET); Outras linguagens de programação: SFC, FBD, ST, IL;
Controle de entradas e saídas analógicas com CLP; Dispositivos de IHM; Sistemas SCADA; Comunicação entre PC e CLP; Redes
de CLP; Padrão OPC; Sensores e atuadores inteligentes.
VI. OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo dar aos alunos conhecimentos sobre dispositivos programáveis utilizados em automação, com
ênfase nos Controladores Lógicos Programáveis (CLP) e suas interfaces com computadores tipo PC/IC e Sensores/Atuadores. Os
alunos devem saber onde são empregados estes dispositivos na automação, especificar e configurar o hardware e efetuar a
programação (software) dos dispositivos. Também é oferecida uma noção sobre softwares supervisórios (SCADA), que rodam em
PC/IC e se situam no nível hierárquico fabril imediatamente acima daquele onde estão os demais dispositivos estudados.
Objetivos específicos: Dar aos alunos conhecimentos sobre dispositivos programáveis utilizados em automação, em especial:
• Controladores Lógicos Programáveis (CLP);
• Sensores/Atuadores;
• Softwares supervisórios (SCADA);
• Os alunos devem saber onde são empregados estes dispositivos na automação, especificar e configurar o hardware e
efetuar sua programação.
1. Apresentação, Introdução Geral
2. Introdução à Automação. Modelo CIM. Dispositivos computacionais usados em automação fabril: visão geral
3. Sensores e Atuadores analógicos e discretos, Sensores e Atuadores Inteligentes
4. CLP: Papel na hierarquia fabril, Arquitetura, Hardware básico.
5. CLP: Linguagens segundo IEC 61131-3
6. CLP: Revisão de lógica booleana e Diagrama de relés Programação LD
7. CLP: GRAFCET/SFC, conversão GRAFCET/SFC para LD
8. CLP: Programação IL, FBD, ST
9. CLP: exercícios IL e LD
10. CLP: Integração em rede, normas e padrões. Visão geral de fabricantes e produtos.
11. Sistemas SCADA
12. MES, OPC
13. Indústria 4.0
Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas com resolução de exercícios em aula e atividades extraclasse. Semanalmente, os
alunos farão experimentos que envolvem os conceitos apresentados nas atividades teóricas.
1. Não há
Serão realizadas duas provas (P1 e P2) e dois trabalhos práticos (T1 e T2) ao longo do curso. A nota final (Mf) será calculada
pela média geométrica das médias aritméticas obtidas nas provas e trabalhos.
XI. LEGISLAÇÃO
Não será permitido gravar, fotografar ou copiar as aulas disponibilizadas no Moodle. O uso não autorizado de material original
XI. REFERÊNCIAS
• Stemmer, M. R. : “Informática Industrial I”. Apostila do professor da disciplina.
• Cabral, F.G.; Queiroz M. H.; Simon M. E: “Sistemas de Automação Discreta”. Apostila de experimentos da disciplina.
● Webb, John et all: “Programmable Logic Controllers: Principles and Applications”. 4th edition, Prentice-Hall, 1998.
● Stenerson, Jon: “Fundamentals of Programmable Logic Controllers, Sensors and Communications”. 2nd edition, Prentice-
Hall, 1999.
● Peter Rohner: “Automation with Programmable Logic Controllers”, MacMillan, 1996.
● Simpson, Colin: “Programmable Logic Controllers”. Prentice Hall.
● Mandado, Enrique: “Programmable Logic Devices and Logic Controllers”. Prentice Hall.
● De Oliveira, J.C.P.: "Controlador Programável". Makron-Books do Brasil Editora, São Paulo, 1993.
Cronograma - Teoria (atividades síncronas)

0 27/2 - Semana de Integração Acadêmica da Graduação
03/3
1 07/3 2h Apresentação, Introdução Geral
2 14/3 2h Introdução à Automação. Modelo CIM. Dispositivos computacionais usados em
automação fabril: visão geral
3 21/3 2h CLP: Papel na hierarquia fabril, Arquitetura, Hardware básico
4 28/3 2h CLP: Linguagens segundo IEC 61131-3
5 04/4 2h CLP: Revisão de lógica booleana, Diagrama de relés e Programação LD
6 11/4 2h CLP: programação LD
7 18/4 2h CLP: GRAFCET/SFC
8 25/4 2h CLP: conversão GRAFCET/SFC para LD
9 02/5 2h Prova 1
10 09/5 2h CLP: Programação IL, FBD, ST
11 16/5 2h CLP: Integração em rede, normas e padrões. Visão geral de fabricantes e produtos.
12 23/5 2h Sistemas SCADA
13 30/5 2h MES
14 06/6 2h OPC
15 13/6 2h Sensores e Atuadores Inteligentes e Indústria 4.0
16 20/6 2h Prova 2
17 27/6 2h Prova de recuperação (se necessário)
18 04/7 2h
Cronograma - Laboratório (atividades síncronas)

