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ESTRUTURA DE LINHA DE VIDA (CABO-GUIA) MEMÓRIA DE CÁLCULO E

DETALHES
A. DADOS DA EMPRESA
CELSUL ENGENHARIA LTDACNPJ: 02.031.790/0001-06Ramo de Atividade: construção de edifícios Código CNAE: 4120-4Grupo: C-1

B. DADOS DA OBRA
RESIDENCIAL SAN MARINO
Número de pavimentos: 06 (seis)
Localização: Rua José Juliano, 60, Bairro São Sebastião - Porto Alegre/RS Responsável pela obra: Eng. Herton Marcelo Neis
Telefone: (51)3050-9474

C. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Fernando Limongi Profissão: Engenheiro Civil
Especialidade: Engenharia de Segurança do Trabalho CREA n°: 81.772-D
Colaborador Técnico: João Leal Vivian Profissão: Engenheiro Civil
CREA nº: 122.197

1. Características dos materiais:


Tubo
Ø = 75mm;
e = 3,00mm;
Aço A-36;
fy = 250MPa;
fu =400MPa.
Cabo de Aço
classe 6 x 7
alma de fibra
diâmetro de 8mm (5/16”)
2. Solução para 2 trabalhadores por vão:
Solicitações:
Peso de 200 kg no meio do vão, estabelecendo-se uma flecha de 10% do vão impõe um ângulo α=11,31o. Adotado 100 kg de
carga por pessoa, pois é a carga admitida pelos cintos de segurança tipo pára- quedista e talabartes normalmente utilizado
nas obras.

N
Logo, fazendo-se o somatório das forças na direção vertical obteremos:
N 200
 509,90kg
2xsen(11º31')
N = 5,01 kN
Onde as ações no pontalete serão H=N*cosα e V=N*senα, horizontal e vertical respectivamente.
H=4,91 kN
V=0,98 kN
Colocando-se essas solicitações em um software de cálculo, obtivemos:
Para solicitações com o cabo tensionado:

Momentos em kNm:
Esforços normais em kN:

Esforços Cortantes em kN:


Reações em kN:
ESTRUTURA DE LINHA DE VIDA (CABO-GUIA) MEMÓRIA DE CÁLCULO E
DETALHES
A. DADOS DA EMPRESA
CELSUL ENGENHARIA LTDACNPJ: 02.031.790/0001-06Ramo de Atividade: construção de edifícios Código CNAE: 4120-4Grupo: C-18Grau d

B. DADOS DA OBRA
RESIDENCIAL SAN MARINO
Número de pavimentos: 06 (seis)
Localização: Rua José Juliano, 60, Bairro São Sebastião - Porto Alegre/RS Responsável pela obra: Eng. Herton Marcelo Neis
Telefone: (51)3050-9474

C. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Fernando Limongi Profissão: Engenheiro Civil
Especialidade: Engenharia de Segurança do Trabalho CREA n°: 81.772-D
Colaborador Técnico: João Leal Vivian Profissão: Engenheiro Civil
CREA nº: 122.197

1. Características dos materiais:


Tubo
Ø = 75mm;
e = 3,00mm;
Aço A-36;
fy = 250MPa;
fu =400MPa.
Cabo de Aço
classe 6 x 7
alma de fibra
diâmetro de 8mm (5/16”)
2. Solução para 2 trabalhadores por vão:
Solicitações:
Peso de 200 kg no meio do vão, estabelecendo-se uma flecha de 10% do vão impõe um ângulo α=11,31o. Adotado 100 kg de
carga por pessoa, pois é a carga admitida pelos cintos de segurança tipo pára- quedista e talabartes normalmente utilizados
nas obras.

N
N
Logo, fazendo-se o somatório das forças na direção vertical obteremos:
N 200
 509,90kg
2xsen(11º31')
N = 5,01 kN
Onde as ações no pontalete serão H=N*cosα e V=N*senα, horizontal e vertical respectivamente.
H=4,91 kN
V=0,98 kN
200 kg
Colocando-se essas solicitações em um software de cálculo, obtivemos:
Para solicitações com o cabo tensionado:

Momentos em kNm:
Esforços normais em kN:

Esforços Cortantes em kN:


Reações em kN:
ULO E
do 100 kg de
nte utilizados
Para solicitações na extremidade utilizando-se cabo de aço como tirante ( como se a pessoa caísse no
vão da extremidade):
Esforços normais em kN:
Reações nos apoios em kN:
Para solicitações na extremidade utilizando-se cabo de aço como tirante ( como se a pessoa caísse no
vão da extremidade):
Esforços normais em kN:
Reações nos apoios em kN:
Piores solicitações no tubo:
Primeira Hipótese (tirante na horizontal): Md1= 0,50 * 1,40 = 0,70 kNm;
Nd1= 1,00 * 1,40 = 1,40 kN (compressão);

Segunda Hipótese (tirante inclinado – vão de extremidade): Md2= 0,50 * 1,40 = 0,70 kNm;


