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MANUAL DE INSTRUÇÕES

INSTALAÇÃO / OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO

Agradecemos por ter optado por um produto de nossa linha.

Leia atentamente este manual e confie a instalação de sua bomba a um profissional capacitado.

IMPORTANTE
Evite acidentes, utilizando equipamentos
de segurança, Epis e ferramentas
adequadas na instalação de sua bomba

FIXAÇÃO:
Motobomba base e luva

Todas as bombas devem ser instaladas sobre estruturas firmes


(concreto ou aço estrutural) de modo que não interfiram no
alinhamento e nivelamento das mesmas.

A instalação da bomba diretamente no solo pode acarretar


desnivelamento, ocasionando trincas ou até mesmo quebra dos
tubos de sucção e recalque ou até mesmo danos maiores as
peças da própria bomba.

Quando montadas com acoplamento elástico, ocorrerá


desalinhamento, provocando aquecimento nos mancais e
reduzindo consideravelmente a vida útil dos rolamentos.
Motobomba monobloco

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS:

- SUCÇÃO -
1 – Certificar que o conjunto moto bomba esteja firmemente
fixado à base, para evitar vibrações ou perda de
alinhamento, quando acoplado através de luva elástica ou
polia e correia;
2 – Instalar a bomba o mais próximo possível da captação.
(Facilita o processo de escorva e melhora o desempenho da
bomba)
3 – Atentar para a conexão do tubo ou mangueira (mangote) de
sucção, ajustar através de abraçadeiras reforçadas, para
eliminar totalmente a possibilidade de entrada de ar; Itens 3 e 4 (R)
Em caso de sucção com tubo rígido de PVC ou aço,
observar as junções, flanges e roscas se estão totalmente Item 8 (S)
vedadas. (Utilizar vedações e juntas adequadas);
4 – Escorar o mangote ou tubo de sucção, deixando-o com um
pequeno declive no sentido de captação;
5 – Utilizar tubulação igual ou maior que os bocais da bomba.
(consultar tabela de perda de carga para seleção da mesma,
de acordo com a vazão desejada);
6 – Utilizar válvula de pé com passagem ampla para não haver
obstrução do fluido;
7 – Válvula de pé deverá estar totalmente na vertical para que
vede totalmente na parada da bomba, retendo o líquido,
mantendo a bomba sempre escorvada; Item 7 (S) Errado
8 – Quando o tubo de sucção for instalado abaixo do nível do
líquido a ser bombeado (bomba afogada), utilizar válvula Item 4 (S)
(registro) e união móvel, para retenção do fluido e Certo
desconectar a bomba, respectivamente, facilitando o
deslocamento para a limpeza e manutenção.
- RECALQUE - Fig. 6 B

1 – Conferir nivelamento do flange ou bocal com rosca de


saída da bomba;
2 – Havendo necessidade de ampliação do bocal da bomba,
utilizar conexões compatíveis com tipos de rosca ou flange
da bomba instalada. Cuidados especiais com os ajustes de
parafusos (quando flanges) apertando uniformemente para
que a junta se acomode nas faces dos mesmos,
proporcionando precisão na vedação. Quando o bocal for
com rosca, aplicar vedantes (de preferência em teflon)
ajustando as peças gradativamente até atingir total vedação;
3 – Instalar registro (válvula) com diâmetro compatível com a
vazão de projeto, visando não estrangular a saída do fluido;
4 – Instalar válvula de retenção em número proporcional ao
comprimento do recalque e o desnível geométrico. (Evita
retorno do fluido em direção da bomba no momento em
que é desligada – Golpe de Ariete);
5 – Utilizar manômetro (se possível em banho de glicerina) no
recalque para regulagem da pressão do sistema; Fig. 6 A
6 – As bombas FAL normalmente são dotadas de dispositivo
para drenar o ar (fig 6A) quando não houver utilizar o bujão
de escorva das curvas 90º (fig. 6B).