1 08/3 2h Introdução aos sistemas de automação discreta
2 15/3 2h Exp 1: Sensores e Atuadores analógicos e discretos
3 22/3 2h Exp 2: Arquitetura de Controle e Automação Discreta
4 29/3 2h Exp 3: Introdução à programação de CLPs
5 05/4 2h Exp 4: Temporizadores e Contadores em CLPs
6 12/4 2h Exp 5: Programação sequencial de CLPs
7 19/4 2h Exp 5: Programação sequencial de CLPs
8 26/4 2h Exp 6: Programação de CLPs em FDB e ST
9 03/5 2h Apresentação prévia do Trabalho 1
10 10/5 2h Apresentação do Trabalho 1
11 17/5 2h Exp 7: Comunicação entre CLPs em rede industrial
12 24/5 2h Exp 8: Configuração de IHMs
13 31/5 2h Exp 9: Configuração de SCADA
14 07/6 2h Exp 10: OPC
15 14/6 2h Desenvolvimento do Trabalho 2
16 21/6 2h Apresentação Prévia do Trabalho 2
17 28/6 2h Apresentação do Trabalho 2
18 05/7 2h
07/7 Fim do semestre
CENTRO TECNOLÓGICO
COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Plano de Ensino Ano/Semestre: 2023/1

Disciplina: Sistemas de Controle Código: DAS 5120
Carga total(h): C. Semanal (T/L) (h) Estudo (h) Turmas/No de Vagas:
108 72/36 108 4/48

Professor(es): Gustavo Artur de Andrade, Julio Elias Normey-Rico
Ementa:
Sistemas contínuos e discretos em malha fechada; Diagramas de blocos de um Sistema de Controle.
Especificações de um sistema de controle. Análise de resposta de sistemas. Relações tempo
frequência. Relação de especificações entre o plano S e o plano Z. Estabilidade de sistemas em
malha fechada. Lugar das Raízes. Análise e projeto de controladores. Funcionamento de sistemas em
regime permanente: seguimento de referências e de rejeição de perturbações. Controladores por
realimentação, pré-alimentação, cascata, etc.. Controle de dois graus de liberdade. Estabilidade no
domínio da freqüência. Margem de fase e margem de ganho. Teorema de Nyquist. Projeto de
controladores no domínio da frequência. Estabilidade robusta. Projeto de controladores robustos.
Projeto de compensadores de estrutura fixa: PID e Preditor de Smith. Laboratório: (36 h.) -
identificação de sistemas (temporal e freqüêncial). Análise e projeto de sistemas contínuos e
discretos em processos reais (químicos, mecânicos, elétricos, etc); utilização de pacotes de projeto
assistido por computador.
Códigos Pré-Requisitos (formais): DAS 5210
DAS 5113
Códigos disciplinas vinculadas (na mesma fase e em fases DAS 5131

posteriores):
Pré e Pós-requisitos (conteúdos):

Nesta disciplina são desejáveis conhecimentos oriundos de: cálculo, física, química, fenômenos de
transporte, circuitos e eletrônica, cálculo numérico e sinais e sistemas lineares. O estudante deve
saber interpretar um diagrama de blocos composto do processo e seu sistema de controle e obter
as representações estáticas e dinâmicas dos diversos componentes do sistema. Deve sabe usar a
transformada de Laplace e Z, função de transferência, diagramas de blocos, respostas de sistemas
de 1ª e 2ª ordens, e relacionar adequadamente as propriedades dos sistemas no domínio do tempo e
da freqüência. Ela é a disciplina central da área de controle pois trata dos problemas mais comuns
encontrados na indústria de processos. O estudante deve concluir a disciplina como mínimo
entendendo como configurar e ajustar malhas de controle tradicionais (temperatura, nível, pressão,
vazão, etc.) e usando os módulos industriais de controle PID. Tem caráter formativo e contribui
para a fixação de conceitos anteriormente aprendidos e, também, como motivadora para as
disciplinas da área de controle avançado (Não Lineares, Multivariáveis e Instrumentação).
Objetivos Gerais e Específicos:
Gerais: Fornecer a metodologia de trabalho e os métodos clássicos de projeto para a solução de
problemas de controle monovariável.
Específicos: Aprendizado de: métodos de análise e projeto de controladores de uma entrada uma
saída. Entender os princípios de funcionamento e operação dos controladores industriais. Saber
configurar diversas estruturas de controle: realimentação, pré-alimentação, cascata, relação, etc.
entendendo a importância de cada uma. Perceber a importância da modelagem para a análise e o
projeto de sistemas de controle e a problemática associada aos erros de modelagem. Aplicar os
conceitos de análise e projeto tanto a sistemas contínuos como discretos. Entender manuais de
operação de controladores industriais e saber configurá-los para uma dada situação prática.
Cronograma de atividades: Procedimento Tempo (h)
Didático
Teoria
Capítulo I: Aula expositiva 2
Introdução. Sistemas contínuos/discretos/amostrados.
Descrição do problema de controle. Objetivos de controle. O
controle de dois graus de liberdade.
Capítulo 2: Aula Expositiva 4
Resposta de sistemas no domínio do tempo e da frequência.
Sistemas com zeros, sistemas de fase não mínima e sistemas
com atraso de transporte.
Capítulo 3: Aula Expositiva
Estabilidade. Método de Lugar de Raízes. Estudo da
estabilidade de sistemas em malha fechada. O método de lugar 12
das raízes como ferramenta de projeto. Projeto de sistemas de
controle contínuos e discretos.
Capítulo 4 Rejeição de perturbações e seguimento de Aula Expositiva 10
referências em sistemas de controle. Controladores por
realimentação e pre-alimentação.
Capítulo 5 Controladores PID. Estruturas, técnicas de ajuste e Aula Expositiva 4
implementação prática. PID industriais.
Capítulo 6 Compensação de sistemas com tempo morto. Aula Expositiva 6
Preditor de Smith e Modificações.
Capítulo 7. Estabilidade de sistemas de controle contínuos pelo Aula Expositiva 4
método frequencial. Exemplos.
Capitulo 8. Introdução ao Controle Robusto. Aula Expositiva 6
Avaliação Datas (provas e/ou

