Projeto de Linha de Distribuição Rural

Universidade Federal do Amapá – UNIFAP
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

Curso de Engenharia Elétrica
ELETRIFICAÇÃO RURAL
Projeto de Linha de Distribuição Rural
Prof. Ronnan de Brito Cardoso

Projeto de uma Linha de Distribuição Rural
• Para energizar uma localidade B que se encontra a uma certa

distância de um ponto A onde já existe um sistema de distribuição,
uma das melhores opções é transportar a energia elétrica através de
uma Linha de Distribuição.
• Esse projeto é composto de duas etapas diferentes:

1. Projeto Elétrico que é função da carga a ser alimentada e da
distância entre A e B.
2. Projeto Mecânico que é função do caminhamento e da topografia

do ponto A ao ponto B.
Eletrificação Rural 2
Projeto Elétrico
• Para se fazer o projeto elétrico precisa-se conhecer:

1. A carga a ser alimentada (carga de projeto);
2. Tensão para a qual a linha vai ser projetada, que depende da

distância (comprimento da linha), normalmente utiliza-se a
tensão disponível no ponto que vai ser o de alimentação.
3. Se a linha será trifásica ou monofásica (depende da carga a ser

alimentada).
Projeto Elétrico
• Passos para o cálculo elétrico
• O objetivo da cálculo elétrico é determinar o condutor com o qual a
linha vai ser construída.
1. Determina-se a corrente que será suportada pelo condutor:

a) Se a linha for trifásica, a equação é:
𝑆
𝐼=
3 ∙ 𝑉3𝜙
onde:
𝐼 – é a corrente transportada pela linha em cada fase, em A.
𝑆 – é a carga de projeto em kVA.
𝑉3𝜙 – é a tensão de trabalho da linha trifásica em kV.
Projeto Elétrico
b) Se a linha for monofásica, a equação é:
𝑆
𝐼=
𝑉𝜙
onde:
𝐼 – é a corrente transportada pela linha em cada fase, em A.
𝑆 – é a carga de projeto em kVA.
𝑉𝜙 – 𝑉3𝜙 Τ 3 onde 𝑉3𝜙 é a tensão de trabalho da linha trifásica da
qual derivou a linha monofásica.
Projeto Elétrico
2. Com o valor da corrente e de uma tabela de condutores de
alumínio, determinamos a bitola do cabo que suporta essa
corrente.
3. Precisamos determinar agora se esse condutor transporta essa

corrente com uma queda de tensão máxima de 4%.
a) Se a linha for trifásica, a equação que determina a queda de
tensão em volts é:
Δ𝑉 = 3 ∙ 𝐼 ∙ 𝐿 ∙ (cos 𝜙 ∙ 𝑅 + sen cos −1 𝜙 ∙ 𝑋)
A queda de tensão percentual é dada pela equação:
Δ𝑉
Δ𝑉% = ∙ 100
𝑉3𝜙
Projeto Elétrico
b) Se a linha for monofásica, a equação que determina a queda de
tensão em volts é:
Δ𝑉 = 𝐼 ∙ 𝐿 ∙ (cos 𝜙 ∙ 𝑅 + sen cos −1 𝜙 ∙ 𝑋)
A queda de tensão percentual é dada pela equação:
Δ𝑉
Δ𝑉% = ∙ 100
𝑉𝜙
onde:
Δ𝑉 – é a queda de tensão em volts; Δ𝑉% – é a queda de tensão
percentual; I – é a corrente de carga; L é o comprimento da linha
em km; R – é a resistência do condutor em Ω/km; X – é a
reatância indutiva do condutor em Ω/km e cos 𝜙 – é o fator de
potência.
Projeto Elétrico
4. Se o condutor escolhido não satisfizer a queda de tensão