Nd2= 14,00 *1,40 = 19,60 kN (compressão);

3. Dimensionamento pela NBR 8800/86:


Para o tubo:
Item 5.6.1.3 Força Normal e momentos fletores
N  0,9  Q  A  f
n g y

Q→tabela1, classe 3 →

 b
 
t
max

 75,0 

   25,00  90  ok  Q=1,0

3,00 

 D2D2   75 2
 692 

A 
g e i   678,58mm²
4 4
N  0,9  Q  A  f  0,9 1 678,58mm²  250N / mm²  152,68kN
n g y

øMn=0,9*Mn→ Anexo D
izontal): Md1= 0,50 * 1,40 = 0,70 kNm;
essão);

do – vão de extremidade): Md2= 0,50 * 1,40 = 0,70 kNm;


pressão);

BR 8800/86:

e momentos fletores

 90,0

 

 678,58mm²
4
 678,58mm²  250N / mm²  152,68kN
  0,087  E  0,087  205000  71,34
p
fy 250
  0,11 E  0,11 205000  90,20
r
fy 250
Parâmetro de esbeltez ( ):
  D  75,0  25

t 3,00
Como  p , então:
M M n pl Zf y  15561mm³ 250 N  1kN  1m
mm² 1000N 1000mm
M  0,9  M  0,90  3,89  3,50kN.m
n pl

N d 
M
dx
M
dy  1,0
N n  Mb nx

 M
b ny

19,60  0,70  1,0


152,68 3,50
0,13  0,20  0,33  1,0  OK. O tubo resiste as solicitações.
13%  20%  33%  100%
Também temos que verificar o cabo de aço e os chumbadores:
Solicitações para o cabo-guia:
Peso de 200 kg no meio do vão, estabelecendo-se uma flecha de 10% do vão impõe um ângulo α=11,31o. Adotado 100 kg de
carga por pessoa, pois é a carga admitida pelos cintos de segurança tipo pára- quedista e talabartes normalmente utilizado
nas obras.

N
N
Logo, fazendo-se o somatório das forças na direção vertical obteremos:
N 200
 509,90kg
2xsen(11º31')
N = 5,01 kN
Onde as ações no pontalete serão H=N*cosα e V=N*senα, horizontal e vertical respectivamente.
H=4,91 kN
V=0,98 kN
200 kg
 3,89kN.m

s.

adores:

10% do vão impõe um ângulo α=11,31o. Adotado 100 kg de


ça tipo pára- quedista e talabartes normalmente utilizados

emos:

al e vertical respectivamente.

0 kg
Tabela 5 da NBR 6327/2004 da ABNT
Logo, sendo a solicitação no cabo da ordem de 5,01 kN para esforços na linha de vida e que a norma de cabos
recomenda um fator de segurança de 5, o cabo proposto para o sistema de proteção com cabo-guia (linha de vida)
atende a legislação com fator de segurança da ordem
de 8,00.

Solicitações para os estaiamentos (tirantes):

Esforço no tirante horizontal em kN


Esforço no tirante inclinado em kN
Logo, sendo a solicitação no cabo da ordem de 4,80 kN e 13,90 kN para esforços nos tirantes e que a norma de cab
recomenda um fator de segurança de 5, o cabo proposto para atirantamento do sistema de proteção com cabo-gui
(linha de vida) atende a legislação com fator de segurança da ordem de 8,00 e 6,00, respectivamente. O tirante
inclinado é composto
de dois cabos.

Solicitações para os chumbadores:
Esforço no chumbador em kN
Obs.: Cálculo dos chumbadores em anexo com software próprio.
Porto Alegre, 07 de Junho de 2010.
Fernando Limongi
Eng. Civil e Eng. Segurança do Trabalho – CREA/RS 81.772
Tabela 5 da NBR 6327/2004 da ABNT
Logo, sendo a solicitação no cabo da ordem de 5,01 kN para esforços na linha de vida e que a norma de cabos
recomenda um fator de segurança de 5, o cabo proposto para o sistema de proteção com cabo-guia (linha de vida)
atende a legislação com fator de segurança da ordem
de 8,00.

olicitações para os estaiamentos (tirantes):

Esforço no tirante horizontal em kN


Esforço no tirante inclinado em kN
Logo, sendo a solicitação no cabo da ordem de 4,80 kN e 13,90 kN para esforços nos tirantes e que a norma de cabos
recomenda um fator de segurança de 5, o cabo proposto para atirantamento do sistema de proteção com cabo-guia
(linha de vida) atende a legislação com fator de segurança da ordem de 8,00 e 6,00, respectivamente. O tirante
inclinado é composto
de dois cabos.

olicitações para os chumbadores:
Esforço no chumbador em kN
Obs.: Cálculo dos chumbadores em anexo com software próprio.
Porto Alegre, 07 de Junho de 2010.
Fernando Limongi
Eng. Civil e Eng. Segurança do Trabalho – CREA/RS 81.772

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