entrega dos trabalhos)
Prova 1 20/05/2023
Prova 2 01/07/2023
Recuperação 11/07/2023
Metodologia de cálculo da nota final:
Durante o curso serão encomendadas tarefas como resolução de exercícios e problemas, assim como
atividades em sala de aula. A nota da teoria é calculada com peso 80% para as provas e 20% para os
demais trabalhos. A nota final é calculada com peso 80% teoria e 20% laboratório.
No laboratório, serão realizadas avaliações orais (individuais) para o cálculo da nota.
Atividades de Apoio ao estudo
A disciplina poderá contar com a colaboração de monitores e estudantes de mestrado/doutorado do
PGEAS em estágio docente. Estes estarão disponíveis em horários marcados para atendimento e
esclarecimento de dúvidas.
NORMEY-RICO, J.“Sistemas Realimentados”, apostila, 1993.
BRUCIAPAGLIA, A. H.“Sistemas Amostrados”, apostila, 1996.
FRANDKLIN, G., POWEL, J. and WORKMAN, M. “Feedback Control of Dynamic Systems”, 5th
edition, Prentice Hall, 2006.
Bazzanella e Gomes da Silva, Jr. Sistemas de Controle; 2005, editora UFRGS
NORMEY-RICO J.E. e MORATO, M.M. “Introdução ao controle de processos”, editora Blucher,
2021
Bibliografia Específica:
FRANDKLIN, G., POWEL, J. and WORKMAN, M. “Digital Control of Dynamic System”, 2nd edition,
Addison-Wesley, 1990. (Importante para controle discreto)
ASTROM, K.J. and T.HAGGLUND. PID Controllers: Theory, Design and Tuning. Instrument Society
of America, North Carolina. 1995. (Importante para o capítulo de PID)
ASTROM, K.J., and WITENMARK. Computed Controlled Systems. Prentice Hall, New York. 1984.
(Importante para controle discreto)
MORARI, M. and E. ZAFIRIOU. Robust Process Control. Prentice-Hall, Englewood Cliffs. 1989.
(Importante para Controle Robusto)
PALMOR, J.. Control handbook. Chapter 10.3. IEEE Press. 1996. (Importante para Controle Robusto
e de sistemas com atraso)
NORMEY-RICO and CAMACHO. Control of Dead-time Processes. Spinger. Berlin, 2007.
(Importante para Controle Robusto e de sistemas com atraso)
Bibliografia Complementar:
BENTLEY, J. “Principles of Measurement Systems”, 3rd edition, Longman Scientific &
Technical, 1995.
OGATA, K. “Discrete-time Control Systems”, 2nd edition, Prentice-Hall, 1995
Cronograma:
As provas serão realizadas aos sábados com duração de 3 horas aula cada uma.
Observações: 1) tabela com plano de aulas da teoria
Data Tema
07/03/2023 Introdução. Apresentação da disciplina. Revisão de modelagem e
processos
09/03/2023 Revisão. Sistemas de controle básicos. Respostas no domínio do tempo e
da frequência - DPZ
14/03/2023 Revisão. Controle de sistemas amostrados. Controle 2DOF.
16/03/2023 Estabilidade de sistemas em MF- Lugar de Raízes
21/03/2023 Estabilidade de sistemas em MF- Lugar de Raízes
23/03/2023 FERIADO
28/03/2023 Exercícios
04/04/2023 Projeto pelo LR
06/04/2023 Projeto pelo LR
11/04/2023 Exercícios de Projeto pelo LR.
13/04/2023 Exercícios de Projeto pelo LR.
18/04/2023 Controle Feedforward e Cascata
20/04/2023 Controle de Sistemas em Regime Permanente
25/04/2023 Exercícios de Projeto pelo LR
27/04/2023 Controle usando LR
02/05/2023 Seguimento de Referências e Rejeição de Perturbações
04/05/2023 Projeto de controladores. Exercícios.
09/05/2023 Projeto de controladores. Exercícios.
11/05/2023 Exercícios. Projeto Geral de Controladores.
16/05/2023 Controladores PID Industriais
18/05/2023 Preditor de Smith e modificações
20/05/2023 Prova 1 (sábado)
23/05/2023 Preditor de Smith e modificações
25/05/2023 Exercícios.
30/05/2023 Estabilidade no Domínio da Freqüência - Diagramas Logarítmicos
01/06/2023 Estabilidade no Domínio da Freqüência - Nyquist
06/06/2023 Trabalho em sala. Estabilidade no Domínio da Freqüência
08/06/2023 FERIADO
13/06/2023 Estabilidade Robusta - Projeto Robusto
15/06/2023 Trabalho em sala. Controle robusto.
20/06/2023 Trabalho em sala. Exercícios
22/06/2023 Trabalho em sala. Exercícios
01/07/2023 Prova2 (sábado)
04/07/2023 Exercícios para a recuperação.
06/07/2023 Exercícios para a recuperação.
11/07/2023 Recuperação
Laboratório
- O aluno será avaliado através de seu desempenho nas atividades e de avaliações

orais (individuais) relacionadas aos temas dos laboratórios.
Semana Tema
1 (de 06/03 até Introdução. Apresentação do laboratório. Roteiro de laboratório 1:

