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ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS - A 3
APRENDIZADO DE MÁQUINA 6
CÁLCULO NUMÉRICO 10
CONTROLE DE SISTEMAS FLUÍDO-MECÂNICOS 14
DINÂMICA E CONTROLE DE ROBÔS 18
ELEMENTOS DE MÁQUINAS 21
ELETRÔNICA FUNDAMENTAL II - B 24
FABRICAÇÃO AUXILIADA POR COMPUTADOR 28
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 32
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 34
INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 37
INSTRUMENTAÇÃO FUNDAMENTAL PARA CONTROLE E
AUTOMAÇÃO 43
MATERIAIS PARA ENGENHARIA A 48
MECÂNICA APLICADA I 51
MECÂNICA APLICADA II 54
MECÂNICA DOS SOLIDOS I - A 58
MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 62
MECANISMOS I 65
MICROPROCESSADORES I 68
MODELAGEM DE SISTEMAS MECÂNICOS 73
MODELAGEM E CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 77
PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DE FLUIDOS 81
PRINCÍPIOS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 83
PROCESSOS DISCRETOS DE PRODUÇÃO 86
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO 90
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO - A 93
ROBÓTICA A 96
SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS 100
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO 104
SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAIS 107
SISTEMAS DE CONTROLE I - B 110
SISTEMAS DE CONTROLE II 114
SISTEMAS DE FABRICAÇÃO 117
SISTEMAS E SINAIS 121
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 125
TERMODINÂMICA A 130
VIBRAÇÕES I 133
PLANO DE ENSINO
Data de Emissão: 19/03/2023
Escola de Engenharia
Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia
Dados de identificação
Período Letivo: 2022/1
Professor Responsável: LUÍS ALBERTO PEREIRA
Disciplina: ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS - A
Sigla: ENG10049 Créditos: 4
Carga Horária
CH Teórica: 60h CH Prática: 0h Total: 60h
CH Coletiva: 60h CH Autônoma: 0h CH Individual: 0h
Carga Horária de prática Extensionista (CHE) 0h
Súmula
Seleção de motores elétricos. Comportamento e modelos dinâmicos de máquinas elétricas. Controle de velocidade e torque.
Acionamento de máquinas com conversores estáticos.
Currículos
Currículos Etapa Aconselhada Natureza
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7 Obrigatória
Objetivos
A disciplina visa estabelecer modelos dinâmicos de máquinas elétricas e capacitar o aluno a selecionar e especificar motores
elétricos considerando as características da carga e do motor.
A disciplina também visa capacitar o aluno a compreender e aplicar os princípios e técnicas básicas de controle e acionamento de
máquinas elétricas. Finalmente, a disciplina objetiva apresentar os principais sistemas de controle e acionamento de máquinas
utilizando dispositivos a base de semicondutores.
Conteúdo Programático
Semana: 1 a 4
Título: 1. Seleção de Motores de Indução
Conteúdo: 1.1características principais da carga
1.2condições de ambiente, normas e padronização
1.3curvas típicas de máquinas elétricas e tempo de aceleração
1.4condições de partida: torque e corrente
1.5catálogos e métodos de seleção
Semana: 4 a 7
Título: 2. Modelo Dinâmico da Máquina de Corrente Contínua
Conteúdo: 2.1.modelo dinâmico da máquina CC
2.2representação do modelo da máquina CC e solução das equações
2.3simulação da máquina CC
2.4 análise de casos práticos: arranque, frenagem, reversão, variação de carga
Semana: 8 a 12
Título: 3. Modelo Dinâmico da Máquina de Indução
Conteúdo: 3.1modelo dinâmico da máquina de indução
3.2sistemas de coordenadas e transformações de coordenadas
3.3.circuitos equivalentes e simulação da máquina de indução
3.4 análise de casos típicos: arranque, frenagem, reversão, variação de carga
Semana: 13 a 17
Título: 4. Acionamento de Máquinas por meio de Conversores Estáticos
Conteúdo: 4.1controle de velocidade
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PLANO DE ENSINO
4.2controle de torque
4.3comportamento dinâmico
4.4controle escalar e vetorial de máquinas de indução
4.5simulação do conjunto máquina-inversor
Semana: 18
Título: Revisão de Conteúdos e Realização de Exame de Recuperação
Conteúdo: Semana destinada para revisão de conteúdos e a realização do exame de recuperação.
Metodologia
O conteúdo será abordado através de aulas expositivas teóricas e atividades práticas, as quais serão propostas e desenvolvidas em
aula de forma individual e em grupos. Serão disponibilizados materiais contendo tópicos abordados ao longo do semestre, os quais
poderão ser acessados através da página da disciplina. Também estão previstas aulas práticas de resolução de exercícios e
problemas práticos, os quais poderão ser desenvolvidas pelos alunos de forma individual ou em grupos. Também serão propostas
atividades a serem desenvolvidas de forma autônoma.
Experiências de Aprendizagem
- Solução de Exercícios Práticos de Forma Individual e em Grupos
- Desenvolvimento de Diagramas de Simulação
- Análise de Resultados de Simulação
- Análise e Comparação de Sistemas de Acionamentos usando Princípios Diferentes
- Consulta a Bibliografia Recomendada
Critérios de avaliação
A avaliação constará de duas provas teóricas (P1, P2) distribuídas ao longo do semestre. A nota para aprovação sem exame (NM)
será a média ponderada das duas provas conforme a fórmula abaixo:
NM=(P1+P2)/2
Será considerado aprovado por média o aluno que obtiver a nota NM igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tiver frequência
de pelo menos 75% das aulas ministradas, não sendo necessária a realização do exame de recuperação.
O aluno que não atingir a nota mínima NM para aprovação por média poderá realizar um exame de recuperação (ER), o qual
abrangerá todo o conteúdo da disciplina. A nota final para aprovação com exame de recuperação (NE), será composta pela média
ponderada da nota média do semestre (NM), calculada conforme indicado pela fórmula anterior, e a nota do exame de recuperação
(ER). A nota média do semestre (NM) terá peso 4 e a nota do exame de recuperação (ER) terá peso 6 na composição da nota final
para aprovação por exame (NE), conforme segue:
NE =( NM x 4 + ER x 6)/10
Será considerado aprovado o aluno que obtiver a nota NE igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tiver frequência de pelo
menos 75% das aulas ministradas.
Atividades de Recuperação Previstas

abrangerá todo o conteúdo da disciplina e será realizado na última semana de aula. A nota final para aprovação com exame de
recuperação (NE), será composta pela média ponderada da nota média do semestre (NM), calculada conforme indicado
anteriormente, e a nota do exame de recuperação (ER). A nota média do semestre (NM) terá peso 4 e a nota do exame de
recuperação (ER) terá peso 6 na composição da nota final para aprovação por exame (NE), conforme segue:
NE =( NM x 4 + ER x 6)/10
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PLANO DE ENSINO
Aos alunos serão atribuídos conceitos determinados a partir da nota final NM ou NE, conforme o caso, utilizando-se a tabela abaixo:
A: nota NM (ou NE) maior igual a 9,0 e menor que 10,0
B: nota NM (ou NE) maior igual a 7,5 e menor que 9,0
C: nota NM (ou NE) maior igual a 6,0 e menor que 7,5
D: nota NM (ou NE) menor que 6,0
FF: Falta de Frequência
Bibliografia
Básica Essencial
B. K. Bose. Power electronics and variable frequency drives : technology and applications.. IEEE Press, 1997. ISBN 0780310845.
Edson Bin. Máquinas Elétricas e Acionamento. Campus/Elsevier, 2009. ISBN 9788535230291.
P. C. Krause. Analysis of electric machinery and drive systems.. Wiley, 2013. ISBN 9781118024294.
Básica
Austin Hughes. Electric motors and drives : fundamentals, types and applications. Elsevier, 2006. ISBN 9780750647182.
Ion Boldea. Electrical Drives. CRC Press, 1999. ISBN 0849325218.
S. K. Pillai. A First Course in Electrical Drives. John Willey, 1989. ISBN 047021399X.
W. Leonhard. Control of Electrical Drives. Springer Verlag, 1990. ISBN 3540136509.
Complementar
D. C. White, H. H. Woodson. Electromechanical Energy Conversion. John Wiley, 1959. ISBN 978-0262230292.
Gordon R. Slemon. Electrical Machines and Drives. Addison-Wesley, 1992. ISBN 0201578859.
J. J. Cathey. Electrical Machines: Analysis and Design Applying Matlab. MCGraw-Hill, 2000. ISBN 0072423706.
J. M. D. Murphy. Power Electronics of AC Motors. Pergamon, 1988. ISBN 0080226833.
Outras Referências
Título Texto
Apostilas de Aula do Prof. Luís Alberto Pereira Serão disponibilizadas apostilas e apresentações
elaboradas pelo professor, assim como outros materiais
em formato eletrônico. Estes materiais serão
disponibilizados no Moodle.
Observações
ATENDIMENTO AOS ALUNOS: o professor estará à disposição dos alunos, para revisão das provas e resolução de dúvidas sobre o
conteúdo ministrado, em datas e horários previamente combinados com os mesmos.
ESTAGIÁRIOS DOCENTES e EAD:

O professor poderá se valer de aulas presenciais ou à distância (utilização de recursos da EAD), assim como do apoio de Estagiários
Docentes (Pós-doutorandos ou Alunos de Pós-Graduação) em Atividades Didáticas.
- O DELAE não autoriza que alunos frequentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e não
reconhece as atividades realizadas de tal forma;
- Fraude em prova acarretará na anulação da atividade de avaliação do aluno;
- Plágio de trabalhos acarretará na anulação da atividade em avaliação.
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PLANO DE ENSINO
Instituto de Informática
Departamento de Informática Aplicada
Professor Responsável: MARIANA RECAMONDE MENDOZA GUERREIRO
Disciplina: APRENDIZADO DE MÁQUINA
Sigla: INF01017 Créditos: 4
Carga Horária
Súmula
Fundamentos da área de aprendizado de máquina e algoritmos baseados em redes neurais e em abordagens estatísticas.
Aplicações para a resolução de problemas de aprendizado supervisionado, não-supervisionado, e por reforço.
Currículos
BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Eletiva
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO 8 Eletiva
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Eletiva
BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Eletiva
Objetivos
A disciplina apresenta os fundamentos da área de aprendizado de máquina e suas aplicações para a
resolução de problemas de aprendizado supervisionado, não-supervisionado, e por reforço. Entre os
tópicos discutidos no curso, encontram-se: algoritmos de classificação e regressão; métodos
probabilísticos para classificação; métodos baseados em árvores; redes neurais multicamada;
métodos de identificação de padrões frequentes e agrupamento; técnicas de pré-processamento e redução de
dimensionalidade; métodos de aprendizado baseados em múltiplos modelos; e algoritmos de aprendizado por reforço.
Semana: 1
Título: Introdução
Conteúdo: Apresentação da disciplina, histórico da área, aplicações.
Introdução ao aprendizado indutivo.
Semana: 2 a 5
Título: Aprendizado Supervisionado - Técnicas de Classificação
Conteúdo: Métodos de classificação baseados em distâncias
Métodos baseados em árvores
Métodos probabilísticos para classificação
Avaliação de modelos em aprendizado supervisionado
Semana: 6 a 8
Título: Aprendizado Supervisionado - Técnicas Baseadas em Regressão
Conteúdo: Regressão linear via gradiente descendente
Regressão logística
Modelos de neurônios artificiais e o perceptron elementar
Redes neurais multicamadas
Introdução a redes neurais convolucionais
Semana: 9 a 10
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PLANO DE ENSINO
Título: Aprendizado Supervisionado - Extensões

Conteúdo: Uso de múltiplos modelos supervisionados
Introdução à interpretabilidade e explicabilidade de modelos preditivos
Semana: 11 a 12
Título: Aprendizado Não--Supervisionado
Conteúdo: Introdução ao aprendizado de modelos descritivos
Mineração de padrões freqüentes
Análise de agrupamentos
Medidas de proximidade e validação de modelos descritivos
Semana: 13
Título: Preparação de dados
Conteúdo: Técnicas de pré-processamento de dados
Algoritmos de redução de dimensionalidade
Semana: 14
Título: Aprendizado por Reforço
Conteúdo: Introdução ao Aprendizado por Reforço
Algoritmo Q-Learning
Semana: 15
Título: Discussões finais sobre a área
Conteúdo: Considerações práticas sobre aplicação de algoritmos de aprendizado de máquina
Apresentação de trabalhos
Semana: 16
Título: Recuperação
Conteúdo: Atividades de Recuperação
Metodologia
A disciplina tem um carácter teórico--prático, apresentando os principais métodos da área.
Além das apresentações teóricas, o caráter prático das técnicas estudadas
é compreendido por meio de aplicações escolhidas envolvendo sistemas baseados em aprendizado de
máquina. As 60 horas previstas para atividades teóricas e práticas indicadas neste Plano de Ensino incluem 30 encontros de 100
minutos de duração (2 períodos de 50 minutos por encontro, 2 encontros por semana, durante 15 semanas), num total de 3.000
minutos, e mais 10 horas (600 minutos) de atividades autônomas, realizadas sem contato direto com o professor, correspondentes a
exercícios e trabalhos extraclasse, conforme Resolução 11/2013 do CEPE/UFRGS, Artigos 36 a 38.
Trabalhos extra--classe envolvendo a implementação ou aplicação de técnicas de aprendizado de
máquina. Questionários para fixação de conceitos. Projetos práticos para exploração de diferentes algoritmos de
aprendizado, em problemas de modelagem preditiva ou descritiva.
O desempenho do aluno será avaliado da seguinte forma:
- 1 prova e/ou trabalho prático a ser desenvolvido individualmente em laboratório: P1

- 2 trabalhos práticos extra-classe a serem desenvolvidos em grupos: T1 e T2
- atividades de reforço, práticas e/ou teóricas, propostas ao longo do semestre e disponibilizadas via Moodle, de realização
individual. Abaixo, designamos AT como a média aritmética das notas dessas atividades.
- P1 e T1 serão realizados aproximadamente na metade do semestre letivo, e T2 ocorrerá mais próximo ao final semestre.
Composição da Nota Final:
NF = (0,2 * P1) + (0,3 * T1) + (0,3 * T2) + (0,2 * AT)
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PLANO DE ENSINO
- Será aprovado o aluno que obtiver nota final (NF) acima de 6 e média aritmética das notas dos trabalhos
práticos (T1 e T2) igual ou superior a 4.
- O aluno que não obtiver média aritmética igual ou superior a 4 nos trabalhos práticos (T1 e T2) deverá
fazer prova de recuperação, independentemente da Nota Final (NF).
- A NF será convertida em conceito de acordo com as seguintes regras:
Conceito A: NF >= 9,0

Conceito B: NF >=7,5 e < 9,0
Conceito C: NF >= 6,0 e < 7,5
Conceito D: NF < 6,0 (Alunos em recuperação)
Conceito FF: caso o aluno não obtenha freqüência mínima de 75% (sem direito a
recuperação).
- Os alunos que não obtiverem NF >= 6,0 ou média aritmética das notas de T1 e T2 igual ou superior a 4
(independente de sua NF), poderão realizar uma atividade ou prova de recuperação. A nota da recuperação (Recup)
será utilizada para recalcular a média final (MF) dos alunos em situação de recuperação, definida como:
MF = (0.6 * Recup ) + (0.4 * NF)  
Em caso de recuperação, o aluno será aprovado com conceito final C se obtiver MF igual ou superior a 6; caso
contrário, será reprovado com conceito final D.

A nota da recuperação (Recup) será utilizada para recalcular a média final (MF) dos alunos em situação de
recuperação, definida como:
MF = (0.6 * Recup ) + (0.4 * NF)  
Sendo NF calculado como NF = (0,2 * P1) + (0,3 * T1) + (0,3 * T2) + (0,2 * AT).
Em caso de recuperação, o aluno será aprovado com conceito final C se obtiver MF igual ou superior a 6; caso
contrário, será reprovado com conceito final D.
Bibliografia
Básica Essencial
Faceli, Katti; Lorena, Ana C.; Gama, João; Carvalho, Andre C.P. Inteligêcia Artificial: Uma Abordagem de Aprendizado de Máquina. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
Russell, Stuart Jonathan; Norvig, Peter. Artificial intelligence: a modern approach. EUA: Prentice-Hall, 2010. ISBN 0136042597.
Sutton, Richard; Barto, Andrew. Reinforcement Learning: An Introduction. Cambridge: MIT Press, 1999. ISBN 0262193981.
Básica
Haykin, Simon; Engel, Paulo Martins. Redes neurais :princípios e prática. Porto Alegre: Bookman, 2001. ISBN 8573077182.
Complementar
Aurélien Géron. Hands-On Machine Learning with Scikit-Learn, Keras, and Tensorflow. USA: O'Reilly Media, 2022. ISBN 9781098122485.
Haykin, Simon. Neural networks and learning machines. New York: Prentice Hall, c2009. ISBN 9780131471399.
Outras Referências
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PLANO DE ENSINO
Não existem outras referências para este plano de ensino.
Observações
Esta disciplina prevê a possibilidade de que venha a ser realizado o Estágio Docência na Graduação, por parte dos alunos do
PPGC/UFRGS (Programa de Pós-Graduação em Computação). Para tanto, o aluno deve estar matriculado na disciplina Atividade
Didática I ou Atividade Didática II - Estágio-Docência na Graduação, disciplinas estas oferecidas pelo PPGC.
As atividades a serem desempenhadas pelo aluno como parte de estágio docência podem ser: preparação de material didático,
responsabilidade de preparação e apresentação de aulas teórico-práticas, preparação, supervisão e correção de exercícios
extra-classe e trabalhos práticos, conforme a regulamentação do Estágio Docência (Resolução Conjunta 01/2000 do PPGC).
O professor poderá, também, se valer de aulas remotas, utlizando recursos de EAD.
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PLANO DE ENSINO
Instituto de Matemática e Estatística

Departamento de Matemática Pura e Aplicada
Professor Responsável: DAGOBERTO ADRIANO RIZZOTTO JUSTO
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Sigla: MAT01169 Créditos: 6
Carga Horária
Súmula
Sistemas de numeração. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica.
Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Currículos
ENGENHARIA METALÚRGICA 4 Obrigatória
ENGENHARIA AMBIENTAL 4 Obrigatória
ENGENHARIA HÍDRICA 4 Obrigatória
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 5 Obrigatória
ENGENHARIA ELÉTRICA 4 Obrigatória
LICENCIATURA EM QUÍMICA - NOTURNO Eletiva
ENGENHARIA DE ENERGIA 4 Obrigatória
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA - NOTURNO 4 Obrigatória
ENGENHARIA DE MATERIAIS Eletiva
ENGENHARIA DE ALIMENTOS 4 Obrigatória
ENGENHARIA DE MINAS 5 Obrigatória
ENGENHARIA QUÍMICA 5 Obrigatória
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA E DE AGRIMENSURA - NOTURNO 4 Alternativa
ENGENHARIA MECÂNICA 4 Obrigatória
Objetivos
Discutir e aplicar técnicas computacionais na solução dos principais problemas matemáticos do Cálculo Numérico, com a utilização
de computadores com software matemático (ou calculadoras científicas).
Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários para a resolução computacional de problemas de Cálculo
Numérico (descritos no conteúdo programático).
Semana: 1 a 2
Título: Introdução ao Cálculo Numérico
Conteúdo: Sistemas de numeração usados em aritmética ponto-flutuante. Erros de arredondamento, precisão e exatidão em máquinas digitais.
Erros computacionais e medidas de exatidão. Classificação de métodos iterativos quanto ao aumento da exatidão ou quanto a sua
ordem de convergência teórica.
Semana: 3 a 6
Título: Solução Numérica de Equações Não-Lineares Algébricas
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PLANO DE ENSINO
Conteúdo: Tipos de problemas de raízes. Métodos de enquadramento e de ponto fixo, e seus padrões de convergência e técnicas de aceleração
de convergência.
Semana: 7 a 9
Título: Solução Numérica de Sistemas de Equações Algébricas
Conteúdo: Solução de sistemas de equações lineares algébricas: principais estratégias computacionais. Solução numérica de sistemas de
equações não-lineares pelo método de Newton.
1ª avaliação.
Semana: 10 a 12
Título: Interpolação e Ajuste via Mínimos Quadrados
Conteúdo: Técnicas clássicas de interpolação polinomial. Principais casos de Ajuste Discreto de Dados via critério dos Mínimos Quadrados.
Semana: 13 a 15
Título: Derivação e Integração Numéricas
Conteúdo: Diferenciação numérica, fórmulas de diferenças finitas e erros de truncamento. Principais fórmulas de Newton-Cotes. Principais
estratégias de quadratura Gaussiana.
Semana: 16 a 18
Título: Solução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
Conteúdo: Solução numérica de EDOs com valores iniciais. Erros de truncamento local e consistência. Métodos clássicos de passo simples e
múltiplo. Estabilidade e convergência. Solução numérica de EDOs de segunda ordem com valores iniciais e de contorno.
2ª avaliação
Semana: 19
Título: Atividade de recuperação
Conteúdo: Divulgação dos resultados das provas com comunicação do conceito ou possível recuperação. Atividades de recuperação previstas
para a disciplina.
Metodologia
O ensino e a aprendizagem nessa disciplina será feito através de aulas expositivas presenciais, destinadas à apresentação e à
exemplificação dos métodos e das técnicas do conteúdo programático onde recursos computacionais e/ou de multimídia podem ser
empregados, quanto disponíveis, e através de listas de exercícios a serem disponibilizadas (ou indicadas) pelo professor.
O professor poderá utilizar recursos on-line disponíveis em um AVA (como o Moodle, por exemplo) para que os alunos realizem
atividades a distância, desde que a carga horária não ultrapasse 10 encontros de 100 minutos (esta medida tem como objetivo a
melhor utilização do espaço físico limitado e o engajamento dos alunos na prática de programação e realização de exercícios).
Para possíveis alunos matriculados no regime a distância serão fornecidas listas de exercício online (com possibilidade de exercícios
adicionais), atendimento a dúvidas via fóruns/email/chats/ou na sala do professor em horário précombinado e serão fornecidos
videos sobre o conteúdo da disciplina.
Desta forma, visamos desenvolver e consolidar atitudes de participação, comprometimento, organização, flexibilidade, crítica e
autocrítica no desenrolar do processo de ensino-aprendizagem.
(i) Atividades coletivas expositivas dos tópicos do conteúdo programático.
(ii) Atividades coletivas em laboratório de computadores, se o professor da respectiva turma optar por usar softwares como
ferramenta de ensino e aprendizagem, quando tal for possível.
(iii) Resolução de listas de exercícios.
(i) Se o aluno não possuir frequência segundo a legislação vigente da UFRGS, então será reprovado com conceito FF. Para
possíveis alunos matriculados no caráter a distância o aluno deverá executar, no mínimo, 75% das atividades semanais, indicadas
previamente para essa finalidade e solicitadas no decorrer da disciplina, caso contrário será reprovado com conceito FF.
(ii) O programa descrito anteriormente é dividido em duas áreas para fins de avaliação: a área 1 corresponde aos itens 1, 2 e 3 do
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PLANO DE ENSINO
conteúdo programático, a área 2 corresponde aos itens 4, 5 e 6.
A nota de cada área é dada por uma avaliação A_i, envolvendo os conteúdos da área (cada nota terá uma pontuação entre 0 e 10).
A média é dada por M=(A_1+A_2)/2.
A atribuição do conceito seguirá a seguinte regra:

Se M≥6 e M<7.5, o conceito é C (aprovado);
Se M≥7.5 e M<9, o conceito é B (aprovado);
Se M≥9, o conceito é A (aprovado).
Se M<6 e a frequência é maior ou igual a 75%, então o aluno tem o direito a atividade de recuperação. Caso não realize a(s)
atividade(s) terá o conceito D (reprovado).
Em qualquer avaliação desta disciplina: assunto, duração, data, uso de ferramentas e ambientes de auxílio, e critérios de correção
ficam a critério de cada professor, devendo ser comunicados aos respectivos estudantes com a antecedência legal.

A recuperação ocorrerá após a conclusão da carga horária prevista para a disciplina (ela é facultativa aos alunos aprovados).
A recuperação consiste na realização de uma avaliação substitutiva (com nota S) de uma única área ou de uma avaliação geral (com
nota G) abordando todos os conteúdos da disciplina.
(i) Se M ≥ 3, então o aluno poderá realizar uma avaliação (com nota S) substituindo a avaliação A_i onde obteve menor nota
(de tal forma que a nota S substitui a nota da prova A_i para fins de conceito final utilizando a escala de conceito acima), tanto para
fins de aprovação quanto para fins de melhorar o conceito. Se o aluno desejar poderá realizar uma prova geral (com nota G), mas
deverá comunicar seu desejo ao seu professor com até 48h de antecedência à data marcada. Nesse caso a nota G substituirá a
média M para fins de aprovação e determinação do conceito final.
(ii) Se M < 3, então o aluno poderá realizar uma prova geral. Nesse caso a nota G substituirá a média M para fins de aprovação e
determinação do conceito final.
Bibliografia
Básica Essencial
Borche, Alejandro. Métodos Numéricos. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2008. ISBN 9788570259783.
Burden, Richard L.; Faires, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. ISBN 852210297X.
Básica
Bortoli, Álvaro e outros.. Introdução ao Cálculo Numérico - caderno de apoio didático B59. Instituto de Matemática: IM - UFRGS, 2001.
Ruggiero, M; Lopes, V.. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. Pearson, 1996. ISBN 9788534602044.
Complementar
Barroso, Leônidas. Cálculo numérico :com aplicações. São Paulo: Harbra, c1987. ISBN 8529400895; 9788529400891.
Conte, Samuel. Elementos de Análise Numérica. Porto Alegre: Globo, 1965-1971.
R.Burden, J. Faires. Numerical Analysis. London: Thompson Learning, 2005. ISBN 0534392008;0534404995.
Roque, Waldir Leite. Introdução ao cálculo numérico :um texto integrado ao cálculo numérico DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. ISBN 8522427224.
Sperandio, Décio; Mendes, João Teixeira; Silva, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico :características matemáticas e computacionais dos métodos
numéricos. São Paulo: Pearson, c2003. ISBN 8587918745.
Outras Referências
Título Texto
REAMAT - Livro Colaborativo Livro colaborativo de Cálculo Numérico disponível no
projeto REAMAT (Recursos Educacionais Abertos de
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PLANO DE ENSINO
Matemática), no link
https://www.ufrgs.br/reamat/CalculoNumerico/index.html
Observações
Estratégias avançadas de quadratura numérica é item opcional para a disciplina. Solução numérica de sistemas de equações
ordinárias de primeira ordem é um ítem complementar sugerido para a disciplina.
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PLANO DE ENSINO
Departamento de Engenharia Mecânica
Professor Responsável: MÁRIO ROLAND SOBCZYK SOBRINHO
Disciplina: CONTROLE DE SISTEMAS FLUÍDO-MECÂNICOS
Carga Horária
Súmula
Modelagem dinâmica de sistemas hidráulicos, pneumáticos e híbridos. Características não lineares de sistemas hidráulicos e
pneumáticos: aspectos construtivos e análise por aproximações lineares. Servoatuadores hidráulicos e pneumáticos: análise,
controle e aplicações.
Currículos
Objetivos
O objetivo geral desta disciplina é ensinar o estudante a desenvolver algoritmos de controle adequados para sistemas mecânicos
diversos, especialmente aqueles que envolvem sistemas de acionamento fluídico. Para este fim, as atividades desenvolvidas ao
longo da disciplina deverão atingir os seguintes objetivos específicos:
1 ? Desenvolver modelos matemáticos para representar o comportamento dinâmico de sistemas mecânicos diversos com seus
respectivos aparatos de acionamento, com ênfase nos dispositivos atuadores de natureza fluídica (sistemas hidráulicos e
pneumáticos);
2 ? Discutir a aplicação das técnicas de controle mais comuns ao caso dos sistemas fluido-mecânicos, verificando suas vantagens e
limitações;
3 ? Apresentar técnicas alternativas de controle aplicáveis a sistemas fluido-mecânicos, incluindo uma introdução ao
desenvolvimento de algoritmos de controle não-lineares;
4 ? Simular o comportamento dos sistemas estudados por meio de pacotes computacionais apropriados.
Semana: 1
Título: Apresentação da disciplina
Conteúdo: 1. Descrição das atividades a serem desenvolvidas na disciplina;
2. Explanação sobre os critérios de avaliação;
3. Delineamento do calendário da disciplina, incluindo previsão de feriados e definição de datas preliminares para as avaliações;
4. Esclarecimento de dúvidas.
Semana: 1 a 6
Título: Modelagem de sistemas de acionamento fluídico para fins de controle
Conteúdo: 1. Revisão - modelagem de sistemas físicos lineares: leis básicas e analogias elétricas;
2. Modelagem de sistemas híbridos com acionamento hidráulico: principais características dinâmicas, efeitos não-lineares, modelos
lineares aproximados;
3. Modelagem de sistemas híbridos com acionamento pneumático: principais características dinâmicas, efeitos não-lineares, modelos
lineares aproximados.
Semana: 6 a 11
Título: Métodos lineares de controle aplicados a sistemas fluidomecânicos
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PLANO DE ENSINO
Conteúdo: 1. Aplicação de controladores da ?família? PID a sistemas fluidomecânicos: características dinâmicas, vantagens e limitações;
2. Aplicação de controladores baseados na alocação de pólos por meio de realimentação linear de estados: características dinâmicas,
vantagens e limitações.
Semana: 11 a 18
Título: Introdução aos métodos não-lineares de análise e controle de sistemas dinâmicos
Conteúdo: 1. Conceitos de estabilidade aplicados a sistemas não-lineares, pontos de equilíbrio;
2. Avaliação das características de estabilidade de um ponto de equilíbrio por meio de planos de fase;
3. Introdução ao conceito de estabilidade segundo Lyapunov;
4. Introdução à aplicação de técnicas não-lineares de controle a sistemas fluidomecânicos: linearização por realimentação, controle
adaptativo, controle a estrutura variável.
Semana: 19
Conteúdo: Semana dedicada à realização das atividades de recuperação da disciplina.
Metodologia
Basicamente, a metodologia utilizada é a da aula expositiva, em que serão desenvolvidos todos os conceitos tidos como
fundamentais para a consolidação dos conteúdos da disciplina. A ênfase dessas aulas estará aplicada à compreensão de conceitos
gerais, não à solução de problemas específicos. As técnicas de solução de tais problemas serão trabalhadas pelos próprios alunos
tanto por meio de atividades autônomas como através de tarefas extraclasse, cuja realização poderá ser tanto individual como em
grupos. Essas atividades contarão com o apoio e a supervisão do professor, que indicará tópicos específicos a serem consultados
na bibliografia, definirá tarefas adicionais de caráter tanto obrigatório como optativo, e fornecerá recursos extras de aprendizado
(scripts de programas de apoio ao estudo, indicações de websites com material complementar ao ministrado em aula, etc.).
Durante o andamento da disciplina, os alunos serão instados a realizar as seguintes atividades:
- Acompanhamento das aulas expositivas;
- Realização de atividades autônomas e/ou extraclasse de estudo dirigido, podendo consistir na resolução de exercícios, na
elaboração de trabalhos que incluam relatórios e apresentações perante a turma, e na consulta tanto à bibliografia recomendada
como ao material adicional indicado ao longo da disciplina;
- Interpretação de scripts de programas-exemplos em ambiente Matlab-Simulink;
- Elaboração de programas em ambiente Matlab-Simulink para a simulação de sistemas fluido-mecânicos e avaliação de seu
comportamento.
Primeiramente, o aluno deve possuir frequência igual ou superior a 75% das aulas válidas ministradas no semestre. Alunos com
frequência inferior a este limite estarão AUTOMATICAMENTE REPROVADOS com conceito FF, de forma independente de seu
desempenho nas avaliações.
Para os alunos que atenderem ao critério de frequência mínima, a avaliação será realizada por meio de duas notas obrigatórias (N1
e N2), que corresponderão a avaliações diretas (provas), valendo 10 (dez) pontos cada uma. Junto a estas notas, haverá uma nota
adicional N3, determinada pela média de um conjunto de exercícios solicitados via Moodle ao longo do semestre, cujo valor final
pode ser aumentado ou reduzido pelo professor em função do comportamento e da participação do estudante ao longo do semestre.
Ao final do semestre, a nota final do aluno será calculada da seguinte forma:
NF=0,4(N1+N2)+0,2N3
No que diz respeito às notas nas avaliações, os critérios MÍNIMOS para aprovação direta são os seguintes:
(a) tanto N1 como N2 iguais a 4,0 ou mais;
(b) tanto NF como N3 iguais a 6,0 ou mais.
O aluno cujas notas satisfizerem os limites acima especificados será APROVADO, com conceito final definido de acordo com as
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PLANO DE ENSINO
seguintes faixas de valores:

A se 9,0 <= NF
B se 7,5 <= NF < 9,0
C se 6,0 <= NF < 7,5
De acordo com suas notas, o aluno que não satisfizer os critérios mínimos para aprovação poderá estar em RECUPERAÇÃO ou
EXAME. A classificação da condição do aluno será feita como descrito a seguir:
1. O aluno estará em RECUPERAÇÃO se NF < 6,0 ou se SOMENTE UMA das notas nas provas (N1 e N2) for menor que 4,0. Neste
caso, o aluno fará uma nova prova, versando sobre o conteúdo abordado na área de menor nota. A nota da prova de recuperação
substituirá a nota mais baixa entre N1 e N2, e a nota final do aluno será recalculada com base nos mesmos critérios utilizados nas
provas originais. Após este procedimento, se todos os limites mínimos forem respeitados, o aluno estará APROVADO com conceito
C. Em caso contrário, o aluno estará REPROVADO.
2. O aluno estará em EXAME se tanto N1 como N2 forem inferiores a 4,0. Neste caso, o aluno fará uma nova prova, versando sobre
todo o conteúdo abordado no semestre. O critério de aprovação do aluno será dado a partir tanto da nota do exame NE como da
média de exame ME, definida como segue:
ME=0,6*NE+0,4*(maior nota entre N1 e N2)
Após este procedimento, se tanto NE como ME forem iguais ou maiores do que 6,0, o aluno estará APROVADO com conceito C. Em
caso contrário, o aluno estará REPROVADO.
3. Se o aluno possuir N3<6,0 ao final do semestre, estará obrigatoriamente em EXAME, não importando suas notas N1 e N2.