- INÍCIO DE OPERAÇÃO -

1 – Certificar que o conjunto moto bomba esteja firmemente fixado à base, para evitar vibrações ou perda de alinhamento, quando
acoplado através de luva elástica ou polia e correia;
2 - Escorvar totalmente, até que a bomba esteja completamente cheia;
3 - Verificar as instalações elétricas, para que estejam de acordo com as normas. (Vide manual de instruções dos motores elétricos);
4 - Ligar a bomba com o registro gaveta totalmente fechado, abrindo-o gradativamente no máximo 50%, até que os tubos de recalque
estejam cheios;
5 - Percorrer por todas as junções dos tubos e conexões certificando-se que não haja vazamentos;
* Selo mecânico não pode ter nenhum vazamento.
* Gaxeta – o gotejamento é em torno de 60/80 gotas/minuto, para uma boa refrigeração do eixo. Em caso de vazamento excessivo,
ajustar o aperta gaxeta lentamente;
6 - O sistema deve ser vistoriado periodicamente por um responsável, minimizando as possibilidades de falhas na operação;
7 - Observar atentamente o funcionamento do conjunto (motor/bomba) certificando-se que não haja ruídos estranhos.

- FINAL DA OPERAÇÃO -
1- Fechar totalmente o registro gaveta do recalque.
2 - Desligar o motor/bomba

Precauções para maior vida útil de sua BOMBA FAL.

O local de instalação deve ser de fácil acesso, para facilitar a montagem e desmontagem (manutenção);
Proteger a bomba das intempéries, se possível com construção em alvenaria e devidamente coberta;
Evitar resíduos corrosivos por longo tempo no interior da bomba e das conexões, se possível lava-la com água limpa se o intervalo de
funcionamento for longo;
Evitar sólidos com alta abrasividade, tais como: lama, areia, pedriscos, etc.
BOMBAS MANCALIZADAS

LUBRIFICAÇÃO:
Linhas: ASM – F – FAE – FGH – FKS – FMP – FR – FTR
Fig. 7 A
> Rolamentos em mancais lubrificados em banho de óleo
C.3 (6208 – 6305 – 6306 – 6307 – 6308 - 6309 – 6409 – 6411)

Nível de óleo:
Varetas de nível (Fig. 7 A): Linhas ASM / ASMO (1) / FKS (2) / F (3)
(1) Exceto modelos ASMO 40-160 S e ASMO 40-200 S
(2) Exceto modelo FKS 80/210
(3) Exceto modelos montados nos mancais 1, 2 e 3.

Visor de nível lateral (Fig. 7 B): Linhas FAE / F(1) / FGH / FKS(2) / FMP / FR / FTR
(1) Exceto modelos montados nos mancais 4 e 5 Fig. 7 B
(2) Usado somente no modelo FKS 80/210

Linha: FME (multiestágio) ATENÇÃO!


As bombas são fornecidas sem lubrificação.
> Rolamentos lubrificados com graxa Proceder lubrificação conforme instruções
(3308 e 3309 / NU 209 e NU 210)

LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS – FAL – (Volume de Óleo)

Mancal 1 (Linha F) – 150 ml. Mancal 1 (Linha ASM) – 350 ml.


Mancal 2 (Linha F) – 150 ml. Mancal F2 (Linha FGH) – 150 ml.
Mancal 3 (Linha F) – 200 ml. Mancal F3 (Linha FGH) – 300 ml.
Mancal 4 (Linha F) – 600 ml.
Mancal 5 (Linha F) – 1.700 ml.