10/03) Introdução à planta MTG.
2 (de 13/03 até Roteiro de laboratório 2: Identificação de sistemas dinâmicos, mínimos

17/03) quadrados, validação de modelos.
3 (de 20/03 até Roteiro de laboratório 3: projeto de controladores P e PI no domínio do

24/03) tempo contínuo, requisitos de desempenho de sistemas de controle,
resposta em frequência.
23/03/2023 - Feriado
Reposição de aula: Turma C em 22/03 às 18h
4 (de 27/03 até Roteiro de laboratório 4: projeto de controlador PI em tempo discreto,
31/03) aproximação discreta de controladores contínuos, resposta em frequência.
5 (de 03/04 até Roteiro de laboratório 5: projeto de controlador por avanço e atraso de
07/04) fase, rejeição de perturbação, resposta em frequência.
07/04/2023 - Feriado
Reposição de aula: Turma D em 06/04 às 18h
6 (de 10/04 até Continuação do roteiro de laboratório 5.

14/04)
7 (de 17/04 até Roteiro de laboratório 6: controle de velocidade e posição em cascata da

21/04) planta WEG.
21/04/2023 - Feriado

28/04)
9 (de 01/05 até Roteiro de laboratório 7: controle da planta MTG via controlador Novus
05/05) N1100.

12/05)
11 (de 15/05 até Roteiro de laboratório 8: fenômeno wind-up em controladores do tipo PI,
19/05) técnica anti-windup, comparação de desempenho de sistemas de controle
PI com técnica anti-windup.

26/05)
13 (de 29/05 até Roteiro de laboratório 9: projeto de sistema de controle com preditor de
02/06) Smith, rejeição de perturbação, análise de robustez.

09/06) 08/06/2023 - Feriado
09/06/2023 - Feriado
Reposição de aula: Turma C em 06/06 às 18h
15 (de 12/06 até Roteiro de laboratório 10: controladores com estabilidade robusta,
16/06) critério de Nyquist, resposta em frequência.

23/06)

30/06)
18 (de 03/07 até Recuperação

07/07)
CENTRO TECNOLÓGICO
DAS5142 Sistemas Dinâmicos 2 2 72 horas
Prof. Daniel Juan Pagano
DAS5120 Sistemas de Controle

V. EMENTA
Sistemas dinâmicos lineares e não lineares. Exemplos em controle de processos, mecatrônica, sistemas biológicos, sistemas de energia. etc.
Problemas não lineares na engenharia de controle. Representação matemática por variáveis de estado. Espaço de
estados (plano de fase). Análise qualitativa de sistemas dinâmicos (equilíbrios, ciclos limites e comportamento aperiódico).
Teorema da linearização de Hartman-Grobman. Estabilidade Estrutural. Bifurcações em sistemas dinâmicos. Diagrama de bifurcações.
Não linearidades estáticas em sistemas de controle (saturação, zona morta, histerese, folga, atrito, etc.) Estudo de casos de sistemas de
controle com saturação, zona morta, válvulas de controle industriais não lineares (características estáticas de igual porcentagem e de abertura
rápida) e atrito. Métodos de análise no domínio da frequência para detecção de ciclos limites: método do balanço harmônico
(função descritiva) e extensão do critério de Nyquist. Sistemas realimentados com restrições na ação de controle: saturação e métodos de
Anti-windup. Análise de estabilidade de sistemas dinâmicos pelo método de Lyapunov. Principais técnicas de projeto de controladores para
sistemas dinâmicos: (i) compensação de não linearidades estáticas (folga, quantização, zona morta, atrito);
(ii) linearização por realimentação de estado; (iii) projeto baseado em funções de Lyapunov e sistemas de estrutura variável.
VI. OBJETIVOS
• Introduzir os conceitos básicos dos sistemas dinâmicos não lineares.

• Apresentar as principais técnicas de análise para sistemas dinâmicos não lineares.
• Introduzir o problema de controle dos sistemas dinâmicos não lineares
• Estudar os principais métodos de síntese de controladores para sistemas não-lineares
Teórico (2 créditos)
a) Sistemas Dinâmicos Não Lineares

b) Métodos aproximados para análise de sistemas dinâmicos
c) Análise de Estabilidade de sistemas dinâmicos pelo método de Lyapunov
d) Métodos de Síntese de Controladores para sistemas dinâmicos não lineares
Prático (2 créditos)
8 laboratórios realizados de forma presencial com os alunos nos horários da disciplina por simulação utilizando o software
Matlab/Simulink disponível no SETIC-UFSC. Desenvolvimento de um Projeto final da disciplina.
1
As aulas serão ministradas de forma presencial nas salas de aula disponibilizadas pelo CTC-UFSC utilizando: quadro, transparências
e ferramentas didáticas computacionais. As atividades pedagógicas presenciais consistem em:
a) Aulas teóricas da disciplina ministradas em sala de aula e atividades de laboratório ministradas no laboratório LAC-WEG-DAS.
b) Modelo de tutoria: será realizada pelo próprio professor em horário reservado das segunda-feira das 10:00h às 12:00h.
podendo ser, eventualmente, de forma remota.
c) Material didático específico: o material didático (slides, exercícios, apostilas etc.) será disponibilizado pelo professor no
sistema Moodle para os alunos acessarem a qualquer momento.
d) Infraestrutura de suporte tecnológico, científico e instrumental à disciplina: os alunos deverão ter acesso em casa
ao sistema SETIC-UFSC via internet.
O controle de frequência será realizado durante as atividades de laboratório e nas aulas teóricas.
Laboratório (2 créditos)
As tarefas práticas serão realizadas utilizando o software de simulação Matlab/Simulink disponível no laboratório LAC-WEG-DAS.
Prática No 1: Análise de sistemas dinâmicos não-lineares