A recuperação será feita através da realização de uma nova prova, conforme descrito no item "Critérios de Avaliação da Disciplina".
Bibliografia
Básica Essencial
Manring, N.. Hydraulic Control Systems. Wiley, 2005. ISBN 9780471693116. Disponível em:
http://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-0471693111.html
Slotine, J.-J; Li, W.. Applied Nonlinear Control. USA: Prentice-Hall, 1991. ISBN 9780130408907.
WATTON, John. Fundamentos de controle em sistemas fluidomecânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ISBN 9788521624516. Disponível em:
https://sabi.ufrgs.br/F/JQ86JNXMNVNE54NYQ3R64453TAA8A3I5M5RCSCMLDTH6H47UBL-18138?func=find-b
Básica
Costa, G. K., Sepehri, N.. Hydrostatic Transmissions and Actuators: Operation, Modelling and Applications. New York, USA: Wiley, 2015. Disponível
em: http://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-1118818792.html
Cundiff, J. S., Buckmaster, D. R.. Fluid Power Circuits and Controls: Fundamentals and Applications. Boca Raton, FL, USA: CRC Press, 2013. ISBN
978-1439827819.
Linsingen, I. V.. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. UFSC, ISBN 9788532806468.
Merritt, H.E.. Hydraulic Control Systems. New York, USA: John Wiley, 1991. ISBN 978-0471596172.
Watton, J.. Fundamentos de Controle em Sistemas Fluidomecânicos. LTC-GEN, ISBN 9788521620259.
Complementar
Akers, A., Gassman, M., Smith, R.. Hydraulic Power System Analysis. CRC - Taylor, 2006. ISBN 9780824799564.
Dorf, R. C., Bishop, R. H.. Modern control systems. Pearson Prentice Hall, ISBN 9780136024583.
Franklin, G. F., Powell, J. D., Emami-Naeini, A.. Sistemas de Controle para Engenharia. Bookman, 2013. ISBN 9788582600672.
Ogata, K.. Engenharia de Controle Moderno. Pearson - Prentice Hall, ISBN 9788576058106.
Parr, A.. Hydraulics and Pneumatics: A Technicians and Engineers Guide. Butterworth - Heinemann, ISBN 9780080966748, 0080966748.
Rabie, M.. Fluid Power Engineering. USA: McGraw-Hill, 2009. ISBN 0071622462.
Watton, J.. Modelling, Monitoring and Diagnostic Techniques for Fluid Power Systems. Springer-Verlag, 2007. ISBN 9781846283734. Disponível em:
http://sabi.ufrgs.br/F/H2GN9GYH4T9K2VH4YXV48IPGPCDN9CJD8B961EBCKAU2R4Q91Q-01983?func=find-b
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PLANO DE ENSINO
Outras Referências
Título Texto
Perondi, E. A. - Introdução ao Controle de Sistemas Mecâni Apostila fornecida pelo professor através da página da
disciplina
Material de apoio aos estudos fornecido pelo professor. Itens diversos de apoio aos estudos (slides de aula, listas
de exercícios, links para websites relacionados, etc.)
disponibilizados por meio do website da disciplina.
Observações
Em algum momento do semestre, normalmente em outubro, será realizada a Semana Acadêmica da UFRGS. Por resolução da
Reitoria, o período correspondente à realização deste evento é sempre definido como não letivo, de modo que não haverá atividades
oficiais da disciplina ao longo do mesmo.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: WALTER FETTER LAGES
Disciplina: DINÂMICA E CONTROLE DE ROBÔS
Carga Horária
Súmula
Modelagem dinâmica de robôs: modelos de Lagrange e Newton-Euter. Controle Independente por juntas. Controle de robôs: por
toque calculado, no espaço cartesiano, por realimentação variante no tempo, por realimentação não-suave. Aspectos de
implementação.
Currículos
Objetivos
Transmitir aos alunos conhecimentos sobre dinâmica de robôs, fornecendo aos alunos a capacidade de modelar robôs e analisar e
projetar controladores para os mesmos, bem como simular o seu comportamento dinâmico e implementar os sistemas projetados.
Semana: 1
Título: Introdução
Conteúdo: Introdução
Conceitos básicos
Revisão de cinemática de robôs
Semana: 2 a 5
Título: Dinâmica do robô
Conteúdo: Dinâmica do atuador
Rastreamento de referência
Compensador proporcional com realimentação auxiliar de velocidade
Compensador PID
Compensador PID com compensação de gravidade
Modelo de Lagrange-Euler
Simulação dinâmica do robô
Semana: 6 a 7
Título: Implementação de controladores no ROS 2
Conteúdo: Controle independente por junta
Gerenciador de controladores
malha de tempo real
Integração do ROS 2 com simuladores
Integração do ROS 2 com robôs reais
Semana: 8
Título: Dinâmica do robô
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PLANO DE ENSINO
Conteúdo: Formulação de Newton-Euler

Newton-Euler no ROS 2
Semana: 9 a 15
Título: Controle baseado em modelo
Conteúdo: Linearização por realimentação
Torque calculado
Controle por resolved-motion
Controle com feed-forward
Controle adaptativo
Controle de força
Controle de impedância
Semana: 16
Título: Controle de rrobôs redundantes
Conteúdo: Controle de robôs com graus de liberdade redundantes
Semana: 17 a 18
Título: Interface com robôs reais
Conteúdo: Interação com o Barrett WAM
Interação co KuKA FRI
Metodologia
Aulas expositivas e aulas de laboratório com simulações e experimentos utilizando o sistema ROS (Robot Operating System), os
robôs Barrett WAM, IRB1400, Stäubli, Quanser e kits Lego NXT.
Montagem de um robô de três graus de liberdade no plano utilizando o Kit Lego NXT. Siimulação e controle dos robôs industriais IRB
1400 da ABB e do Robô STAUBLI. Experimentos utilizando o sistema ROS (Robot Operating System) e os robôs Barrett WAM e
Quanser 2DSFJ.
Será realizada uma prova escrita individual P1 e dois trabalhos T1 e T2. Alunos que obtiverem média aritmética (M) destas três
avaliações igual ou superior a 6.0 serão aprovados. Os conceitos serão atribuídos conforme a tabela:
Conceito A: 8.5 <= M <=10

Conceito B: 7.0 <= M < 8.5
Conceito C: 6.0 <= M < 7.0
Coceito D: M < 6.0
Conceito FF: Frequência abaixo de 75%, conforme legislação federal.

Os alunos poderão fazer uma prova de recuperação (nota R) englobando toda a matéria da disciplina.
Para os alunos que fizerem a prova de recuperação, a nota final (NF) será computada por:
NF= 0.4 M + 0. 6 R)
Serão aprovados com conceito final C os alunos que obtiverem NF >= 6.0.
Bibliografia
Básica Essencial
Aaron Martinez and Enrique Fernández. Learning ROS for Robotics Programming. Birmingham, UK: Packt Publishing, 2013. ISBN
978-1-78216-144-8.
King Sun Fu and R. C. Gonzales and C. S. George Lee. Robotics Control, Sensing, Vision and Intelligence. McGraw-Hill, 1987. ISBN 0-07-022625-3.
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PLANO DE ENSINO
Básica
Anis Koubaa. Robot Operating System (ROS): The Complete Reference. Switzerland: Springer International Publishing, ISBN 978-3-319-26052-5.
Jason M. O'Kane. A Gentle Introduction to ROS. CreateSpace Independent Publishing Platform, 2013. ISBN 978-1492143239. Disponível em:
http://www.cse.sc.edu/~jokane/agitr/
Patrick Goebel. ROS by Example. Raleigh, NC: Lulu, 2013. Disponível em:
http://www.lulu.com/shop/r-patrick-goebel/ros-by-example-hydro-volume-1/paperback/product-21460217.html
Complementar
Sem bibliografias acrescentadas
Outras Referências
Título Texto
Site da disciplina http://www.ece.ufrgs.br/~fetter/eng10051
Moodle http://moodle.ece.ufrgs.br
Observações
O DELAE não autoriza que alunos frequentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e não
reconhece as atividades realizadas de tal forma.
Os alunos receberão uma conta com senha no sistema do laboratório. Estas contas poderão ser acessadas através de qualquer
computador do laboratório. A má utilização destas contas será responsabilidade do mesmo, e será punida conforme as regras
previstas na política para recursos computacionais da UFRGS e o Código Disciplinar Discente
<http://www.ufrgs.br/cepe/Res07-04.htm>.
Adicionalmente, cada aluno também terá uma conta no sistema Moodle em <http://moodle.ece.ufrgs.br>. Este sistema deverá ser
utilizado para submissão dos relatórios dos trabalhos práticos. Não serão aceitos relatórios que não sejam submetidos através deste
sistema.
A disciplina poderá contar com a participação de alunos de Pós-Graduação em estágio docência ou pesquisadores realizando
pós-doutorado na UFRGS.
Algumas atividades da disciplina, em especial as que requerem desenvolvimento de programas devem ser realizadas como
atividades autônomas. Se considera que tais atividades correspondem a 16 horas da carga-horária da disciplina.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: RAFAEL ANTONIO COMPARSI LARANJA
Disciplina: ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Carga Horária
Súmula
Noções básicas sobre projeto mecânico. Fadiga dos materiais. Eixos de transmissão. Dimensionamento, seleção e aplicação de
molas, rolamentos, mancais de escorregamento, engrenagens, freios e embreagens, elementos flexíveis, parafusos de fixação,
acoplamentos elásticos, elementos de transmissão de movimento.
Currículos
Objetivos
Oportunizar o desenvolvimento de habilidades necessárias entendimento das variáveis mais importantes envolvidas no
projeto/seleção de componentes de máquinas mais importantes. Compreender os fenômenos de fadiga e fratura dos materiais
utilizados em engenharia e conhecer os fatores que influenciam nestes comportamentos.
Adicionalmente, a disciplina se dedica a transmitir conceitos relativos às habilidades de comunicação no contexto técnico-científico,
tanto em termos da redação de documentos especializados (relatórios técnicos) como da apresentação e da discussão dos mesmos
junto a outros profissionais.
Semana: 1 a 3
Título: Introdução à Fadiga e Fratura
Conteúdo: Fratura Frágil, Fratura dúctil, Introdução à Mecânica da Fratura Elástica Linear ? Tamanho crítico da trinca;
Fadiga em materiais metálicos. Aspectos microestruturais da fadiga. Fontes de carregamento cíclico. Exemplos e discussão de casos
clássicos de falhas estruturais por fadiga. Fadiga de alto ciclo controlada pelo estado de tensões. Curvas S-N. Efeito da tensão média.
Fadiga sob carregamento multiaxial. Carregamento de amplitude variável. Dano acumulado. Ensaios de fadiga de alto ciclo. Efeito de
entalhes sobre a vida à fadiga. Fadiga em componentes contendo entalhes.
Semana: 4 a 8
Título: Uniões
Conteúdo: Tópicos sobre uniões ligadas por parafusos, rebites, adesivos e solda;
Semana: 4 a 8
Título: Molas
Conteúdo: Tópicos sobre molas mecânicas.
Semana: 4 a 8
Título: Mancais
Conteúdo: Lubrificação, mancais de deslizamento e mancais de relamento;
Semana: 4 a 8
Título: Engrenagens
Conteúdo: Engrenagens de dentes retos e tópicos sobre demais tipos de engrenagens.
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PLANO DE ENSINO
Semana: 4 a 8
Título: Freios e embreagens
Conteúdo: Tópicos sobre freios e embreagens.
Semana: 4 a 8
Título: Elementos de transmissão
Conteúdo: Tópicos sobre elementos de transmissão do tipo correias (polias) e correntes
Semana: 4 a 8
Título: Eixos, chavetas e acoplamentos;
Conteúdo: Tópicos sobre eixos, chavetas e acoplamentos rígidos e elásticos.
Semana: 8 a 18
Título: Projeto integrado
Conteúdo: Projeto, verificação e análise de uma máquina, dispositivo ou equipamento que reúna diversos elementos.
Semana: 19
Título: Atividades de recuperação
Conteúdo: Período destinado a recuperação das avaliações.
Metodologia
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas, aulas práticas e exercícios em sala de aula, bem como exercícios extraclasse
em grupos e/ou individuais, bem como o desenvolvimento de projetos acadêmicos realizados em grupos de trabalho.
A metodologia a ser utilizada envolverá aulas teóricas e teórico-práticas, utilização de meios didáticos pedagógicos e áudios visuais
considerando a disponibilidade destes recursos.
É utilizada a plataforma Moodle para organização dos conteúdos, apresentação e entrega de exercícios, bem como para a condução
de aulas não-presenciais.
Será sempre incentivada a participação e contribuição do aluno em sala de aula, trazendo para ela suas vivências
extra-universidade.
As atividades realizadas na carga horária autônoma compreende a apresentação de estudos dirigidos em diferentes formas:
- Os estudos dirigidos têm em seu roteiro a indicação de leituras obrigatórias, e complementos de material bibliográficos e de mídias
sobre os temas definidos. Após o estudo, leitura e interpretação dos materiais, o aluno deve sistematizar suas ideias e realizar a
apresentação da análise de estudos de casos. Os critérios de avaliação são a pertinência das sistematizações realizadas, bem como
a clareza e objetividade na apresentação das análises.
- Ainda, consiste na divulgação ou elaboração de vídeos, imagens, ou textos que venham a divulgar e fomentar a discussão sobre
algum dos temas de interesse da disciplina, selecionados e indicados no decorrer do semestre pelo professor, de acordo com o
quantitativo de alunos matriculados.
Atividades não presenciais estão programadas na forma de leitura e listas de exercícios, as quais serão disponibilizadas pelas
ferramentas de apoio ao ensino à distância disponibilizadas pela universidade via internet.
Também serão requeridas as seguintes atividades discentes:

- Leitura prévia do conteúdo apresentado em aula;
- Resolução de exercícios em cada tópico;
- Discussão dos tópicos abordados durante as aulas (sanar as dúvidas oriundas na leitura do material);
- Realizar trabalhos em sala de aula, utilizando casos atualizados sobre a matéria;
- Trazer para discussão assuntos do mundo corporativo que possuem relação com o conteúdo estudado;
Para os alunos que atenderem ao critério de frequência mínima, a avaliação será realizada por meio de duas avaliações obrigatórias
(N1 e N2) somado a média do portfólio individual como os exercícios entregues no prazo ao longo do semestre com peso de 10%.
As notas N1 e N2 corresponderão a duas avaliações diretas, valendo 10 (dez) pontos cada uma, e a média dos exercícios valendo
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PLANO DE ENSINO
10 (dez) pontos.
Ao término do semestre, a nota final do aluno será calculada da seguinte forma:
NF=0,8*((N1+N2)/2)+0,2*Exercícios
O aluno cujas notas satisfizerem NF igual ou maior que 6,0 será APROVADO, com conceito final definido de acordo com as
- A se 9,0 <= NF
- B se 7,5 <= NF < 9,0
- C se 6,0 <= NF < 7,5
- Conceito FF (Frequência < 75%)
Para aqueles alunos que NF < 6,0 estão previstas atividades de recuperação.
Os alunos que não obtiverem média suficiente para aprovação poderão fazer um único exame escrito, no qual será abordado todo o
conteúdo e cuja nota final na disciplina seguirá a seguinte composição:
Nota do Final = (0,4 * NF) + (0,6 * Nota do Exame)

As atividades de recuperação de conteúdo consistem em leitura orientada e da resolução de listas de exercícios.
Bibliografia
Básica Essencial
JUVINAL R. C., MARSHEK, K. M.. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. 978-85-216-1578-1, 2008. ISBN 978-85-216-1578-1.
Básica
NORTON, R. L.. Projeto de Máquinas - Uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2004. ISBN 8582600224.
SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G.. Projeto de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookman, 2004. ISBN
85-363-0562-2.
Complementar
HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. Pearson, 2010. ISBN 9788576053736.
Outras Referências
Título Texto
Material no Moodle Página da Disciplina no Moodle com materiais diversos e
notas de aulas.
Observações
1) Aplica-se o Código disciplinar discente da UFRGS a todos os alunos regularmente matriculados.
2) Quando dessa circunstância, não será permitido que o aluno matriculado em uma turma assista aulas, ainda que eventualmente,
em outra turma. Tal fato acarreta dificuldades aos controles didáticos, desajustes em face das características próprias de cada turma
e prejuízos ao aluno (a sequência de abordagem dos conteúdos não é idêntica para turmas diferentes).
3) Alunos regularmente matriculados em cursos de pós-graduação da UFRGS podem vir a realizar estágio docente nessa disciplina.
4) Sobre as atividades de carga horária autônoma, a disciplina deverá respeitar os limites legais e as orientações da UFRGS por
meio das resoluções e ofícios do CEPE, PROGRAD, SEAD e COMGRAD em relação a carga horária total da disciplina.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: MARCELO GOTZ
Disciplina: ELETRÔNICA FUNDAMENTAL II - B
Carga Horária
Súmula
Amplificador operacional: modelamento e características. Circuitos não-lineares com amplificadores operacionais: conformadores,
comparadores, detectores de pico, amostradores, conversores tensão-freqüência, amplificadores logaritmicos, monoestáveis,
estáveis. Circuitos integrados especiais e aplicações. Conceitos básicos de comportamento em freqüência de amplificadores.
Currículos
Objetivos
- Apresentar ao aluno, sob forma de projetos em aula, alguns dos principais circuitos analógicos, lineares e não-lineares, baseados
em amplificadores operacionais;
- Fornecer subsídios para a análise, projeto e equacionamento detalhado destes circuitos;
- Desenvolver a capacidade criativa e a vivência em equipe pela participação de atividades de laboratório e extraclasse em grupos.
Semana: 1 a 4
Título: Conceitos Básicos e Características
Conteúdo: - Apresentação da Disciplina;
- Revisão: modelo ideal e características reais de Amplificadores Operacionais;
- Equacionamento básico com realimentação: somador inversor e não-inversor;
- Resposta em frequência;
Semana: 5 a 11
Título: Circuitos Lineares
Conteúdo: - Amplificador de Instrumentação;
- Amplificadores AC;
- Reforçadores de corrente e tensão;
- Integradores e Diferenciadores;
- Filtros ativos;
Semana: 12 a 18
Título: Circuitos Não-Lineares
Conteúdo: - Retificadores, detectores de pico, amostradores;
- Conformadores;
- Comparadores, detectores de Janela, limitadores;
- Monoastaveis e astáveis;
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PLANO DE ENSINO
- Osciladores
Semana: 19
Título: Atividade de Recuperação
Conteúdo: - Realização de Exame.
Metodologia
As atividades de ensino se valerão, na medida do possível, de metodologias ativas de aprendizagem, onde:
- As aulas teóricas serão apresentadas com auxílio de recursos audiovisuais, com explicação e discussão da aplicação dos temas
abordados em estudos de caso;
- Montagem de circuitos em laboratório, para estudo, testes e medidas, a fim de comprovação e verificação dos conceitos vistos em
aulas teóricas;
- Como complemento à formação, os alunos serão orientados a consultar materiais diversos, como livros, folha de dados de
fabricante, entre outros.
Nas aulas, e nas atividades avaliativas, poderão ser utilizadas ferramentas de simulação (de acesso livre e sem custos) que auxiliem
no estudo, na explicação e demonstração dos temas estudados.
Será fomentada a participação ativa do aluno nas atividades realizadas.
É esperado do discente o seu engajamento com participação efetiva em aulas teóricas e práticas, e com estudo e exercício dos
temas abordados. Esta última auxilia na fixação dos conteúdos vistos e discutidos em aula.
Nas atividades práticas o aluno terá oportunidade de realizar experimentos e também de utilizar ferramentas de software para
simulação, as quais servem também como ferramenta de apoio no entendimento do funcionamento em prática dos conceitos
teóricos vistos na disciplina.
Nas atividades de laboratório os alunos, em grupo, têm a oportunidade de experimentar, analisar e medir circuitos.
É esperado também que os alunos busquem outras fontes de informação, além das fornecidas, relacionadas à disciplina.
Serão realizadas três avaliações teóricas, denotadas por A1, A2 e A3, as quais irão compor a nota NA da seguinte maneira:
NA = (A1 + A2 + A3)/3
Cada avaliação teórica será composta necessariamente por uma prova direta, podendo também envolver outra atividade avaliativa
individual.
As avaliações de outras atividades, incluindo as de laboratório, irão gerar uma nota denotada por LAB.
As notas NA e LAB irão gerar uma nota NT calculada da seguinte maneira:

NT = 0,7*NA + 0,3*LAB
Será considerado aprovado, sem necessidade de recuperação, o aluno que atender a todos os seguintes requisitos:
a) NA ≥ 6,0
b) LAB ≥ 6,0
c) NT ≥ 6,0
O conceito obtido a partir de NT será dado pela seguinte regra:

Conceito A: 9,0 ≤ NT ≤ 10,0
Conceito B: 7,5 ≤ NT < 9,0
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PLANO DE ENSINO
Conceito C: 6,0 ≤ NT < 7,5

Conceito D: NT < 6,0
FF para frequência < 75%
Caso o critério a), b) ou c) não tenham sido atendidos o aluno terá direito a realizar uma recuperação, descrita no tópico específico.
Trabalhos copiados são considerados como "não entregues" e implicam em reprovação.

Será reprovado por Falta de Frequência (FF), o aluno que obtiver frequência inferior a 75%, do período de aulas ministradas no
semestre, de acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134 , "É obrigatória a frequência dos alunos às atividades
didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e
cinco porcento) da carga horária prevista no plano da disciplina."

Como recuperação será oferecida a oportunidade da realização de um exame (nota EX), o qual versará sobre todo o conteúdo da
disciplina visto ao longo do semestre. As notas recuperadas serão calculadas como:
NR = 0,4*NT + 0,6*EX
Será então considerado aprovado o aluno que atender a todos os seguintes requisitos:
a) EX ≥ 6,0
b) NR ≥ 6,0
O conceito obtido a partir de NR será dado pela seguinte regra:

Conceito C: NR ≥ 6,0
Conceito D: NR < 6,0
Bibliografia
Básica Essencial
Sedra, Adel S.. Microeletrônica. Pearson Prentice Hall, 2007. ISBN 9788576050223.
Básica
Graeme, Jerald G.; Tobey, Gene E.; Huelsman, Laurence P.. Operational amplifiers :design and aplications. Auckland: Mcgraw-Hill International
Book., [c1981].
Razavi, Behzad. Fundamentos em microeletrônica. LTC, 2010. ISBN 9788521617327.
Sérgio Franco. Design with operational amplifiers and analog integrated circuits. WCB/McGraw-Hill, 1998. ISBN 0070218579.
Wait, John V.. Introduction to operational amplifier :theory and applications. --: Mcgraw-Hill, 1991.
Walt Jung. Op Amp Applications Handbook. USA: Newnes (Elsevier), 2004. ISBN 9780750678445.
Wong, Yu Jen. Function Circuits: Design and Applications. Mcgraw-Hill, ISBN 007071570X.
Complementar
Don Lancaster. Active-Filter Cookbook. Howard Sams, ISBN 0-672-21168-8.
Ott, Henry W. Noise Reduction Techniques in Electronics Systems. John Wiley, ISBN 0471850683.
Outras Referências
Título Texto
Materiais complementares Referências e materiais complementares serão
repassados pelo professor, sempre pela plataforma
Moodle.
Observações
O site de suporte às atividades da disciplina é o Moodle Institucional: https://moodle.ufrgs.br. Os materiais de aula, assim como a
submissão de relatórios e trabalhos, deverão ser feitos via esta plataforma.
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PLANO DE ENSINO
O Professor poderá contar com o apoio de assistentes (alunos de Pós-Graduação ou Pós-Doutorandos) em atividades didáticas.
Somente será permitida a composição de grupos por alunos que estejam matriculados na mesma turma, assim como só será
permitida a frequência de aluno na turma para a qual ele esteja matriculado.
Em qualquer atividade, a fraude ou plágio, acarretará na anulação da atividade de avaliação pela atribuição da nota zero.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: HERALDO JOSE DE AMORIM
Disciplina: FABRICAÇÃO AUXILIADA POR COMPUTADOR
Carga Horária
Súmula
Estudo da evolução das máquinas, ferramentas e processos convencionais até a atualidade. Uso do comando numérico
computadorizado. Programação manual (MDI) e programação utilizando uma linguagem de alto nível.
Currículos
ENGENHARIA MECÂNICA 10 Eletiva
Objetivos
Introduzir, discutir e contextualizar as diferentes formas de integralização dos computadores na assistência de sistemas de
fabricação automatizados, proporcionando ao aluno a capacidade de identificar e descrever o funcionamento dos elementos que
compõem tais sistemas.
Semana: 1
Título: Apresentação da Disciplina
Conteúdo: Apresentação da disciplina e do conteúdo a ser abordado. Automação em sistemas de produção.
Semana: 1 a 2
Título: Processos de fabricação
Conteúdo: Revisão dos principais processos de fabricação controlados por computador. Foco nos processos de usinagem.
Semana: 2 a 3
Título: Sistemas de Fabricação/ Planejamento de processo
Conteúdo: Contextualização da manufatura auxiliada por computador segundo diferentes sistemas produtivos.
Planejamento de processos (foco em processos de usinagem).
CAPP - Planejamento de processo auxiliado por computador.
Semana: 4
Título: Usinagem CNC: hardware
Conteúdo: Introdução à usinagem CNC. Estudo do desenvolvimento da manufatura auxiliada por computador. Aplicações da Usinagem CNC.
Tipos de sistemas CNC. Sistemas de realimentação e controle de posição. Controle numérico direto e distribuído.
Semana: 5
Título: Programação manual de centros de usinagem CNC
Conteúdo: Estrutura de um programa CNC. Principais linguagens de programação de máquinas CNC (foco em Código G).
Semana: 6
Título: Programação manual de tornos CNC
Conteúdo: Lógica e linguagens de programação aplicadas a tornos CNC.
Semana: 7
Título: Práticas de laboratório
Conteúdo: Atividades práticas
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PLANO DE ENSINO
Semana: 8 a 9
Título: Projeto orientado à manufatura
Conteúdo: Desenvolvimento integrado de produtos e engenharia concorrente. Projeto orientado à manufatura e montagem (DFM/A).
Semana: 10
Título: Prova da área 1
Conteúdo: Atividades de avaliação
Semana: 11
Título: CAD/CAM/CAE/CIM
Conteúdo: Projeto de engenharia assistido por computador: modelagem geométrica, análise de engenharia, avaliação e revisão. Prototipagem
rápida. Fabricação assistida por computador: planejamento (off-line) e controle (on-line). Fabricação integrada por computador.
Semana: 12
Título: Semana acadêmica
Conteúdo: Não haverá aula
Semana: 13
Título: CAD/CAE/CAM/CIM
Conteúdo: Projeto de engenharia assistido por computador: modelagem geométrica, análise de engenharia, avaliação e revisão. Prototipagem
rápida. Fabricação assistida por computador: planejamento (off-line) e controle (on-line). Fabricação integrada por computador.
Semana: 14
Título: CAD/CAM
Conteúdo: Práticas de laboratório: desenvolvimento de projeto e programação CNC.
Semana: 15 a 16
Título: Fabricação CNC
Conteúdo: Usinagem dos componentes relativos aos projetos desenvolvidos em aula.
Semana: 17
Título: Apresentação dos trabalhos
Conteúdo: Apresentação dos trabalhos correspondentes à área 2. Os projetos desenvolvidos devem ser apresentados funcionando.
Semana: 18
Conteúdo: Recuperação da área 1
Semana: 19
Conteúdo: Recuperação da área 2
Metodologia
Aulas teórico-expositivas em sala de aula com e sem auxílio de recursos audiovisuais.
Aulas práticas interativas com auxílio técnico.
Atividades não presenciais (até 20% da carga horária total)
Visita técnica.
Aulas teórico-expositivas
Atividades não presenciais
Resolução de exercícios
Estudo de casos
Visitas técnicas
Execução de projeto
Para ser candidato à aprovação, o aluno deverá possuir frequência igual ou superior a 75% das aulas válidas ministradas no
semestre. Alunos com frequência inferior a este limite estarão AUTOMATICAMENTE REPROVADOS com conceito FF,
independente de seu desempenho nas avaliações.
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PLANO DE ENSINO
Para os alunos que atenderem ao critério de frequência mínima, a avaliação será realizada por meio de duas notas obrigatórias (A1
e A2). As notas A1 e A2 corresponderão às notas obtidas nas duas áreas em que se divide o conteúdo programático.
As notas A1 e A2 serão resultado das notas obtidas nas diferentes atividades de avaliação de cada área, cujos pesos são:
Prova ou trabalho de área (P) - 80 %
Avaliações complementares (C) - 20 %
Por exemplo, na área 1, A1=0,8.P1+0,2.C1, onde C1 é a média das atividades de avaliação complementar realizadas na área 1.
As atividades de avaliação complementar serão constituídas por testes e trabalhos. O número de atividades de avaliação
complementar por área pode variar de zero a três, de acordo com necessidades identificadas ao longo do semestre. Caso não seja
realizada atividade de avaliação complementar em determinada área, a nota da prova ou do trabalho da área corresponderá à nota
da área (como exemplo, diante da não realização de atividades de avaliação complementar na área 1, A1=P1).
A nota final (NF) será a média simples das notas obtidas nas áreas.
Com base nas notas obtidas nas áreas, os alunos serão classificados como segue:
1) Estará APROVADO o aluno que tiver média (M) superior a 6,0, desde que tenha notas iguais ou superiores a 3,0 em cada uma
das provas e áreas (N1 e N2). O conceito final do aluno será definido pela tabela padrão da UFRGS.
2) Estará em RECUPERAÇÃO OBRIGATÓRIA o aluno que obtiver uma nota final (NF), calculada através da média simples das
notas referentes às duas áreas, inferior a 6,0. Neste caso, o aluno deverá realizar a substituição da nota mais baixa entre as duas
notas diretas, havendo a possibilidade de substituir as duas áreas.
A nota da atividade de avaliação recuperada será utilizada no cálculo da nota corrigida da área, com a atividade de recuperação
possuindo um peso de 60%, ao qual é somada a nota original, com peso de 40%. Por exemplo, tendo sido realizada a recuperação
da área 1 (R1), a nota corrigida da área (A1C) será calculada do modo que segue:
A1C=0,6.R1+0,4.A1
A média final será recalculada com base na substituição da nota recuperada em lugar da original, resultando na nota final após
recuperação (NFR). Se a média recalculada for igual ou superior a 6,0, o aluno estará APROVADO. Em caso contrário, o aluno
estará REPROVADO.
Conclusão:
Após encerradas as avaliações previstas, o conceito será definido da seguinte forma, a partir da média (M):
Conceito FF (Frequência < 75%)
Conceito D (M < 6,0)
Conceito C (6,0 ≤ M < 7,5)
Conceito B (7,5 ≤ M < 9,0)
Conceito A (9,0 ≤ M ≤ 10,0)
Obs: as notas de cada prova serão divulgadas até 72 h antes da prova seguinte.

O aluno poderá substituir a nota de uma ou mais áreas, conforme necessário.
A nota final será calculada através da média simples das notas corrigidas das áreas. As notas corrigidas das áreas serão compostas
pela nota original, com peso de 40%, e a nota obtida na atividade de recuperação, com peso de 60%.
A atividade de recuperação da área 1 será realizada através de uma prova com conteúdo similar ao da prova original. A recuperação
da área 2 consistirá na concessão de tempo adicional para que o projeto desenvolvido na segunda área seja apresentado, junto com
o respectivo relatório.
As condições necessárias para a realização da recuperação estão definidas no campo referente aos critérios de avaliação.
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PLANO DE ENSINO
Bibliografia
Básica Essencial
GROOVER, Mikell P.. AUTOMAÇAO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE MANUFATURA. Pearson Brasil, 2010. ISBN 8576058715.
Básica
CHANG, Tien-C.; WYSK, Richard A.; WANG, Hsu-P.. Computer-aided manufacturing. London: Prentice-Hall, 2005. ISBN 978-0131429192.
SAWHNEY, G. S.. Fundamentals of computer aided manufacturing. I K International Publishing House, 2007. ISBN 978-8189866372.
Complementar
Amorim, H.J.. Furação - (Material desenvolvido para a disciplina ENG03386). 2012.
Amorim, H.J.. Torneamento (Material desenvolvido para a disciplina ENG03386). 2012.
Amorim. H.J.. Fresamento (Material desenvolvido para a disciplina ENG03386). 2013.
CORNELIUS, Leondes T.. Computer aided and integrated manufacturing systems: manufacturing processes. World Scientific Publishing Company,
2003. ISBN 978-9812389794.
GROOVER, Mikell P.. Automation, production systems, and computer-integrated manufacturing. London: Prentice Hall, 2007. ISBN 978-0132393218.
Outras Referências
Observações
Art. 134 do Regimento Geral da UFRGS: "É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se reprovado
aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25% da carga horária prevista no plano da
disciplina."
Faltas por motivo de doença deverão ser comunicadas pelo aluno à junta médica da UFRGS até 72 horas depois de ocorridas. O
Professor só deverá aceitar dispensas autorizadas pela junta médica da UFRGS.
O professor ficará à disposição dos alunos para esclarecimentos solicitados em horário extraclasse a ser divulgado.
O aluno que, por motivo justificado, deixar de realizar alguma prova prevista no Plano de Ensino da Disciplina, deverá formalizar por
escrito o requerimento de uma nova prova (segunda chamada), com a apresentação da justificativa de não comparecimento, dentro
do prazo limite de 3 (três) dias úteis contados da falta. A data da nova prova será agendada caso haja deferimento do pedido
analisado. Pedidos que não satisfizerem tais condições não serão analisados.
O aluno terá o direito de ver a prova na sala do professor no Horário de Atendimento aos Alunos durante e até uma semana após a
publicação das notas. Qualquer pedido de revisão de nota deverá ser feito por escrito, com argumentação estritamente técnica,
neste mesmo período. Pedidos que não satisfizerem estas condições não serão analisados.
Durante a 12ª semana ocorrerá a semana acadêmica, durante a qual não haverá aula. No entanto, poderão ser realizadas atividades
não-presenciais.
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PLANO DE ENSINO
Departamento de Engenharia Química
Professor Responsável: JULIA RIBEIRO SARKIS
Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Carga Horária
Súmula
Mecanismos de transferência de calor e massa. Equações de conservação: soluções exatas e aproximadas.
Currículos
ENGENHARIA AMBIENTAL 5 Obrigatória
QUÍMICA INDUSTRIAL 5 Obrigatória
QUÍMICA INDUSTRIAL - NOTURNO 6 Obrigatória
BACHARELADO EM QUÍMICA Eletiva
Objetivos
Capacitar o aluno a desenvolver estudos teórico-práticos sobre problemas de transferência difusiva e convectiva de calor e massa.
Semana: 1
Título: Introdução à Transferência de Calor e Massa
Conteúdo: Introdução aos fenômenos de transporte
Semana: 2 a 6
Título: Transferência de calor
Conteúdo: Mecanismos de transferência de calor: condução, convecção e radiação. Propriedades térmicas da matéria. Forma diferencial da
equação de conservação de energia (equação da condução). Condução unidimensional em estado estacionário. Método das
resistências térmicas. Condução transiente: método da análise global, soluções exatas e aproximadas da equação da difusão de calor,
meio semi-infinito.
Semana: 7 a 15
Título: Transferência de massa
Conteúdo: Mecanismos de transferência de massa: difusão e convecção. Concentrações, fluxos e velocidades. Difusividade mássica binária,
difusividade efetiva. Forma diferencial da equação de conservação de massa por componente em uma mistura. Difusão
unidimensional em estado estacionário, com e sem reação química. Difusão unidimensional transiente. Difusão em meio semi-infinito.
Equação da advecção-difusão: soluções para pulso e fonte contínua. Dispersão em meios fluidos. Aplicações à dispersão de
poluentes em meios fluidos e porosos.
Semana: 16 a 18
Título: Transferência convectiva de calor e massa
Conteúdo: Camada-limite hidrodinâmica, térmica e mássica. Correlações para estimação dos coeficientes de transferência em escoamentos
externos. Convecção natural.
Metodologia
Aulas expositivas. Resolução de problemas em sala de aula e extraclasse. Avaliações escritas periódicas das áreas estudadas.
Realização de exercícios teórico-práticos.
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PLANO DE ENSINO
Discussão dos conteúdos.