máxima, passamos para o condutor imediatamente superior e
repetimos os cálculos. Repete-se o procedimento até
encontrarmos o condutor que satisfizer a condição de queda de
tensão máxima.
5. Esse será o condutor com o qual a linha será construída.
Projeto Elétrico
• Exemplos:
1. Calcular a bitola do condutor de uma linha de distribuição
trifásica, com tensão de trabalho de 13,8 kV, que alimentará uma
localidade distante de 10 km do ponto onde a linha sairá, e que
apresenta uma carga de projeto de 800 kVA.
2. Calcular a bitola do condutor de uma linha tipo MRT, que

derivará de uma linha trifásica existente, com tensão de trabalho
de 13,8 kV, e alimentará uma vila com carga projetada de 75
kVA, distante 2 km do ponto de derivação.
Projeto Elétrico
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
CABO DE ALUMÍNIO - CA
Bitola Temperatura ambiente 25ºC Temperatura ambiente 35ºC

RCC25 XL
Imáx RCA Imáx RCA
AWG (mm2) RCA1 RCA2 RCA1 RCA2
(Ω/km) (A) (A) (Ω/km)
(Ω/km) (Ω/km) (Ω/km) (Ω/km)
4 21,2 1,378 134 1,392 1,530 120 1,448 1,557 0,2900
2 33,6 0,857 180 0,876 0,963 151 0,911 0,980 0,2726
1/0 53,5 0,545 242 0,552 0,605 215 0,574 0,617 0,2551
Projeto Mecânico
• O projeto mecânico é o mais complexo da linha, pois envolve

conhecimento das leis da estática, e de todos os elementos
envolvidos na construção de uma linha de distribuição.
Projeto Mecânico
• Materiais padronizados de linha de Distribuição de Energia
Elétrica Rural
• Poste
• O poste é o elemento principal do projeto mecânico de uma linha
de Distribuição, pois nele é que são montadas as estruturas nas
quais a linha será fixada.
• Dentro da preocupação atual com o meio ambiente, os postes são
de concreto ou de fibra.
Projeto Mecânico
• Tipos de postes utilizados em linhas rurais
• Os postes de concreto são de dois tipos, que são denominados de
acordo com sua secção transversal:
1. Circular – Secção transversal circular.
2. Duplo T – Secção transversal dois T’s como se um fosse o

reflexo do outro.
Projeto Mecânico
• Tipos de postes utilizados em linhas rurais
Projeto Mecânico
• O poste é identificado pelo esforço que ele suporta em kgf (daN),
seguido de sua altura em metros. Exemplo um poste 300/11 quer
dizer que ele suporta 300 kgf e tem 11m de comprimento.
• A identificação do poste fica em uma das faces no duplo T e em

uma faixa longitudinal no circular. Além do esforço e do
comprimento, traz também o nome do fabricante e a data de sua
fabricação.
• Quando um poste é instalado, sua identificação deve ficar voltada

para a estrada, de tal maneira que seja fácil sua leitura.
• A altura mínima do poste será de 9 m somente para BT, 10 m para