Prática No 2: Estudo de bifurcações em sistemas dinâmicos não-lineares
Prática No 3: Simulação de sistemas lineares com saturação
Prática No 4: Oscilações em sistemas de controle com saturação - Método da função descritiva
Prática No 5: Projeto de osciladores utilizando a função descritiva. Ajuste de controladores PID
Prática No 6: Análise de estabilidade pelo Método de Lyapunov
Prática No 7: Controle por realimentação linearizante.
Prática No 8: Controle por Estrutura Variável e funções de Lyapunov
Projeto final da disciplina: análise e controle de um processo real a escala de laboratório. O trabalho será realizado em grupos de
alunos (máximo 2 por grupo). Número máximo de alunos por turma = 12.
A avaliação da disciplina será realizada a partir da média de notas obtidas através de:
a) 1 prova escrita.
b) Entrega de relatórios das práticas de Laboratório, em formato eletrônico (arquivo pdf).
c) Apresentação e entrega do relatório do Projeto final, por grupos, em formato eletrônico (arquivo pdf).
Nota Final = 0.4 NT + 0.6 NP
NP: nota prova teórica ou nota Prova de recuperação
NT: nota relatórios trabalhos práticos de simulação (laboratórios) + Nota projeto final
d) Avaliação escrita (prova de recuperação) se o aluno ficar em recuperação.
XI. REFERÊNCIAS
• Notas de aula apresentadas pelo professor