Avaliações escritas periódicas dos conteúdos.
Serão realizadas três provas escritas durante o semestre, cada qual tendo o mesmo peso, de forma a compor a média final.
Atividades extra-classe poderão ser solicitadas de modo a complementar a nota de cada uma das provas. A média aritmética entre
as três avaliações (M), deverá ser igual ou superior a 6 (seis) para aprovação.
9.0 ≤ M aprovado com conceito A

7.5 ≤ M < 9.0 aprovado com conceito B
6.0 ≤ M < 7.5 aprovado com conceito C
6.0 < M reprovado com conceito D

Ao final do semestre, o aluno poderá recuperar uma das provas (1a, 2a ou 3a) para atingir a média 6 (seis). Caso esta opção seja
inviável, o aluno deverá fazer um exame, que cobrirá a matéria de toda a disciplina, sendo que a nota mínima para aprovação é 6
(seis); esta aprovação no exame confere conceito C ao aluno.
Bibliografia
Básica Essencial
Cremasco, Marco Aurélio. Fundamentos de transferência de massa. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. ISBN 8526805959.
Incropera, Frank P.; Bergman, Theodore L.; Lavine, Adrienne S.; DeWitt, David P.. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de
Janeiro: LTC, c2008. ISBN 8521615841; 9788521615842.
Básica
Bird, R. Byron; Stewart, Warren E.; Lightfoot, Edwin N.. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2004. ISBN
8521613938.
Cengel, Yunus A.. Heat and mass transfer. New York: McGraw-Hill, 2006. ISBN 007325035x.
CUSSLER, E. L.. Diffusion - Mass transfer in fluid systems. Cambridge University Press, 2009. ISBN 0521871212.
DATTA, A.K.. Biological and Bioenvironmental Heat and Mass Transfer. Marcel Dekker Inc, 2002. ISBN 0824707753.
LOGAN, B.E.. Environmental Transport Processes. 2012: John Wiley and Sons, ISBN 0470619597.
Complementar
Ozisik, M. Necati. Transferência de calor :um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1990. ISBN 852770160X.
Reible, D.D.. Fundamentals of environmental engineering. Berlin: Springer, 1999. ISBN 1566700477.
Outras Referências
Observações
A correção das provas será retornada aos alunos em um prazo de até 72h antes da avaliação seguinte.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: LUÍS ALBERTO PEREIRA
Disciplina: FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
Carga Horária
Súmula
Princípios de conversão eletromecânica de energia. Dispositivos eletromagnéticos. Máquinas de corrente contínua. Máquinas de
corrente alternada. Modelos de dispositivos em regime permanente. Características operacionais em regime permanente.
Currículos
Objetivos
A disciplina visa a capacitar o aluno a entender os princípios de conversão eletromecânica de energia, estabelecer modelos em
regime permanente e aplicar os principais dispositivos de conversão eletromecânica de energia. Ao final do semestre, o aluno deverá
ser capaz de modelar atuadores eletromecânicos, máquinas de corrente contínua, máquinas de corrente alternada, bem com
estabelecer as equações fundamentais que descrevem os seu funcionamento. A disciplina
também visa a capacitar o aluno a entender os casos típicos de aplicação de cada dispositivo, bem como entender os dados
referentes a sua especificação e as suas curvas características.
Semana: 1 a 4
Título: Princípios de Conversão Eletromecânica de Energia
Conteúdo: 1.1. grandezas fundamentais: campo, fluxo, indução, etc.
1.2. métodos numéricos de mapeamento de campos (elementos finitos)
1.3. energia, co-energia e potência
1.4. geração de forças e conjugados por meio de interação eletromagnética
1.5. tensão induzida por movimento
1.6. condições para conversão eletromecânica de energia
1.7. indutâncias variáveis com o tempo e a posição
Semana: 5 a 9
Título: Máquinas de Corrente Contínua
Conteúdo: 2.1.princípio de funcionamento e aspectos construtivos
2.2. formas de conexão: série, derivação e mista
2.3. modelo, equações fundamentais
2.4. regimes de funcionamento e controle de velocidade
2.5. curvas típicas em regime permanente e valores nominais
Semana: 9 a 12
Título: Máquinas Síncronas
Conteúdo: 3.1. tipos básicos de máquina síncrona e princípios de funcionamento
3.2. circuito equivalente em regime permanente
3.3. equações fundamentais e transformações de coordenadas (modelo d-q)
Página 1
PLANO DE ENSINO
3.4. curvas típicas e formas de acionamento

Semana: 12 a 17
Título: Máquinas de Indução
Conteúdo: 4.1. princípio de funcionamento e aspectos construtivos
4.2. circuito e modelo equivalente em regime permanente
4.3. curvas típicas e valores nominais
4.4. princípios de operação de motores monofásicos
Semana: 17 a 18
Título: Realização do Exame de Recuperação e Revisão de Notas
Conteúdo: Semana dedicada a revisão de notas realização de exame final.
Metodologia
O conteúdo será abordado através de aulas expositivas teóricas e atividades práticas, as quais serão propostas e desenvolvidas em
aula de forma individual e em grupos. Serão disponibilizados materiais contendo tópicos abordados ao longo do semestre, os quais
poderão ser acessadas através da página da disciplina. Também estão previstas aulas práticas de resolução de exercícios e
problemas práticos, os quais poderão ser desenvolvidas pelos alunos de forma individual ou em grupos. Também serão propostas
atividades a serem desenvolvidas fora da sala de aula.
- Solução de Exercícios Práticos de Forma Individual e em Grupos
- Análise e Comparação de Dispositivos Usando Princípios Diferentes
- Consulta a Bibliografia Recomendada
A avaliação constará de duas provas teóricas (P1, P2) distribuídas ao longo do semestre. A nota para aprovação sem exame (NM)
será a média ponderada das duas provas conforme a fórmula abaixo:
NM=(P1+P2)/2
Será considerado aprovado por média o aluno que obtiver a nota NM igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tiver frequência
de pelo menos 75% das aulas ministradas, não sendo necessária a realização do exame de recuperação.
abrangerá todo o conteúdo da disciplina. A nota final para aprovação com exame de recuperação (NE), será composta pela média
ponderada da nota média do semestre (NM), calculada conforme indicado pela fórmula anterior, e a nota do exame de recuperação
(ER).
A nota média do semestre (NM) terá peso 4 e a nota do exame de recuperação (ER) terá peso 6 na composição da nota final para
aprovação por exame (NE), conforme segue:
NE =( NM x 4 + ER x 6)/10

abrangerá todo o conteúdo da disciplina e será realizado na (pe)núltima semana de aula. A nota final para aprovação com exame de
recuperação (NE), será composta pela média ponderada da nota média do semestre (NM), calculada conforme indicado no item
"Critérios de Avaliação", e a nota do exame de recuperação (ER). A nota média do semestre (NM) terá peso 4 e a nota do exame de
recuperação (ER) terá peso 6 na composição da nota final para aprovação por exame (NE), conforme segue:
NE =( NM x 4 + ER x 6)/10
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PLANO DE ENSINO
Aos alunos serão atribuídos conceitos determinados a partir da nota final NM ou NE, conforme o caso, utilizando-se a tabela abaixo:
A: nota NM (ou NE) maior igual a 9,0 e menor que 10,0

B: nota NM (ou NE) maior igual a 7,5 e menor que 9,0
C: nota NM (ou NE) maior igual a 6,0 e menor que 7,5
D: nota NM (ou NE) menor que 6,0
FF: Falta de Frequência
Bibliografia
Básica Essencial
A. E. Fitzgerald, C . Kingsley Jr, S. D. Umans. Máquinas Elétricas. Bookman, ISBN 978-85- 60031-04-7.
D. C . White, H. H. Woodson. Electromechanical Energy Conversion. John Wiley, ISBN 978- 0262230292.
Edson Bim. Máquinas Elétricas e Acionamento. Campus/Elsevier, ISBN 9788535230291.
Básica
A. Ivanon-Smolensky. Electrical Machines. MIR, 1980.
M. Kostenko, L. Piotrovski. Máquinas Eléctricas. Lopes da Silva, 1979.
P. C . Krause. Analysis of electric machinery and drive systems. Wiley, ISBN 9781118024294.
Syed A. Nasar. Electric Machines and Power Systems. McGraw-Hill, ISBN 978-0071135269.
Complementar
C harles A. Gros. Electric Machines. CRC Press, ISBN 9780849385810.
Kay Hameier. Numerical Modelling and Design of Electrical Machines and Devices. WIT Press, ISBN 978-1853126260.
S. J. C hapman. Electric Machinery Fundamentals. McGraw-Hill, ISBN 9780072465235.
Outras Referências
Título Texto
Apostilas de Aula e Apresentações do Prof. Luís Alberto Pe Serão disponibilizadas apostilas e apresentações
elaboradas pelo professor, assim
como outros materiais em formato eletrônico. Estes
materiais serão disponibilizados
no Moodle.
Observações
ATENDIMENTO AOS ALUNOS: o professor estará à disposição dos alunos para revisão das provas e resolução de dúvidas sobre o
ESTAGIÁRIOS DOCENTES e EAD:

O professor poderá se valer de aulas presenciais ou à distância (utilização de recursos da EAD, por exemplo), assim como do apoio
de Estagiários Docentes (Pós-doutorandos ou Alunos de Pós-Graduação) em atividades didáticas.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: JORGE OTAVIO TRIERWEILER
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
Carga Horária
Súmula
Fluxograma de engenharia, normas para descrever estratégias de controle de processos industriais. Principais estratégias de
controle utilizadas para controlar colunas de destilação, reatores químicos, trocadores de calor, fornos, biorreatores e demais
processos usados nas indústrias de processos. Utilização industrial de malhas de controle feedback, cascata e feedforward.
Dimensionamento de válvulas de controle e atuadores. Apresentação dos principais instrumentos de medição utilizados no cenário
industrial. Medidores de temperatura, pressão, vazão, nível e composição/analisadores. Descrição e quantificação dos erros de
medição. Desenvolvimento de inferidores para acompanhar variáveis de difícil medição.
Currículos
ENGENHARIA QUÍMICA 9 Obrigatória
Objetivos
•Apresentar as principais estratégias de controle utilizada em processos industriais;
•Capacitar na análise de sistemas dinâmicos lineares e linearização de modelos não-lineares em situações reais encontrados na
industria de processos;
•Desenvolver e ajustar as principais malhas de controle;
•Apresentar os principais medidores e princípios de medição;
•Caracterizar os medidores segundo suas características operacionais;
•Apresentar e entender a origem dos principais erros de medição;
•Introduzir conceitos de inferidores e analisadores virtuais;
•Apresentar os principais sistemas de controle utilizados atualmente;
•Capacitar no desenvolvimento de estratégias de controle para processos industriais, permitindo a seleção dos medidores mais
adequados para cada caso e o dimensionamento de válvulas de controle;
•Dimensionamento e seleção de válvulas de controle
Semana: 1
Título: 1.Introdução
Conteúdo: 1.1 Importância dos sistemas modernos de controle
1.2 Diversos tipos de medidores
1.3 Tipos de atuadores
Semana: 2
Título: 2.Fluxogramas de Processo e Engenharia
Conteúdo: 2.1 Normas
2.2 Malhas de controle (feedback, feedforward, cascata)
2.3 Controladores tipo P, PI, PID
Semana: 3 a 6
Página 1
PLANO DE ENSINO
Título: 3.Atuadores
Conteúdo: 3.1 Válvulas de Controle
3.2 Bombas
Semana: 7
Título: Primeira Prova -- valendo 50 Pontos
Conteúdo: Prova sem consuta envolvendo os conteúdos do cap.1 a 3.
Semana: 8
Título: 4.Malhas de Vazão
Conteúdo: 4.1 Medidores de Vazão
4.2 Aplicações Industriais
Semana: 9
Título: 5.Malhas de Nível
Conteúdo: 5.1 Medidores de Nível
Semana: 10
Título: 6.Malhas de Pressão
Conteúdo: 6.1 Medidores de Pressão
Semana: 11
Título: 7.Malhas de Temperatura
Conteúdo: 7.1 Medidores de Temperatura
7.2 Aplicações Industriais – Colunas de Destilação
Semana: 12
Título: 8.Malhas de Composição
Conteúdo: 8.1 Medidores de Composição
8.2 Aplicações Industriais – Colunas de Destilação e Biorreatores
Semana: 13 a 15
Título: 9.Estratégias de Controle de Processos Industriais
Conteúdo: 9.1 Controle de Fornos e Caldeiras
9.2 Controle de Turbinas a Vapor e Gás
9.3 Controle de Compressores
9.4.Controle de Colunas de Destilação
9.5 Analisadores Virtuais e Inferidores de Composição
Semana: 16
Título: 10.Análise de Erros de Medição
Conteúdo: 10.1 Classificação dos erros de medição
10.2 Calibração
10.3 Testes estatísticos
Semana: 17
Título: Segunda Prova valendo 50 Pontos
Conteúdo: Sem consulta sobre os conteúdos do cap. 4 ao 10
Semana: 18
Conteúdo: --
Metodologia
O curso será ministrado através de aulas expositivas, acompanhadas por exemplos de processos e operações da indústria química,
com aplicações práticas dos conceitos em listas de exercícios a serem resolvidos extra-classe. Vídeos educativos desenvolvidos em
parceria com indústrias será apresentado durante as aula visando ilustrar a aplicação efetiva dos medidores em situações reais
encontradas nas indústrias de processos.
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PLANO DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas expositivas, acompanhadas por exemplos de processos e operações da indústria química,
com aplicações práticas dos conceitos em listas de exercícios a serem resolvidos extra-classe. Vídeos educativos desenvolvidos em
parceria com indústrias será apresentado durante as aula visando ilustrar a aplicação efetiva dos medidores em situações reais
encontradas nas indústrias de processos.
Provas --Serão realizadas duas provas no decorrer do semestre, sendo que cada uma irá representar 50% da nota final.
Conceito Final -- O conceito final é atribuído de acordo com a nota final obtida através do somatório das notas das provas e do
trabalho, excetuando-se os alunos que necessitarem do Exame.
A: 90 pontos <= nota <= 100 B: 75 <= nota < 90 C: 60 <= nota < 75 D: nota < 60
Para os alunos que necessitarem do Exame, o conceito final é atribuído unicamente pela nota obtida no mesmo, sendo ele
reprovado caso esta seja menor que 60 pontos e aprovado com conceito C, caso sua nota seja maior ou igual a este valor. Conforme
determina o regimento da UFRGS, o aluno deverá ter 75 % de presença nas aulas para aprovação; caso contrário, estará reprovado
com conceito FF.

Exame final -- Ao final do semestre, o aluno que obtiver nota final igual ou superior a 30 pontos (30%), poderá fazer o exame
abrangendo toda a matéria da disciplina. Caso não tenha tido desempenho em apenas uma das provas, poderá realizar a
recuperação somente da prova com baixo desempenho.
Bibliografia
Básica Essencial
Mário Campos e Herbert Teixeira. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Indsutriais. São Paulo, SP: Editora Edgar Blücher, 2006. ISBN
85-212-0398-5.
Básica
Bela G. Lipták. Instrument Engineers' Handbook : Process Control. USA: Chilton Book Co, 1995. ISBN 0-8019-8242-1.
Bela G. Lipták (Ed.). Instrument Engineers' Handbook : Process Measurement and Analysis. USA: Chilton, 1995. ISBN 0-8019-8197-2. Disponível em:
Existem novas edições -- mas a que eu tenho na minha sala é a terceira
Complementar
Outras Referências
Título Texto
Demais referências utilizadas na disciplina [And74]W. G. Andrew, "Applied Instrumentation in the
Process Industries", Gulf Publishing Co. Texas, (1974)**
[Con96]Bob Connell, "Process Instrumentation
Applications Manual" Published by McGraw Hill Text,
(1996)**
[Cos93]Douglas M. Considine, "Process / Industrial
Instruments and Controls Handbook", Fourth Edition,
McGraw-Hill, (1993).**
[CT06]Mário Campos e Herbert Teixeira “Controles
Típicos de Equipamentos e Processos Indsutriais” –
Editora Edgar Blücher (2006)****
[Ign94]Eckhard Ignatowitz, "Chemietechnik", 5.Auflage,
Europa Lehrmittel,(1994)**
[ISA-S5.1]"Instrumentation Symbols and Identification-
Página 3
PLANO DE ENSINO
ISA-S5.1", Standard, Instrument Society of America,

(1984)**
[Joh97]Curtist D. Johnson , "Process Control
Instrumentation Technology" Published by Prentice Hall ,
International Edition, (1997)***
[Lip95a]Bela G. Lipták (Ed.), "Instrument Engineers'
Handbook : Process Measurement and Analysis", 3rd
Edition, Published by Chilton Book Co, (1995)*****
[Lip95b]Bela G. Lipták (Ed.), "Instrument Engineers'
Handbook : Process Control", 3rd Edition, Published by
Chilton Book Co, (1995)*****
[MV81]"Manual para Dimensionamento de Válvulas de
Controle", Masoneilan, (1981)**
[OR94]B. A. Ogunnaike, W. H. Ray, "Process Dynamics,
Modeling, and Control", Oxford University Press, (1994)**
[Sam96]G. S. Samdani (ed.), "Safety & Risk Management
Tools & Techniques in the CPI,", McGraw-Hill,(1996) **
Observações
Atitudes, Habilidades e Competências (CHA)
Atitudes:
A1 Postura ética
A2 Postura de permanente busca de atualização profissional
A3 Postura inovadora, com aptidão para desenvolver soluções originais e criativas para os problemas de Engenharia
A8 Postura de busca de melhorias progressivas no desempenho de produtos e processos
A14 Senso de iniciativa e de busca autônoma de soluções
Habilidades
H1 Habilidade de identificar as relações básicas que compõem a essência de um problema de Engenharia, estabelecendo raciocínio
sobre os elementos mais importantes do mesmo, de modo resumido
H5 Habilidade em perceber padrões de configuração e comportamento entre objetos e fenômenos de interesse em Engenharia
H11 Habilidade em perceber e estabelecer raciocínio indutivo e dedutivo acerca de fenômenos inerentes à Engenharia
H14 Habilidade em generalizar acerca da natureza, do enquadramento e das conclusões sobre a solução de problemas, de modo a
aplicar as conclusões à solução de novos problemas sem a necessidade da repetição da situação-problema
H16 Habilidade em trabalhar com a simbologia, com os operadores e com os mecanismos da representação e solução de problemas
matemáticos
H18 Habilidade em reter memória dos princípios básicos de comportamento acerca de objetos e de fenômenos de Engenharia (tipos
característicos, princípios funcionais, aplicação de métodos de solução de problemas inerentes e de modos de caracterização de
situações de interesse)
H21 Habilidade em estabelecer situações referentes a objetos e fenômenos de interesse em Engenharia operando sobre conceitos
acerca dos mesmos, sem e com a utilização de ferramental matemático
Competências
C2 Capacidade de abstração para construção de modelos de simulação do funcionamento de objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia
C3 Capacidade de estratificar um problema de Engenharia em componentes mais elementares, de modo a facilitar sua solução
C4 Capacidade de lidar com a incerteza e com imprevisibilidade de comportamento de objetos e de fenômenos de interesse em
Engenharia
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PLANO DE ENSINO
C8 Capacidade de abstração para a compreensão dos princípios funcionais e técnicos de objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia
ANEXOS
ATITUDES
A1 Postura ética
A2 Postura de permanente busca de atualização profissional
A3 Postura inovadora, com aptidão para desenvolver soluções originais e criativas para os problemas de Engenharia
A4 Postura proativa
A5 Postura reativa
A6 Postura de busca permanente da eficiência e da eficácia
A7 Postura de busca permanente da racionalização do aproveitamento de recursos
A8 Postura de busca de melhorias progressivas no desempenho de produtos e processos
A9 Postura de busca persistente e continuada da solução de problemas
A10 Senso empreendedor
A11 Postura de efetivo comprometimento para com a sua carreira
A12 Senso de comprometimento para com os colegas e para com a instituição em que venha a trabalhar
A13 Postura investigativa, para acompanhar e contribuir com o desenvolvimento científico e tecnológico
A14 Senso de iniciativa e de busca autônoma de soluções
HABILIDADES
H1 Habilidade de identificar as relações básicas que compõem a essência de um problema de Engenharia, estabelecendo raciocínio
sobre os elementos mais importantes do mesmo, de modo resumido
H2 Habilidade de estruturação do raciocínio como um automatismo, de modo a resumir o raciocínio e o sistema relacionado de
operações durante a solução de problemas de Engenharia
H3 Habilidade de enquadrar um objeto ou situação inerente a um problema de Engenharia em uma determinada categoria,
resgatando todo o conhecimento inerente à sua solução
H4 Habilidade de estabelecer relações de estimação e quantificação de grandezas relativas a objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia
H5 Habilidade em perceber padrões de configuração e comportamento entre objetos e fenômenos de interesse em Engenharia
H6 Habilidade em perceber relações causais entre objetos e em fenômenos de interesse em Engenharia
H7 Habilidade em perceber relações seqüenciais- temporais entre eventos
H8 Habilidade em perceber relações funcionais de objetos e em fenômenos de interesse em Engenharia
H9 Habilidade em perceber e estabelecer relações quantitativas-qualitativas (funcionalidade, dependência, hierarquia, etc.) entre
objetos e em fenômenos de interesse em Engenharia
H10 Habilidade em estruturar o raciocínio como uma seqüência organizada e convergente de passos (pensamento algorítmico), em
modo linear e em modo não-linear
H11 Habilidade em perceber e estabelecer raciocínio indutivo e dedutivo acerca de fenômenos inerentes à Engenharia
H12 Habilidade em perceber e estruturar o raciocínio com base em fundamentos da lógica exata,
inexata e difusa (incluindo modos de encadeamento forward, backward, top-down e bottom-up)
H13 Habilidade em perceber e estruturar o raciocínio planar e espacial (caracterização e entendimento das formas, da topologia, dos
modos de visualização e representação, das relações qualitativas e quantitativas entre os entes geométricos)
H14 Habilidade em generalizar acerca da natureza, do enquadramento e das conclusões sobre a solução de problemas, de modo a
aplicar as conclusões à solução de novos problemas sem a necessidade da repetição da situação-problema
H15 Habilidade para uma rápida e livre reconstrução do processo mental (reversibilidade dos processos mentais) no raciocínio lógico
H16 Habilidade em trabalhar com a simbologia, com os operadores e com os mecanismos da representação e solução de problemas
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PLANO DE ENSINO
matemáticos
H17 Habilidade em representar via operadores lógicos e matemáticos os objetos e os fenômenos de interesse em Engenharia
H18 Habilidade em reter memória dos princípios básicos de comportamento acerca de objetos e de fenômenos de Engenharia (tipos
característicos, princípios funcionais, aplicação de métodos de solução de problemas inerentes e de modos de caracterização de
situações de interesse)
H19 Habilidade de perceber e lidar com múltiplos pontos de vista e caracterizações de objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia
H20 Habilidade em estabelecer analogias e conexões entre objetos e fenômenos de interesse em Engenharia
H21 Habilidade em estabelecer situações referentes a objetos e fenômenos de interesse em Engenharia operando sobre conceitos
acerca dos mesmos, sem e com a utilização de ferramental matemático
H22 Habilidade em combinar fragmentos ou decompor o todo referente a objetos, fenômenos e abordagens de solução de
problemas de Engenharia
H23 Habilidade em conduzir o raciocínio com economicidade, concentrando-se nos elementos essenciais para a caracterização e
para a solução dos problemas de Engenharia
H24 Habilidade em perceber a presença de estruturas subjacentes à caracterização de objetos e fenômenos e à solução de
problemas de Engenharia
H25 Habilidade em ler, interpretar e produzir textos técnicos e científicos
H26- Habilidade de perceber o funcionamento e de proceder à utilização de equipamentos, ferramentas e instrumentos
COMPETÊNCIAS
C1 Capacidade de abstração para construção de modelos de representação do funcionamento de objetos e fenômenos de interesse
em Engenharia
C2 Capacidade de abstração para construção de modelos de simulação do funcionamento de objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia
C3 Capacidade de estratificar um problema de Engenharia em componentes mais elementares, de modo a facilitar sua solução
C4 Capacidade de lidar com a incerteza e com imprevisibilidade de comportamento de objetos e de fenômenos de interesse em
Engenharia
C5 Capacidade de aplicar diferentes abordagens na solução de um mesmo problema
C6 Capacidade em estabelecer raciocínio sobre a solução de problemas mesmo existindo lacunas referentes à sua formulação
C7 Capacidade de analisar estados anteriores e de prever estados futuros de objetos e fenômenos de interesse em Engenharia
C8 Capacidade de abstração para a compreensão dos princípios funcionais e técnicos de objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia
C9 Capacidade para apropriar-se de novos conhecimentos de forma autônoma e independente
C10 Capacidade de adaptação, de modo a assimilar e aplicar novos conhecimentos
C11 Capacidade de operar equipamentos e instrumentos de utilização específica em Engenharia
C12 Capacidade de perceber oportunidades de desenvolvimento de novas soluções em Engenharia
C13 Capacidade de formalizar o conhecimento adquirido por via de experimentação utilizando as formas de expressão típicas da
Engenharia
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: VALNER JOAO BRUSAMARELLO
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO FUNDAMENTAL PARA CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Carga Horária
Súmula
Medidas em processos industriais. Precisão, erros e sua propagação. Transdutores para medição de grandezas físicas.
Condicionamento de sinais e interfaceamento. Métodos indiretos de medida.
Currículos
Objetivos
Apresentar os princípios básicos e métodos de medidas de grandezas físicas;
Conhecer e interpretar o vocabulário técnico básico em metrologia;
Estudar, conhecer problemas relacionados às principais interferências em sistemas de medidas e saber como minimizá-las;
Estudar os principais transdutores e seus condicionadores eletro-eletrônicos;
Desenvolvimento de projetos e práticas experimentais na área de instrumentação;
Analisar dados experimentais seguindo critérios técnicos e Preparar relatórios experimentais.
Semana: 1
Título: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Conteúdo: Apresentação do Plano de Ensino e critérios de avaliação da disciplina
Semana: 1
Título: CONCEITOS E SISTEMAS DE MEDIÇÃO
Conteúdo: Conceitos básicos e definições
Caracterização de sistemas de medição
Apresentação do Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM) e seus principais termos.
Semana: 2 a 3
Título: INCERTEZA DE MEDIDAS, ANÁLISE E SUA PROPAGAÇÃO
Conteúdo: Influências e tipos de variáveis espúrias
Conceitos de Estatística
Distribuição Gaussiana e t de Student
Incertezas do tipo A e do tipo B
Propagação e combinação de incertezas pelo método sugerido no Guia para análise de incertezas (GUM)
Aplicação em problemas práticos
Semana: 3 a 4
Título: INDICADORES DE GRANDEZAS E BLOCOS DE AQUISIÇÃO DE SINAIS
Conteúdo: Principais blocos de um sistema de aquisição de sinais
Conversores AD
Conversores DA
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PLANO DE ENSINO
Erro e incerteza de quantização

Indicadores Digitais e a interpretação de sua incerteza
Utilização de Conversores AD e Ferramentas computacionais
Exemplos e aplicações de Integração de sistemas computacionais para aquisição de sinais e controle de fluxo de dados.
Tarefa sobre Aquisição de sinais com sistemas digitais
Semana: 5 a 7
Título: INTERFERÊNCIAS EM SISTEMAS DE INSTRUMENTAÇÃO
Conteúdo: Ruído em sistemas de Instrumentação
Ruído Extrínseco e ruído intrínseco
Técnicas de atenuação de ruído em sistemas de Instrumentação
Tarefa sobre análise de ruído em sistemas analógicos
Introdução a Filtros digitais
Tarefa sobre a utilização de filtros digitais básicos
Semana: 7 a 8
Título: PRINCÍPIOS FÍSICOS DE SENSORES
Conteúdo: Principais princípios físicos aplicados a sensores:
Resistivo;
Capacitivo;
Indutivo;
Piezoelétrico;
magnético;
Óptico;
Semana: 9 a 10
Título: MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
Conteúdo: Sensores de Temperatura baseados em efeitos mecânicos: expansão de líquidos em bulbo de vidro, bimetálicos e expansão de
gases.
Sensores de Temperatura baseados em efeitos elétricos:
Termistores - NTC e PTC
Termorresistências metálicas: PT100 e similares;
Termopares;
Juntas semicondutoras PN;
Circuitos condicionadores;
Aplicações
Tarefa sobre sensores de temperatura
Semana: 11 a 13
Título: MEDIÇÃO DE FORÇA
Conteúdo: Princípios físicos aplicador a medidores de Força;
Extensômetros de resistência elétrica;
Aplicações de extensômetros na análise experimental de tensões mecânicas;
Ponte de Wheatsone;
Células de carga;
Configurações de células de carga;
Cálculo de forças em células de carga;
Circuitos condicionadores;
Aplicações;
Tarefa sobre transdutores de força
Semana: 14
Título: MEDIÇÃO DE PRESSÃO
Conteúdo: Princípios físicos utilizados na medição de pressão;
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PLANO DE ENSINO
Tubo de Bourdon;
Medires de pressão MEMs: piezoelétrico, piezorresistivo e capacitivo;
Aplicações;
Semana: 15
Título: MEDIÇÃO DE DESLOCAMENTO, VELOCIDADE E ACELERAÇÃO
Conteúdo: Princípios Físicos;
Medição de deslocamento: por efeito resistivo, por efeito capacitivo, por efeito indutivo: LVDT; por efeito óptico: encoder;
Medição de velocidade;
Medição de aceleração;
Acelerometria;
Princípio de medições de vibrações;
Aplicações;
Semana: 16 a 17
Título: MEDIÇÃO DE FLUXO OU VAZÃO
Conteúdo: Princípios físicos utilizados na medição de fluxo;
Apresentação dos principais medidores utilizados na medição de fluxo:
Restrições: Placa de orifício, bocal e tubo de Venturi;
Tubo de Pitot;
Medição de vazão por ultrassom;
Fluxímetro por efeito magnético;
Fluxímetro por fluxo térmico;
Fluxímetro por efeito vortex;
Fluxímetro por efeito Coriolis.
Fluxímetros de deslocamento positivo;
Fluxímetros por turbina;
Outros tipos de medidores de fluxo;
Aplicações
Semana: 17 a 18
Título: MEDIÇÃO DE NÍVEL
Conteúdo: Princípios físicos;
Principais técnicas utilizadas para medir nível:
Flutuadores e bóias;
Medidor de nível por pressão e ou força;
Medidor de nível com deslocador;
Medidor de Nível com RADAR;
Medidor de Nível com Laser;
Medidor de nível de sólidos: garfo vibratório;
Medidores de nível para condições extremas: radioativos;
Medidores de nível com ultrassom;
Medição de nível por efeito condutivo;
Outros medidores de nível;
Aplicações;
Semana: 19
Título: EXAME
Conteúdo: Exame
Metodologia
Aulas expositivas com recursos áudio-visuais para apresentação dos temas programados.
São propostas também tarefas práticas de laboratório, associadas ao conteúdo desenvolvido. As mesmas devem ser desenvolvidas
em horário extraclasse e os resultados devem ser apresentados em sala de aula pelos alunos.
Página 3
PLANO DE ENSINO
Além disso, ao longo da disciplina deve ser desenvolvido um projeto prático que necessariamente envolve a aplicação de
instrumentação e condicionamento analógico e digital de sinais. O trabalho final será apresentado pelos grupos além de gerar um
artigo técnico conforme orientação e formatação sugerida.
O professor poderá utilizar apoio de professores assistentes (alunos de Pós-graduação ou de Pós-doutorandos) em atividades
didáticas.
As aulas seguirão na medida do possível o cronograma previsto neste plano de ensino, podendo ocorrer alterações ao longo do
semestre.
(a) Tarefas práticas de simulação e execução de experimentos relacionados a Instrumentação e medidas.
(b) Elaboração de relatórios técnicos para a apresentação de resultados.
(c) Apresentação e discussão de resultados de tarefas práticas experimentais em sala de aula.
(d) Execução de um projeto experimental final (realizado em horários extraclasse), aplicando os conceitos de transdutores e
sensores e integrando a conhecimentos do curso de Engenharia de Controle e Automação.
(e) Realização de provas ou testes escritos.
Média aritmética simples de 2 provas: P1 e P2;
Nota para a apresentação da tarefa prática: NL
Nota para o projeto final da disciplina: NP.
Onde:
(a) NL representa as notas de tarefas experimentais apresentadas. A avaliação dessas práticas experimentais é baseada na
avaliação dos resultados e na sua apresentação em sala de aula aos demais alunos.
(b) NP representa a nota da avaliação da apresentação dos resultados do projeto experimental final (realizado exclusivamente em
horário extraclasse). A nota é composta pela apresentação do grupo e ou pela avaliação do relatório na forma de artigo (cujo
template é fornecido).
Cabe observar que:

as práticas e trabalhos experimentais (atividades de laboratório) exigirão iniciativa, dedicação e criatividade dos grupos, pois os
mesmos deverão montar estruturas de adaptação, bem como condicionadores para os sensores e medidores utilizados. O tema do
projeto final (NP) é fornecido pelo professor da disciplina no início do semestre. Os resultados do projeto final devem ser
apresentados, assim como, deve ser entregue um relatório completo do mesmo, seguindo o modelo sugerido.
A avaliação dos trabalhos práticos e projetos experimentais está relacionada principalmente aos seguintes itens: qualidade do
relatório entregue e demais ferramentas utilizadas na apresentação do projeto (por exemplo, vídeos, slides, mídia entregue, etc);
qualidade da apresentação do projeto; respeito ao cronograma (datas de entrega e apresentação); funcionamento completo e correto
do projeto; dificuldade e porte do projeto (trabalhos que apresentam grau de dificuldade mais elevado são preferenciais a trabalhos
simples); criatividade, qualidade e originalidade na solução dos problemas (muito considerado); dedicação ao desenvolvimento do
projeto incluindo horas trabalhadas (muito considerado);
Preceitos éticos envolvidos no desenvolvimento de projetos e execução de provas são considerados de forma exemplar no processo
de avaliação desta disciplina.
A média final (CF) é calculada por meio da seguinte expressão:
CF = (P1 + P2+ (0,3*NL)+ (0,7*NP))/3

Será oferecido ao aluno um Exame Final (Exame na forma de prova - EX), sem consulta, cobrindo todo o conteúdo ministrado. Este
Exame Final visa possibilitar a recuperação da média final (CF). A Média Final Corrigida (MFcor) será obtida da seguinte forma:
MFcorr = 0,4*CF+0,6*EX
Página 4
PLANO DE ENSINO
Será considerado aprovado o aluno que atingir MFcorr>=6.
Será reprovado por Falta de Freqüência (FF), o aluno que obtiver freqüência inferior a 75%, do período de aulas ministradas no
semestre, de acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134: ?É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades
didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de freqüentar mais de 25% da carga
horária prevista no plano da disciplina.?
Bibliografia
Básica Essencial
Balbinot A., Brusamarello, V. J.. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. GEN, 2011. ISBN 9788521615637.
Balbinot, A., Brusamarello V. J.. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. GEN, ISBN 8521614969.
Básica
DOEBELIN, O.. Measurement Systems. McGraw-Hill, ISBN 9780071077606.
FRADEN, J.. Handbook of Modern Sensors. Springer AIP Press, 2010. ISBN 1441964657.
PALLÀS-ARENI R., WEBSTER J. G.. Sensors and Signal Conditioning. John Wiley, ISBN 0471332321.
Complementar
CONSIDINE, D. A.. Process Instruments and Controls Handbook.. Mc Graw-Hill Book Company, ISBN 0070125821.
HOLMAN J. P.. Experimental Methods for Engineers. McGraw-Hill, Inc, ISBN 9780073660554.
Outras Referências
Observações
O professor poderá se valer de aulas presenciais ou a distância (em casos especiais), assim como do apoio de professores
assistentes (alunos de Pós-graduação ou de Pós-doutorandos) em atividades didáticas.
As aulas seguirão na medida do possível o cronograma previsto neste plano de ensino, podendo ocorrer alterações ao longo do
semestre.
Página 5
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: RODRIGO ROSSI
Disciplina: MATERIAIS PARA ENGENHARIA A
Carga Horária
Súmula
Materiais e aplicações principais em engenharia. Correlação entre estrutura e propriedades dos materiais. Microestrutura e suas
relações com o comportamento mecânico. Materiais metálicos: classificação e aplicações específicas, metalografia, tratamentos
térmicos e termoquímicos. Influência da microestrutura no comportamento mecânico. Processamento, microestrutura e
comportamento mecânico dos materiais cerâmicos, poliméricos e conjugados.
Currículos
Objetivos
Oportunizar o desenvolvimento do aluno para compreender e relacionar o processamento para a obtenção de materiais com as suas
propriedades resultantes. Aplicar os conceitos de solidificação, estruturas cristalinas, deformação e tratamentos térmicos para o
entendimento das microestruturas e correlacioná-las com as propriedades mecânicas dos metais. Conhecer as características gerais
e propriedades de cerâmicos, polímeros e materiais compósitos, bem como seus métodos de obtenção e utilizações.
Semana: 1 a 2
Título: Classificação dos materiais de engenharia e ligação atômica nos sólidos
Conteúdo: Classificação funcional dos materiais e classificação dos materiais com base na estrutura - ligações atômicas, energia de ligação e
distância interatômica.
Semana: 2 a 4
Título: Estruturas cristalinas dos sólidos
Conteúdo: Células unitárias, estruturas cristalinas dos metais, polimorfismo e alotropia, sistemas cristalinos. Pontos, direções e planos
cristalográficos. Materiais cristalinos e não cristalinos.
Semana: 5
Título: Imperfeições nos Sólidos
Conteúdo: Defeitos pontuais, discordâncias, defeitos lineares, defeitos interfaciais, defeitos volumétricos ou de massa, conceitos básicos da
microscopia.
Semana: 6
Título: Difusão
Conteúdo: Mecanismos de difusão, difusão em regime estacionário, difusão em regime não estacionário, fatores que influenciam a difusão
Semana: 7
Título: Propriedades Mecânicas dos Metais
Conteúdo: Comportamento tensão-deformação, propriedades elásticas, propriedades oriundas do gráfico tensão-deformação, dureza,
variabilidade nas propriedades.
Semana: 8
Título: Discordâncias e Mecanismos de Aumento de Resistência
Página 1
PLANO DE ENSINO
Conteúdo: Discordâncias e deformação plástica, mecanismos de aumento da resistência, recuperação, recristalização e crescimento de grão em
metais.
Semana: 9
Título: Falha
Conteúdo: Fratura e fadiga.
Semana: 10 a 11
Título: Diagramas de Fases
Conteúdo: Solubilidade, fases, diagramas de fases de um componente, diagramas de fases binários, o sistema ferro-carbono
Semana: 12 a 13
Título: Transformações de Fases
Conteúdo: A cinética das transformações de fases, alterações microestruturais e das propriedades em ligas ferro-carbono.
Semana: 14 a 15
Título: Materiais metálicos
Conteúdo: Aplicações e processamentos de ligas metálicas
Semana: 15 a 16
Título: Materiais cerâmicos
Conteúdo: Estruturas, propriedades e processamentos das cerâmicas
Semana: 16 a 17
Título: Materiais poliméricos
Conteúdo: Estruturas, propriedades e processamentos dos polímeros.
Semana: 18
Título: Compósitos
Conteúdo: Estruturas, propriedades e processamento dos compósitos.
Semana: 19
Conteúdo: Exame final envolvendo toda o conteúdo desenvolvido ao longo do semestre.
Metodologia
As aulas serão expositivas, podendo haver a utilização de recursos audiovisuais a serem disponibilizados via os Ambientes Virtuais
de Aprendizagem (AVA) oficiais da universidade. As aulas serão presenciais, podendo contar com aulas de cunho remoto, tipo EaD,
usando as plataformas disponibilizadas pela UFRGS e não ultrapassando os limites previstos na legislação, seja ela no âmbito local
do curso (PPC), universidade e federal. A metodologia promoverá a discussão dos aspectos teóricos sobre as várias escalas que
devem ser consideradas para a determinação das propriedades dos materiais de engenharia, sempre procurando trazer exemplos
práticos de aplicação.
Atividades não presenciais estão programadas na forma de leitura, listas de exercícios e vídeo aulas explicativas as quais serão
disponibilizadas pelas ferramentas de apoio ao ensino à distância disponibilizadas pela universidade via internet.
A avaliação consiste de pelo menos três avaliações escritas. Para fins de aprovação e conceito será realizada a média aritmética
simples das avaliações. Tendo como base uma escala de 0 a 10, o conceito final será A para aproveitamento médio maior ou igual 9,
B ser for maior que 7,5 e menor que 9, C quando for maior ou igual que 6 e menor que 7,5. Aos alunos com aproveitamento médio
menor que 6,0 estão previstas as atividades de recuperação.
Discentes com frequência < 75% obterão conceito FF, independentemente da análise da média das avaliações descrita no parágrafo
anterior.