rede rural monofásica e no mínimo 11 m para redes trifásicas.
Projeto Mecânico
• Engastamento (parte enterrada)
• O poste deve ser enterrado de acordo com a equação:
𝐿
𝑒= + 0,6
10
𝑒 : a parte enterrada em m.
𝐿 : o comprimento do poste em m.
sendo “𝑒” mínimo igual a 1,5 m
Projeto Mecânico
Projeto Mecânico
Projeto Mecânico
• Cruzeta de concreto
• Equipamento utilizado para montagem de estruturas urbanas e
rurais, normalmente nas transições.
Projeto Mecânico
• Cruzeta de concreto
Projeto Mecânico
• Cruzeta do tipo T (1,90 m)
Projeto Mecânico
• Cruzeta do tipo L (1,70 m)
Projeto Mecânico
• Mão Francesa Normal
• Equipamento utilizado para estabilizar a cruzeta no poste, é
construída de aço galvanizado.
Projeto Mecânico
• Cinta circular
• Utilizada para fixar equipamentos no poste circular. Construída em
aço galvanizado.
Projeto Mecânico
• Parafuso de aço galvanizado 16 mm x tamanho variável
• Utilizado para fixações de equipamentos.
Projeto Mecânico
• Arruela quadrada para parafuso de 16 mm
• Utilizadas para melhorar a fixação do parafuso.
Projeto Mecânico
• Parafuso olhal 16 mm
• Utilizadas para melhorar a fixação do parafuso.
Projeto Mecânico
• Gancho olhal para 5000 daN
• Utilizado para fixação do cabo na estrutura, construído em aço
forjado galvanizado.
Projeto Mecânico
• Isolador suspensão Polimérico
• Utilizado para ancoragem do condutor na estrutura.
Projeto Mecânico
• Isolador disco
• Utilizado também para ancoragem de cabos nas estruturas, hoje
está sendo substituído pelo polimérico, é construído de porcelana
ou vidro.
Projeto Mecânico
• Manilha sapatilha para alça pré-formada
• Utilizado para suporte do cabo ao isolador, construído em aço
Projeto Mecânico
• Alça pré-formada
• Utilizada para fixar o condutor na manilha sapatilha, construída
em aço, contém pó de aço para segurar o cabo por tração.
Projeto Mecânico
• Isolador Pilar
• Utilizado para isolar o cabo de partes aterradas tais como: cruzetas
e postes. São construídos em porcelana, vidro e polimérico.
Projeto Mecânico
• Pino autotravante
• Utilizado para fixar o isolador pilar na cruzeta ou no poste.
Construído em aço galvanizado.
Projeto Mecânico
• Pino de topo
Projeto Mecânico
• Suporte para isolador pilar
Projeto Mecânico
• Chapa para estai
• Utilizada para fixar o cabo de aço no poste. Construída em aço
Projeto Mecânico
• Sapatilha de aço para estai
• Utilizada para proteger o cabo de aço na chapa e na haste âncora.
Projeto Mecânico
• Haste Âncora
• Utilizada para fixação do estai no solo. Construída em aço
galvanizado.
Projeto Mecânico
• Cordoalha de aço
• Utilizada para a construção do estai.
Projeto Mecânico
• Cabo de alumínio nu CA (sem alma de aço)
• Utilizado como condutor de energia elétrica.
Projeto Mecânico
• Para raio de distribuição
• Porcelana, polimérico; utilizado para proteção da linha contra
descargas atmosférica.
Projeto Mecânico
• Chave seccionadora unipolar tipo faca
• É um tipo de dispositivo de manobra destinado a isolar (seccionar)
partes (subsistemas, equipamentos, etc.) de circuitos elétricos.
Projeto Mecânico
• Suporte T
Construído em aço galvanizado, utilizado para fixar chaves e para
raios.
Projeto Mecânico
• Suporte TL
Construído em aço galvanizado, utilizado para fixar chaves tipo
faca.
Projeto Mecânico
• Conector tipo estribo
• Construído em alumínio, cobre, utilizado para fixação de grampo
de linha viva.
Projeto Mecânico
• Grampo para linha viva
• Construído em alumínio, cobre, latão, utilizado para conectar
equipamentos ao cabo condutor da linha.
Projeto Mecânico
• Conector tipo cunha
• Construído em alumínio, cobre, latão, utilizado para conexão de
cabos condutores.
Projeto Mecânico
• Luva de emenda para cabo de alumínio
Estruturas Padronizadas para Linhas de Distribuição
• Na construção de uma linha existem dois tipos de estruturas
básicas:
1. Estruturas de Ancoragem – São estruturas que se localizam
nos pontos críticos da linha, tais como: ângulos, picos, vales e
lançamentos. São utilizadas para amarração dos condutores,
sendo assim as que suportam toda a força de tração criada por
esses condutores.
2. Estruturas de Alinhamento ou Tangentes – São Estruturas que