RPM RPM
Marcas Graxas
ÓLEO Até 2500 Acima de 2500
O intervalo para relubrificação (troca de óleo) é de 180 dias – salvo
BARDAHL MAX LUB MA 20 MAX LUB MA 15 --
operação em ambientes agressivos e temperaturas elevadas.
OBS.: é importante verificar com freqüência o nível do óleo, se possível CASTROL HYSPIN AWS 68 HYSPIN AWS 46 GREEASE LM2
avaliar viscosidade e existência de contaminação.
ESSO NUTO H 68 NUTO H 46 BEACON 2

GRAXA IPIRANGA IPITURA W 68 IPITURA W 46 ISAFLEX 2


Segundo informações do fabricante, os rolamentos deverão ser
PETROBRAS HR 68 EP HR 46 EP LUBRAX GMT3
relubrificados conforme abaixo:
3308 / 3309 = 500 horas SHELL TELLUS 68 TELLUS 46 ALVANIA R3
NU 209 / 210 = 4500 horas
IMPORTANTE! A ausência ou excesso de
lubrificantes causará danos aos rolamentos
BOMBAS AUTOESCORVANTES

LINHA: FAE - Aplicações / Desempenho hidráulico / Detalhes técnicos (consultar catálogo FAL)

- INSTALAÇÃO -

Seguir orientações conf. Pág. 01 e 02 .

Bomba com rotor semi-aberto, indicada normalmente para bombeamento


de líquidos com sólidos em suspensão. São dotadas de válvulas internas
que retém o líquido em seu interior, reescorvando a cada início de
operação, dispensando o uso de válvula de pé.

OBS.: No primeiro funcionamento a bomba deverá ser preenchida com


líquido (escorvada).
Dependendo do líquido a ser bombeado, aconselha-se a adaptação de um Dispensa o uso da
cesto ou ralo na extremidade do tubo ou mangote de sucção, evitando a válvula de pé
sucção de sólidos que possam ocasionar entupimento.

BOMBAS TRATORIZADAS

LINHAS: FTR / FTMO / FTRD

- INSTALAÇÃO -

a) Alinhamento
O equipamento é fornecido devidamente alinhado, porém, em virtude de
manuseios em transportes, antes de acoplá-la ao trator deve-se averiguar as
polias, bem como a tensão das correias, esticando-as se necessário for.

b) Acoplamento
Ao acoplá-la ao trator devem-se observar as cruzetas do cardan, pois as mesmas
devem trabalhar em paralelo, evitando então uma possível quebra do mesmo.

c) Lubrificação
A bomba, bem como, o mancal da polia do cardan, é fornecida isenta de
lubrificação, seguir orientação conforme figura abaixo.

d) Gaxeta
Durante o funcionamento, devem apresentar um gotejamento normal de 60 a 80
gotas por minuto.
Caso haja gotejamento excessivo, reaperte as gaxetas uniformemente e
gradualmente. Caso persista o vazamento em excesso, troque as gaxetas. Não
havendo gotejamento, afrouxe o aperta gaxeta até atingir o vazamento normal.
BOMBAS COM ROTORES ABERTOS E SEMIABERTOS

LINHAS: ASMO – FGH – FKS - FMP

Quando não instaladas abaixo do nível do reservatório (afogada) normalmente são utilizados “tanques de escorva”

DEFINIÇÃO: Recipiente totalmente estanque, conectado a sucção da bomba (Fig. 2). Elimina a necessidade do uso de
válvula de pé.

DIMENSIONAMENTO:
Não existe tamanho padrão e sim para cada situação deverá ser dimensionado de acordo com as seguintes variáveis:
• Diâmetro da sucção;
• Comprimento total do tubo de sucção;
• Desnível entre a bomba e o nível da água.

Bujão p/escorvar o
Curva 90º p/acoplar
tanque
mangote suc.

Registro Gaveta

Válvula de retenção
Bujão p/extração de ar

Tanque de escorva
(fig. 2)

Bujão de dreno
OPÇÕES DE MONTAGENS

SÉRIES

MANCAL ASM / ASMO / FKS / FAE / FMP / FGH / FTR / FR


MONOBLOCO ASM / ASMO / FKS / FAE / FMP / FR
VEDAÇÃO SELO MECÂNICO ASM / ASMO / FKS / FAE / FMP / FR / FTR
VEDAÇÃO GAXETA Todas
ROTORES ABERTOS ASMO / FKS / FAE / FMP / FGH / FTMO / FTAE
ROTORES FECHADOS ASM / FR / FTR
OUTRAS LIGAS (inox, bronze, etc) Todas