Para os alunos cuja a média das avaliações estiver abaixo de 6 será realizado um encontro para esclarecimento de dúvidas e, em
um outro encontro, uma avaliação de recuperação de todo o conteúdo visto no semestre. O conceito final será apenas desta
avaliação de recuperação. Aqueles alunos com aproveitamento igual ou superior a 6 nesta avaliação de recuperação obterão
conceito C. Já aqueles com aproveitamento menor que 6 obterão conceito D.
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PLANO DE ENSINO
Bibliografia
Básica Essencial
William D. Callister Jr., David G. Rethwisch. Ciência e engenharia de materiais : uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2020. ISBN 9788521637288.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521637325
Básica
Donald R. Askeland, Wendelin J. Wright. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2019. ISBN 9788522128112.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522128129
Complementar
James F. Shackelford. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ISBN 9788576051602.
Outras Referências
Observações
1) Poderão ser ofertadas aulas não-presenciais, desde que estas não ultrapassem os limites legais previstos pela UFRGS quanto a
carga horária total da disciplina.
4) Alunos em Estágio de Docência poderão ministrar aulas em eventuais substituições ao professor responsável pela disciplina, de
acordo com a legislação aprovada pelos órgãos internos da UFRGS.
Página 3
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: TIAGO BECKER
Disciplina: MECÂNICA APLICADA I
Carga Horária
Súmula
Estática de pontos materiais. Sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos rígidos. Forças distribuídas, centróides e
baricentros. Treliças. Estruturas. Esforços internos em vigas. Atrito. Momentos de inércia de área e de volume.
Currículos
Objetivos
Esta disciplina objetiva apresentar ao aluno os fundamentos da Mecânica dos Corpos Rígidos na análise isostática. Introduz os
conceitos de sistemas de forças, binários (momentos), equilíbrio, reações vinculares e forças internas.
Semana: 1 a 5
Título: Área 1
Conteúdo: Introdução, estática de pontos materiais, momentos e sistemas de forças.Vetores (força, posição, momento). Vetores unitários.
Produto escalar. Equilíbrio de pontos materiais. Diagramas de corpo livre Momento de uma força. Momento de um binário. Redução
de um sistema de forças e momentos de binário. Primeira avaliação
Semana: 6 a 14
Título: Área 2
Conteúdo: Equilíbrio de corpos rígidos. TreliçasEquilíbrio de um corpo rígido. Diagrama de corpo livre. Equilíbrio em duas e três dimensões.
Análise de treliças pelo método dos nós e da seção. Análise de estruturas e máquinas. Segunda avaliação
Semana: 15 a 18
Título: Área 3
Conteúdo: Forças internas. Centroide, centro de massa e centro de gravidade. Momentos de inércia de área. Forças internas em membros
estruturais. Convenção de sinais. Método da seção.
Equações e diagramas do esforço cortante e momento fletor. Relação entre carregamentos, esforço cortante e momentos fletor.
Centroide, centro de gravidade e centro de massa de corpo contínuos e compostos.
Momento de inércia de área.
Momento polar de inércia.
Teorema dos eixos paralelos.
Áreas compostas. Eixos principais de inércia. Círculo de Mohr. Terceira avaliação
Semana: 19
Conteúdo: Realização do exame final da disciplina.
Metodologia
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PLANO DE ENSINO
Aulas presenciais expositivas com auxílio de recursos multimídia e listas de exerícios disponibilizadas ao longo do semestre na
plataforma Moodle (atividade autônoma). Alunos de mestrado/doutorado em estágio docência ou alunos de Pós-doutorado poderão
ministrar aulas.
Participação nas aulas expositivas e resolução de exercícios cada tópico.
O aproveitamento dos alunos será verificado através da aplicação de três avaliações parciais. A nota de cada avaliação poderá ser
formada, a critério do professor, por uma das seguintes opções:
1. Uma prova valendo no mínimo 70% da nota da avaliação e o restante (até 30%) composto por atividades complementares;
2. Uma prova valendo 100% da nota.
O professor não está obrigado a utilizar a mesma opção nas três avaliações.
Estarão aprovados os alunos que obtiverem nota média final (MF1) igual ou superior a 6, sendo que:
a avaliação I terá peso 1

a avaliação II terá peso 1
a avaliação III terá peso 2
Assim, para ser aprovado, o aluno deve ter frequência superior a 75% e :
MF1=(avaliação I + avaliação II + 2*avaliação III) / 4 ≥ 6,0
O Conceito final do aluno será:

- Conceito FF (Frequência < 75%)
- Conceito D (MF1 < 6.0)
- Conceito C (6.0 ≤ MF1 < 7.5)
- Conceito B (7.5 ≤ MF1 < 9.0)
- Conceito A (9.0 ≤ MF1 ≤ 10.0)
Os alunos que não forem aprovados por média poderão realizar uma prova final de recuperação (exame), abordando toda a matéria
do semestre. A nova nota média final (MF2), para os alunos que realizarem o exame, será calculada utilizando a nota média final
(MF1) e a nota do exame (NE) da seguinte forma:
MF2 = (0,3 * MF1) + (0,7 * NE)
Se MF2 >=6,0 o aluno está aprovado com conceito C.

Os alunos que não forem aprovados por média e tiverem frequência maior ou igual a 75%, poderão realizar a atividade de
recuperação (exame).
Bibliografia
Básica Essencial
Sem bibliografias acrescentadas.
Básica
Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, David F. Mazurek. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. Rio de Janeiro: AMGH, 2019. ISBN
9788580550467.
Hibbeler, Russell Charles. Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN 978-85-7605-815-1.
M. W. Plesha; G. L. Gray; F. Costanzo. Mecânica para Engenharia - Estática. Porto Alegre: Bookman, 2014. ISBN 978-85-65837-01-9.
Shames, Irving H.. Mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, c2002-2003. ISBN 8587918133 (V.1); 8587918214 (V.2).
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PLANO DE ENSINO
Complementar
Outras Referências
Observações
Nenhuma observação incluída.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: WALTER JESUS PAUCAR CASAS
Disciplina: MECÂNICA APLICADA II
Carga Horária
Súmula
Cinemática do ponto material. 2ª. Lei de Newton. Energia e quantidade de movimento. Sistemas de pontos materiais. Cinemática de
corpos rígidos. Princípios de conservação de energia e quantidade de movimento. Movimento de corpos rígidos em duas e três
dimensões.
Currículos
Objetivos
Aprender a teoria, métodos e técnicas para solução de problemas dinâmicos e suas aplicações na engenharia, modelados como
pontos materiais, sistemas de pontos materiais e corpos rígidos em duas e três dimensões.
Semana: 1
Título: Cinemática do ponto material
Conteúdo: Introdução. Cinemática retilínea. Movimento curvilíneo geral. Movimento curvilíneo: componentes retangulares, componentes normal e
tangencial, componentes cilíndricas, componentes esféricas. Dependência dos movimentos absolutos de duas partículas. Movimento
relativo de duas partículas usando eixos em translação.
Semana: 2
Título: Dinâmica do ponto material: força e aceleração
Conteúdo: Leis de Newton para movimentos. Equação de movimento. Equações de movimento para um sistema de partículas. Equações de
movimento: coordenadas retangulares, coordenadas normal e tangencial, coordenadas cilíndricas.
Semana: 3
Título: Dinâmica do ponto material: trabalho e energia
Conteúdo: Trabalho realizado por uma força. Princípio do trabalho e energia. Princípio do trabalho e energia para um sistema de partículas.
Forças conservativas e energia potencial. Conservação da energia.
Semana: 4
Título: Dinâmica do ponto material: impulso e quantidade de movimento
Conteúdo: Princípio do impulso e da quantidade de movimento linear. Princípio do impulso e da quantidade de movimento linear para um sistema
de partículas. Conservação da quantidade de movimento linear de um sistema de partículas. Impacto. Quantidade de movimento
angular. Relação entre o momento de uma força e a quantidade de movimento angular. Princípio do impulso e da quantidade de
movimento angular.
Semana: 5
Título: Sistemas de pontos materiais
Conteúdo: Leis de Newton no movimento de um sistema de partículas. Quantidade de movimento linear e angular de um sistema de partículas.
Movimento do centro de massa de um sistema de partículas. Quantidade de movimento angular de um sistema de partículas em
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PLANO DE ENSINO
relação a seu centro de massa. Conservação da quantidade de movimento para um sistema de partículas. Energia cinética de um
sistema de partículas. Conservação de energia de um sistema de partículas. Princípio do impulso e quantidade de movimento para um
sistema de partículas. AVALIAÇÃO 1.
Semana: 6 a 7
Título: Cinemática do movimento plano de um corpo rígido
Conteúdo: Movimento de corpo rígido. Translação. Rotação em torno de um eixo fixo. Análise do movimento relativo através de um sistema de
eixos em translação. Centro instantâneo de velocidade nula. Análise do movimento relativo através de um sistema de eixos em
translação e rotação.
Semana: 8 a 9
Título: Dinâmica do movimento plano de um corpo rígido: força e aceleração
Conteúdo: Momento de inércia de massa. Equações de movimento da cinética plana. Equações de movimento: translação. Equações de
movimento: rotação em relação a um eixo fixo. Equações de movimento: movimento plano geral.
Semana: 10
Título: Dinâmica do movimento plano de um corpo rígido: trabalho e energia
Conteúdo: Energia cinética. O trabalho de uma força. O trabalho de um binário. Princípio do trabalho e energia. Conservação da energia.
Semana: 11
Título: Dinâmica do movimento plano de um corpo rígido: impulso e quantidade de movimento
Conteúdo: Quantidade de movimento linear e angular. Princípio do impulso e da quantidade de movimento. Conservação da quantidade de
movimento. Impacto excêntrico. AVALIAÇÃO 2.
Semana: 12 a 14
Título: Cinemática do movimento em três dimensões de um corpo rígido
Conteúdo: Rotação em torno de um ponto fixo. Movimento geral. Movimento relativo usando eixos em translação e rotação.
Semana: 15 a 18
Título: Dinâmica do movimento em três dimensões de um corpo rígido
Conteúdo: Momentos e produtos de inércia. Impulso e quantidade de movimento. Trabalho e energia cinética. Equações de movimento.
Movimento giroscópico e livre de torques. AVALIAÇÃO 3. Apresentação da AVALIAÇÃO 4.
Semana: 19
Título: Atividade de recuperação
Conteúdo: Realização de um exame abrangendo itens do movimento de corpos rígidos em duas e três dimensões.
Metodologia
O conteúdo será ministrado através de aulas teóricas de forma expositiva utilizando o quadro com apoio multimídia. Após
apresentação das noções teóricas sobre cada assunto, poderão ser expostas aplicações de casos reais. Diversos problemas serão
propostos e completamente resolvidos em aula. Além disso, será colocada a disposição do aluno, listas de problemas com suas
respostas, para fixação de conhecimentos e preparação para as avaliações. Adicionalmente, conhecimentos sobre programação e
simulação de problemas dinâmicos são fornecidos para facilitar a sua compreensão.
- Prática metodológica para solução de problemas;
- Solução de listas de problemas;
- Treinamento em programação e simulação computacional para solução de problemas dinâmicos;
- Elaboração de projeto na forma de estudo de caso;
- Prática de apresentação de projeto;
- Prática de participação e realização de competições.
? O aluno receberá conceito (A,B,C,D,FF) na disciplina em função da Nota Final (NF). Contudo, uma frequência (F) inferior a 75% se
traduz no conceito FF independente da NF obtida. Utilizam-se os critérios de conversão seguintes:
Aprovado. A: 9,0 <= NF <= 10,0

B: 7,5 <= NF <= 8,9
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PLANO DE ENSINO
C: 6,0 <= NF <= 7,4
Reprovado. D: 0,0 <= M < 6,0

FF: F<75%
? O aproveitamento dos alunos será verificado através de quatro avaliações (P1, P2, P3, P4). Neste caso, a NF equivale à Média
Final (MF), como segue:
MF = (P1+P2+P3+P4)/4
NF = MF

? Os alunos que não obtiverem MF suficiente para aprovação poderão fazer um único Exame escrito (E), abrangendo os itens da
cinemática e dinâmica do movimento de corpos rígidos em duas e três dimensões. Para aprovação, neste caso com o conceito C,
utiliza-se a composição e critérios de conversão seguintes:
NF = 0,4*MF + 0,6*E
Aprovado. C: 6,0 <= NF
Reprovado. D: 0,0 <= NF < 6,0

FF: F<75%
Bibliografia
Básica Essencial
Beer, Ferdinand Pierre; Johnston Jr., E. Russell; Cornwell, Phillip J.; Self, Brian P.; Sanghi, Sanjeev. Mecanica Vetorial para Engenheiros. Dinâmica.
Rio de Janeiro: AMGH, 2019. ISBN 9788580556179 (Impresso), 9788580556186 (E-book). Disponível em:
https://loja.grupoa.com.br/mecanica-vetorial-para-engenheiros9788580556186-p1005518?tsid=34
Hibbeler, Russell Charles. Dinâmica. Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson, 2017. ISBN 9788543016252. Disponível em:
https://loja.grupoa.com.br/dinamica-mecanica-para-engenharia-14ed9788543016252-p1005250?tsid=34
Meriam, James L.; Kraige, L. Glenn. Mecânica para Engenharia. Dinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2016. ISBN 9788521630142. Disponível em:
https://www.grupogen.com.br/mecanica-para-engenharia-dinamica-vol-2
Básica
Gray, Gary L.; Constanzo, Francesco; Plesha, Michael E.. Mecânica para Engenharia. Dinâmica. Porto Alegre: Grupo A, 2014. ISBN 9788565837002
(Impresso), 9788565837293 (E-book). Disponível em: https://loja.grupoa.com.br/mecanica-para-engenhariadinamica-p992356?tsid=34
Nelson, E.W. Nelson; Best, Charles L.; McLean, W.G.; Potter, Merle C.. Engenharia Mecânica: Dinâmica Coleção Schaum. São Paulo: Grupo A,
2013. ISBN 9788582600412 (E-book). Disponível em: https://loja.grupoa.com.br/engenharia-mecanica-dinamica-ebook-p986669?tsid=34
Rade, Domingos. Cinemática e Dinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: GEN LTC, 2017. ISBN 9788535281866. Disponível em:
https://www.grupogen.com.br/cinematica-e-dinamica-para-engenharia
Tenenbaum, Roberto A.. Dinâmica Aplicada. São Paulo: Manole, 2016. ISBN 9788520446775. Disponível em:
https://www.manole.com.br/dinamica-aplicada-4-edicao/p
Tongue, Benson H. ; Sheppard, Sheri D.. Dinâmica: Análise e Projeto de Sistemas em Movimento. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ISBN 9788521615422.
Complementar
Outras Referências
Observações
O horário para esclarecimento de dúvidas terá a duração de uma hora após o término da aula.
Eventualmente, aluno de Pós Graduação/Pós Doutorado ministrará aulas em seu estágio de docência obrigatório, de acordo com a
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PLANO DE ENSINO
resolução Nº 02/2009 do CEPE e portaria 76/2010 da CAPES.
Está prevista a possibilidade de até 20% de aulas não presenciais, utilizando tecnologias EAD.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: JAKSON MANFREDINI VASSOLER
Disciplina: MECÂNICA DOS SOLIDOS I - A
Carga Horária
Súmula
Introdução à Mecânica dos Sólidos. Solicitações internas. Tensões e deformações. Esforço axial. Torção. Flexão simples.
Cisalhamento em vigas. Solicitações compostas. Análise e transformação de tensões. Análise e transformação de deformações.
Critérios de falha. Noções de coeficiente de segurança.
Currículos
Objetivos
Esta disciplina objetiva apresentar ao aluno,‭ ‬pela primeira vez no curso,‭ ‬os fundamentos da
Mecânica dos Corpos Deformáveis e seus principais conceitos,‭ ‬a fim de permitir o projeto de componentes
mecânicos mais simples.
Introduzir os conceitos de deslocamento,‭ ‬deformação e tensão em um ponto de um corpo.‭
Familiarizar o aluno com a Lei de Hooke e propriedades básicas de materiais isotrópicos como módulo de elasticidade,‭
‬limite de escoamento e limite de ruptura.‭
Conhecer e aplicar os critérios de falha mais comuns para materiais dúcteis e frágeis.‭
Aprender as hipóteses cinemáticas e distribuição de tensões que governam as teorias de barras e vigas sob
tração/compressão,‭ ‬torção,‭ ‬flexão e cisalhamento.‭
Analisar e dimensionar problemas que possam ser solucionados adequadamente através de teorias estruturais de barras e
vigas.‭
Utilizar softwares como apoio para solução de problemas práticos.
Semana: 1
Conteúdo: Mecânica dos corpos rígidos x Mecânica dos corpos deformáveis; Análise
estática x Análise dinâmica; Análise linear x Análise nãolinear
Semana: 2 a 3
Título: Tensão
Conteúdo: Tipos de carregamento; Definição de tensão; Notação de tensões Tensor
Página 1
PLANO DE ENSINO
tensão;
Equações de equilíbrio; Transformação de tensões; Caso particular: elasticidade 2D; Fatores
que afetam a distribuição de tensões; Tensões principais; Noção de coeficiente de segurança
Semana: 3 a 4
Título: Deformação
Conteúdo: Deslocamentos; Definição de deformação; Notação de deformações Tensor
deformação infinitesimal de Green; Transformação de deformações; Deformações principais; Caso particular: elasticidade 2D
Semana: 4 a 5
Título: Relações constitutivas
Conteúdo: Definições; Diagramas tensão ? deformação; Diagramas de engenharia; Propriedades importantes; Lei de Hooke generalizada;
Tipos de materiais; Princípio de Saint Venant; Energia de deformação; Trabalho externo
Semana: 5 a 6
Título: Critérios de falha
Conteúdo: Teoria da máxima tensão cisalhante; Critério de Tresca; Teoria da
máxima energia de distorção; Critério de Henky-Mises; Teoria da máxima tensão normal;Outros critérios; Coeficientes de segurança
Semana: 7 a 8
Título: Isostática de corpos esbeltos
Conteúdo: Revisão de isostática: Procedimento geral para solução de um problema isostático;
Convenções para vínculos e carregamentos; Diagramas de esforços internos; Equações de equilíbrio para membros esbeltos; Solução
de problemas por funções de singularidade
Semana: 8 a 9
Título: Tração e compressão de barras
Conteúdo: Equações governantes; Energia de deformação; Dimensionamento de barras e cabos; Dedução das equações pela Teoria da
Elasticidade; Concentração de tensões
Semana: 10 a 11
Título: Torção de eixos e vigas
Conteúdo: Equações governantes; Energia de deformação; Dimensionamento de eixos submetidos à torção; Ângulo de torção (eixos circulares);
Torção de eixos
retangulares; Dedução das equações pela Teoria da Elasticidade; Concentração de tensões
Semana: 12 a 13
Título: Flexão de eixos e vigas
Conteúdo: Teorias mais comuns; Equações governantes Teoria de vigas de EulerBernoulli; Energia de deformação; Dimensionamento de
membros sob flexão; Cálculo de momentos de inércia (revisão); Vigas de vários materiais; Concentração de tensões; Teoria de vigas
de Timoshenko.
Semana: 14 a 15
Título: Cisalhamento de eixos e vigas
Conteúdo: Equações governantes; Distribuição de tensões cisalhantes em seções; Energia de deformação; Dimensionamento de membros sob
cisalhamento; Centro de torção; Concentração de tensões;
Semana: 15 a 16
Título: Carregamentos gerais
Conteúdo: Introdução; Princípio da superposição; Dimensionamento de membros sob carregamentos gerais; Membros com carregamento
excêntrico
Semana: 17 a 18
Título: Introdução ao cálculo de deslocamentos em vigas
Conteúdo: Integração direta; Funções de singularidade
Semana: 19
Título: Atividades de Recuperação
Conteúdo: - Encontro para esclarecimento de dúvidas
- Realização de avaliação de recuperação de todo o conteúdo da disciplina
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PLANO DE ENSINO
Metodologia
- As aulas serão teórico-práticas,‭ ‬exemplos e aplicações acompanhando a teoria.‭ Uma parte de cada aula
será destinada a dirimir dúvidas,‭ ‬incentivando a efetiva participação dos alunos na condução da disciplina.‭
- O conteúdo será dividido em 3 módulos, que serão avaliados por meio de provas ao fim de cada módulo.
- Eventualmente serão conduzidas aulas demonstrativas em laboratório mostrando ensaios mecânicos e extensometria.
- ‏Adicionalmente,‭ ‬atividades não presenciais estão programadas na forma de leituras e listas de exercícios
disponíveis na internet.‭ ‬Um período por semana poderá ser não-presencial.
- Eventualmente, alunos de pós-graduação, em estágio docência, ou pós-doutorandos, segundo plano de trabalho aprovado pelo
Colegiado, poderão ministrar aulas e atividades de avaliação, de acordo com a resolução CEPE 02/2009 e portaria CAPES 76/2010.
Desenvolver utilizar as habilidades desenvolvidas na Mecânica dos Corpos Rígidos para habilitar-se às estruturas deformáveis.
Reconhecer as hipóteses básicas que regem a Mecânica dos Sólidos,‭ ‬e conseqüentemente,‭ ‬a
aplicabilidade das teorias delas provenientes.
Compreender os conceitos de tensão,‭ ‬deformação,‭ ‬elasticidade,‭ ‬e teorias

estruturais básicas.
Capacitar-se à análise e ao dimensionamento de estruturas mecânicas simples,‭ ‬baseados nas teorias estruturais de
barra,‭ ‬vigas isostáticas e torção de eixos.
- O desempenho dos alunos será avaliado através de três provas.
- O aluno que obtiver média maior ou igual que 6,0 e frequência maior ou igual que 75% será aprovado.
- O conceito será definido como segue:
Conceito D (NF < 6.0)
Conceito C (6.0 ≤ NF < 7.5)
Conceito B (7.5 ≤ NF < 9.0)
Conceito A (9.0 ≤ NF ≤ 10.0)

- O aluno que não atingir conceito final da disciplina maior ou igual a 6,0 terá direito à recuperação através de uma prova de exame
final.
- Todo o conteúdo da disciplina será abordado no exame final.
- Será aprovado com conceito C aquele aluno que obtiver mais que 60% de aproveitamento no exame final.
Bibliografia
Básica Essencial
Beer, F. P.; Johnston, E. R., Jr., DeWolf, J. T. e Mazurek, D. F.. Estática e Mecânica dos Materiais. McGraw-Hill, 2013. ISBN 978-85-8055-164-8.
E. P. Popov. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Blücher, 1978. ISBN 978-85-212-0094-9.
Hibbeler, Russel C.. Resistência dos Materiais. PEARSON, 2010. ISBN 978-85-7605-373-6.
Básica
Gere, James M.. Mecânica dos Materiais. Thomson Pioeira, ISBN 8522103135; 978-85-2210-313-3.
J.N. Reddy. Principles of Continuum Mechanics: A study of conservation principles with applications. Cambridge, ISBN 978-0-521-51369-2.
Paulo de Tarso R. Mendonça e Eduardo A. Fancello. O MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS APLICADO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS.
Florianópolis: Orsa Maggiore, 2019. ISBN 9788590715313. Disponível em:
https://www.editoraorsamaggiore.com.br/o-metodo-de-elementos-finitos-aplic
Complementar
Gordon, J.E.. Structures: Or Why Things Don't Fall Down. Editora Penguin Books, ISBN 0306812835.
Pilkey, Walter D.; Chang, Pin Yu.. Modern formulas for statics and dynamics :a stress-and-strain approach. Editora McGraw-Hill, ISBN 0070499985.
Shames, Irving H.. Introdução à mecânica dos sólidos. Editora Prentice Hall do Brasil, ISBN 8570540019.
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PLANO DE ENSINO
Outras Referências
Título Texto
Notas de aula Anotações e resumos disponibilizados pelo professor no
site da disciplina.
Observações
A Semana Acadêmica, quando houver, não é considerada semana letiva e por isto não é especificada no conteúdo programático. A
semana em questão é definida no calendário acadêmico do ano vigente.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: Daniel Milbrath de Leon
Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Carga Horária
Súmula
Análise de tensões. Teorias estruturais. Análise de flexão de vigas. Métodos clássicos de análise de vigas. Métodos de solução de
problemas estaticamente indeterminados. Introdução à análise limite em vigas. Princípios energéticos. Flambagem de colunas.
Introdução à elasticidade.
Currículos
Objetivos
Ao final da disciplina o aluno deve
-Saber em forma qualitativa como se distribuem os esforços em estruturas de barras isostáticas.
-Saber os fundamentos da Hiperestática: Em que hipóteses e teórias estão baseados os métodos de cálculo.
-Saber os fundamentos do Cálculo Matricial: Conhecer a teoria que está por trás dos programas computacionais de análise matricial
-Saber as bases teóricas de alguns tópicos especiais como ser: ,Teoria de Placas, teoria de Cascas, Flambagem de colunas.
Semana: 1
Conteúdo: O problema da mecânica dos meios contínuos, equações, incógnitas e hipóteses.
Semana: 2 a 3
Título: Estruturas isostáticas
Conteúdo: Cálculo de diagramas de esforços e tensões em pórticos espaciais isostáticos e seu projeto/verificação empregando critérios de falha.
Semana: 4 a 6
Título: Modelos simplificados de placas e cascas
Conteúdo: Modelos estruturais bidimensionais. Teoria de cascas, geral e membranal, características das teorias, aplicações da teoria membranal.
Aplicações em tubulações e vasos de pressão.
Semana: 7
Título: Trabalho e Energia
Conteúdo: Conceito de trabalho mecânico, energia de deformação e energia deformação complementar. Particularização para o caso de
materiais elásticos lineares e não lineares.
Semana: 8 a 10
Título: Métodos energéticos
Conteúdo: Teoremas de energia: Teorema de Castigliano I e II (Menabrea), Teorema de Betti. Aplicações.
Semana: 11 a 12
Título: Trabalho virtual
Conteúdo: Princípio dos trabalhos virtuais. Aplicações: Cálculo de deslocamentos de estruturas isostáticas empregando os métodos vistos.
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PLANO DE ENSINO
Semana: 13
Título: Estruturas hiperestáticas
Conteúdo: Cálculo de reações e esforços de estruturas hiperestáticas pelo método das forcas e deslocamentos.
Semana: 14 a 16
Título: Métodos matriciais
Conteúdo: Método da rigidez e da flexibilidade. Aplicação usando o método matricial. Implementação computacional do método.
Semana: 17 a 18
Título: Instabilidade estrutural
Conteúdo: Aspectos gerais, sua aplicação em elementos unidimensionais, coluna de Euler. Projeto de colunas.
Semana: 19
Conteúdo: Exame final
Metodologia
As aulas serão expositivas, podendo haver a utilização de recursos audiovisuais, promovendo discussões da teoria e das aplicações
dos conceitos nas propriedades dos materiais. Atividades não presenciais estão programadas na forma de leituras e listas de
exercícios que serão disponibilizadas aos alunos.
Atividades não presenciais estão programadas na forma de leitura e listas de exercícios, as quais serão disponibilizadas pelas
ferramentas de apoio ao ensino à distância disponibilizadas pela universidade via internet.
A avaliação consiste de três avaliações escritas. A primeira avaliação é sobre o conteúdo da Unidade I. A segunda avaliação tem
como base o conteúdo da Unidade II e a terceira avaliação o conteúdo da Unidade III.
Para fins de aprovação e conceito será realizada a média aritmética simples (MS) das três avaliações. MS = (P1+P2+P3)/3. Tendo
como base uma escala de 0 a 10, o conceito final será A para aproveitamento médio maior ou igual 9, B ser for maior que 7,5 e
menor que 9, C quando for maior ou igual que 6 e menor que 7,5. Aos alunos com aproveitamento médio menor que 6,0 estão
previstas as atividades de recuperação.
Discentes com frequência < 75% obterão conceito FF, independentemente da análise da média das avaliações descrita no parágrafo
anterior.

Para os alunos cuja média das três avaliações estiver abaixo de 6 está prevista uma avaliação de recuperação (Exame final) sobre
todo o conteúdo visto no semestre (NE). A nota final (NF) será atribuída de acordo com:
NF = (0,4 * MS) + (0,6 * NE)
Aqueles alunos com NF maior ou igual a 6 obterão conceito C. Já aqueles com NF menor que 6 obterão conceito D.
Bibliografia
Básica Essencial
Hibeller. Análise de Estruturas. Brasil: Pearson, 2017. Disponível em:
ps://www.amazon.com.br/AnÃ¡lise-das-Estruturas-R-C-Hibbeler/dp/8581431275?tag=goog0ef-20
Básica
Beer, Ferdinand Pierre; Johnston, E. Russell, Jr.; DeWolf, John T.. Resistência dos materiais :mecânica dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill,
c2006. ISBN 8586804835; 9788586804830.
Salvadori, Mario G.; Heller, Robert. Estructuras para arquitectos. Buenos Aires: Cp67, 1987. ISBN 9509575143.
Steffen, Julio Cezar; Tamagna, Alberto. Prática de sistemas estruturais. São Leopoldo: UNISINOS, 1982.
Sussekind, Jose Carlos. Curso de analise estrutural. Sao Paulo: Globo, 1994. ISBN 8525002267.
Complementar
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PLANO DE ENSINO
Outras Referências
Observações
Página 3
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: PATRIC DANIEL NEIS
Disciplina: MECANISMOS I
Carga Horária
Súmula
Estudo da cinemática aplicado às máquinas. Análise dos deslocamentos, velocidades e acelerações. Sistemas articulados.
Conectores flexíveis. Cames.
Currículos
Objetivos
Permitir ao Estudante de Engenharia Mecânica a obtenção de conhecimentos mais aprofundados sobre diversos tipos de
mecanismos, incluindo sua análise cinemática, dinâmica e síntese. Será abordada a síntese gráfica e analítica, bem como a
recomendação para o uso de recursos computacionais na solução de problemas cinemáticos. Pretende-se desenvolver no estudante
uma maior habilidade na identificação e na solução de problemas práticos relacionados com mecanismos e máquinas, os quais
atendam as demandas identificadas, com segurança e facilidades operacionais.
Semana: 1 a 3
Título: Transmissão de Movimento
Conteúdo: a.Introdução aos Mecanismos
b.Tipo Pistão-manivela (crank slider)
c.Mecanismos de Quatro Barras
d. Garfo escocês
e. Alavanca articulada
Semana: 4 a 6
Título: Sistemas Articulados
Conteúdo: a.Combinação de Movimentos
b.Mecanismos Ajustáveis
c.Mecanismos Geradores de Linha Reta e Aproximações
d.Mecanismos de Quatro Barras & Outros
Semana: 7 a 10
Título: Métodos de cálculo da velocidade em sistemas de barras
Conteúdo: a.Método da malha fechada
b.Método do centro instantâneo de velocidade
c.Vantagem mecânica
Semana: 11 a 12
Título: Cames
Conteúdo: a.Introdução aos Mecanismos Excêntricos
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PLANO DE ENSINO
b.Diagramas de Deslocamento: Desenvolvimento Gráfico e Analítico

c.Construção Gráfica e Analítica de Perfis de Cames
Semana: 13
Título: Acoplamentos Universais
Conteúdo: a.Conceitos de Torque & Potência
b.Acoplamentos
c.Cardan e Juntas Homocinéticas
Semana: 14 a 17
Título: Trens de Engrenagens
Conteúdo: a. Trens simples
b. Trens compostos
c. Trens de Engrenagens Planetários
d. Aplicações de Trens Planetários
Semana: 17 a 18
Título: Balanceamento de sistemas rotativos
Conteúdo: a. Conceito de balanceamento
b. Cálculo de balanceamento estático
c. Cálculo de balanceamento dinâmico
Semana: 19
Conteúdo: Esclarecimento de dúvidas e recuperação de avaliações.
A recuperação será feita através de uma prova única (exame).

Os critérios de avaliação e para aprovação no exame estão descritos em "Critérios de Avaliação".
Metodologia
O curso será ministrado através de aulas teóricas e de prática com exercícios, bem como o desenvolvimento de Projetos
Acadêmicos realizados em Grupos de Trabalho.
Adicionalmente, atividades não presenciais (até 20 %) estão programadas na forma de leituras de material bibliográfico e listas de
exercícios que serão disponibilizadas e que deverão ser resolvidas pelos alunos.
O curso será ministrado através de aulas teóricas e de prática com exercícios, bem como o desenvolvimento de Projetos
Acadêmicos realizados em Grupos de Trabalho. Poderá ocorrer visita técnica ao Museu do Motor do DEMEC/EE/UFRGS, para
visualização do acervo histórico e constatação da evolução tecnológica dos projetos de Mecanismos e seus Sistemas Mecânicos,
através dos novos materiais, processos de fabricação, etc.
O aproveitamento dos alunos será verificado através de duas provas e um trabalho.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota média das duas provas e o trabalho igual ou superior a seis.
O aluno receberá conceito (A,B,C,D,FF) na disciplina conforme segue, em função da média final. Contudo, uma frequência inferior a
75% se traduz no conceito FF independente da média obtida.
Conceito:
.- Conceito FF (Frequência < 75%)
.- Conceito D (NF < 6.0)
.- Conceito C (6.0 ≤ NF ≤ 7.4)
.- Conceito B (7.5 ≤ NF ≤ 8.9)
.- Conceito A (9.0 ≤ NF ≤ 10.0)
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PLANO DE ENSINO
Será reprovado por Falta de Frequência (FF), o aluno que obtiver frequência inferior a 75%, do período de aulas
ministradas no semestre, de acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134, “É obrigatória a frequência
dos alunos às atividades didáticas, considerando - se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado
de frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista no plano da disciplina. ”A frequência será
averiguada a cada período de aula de 2h. De acordo com a Lei 9.394/96, Art.47 §3º - Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB,
as faltas por motivo de doença deverão ser comunicadas pelo aluno à junta médica da UFRGS até 72 horas depois de ocorridas. O
Professor só deverá aceitar dispensas autorizadas pela junta médica da UFRGS.
O Professor não autoriza que alunos frequentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e
não reconhece as atividades realizadas de tal forma.
conteúdo e cuja nota final na disciplina seguirá a seguinte composição: Nota do Final = (0,4 * Média Final) + (0,6 * Nota do Exame).

conteúdo e cuja nota final na disciplina seguirá a seguinte composição:
Nota do Final = (0,4 * Média Final) + (0,6 * Nota do Exame)
Bibliografia
Básica Essencial
Básica
NORTON, Robert L.. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. McGraw-Hill ? AMGH Editora Ltda, ISBN 9788563308191.
UICKER, John J.; PENNOCK, Gordon R.; SHIGLEY, Joseph E.. Theory of Machines and Mechanisms. Oxford University Press, 2011. ISBN
9780195371239.
Complementar
MABIE, Hamilton H.; REINHOLTZ, Charles F.. Mechanisms and Dynamics of Machinery. John Wiley, 1987. ISBN 0471802379.
NORTON, Robert L.. DESIGN OF MACHINERY. Porto Alegre: McGraw Hill, 2007. ISBN 007329098x. Disponível em: http://
Outras Referências
Título Texto
H. D. Eckhardt, Kinematic Design of Machines and Mechanism
H. D. Eckhardt, Kinematic Design of Machines and
Mechanisms, Ed. McGraw-Hill, London, 1998.
A. G. Erdman & G. N. Sandor, Mechanism Design - Analysis A.
a G. Erdman & G. N. Sandor, Mechanism Design -
Analysis and Synthesis – Vol.1, Ed. Prentice-Hall, 3a.
Edição, 1997.
A. G. Erdman & G. N. Sandor, Advanced Mechanism DesignA. - AG. Erdman & G. N. Sandor, Advanced Mechanism
Design - Analysis and Synthesis – Vol.2, Ed. Prentice-Hall,
1a. Edição, 1984.
SHIGLEY, Joseph E., Theory of Machines and Mechanisms -SHIGLEY,
Ox Joseph E., Theory of Machines and
Mechanisms - Oxford University Press, USA, 2003.
Observações
- Também pode ser utilizado o envio de textos e exercícios complementares via WEB ou @mail, visto que a UNIVERSIDADE fornece
este expediente para todos os alunos matriculados regularmente.
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PLANO DE ENSINO
Departamento de Engenharia Elétrica
Professor Responsável: RONALDO HUSEMANN
Disciplina: MICROPROCESSADORES I
Carga Horária
Súmula
Arquitetura de microprocessadores. Endereçamento e conjunto de instruções. Memória e adaptadores de interface de entrada e
saída. Projeto lógico e elétrico de sistemas microprocessados. Sistemas supervisores. Programação e algoritmos.
Currículos
Objetivos
- Apresentar conceitos básicos de sistemas digitais programáveis e arquitetura de computadores.
- Introduzir técnicas de projeto de hardware e software aplicados a sistemas microprocessados.
- Apresentar ferramentas computacionais utilizadas no projeto de sistemas microprocessados.
- Preparar o aluno para a prática profissional de projeto de sistemas microprocessados complexos.
Semana: 1
Conteúdo: - Breve histórico dos microprocessadores e microcontroladores;
- Revisão de técnicas e sistemas digitais, para melhor entendimento dos assuntos a serem vistos na disciplina.
Semana: 2 a 3
Título: Arquitetura Interna
Conteúdo: - Apresentação da arquitetura básica de um microprocessador genérico: CPU, memória, barramentos;
- Estrutura interna: Parte Operativa (Datapath) e Parte de Controle (Control Unit).
- Apresentação da arquitetura básica de microcontroladores reais;
- Modos de endereçamento;
- Conjunto de instruções;
Semana: 3
Título: Programação e Acesso (Memória e Periféricos)
Conteúdo: - Programação em linguagem linguagem C.
- Estruturação do software;
- Programação de kit de desenvolvimento
- Metodologia de depuração;
- Acesso a memórias e periféricos
Semana: 4 a 5
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PLANO DE ENSINO
Título: Timers e seriais. Conceito de interrupções

Conteúdo: - Arquitetura dos timers;
- Cálculos de temporizações;
- Conceituação de interfaces seriais;
- Conceito de interrupções;
- Programação com sub-rotinas;
Semana: 6 a 7
Título: Outras tecnologias microprocessadas de 8 bits
Conteúdo: - Apresentação de outras arquiteturas de microprocessadores de 8 bits tais como
- Família PIC;
- Família AVR;
Semana: 8 a 10
Título: Desenvolvimento de projeto prático 1
Conteúdo: - Apresentação de atividade prática;
- Desenvolvimento de programas pelos alunos em grupos;
Semana: 11 a 13
Título: Tecnologias de microcontroladores embarcados de 32 bits
Conteúdo: - Estudo de tecnologias avançadas de 32 bits com foco em ARM
- Outros periféricos como, por exemplo: Display, DAC, ADC, PWM, entre outros;
- Verificação destes periféricos em microcontroladores reais;
Semana: 13 a 15
Título: Programação de recursos avançados
Conteúdo: - Programação com múltiplos arquivos com depuração;
- Introdução a Sistemas Operacionais;
Semana: 15 a 18
Título: Desenvolvimento de projeto final
Conteúdo: - Apresentação de projeto prático;
- Tempo para desenvolvimento do projeto final da disciplina.
Semana: 17
Título: Avaliação teórica
Conteúdo: - Elaboração de prova teórica envolvendo conteúdo do semestre;
- Correção;
Semana: 19
Conteúdo: - Realização de Exame.
Metodologia
- As aulas teóricas serão apresentadas com auxílio de recursos audiovisuais e demonstrações práticas dos temas discutidos.
- As aulas de laboratório, em grupos de dois ou três alunos, serão práticas baseadas em programação e observação de
comportamento de hardware, utilizando-se computador e seus aplicativos de montagem, de carga e depuração de programas, kits
de desenvolvimento e osciloscópio.
- Como complemento à formação prática dos alunos, estes serão orientados no sentido de desenvolver, em equipe, um projeto que
envolva a implementação de fundamentos teóricos dos diversos aspectos de hardware e software estudados na disciplina.
Simuladores virtuais poderão ser usados como ferramentas de apoio.
- Algumas aulas poderão ser realizadas a distância (EAD), respeitando sempre o limite de 20%.
- Solução de exercícios em aula;
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PLANO DE ENSINO
- Aulas práticas com simuladores e Kits de desenvolvimento;
- Realização de provas teóricas e práticas;
- Desenvolvimento de projetos práticos.
Serão realizadas diversas avaliações, compostas da seguinte maneira:
Provas teóricas
A prova teorica (P1) e eventual exame deverão atender as seguintes normas:

- Não será permitida a entrada de alunos atrasados após a saída do primeiro aluno da sala. Assim, o tempo mínimo de permanência
na prova, é de um período;
- Não é permitido o uso de computadores pessoais ou portáteis, celulares, smartphones, iPADs, tablets, aparelhos de comunicação
ou assemelhados;
- Respostas em folhas de tamanho máximo A4 ou Ofício, ou em papel tipo almaço;
- Anexar à prova todos os cálculos e desenvolvimentos intermediários;
- Ordenar, numerar e rubricar todas as páginas entregues;
- Não é permitida a consulta de materiais durante a prova, salvo o que for disponibilizado pelo professor
- Não há lista de chamada, a frequência será aferida pela entrega da prova;
- Solicitação de revisão de avaliação: por escrito, no máximo 72 horas após a divulgação dos resultados e apenas para provas
respondidas a caneta.
Trabalhos práticos
ML = Média aritmética simples das notas dos trabalhos das aulas práticas em laboratório, ou de trabalhos extraclasse solicitados
(entre 5 e 8 trabalhos), em grupo de no máximo 2 alunos.
ML = (LAB1 + LAB2 + ... + LABn) / n
PJ1 = Nota do Projeto teórico/prático apresentado ao meio do semestre, em grupo de no máximo 3 alunos.
PJ2 = Nota do Projeto teórico/prático apresentado ao final do semestre, em grupo de no máximo 3 alunos.
Na Média Final sem Exame (MF), as provas teóricas tem peso (ponderação) quatro, aulas práticas tem peso um, e o projeto tem
peso três.
Desta forma, a MF é calculada da forma:
MF = (2*P1 + ML + 2*PJ1 + 2*PJ2) / 7
Será aprovado, sem necessidade de recuperação, o aluno que atender a TODOS os seguintes requisitos:
a) Media das provas teóricas >= 6,0; (">=" significa "maior ou igual");
b) ML >= 6,0;
c) PJ >= 6,0;
d) MF >= 6,0.
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PLANO DE ENSINO
O conceito obtido a partir de MF será dado pela seguinte regra:
("Conceito: critério")
A: 9,0 <= MF <= 10,0; ("<=" significa "menor ou igual");
B: 7,5 <= MF < 9,0;
C: 6,0 <= MF < 7,5;
D: 0,0 <= MF < 6,0;
FF: Falta de frequência às atividades didáticas > 25%.
Implica em reprovação na disciplina a Falta de Frequência (FF), conforme a norma no REGIMENTO GERAL DA UFRGS (RGU), Art.
134: "- É obrigatória a frequência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período
letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista no plano da atividade de
ensino.".
Implica em reprovação na disciplina (conceito "D"), para todos os envolvidos, a ocorrência de qualquer tipo de falsidade, cópia,
plágio ou fraude; seja total ou parcial; em qualquer prova, trabalho, relatório ou atividade.