se localizam entre estruturas de ancoragem e sua principal
utilização é a de sustentação da linha, sendo utilizadas também
em pequenos ângulos dependendo do condutor.
1. Estruturas de Ancoragem
2. Estruturas de Alinhamento ou Tangentes
• Para a padronização, levaram-se em conta as seguintes
considerações:
• Tensão primária de 13,8 kV;
• Tensão secundária de (380/220 V) ou (220/127 V);
• Poste de Concreto Duplo T;
• Cruzeta de concreto tipo “L” de 1.700 mm e tipo “T” de 1.900 mm;
• Vão máximo utilizado em rede de distribuição urbana é de 40m para
secundária e 80m para rede primária.
• Vão máximo utilizado em rede de distribuição rural é de 45m para
rede secundária e 110m para rede primária.
• Vãos maiores poderão ser adotados mediante apresentação de estudo
específico. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas entre
condutores e entre condutor e o solo.
• Os condutores padronizados estão listados na Tabela 1.
• Os condutores padronizados estão listados na Tabela 1.
• Rede de Média Tensão (Primária)
• Estrutura U1 – Estrutura para vão em tangência ou com ângulo
de deflexão (até 6°).
• Estrutura U1
• Estrutura U2 – Estrutura para vão com ângulo de deflexão (6°
até 60°)
• Estrutura U2
• Estrutura U3 – Estrutura para fim de rede.
• Estrutura U3
• Estrutura U4 – Estrutura de ancoragem dupla para vão com
ângulo de deflexão ou ancorado (60º até 90º)
• Estrutura U4
• Estrutura U3.2
• Estrutura U3.2
• Estrutura U3-U3 – Estrutura utilizada em ângulos entre 60º e
150º.
• Estrutura U3-U3
• Estruturas tipo N – São estruturas utilizadas em Redes Urbanas,

mas também utilizadas nas transições de um alimentador urbano
para uma linha rural.
• Estrutura N1 – Estrutura para vão em tangência ou com
deflexões.
• Estrutura N1
• Estrutura N2 – Estrutura para vão com deflexões de 6º a 60º.
• Estrutura N2
• Estrutura N3 – Estrutura para fim de rede.
• Estrutura N3
• Estrutura N4 – Estruturas para vão com deflexões de 60° a 90°
ou Ancorado.
• Estrutura N4
• Estrutura N1-N1
• Estrutura N1-N1
• Estrutura N1-N3
• Estrutura N1-N3
• Estrutura N3-N3
• Estrutura N3-N3
• Estrutura 2N1
• Estrutura 2N1
• Estrutura N1-N1-N3
• Estrutura B1
• Estrutura B1
• Estrutura B2
• Estrutura B2
• Estrutura B3
• Estrutura B3
• Estrutura B3-B3
• Estrutura B3-B3
• Estrutura B4

• Estrutura B4

• Estruturas tipo P – Estruturas tipo pilar no poste, são tipicamente

rurais, trifásicas.

• Estrutura P1A

• Estrutura P1A

• Estrutura P1

• Estrutura P1

• Estrutura PT1

• Estrutura PT1

• Estrutura PTA1

• Estrutura PTA1

• Estrutura P3

• Estrutura P3

• Estrutura P4

• Estrutura P4

• Estrutura P1.P3

• Estrutura P1.P3

• Estrutura P1.P3

• Estrutura PT1.P3

• Estrutura PT1.P3

• Estrutura P1.P1

• Estrutura P1.P1

• Estrutura P1A-PR

• Estrutura P1A-PR

• Estrutura PT1-PR

• Estrutura PT1-PR

• Estrutura PTA1-PR

• Estrutura PTA1-PR

• Estruturas tipo UP – Estruturas tipo pilar no poste, são

tipicamente rurais, monofásicas.

• Estrutura UP1

• Estrutura UP1

• Estrutura UP3

• Estrutura UP3

• Estrutura UP4

• Estrutura UP4

• Estrutura UT1-UP3

• Estrutura UT1-UP3

• Estrutura UT1

• Estrutura UT1

• Estrutura UP1-UP3

• Estrutura UP1-UP3

• Estrutura UP4-CR

• Estrutura UP4-CR

• Estruturas Padrão Bifásico – São estruturas tipicamente rurais.