• Material elaborado pelo professor disponibilizado em local definido pelo professor
• Listas de exercícios com soluções disponibilizado em local definido pelo professor
[1] L.H.A Monteiro. Sistemas Dinâmicos Não lineares. Ed. Livraria da Física. 2011.
[2] Aström, K. and R. Murray. Feedback Systems: an introduction for Scientist and Engineers. Princeton University Press. 2008.
[3] Khalil, H., Nonlinear Systems. Prentice Hall, 2002.
2
Cronograma de aulas teóricas Sexta-feira (13:30h. - 15:00h.)
Aula Data Tema da aula Tipo de aula /Atividade
06 março Início Sem. 2023-1
1 10/03 Aula introdutória. Revisão Sistemas Lineares. Sistemas Dinâmicos Não Aula presencial
Lineares (SNL)
2 17/03 Análise SNL. Equilíbrios. Linearização. Aula presencial
3 24/31 Análise de Bifurcações. Caso de estudo. Aula presencial
4 31/03 Método de Análise por função descritiva Aula presencial
07/04 Feriado Sexta-Feira Santa
5 14/04 Método de Análise por função descritiva Aula presencial
21/04 Feriado Tiradentes
6 28/04 Estabilidade Método de Lyapunov. Parte I Aula presencial
7 05/05 Estabilidade Método de Lyapunov. Parte II Aula presencial
12/05 Síntese de controladores. Compensação estática de não linearidades. Aula presencial
8 19/05 Prova Teórica Presencial
9 26/05 Síntese de controladores. Linearização por realimentação. (Parte I) Aula presencial
10 02/06 Síntese de controladores. Linearização por realimentação (Parte II) Aula presencial
8-9/06 Corpus Christi – dias Não letivos
11 16/06 Síntese de controladores. Estrutura variável. (Parte I) Aula presencial
12 23/06 Síntese de controladores. Estrutura variável (parte II) Aula presencial
13 30/06 Prova Recuperação Presencial
06/07 – 12/07 Período de Recuperação
12/07/2023 Fim semestre 2023-1
13/07 Entrega conceitos
13/07 Início recesso escolar até 06/08/2023
Cronograma de aulas práticas Terça-feira (10:10h. - 12:00h.) Turma A, Quarta-feira (10:10h. -12:00h.) Turma
C, Quarta-feira (15:10h. -17:00h.) Turma B
Dias não letivos: 07/04 Feriado Sexta-Feira Santa; 21/04 Feriado Tiradentes; 8-9/06 Corpus Christi – Dias Não letivos
Aula Data Tema da aula / Atividade Tipo de aula / Atividade
06 março Início Sem. 2023-1
1 07/03 - 08/03 Lab. 1 Aula presencial de laboratório
2 14/03 – 15/03 Lab. 2 Aula presencial de laboratório
3 21/03 - 22/03 Lab. 3 - Parte I Aula presencial de laboratório
4 28/03 - 29/03 Lab. 3 - Parte II Aula presencial de laboratório
8 25/04 - 26/04 Lab. 7 - Parte I Aula presencial de laboratório
9 02/05 - 03/05 Lab. 7 - Parte II Aula presencial de laboratório
11 16/05 - 17/05 Aula Projeto Aula presencial de laboratório
12 23/05- 24/05 Aula Projeto Aula presencial de laboratório
17 27/06 – 26/06 Apresentação Projeto Aula presencial de laboratório
18 04/07 – 05/07 Apresentação Projeto Aula presencial de laboratório
12/07/2023 Fim Sem. 2023-1
Relatórios devem ser entregues em formato eletrônico (arquivo em pdf) ao completar cada aula de laboratório. As práticas
serão realizadas por simulação. O projeto final da disciplina será realizado por grupos de máximo 3 alunos com
apresentação e entrega de relatório (em pdf).
3
Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5633 - Sistemas Inteligentes
Turma(s): 07238
2) Cursos
3) Requisitos
- Sistemas de Informação (238) (currículo: 20001)
• INE5612 - Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos II
- Sistemas de Informação (238) (currículo: 20111)
• INE5612 - Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos II
• INE5670 - Desenvolvimento de Sistemas Móveis e Embarcados
4) Professores
- Elder Rizzon Santos (elder.santos@ufsc.br)
5) Ementa
Histórico e conceitos preliminares. Problemas e espaços de problemas. Métodos de solução de problemas.
Representação do conhecimento. Sistemas especialistas. Ferramentas de Inteligência Artificial. Aquisição do
conhecimento. Linguagem natural. Jogos. Lógica da Inteligência Artificial. Uso de Lógicas em Sistemas
Especialistas.
6) Objetivos
Geral: Capacitar o aluno a comprender e utilizar os conceitos e técnicas de Inteligência Artificial Simbólica e
Conexionista
Específicos:
- Descrever o histórico e quadro atual da Inteligência Artificial.
- Compreender a noção de Teoria de Problemas, computabilidade e complexidade na ótica de IA.
- Compreender os métodos de Resolução de Problemas e de Representação de Conhecimentos usados em
IA: representação em Lógica e Manipulação simbólica, sistemas de produção, procura e espaço de
procura, informação heurística.
- Descrever o funcionamento de Sistemas especialistas e Sistemas Multi-Agentes.
- Descrever as formas de representação de incerteza e de raciocínio sob incerteza
- Compreender os conceitos de Redes Neurais Artificiais e os conceitos de Computação Evolucionária
- Utilizar técnicas e ferramentas de IA no desenvolvimento de sistemas
7.1) Histórico e Conceitos Básicos [2 horas-aula]
7.2) Representação do Conhecimento [5 horas-aula]
7.3) Raciocínio e Resolução de Problemas [15 horas-aula]
7.4) Sistemas Especialista e Sistemas Multiagentes [13 horas-aula]
7.5) Representação da Incerteza e Raciocínio sob Incerteza [6 horas-aula]
- Lógicas Multi-valoradas
- Raciocínio Probabilístico
7.6) Lógica Nebulosa (Fuzzy) [8 horas-aula]
7.7) Redes Neurais Artificiais [17 horas-aula]
Plano de Ensino - INE5633 - Sistemas Inteligentes - 05/08/2022 - Página: 1/3

7.8) Computação Evolucionária [6 horas-aula]
8) Metodologia
As aulas serão expositivas e práticas. A cada novo assunto tratado, exemplos são demonstrados utilizando
ferramentas computacionais adequadas para consolidar os conceitos tratados. Havendo disponibilidade será
utilizado laboratório para o desenvolvimento das aulas práticas e trabalhos.
Está prevista a participação de Estagiário de Docência nesta disciplina o qual deverá realizar as seguintes
tarefas e atividades (todas realizadas com a supervisão do professor):
· Avaliação e correção de alguns trabalhos práticos e teóricos;
· Preparação de material didático complementar; e
· Aplicação de algumas aulas práticas ou teóricas.
9) Avaliação
A avaliação e acompanhamento da aprendizagem será realizada mediante atividades práticas
(aproximadamente 4) e atividades teóricas (aproximadamente 4).
As atividades práticas referem-se à aplicação, mediante implementação de código e/ou ferramentas
específicas, de algumas das técnicas abordadas em aula. Já as atividades teóricas são utilizadas para verificar o
entendimento de conceitos e de aspectos mais teóricos da disciplina.
A média final (MF) da disciplina será calculada da seguinte forma:
MF = MAP x 0,6 + MAT x 0,4
Onde:
MAP = (AP1 + AP2 +... + APN1)/N1
MAT = (AT1 + AT2 + … + ATN2)/N2
10) Cronograma
O seguinte cronograma de avaliações é constituído de semanas aproximadas. As datas finais das entregas
serão sempre estabelecidas conforme o desenvolvimento e adaptação da turma ao conteúdo. Salienta-se que as
datas das entregas estarão sempre disponíveis no Moodle.
· AP1: semana 4
· AT1: semana 5
· AP2: semana 8
· AT2: semana 10
· AP3: semana 12
· AT3: semana 14
· AP4: semana 15
· AT4: semana 16