Como recuperação será oferecida a oportunidade da realização de um Exame (EX), o qual versará sobre todo o conteúdo da
disciplina visto ao longo do semestre. A nota recuperada (ME) será calculada como:
ME = 0,4*MF + 0,6*EX
Será então considerado aprovado o aluno que atender a TODOS (TODOS!) os seguintes requisitos:
a) EX >= 6,0;
b) ME >= 6,0.
O conceito obtido a partir de ME será dado pela seguinte regra:
("Conceito: critério")
B: 7,5 <= ME <= 10,0;
C: 6,0 <= ME < 7,5;
D: 0,0 <= ME < 6,0;
FF: Falta de frequência às atividades didáticas > 25%.
O Exame ocorrerá conforme o Parágrafo Único do Artigo 47 da Resolução 11/2013 do CEPE: "As atividades de recuperação
somente poderão ser realizadas após um intervalo mínimo de 3 (três) dias contado a partir do dia seguinte à publicação aos
discentes, pelo docente, dos resultados a que se referem.".
Bibliografia
Básica Essencial
Cady, Fredrick M... Microcontrollers and Microcomputers: Principles of Software and Hardware Engineering.. New York.: Oxford University Press.,
2010. ISBN 9780195371611. Disponível em:
https://global.oup.com/ushe/product/microcontrollers-and-microcomputers-principles-of-software-and-hardware-engineering-9780195371611
Pont, Michael J... Embedded C.. Boston.: Addison-Wesley Professional., 2002. ISBN 9780201795233. Disponível em:
Página 4
PLANO DE ENSINO
http://www.pearsoned.co.uk/bookshop/detail.asp?item=100000000016971
Susnea, Ioan; Mitescu, Marian.. Microcontrollers in Practice.. Berlin.: Springer-Verlag Berlin Heidelberg., 2005. ISBN 9783540283089.. Disponível em:
http://www.springer.com/gp/book/9783540253013
Básica
Balch, Mark.. Complete Digital Design: A Comprehensive Guide to Digital Electronics and Computer System Architecture.. New York.: McGraw-Hill.,
2003. ISBN 9780071409278. Disponível em:
http://accessengineeringlibrary.com/browse/complete-digital-design-a-comprehensive-guide-to-digital-electronics-and-computer-system-architecture
McFarland, Grant.. Microprocessor Design: A Practical Guide from Design Planning to Manufacturing.. New York.: McGraw-Hill Education., 2006.
ISBN 9780071459518. Disponível em:
http://accessengineeringlibrary.com/browse/microprocessor-design-a-practical-guide-from-design-planning-to-manufacturing
Nicolosi, Denys Emílio Campion.. Microcontrolador 8051 detalhado.. São Paulo.: Erica., 2013. ISBN 9788571947214. Disponível em:
http://www.editorasaraiva.com.br/produtos/show/isbn:9788571947214/titulo:microcontrolador-8051-detalhado/
Nicolosi, Denys Emílio Campion; Silva, Caio Mario Da.. Laboratório de Microcontroladores Família 8051 : Treino de Instruções, Hardware e Software..
São Paulo.: Erica., 2014. ISBN 9788571948716. Disponível em:
http://www.editorasaraiva.com.br/produtos/show/isbn:9788571948716/titulo:laboratorio-de-microcontroladores-familia-8051-treino-de-instrucoes-hard
ware-e-software/
Sen Gupta, Gourab.. Embedded Microcontroller Interfacing: Designing Integrated Projects.. Berlin.: Springer-Verlag Berlin Heidelberg., 2010. ISBN
9783642136368. Disponível em: http://www.springer.com/us/book/9783642136351
Silva Junior, Vidal Pereira da.. Aplicações práticas do microcontrolador 8051.. São Paulo.: Erica., 2004. ISBN 8571949395.
Silva Junior, Vidal Pereira da.. Microcontrolador 8051 : hardware e software.. São Paulo.: Erica., 1990. ISBN 8571940363.
Complementar
Hennessy, John L.; Patterson, David A... Arquitetura de Computadores : Uma Abordagem Quantitativa.. Rio de Janeiro.: Elsevier Brasil., 2013. ISBN
9788535261226. Disponível em: http://www.elsevier.com.br/site/produtos/Detalhe-Produto.aspx?tid=90888
Hennessy, John L.; Patterson, David A... Computer Architecture : A Quantitative Approach.. Waltham, Mass.: Elsevier Morgan Kaufmann., 2012. ISBN
9780123838728. Disponível em: http://store.elsevier.com/product.jsp?isbn=9780123838728
Patterson, David A.; Hennessy, John L... Computer Organization and Design : The Hardware/Software Interface.. Amsterdam.: Elsevier Morgan
Kaufmann., 2013. ISBN 9780124077263. Disponível em:
http://store.elsevier.com/Computer-Organization-and-Design/David-Patterson/isbn-9780124077263/
Patterson, David A.; Hennessy, John L... Organização e Projeto de Computadores : A Interface Hardware/Software.. Rio de Janeiro.: Elsevier Brasil.,
2013. ISBN 9788535235852. Disponível em: http://www.elsevier.com.br/site/produtos/Detalhe-Produto.aspx?tid=3919
Outras Referências
Título Texto
Notas de Aula Notas de Aula - Material complementar sugerido pelo
professor durante o curso.
Material disponibilizado no ambiente Modle
Observações
- O atendimento aos alunos será feito, preferencialmente, de maneira presencial nos gabinetes dos Professores no Departamento de
Engenharia Elétrica ou via sistema de webconferência dependendo de disponibilidade.
- Duas semanas do calendário acadêmico no final de cada área da disciplina são previstas para desenvolvimento dos projetos da
disciplina.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: MÁRIO ROLAND SOBCZYK SOBRINHO
Disciplina: MODELAGEM DE SISTEMAS MECÂNICOS
Carga Horária
Súmula
Modelagem e modelos. Tipos de modelos. Modelos matemáticos. Modelos analógicos. Modelagem em computador. Sistematização
e modelagem de sistemas mecânicos. Analogias elétricas. Sistemas híbridos. Técnicas de representação de sistemas físicos.
Respostas transitória e permanente de sistemas mecânicos e híbridos. Análise no domínio frequência. Simulação de resposta de
sistemas mecânicos e híbridos.
Currículos
Objetivos
O objetivo geral desta disciplina é ensinar o estudante a desenvolver um modelo matemático que represente adequadamente os
principais aspectos de um sistema físico real, normalmente em aplicações de controle. Para este fim, as atividades desenvolvidas ao
longo da disciplina deverão atingir os seguintes objetivos específicos:
1 ? Definir o conceito de modelo no contexto da Engenharia e avaliar sua importância para esta área do conhecimento;
2 ? Identificar os diversos tipos de modelagem de sistemas (icônica, matemática, etc.), relacionando-os com suas aplicações mais
pertinentes;
3 ? Desenvolver modelos matemáticos para representar o comportamento dinâmico de sistemas físicos de naturezas diversas
(sistemas mecânicos, térmicos, elétricos e híbridos);
4 ? Estudar as técnicas de representação de modelos mais comumente utilizadas no contexto da Engenharia de Controle
(transformadas de Laplace, diagramas de blocos, representação por espaço de estados);
5 ? Utilizar as ferramentas mencionadas no item (4) para antever analiticamente o comportamento dos sistemas modelados,
avaliando os padrões mais comuns de resposta transitória e permanente dos mesmos;
6 ? Simular o comportamento de sistemas físicos por meio de pacotes computacionais apropriados.
Semana: 1
Título: Conceitos gerais sobre modelagem
Conteúdo: definição do conceito de modelo, tipos e aplicações mais comuns, contextualização do emprego de modelos em engenharia de
controle.
Semana: 1
Título: Apresentação da disciplina
Conteúdo: 1. Descrição das atividades a serem desenvolvidas na disciplina;
Semana: 2 a 3
Título: Ordens de magnitude e raciocínio por aproximações qualitativas
Página 1
PLANO DE ENSINO
Conteúdo: estimativas aproximadas e avaliação crítica de parâmetros numéricos associados a sistemas físicos
Semana: 3 a 5
Título: Tópicos de revisão
Conteúdo: Conceitos fundamentais de circuitos elétricos: componentes básicos e técnicas de análise. Métodos de representação matemática:
funções de transferência, diagramas de blocos e variáveis de estado.
Semana: 5 a 9
Título: Modelagem de sistemas mecânicos
Conteúdo: Leis básicas e analogias elétricas. Aspectos não lineares e linearização.
Semana: 10 a 14
Título: Modelagem de sistemas híbridos eletromecânicos
Semana: 14 a 17
Título: Modelagem de sistemas térmicos, fluídicos e fluidomecânicos
Semana: 19
Conteúdo: Semana dedicada à realização das atividades de recuperação da disciplina.
Metodologia
A metodologia utilizada é a da aula expositiva com suporte de material online, em que serão desenvolvidos todos os conceitos tidos
como fundamentais para a consolidação dos conteúdos da disciplina. O material online será usado para a apresentação dos
conceitos gerais de cada tópico, enquanto as horas em sala de aula serão dedicadas à discussão de aspectos de interesse especial
e à solução de problemas ilustrativos. As técnicas de solução de tais problemas serão aprofundadas pelos próprios alunos tanto por
meio de atividades autônomas como através de tarefas extraclasse, cuja realização poderá ser tanto individual como em grupos.
Essas atividades contarão com o apoio e a supervisão do professor, que indicará tópicos específicos a serem consultados na
bibliografia, definirá tarefas adicionais de caráter tanto obrigatório como optativo, e fornecerá recursos extras de aprendizado
(vídeos, scripts de programas de apoio ao estudo, indicações de websites com material complementar ao ministrado em aula, etc.).
- Realização de atividades autônomas e/ou extraclasse de estudo dirigido, podendo consistir na resolução de exercícios, na
elaboração de trabalhos que incluam relatórios e apresentações perante a turma, e na consulta tanto à bibliografia recomendada
como ao material adicional indicado ao longo da disciplina;
- Interpretação de scripts de programas-exemplos em ambiente Matlab-Simulink;
- Elaboração de programas em ambiente Matlab-Simulink para a simulação de sistemas dinâmicos e avaliação de seu
comportamento.
A avaliação será realizada por meio de três notas obrigatórias (N1, N2 e N3), valendo 10 (dez) pontos cada uma. As notas N1 e N2
corresponderão a duas avaliações diretas (provas), enquanto a nota N3 será dada pela média dos trabalhos extraclasse
desenvolvidos ao longo da disciplina. Nesta mesma nota N3, a critério do professor, outros pontos poderão ser concedidos ou
retirados do aluno de acordo com a postura e o desempenho do mesmo em sala de aula.
Ao final do semestre, a nota final do aluno será calculada da seguinte forma:
NF=0,4(N1+N2)+0,2N3
No que diz respeito às notas nas avaliações, os critérios MÍNIMOS para aprovação direta são os seguintes:
(a) tanto N1 como N2 iguais a 4,0 ou mais;
(b) NF igual a 6,0 ou mais;
(c) N3 igual a 6,0 ou mais.
Página 2
PLANO DE ENSINO
O aluno cujas notas satisfizerem os limites acima especificados será APROVADO, com conceito final definido de acordo com as
A se 9,0 <= NF
B se 7,5 <= NF < 9,0
C se 6,0 <= NF < 7,5
De acordo com suas notas, o aluno que não satisfizer os critérios mínimos para aprovação direta poderá estar em RECUPERAÇÃO
ou EXAME. A classificação da condição do aluno será feita como descrito a seguir:
1. O aluno estará em RECUPERAÇÃO se NF < 6,0 ou se SOMENTE UMA das notas nas provas (N1 e N2) for menor que 4,0. Neste
caso, o aluno fará uma nova prova, versando sobre todo o conteúdo abordado no semestre. A nota da prova de recuperação
substituirá a nota mais baixa entre N1 e N2, e a nota final do aluno será recalculada com base nos mesmos critérios utilizados nas
provas originais. Após este procedimento, se todos os limites mínimos forem respeitados, o aluno estará APROVADO com conceito
C. Em caso contrário, o aluno estará REPROVADO.
2. O aluno estará em EXAME se tanto N1 como N2 forem inferiores a 4,0, ou se possuir N3<6,0. Neste caso, o aluno fará uma nova
prova, versando sobre todo o conteúdo abordado no semestre. O critério de aprovação do aluno será dado a partir tanto da nota do
exame NE como da média de exame ME, definida como segue:
ME=0,6*NE+0,4*NF
Após este procedimento, se tanto NE como ME forem iguais ou maiores do que 6,0, o aluno estará APROVADO com conceito C. Em
caso contrário, o aluno estará REPROVADO.

A recuperação será feita através da realização de uma nova prova, versando sobre todo o conteúdo da disciplina. O cálculo da nota
recuperada será feito de acordo com o desempenho de cada aluno, conforme descrito no item "Critérios de Avaliação da Disciplina".
Bibliografia
Básica Essencial
Close C. M., Frederick D. K., Newell J. C.. Modeling and Analysis of Dynamic Systems. USA: Wiley, 2001. ISBN 9780471394426. Disponível em:
http://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-0471394424.html?filter=TEXTBOOK
Kulakowski, B. T., Gardner, J. F., Shearer, J. L.. Dynamic Modeling and Control of Engineering Systems. Cambridge, UK: Cambridge University
Press, 2012. ISBN 978-1107650442.
Palm III, W. J.. System Dynamics. McGraw-Hill, 2013. ISBN 9780073398068.
Básica
Kluever, C. A.. Dynamic Systems: Modeling, Simulation, and Control. New York, USA: Wiley, 2015. ISBN 978-1118289457.
Lu, B., Esfandiari, R. S.. Modeling and Analysis of Dynamic Systems. Boca Raton, FL, USA: CRC Press, 2014. ISBN 9781466574939. Disponível em:
https://www.crcpress.com/Modeling-and-Analysis-of-Dynamic-Systems-Second-Edition/Esfandiari-Lu/9781466574939
Palm III, W.J.. Modeling, Analysis and Control of Dynamic Systems. USA: John Wiley, 1999. ISBN 9780471073703.
Rao, S. S.. Vibrações Mecânicas. Pearson, 2008. ISBN 9788576052005.
Complementar
Franklin, G., Powell, J. D., Emami-Naeini, A.. Sistemas de Controle para Engenharia. Bookman, 2013. ISBN 9788582600672.
Golnaraghi, M. F., Kuo, B. C.. Sistemas de controle automático. LTC-GEN, ISBN 9788521606727.
Ogata, K.. Engenharia de Controle Moderno. Pearson Prentice Hall, ISBN 9788576058106.
Outras Referências
Título Texto
Perondi, E. A. - Introdução ao Controle de Sistemas Mecâni Apostila fornecida pelo professor através da página da
disciplina.
Material de apoio aos estudos fornecido pelo professor. Itens diversos de apoio aos estudos (slides de aula, listas
de exercícios, links para websites relacionados, etc.)
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PLANO DE ENSINO
disponibilizados por meio do website da disciplina.

Observações
Um máximo de 20% da carga horária da disciplina poderá ser cumprida por meio de atividades remotas ou autônomas, de acordo
com a natureza das tarefas a serem realizadas.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: PEDRO RAFAEL BOLOGNESE FERNANDES
Disciplina: MODELAGEM E CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS
Carga Horária
Súmula
Introdução à modelagem matemática de processos (química, petroquímica, siderúrgica e biotecnológica). Aplicação das leis de
conservação em sistemas estacionários e dinâmicos. Simulação estática e dinâmica de processos e operações da indústria de
processos. Introdução à otimização de processos. Técnicas de projeto de controladores aplicados na indústria de processos, com
particular ênfase em técnicas de controle avançado de processos e controle preditivo multivariável. Técnicas de análise e controle de
sistemas multivariáveis.
Currículos
Objetivos
Esta disciplina apresenta os seguintes objetivos:
- Introduzir os princípios fundamentais envolvidos na modelagem matemática de processos industriais, especialmente aqueles
encontrados tipicamente nas indústrias química, petroquímica, de refino, siderúrgicas e de bioprocessos. Esta modelagem envolve a
aplicação das leis fundamentais de conservação de massa, energia e quantidade de movimento, estudadas em disciplinas
anteriores.
- Apresentar os métodos matemáticos e computacionais adequados para a simulação de modelos de processos e operações da
indústria de processos, tanto em estado estacionário quanto em estado transiente.
- Introduzir os conceitos e métodos para a otimização de processos industriais, possibilitando a determinação das condições
operacionais mais adequadas para os mesmos.
- Discutir as técnicas mais adequadas para o controle de processos industriais típicos.
- Apresentar os princípios do controle multivariável de processos industriais e em particular do controle preditivo multivariável,
capacitando os alunos a aplicar tais técnicas em processos industriais.
Semana: 1 a 2
Título: 1. Introdução à modelagem matemática de processos
Conteúdo: 1.1. Revisão das leis fundamentais de conservação de massa e energia
1.2. Apresentação dos conceitos básicos de modelagem e simulação de processos
1.3. Classificação de modelos matemáticos de processos
1.4. Usos de modelos matemáticos na indústria de processos
Semana: 2 a 5
Título: 2. Aplicação das leis fundamentais de conservação
Conteúdo: 2.1. Sistemas de parâmetros concentrados
2.2. Sistemas de parâmetros distribuídos
2.3. Variáveis de processos e parâmetros de modelos
2.4. Relações constitutivas
2.5. Modelagem de reatores químicos
Página 1
PLANO DE ENSINO
2.6. Modelagem de sistemas de separação

Semana: 5 a 7
Título: 3. Simulação Estacionária de Processos
Conteúdo: 3.1. Métodos numéricos para a solução de equações algébricas
3.2. Critérios de convergência
3.3. Multiplicidade de soluções
3.4. Análise de estabilidade e sensibilidade paramétrica
3.5. Simulação estacionária de reatores químicos e biorreatores
3.6. Simulação estacionária de sistemas de separação
Semana: 8 a 9
Título: 4. Simulação dinâmica
Conteúdo: 4.1. Métodos numéricos para a solução de equações diferenciais ordinárias
4.2. Conceitos de rigidez e índice de sistemas diferenciais
4.3. Métodos numéricos para a solução de equações algébrico-diferenciais
4.4. Consistência das condições iniciais
4.5. Simulação dinâmica de reatores químicos
4.6. Simulação dinâmica de processos de separação
Semana: 9 a 10
Título: 5. Introdução à otimização de processos
Conteúdo: 5.1. Fundamentos matemáticos
5.2. Otimização sem restrição
5.3. Otimização com restrições
5.4. Aplicações da otimização de processos industriais
Semana: 11
Título: 6. Identificação e Estimação de Parâmetros
Conteúdo: 6.1. Técnicas de estimação de parâmetros
6.2. Identificação de modelos caixa-preta lineares
6.3. Analisadores virtuais e estimadores de estados
Semana: 12 a 16
Título: 7. Técnicas de Controle de Processos
Conteúdo: 7.1. Estratégia, estrutura e técnicas de controle
7.2. Controles típicos de sistemas de nível e vazão
7.3. Controles típicos de temperatura
7.4. Controles típicos de concentração
7.5. Introdução ao controle multivariável de processos
Semana: 17 a 18
Título: 8. Introdução ao Controle Multivariável (MIMO)
Conteúdo: 8.1. Conceitos fundamentais do Controle MIMO
8.2. Estratégias de Controle MIMO
8.3. Controle Preditivo Multivariável (MPC)
Semana: 19
Título: Recuperações
Conteúdo: Atividades previstas de recuperação da disciplina
Metodologia
A teoria será apresentada em aulas expositivas, intercaladas com a resolução de problemas. Recursos audiovisuais serão utilizados
para a apresentação de vídeos didáticos, esquemas, diagramas, etc., ilustrando os pontos abordados. Serão empregadas
ferramentas computacionais em laboratório de informática para a resolução dos problemas de simulação e otimização de processos.
Aplicação de princípios fundamentais para a solução de problemas práticos. Integração dos conteúdos de diversas disciplinas.
Página 2
PLANO DE ENSINO
Treinamento da estruturação de problemas complexos e seleção da técnica adequada para sua solução. Utilização de critérios de
engenharia para a obtenção e avaliação de soluções aproximadas. Utilização de ferramentas computacionais na solução de
problemas de engenharia.
A avaliação é feita mediante duas provas parciais de igual peso e por trabalhos correspondentes à resolução dos problemas
propostos durante as aulas computacionais:
-> Prova 1: Unidades 1, 2, 3 e 4 – 40% da nota final
-> Prova 2: Unidades 5, 6, 7 e 8 – 40% da nota final
Os trabalhos corresponderão a 20% da nota final.
Durante as provas será permitida a consulta a um formulário manuscrito preparado pelo aluno em uma folha de tamanho A4, o qual
deve ser entregue juntamente com a prova.
Trabalhos
A resolução dos problemas propostos durante as aulas computacionais deverá ser entregue até a data especificada na forma de um
relatório escrito, individual, contendo, além da solução do problema, quaisquer comandos, códigos, etc. necessários para se chegar
à solução final.
A nota parcial antes da recuperação será dada por:

Nota = 0,4XProva 1 + 0,4XProva 2 + 0,2XTrabalhos
Conceito Final
A nota final deverá ser superior a 6,0 (seis) para aprovação, caso contrário o aluno deverá prestar recuperação.
Conforme determina o regimento da UFRGS, o aluno deverá ter 75% de presença nas aulas para aprovação; caso contrário, estará
reprovado com conceito FF.
O conceito final será dado conforme a seguinte escala:

Conceito A -> Nota entre 9,0 e 10,0
Conceito B -> Nota entre 7,5 e 8,9
Conceito C -> Nota entre 6,0 e 7,4
Conceito D -> Nota entre 0,0 a 5,9
Conceito FF -> Falta de frequência
Os resultados das provas são informados em até duas semanas após a data de realização da mesma.

Ao final do semestre, o aluno poderá recuperar a nota através da realização de uma prova escrita individual (exame) abrangendo
todo o conteúdo da disciplina. Nota inferior a 4,0 (quatro) em qualquer uma das provas deverá necessariamente ser recuperada. A
nota no exame deverá ser superior a 6,0 (seis) para aprovação, caso contrário o aluno estará reprovado.
Bibliografia
Básica Essencial
Bequette, B.W.. Process Dynamics: Modeling, Analysis, and Simulation. Oxford University Press, 1998. ISBN 0132068893.
Campos, M.; Teixeira, H.. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. Rio de Janeiro: Edgar Blücher, 2006. ISBN 9788521205524.
Seborg, D. E.; Edgar, T. F.; Mellichamp, D. A.. Process Dynamics and Control. Wiley, 2003. ISBN 0470128674.
Básica
Edgar, T.F.. Optimization of Chemical Processes. McGraw-Hill, 2001. ISBN 0070393591.
Luyben, W. L.. Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers. McGraw-Hill, 1990. ISBN 0070391599.
Rice, R.G.. Applied Mathematics and Modeling for Chemical Engineers. John Wiley, 1995. ISBN 9781118024720.
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PLANO DE ENSINO
Complementar
Hangos, K.; Cameron, I.. Process Modelling and Model Analysis. London: Academic Press, 2001. ISBN 0121569314.
Ogunnaike, B. A.; Ray, W. H.. Process Dynamics, Modeling, and Control. Oxford: Oxford University Press, 1994. ISBN 9780195091199.
Outras Referências
Observações
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: EDSON CORDEIRO DO VALLE
Disciplina: PRINCÍPIOS DA MECÂNICA DE FLUIDOS
Carga Horária
Súmula
Princípios de transferência de quantidade de movimento. Equações de conservação nas formas integral e diferencial. Estática dos
fluidos. Camada limite. Equações de projeto para sistemas de transporte de fluidos.
Currículos
QUÍMICA INDUSTRIAL 5 Obrigatória
QUÍMICA INDUSTRIAL - NOTURNO 6 Obrigatória
BACHARELADO EM QUÍMICA Eletiva
Objetivos
Capacitar o aluno a desenvolver estudos teórico-práticos sobre problemas de transferência de quantidade de movimento
Semana: 1
Conteúdo: Introdução ao escoamento de fluidos: variáveis de interesse, classificação de escoamentos
Semana: 2
Título: Tipos de Fluidos
Conteúdo: Lei da viscosidade de Newton. Fluidos newtonianos vs não-newtonianos.
Semana: 3
Título: Estática dos fluidos
Conteúdo: Estática dos fluidos
Semana: 4 a 9
Título: Equações de conservação na forma integral e diferencial
Conteúdo: Equações de conservação de massa e quantidade de movimento nas formas integral e diferencial. Equação de Bernoulli.
Semana: 10 a 11
Título: Camada limite hidrodinâmica
Conteúdo: Camada limite hidrodinâmica
Semana: 12 a 15
Título: Calculo de perda de carga e dimensionamento básico de bombas
Conteúdo: Calculo de perda de carga (distribuída/localizada).
Calculo carga, potência e determinação de ponto de operação de bombas.
Semana: 16 a 17
Título: Medidores de Vazão
Conteúdo: Medidores de Vazão
Semana: 18
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PLANO DE ENSINO
Título: Avaliações
Conteúdo: Avaliações
Semana: 19
Título: Exame
Conteúdo: Exame
Metodologia
Os conteúdos da disciplina serão apresentados através de aulas presenciais e vídeo aulas, feitas pelo professor ou outros autores,
onde o acesso seja livre em plataforma de vídeos como Youtube.
- Entrega de questionários e exercícios na plataforma Moodle.
- Discussão em grupos sobre o conteúdo da matéria.
- Exercícios resolvidos e enviados pela plataforma Moodle.
- Realização de projetos de unidades e equipamentos industriais baseado nos conhecimentos adquiridos.
Os alunos deverão realizar, de forma individual ou em grupo, os projetos de equipamentos/unidades industriais. Os projetos valem
entre 20 - 80% da nota do semestre a critério do professor ministrante, sendo o restante da nota atribuída mediante entrega de
exercícios resolvidos e resolução das atividades avaliativas na plataforma Moodle na forma individual. As datas e horários de
entregas das atividades devem ser respeitadas sob pena de não serem consideradas na avaliação da área.
O conceito final (CF) será dado de acordo com o seguinte critério:
A: Média aritmética final >= 9,0;
B: Média aritmética final entre 7,5 e 8,99;
C: Média aritmética final entre 6,0 e 7,49;
D: Média aritmética final menor que 6.

Caso o aluno não alcance média final 6 (seis), ele realizará um exame de toda a matéria de forma individual no final do semestre.
Nesse exame, a nota obtida anteriormente será totalmente substituída pelo valor dessa avaliação, ou seja, as notas dos
questionários e tarefas previamente realizadas, não serão contabilizadas.
Bibliografia
Básica Essencial
Merle C. Potter, David C. Wiggert. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Cengage, 2013. ISBN 8522103097.
Robert W. Fox, Alan T. McDonald, John C. Leylegian. Introdução à mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Welty, James R.. Fundamentos de transferência de momento, de calor e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Básica
Bird, R. Byron; Stewart, Warren E.; Lightfoot, Edwin N. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ISBN 8521613938.
Complementar
Outras Referências
Observações
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: BIBIANA MAITÊ PETRY FERRAZ
Disciplina: PRINCÍPIOS DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Carga Horária
Súmula
Princípios de operação e componentes básicos de conversores estáticos. Conversores CA-CC (retificadores controlados e
não-controlados), CA-CA, CC-CC, CC-CA (inversores, tipos de modulação). Aplicação de conversores para acionamento de
máquinas elétricas.
Currículos
Objetivos
A disciplina visa introduzir os principais componentes eletrônicos utilizados em conversores estáticos de potência. A disciplina
também visa capacitar o aluno a compreender e aplicar os principais tipos de conversores estáticos utilizados no acionamento de
máquinas elétricas e na geração de energia elétrica.
Semana: 1 a 3
Título: Módulo 1. Componentes Eletrônicos Usados em Conversores Estáticos de Potência (Chaves Eletrônicas)
Conteúdo: 1.1Diodos
1.2Transitores
1.3Tiristores
Semana: 4 a 6
Título: Módulo 2. Conversores CA-CC (Retificadores)
Conteúdo: 2.1Retificadores Controlados
2.2Retificadores Não-controlados
2.3 Aplicação no Acionamento de Máquinas Elétricas e Sistemas de Geração de Energia
Semana: 7 a 10
Título: Módulo 3. Conversores CC-CC (Choppers)
Conteúdo: 3.1Topologias Básicas e Quadrantes de Operação
3.2Conversor Elevador (Boost)
3.3Conversor Rebaixador (Buck)
3.4Conversor de 2 e 4 Quadrantes
3.4Aplicação no Acionamento de Máquinas Elétricas e Sistemas de Geração de Energia
Semana: 11 a 18
Título: Módulo 4. Conversores CC-CA (Inversores)
Conteúdo: 4.1 Topologias Básicas
4.2 Princípios de Modulação
4.3 Regimes e Quadrantes de Operação
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PLANO DE ENSINO
4.4 Modulação em Largura de Pulso (PWM)

4.5 Aplicação no Acionamento de Máquinas Elétricas e Sistemas de Geração de Energia
Semana: 19
Título: Exame de recuperação
Conteúdo: Semana dedicada para a realização do exame de recuperação.
Metodologia
Aulas expositivas dialogadas com utilização de lousa e recurso audiovisual, buscando o desenvolvimento dos conteúdos a partir de
experiências prévias dos estudantes e da construção dos conhecimentos pertinentes. As aulas teórico expositivas incluem também a
resolução demonstrativa de exercícios e proposição de trabalhos e/ou listas de exercícios.
As aulas seguirão, na medida do possível, o cronograma previsto neste plano de ensino, podendo ocorrer alterações ao longo do
semestre.
O Moodle Acadêmico será adotado como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), onde será disponibilizado o material utilizado em
aula, além de materiais complementares como, por exemplo, a indicação de leituras e/ou de exercícios para fixação dos temas
abordados.
Com vistas a avaliar a eficiência da metodologia adotada e acompanhar o desenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes,
atividades do tipo enquete, questionário ou tarefa poderão ser utilizadas. A duração dessas atividades adicionada à duração das
aulas não ultrapassará o total de horas da disciplina.
Pretende-se incluir, na medida do possível, a utilização de programas específicos, em versão gratuita ou disponibilizada pela
Universidade, para facilitar o aprendizado e aproximar os estudantes dos possíveis problemas relacionados à engenharia.
As seguintes atividades serão requeridas pelos alunos:
- Leitura prévia e resolução de exercícios em cada tópico estudado na disciplina;
- Participação nas aulas e nas discussões em grupo;
- Realização de atividades avaliativas ao longo do semestre;
- Estimulação da resolução de problemas para identificação das necessidades de aplicação das técnicas apresentadas;
- Análise de simulações numéricas.
Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações teóricas individuais (A1, A2 e An) cuja média aritmética resultará na nota NA.
Poderão ser propostos trabalhos individuais ou em grupos, cuja média aritmética resultará na nota NT. Os trabalhos terão prazos de
entrega ajustados com antecedência, tal que a não observância dos prazos de entrega sofrerá penalização.
A Nota média do Semestre (NS) será calculada a partir da média das notas NA e NT, conforme a seguinte expressão:
NS = (NA + NT) / 2
Conforme a NS, o conceito final e a aprovação na disciplina serão determinados conforme os seguintes critérios:
9,0 ≤ NS ≤ 10,0: Conceito A - Aprovado;
7,5 ≤ NS < 9,0: Conceito B - Aprovado;
6,0 ≤ NS < 7,5: Conceito C - Aprovado;
NS < 6,0: Conceito D - Reprovado.
Caso a frequência de presença do discente (F) for inferior a 75%, o discente receberá conceito FF independente de suas demais
avaliações. Deste modo:
F ≤ 75%: Conceito FF - Reprovado.
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PLANO DE ENSINO
Caso o discente, tenha a presença mínima (F ≥ 75%) e não tenha atendido aos critérios de aprovação, poderá realizar uma
prova de Exame (E), ao final do semestre, a qual versará sobre todo o conteúdo abordado na disciplina.
Será considerado aprovado o discente que atender ao seguinte critério:

E ≥ 6,
recebendo, neste caso, conceito C.
Caso contrário (E < 6), o discente receberá conceito D.
Bibliografia
Básica Essencial
Joseph Vithayathil. Power electronics : principles and applications.. McGraw-Hill, 1995. ISBN 0070675554.
M. H. Rashid. Eletrônica de potência : dispositivos, circuitos e aplicações.. Pearson Education do Brasil, 2015. ISBN 9788543005942.
Ned Mohan. Power electronics : converters, applications, and design.. John Wiley, 2003. ISBN 9780471226932.
Básica
B. K. Bose. Power electronics and variable frequency drives : technology and applications.. IEEE Press, 1997. ISBN 0780310845.
Haitham Abu-Rub, Mariusz Malinowski, Kamal Al-Haddad. Power Electronics for Renewable Energy Systems, Transportation and Industrial
Applications. New York: Wiley-IEEE Press, 2014. ISBN 978-1-118-63403-5. Disponível em:
http://www.wiley.com/WileyCDA/WileyTitle/productCd-1118634039.html
J. M. D. Murphy. Power electronic control of AC motors.. Pergamon, 1988. ISBN 0080226833.
Martins, D. C.; Barbi, Ivo. Eletrônica de potência : conversores CC-CC básicos não isolados. Florianópolis: Florianópolis Ed. do Autor 2000., 2000.
ISBN 859010463X.
Martins, D. C.; Barbi, Ivo. Introdução ao Estudo dos Conversores CC-CA. Florianópolis: INEP, 2005. ISBN 9788590520313.
P. C. Sen. Principles of electric machines and power electronics.. John Wiley, 1989. ISBN 047185845.
Complementar
Barbi, Ivo. Eletrônica de Potência. Florianópolis: Do autor, 2006.
M. E. El-Hawary. Principles of electric machines with power electronic applications.. IEEE Press, 2002. ISBN 0471208124.
Math H. J. Bollen,? Fainan Hassan. Integration of Distributed Generation in the Power System. New York: IEEE Computer Society Press, 2011. ISBN
978-0470643372. Disponível em:
https://www.amazon.com.br/Integration-Distributed-Generation-Power-System/dp/0470643374/ref=sr_1_1/134-0998905-4060338?s=books
Outras Referências
Título Texto
Apostilas de aula do prof. Luís Alberto Pereira. Apostilas de aula.
Observações
ATENDIMENTO AOS ALUNOS: o professor estará à disposição dos alunos, para revisão das provas e resolução de dúvidas sobre o
ESTAGIÁRIOS DOCENTES:
O professor poderá contar com o apoio de professores assistentes, pós-doutorandos ou alunos de pós-Graduação (Mestrado e/ou
Doutorado em estágio docência) em atividades didáticas, conforme resoluções da UFRGS sobre o tema.
OBSERVAÇÕES:
- Comunicações com os alunos serão realizadas via sala de aula virtual e/ou moodle;
- É vedado o uso de telefone celular durante a realização das aulas e da prova;
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: CINTIA CRISTIANE PETRY MAZZAFERRO
Disciplina: PROCESSOS DISCRETOS DE PRODUÇÃO
Carga Horária
Súmula
Introdução aos Materiais Empregados em Engenharia e Seleção de materiais. Fundição: princípios; principais tipos de moldes
utilizados e processos de fabricação empregados, tais como fornos elétricos, por indução, etc. Conformação Mecânica: princípios;
principais processos empregados, tais como laminação, forjamento, etc., "a quente" e "a frio". Usinagem: princípios; principais
métodos empregados, tais como torno, retífica, etc. Soldagem e Técnicas Conexas: princípios; principais processos empregados,
tais como eletrodo revestido, MIG/MAG, etc. Introdução ao Planejamento das Operações de Manufatura, considerações econômicas
e comparações de custos entre os processos descritos.
Currículos
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 6 Obrigatória
DESIGN DE PRODUTO 5 Obrigatória
DESIGN VISUAL Eletiva
Objetivos
Capacitar o aluno a conhecer os diferentes processos de produção de materiais e selecionar o método de produção mais apropriado
para determindada peça/produto. Além disso, o aluno deverá conseguir relacionar os processos utilizados com as propriedades
resultantes dos materiais.
Semana: 1
Título: Introdução aos materiais de engenharia e seleção de materiais
Conteúdo: Relação entre processo, microestrutura e propriedades.
Semana: 1 a 2
Título: Fundição: solidificação e definições
Conteúdo: Fundição: revisão sobre solidificação de metais. Características e nomenclaturas usadas em processos de fundição.
Semana: 2 a 3
Título: Fundição: Processos de moldagem (não-permanentes)
Conteúdo: Processos de moldagem com moldes/machos não-permanentes: areia verde, processos de areia com resina (com e sem
temperatura), cera perdida, shell molding.
Semana: 3 a 4
Título: Fundição: Processos de moldagem (permanentes)
Conteúdo: Fundição em moldes permanentes: fundição centrífuga, por gravidade, por injeção. Tipos de lingotamento. Fornos usados para fusão
de metais ferrosos e não ferrosos.
Semana: 4 a 5
Título: Fundição: processamento de aços, ferros fundidos e metais não-ferrosos
Conteúdo: Características de aços, ferros fundidos e metais não-ferrosos e seus processamentos. Tipos de fornos usados para cada material.
Página 1
PLANO DE ENSINO
Lingotamento.
Semana: 5
Título: Polímeros
Conteúdo: Obtenção de polímeros: características de polímeros, tipos. Extrusão: obtenção de extrudados, produção de placas e filmes, fibras e
filamentos. Moldagem por injeção. Conformação de polímeros.
Semana: 6
Título: Processos de conformação mecânica
Conteúdo: Classificação dos processos de conformação mecânica. Deformação a quente e deformação a frio: encruamento, recristalização.
Características e equipamentos em processos de forjamento, laminação, extrusão, trefilação, estampagem. Prototipagem rápida.
Metalurgia do pó.
Semana: 7
Título: Conformação mecânica: forjamento e laminação
Conteúdo: Conformação mecânica: forjamento e laminação, extrusão, trefilação, estampagem. Prototipagem rápida. Metalurgia do pó.
Características do processo e equipamentos.
Semana: 7 a 8
Título: Conformação mecânica: extrusão e trefilação
Conteúdo: Conformação mecânica: forjamento e laminação, extrusão, trefilação, estampagem. Prototipagem rápida. Metalurgia do pó.
Características do processo e equipamentos.
Semana: 8
Título: Conformação mecânica: estampagem e metalurgia do pó
Conteúdo: Conformação mecânica: Características e equipamentos utilizados nos processos de estampagem e corte de chapas, e metalurgia do
pó.
Semana: 9
Título: Conformação: manufatura aditiva
Conteúdo: Processos de manufatura aditiva.
Semana: 10
Título: Processos de usinagem, cavaco de usinagem
Conteúdo: Conceitos e nomenclaturas. Cavaco de usinagem. Fluídos de corte e materiais de ferramenta. Características e equipamentos em
processos de usinagem: furação, brochamento, fresamento, torneamento, retífica. Processos de usinagem não convencionais.
Semana: 11
Título: Usinagem: Fluídos de corte e materiais de ferramenta
Conteúdo: Tipos de fluídos de corte e de materiais de ferramenta utilizados em usinagem. Vida útil da ferramenta.
Semana: 13
Título: Usinagem: processos de usinagem e usinabilidade
Conteúdo: Características e equipamentos em processos de usinagem: furação, brochamento, fresamento, torneamento, retificação. Influência
do tipo de material, geometria da ferramenta, desgaste da ferramenta, uso de fluídos de usinagem, ..., na usinabilidade dos metais.
Semana: 14
Título: Usinagem: processos não-convencionais
Conteúdo: Processos de usinagem não convencionais: abrasivos, químicos, eletro-térmicos.
Semana: 14
Título: Processos de soldagem: definições
Conteúdo: Introdução. Metalurgia da soldagem. Eletrodos revestidos. Soldagem MIG/MAG, TIG, por arco submerso, por resistência elétrica.
Soldagem e corte a plasma e laser. Oxicorte. Processos de soldagem no estado sólido.
Semana: 15 a 16
Título: Soldagem: processos ao arco elétrico
Conteúdo: Características e equipamentos utilizados em processos de soldagem ao arco elétrico: eletrodos revestidos, MIG/MAG, eletrodo
tubular, TIG, arco submerso, plasma (soldagem e corte).
Semana: 17
Título: Soldagem: processos variados (diferentes fontes de energia)
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PLANO DE ENSINO
Conteúdo: Características e equipamentos utilizados na soldagem por resistência elétrica, por laser (soldagem e corte) e por oxigás (soldagem e
corte). Processos de soldagem no estado sólido.
Semana: 17
Título: Soldagem no estado sólido
Conteúdo: Processos de soldagem no estado sólido: fricção, fricção e mistura mecânica (linear e pontual), friction spot welding (refill),
FricRiveting, ...
Semana: 18
Título: Trabalho em aula
Conteúdo: Avaliação de peça/componente em aula, realizada em grupos.
Semana: 19
Título: Atividades de Recuperação
Conteúdo: Realização de prova de exame.
Metodologia
As aulas serão expositivas, podendo haver a utilização de recursos audiovisuais, promovendo discussões da teoria e das aplicações
dos conceitos nas propriedades dos materiais. Atividades não presenciais estão programadas na forma de leituras e listas de
exercícios que serão disponibilizadas aos alunos.
Poderão haver aulas onde Alunos da Pós-Graduação (Mestrado ou Doutorado) irão administrá-las, como Estágio de Docência. A
carga horária dessas aulas não poderá exceder 10% da carga horária total da disciplina.
Poderão haver atividades EAD/ERE, não presenciais, onde a carga horária dessas atividades não poderá exceder os limites legais e
orientações da UFRGS/COMGRADs em relação à carga horária total da disciplina.
O professor se situará entre o aluno e os estímulos (conceitos, problemas/desafios) de forma a selecioná-los, ampliá-los ou
interpretá-los utilizando estratégias interativas. Assim, o Aluno deverá interpretar problemas propostos e analisar possíveis soluções
a eles, dentro do escopo de fabricação e materiais, seja através de perguntas em aula, de questões a serem respondidas em casa,
ou de questões em provas/testes.
Serão efetuadas quatro Provas (P1, P2, P3 e P4) e um trabalho (Tr). Podem, também, serem aplicados Testes (Ts).
O trabalho será realizado em sala de aula. Os alunos serão separados em grupos e receberão um componente/peça. Eles deverão
analisá‐lo(a) e discutir todos os possíveis processos de produção empregados na obtenção dele(a). Podem ser realizadas,
também, considerações sobre os materiais empregados e propriedades relevantes para a aplicação em questão.
A Média Final na disciplina será calculada por (MPr*0,80 + Tr*0,2), se não forem efetuados Testes, onde MPr é a média das Provas
(peso de 80% sobre a Média Final), e Tr é a nota do Trabalho (peso de 20%). Se forem aplicados Testes, então a Média Final será
calculada por (MPr*0,65 + MTs*0,15 + Tr*0,20), onde MTs é a média dos Testes, e terá um peso de 15% sobre a Média Final.
O conceito final será 'A' para uma Média Final igual ou superior a 9,0; 'B' ser for igual ou superior a 7,5 e inferior a 9,0; 'C' quando for
igual ou superior a 6,0 e inferior a 7,5, e 'D' para média final inferior a 6,0. Além do conceito mínimo 'C', o aluno deverá ter frequência
mínima na disciplina de 75%, caso contrário, será reprovado com conceito final 'FF'.

Haverá uma única atividade de recuperação possível, considerada como um Exame, abrangendo todo o conteúdo da disciplina, para
os alunos que possuírem no mínimo 75% de frequência na disciplina e que não obtiveram a Média Final mínima de 6,0, ou ainda
para aqueles alunos que desejarem tentar melhorar o conceito. A Nota Final, após o Exame, será calculada de acordo com:
Nota Final = (0,4 * Média Final) + (0,6 * Nota do Exame)
Obs.: 1) O aluno que não comparecer a uma Prova, sem laudo médico, mesmo que possua Média Final superior a seis, deve fazer a
prova de exame.
2) As notas do Exame serão divulgadas no máximo 48h após a aplicação deste.
Bibliografia
Página 3
PLANO DE ENSINO
Básica Essencial
GROOVER, Mikell P.. Fundamentals of Modern Manufacturing: Materials, Processes, and Systems. New York: John Wiley, 2012. ISBN 1118231465.
Básica
A. E. Diniz, F. C. Marcondes, N. L. Coppini. Tecnologia da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2006. ISBN 8587296019.
J. M. G. de Carvalho Ferreira. Tecnologia da fundição. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. ISBN 9723108372.
P. R. Cetlin, H. Helman. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: Artliber, 2005. ISBN 8588098288.
P. V. Marques, P. J. Modenesi, A. Q. Bracarense. Soldagem - fundamentos e tecnologia. Belo Horizonte: UFMG, 2009. ISBN 8570417489.
Complementar
C. Lefteri. Como se faz: 82 técnicas de fabricação para design de produtos. Blucher, 2009. ISBN 978-85-212-0506-7.
G. E. Dieter. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
Outras Referências
Observações
Página 4
PLANO DE ENSINO
Instituto de Informática
Departamento de Informática Aplicada
Professor Responsável: THIAGO LOPES TRUGILLO DA SILVEIRA
Disciplina: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO
Sigla: INF01057 Créditos: 4
Carga Horária
Súmula
Abstração e encapsulamento de dados. Conceitos de orientação a objeto: classes, instância, herança, polimorfismo. Ferramentas de
desenvolvimento e modelagem, usando orientação a objetos. Aplicação dos conceitos e ferramentas a partir da utilização de uma
linguagem de programação específica.
Currículos
BACHARELADO EM FÍSICA: FÍSICA COMPUTACIONAL Eletiva
BACHARELADO EM MATEMÁTICA- ÊNFASE MATEMÁTICA PURA Eletiva
BACHARELADO EM ESTATÍSTICA - V 1 Eletiva
ENGENHARIA CIVIL Adicional
BACHARELADO EM ESTATÍSTICA Eletiva
ENGENHARIA ELÉTRICA Eletiva
BACHARELADO EM FÍSICA Eletiva
ENGENHARIA DE ALIMENTOS Eletiva
ENGENHARIA MECÂNICA Adicional
Objetivos
Apresentar os conceitos do paradigma de orientação a objetos, tanto do ponto de vista de projeto como de programação.
Capacitar os alunos a modelarem situações práticas seguindo o paradigma de orientação a objetos.
Capacitar os alunos a desenvolverem programas de pequeno porte utilizando uma linguagem orientada a objetos.
Semana: 1 a 3
Título: Conceitos básicos de orientação a objetos (1)
Conteúdo: Abstração e encapsulamento de dados
Classe e instância de classe
Semana: 3 a 4
Título: Introdução à modelagem e projeto orientado a objetos
Conteúdo: Linguagem de modelagem orientada a objetos (UML).
Semana: 3 a 6
Título: Introdução à programação orientada a objetos
Conteúdo: Programação básica com linguagem orientada a objetos, a definir (Java ou C++, por exemplo)
Semana: 6 a 10
Título: Conceitos básicos de orientação a objetos (2)
Conteúdo: Herança
Polimorfismo
Semana: 7 a 15
Página 1
PLANO DE ENSINO
Título: Programação orientada a objetos

Conteúdo: Características e recursos adicionais da linguagem de programação escolhida:
- entrada e saída, persistência de dados
- interface com o usuário
- tratamento de eventos
- tratamento de exceções
Metodologia
A disciplina é apresentada em aulas teórico-práticas, em que se combina a apresentação dos conceitos e técnicas com a solução de
problemas e desenvolvimento de programas pelos alunos, em laboratório.
As 60 horas previstas para atividades teóricas e práticas indicadas neste Plano de Ensino incluem 30 encontros de 100 minutos de
duração (2 períodos de 50 minutos por encontro, 2 encontros por semana, durante 15 semanas), num total de 3.000 minutos, e mais
10 horas (600 minutos) de atividades autônomas, realizadas sem contato direto com o professor, correspondentes a exercícios e
trabalhos extraclasse
Os conceitos são praticados através de inúmeros exercícios de programação e um projeto final, em grupo.
Provas Escritas:
Serão realizadas 2 provas em dias previamente informados (conforme o cronograma), envolvendo todo o conteúdo ministrado até a
prova, ou seja, as provas são cumulativas. O formato das provas inclui perguntas e respostas escritas e, quando possível, exercícios
com o uso do computador. As provas 1 e 2 tem peso 0,3, cada uma.
No caso de falta justificada a uma das 2 provas, o aluno poderá recuperá-la em data, horário e local a serem marcados pelo
professor.
Trabalhos Práticos e Projeto Final:

Os trabalhos deverão ser realizados no horário das aulas ou fora delas, dependendo do cronograma, e entregues na forma
eletrônica (upload através do Moodle) nas datas indicadas. Será realizado ainda um trabalho prático de maior porte, individual ou em
duplas. O trabalho é obrigatório, ou seja, caso o aluno não o entregue, estará automaticamente em recuperação, independente de
ter atingido média equivalente a conceito C. Exercícios e trabalho prático final correspondem a 40% da nota.
Formação do Conceito Final:

A média ponderada das provas e trabalhos será convertida em conceito através da tabela abaixo, levando-se também em conta
nesse conceito a participação em aula, interesse, assiduidade e outros critérios subjetivos.
Nota >= 9,0 = A
Nota > 7,5 e < 9,0 = B
Nota >= 6,0 e <=7,5 = C
Nota < 6,0 =D

O aluno que obtiver conceito final D poderá recuperá-lo, realizando uma prova de recuperação versando sobre todo o conteúdo da
disciplina.
A prova de recuperação envolverá questões com o uso de computador.
Se a nota obtida nessa prova for igual ou superior a 6,0, o conceito mudará para C.
Bibliografia
Básica Essencial
Básica
Santos, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ISBN 853521206X.
Complementar
Página 2
PLANO DE ENSINO
Arnold, Ken; Gosling, James A.; Holmes, David. A linguagem de programação Java. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN 9788560031641.
Outras Referências
Observações
Não há.
Página 3
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: ALCEU HEINKE FRIGERI
Disciplina: PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO - A
Carga Horária
Súmula
Conceitos básicos de redes de computadores. Definição de sistemas abertos (modelo ISO/OSI). Nível físico, enlace de dados;
algoritmos de detecção e correção de erro, redes, transporte e aplicação. Barramentos industriais para automação e instrumentação:
IEEE448, Profibus, Fieldbus, CAN-BUS e outros protocolos de chão-de-fábrica.
Currículos
Objetivos
Apresentar aos alunos os conceitos básicos de protocolos de comunicação para sistemas de controle e automação. Com os
conhecimentos obtidos na disciplina os alunos devem ser capazes de compreender o estado da arte e tendências na área de
protocolos de comunicação para aplicações industriais.
Semana: 1
Conteúdo: Apresentação da evolução dos sistemas de automação e a crescente importância de protocolos de comunicação industriais
Comparação entre redes industriais e redes de computadores "convencionais"
Benefícios do uso de redes industriais
Semana: 2 a 7
Título: Sistemas abertos - Modelo OSI/ISO
Conteúdo: visao do modelo de 7 camadas e detalhamento de cada uma das camadas
Semana: 3 a 5
Título: Camadas Fisica, Enlace e transporte
Conteúdo: Conceitos de protocolos de camada física, de Enlace e transporte.
principais protocolos industriais. mapeamento dos mesmos no modelo OSI/ISO
Semana: 5 a 7
Título: Camadas de Rede e Transporte
Conteúdo: Breve discussao sobre as camadas de rede e transporte, protocolos IP, TCP e UDP
Semana: 7 a 9
Título: Camada Física
Conteúdo: principais tipos de codificação (TDMA, CDMA, Banda Base, Coletor aberto, rede balanceada...)
apresentação de trabalhos sobre camada física de diversos protocolos industriais.
Semana: 9 a 11
Título: Camada de Enlace
Conteúdo: Apresentação dos principais protocolos usados em aplicações de controle e automação
Conceitos de camada de enlace de dados.
Página 1
PLANO DE ENSINO
Detecção e correção de erros,

Campos de uma Mensagem
Semana: 12 a 16
Título: Protocolos industriais baseados em Ethernet e sem fio
Conteúdo: visao geral sobre os protocolos industriais baseados em rede Ethernet.
visão geral sobre os principais protocolos sem fio (ZigBee, WirelessHart, Bluetooth, WirelessHart, ...)
Semana: 12 a 17
Título: Uso prático de protocolos industriais
Conteúdo: Realização de atividade prática de programação de CLPs em um cenário de uso de protocolos de chão de fábrica.
Realização de atividade prática de uso de protocolos baseados em ethernet para automação industrial.
Semana: 17 a 18
Título: Tópicos
Conteúdo: Tendencias Futuras
Apoio a projetos
Semana: 19
Conteúdo: Semana reservada para realização de atividade de exame/recuperação.
Metodologia
Aulas teórico-expositivas com o auxílio de recursos áudio-visuais e demonstrações dos tópicos abordados. Desenvolvimento de
trabalhos experimentais em laboratório com o uso de recursos computacionais Realização de pesquisas bibliográficas pelos alunos e
apresentações orais de tópicos específicos. Desenvolvimento de pequenos projetos de redes industriais
Os alunos realizarão pesquisas bibliográficas sobre os principais protocolos de comunicação utilizados em aplicações de controle e
automação e terão que preparar apresentações orais sobre os protocolos. As apresentações dos alunos ocorrerão em aulas nas
quais os mesmos também serão incentivados a discutirem em grupo os pontos fortes e fracos de cada protocolo.
Os alunos também realizarão experimentos práticos em laboratório e terão a oportunidade de desenvolverem alguns sistemas de
comunicação
A avaliação da disciplina se dará na forma de trabalhos, que os alunos serão solicitados a submeter via a plataforma moodle.
O aluno será considerado aprovado se a média harmônica dos trabalhos for maior ou igual a 6.0 e receberá o conceito de acordo
com a tabela abaixo:
9,0 <= A <= 10,0

7,5 <= B < 9,0
6,0 <= C < 7,5
0,0 <= D < 6,0
FF = freqüência < 75%
semestre, de acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134 , "É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades
didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de freqüentar mais de 25 % (vinte e
cinco porcento) da carga horária prevista no plano da disciplina"

Caso o aluno não atenda ao requisito acima, ou demonstre deficiência séria em algum trabalho intermediário, o mesmo poderá
realizar uma atividade de recuperação (R), sendo considerado aprovado se R ≥ 6,0 recebendo então o conceito C.
Página 2
PLANO DE ENSINO
Bibliografia
Básica Essencial
Tanembaum, Andrew S. Redes de Computadores. Campus, ISBN 8535211853.
Básica
Soares, L.F.G., Lemos, G. e Colcher, S. Redes de Computadores - Das LANs, MANs e WANs as Redes ATM. Campus, ISBN 857001998X.
Complementar
Outras Referências
Título Texto
Apostila eletrônica material didático preparado pelo professor, disponibilizado
em formato eletrônica no site da disciplina
Observações
1. Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134: "É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se
reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de freqüentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga
horária prevista no plano da disciplina."
2. O DELAE não autoriza que alunos freqüentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e não
3. A submissão de trabalhos/relatórios parciais (quando for o caso) deverá ser feita, exclusivamente, via a plataforma Moodle da
UFRGS (http://moodle.ufrgs.br.)
Não serão aceitos trabalhos/relatórios que não sejam submetidos através deste sistema.
Os grupos deverão ser compostos sempre por 2 (dois) alunos, salvo aprovação explícita do
professor.
4. Os alunos poderão contactar o Prof. para dúvidas/acompanhamento, pelo plataforma Teams, bastando agendar horário prévio.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: WALTER FETTER LAGES
Disciplina: ROBÓTICA A
Carga Horária
Súmula
Estrutura de robô: características, acionamento, controle, manipuladores e sensores. Capacidade do robô. Aplicações do robô.
Noções de cinemática e dinâmica. Programação do robô. Sistemas de programação. Sistema controlador - periféricos-robô.
Currículos
ENGENHARIA ELÉTRICA 9 Eletiva
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7 Alternativa
Objetivos
Transmitir aos alunos conhecimentos sobre cinemática, estática e dinâmica de robôs manipuladores de cadeia aberta, fornecendo
aos alunos a capacidade de modelar robôs de cadeia cinemática aberta e planejar trajetórias. Abordagem superficial das técnicas
mais aplicadas no controle de posição e trajetória de manipuladores. Operação e programação básica de robôs.
Semana: 1
Conteúdo: Conceitos
Configurações Cinemáticas Usuais
Punhos e Efetuadores
Acionamentos
Softwares de Simulação
Semana: 2
Título: Descrições Espaciais e Transformações
Descrições: Posição, orientação e sistemas de referência
Transformações entre Sistemas
Outras descrições de Orientação
Semana: 3 a 4
Título: Cinemática Direta do Manipulador
Descrição dos ligamentos
Descrição da conexão entre ligamentos
Cinemática do manipulador
Espaço das juntas e cartesiano
Sistemas de referência padrão
Semana: 5
Página 1
PLANO DE ENSINO
Título: Cinemática de robôs móveis

Descrição das rodas
Modelo cinemático de pose
Modelo cinemático de configuração
Semana: 6 a 7
Título: Cinemática Inversa do Manipulador
Sub-espaço do manipulador
Solução algébrica x solução geométrica
Repetibilidade e precisão
Método de Pieper
Semana: 8 a 9
Título: Geração de Trajetórias
Esquemas no espaço das juntas
Esquemas no espaço cartesiano
Semana: 10 a 11
Título: Jacobiano
Conteúdo: Velocidades lineares e angulares
Propagação de velocidades
Jacobiano
Jacobiano no domínio da força
Derivada do Jacobiano
Semana: 12 a 14
Título: Modelagem dinâmica
Conteúdo: Equações de Newton-Euler
Equações de Lagrange-Euler
Modelo dinâmico de manipuladores
Modelo dinâmico de robôs móveis
Semana: 15 a 16
Título: Controle de robôs
Conteúdo: Controle independente por junta
Torque calculado
Torque calculado no espaço cartesiano
Controle de robôs não-holonômicos
Implementação de controladores no ROS
Semana: 17 a 18
Título: Programação de robôs
Conteúdo: Linguagens de programação de robôs
Programação e simulação no ROS
Metodologia
Aulas expositivas e aulas de laboratório com simulações e experimentos utilizando o sistema ROS (Robot Operating System), os
robôs Barrett WAM, IRB1400, Stäubli, Quanser e kits Lego NXT.
Montagem de um robô de dois graus de liberdade no plano utilizando o Kit Lego NXT. Programação e simulação do robô industrial
IRB 1400 da ABB e do Robô STAUBLI. Experimentos utilizando o sistema ROS (Robot Operating System) e os robôs Barrett WAM
e Quanser.
Página 2
PLANO DE ENSINO
Será realizada uma prova escrita individual P1 e dois trabalhos T1 e T2. Alunos que obtiverem média aritmética (M) destas três
avaliações igual ou superior a 6.0 serão aprovados. Os conceitos serão atribuídos conforme a tabela:
Conceito A: 8.5 <= M <=10

Conceito B: 7.0 <= M < 8.5
Conceito C: 6.0 <= M < 7.0
Coceito D: M < 6.0
Conceito FF: Frequência abaixo de 75%, conforme legislação federal.

Poderão fazer uma prova de recuperação englobando toda a matéria da disciplina. Esta prova de recuperação substitui em qualquer
hipótese a menor nota obtida em P1, T1 e T2, computando-se novamente a média M.
Bibliografia
Básica Essencial
Básica
Craig, John J.. Introduction to robotics :mechanics and control. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall, c2005. ISBN 0201543613;
9780201543612.
Fu, K. S., Gonzales, R. C., Lee, C. S. G.. Robotics Control, Sensing, Vision and Intelligence. New York: McGraw-Hill, 1987.
Complementar
Asada, Haruhiko; Slotine, Jean-Jacques E.. Robot analysis and control. New York: John Wiley, c1986. ISBN 471830291; 9780471830290.
Goebel, P.. ROS by Example - INDIGO. Raleigh, NC: Lulu, 2015. ISBN 9781312392663. Disponível em:
http://www.lulu.com/shop/r-patrick-goebel/ros-by-example-hydro-volume-1/paperback/product-21460217.html
Martinez, A., Fernández, E.. Learning ROS for Robotics Programming. Birmingham, UK: Packt Publishing, 2013. ISBN 978-1-78216-144-8.
O'Kane, J. M.. A Gentle Introduction to ROS. CreateSpace, 2013. ISBN 978-1492143239. Disponível em: http://www.cse.sc.edu/~jokane/agitr/
Romano, Vitor Ferreira. Robótica industrial:Vaplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blücher, c2002. ISBN
8521203152.
Outras Referências
Título Texto
Site da disiciplina http://www.ece.ufrgs.br/~fetter/eng10026
Moodle http://moodle.ece.ufrgs.br
Observações
O DELAE não autoriza que alunos frequentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e não
Os alunos receberão uma conta com senha no sistema do laboratório. Estas contas poderão ser acessadas através de qualquer
computador do laboratório. A má utilização destas contas será responsabilidade do mesmo, e será punida conforme as regras
previstas na política para recursos computacionais da UFRGS e o Código Disciplinar Discente
{<http://www.ufrgs.br/cepe/Res07-04.htm>.
Adicionalmente, cada aluno também terá uma conta no sistema Moodle em <http://moodle.ece.ufrgs.br>. Este sistema deverá ser
utilizado para submissão dos relatórios dos trabalhos práticos. Não serão aceitos relatórios que não sejam submetidos através deste
sistema.
A disciplina poderá contar com a participação de alunos de Pós-Graduação em estágio docência ou pesquisadores realizando
pós-doutorado na UFRGS.
Página 3
PLANO DE ENSINO
Algumas atividades da disciplina, em especial as que requerem desenvolvimento de programas devem ser realizadas como
atividades autônomas. Se considera que tais atividades correspondem a 16 horas da carga-horária da disciplina.
Página 4
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: MARCELO GOTZ
Disciplina: SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS
Carga Horária
Súmula
Sistemas a eventos discretos: conceituação, propriedades. Redes de Petri: conceitos básicos e aplicações na modelagem e controle
de sistemas a eventos discretos. Teoria de autômatos: modelos de autômatos e aplicações ao controle de sistemas a eventos
discretos. Sistemas de supervisão: conceituação aplicações em sistemas de automação.
Currículos
Objetivos
- Apresentar e estudar sistemas a eventos discretos, com foco em sistemas de automação/manufatura.
- Introduzir técnicas para modelagem e controle de sistemas a eventos discretos: Redes de Petri, Autômatos e a Teoria de Controle
Supervisório.
- Capacitar o aluno ao reconhecimento de Sistemas a Eventos Discretos e a familiaridade com as técnicas mencionadas.
- Estimular a criatividade e autoaprendizado pela execução de atividades diversas.
Semana: 1
Conteúdo: - Conceitos e definições sobre Sistemas a Eventos Discretos (SED);
- Classificação deste tipo de sistema;
- Elementos básicos em SED: eventos e estados;
- Apresentar algumas téncicas de modelagem e controle de SED;
Semana: 1 a 7
Título: Módulo 1: Linguagens e Autômatos
Conteúdo: - Linguagens;
- Autômatos Determinísticos e Não-Determinísticos;
- Relação entre Autômatos e Linguagens;
- Linguagem Gerada e Linguagem Marcada;
- Operações sobre Autômatos: Unárias e de Composição;
- Expressões Regulares;
- Ferramentas Computacionais;
- Modelagem e aplicações ao controle de SED;
Semana: 8 a 12
Título: Módulo 2: Teoria de Controle Supervisório
Conteúdo: - Introdução à Teoria de Controle Supervisório;
- Modelagem das Especificações;
- Controle limitado em eventos não controláveis;
Página 1
PLANO DE ENSINO
- Realização do Supervisório;
- Controle Supervisório Modular;
- Aplicação em Sistemas de Automação e Manufatura.
Semana: 13 a 18
Título: Módulo 3: Redes de Petri
Conteúdo: - Apresentação dos conceitos elementares e representação gráfica da Rede de Petri;
- Apresentação Fomal da Rede de Petri;
- Propriedades Conceituais e Estruturais da Rede de Petri;
- Análise das Propriedades da Rede de Petri;
- Modelagem e Análise com Redes de Petri;
- Ferramentas Computacionais para Redes de Petri;
- Aplicações na modelagem e controle de Sistemas a Eventos Discretos, focando em Sistemas de Automação e Manufatura;
Semana: 19
Conteúdo: Realização de Exame.
Metodologia
As atividades de ensino se valerão, na medida do possível, de metodologias ativas de aprendizagem, onde:
- As aulas serão apresentadas com auxílio de recursos audiovisuais, com explicação e discussão fomentados pela aplicação dos
temas abordados.
- Nas aulas serão feitas demonstrações eventuais com ferramentas computacionais para modelagem de sistemas e
operações/simulações sobre estes.
- Serão realizadas atividades práticas nas quais os alunos irão aplicar os conceitos, por meio da utilização de ferramentas
computacionais, sobre problemas propostos, a fim de comprovação e verificação dos conceitos estudados;
- Como complemento à formação, os alunos serão orientados a consultar materiais diversos como: livros, apostilas, entre outros.
Será fomentada a participação ativa do aluno nas atividades realizadas.
As ferramentas computacionais e de simulação, utilizadas nas atividades, serão de acesso livre e sem custos.
É esperado do discente o seu engajamento com participação efetiva em todas atividades, incluindo estudo e exercício extraclasse
dos temas abordados:
- Acesso a material audiovisual (textos e vídeos) pelo aluno, previamente e posteriormente às atividades em sala de aula;
- Realização de trabalhos em sala de aula e extraclasse;
- Nas atividades em classe e extraclasse o aluno tem a oportunidade de utilizar ferramentas de software para simulação, as quais
servem também como ferramenta de apoio no entendimento da aplicação da teoria estudada.
É esperado também que os alunos busquem outras fontes de informação, além das fornecidas, relacionadas à disciplina.
Serão realizadas duas avaliações teóricas, denotadas por A1 e A2, as quais irão compor a nota NA da seguinte maneira:
NA = (A1 + A2)/2
Cada avaliação teórica (A1 e A2) será composta necessariamente por uma prova direta, podendo também envolver outra atividade
avaliativa individual.
Existirão outras atividades avaliativas (em grupo ou individual), que poderão envolver a entrega de resolução de exercícios,
desenvolvimento de soluções para problemas propostos, estudos de casos, entre outras atividades. Estas atividades irão gerar uma
nota A3.
Página 2
PLANO DE ENSINO
As notas NA e A3 irão gerar uma nota NT calculada da seguinte maneira:

NT = 0,7*NA + 0,3*A3
Será considerado aprovado, sem necessidade de recuperação, o aluno que atender ao seguinte critério:
NT ≥ 6,0.
O conceito obtido pela nota NT será dado por:

A: 9,0 ≤ NT ≤ 10,0
B: 7,5 ≤ NT < 9,0
C: 6,0 ≤ NT < 7,5
D: NT < 6,0
Caso NT < 6,0 o aluno terá direito a realizar uma recuperação, descrita no tópico específico.
semestre.