• Estrutura BP1.A

• Estrutura BP1.A

• Estrutura BP1

• Estrutura BP1

• Estrutura BP3

• Estrutura BP3

• Estrutura 2BP3

• Estrutura 2BP3

• Estrutura BP4

• Estrutura BP4

• Estrutura BP1-BP3

• Estrutura BP1-BP3

• Estrutura BP1A-PR

• Estrutura BP1A-PR

• Estrutura N4B-NSCF

• Estrutura N4B-NSCF

• Estrutura N4B-SU

• Estrutura N4B-SU

• Estrutura N1B-N3B-CF

• Estrutura N1B-N3B-CF

• Estrutura com transformador monofásico FF – N1B-NSCF-
TM

TM

TM

TM

• Posto transformador monofásico FF – N3B-NSCF-TM

• Posto transformador monofásico FF – N3B-NSCF-TM

• Posto transformador monofásico FF – N3B-NSCF-TM opção
fim de linha com estai.

• Posto transformador monofásico FF – N3B-NSCF-TM opção
fim de linha com estai.

• Flexa de montagem

• Trações de montagem

• Trações de montagem

• Rede de Baixa Tensão (Secundária)

• Estrutura de passagem S1I

• Estrutura de passagem S1I

• Estrutura de fim de linha - S3I

• Estrutura de fim de linha - S3I

• Estrutura de derivação de rede tangente existente - S1I-S3I
TAN

• Estrutura de derivação de rede tangente existente - S1I-S3I
TAN

• Estrutura de derivação tangente oposta - S1I-S3I OP

• Estrutura de derivação tangente oposta - S1I-S3I OP

• Estrutura de derivação à 90° - S4I 90

• Estrutura de derivação à 90° - S4I 90

• Estrutura de amarração com seccionamento - S4I

• Estrutura de amarração com seccionamento - S4I

• Estrutura de amarração sem seccionamento - S4I

• Estrutura de amarração sem seccionamento - S4I

• Estrutura de Transição de rede aérea nua ao cabo
multiplexado - SI-M

• Estrutura de Transição de rede aérea nua ao cabo
multiplexado - SI-M

• Estrutura de seccionamento aéreo no cruzamento

• Estrutura de seccionamento aéreo no cruzamento

• Estrutura de cruzamento aéreo com flytap

• Estrutura de cruzamento aéreo com flytap

• Rabicho para conexão de consumidor à rede multiplexada

• Rabicho para conexão de consumidor à rede multiplexada

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• Para energizar uma localidade B que se encontra a uma certa

• Esse projeto é composto de duas etapas diferentes:

2. Projeto Mecânico que é função do caminhamento e da topografia

• Para se fazer o projeto elétrico precisa-se conhecer:

2. Tensão para a qual a linha vai ser projetada, que depende da

3. Se a linha será trifásica ou monofásica (depende da carga a ser

1. Determina-se a corrente que será suportada pelo condutor:

3. Precisamos determinar agora se esse condutor transporta essa

A queda de tensão percentual é dada pela equação:

A queda de tensão percentual é dada pela equação:

4. Se o condutor escolhido não satisfizer a queda de tensão

5. Esse será o condutor com o qual a linha será construída.

2. Calcular a bitola do condutor de uma linha tipo MRT, que

Bitola Temperatura ambiente 25ºC Temperatura ambiente 35ºC

• O projeto mecânico é o mais complexo da linha, pois envolve

1. Circular – Secção transversal circular.

2. Duplo T – Secção transversal dois T’s como se um fosse o

• A identificação do poste fica em uma das faces no duplo T e em

• Quando um poste é instalado, sua identificação deve ficar voltada

• A altura mínima do poste será de 9 m somente para BT, 10 m para

2. Estruturas de Alinhamento ou Tangentes – São Estruturas que

• Estruturas tipo N – São estruturas utilizadas em Redes Urbanas,

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• Estruturas tipo P – Estruturas tipo pilar no poste, são tipicamente

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• Estruturas tipo UP – Estruturas tipo pilar no poste, são

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