- Russell, S., Norvig, Peter; "Inteligência Artificial", Ed. Campus-Elsevier; Brasil, 2004
- Luger, G. Artificial Intelligence: Structures and Strategies for Complex Problem Solving. 2008.
http://freecomputerbooks.com/Artificial-Intelligence-Structures-and-Strategies-for-Complex-Problem-Solving.
html
- Nilsson, N. J. Artificial Intelligence: A New Synthesis. 1998. https://doi.org/10.1016/C2009-0-27773-7
- Ertel, W. Introduction to Artificial Intelligence. 2017. https://doi.org/10.1007/978-3-319-58487-4

- Haykin, S.; “Redes neurais, princípios e prática”; 2a. ed.; Bookmann; Porto Alegre, RS; 2004.
- Mitchell, M.; “An introduction to genetic algorithms”; The MIT press; London; 1966
- Rich, E.; “Artificial Intelligence”; McGraw-Hill Book Company; USA; 1983.
- Igual, L.; Seguí, S. Introduction to Data Science: A Python Approach to Concepts, Techniques and
Applications. 2017. https://doi.org/10.1007/978-3-319-50017-1
- Skansi, S. Introduction to Deep Learning: From Logical Calculus to Artificial Intelligence. 2018.
https://doi.org/10.1007/978-3-319-73004-2
- Weinert, L. V. C. Ontologias e técnicas de inteligência artificial aplicadas ao diagnóstico em fisioterapia
neuropediátrica. 2010. Tese – UTFPR, 2010. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1331
- Barreto, F. P. Artelligent : arte, inteligência artificial e criatividade computacional. 2016. Tese UnB.
https://repositorio.unb.br/handle/10482/21598

Centro Tecnológico
Plano de Ensino
1) Identificação
Disciplina: INE5649 - Técnicas Estatísticas de Predição
Turma(s): 03238
2) Cursos
3) Requisitos
4) Professores
- Adriano Ferreti Borgatto (adriano.borgatto@ufsc.br)
5) Ementa
Estudo de correlações. Análise de regressão linear simples: modelo, inferências, análise de resíduos e
transformações. Análise de regressão linear múltipla. Modelo com variáveis independentes categóricas. Séries
temporais: componentes da série e técnicas previsão. Utilização de planilha eletrônica e/ou pacote computacional
de estatística.
6) Objetivos
Geral: Quantificar as relações de causa e efeito. Construir modelos de regressão preditivos. Analisar a
influência de variáveis independentes nos sistemas computacionais. Controlar processos onde várias
variáveis se inter-relacionam.
Específicos:
- Estudar correlação entre variáveis.
- Aplicar a análise de regressão com uma variável independente.
- Realizar diagnóstico na análise de regressão e funções linearizáveis.
- Aplicar análise de regressão com várias variáveis independentes, tanto quantitativas como qualitativas.
- Construir e saber usar os modelos de regressão para fazer predições.
- Realizar análise de séries temporais.
7.1) Estudos de correlações [4 horas-aula]
- Diagramas de dispersão
- Coeficiente de correlação de Pearson
7.2) Regressão linear simples [42 horas-aula]
- Modelo de regressão
- Método dos mínimos quadrados
- Intervalos de confiança, de predição e testes de hipóteses
- Valores estimados/preditos e resíduos
- Gráficos e testes para verificar as suposições do modelo
- Transformações de variáveis
- Modelos linearizáveis
- Uso de softwares e aplicações
7.3) Regressão linear múltipla [16 horas-aula]
- Apresentação do modelo de regressão múltipla e suas aplicações
- Estimação e testes sobre os coeficientes
- Análise de variância do modelo
Plano de Ensino - INE5649 - Técnicas Estatísticas de Predição - 05/08/2022 - Página: 1/3

- Análise de resíduos e transformações
- Variáveis independentes indicadoras (0-1)
- Regressão polinomial
- Seleção de variáveis
7.4) Séries temporais [10 horas-aula]
- Componentes de uma série temporal
- Modelos e decomposição
- Avaliação da tendência: médias móveis e regressão
- Avaliação da sazonalidade
- Previsão
- Inclusão de variáveis explicativas defasadas
8) Metodologia
Aulas expositivas com desenvolvimento da teoria, resolução e discussão de exercícios, análise de problemas
reais e ilustrações usando planilhas eletrônicas e procedimentos com o software R (livre).
9) Avaliação
- Dois trabalhos (T1 e T2) em grupo com apresentação de seminário.
- Uma prova escrita individual (P)
Assim, a média final (MF) é calculada por:

MF = [T1 + T2 + 2*P] / 4
- OBS: O aluno que, por motivo justificado previsto na legislação, faltar a avaliação (P), tem até 72 horas após a
data de realização da avaliação para requerer junto à secretaria do INE a realização de uma prova de reposição.
A prova de reposição será realizada durante o semestre, num mesmo dia, sendo dia e horário definidos pelo
professor.
10) Cronograma
A matéria será apresentada conforme descrita no tópico Conteúdo Programático, procurando-se respeitar a
sequência e a carga horária indicadas. Toda avaliação individual será marcada com pelo menos dez dias de
antecedência com datas aproximadas conforme descrito a seguir:
- T1: entrega na semana 6 e apresentações nas semanas 6 e 7
- P: semana 11
- T2: entrega na semana 14 e apresentações nas semanas 14 e 15
- Recuperação: semana 16

- DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 2a edição. São Paulo: CENGAGE
Learning, 2015. Disponível na Biblioteca Digital da UFSC.
- HYNDMAN, R.J. E ATHANASOPOULOS, G. Forecasting: principles and practice. 2 ed., O Texts, 2012.
Disponível online: https://www.otexts.org/fpp.
- VIEIRA, S. Estatística básica, 2a edição. São Paulo: Cengage Learning, 2018. Disponível na Biblioteca Digital
da UFSC.