Como recuperação será oferecida a oportunidade da realização de um exame (nota EX), o qual versará sobre todo o conteúdo da
disciplina visto ao longo do semestre. A nota recuperada, NR, será calculada como:
NR = 0,4*NT + 0,6*EX
Será considerado aprovado o aluno que atender a todos os seguintes critérios:

a) EX ≥ 6,0
b) NR ≥ 6,0
O conceito obtido a partir de NR será dado pela seguinte regra:

C: quando NR ≥ 6,0
D: quando NR < 6,0
FF quando frequência < 75%
Bibliografia
Básica Essencial
CARDOSO, J.; VALETTE, R.;. Redes de Petri. Disponível em: http://homepages.laas.fr/robert/indexRP.html
Christos G. Cassandras, Stéphane Lafortune.. Introduction to Discrete Event Systems. Springer, 2010. ISBN 978-1441941190.
Paulo Eigi Miyagi. Controle Programável: fundamentos do controle de sistemas a eventos discretos. Blucher, 1996. ISBN 852120079x.
Básica
Introduction to Discrete Event Systems. Discrete Event Systems: modeling and performance analysis. Irwin, 1993. ISBN 0-256-11212-6.
Luis Antonio Aguirre. Enciclopédia de Automática - Vol.1. Blucher, 2007. ISBN 9788521204084.
Reisig, Wolfgang. Understanding Petri Nets : Modeling Techniques, Analysis Methods, Case Studies. Heidelberg: Springer Berlin, 2013. ISBN
9783642332784, 9783642332777.
Seatzu, Carla. Control of Discrete-Event Systems : Automata and Petri Net Perspectives. London: Springer, 2013. ISBN 9781447142768.
Zhou, MengChu. Modeling and Control of Discrete-event Dynamic Systems : with Petri Nets and Other Tools. London: Springer-Verlag, 2007. ISBN
9781846288777.
Complementar
James L. Hein. Discrete Structures, Logic and Computability. Jones and Bartlett, 2010. ISBN 9780763772062.
Jarry Banks,. Discrete-event System Simulation. Prentice Hall, ISBN 978-0131446793.
Página 3
PLANO DE ENSINO
Jensen, Kurt. Coloured Petri Nets : Modelling and Validation of Concurrent Systems. Heidelberg: Springer-Verlag Berlin, 2009. ISBN 9783642002847.
Popova-Zeugmann, Louchka. Time and Petri Nets. Heidelberg: Springer Berlin, 2013. ISBN 9783642411151, 9783642411144.
Outras Referências
Título Texto
Materiais complementares Referências e materiais complementares serão
repassados pelo professor, sempre pela plataforma
Moodle.
Observações
O site de suporte às atividades da disciplina é o Moodle Institucional: https://moodle.ufrgs.br. Os materiais de aula, assim como a
submissão de relatórios e trabalhos, deverão ser feitos via esta plataforma.
O Professor poderá contar com o apoio de assistentes (alunos de Pós-Graduação ou Pós-Doutorandos) em atividades didáticas.
Somente será permitida a composição de grupos por alunos que estejam matriculados na mesma turma, assim como só será
permitida a frequência de aluno na turma para a qual ele esteja matriculado.
Em qualquer atividade, a fraude ou plágio, acarretará na anulação da atividade de avaliação pela atribuição da nota zero.
Página 4
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: ALCEU HEINKE FRIGERI
Disciplina: SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
Carga Horária
Súmula
Sistemas de automação industrial e de controle de processos. Técnicas de Modelagem e Metodologia de Desenvolvimento de
Sistemas de Automação Industrial (Clássica e Orientada a objetos), Sistemas de Tempo Real (Linguagens de Programação,
Sistemas Operacionais).
Currículos
ENGENHARIA DE ENERGIA Eletiva
Objetivos
Apresentar aos alunos uma visão geral do estado-da-arte na área de sistemas de automação industrial; incluindo:
- Sistemas de automação industrial e de controle de processos;

- Técnicas de Modelagem de Desenvolvimento de Sistemas de Automação Industrial;
- Sistemas de Tempo Real;
- IEC 1131
Semana: 1
Conteúdo: - Blocos básicos (Amostragem, Processamento, Atuação);
- Definição de conceitos (SDCDs, automação de processos, sistemas supervisórios (monitoração), diagnose, interfaceamento;
- Sistema de Tempo Real ( Real-Time Systems);
- Histórico (evolução de sistemas computacionais);
- Tipos de processos técnicos (contínuos, discretos);
- Vantagens e desvantagens do uso de computadores digitais em automação e controle;
- Comparação Analógico vs. Digital, Tipos de Sinais;
- Automação = controle + monitoração + ?diagnose? + tolerância a falhas+ ?interface homem máquina? + robótica, entre outros;
- Pirâmide de Automação. Integração chão-de-fábrica com sistemas de informação;
Semana: 2 a 4
Título: Metodologias de projeto de sistemas de automação industrial
Conteúdo: - Definição de projeto;
- Complexidade e conceitos para combatê-la: abstração, encapsulamento, hierarquia;
- Atividades envolvidas (técnicas, gerência, controle);
- Sistemas Computacionais (Hardware e Software) para automação industrial;
- Ciclo de Vida: Especificação, Projeto e Implementação;
Página 1
PLANO DE ENSINO
- Modelagem de sistemas de automação e manufatura;

Semana: 5 a 13
Título: Programação de sistemas de Automação Industrial
Conteúdo: - Controladores Lógicos Programáveis: deﬁnição, modo de funcionamento;
- Norma IEC 61131;
- Linguagens de Programação: Ladder, Texto Estruturado, SFC, Blocos Funcionais;
- Desenvolvimento de estudos de caso usando ferramentas de simulação e controladores industriais;
Semana: 14
Título: Monitoração e Interfaceamento Homem-Máquina
Conteúdo: - Sistemas Supervisórios.
Semana: 15 a 18
Título: Redes Industriais
Conteúdo: - Protocolos de comunicação: modelo ISO/OSI;
- Estratégias de acesso ao meio físico (MAC); CSMA/CD, TokenBus, TokenRing;
- Proﬁbus, Foundation Fieldbus, outros protocolos;
Semana: 19
Conteúdo: semana reservada para realização de atividade de recuperação/exame.
Metodologia
As aulas teóricas serão apresentadas com auxílio de recursos audiovisuais e discussões sobre os temas abordados. As aulas
práticas serão em grupos, onde serão desenvolvidas as atividades propostas.
Aos grupos também serão propostos trabalhos que serão apresentados nas aulas, assim como a realização de seminário
- Desenvolvimentos de programas para controle de processos;
- Desenvolvimento de modelos de problemas de automação industriais;
- Experimentos práticos com Controladores Lógicos Programáveis (CLP);
- Pesquisa e apresentação de seminários;
A avaliação será realizada por meio de até 6 trabalhos teóricos e práticos e um seminário de apresentação.
O aluno será considerado aprovado se a média harmônica dos trabalhos for maior ou igual a 6.0 e receberá o conceito de acordo
com a tabela abaixo:
9,0 <= A <= 10,0

7,5 <= B < 9,0
6,0 <= C < 7,5
0,0 <= D < 6,0
FF = freqüência < 75%
semestre, de acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134 , "É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades
didáticas, considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de freqüentar mais de 25 % (vinte e
cinco por cento) da carga horária prevista no plano da disciplina."

Caso o aluno não atenda ao requisito acima, ou demonstre deficiência séria em algum trabalho intermediário, o mesmo poderá
realizar uma prova teórica (P1), sendo considerado aprovado se P1 ≥ 6,0 recebendo então o conceito C.
Página 2
PLANO DE ENSINO
Bibliografia
Básica Essencial
Paul T. Ward. Structured Development for Real-Time Systems, Vol. III: Implementation Modeling Techniques. Prentice Hall, ISBN 9780138548032.
Selic, Bran; Gullekson, Garth; Ward, Paul T.. Real-time object-oriented modeling. John Wiley, ISBN 0471599174.
Básica
Complementar
Awad, Maher; Kuusela, Juha; Ziegler, Jurgen. Object-oriented technology for real-time systems :a practical approach using omt and fusion. Prentice
Hall, ISBN 0132279436.
Outras Referências
Observações
1. Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134: "É obrigatória a freqüência dos alunos às atividades didáticas, considerando-se
reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de freqüentar mais de 25 % (vinte e cinco por cento) da carga
horária prevista no plano da disciplina."
2. O DELAE não autoriza que alunos freqüentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e não
3. A submissão de trabalhos/relatórios parciais (quando for o caso) deverá ser feita, exclusivamente, via a plataforma Moodle da
UFRGS (http://moodle.ufrgs.br.)
Não serão aceitos trabalhos/relatórios que não sejam submetidos através deste sistema.
Os grupos deverão ser compostos sempre por 2 (dois) alunos, salvo aprovação explícita do
professor.
4. Os alunos poderão contactar o Prof. para dúvidas/acompanhamento, pelo plataforma Teams, bastando agendar horário prévio.
Página 3
PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: ALEXANDRE SANFELICE BAZANELLA
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE DIGITAIS
Carga Horária
Súmula
Análise de Sistemas de Controle amostrados através da transformada Z. Digitalização de controladores analógicos. Identificação de
sistemas pelo método dos mínimos quadrados. Projeto de controladores digitais para sistemas monovariáveis. Implementação de
controladores digitais.
Currículos
Objetivos
Revisar os fundamentos teóricos de análise de sistemas amostrados.
Fornecer os fundamentos teóricos necessários à implementação digital de sistemas de controle.
Capacitar o aluno ao projeto de algoritmos de controle.
Capacitar o aluno à identificação de modelos matemáticos de processos necessários ao projeto de controladores.
Familiarizar o aluno com metodologias fundamentais de controle baseado em dados.
Semana: 1
Conteúdo: Introdução ao controle digital
O processo de amostragem
Terminologia
Semana: 2
Título: Modelagem de sistemas amostrados
Conteúdo: Equações a diferenças
Transformada z
Análise de estabilidade
Modelagem no espaço de estados
Semana: 3 a 4
Título: Discretização de controladores analógicos
Conteúdo: Integração numérica
Regras de Euler e do trapézio
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PLANO DE ENSINO
Semana: 5 a 6
Título: Realizações de algoritmos de controle
Conteúdo: Controlabilidade e observabilidade
Formas canônicas
Aspectos numéricos e computacionais
Semana: 7
Título: 1a. Prova
Conteúdo: Resolução de dúvidas
1a. Prova
Semana: 8 a 12
Título: Projeto de controladores no domínio discreto
Conteúdo: Projeto pelo lugar das raízes
Projeto por alocação de polos
Controlador dead-beat
Regulador Linear Quadrático
Observadores de estado - Filtro de Kalman
Semana: 13
Título: 2a. Prova
Conteúdo: Resolução de dúvidas
2a. Prova
Semana: 14
Título: Identificação de sistemas
Conteúdo: Identificação paramétrica via mínimos quadráticos
Mínimos quadráticos recursivo
Semana: 15 a 17
Título: Controle baseado em dados
Conteúdo: Controle baseado em modelo x baseado em dados
Critérios de desempenho
Métodos fundamentais - VRFT, IFT, OCI
Semana: 18
Título: Apresentação do projeto
Conteúdo: Entrega de relatório
Apresentação oral
Semana: 19
Conteúdo: Realização da prova de recuperação
Entrega de relatório do trabalho prático
Metodologia
Aulas expositivas, exercícios e trabalhos práticos.
Apresentação oral em sala de aula dos resultados dos trabalhos práticos.
Os trabalhos práticos consistirão na implementação de protótipos de sistemas de controle utilizando os conceitos apresentados nas
aulas expositivas.
A realização dos trabalhos práticos será atividade autônoma.
Além das aulas expositivas os alunos realizarão trabalhos de implementação e análise de protótipos de sistemas de controle digital
enfocando os conceitos apresentados nas aulas expositivas.
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PLANO DE ENSINO
Serão realizadas três avaliações individuais: duas provas (avaliadas com os graus P1 e P2) e um trabalho prático (grau T). Os
resultados do trabalho prático deverão ser apresentados por escrito, por meio de um relatório técnico, e oralmente em sala de aula; a
nota desta avaliação levará em conta as duas formas de apresentação.
Serão aprovados os alunos que obtiverem P1>0, P2>0, T>0 e M >= 6, onde M é a média aritmética simples de P1, P2 e T.
Será reprovado por Falta de Frequência (FF), o aluno que tiver frequência inferior a 75% das aulas ministradas no semestre, de
acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134, "É obrigatória a frequência dos alunos às atividades didáticas,
considerando-se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25% (vinte e cinco por
cento) da carga horária prevista no plano da disciplina".

O aluno com M<6 e/ou P1*P2*T=0 poderá apresentar nova versão de seu relatório prático (avaliada com grau Tr) e realizar uma
prova de recuperação (grau Pr) versando sobre todo o conteúdo da disciplina. A nota final após recuperação, Mr, será calculada
como
Mr = 0,4 Pr + 0,2 Tr + 0,4 M .
Será aprovado com conceito C o aluno que obtiver Tr>=6, Pr>=6 e Mr >= 6.
Bibliografia
Básica Essencial
A.S. Bazanella, L. Campestrini, D. Eckhard. Data-Driven Controller Design - the H2 Approach. Holanda: Springer, 2012. ISBN 978-94-007-2300-9.
Disponível em: http://www.springer.com/us/book/9789400722996
Astrom, Karl Johan; Wittenmark, Bjorn. Computer-controlled systems :theory and design. London: Prentice-Hall International, 1997. ISBN
0137367872.
Franklin, Gene F.; Powell, J. David; Emami-Naeini, Abbas. Feedback control of dynamic systems. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall,
c2006. ISBN 0131499300.
Básica
Aguirre, Luis Antonio. Introdução à identificação de sistemas:técnicas lineares e não-lineares aplicadas a sistemas reais. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2007. ISBN 9788570415844.
Kuo, Benjamin C.. Automatic control systems. Englewood Cliffs: Wiley, 2002. ISBN 0471134767.
Ogata, Katsuhiko. Discrete-time control systems. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, c1995. ISBN 0130342815.
Complementar
Bazanella, Alexandre Sanfelice; Silva Junior, Joao Manoel Gomes da. Sistemas de controle:princípios e métodos de projeto. Porto Alegre: Editora da
Universidade/UFRGS, 2005. ISBN 8570258496.
Constantine H. Houpis and Gary B. Lamont. Digital Control Systems. McGraw-Hill, 1991. ISBN 0070305005.
Elder M. Hemerly. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. ISBN 8521202660. Disponível em:
http://www.blucher.com.br/livro.asp?Codlivro=02660
Geromel, José Claudio; Palhares, Alvaro Geraldo Badan. Análise linear de sistemas dinâmicos :teoria, ensaios práticos e exercícios. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. ISBN 8521203357; 9788521203353.
Outras Referências
Título Texto
http://www.datadrivencontrol.com Novidades de controle adaptativo baseado em dados
Observações
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: JOAO MANOEL GOMES DA SILVA JUNIOR
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE I - B
Carga Horária
Súmula
Modelagem e identificação de sistemas dinâmicos. Conceitos básicos e problemas fundamentais em sistemas de controle.
Controladores PID: Teoria e ajuste. Projeto de controladores para sistemas monovariáveis via método do lugar das raízes. Aspectos
não-lineares em sistemas de controle.
Currículos
ENGENHARIA DE ENERGIA Eletiva
Objetivos
Dar ao aluno noções básicas de modelagem de processos dinamicos e identificação de parâmetros de funções de transferência a
partir de ensaios.
Compreensão da importância da realimentação e de seus efeitos em sistemas de controle.
Capacitar o aluno ao projeto, implementação e utilização de compensadores para processos industriais

monovariáveis segundo a teoria clássica de controle, e a análise de efeitos não lineares sobre este projeto.
Semana: 1 a 2
Título: Conceitos básicos em Engenharia de Controle
Conteúdo: Realimentação, controle em malha fechada.
Funções de transferência em malha fechada.
Estabilidade.
Desempenho em regime permanente.
Desempenho transitório.
Semana: 3 a 4
Título: Controladores PID
Conteúdo: Ações básicas de controle: ação proporcional, ação integral e ação derivativa.
Controlador PID analógico: formas de implementação
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PLANO DE ENSINO
Controlador PID digital

Semana: 5 a 6
Título: Ajuste de controladores PID baseados em ensaios elementares
Conteúdo: Método da resposta ao salto.
Método do ponto crítico.
Planejamento de ensaios e tabelas de ajuste.

Semana: 7 a 8
Título: Modelagem e identificação de processos
Conteúdo: Objetivos da modelagem; tipos de modelos; etapas da modelagem
Modelos de processos industriais: servomecanismos, processos térmicos, de nível e de pressão.
Modelos linearizados: ponto de operação, linearização, domínio de validade do modelo linear, obtenção de funções de transferência.
Identificação de parâmetros de funções de transferência com base na resposta ao salto: processos de 1a. ordem e de 2a. ordem,
processos integradores e com atraso de transporte.
Semana: 9 a 14
Título: Projeto de controladores por alocação de polos
Conteúdo: Escolha das alocações de polos desejadas: especificações de desempenho transitório, dominância, estabilidade.
Projeto de controladores através da Equação Diofantina.
Método do lugar das raízes: fundamentos; traçado; aplicacao à análise de sistemas realimentados; cálculo do ganho crítico e margem
de ganho.
Aplicação do método do Lugar das raízes no projeto de controladores.

Semana: 15 a 18
Título: Não-linearidades em sistemas de controle
Conteúdo: Tipos de não-linearidades e seus efeitos em sistemas de controle.
Cancelamento de não-linearidades.
Saturação em atuadores: perda do seguimento de refêrencia, windup da ação integral, estratégias de anti-windup.
Compensação de zona-morta em atuadores.
Programação de ganhos.
Semana: 19
Título: Exame
Conteúdo: Exame e atendimento
Metodologia
A disciplina é composta basicamente por aulas expositivas e aulas de estudo dirigido envolvendo a solução de problemas teóricos.
As aulas expositivas poderão ser enriquecidas com a apresentação de simulações numéricas e eventual apresentação de
experimentos práticos. Os conteúdos desenvolvidos nas aulas expositivas poderão ser objeto de desenvolvimento de trabalhos
práticos ou de simulação, especificados pelo professor, a serem desenvolvidos de forma autônoma pelos estudantes, de forma
individual ou em grupo.
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PLANO DE ENSINO
Solução, em sala de aula, de exercícios teóricos propostos pelo professor.

Realização de simulações digitais de sistemas de controle.
Desenvolvimento de trabalhos especificados pelo professor.
O desempenho do aluno será avaliado por meio de duas provas teóricas (P1 e P2).
Se houver trabalhos associados a cada uma das áreas (i=1,2) será definida a
nota Ni=0,9*Pi+0,1*NTi, i=1,2, onde NTi corresponde à média dos trabalhos da área.
Caso contrário Ni=Pi, i=1,2.
A partir das notas N1 e N2 será calculada a nota final NF através da seguinte fórmula:
NF=(N1+N2)/2
ou seja, como uma média simples entre N1 e N2.
Sera considerado:
- Aprovado por média o aluno que satisfizer simultaneamente os 3 critérios a seguir: a) frequência superior ou igual a 75%; b) nota
igual ou superior a 5,0 EM CADA UMA das duas provas (P1 e P2); c) NF maior ou igual a 6,0.
- Reprovado o aluno que obtiver frequência inferior a 75%
Aos alunos aprovados por média serão atribuídos conceitos em função da nota NF. Os alunos reprovados por frequência insuficiente
receberão conceito FF. Os alunos não aprovados por média, mas com frequência superior ou igual a 75% poderão realizar atividade
de recuperação prevista (vide item específico).

Todos os alunos não aprovados por média e não reprovados por frequência terão direito à realização de um exame final, versando
sobre todo o conteúdo da disciplina. Da avaliação do exame resulta a nota NE.
Uma nota final recurperada (NR) do aluno será então calculada pela fórmula que segue:
NR=(0,8*NF+1,2*NE)/2
ou seja, a média ponderada entre NF (com peso 0,8) e NE (com peso 1,2 )
Será considerado aprovado com conceito C o aluno que satisfizer simultaneamente os 2 critérios seguintes: a) nota recuperada (NR)
igual ou superior a 6,0; b) nota no exame (NE) igual ou superior a 6,0. Caso contrário, o aluno será considerado reprovado com
conceito D.
Bibliografia
Básica Essencial
Bazanella, Alexandre Sanfelice; Gomes da Silva Junior, Joao Manoel. Sistemas de controle: princípios e métodos de projeto. UFRGS, 2005. ISBN
8570258496.
Básica
Astrom, Karl Johan; Hagglund, Tore. Pid controllers: theory, design, and tuning. ISA, 1995. ISBN 978-1556175169.
Franklin, Gene F.; Powell, J. David; Emami-Naeini, Abbas. Feedback control of dynamic systems. Prentice Hall, ISBN 0131499300.
Ogata, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Prentice Hall do Brasil, ISBN 8587918230.
Complementar
Dorf, Richard. Modern control systems. Prentice Hall, ISBN 0131457330.
Kuo, Benjamin C.. Automatic control systems. Wiley, ISBN 0471134767.
Outras Referências
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PLANO DE ENSINO
Observações
Parte das aulas poderá ser ministrada por alunos de pós-graduação em estágio docência ou doutores da área em estágio
pós-doutoral na UFRGS.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: ALEXANDRE SANFELICE BAZANELLA
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE II
Carga Horária
Súmula
Análise e projeto de sistemas de controle por métodos freqüenciais. Sensibilidade e robustez de sistemas de controle. Análise de
ciclo-limite em sistemas não-lineares. Modelagem, análise e projeto de sistemas de controle por variáveis de estado.
Currículos
Objetivos
- Capacitar o aluno à análise e projeto de sistemas de controle por métodos frequenciais;
- Capacitar o aluno à análise de sistemas de controle utilizando representações em variáveis de estados;
- Capacitar o aluno ao projeto de leis de controle do tipo realimentação de estados com observadores de estado.
Semana: 1 a 4
Título: Análise de sistemas realimentados por meio da resposta em frequência
Conteúdo: Revisão dos conceitos de resposta em freqüência
Critério de estabilidade de Nyquist
Margens de estabilidade (margem de fase e de ganho)
Sensibilidade e robustez
Semana: 4 a 5
Título: Projeto de controladores no domínio da frequência
Conteúdo: Especificações de desempenho e robustez no domínio da frequência
Projeto de controladores em avanço e am atraso
Semana: 6 a 7
Título: Análise de ciclo-limite em sistemas não-lineares
Conteúdo: Método da Função Descritiva.
Identificação da resposta em freqüência por meio de experimentos com relé.
Semana: 8 a 9
Título: Primeiro trabalho prático
Conteúdo: Realização do primeiro trabalho em atividade autônoma
Semana: 9
Título: Primeira prova teórica
Conteúdo: Todo o conteúdo da primeira área da disciplina
Entrega dos relatórios do primeiro trabalho prático
Semana: 10 a 13
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PLANO DE ENSINO
Título: Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados

Conteúdo: Representação no espaço de estados para sistemas lineares e invariantes no tempo
Análise de Estabilidade
A equação de Liapunov
Controlabilidade e observabilidade
Desigualdades matriciais lineares (LMI's)
Semana: 14 a 16
Título: Projeto de leis de controle a partir da representação de estados
Conteúdo: Controle por realimentação de estados
Regulador Linear Quadrático
Estabilidade quadrática e robusta
Semana: 17 a 18
Título: Segundo trabalho prático
Conteúdo: Realização do segundo trabalho em atividade autônoma
Semana: 18
Título: Segunda prova teórica
Conteúdo: Todo o conteúdo da segunda área da disciplina
Entrega dos relatórios do segundo trabalho prático
Semana: 19
Conteúdo: Prova de recuperação e entrega de trabalho
Metodologia
- Aulas expositivas (teóricas)
- Resolução de exercícios e simulações em MATLAB pelos alunos
- Eventualmente e de acordo com a disponibilidade do laboratório serão realizadas atividades práticas de implementação de
controladores em processos reais, bem como realização de simulações usando
ferramentas computacionais de cálculo e simulação.
- Serão propostos dois trabalhos práticos, com avaliação, aos alunos a serem realizados como atividades extra-classe. Os relatórios
destes trabalhos práticos deverão ser apresentados na
forma de artigos.
Os alunos aplicarão os conhecimentos vistos nas aulas teóricas através da solução extra-classe de exercícios e de trabalhos
propostos (os quais ilustrarão ou versarão sobre problemas práticos), através da utilização de ferramentas computacionais de cálculo
e simulação, bem como implementações físicas em protótipos de laboratório.
Os trabalhos propostos serão objeto de avaliação, devendo ser entregue um relatório circunstanciado sobre o(s) problema(s)
resolvido(s) na forma de artigo. Tais relatórios visam o desenvolvimento da capacidade de expressão escrita de documentos
técnicos e científicos.
Serão realizados dois trabalhos (graus T1 e T2) e duas provas (graus P1 e P2), referentes respectivamente às áreas 1 (resposta
em frequência) e 2 (variáveis de estado)
da disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
6,0 (seis vírgula zero) em cada uma das quatro avaliações.
Ao aluno aprovado será atribuído conceito em função da média aritmética simples das quatro notas,
denominada M.

O aluno que não lograr aprovação poderá realizar uma prova de recuperação versando sobre
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PLANO DE ENSINO
todo o conteúdo da disciplina (grau PF) e entregar, no dia da realização da prova de recuperação,
novas versões dos relatórios de seus trabalhos (graus T1F e T2F).
A nota final (NF) do aluno será então calculada como NF = 0,2 PF + 0,2 T1F + 0,2 T2F + 0,4 M.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver NF>=6,0, PF>=6,0, T1F>=6,0 e T2F>=6,0.
O aluno aprovado após recuperação receberá automaticamente o conceito C, independentemente

da média final NF.
Bibliografia
Básica Essencial
A.S. Bazanella, J.M. Gomes da Silva Jr.. Sistemas de Controle: Princípios e Métodos de Projeto.. UFRGS, 2005. ISBN 85-7025-849-6.
Ogata, Katsuhiko; Maya, Paulo Alvaro. Engenharia de controle moderno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2003. ISBN 8587918230;
9788597918239.
Básica
G.F. Franklin, J.D. Powell, A.Emami-Naeini. Feedback Control of Dynamic Systems. Prentice Hall, 2002. ISBN 0130323934.
Complementar
Boldrini; Costa; Figueiredo; Wetzler. Álgebra Linear. Harbra, 1986. ISBN 8529402022.
Chen, C.T.. Linear System Theory.. Oxford University Press, 1998. ISBN 0195117778.
Lucíola Campestrini. Sintonia de controladores PID descentralizados baseada no método do ponto crítico. 2006. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/8187
Volnei Zanchin. Projetos de controladores para sistemas de potência utilizando LMI'S. 2003. Disponível em:
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/6000
Outras Referências
Observações
1. Durante as provas teóricas será permitido apenas a CONSULTA A UM RESUMO, que não deverá exceder a UMA folha e não
poderá conter exercícios resolvidos. Não será permitido o uso de qualquer
dispositivo eletrônico (calculadora, celular, etc).
2. As notas das provas serão divulgadas por email através da sala de aula virtual.
As provas ficarão à disposição dos alunos para consulta local junto à secretaria do GCAR.
Pedidos de revisão da avaliação deverão ser feitos por escrito, com argumentação estritamente
técnica.
3. Os trabalhos práticos de avaliação serão realizados individualmente.
4. Os relatórios do trabalhos devem estar na forma de artigos e redigidos em LaTeX. O estilo e formato para a redação serão
disponibilizados aos alunos. Estes relatórios deverão ser entregues, impressos, nos dias e horários
das provas teóricas.
5. São previstas 12 horas de atividade autônoma, dedicadas à realização dos trabalhos práticos,
sendo metade desta carga horária para cada um dos trabalhos. As 48 horas restantes serão dedicadas
às atividades coletivas: aulas expositivas, solução de problemas em sala de aula e avaliações.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: MARTIN GEIER
Disciplina: SISTEMAS DE FABRICAÇÃO
Carga Horária
Súmula
Apresentação de novas técnicas de manufatura e gerenciamento de produção, através de um sistema unificado, denominado de
integração dos sistemas de fabricação.
Currículos
Objetivos
O curso se propõe à apresentação e à discussão de técnicas que forneçam subsídios para a análise e organização do processo
produtivo em chão-de-fábrica, com enfoque no planejamento do processo produtivo e no projeto e automação de sistemas, utilizando
os conceitos de Tecnologia de Grupo e Sistemas integrados por computador.
Semana: 1 a 2
Título: Introdução aos Sistemas de Fabricação
Conteúdo: Contextualização da disciplina. Histórico dos sistemas de fabricação. Definição de sistemas de fabricação e seus elementos. Fatores
de produção. Tipos de produção industrial. Carta de fluxo e plano de processo.
Semana: 2
Título: Modos de produção e arranjo físico
Conteúdo: Modos de produção. Produção por processo e discreta. Quantidade produzida. Layout Industrial. Produção em lotes: tamanho
econômico de lote.
Semana: 4
Título: Modelos e métricas de produção
Conteúdo: Principais parâmetros necessários para a modelagem e avaliação de sistemas de fabricação. Taxa de produção, tempo de ciclo,
eficiência.
Semana: 5
Título: Análise de sistemas de produção: células de manufatura com uma estação
Conteúdo: Graus de automatização e apoio humano. Células operadas manualmente com uma estação. Células automatizadas com uma
estação: elementos que habilitam a produção não supervisionada; subsistema de armazenamento; cálculo do número de estações
necessário. Análise de grupos de máquinas.
Semana: 6 a 7
Título: Análise de sistemas de produção: linhas de montagem manuais
Conteúdo: Tipos de linhas de montagem manuais. Estação de trabalho. Sistemas de movimentação interna de material. Ritmo da linha. Análise e
balanceamento de linhas de montagem de modelo único. Linhas de montagem de modelo misto: análise, balanceamento e
lançamento de modelo.
Semana: 8 a 9
Título: Análise de sistemas de produção: linhas de produção automatizadas
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PLANO DE ENSINO
Conteúdo: Aspectos gerais de linhas de produção automatizadas. Configurações: forma, sistemas de fixação e movimentação de peças,
processos de fabricação, sistemas de controle. Análise de linhas de transferência com e sem armazenamento interno de peças.
Eficiência e confiabilidade de linhas de transferência.
Semana: 10
Título: Prova da área 1
Conteúdo: Atividades extracurriculares
Semana: 11
Título: Introdução à Tecnologia de Grupo
Conteúdo: Aspectos gerais da tecnologia de grupo. Implantação da tecnologia de grupo. Formação de famílias de peças: critérios adotados.
Sistemas de codificação e classificação: SCC monocódigo, SCC policódigo e sistemas híbridos.
Semana: 12
Título: Semana acadêmica
Conteúdo: Atividades não-presenciais
Semana: 13
Título: Métodos de formação de famílias de peças
Conteúdo: Métodos de formação de famílias de peças: análise do fluxo de produção e medidas de distância baseadas em sistemas de
codificação e classificação.
Semana: 14 a 15
Título: Manufatura celular
Conteúdo: Tipos de células de manufatura. Métodos para a formação de células de manufatura: análise de fluxo de fábrica, métodos heurísticos
e baseados em similaridade. Formação de células de manufatura através de arranjos hierárquicos e não hierárquicos. Organização
das máquinas dentro de uma célula de manufatura: uso da carta de/para. Operação de uma célula de manufatura. Desacopladores.
Setup de células de manufatura. Definição do tempo de ciclo de uma célula de manufatura. Balanceamento de células de manufatura.
Semana: 16
Título: Sistemas de movimentação de material e armazenamento
Conteúdo: Equipamentos para movimentação interna de material. Cargas unitárias. Sistemas de automação da movimentação de material. AGV.
Sistemas de armazenamento: equipamentos, medidas de desempenho, estratégias de armazenamento. Sistemas automatizados de
armazenamento: tipos e análise. Redes industriais.
Semana: 17
Título: Prova 2
Conteúdo: Prova da segunda área.
Semana: 18
Conteúdo: Substituição da nota mais baixa do aluno.
Semana: 19
Título: Exame
Conteúdo: Prova envolvendo todo o conteúdo abordado durante o semestre
Metodologia
O método principal de ensino consiste na apresentação de aulas expositivas, com e sem o uso de recursos audiovisuais, visando
desenvolver o conteúdo teórico da disciplina.
Atividades não presenciais poderão ser desenvolvidas, até uma carga horária equivalente a 20% do total da disciplina.
Aulas teórico-expositivas
Resolução de exercícios
Estudo de casos
Visitas técnicas
Para ser candidato à aprovação, o aluno deverá possuir freqüência igual ou superior a 75% das aulas válidas ministradas no
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PLANO DE ENSINO
semestre. Alunos com freqüência inferior a este limite estarão AUTOMATICAMENTE REPROVADOS com conceito FF,
independente de seu desempenho nas avaliações.
Para os alunos que atenderem ao critério de freqüência mínima, a avaliação será realizada por meio de duas notas obrigatórias (A1
e A2). As notas A1 e A2 corresponderão às notas obtidas nas duas áreas em que se divide o conteúdo programático.
As notas A1 e A2 serão resultado das notas obtidas nas diferentes atividades de avaliação de cada área, cujos pesos são:
Prova (P) - 90 %
Avaliações complementares (C) - 10 %
Por exemplo, na área 1, A1=0,9.P1+0,1.C1, onde C1 é a média das atividades de avaliação complementar realizadas na área 1.
As atividades de avaliação complementar serão constituídas por testes e trabalhos. O número de atividades de avaliação
complementar por área pode variar de zero a três, de acordo com necessidades identificadas ao longo do semestre. Caso não seja
realizada atividade de avaliação complementar em determinada área, a nota da prova corresponderá à nota da área (como exemplo,
diante da não realização de atividades de avaliação complementar na área 1, A1=P1).
A nota final (NF) será a média simples das notas obtidas nas áreas.
Com base nas notas obtidas nas áreas, os alunos serão classificados como segue:
1) Estará APROVADO o aluno que tiver média (M) superior a 6,0, desde que tenha notas iguais ou superiores a 3,0 em cada uma
das provas e áreas (N1 e N2). O conceito final do aluno será definido pela tabela padrão da UFRGS.
2) Estará em RECUPERAÇÃO OBRIGATÓRIA o aluno que obtiver uma nota média (M) nas duas áreas inferior a 6,0. Neste caso, o
aluno deverá recuperar obrigatoriamente a nota mais baixa entre as duas provas diretas, e sua média será recalculada com base na
substituição da nota recuperada em lugar da original. Se a média recalculada for igual ou superior a 6,0, o aluno estará APROVADO.
Em caso contrário, o aluno estará em EXAME OBRIGATÓRIO.
3) Estará em EXAME OBRIGATÓRIO o aluno que não alcançar média 6,0 após a recuperação mencionada no item 2. Nestas
condições, o aluno estará APROVADO com conceito C se a nota final NF, composta pela média das notas das áreas (M) e da nota
no exame (E) for igual ou superior a 6,0, e REPROVADO com conceito D em caso contrário.
Observação: Após os exame, a nota final será calculada segundo a equação:
NF=0,4.M+0,6.E
Conclusão:
Após encerradas as avaliações previstas, o conceito será definido da seguinte forma, a partir da média (M):
Conceito D (M < 6,0)
Conceito C (6,0 ≤ M < 7,5)
Conceito B (7,5 ≤ M < 9,0)
Conceito A (9,0 ≤ M ≤ 10,0)
Obs: as notas de cada prova serão divulgadas até 72 h antes da prova seguinte.

A recuperação poderá ser feita de duas formas distintas, de acordo com o desempenho de cada aluno:
1) RECUPERAÇÃO: prova que versa sobre o conteúdo específico de somente uma das duas provas diretas (A1 e A2) e cuja nota
subsititui a da prova original correspondente;
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PLANO DE ENSINO
2) EXAME: prova que versa sobre todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre e cuja nota, em conjunto com a média obtida ao
longo do semestre, substitui a média final NF das avaliações realizadas ao longo da disciplina.
As condições necessárias para a realização da recuperação e/ou do exame estão definidas no campo referente aos critérios de
avaliação.
Bibliografia
Básica Essencial
Groover, Mikell P.. AUTOMAÇAO INDUSTRIAL E SISTEMAS DE MANUFATURA. Pearson Brasil, 2010. ISBN 8576058715.
Básica
Black, T.. O Projeto da Fábrica com Futuro. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Complementar
Groover, Mikell P.. Automation Production Systems and Computer integrated Manufacturing. Prentice-Hall, 2007. ISBN 0132393212.
Liker, Jeffrey K.. O modelo Toyota :14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2005. ISBN 9788536304953.
Lorino, F. V.. Tecnologia de grupo e organização da manufatura.
Outras Referências
Observações
Durante a 12ª semana ocorrerá a semana acadêmica, durante a qual não haverá aula. No entanto, poderão ser realizadas atividades
não-presenciais.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: LUCIOLA CAMPESTRINI
Disciplina: SISTEMAS E SINAIS
Carga Horária
Súmula
Técnicas de modelagem e análise de sistemas lineares e sistemas amostrados. Introdução a sistemas não lineares.
Currículos
Objetivos
-Fornecer base teórica e ferramental analítico para o estudo de sistemas e circuitos analógicos e digitais;
-Inserir este ferramental analítico no contexto da engenharia;
-Introduzir e desenvolver o conceito de resposta em frequência de sistemas lineares invariantes no tempo;
-Capacitar o aluno ao projeto de filtros analógicos e digitais simples;
-Fornecer conceitos básicos de sistemas realimentados, capacitando o aluno à aplicação destes conceitos em análise e projeto de
circuitos eletrônicos, dispositivos eletromecânicos, sistemas de controle e outras aplicações;
-Desenvolver o raciocínio lógico sistemático para resolução de problemas em engenharia.
Semana: 1 a 2
Título: 1 - Conceitos Básicos de Sinais e Sistemas
Conteúdo: 1.1 - Definições de Sistemas e Sinais
1.2 - Classificação de Sinais
1.3 - Operações Básicas em Sinais
1.4 - Sinais Elementares
1.5 - Propriedades/Classificação de Sistemas
Semana: 3 a 6
Título: 2 - Representações de Sistemas no Domínio do Tempo
Conteúdo: 2.1 - Resposta Impulsiva: Convolução
2.2 - Representação por Equações Diferenciais e de Diferenças
2.3 - Diagrama de Blocos
2.4 - Espaço de Estados
Semana: 7 a 10
Título: 3 - Representações de Fourier para Sinais
Conteúdo: 3.1 - Sinais Periódicos de Tempo Contínuo: Série de Fourier
3.2 - Sinais Periódicos de Tempo Discreto: Série de Fourier em Tempo Discreto
3.3 - Sinais Não-Periódicos de Tempo Contínuo: Transformada de Fourier
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PLANO DE ENSINO
3.4 - Sinais Não-Periódicos de Tempo Discreto: Transformada de Fourier em Tempo Discreto

3.5 - Propriedades das Representações de Fourier
Semana: 10 a 12
Título: 4 - Aplicação das Representações de Fourier
Conteúdo: 4.1 - Resposta em Frequência
4.2 - Diagrama de Resposta em Frequência
4.3 - Traçado de Diagramas de Bode
4.4 - Amostragem
4.5 - Reconstrução de Sinais Amostrados
Semana: 13 a 14
Título: 5 - Transformada de Laplace
Conteúdo: 5.1 - Definição e Propriedades da Transformada de Laplace
5.2 - Transformada Inversa
5.3 - Solução de Equações Diferenciais
5.4 - Função de Transferência
Semana: 15 a 16
Título: 6 - Transformada Z
Conteúdo: 6.1 ? Definição e propriedades da Transformada Z
6.2 ? Transformada inversa
6.3 ? Solução de equações de diferenças e equações de estado
6.4 ? Função de transferência
Semana: 17 a 18
Título: 7 - Filtros
Conteúdo: 7.1 ? Filtros passa-baixas ? definições e especificações
7.2 ? Filtros canônicos ? Butterworth
7.3? Transformações de frequência
7.4 ? Filtros Digitais
Semana: 19
Conteúdo: Atividade de recuperação
Metodologia
- 4h de aulas expositivas (teóricas), com apresentação de slides e resolução interativa de exercícios.
- 2h de aulas de exercícios (práticas) com o desenvolvimento de trabalhos dirigidos usando ferramentas computacionais de cálculo
e simulação.
Durante as aulas de laboratório os alunos aplicarão os conhecimentos passados nas aulas teóricas através da solução de exercício
e de trabalhos propostos (os quais ilustrarão problemas práticos), através da utilização de ferramentas computacionais de cálculo e
simulação.
Os trabalhos propostos serão objeto de avaliação.
A avaliação de desempenho será feita com base em duas notas:
a) Notas de provas (P1, P2 e P3). A média ponderada destas provas comporá a nota NP, dada por:
NP = (P1+P2+P3) / 3
b) Notas relativas a:
b.1) Atividades autônomas;
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PLANO DE ENSINO
b.2) Exercícios propostos nas aulas de laboratório.

Da média aritmética das notas destas atividades resulta nota MT.
A nota final (NF) do aluno será calculada de acordo com a ponderação destas duas notas, conforme especificado a seguir:
NF = 0,85*NP+0,15*MT
Para lograr aprovação por média o aluno deverá satisfazer:
a) Ter frequência maior ou igual a 75%

b) NF ≥ 6,0 e NP ≥ 6,0
Neste caso serão atribuídos conceitos conforme abaixo:
A: 10,0 ≥ NF ≥ 8,5 e NP ≥ 6,0

B: 8,5 > NF ≥ 7,0 e NP ≥ 6,0
C: 7,0 > NF ≥ 6,0 e NP ≥ 6,0
O aluno que não satisfizer o critério 'a' será reprovado com conceito FF. Ao aluno que satisfizer o conceito 'a' mas não satisfizer o
critério 'b' será dada a chance de recuperação de nota, conforme descrito a seguir.

Ao aluno que satisfizer o conceito 'a' mas não satisfizer o critério 'b' será dada a chance de recuperação de nota através de um
exame final da disciplina versando sobre todo o conteúdo apresentado em aula durante o semestre. A média ponderada composta
pela nota obtida no exame - NE e pela média ponderada das provas - NP resultará na média após recuperação dada por:
MR = 0,4*NP + 0,6*NE
O aluno que obtiver MR ≥ 6 será aprovado com conceito C. O aluno que obtiver MR <6,0 será reprovado com conceito D. O
aluno que satisfizer o conceito 'a' mas não satisfizer o critério 'b', e que não realizar o exame final, será reprovado com conceito D.
Bibliografia
Básica Essencial
Haykin, Simon; Van Veen, Barry; Laschuk, Anatolio. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. ISBN 8573077417; 9788573077414.
Básica
Franklin, Gene F.; Powell, J. David; Emami-Naeini, Abbas. Feedback control of dynamic systems. Upper Saddle River, N.J.: Pearson Prentice Hall,
c2006. ISBN 0131499300.
Lathi, B. P.. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN 0195158334 (obra original); 9788560031139.
Oppenheim, Alan V.; Willsky, Alan S.; Nawab, Syed Hamid. Signals. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, c1997. ISBN 0138147574.
Complementar
Geromel, José Claudio; Palhares, Alvaro Geraldo Badan. Análise linear de sistemas dinâmicos :teoria, ensaios práticos e exercícios. São Paulo:
Edgard Blücher, 2004. ISBN 8521203357; 9788521203353.
Hsu, Hwei P.. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. ISBN 8536303603.
Olivier, J. C.. Linear Systems and Signals: A Primer. Norwood, MA: Artech House, 2019.
Outras Referências
Observações
1. A página da disciplina, contendo os slides apresentados bem como listas de exercícios propostas e resolvidas e outras
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PLANO DE ENSINO
informações, está em http://moodle.ufrgs.br .
2. Nas provas teóricas será permitido apenas a CONSULTA AOS FORMULÁRIOS disponíveis na página da disciplina.
3. Pedidos de revisão de prova deverão ser feitos por escrito, com argumentação estritamente técnica, até uma semana após a
entrega da nota da prova. Pedidos não satisfazendo estas condições não serão considerados.
4. A submissão de trabalhos deverá ser feita via Moodle, não sendo aceitos trabalhos entregues de outra forma.
5. O professor poderá contar com o apoio de assistentes (alunos de Pós-Graduação ou Pós-Doutorandos) em atividades didáticas.
6. A disciplina poderá contar com até 20% de carga horária à distância, a ser definida no início do semestre.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: FABIANO DISCONZI WILDNER
Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Carga Horária
Súmula
Introdução à hidráulica e pneumática industrial. descrição de componentes para circuitos de comando e controle: atuadores,
válvulas, cilindros, bombas e compressores. Características e propriedades dos fluidos hidráulicos. Elementos de mecatrônica.
Currículos
Objetivos
O objetivo geral desta disciplina é ensinar o estudante a lidar com sistemas hidráulicos e pneumáticos de atuação e/ou comando,
normalmente utilizados em sistemas automatizados de produção industrial. Para este fim, as atividades desenvolvidas ao longo da
disciplina deverão atingir os seguintes objetivos específicos:
1 – Adquirir familiaridade com as linguagens gráficas utilizadas para a representação esquemática de sistemas hidráulicos e
pneumáticos;
2 – Compreender os princípios de funcionamento dos principais dispositivos utilizados em sistemas hidráulicos e pneumáticos de
atuação e controle;
3 – Dominar as técnicas de representação e programação de processos automáticos baseados em elementos hidráulicos e
pneumáticos;
4 – Utilizar os conhecimentos adquiridos nos itens anteriores para projetar sistemas automatizados de produção baseados em
atuadores hidráulicos e pneumáticos.
Semana: 1
Título: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Conteúdo: 1. Objetivos e escopo da disciplina
2. Descrição das atividades a serem desenvolvidas na disciplina;
Semana: 1 a 2
Título: INTRODUÇÃO
Conteúdo: 1. Fundamentos Teóricos: leis físicas que regem o comportamento dos sistemas hidráulicos e pneumáticos
2. Características dos componentes hidráulicos e pneumáticos
3 Definições de Sistema
4. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos aplicados à automação
5. Componentes básicos de sistemas hidráulicos e pneumáticos
6. Circuitos Hidráulicos e Pneumáticos e Simbologia
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PLANO DE ENSINO
7. Simulação e montagem de circuitos pneumáticos

Semana: 3 a 5
Título: SISTEMAS AUTOMÁTICOS
Conteúdo: 1. Principais componentes de sistemas automáticos: sensores, controladores programáveis, atuadores.
2. Métodos de representação e projeto lógico de sistemas automáticos
3. Projeto de comandos binários
4. Álgebra booleana
5. Comandos binários pneumáticos
Semana: 6 a 8
Título: COMANDOS COMBINATÓRIOS
Conteúdo: 1. Comandos sem memória: metodologia de projeto de comandos combinatórios simples
2. Comandos combinatórios com memória
3. Comandos combinatórios com intertravamentos
4. Comandos combinatórios com temporizadores e comandos combinatórios com contadores
Semana: 9
Título: SEMANA ACADÊMICA
Conteúdo: Atividades discentes fora da sala de aula.
Semana: 10
Título: 1ª AVALIAÇÃO (N1)
Conteúdo: Prova que versa sobre a primeira parte do conteúdo ministrado na disciplina
Semana: 10 a 14
Título: COMANDOS SEQUENCIAIS
Conteúdo: 1. O Método Passo-a-Passo
2. Programação em Linguagem Ladder
3. Representação através de Diagrama Trajeto-passo
4. Programação e representação por Blocos Funcionais (Graf-Cet)
5. Programação e representação por Máquinas de Estados
Semana: 15 a 16
Título: PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Conteúdo: 1. Comparação entre as tecnologias hidráulica, eletrohidráulica, pneumática, eletropneumática e seleção de tecnologia,
2. Dimensionamento e seleção de atuadores, elementos de comando e componentes pneumáticos e hidráulicos,
3. Cálculo do diâmetro da tubulação, levantamento da perda de carga do sistema, dimensionamento de reservatórios e trocadores de
calor, especificação de acumuladores, fluidos de trabalho
Semana: 17
Título: 2ª AVALIAÇÃO (N2)
Conteúdo: Prova que versa sobre a segunda parte do conteúdo ministrado na disciplina.
Semana: 18
Título: RECUPERAÇÃO
Conteúdo: Prova que versa sobre a primeira ou a segunda parte do conteúdo ministrado na disciplina, conforme definido no Critério de Avaliação.
Semana: 19
Título: EXAME
Conteúdo: Prova que versa sobre todo o conteúdo ministrado na disciplina, conforme definido no Critério de Avaliação.
Metodologia
A metodologia a ser empregada consistirá de ações integradas entre aulas expositivas (teóricas) e de laboratório (práticas), onde
cada tipo de aula visa o desenvolvimento de um tipo diferente de habilidade da parte do aluno.
Nas aulas expositivas, será enfatizada a compreensão de conceitos gerais, com base nas leis da física e/ou da lógica booleana
aplicada a sistemas a eventos discretos. As técnicas de solução de problemas específicos serão trabalhadas pelos próprios alunos
nas aulas de laboratório e por meio da resolução de exercícios, atividade que ocorrerá frequentemente em sala de aula e que
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PLANO DE ENSINO
contará com o apoio e a supervisão do professor.
Nas aulas de laboratório, os alunos serão solicitados a realizar montagens de circuitos em bancadas didáticas e a avaliar o
comportamento de sistemas hidráulicos e pneumáticos por meio de simulações. Neste caso, o objetivo é permitir que o aluno
observe de que modo os conceitos vistos nas aulas teóricas se relacionam com a solução de problemas reais. Além disso,
pretende-se que o estudante vivencie as dificuldades e limitações inerentes à aplicação prática de projetos desenvolvidos
teoricamente.
Paralelamente às atividades em sala de aula e no laboratório, os alunos serão estimulados a efetuar trabalhos extra-classe, de forma
tanto individual como em grupos. Para tanto, o professor indicará tópicos específicos a serem consultados na bibliografia, definirá
tarefas adicionais de caráter tanto obrigatório como optativo, e fornecerá recursos extras de aprendizado (rotinas e modelos de
simulação para apoio ao estudo, indicações de websites com material complementar ao ministrado em aula, etc.).Também podem
ocorrer aulas/ atividades não presenciais ao longo do semestre (não excedendo 20% do número total de aulas previstas) na forma
de trabalhos, leituras ou listas de exercícios disponíveis na internet.
Eventualmente, aluno de Pós Graduação/Pós Doutorado ministrará aulas em seu estágio de docência obrigatório, de acordo com a
resolução N° 02/2010 e portaria 76/2010 da CAPES.
Esclarecimento de dúvidas será realizado após o término da aula.
- Resolução de exercícios tanto em sala de aula e em caráter extra-classe;
- Consulta sob orientação do professor à bibliografia recomendada e ao material adicional indicado ao longo da disciplina;
- Montagem e operação de circuitos hidráulicos e pneumáticos em laboratório visando a verificar na prática a operação dos sistemas
estudados;
- Realização de simulações computacionais de sistemas hidráulicos e pneumáticos,
- Elaboração de relatórios referentes às atividades de laboratório e simulações realizadas.
semestre, de acordo com o Regimento Geral da Universidade (RGU), Art. 134, “É obrigatória a frequência dos alunos às atividades
didáticas, considerando - se reprovado aquele que, ao término do período letivo, houver deixado de frequentar mais de 25 % (vinte e
cinco por cento) da carga horária prevista no plano da disciplina. ”A frequência será averiguada a cada período de aula de 2h. De
acordo com a Lei 9.394/96, Art.47 §3º - Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, as faltas por motivo de doença deverão ser
comunicadas pelo aluno à junta médica da UFRGS até 72 horas depois de ocorridas. O Professor só deverá aceitar dispensas
autorizadas pela junta médica da UFRGS.
O Professor não autoriza que alunos frequentem disciplinas/turmas para as quais não estejam regularmente matriculados e não
Para os alunos que atenderem ao critério de frequência mínima, a avaliação será realizada por meio de três avaliações obrigatórias
(N1, N2 e N3). As notas N1 e N2 corresponderão a duas avaliações diretas (provas), valendo 10 (dez) pontos cada uma e serão
divulgadas com até 72 horas de antecedência antes da realização da próxima avaliação, enquanto a nota N3 avaliará a participação
do aluno ao longo da disciplina. Essa avaliação terá seu valor calculado a partir da participação efetiva dos alunos nas atividades
propostas (avaliadas diretamente pelo professor em todas as aulas). A nota final NF será igual à média aritmética ponderada entre
as três avaliações realizadas, onde N1 e N2 terão peso 1,5 e N3 terá peso 1,0.
Com base nas notas obtidas nessas avaliações, os alunos serão classificados como segue:
1) Estará APROVADO o aluno que obtiver N1>=4,0 e N2>=4,0 com N3>=6,0 e NF>=6,0. O conceito final do aluno será definido pela
seguinte tabela.
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PLANO DE ENSINO
.- Conceito FF (Frequência < 75%)

.- Conceito D (NF < 6,0)
.- Conceito C (6,0 ≤ NF < 7,5)
.- Conceito B (7,5 ≤ NF < 9,0)
.- Conceito A (9,0 ≤ NF ≤ 10,0)
2) Estará em EXAME OBRIGATÓRIO o aluno com:

a) N1<4,0 ou N2<4,0 e com N3 >= 6,0, ou
b) N3 < 6,0, ou
c) não aproveitamento da recuperação (ou seja, não for aprovado com a nota obtida na recuperação e, com a substituição da
mesma, alcance um dos critérios dos subitens a e b acima).
Obs. O exame será constituído de uma prova teórica única contemplando todo o conteúdo da disciplina. Estará aprovado com
conceito "C" o aluno que obtiver nota final maior ou igual a 6,0 após o exame, calculado da seguinte maneira.
Nota Final = (0,4 * Média Final) + (0,6 * Nota do Exame)
3) Estará em RECUPERAÇÃO OBRIGATÓRIA o aluno com NF < 6,0, N1>=4,0 N2>=4,0 e N3>=6,0.
Obs. O aluno deverá recuperar obrigatoriamente a nota mais baixa entre as duas provas (se N1=N2, deverá recuperar N1) e sua
média final NF será recalculada com base na substituição obrigatória da nota recuperada em lugar da original. Com a nota
recuperada serão aplicados novamente os critérios 1, 2 e 3 acima. Não será permitida recuperação para melhora de conceito.

A recuperação poderá ser feita de duas formas distintas, de acordo com o desempenho de cada aluno:
1) RECUPERAÇÃO: prova que versa sobre o conteúdo específico de somente uma das duas provas diretas (N1 e N2) e cuja nota
substitui a da prova original correspondente;
2) EXAME: prova que versa sobre todo o conteúdo ministrado ao longo do semestre cuja nota em conjunto com as demais
avaliações realizadas ao longo da disciplina compõe a Nota Final após o Exame.
As condições necessárias para a realização da recuperação e/ou do exame estão definidas no campo referente aos critérios de
avaliação.
Bibliografia
Básica Essencial
Prudente, F.. Automação Industrial Pneumática: Teoria e Aplicações. LTC, 2013. ISBN 9788521621195.
Rabie, M.. Fluid Power Engineering. McGraw-Hill, 2009. ISBN 0071622462.
Watton, J.. Fundamentos de Controle em Sistemas Fluidomecânicos. LTC, ISBN 9788521620259.
Básica
Capuamo, F. G., Idoeta, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. Erica, ISBN 9788571940192.
Cundiff, J. S. Buckmaster, D. R.. Fluid Power Circuits and Controls: Fundamentals and Applications. Taylor and Francis, 2011. ISBN 9781439827819.
Linsingen, I. V.. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. UFSC, 2001. ISBN 9788532803986.
Complementar
Bollmann, A. Fundamentos da automação Industrial Pneutrônica, Projetos de Comandos Binários Eletropneumáticos. São Paulo: ABHP ? Associação
Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1996.
Bolton, W.. Pneumatic and Hydraulic Systems. Butterworth-Heinemann,
Martin, H.. The Design of Hydraulic Components and Systems. Elis Horwood Limited,
Merritt, Herbert E.. Hydraulic control systems. John Wiley, 1967. ISBN 0471596175.
Parr, A.. Hydraulics and Pneumatics ? A Technician?s and Engineer?s Guide. New York: Elsevier Ltd., 2007. ISBN 0750644192.
Yeaple, F.. Fluid Power Design Handbook. New York: Marcel Dekker, Inc., 1996. ISBN 0824795628.
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PLANO DE ENSINO
Outras Referências
Observações
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: PEDRO RAFAEL BOLOGNESE FERNANDES
Disciplina: TERMODINÂMICA A
Carga Horária
Súmula
Propriedades Termodinâmicas; equilíbrio e fases; equilíbrio químico e eficiência de processos térmicos.
Currículos
Objetivos
Capacitar o aluno a entender qualitativamente a natureza dos fenômenos térmicos/mecânicos e as propriedades das substâncias
nas fases gasosa e líquida, bem como as aplicações destes em engenharia, e desenvolver a descrição quantitativa destes
fenômenos. Capacitar o aluno na aplicação dos princípios da Termodinâmica, permitindo a formulação e a resolução dos problemas
pertinentes. Apresentar metodologias de resolução dos problemas que são encontrados na prática profissional. Fornecer uma base
comum para a interação com outros ramos da engenharia com atuação na indústria de processos.
Semana: 1
Título: 1. Introdução e Conceitos Básicos
Conteúdo: 1.1. Sistema, volume de controle; processos; equilíbrio; estado, propriedades; grandezas mensuráveis; variáveis específicas
1.2. Introdução às Leis da Termodinâmica; a Lei Zero
Semana: 2 a 3
Título: 2. Propriedades Volumétricas de Substâncias Puras
Conteúdo: 2.1. Regra das fases, comportamento PVT, diagramas (PT, PV), superfícies termodinâmicas, representações do comportamento PVT
2.2. Fator de compressibilidade, lei dos estados correspondentes, equações de estado
Semana: 3 a 6
Título: 3. Primeira e Segunda Lei da Termodinâmica
Conteúdo: 3.1. Trabalho e Calor
3.2. 1ª Lei: experimento de Joule, formulações, energia interna
3.3. 1ª Lei: entalpia e calor específico
3.4. 2ª Lei: máquinas térmicas, eficiência, formulações, o processo reversível
3.5. 2ª Lei: ciclo de Carnot e o teorema de Carnot, escala termodinâmica de temperatura, eficiência de máquinas reais
3.6. 2ª Lei: aplicação para processos, desigualdade de Clausius, entropia e irreversibilidade
Semana: 6 a 9
Título: 4. Estudo das Máquinas Térmicas
Conteúdo: 4.1. Termodinâmica dos sistemas abertos: equações de balanço de massa e energia em regime transiente e permanente; balanço
transiente e permanente de entropia
4.2. Motores térmicos, ciclos com mudança de fase (máquina a vapor), ciclo de Carnot, ciclo de Rankine, efeito da pressão e
temperatura nos ciclos térmicos, variações do ciclo de Rankine
4.3. Ciclos sem mudança de fase (motores a combustão interna), ciclo padrão a ar, ciclo Brayton, ciclo Otto, ciclo Diesel, turbina a gás
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PLANO DE ENSINO
4.4. Sistemas de refrigeração com mudança de fase (compressão de vapor, absorção)

4.5. Sistemas de refrigeração sem mudança de fase (ciclo de refrigeração a ar)
Semana: 10 a 12
Título: 5. Formulações Termodinâmicas
Conteúdo: 5.1. Potenciais termodinâmicos, relações entre propriedades, relações de Maxwell, propriedades do gás ideal, propriedades residuais,
fontes de informação termodinâmica
5.2. Termodinâmica das misturas: relações entre propriedades, propriedades parciais molares
5.3. 5.3. Termodinâmica das misturas: fugacidade e coeficiente de fugacidade, potencial químico, misturas gasosas ideais, misturas
líquidas ideais, propriedades de excesso, coeficiente de atividade
Semana: 13 a 15
Título: 6. Estudo do Equilíbrio de Fases
Conteúdo: 6.1. Condições e relações no equilíbrio, formulações para o equilíbrio de fases
6.2. Equilíbrio líquido-vapor: comportamento qualitativo, diagramas de equilíbrio, modelos de propriedades
6.3. Equilíbrio líquido-vapor: problemas de ponto de bolha e de orvalho
6.4. Equilíbrio líquido-vapor: problema de flash
Semana: 17 a 18
Título: 7. Estudo do Equilíbrio Químico
Conteúdo: 7.1. Reações químicas: nomenclatura, coeficientes estequiométricos, ordem de reação, avanço da reação, entalpias de reação e
formação
7.2. Equilíbrio químico: formulação das condições de equilíbrio, variação da energia de Gibbs da reação, constante de equilíbrio
7.3. Equilíbrio químico: relação da constante de equilíbrio com a composição, formulação de problemas
Semana: 19
Conteúdo: Semana para recuperação final
Metodologia
O conteúdo será exposto em aulas teóricas, intercaladas com a resolução de problemas. Recursos audiovisuais serão utilizados
para a apresentação de vídeo-aulas, esquemas, diagramas, etc., ilustrando os pontos abordados. Serão empregadas ferramentas
computacionais para a resolução de problemas através de aulas computacionais.
Observação de fenômenos físico-químicos através de recursos audiovisuais; utilização de ferramentas computacionais na solução
de problemas de engenharia; reforço do aprendizado através de vídeo-aulas e questionários de fixação.
A avaliação é feita mediante três provas parciais individuais e trabalhos individuais ou em grupo feitos durante o semestre. As provas
estão distribuídas do seguinte modo:
Prova 1: Unidades 1, 2, 3
Prova 2: Unidade 4
Prova 3: Unidades 5, 6 e 7
A nota parcial antes da recuperação será dada por:
Nota = 0,3xProva 1 + 0,2xProva 2 +0,3xProva 2+ 0,2xTrabalhos
Durante as provas será permitida a consulta a um formulário manuscrito preparado pelo aluno em uma folha de tamanho A4, o qual
deve ser entregue juntamente com a prova.
As notas das provas serão fornecidas na semana seguinte à data da realização da mesma.
Trabalhos
A resolução dos problemas propostos durante as aulas computacionais deverá ser entregue dentro do prazo proposto, na forma de
um relatório escrito, individual, contendo, além da solução do problema, quaisquer comandos, códigos, etc. necessários para se
chegar à solução final. O trabalho escrito terá valor de 20% da nota final.
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PLANO DE ENSINO
Conceito Final
A nota final deverá ser superior a 6,0 (seis) para aprovação, caso contrário deverá se feita uma recuperação.
Conforme determina o regimento da UFRGS, o aluno deverá ter 75 % de presença nas aulas para aprovação; caso contrário, estará
reprovado com conceito FF.

A Recuperação se dará na forma de uma prova escrita individual (exame) abrangendo todo o conteúdo da disciplina. A nota final
deverá ser superior a 6,0 (seis) para aprovação, caso contrário o aluno estará reprovado. Uma nota inferior a 4,0 (quatro) em
qualquer uma das provas deverá necessariamente ser recuperada.
Bibliografia
Básica Essencial
C. Borgnakke, R. E. Sonntag, G. J. Van Wylen. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. ISBN 9788521204909.
J. M. Smith, H. C. Van Ness, M. M. Abbott. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos,
205. ISBN 9788521615538.
Básica
Milo D. Koretsky. Termodinâmica para a Engenharia Química. Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 9788521615309.
Complementar
Outras Referências
Observações
Atitudes, Habilidades e Competências
Atitudes: Postura ética; Postura de permanente busca de atualização profissional; Postura proativa; Postura reativa; Postura de
busca persistente e continuada da solução de problemas; Postura de efetivo comprometimento para com a sua carreira; Senso de
comprometimento para com os colegas e para com a instituição em que venha a trabalhar; Senso de iniciativa e de busca autônoma
de soluções.
Habilidades: Identificar as relações básicas que compõem a essência de um problema de Engenharia; Estabelecer relações de
estimação e quantificação de grandezas relativas a objetos e fenômenos de interesse em Engenharia; Habilidade em perceber e
estabelecer raciocínio indutivo e dedutivo acerca de fenômenos inerentes à Engenharia; Generalizar acerca da natureza, do
enquadramento e das conclusões sobre a solução de problemas, de modo a aplicar as conclusões à solução de novos problemas
sem a necessidade da repetição da situação-problema; Habilidade em perceber e estabelecer relações quantitativas-qualitativas
(funcionalidade, dependência, hierarquia, etc.) entre objetos e em fenômenos de interesse em Engenharia; Habilidade em trabalhar
com a simbologia, com os operadores e com os mecanismos da representação e solução de problemas matemáticos; Habilidade em
estabelecer analogias e conexões entre objetos e fenômenos de interesse em Engenharia; Habilidade em estabelecer situações
referentes a objetos e fenômenos de interesse em Engenharia operando sobre conceitos acerca dos mesmos, sem e com a
utilização de ferramental matemático; Habilidade em concentrar-se nos elementos essenciais para a caracterização e para a solução
dos problemas de Engenharia;
Competências: Capacidade de abstração para construção de modelos de representação e simulação do funcionamento de objetos e
fenômenos de interesse em Engenharia; Capacidade de lidar com a incerteza e com imprevisibilidade de comportamento de objetos
e de fenômenos de interesse em Engenharia; Capacidade de aplicar diferentes abordagens na solução de um mesmo problema;
Capacidade de abstração para a compreensão dos princípios funcionais e técnicos de objetos e fenômenos de interesse em
Engenharia; Capacidade em estabelecer raciocínio sobre a solução de problemas mesmo existindo lacunas referentes à sua
formulação.
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PLANO DE ENSINO
Professor Responsável: LETICIA FLECK FADEL MIGUEL
Disciplina: VIBRAÇÕES I
Carga Horária
Súmula
Vibrações livres e forçadas, sem e com amortecimento, em sistemas discretos com um e vários graus de liberdade. Isolamento de
vibrações. Neutralizador ou absorvedor de vibrações. Vibrações em sistemas contínuos. Métodos numéricos na análise de
vibrações.
Currículos
Objetivos
Capacitar o aluno ao entendimento de problemas básicos da mecânica vibratória. Habilitar para a análise dinâmica de sistemas
discretos com um e vários graus de liberdade e sistemas contínuos, através de métodos analíticos, experimentais e numéricos.
Semana: 1
Título: Definições básicas e classificação das vibrações
Conteúdo: Apresentação da disciplina, conceitos básicos, classificação das vibrações, componentes do sistema vibratório (molas).
Semana: 2
Título: Componentes do sistema vibratório
Conteúdo: Componentes do sistema vibratório (amortecedores e massas), sistemas com 1 GDL não-amortecidos.
Semana: 3
Título: Sistemas com um grau de liberdade
Conteúdo: Sistemas com 1 GDL amortecidos (amortecimento viscoso, amortecimento por atrito e amortecimento histerético).
Semana: 4
Título: Vibrações por excitação harmônica
Conteúdo: Vibrações por excitação harmônica tanto em sistemas não-amortecidos quanto amortecidos.
Semana: 5
Título: Oscilação da base e massas rotativas desbalanceadas
Conteúdo: Oscilação da base e massas rotativas desbalanceadas.
Semana: 6
Título: Isolamento de vibrações e choques
Conteúdo: Isolamento de vibrações e choques.
Semana: 7
Título: Primeira Aula Experimental e Primeira Prova
Conteúdo: Primeira aula de laboratório e primeira prova escrita.
Semana: 8
Título: Sistemas com vários GDL
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PLANO DE ENSINO
Conteúdo: Sistemas com vários GDL, sistemas semidefinidos, matrizes de massa, rigidez e amortecimento.
Semana: 9
Título: Sistemas com n GDL: análise modal, resposta em vibrações livres
Conteúdo: Análise modal, frequências naturais e modos de vibração, resposta de sistemas com vários GDL em vibrações livres.
Semana: 10 a 11
Título: Vibrações por excitação harmônica e Neutralizador de vibrações
Conteúdo: Vibrações por excitação harmônica em sistemas com n GDL, sem e com amortecimento.
Neutralizador (ou absorvedor ou supressor) de vibrações.
Semana: 12
Título: Vibrações de eixos e vigas
Conteúdo: Métodos para estimar a frequência fundamental de eixos e vigas: Fórmula de Dunkerley e Método de Rayleigh.
Semana: 13
Título: Segunda Aula Experimental e Segunda Prova
Conteúdo: Segunda aula de laboratório e segunda prova escrita.
Semana: 14
Título: Sistemas contínuos
Conteúdo: Sistemas contínuos, vibrações transversais de cordas ou cabos, vibrações longitudinais de barras.
Semana: 15
Título: Sistemas contínuos
Conteúdo: Vibrações torcionais de eixos, vibrações transversais de vigas.
Semana: 16
Título: Sistemas contínuos e Métodos numéricos
Conteúdo: Vibrações transversais de vigas (aplicações e exemplos), métodos numéricos de integração das equações de movimento, método da
Aceleração Constante.
Semana: 17
Título: Métodos numéricos
Conteúdo: Métodos numéricos de integração direta das equações de movimento: Diferenças finitas centrais, método de Newmark.
Semana: 18
Título: Terceira Prova
Conteúdo: Terceira prova escrita.
Semana: 19
Título: Recuperação Final
Conteúdo: Prova (exame) com todo o conteúdo da disciplina.
Metodologia
As aulas são teórico-práticas, com muitos exemplos e aplicações acompanhando a teoria.
A primeira parte de cada aula é destinada à exposição da matéria teórica e na segunda parte são apresentados os exemplos de
aplicação.
Poderão também serem realizadas aulas demonstrativas em laboratório mostrando ensaios de vibrações livres e forçadas.
Uma apostila é disponibilizada com um resumo dos conteúdos.
Também são fornecidas listas de exercícios adicionais, as quais devem ser resolvidas pelos discentes fora do horário em sala de
aula.
Em caso de dúvidas, os alunos podem procurar o professor para atendimento extra-classe.
Eventualmente, alunos de Pós-Graduação/Pós-Doutorado poderão ministrar aulas ou outras atividades didáticas em seus estágios
de docência obrigatório.
Adicionalmente, eventualmente poderão ocorrer aulas não-presenciais, respeitando um máximo de 20% de aulas não-presenciais
durante o semestre.
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PLANO DE ENSINO
Os prazos para a divulgação dos resultados das avaliações são de normalmente 2 (duas) semanas após a realização de cada
avaliação. Com exceção da nota da terceira prova, que é divulgada no máximo 72 horas antes da recuperação (exame) final. As
notas do exame final são divulgadas no máximo 1 (uma) semana após a realização do mesmo.
A participação dos alunos sempre é incentivada na condução da disciplina, tanto na parte prática quanto nas aulas teóricas.
Adicionalmente, atividades não presenciais estão programadas na forma de leituras e listas de exercícios disponíveis na Internet.
Através de três provas teórico-práticas individuais e sem consulta, denominadas P1, P2 e P3, e mais um exame (recuperação),
denominado E, de toda a matéria do semestre, para os alunos que não atingirem a média final 6,0 e/ou obtiverem nota menor que
3,0 em alguma das três provas. A média final, MF1, é calculada como sendo a média aritmética das 3 provas, como segue:
MF1 = (P1+P2+P3)/3
Se MF1 maior ou igual a 6,0 e P1 maior ou igual a 3,0 e P2 maior ou igual a 3,0 e P3 maior ou igual a 3,0 o aluno está aprovado,
caso contrário o aluno deverá fazer o exame (E) para obter a média final MF2.
Se MF1 menor do que 6,0 ou P1 ou P2 ou P3 menor que 3,0, o aluno deverá fazer o exame (E) de toda a matéria do semestre e a
sua nova média final, MF2, é calculada da seguinte forma:
MF2 = (2E+MF1)/3
Se MF2 maior ou igual a 6,0 o aluno está aprovado com conceito C.
Os conceitos são atribuídos da forma a seguir:

Se9,0 <= MF1 -> A
Se7,5 <= MF1 < 9,0 -> B
Se6,0 <= MF1 < 7,5 -> C
SeMF2 >= 6,0 -> C
SeMF2 < 6,0 -> D
Se frequência inferior a 75% -> FF

Como recuperação, o aluno terá direito a realizar o exame final (E), o qual consiste em uma prova sobre todo o conteúdo estudado
ao longo do semestre.
Bibliografia
Básica Essencial
LETÍCIA FLECK FADEL MIGUEL. Introdução ao Estudo de Vibrações (Notas de Aula). Material fornecido aos alunos via Internet..
Rao, Singiresu S.. Mechanical vibrations. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, c2004. ISBN 0132128195, 9780132128193.
Básica
Groehs, A. G.. Mecânica Vibratória. Editora Unisinos, 2001. ISBN 8574315060, 9788574315065.
Complementar
Outras Referências
Observações
Atendimento extraclasse para esclarecimento de dúvidas:
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PLANO DE ENSINO
Será realizado na sala da professora, no Grupo de Mecânica Aplicada (GMAp) em horário a combinar. A sala da professora fica no
térreo do GMAp (laboratório que fica atrás do prédio da Engenharia Mecânica, prédio 11107).
A comunicação entre alunos e professor poderá ser feita através da Sala de Aula Virtual.
Na semana acadêmica da UFRGS, que normalmente ocorre durante uma semana do mês de outubro, não serão ministradas aulas.
Em caso de impedimento de aulas presenciais (por exemplo, uma pandemia), e com expressa aprovação das Comgrads envolvidas,
estas aulas poderão ser substituídas por aulas remotas, sendo ministradas por plataformas online (tais como o Mconf), de
preferência no horário normal da disciplina, de forma síncrona, ou alternativamente através de vídeo-aulas de forma assíncrona.
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ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS - A 3

Atividades de Recuperação Previstas

menos 75% das aulas ministradas.

A: nota NM (ou NE) maior igual a 9,0 e menor que 10,0

B: nota NM (ou NE) maior igual a 7,5 e menor que 9,0

C: nota NM (ou NE) maior igual a 6,0 e menor que 7,5

D: nota NM (ou NE) menor que 6,0

FF: Falta de Frequência

ESTAGIÁRIOS DOCENTES e EAD:

Título: Aprendizado Supervisionado - Extenso&#771;es

- 1 prova e/ou trabalho pra&#769;tico a ser desenvolvido individualmente em laborato&#769;rio: P1

Composic&#807;a&#771;o da Nota Final:

NF = (0,2 * P1) + (0,3 * T1) + (0,3 * T2) + (0,2 * AT)

- A NF será convertida em conceito de acordo com as seguintes regras:

Conceito A: NF >= 9,0

MF = (0.6 * Recup ) + (0.4 * NF) &#8232;

Atividades de Recuperação Previstas

MF = (0.6 * Recup ) + (0.4 * NF) &#8232;

Não existem outras referências para este plano de ensino.

O professor poderá, também, se valer de aulas remotas, utlizando recursos de EAD.

Instituto de Matemática e Estatística

conteúdo programático, a área 2 corresponde aos itens 4, 5 e 6.

A média é dada por M=(A_1+A_2)/2.

A atribuição do conceito seguirá a seguinte regra:

Atividades de Recuperação Previstas

Ao final do semestre, a nota final do aluno será calculada da seguinte forma:

seguintes faixas de valores:

Atividades de Recuperação Previstas

Conteúdo: Formulação de Newton-Euler

Conceito A: 8.5 <= M <=10

Atividades de Recuperação Previstas

Também serão requeridas as seguintes atividades discentes:

Nota do Final = (0,4 * NF) + (0,6 * Nota do Exame)

Atividades de Recuperação Previstas

- Fornecer subsídios para a análise, projeto e equacionamento detalhado destes circuitos;

Será fomentada a participação ativa do aluno nas atividades realizadas.

As notas NA e LAB irão gerar uma nota NT calculada da seguinte maneira:

O conceito obtido a partir de NT será dado pela seguinte regra:

Conceito C: 6,0 &#8804; NT < 7,5

Trabalhos copiados são considerados como "não entregues" e implicam em reprovação.

Atividades de Recuperação Previstas

O conceito obtido a partir de NR será dado pela seguinte regra:

Atividades de Recuperação Previstas

Discussão dos conteúdos.

9.0 &#8804; M aprovado com conceito A

Atividades de Recuperação Previstas

3.4. curvas típicas e formas de acionamento

Atividades de Recuperação Previstas

A: nota NM (ou NE) maior igual a 9,0 e menor que 10,0

ESTAGIÁRIOS DOCENTES e EAD:

Atividades de Recuperação Previstas

ISA-S5.1", Standard, Instrument Society of America,

Erro e incerteza de quantização

Cabe observar que:

Atividades de Recuperação Previstas

Será considerado aprovado o aluno que atingir MFcorr>=6.

Atividades de Recuperação Previstas

a avaliação I terá peso 1

MF1=(avaliação I + avaliação II + 2*avaliação III) / 4 &#8805; 6,0

O Conceito final do aluno será:

MF2 = (0,3 * MF1) + (0,7 * NE)

Se MF2 >=6,0 o aluno está aprovado com conceito C.

Título: Aprendizado Supervisionado - Extensões

- 1 prova e/ou trabalho prático a ser desenvolvido individualmente em laboratório: P1

Composição da Nota Final:

MF = (0.6 * Recup ) + (0.4 * NF)  

MF = (0.6 * Recup ) + (0.4 * NF)  

Conceito C: 6,0 ≤ NT < 7,5

9.0 ≤ M aprovado com conceito A

MF1=(avaliação I + avaliação II + 2*avaliação III) / 4 ≥ 6,0

Introduzir os conceitos de deslocamento,‭ ‬deformação e tensão em um ponto de um corpo.‭

Compreender os conceitos de tensão,‭ ‬deformação,‭ ‬elasticidade,‭ ‬e teorias

MF = (2P1 + ML + 2PJ1 + 2*PJ2) / 7