- BARBETTA, P. A.; REIS, M. M. e BORNIA, A. C. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São
Paulo: Editora Atlas, 3ª edição 2010.
- Bingham, N. H. e Fry, J. M. - Regression. Linear Models in Statistics. Springer, 2009. Disponível na UFSC
via base de dados SpringerLink.
- CHATTERJEE, S.; HADY, A. S.; PRICE, B. Regression Analysis by Example. 5 ed. USA: John Wiley, 2012.
- MAKRIDAKIS, S.; WHEELWRIGHT, S.C.; HYNDMAN, R. J. Forecasting: Methods and Applications. 3
ed., USA: John Wiley, 1998.
- MONTGOMERY, C. D. E RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2 ed. Rio
de Janeiro, LTC, 2003.
- MONTGOMERY, D.C.; PECK,E.A. e VINING, G. G. Introduction to Linear Regression Analysis. 3 ed.
Singapore, John Wiley & Sons, 2004.

- MOORE,D.S.; McCABE,G.P; DUCKWORTH,W.M. e SCLOVE,S.L. – A prática da estatística empresarial.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
- SHEATHER, S. J. - A Modern Approach to Regression with R. USA: Springer, 2009. Disponível na UFSC
via base de dados SpringerLink.

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Arquitetura e Programação de Dispositivos 3

Aspectos de Segurança em Sistemas de Controle e Automação 6

PLANO DE ENSINO 2022.2

III. PRÉ-REQUISITO(S) (Código(s) e nome da(s) disciplina(s)

IV. CURSO(S) PARA O(S) QUAL(IS) A DISCIPLINA É OFERECIDA

VII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

VIII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

0. 01/02 Atividades semana de integração acadêmica.

15/03 Arduino: Programação com interrupções. Montagem de circuitos

29/03 Temporizadores e contadores. Divisão de frequência e módulo de

05/04 Interrupções de temporizadores no ATMega 328p. Modo normal e

26/04 Preparação do Projeto

03/05 Preparação do Projeto

10/05 Prova Teórica I

17/05 Introdução à arquitetura e programação Assembly –

31/05 ATMega 328p: organização de memória - pilha e subrotinas; modos

16. 21/06 Preparação do Projeto II

17. 28/06 Defesas do Projeto II:

18. 05/07 Prova de Recuperação

IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Estudantes com Mo ou Mf maior ou igual a 6,0 estarão aprovados.

Material didático elaborado pelos professores da disciplina e disponibilizados no Moodle.

Sítio da Internet MaxEmbedded: http://maxembedded.com/category/microcontrollers-2/atmel-avr/ (Tradução de boa qualidade

DAS5401 - Aspectos de Segurança em Sistemas de Controle e Automação

Prof. Ubirajara Franco Moreno

DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS – DAS | CTC | UFSC

Cálculo da nota final:

08/03 Apresentação da Disciplina

22/03 Desastres industriais

29/03 Segurança e Automação/Relação Humano

12/04 Responsabilidade Técnica / Legislação

19/04 Estatísticas de Acidentes de Trabalho

26/04 Mapa de Risco

DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS – DAS | CTC | UFSC

07/06 Detecção de Falhas

21/06 Apresentação do trabalho final

28/06 Apresentação do trabalho final

05/07 Apresentação do trabalho final

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Os processos de inovação: definições, determinantes e impactos. O

3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Desenvolver um olhar crítico sobre o processo econômico e social da

4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

• Identificar os diferentes tipos de inovação;

• Os processos de inovação: definições, determinantes e impactos;

Aulas expositivas e dialogadas, exercícios práticos e discussão de casos e

6.1. ESTRATÉGIAS ENSINO-APRENDIZAGEM:

Neste semestre teremos 17 AULAS perfazendo 34 horas/aula e,

Para as Aulas e Leituras Dirigidas, serão disponibilizados materiais na

A FREQUÊNCIA é obrigatória, tanto para as aulas como para as outras

ATENÇÃO: PLÁGIOS OU CÓPIAS DE QUALQUER NATUREZA NÃO SERÃO

Poderão ocorrer ajustes conforme necessidade pedagógica...

Na composição da média semestral, estão incluídas Prova (P1) e entrega

Cálculo da Média Semestral (MS):

P1= Prova Semestral

As datas previstas para o Conteúdo Programático e as avaliações poderão

DATA TIPO DE AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

NIEDERLE, P. A.; RADOMSKY, G. F. W. (orgs.) Introdução às teorias do

10. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Artigos científicos diversos, fornecidos pelo Docente no MOODLE.

PLANO DE ENSINO 2023.1

VII. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

VIII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

MF = 0,2L + 0,2E + 0,2P1 + 0,2P2 + 0,2*T

MF = 0,1Par + 0,1AA + 0,3Proj + 0,2Pro1 + 0,3*Pro2

MS = 0,2E + 0,2TM + 0,3TF + 0,3PI

Média_teoria = 0,5P1 + 0,5P2

Média_prática = 0,5PP1 + 0,5PP2

Média_final = 0,7Média_teoria + 0,3Média_prática