ROTAÇÃO

ROTAÇÃO (RPM) SÉRIES


3.500 ASM / ASMO / FKS / FAE / FR (Exceto FKS 80-210)
Até 2.750 (*) FMP / FGH / FKS 80-210 / FTMO
Até 2.300 (*) FTR
Até 1.750 Todas

(*) As rotações opcionais não condizem com tabelas seletivas, apenas como possibilidade de montagens com RPM
intermediárias. Consulte nosso departamento técnico

APLICAÇÕES

SÉRIES
IRRIGAÇÃO Todas
FERTI-IRRIGAÇÃO ASMO / FKS / FMP / FTMO / FTAE / FAE
DEJETO ANIMAL ASMO / FKS / FMP / FTMO / FTAE / FAE
ESGOTO ASMO / FKS / FMP / FTMO / FTAE / FAE
INCÊNDIO ASM / FR / ASMO / FTR / FTMO
INDÚSTRIA ASM / FR / ASMO / FMP / FKS / FAE
PRODUTOS QUÍMICOS Todas (*)
VEÍCULOS (PIPAS) MED 200 / ASM / ASMO / FAE / FR / FKS
ACIONAMENTO POR TRATOR FTAE / FTRD / FTR / FTMO / FTMO-MULT

(*) Especificar líquido bombeado para definição do material e forma construtiva da bomba.
SINTOMAS E DIAGNÓSTICOS
A seguir procuramos relacionar possíveis falhas e suas causas no funcionamento de sua moto bomba.

DIAGNÓSTICOS
1 – A bomba não está escorvada.
2 – A bomba ou encanamento de sucção não estão inteiramente cheios de líquidos.
3 – Altura de sucção muito elevada.
4 – NPSH insuficiente.
5 – Excesso de ar no líquido.
6 – Bolsa de ar na tubulação de sucção.
7 – Entrada de ar na tubulação de sucção.
8 – Vazamento de ar na bomba através da caixa de gaxetas.
9 – Válvula de pé pequena.
10 – A válvula de pé está parcialmente ou totalmente entupida.
11 – Submergência da tubulação de sucção insuficiente.
12 – Ligação do selo d’água entupida.
13 – Anel de vedação da gaxeta colocado no lugar errado na caixa de gaxetas.
14 – Velocidade muito baixa.
15 – Velocidade muito alta.
16 – Sentido de rotação contrário.
17 – Altura manométrica total do sistema maior do que aquela para a qual a bomba foi projetada.
18 – Altura manométrica total do sistema menor do que aquela para a qual a bomba foi projetada.
19 – Peso específico do líquido diferente daquele para a qual a bomba foi projetada.
20 – Viscosidade do líquido diferente daquela para o qual a bomba foi projetada.
21 – Operando com uma vazão demasiadamente pequena para a bomba.
22 – Bombas trabalhando em paralelo cujas características não são recomendáveis para tal operação.
23 – Corpos estranhos no rotor, assim como pano, gravetos, folhas, etc.
24 – Desalinhamento do conjunto.
25 – Eixo empenado.
26 – Rotor raspando na carcaça.
27 – Mancais gastos.
28 – Anéis de desgaste gastos.
29 – Rotor danificado ou gasto.
30 – Junta de carcaça defeituosa, permitindo vazamentos internos.
31 – Eixo ou manga do eixo gastos ou grimpados na caixa de gaxetas.
32 – Engaxetamento errôneo instalado.
33 – Tipo de gaxeta inadequada para as condições de serviço.
34 – Eixo fora do centro por motivo de mancais gastos ou desalinhamento.
35 – Desequilíbrio do rotor.
36 – Aperta gaxetas muito apertadas impedindo a lubrificação do engaxetamento.
37 – Falha no sistema de água de refrigeração na caixa de gaxetas.
38 – Folgas entre o eixo e a carcaça, no fundo da caixa de gaxetas, excessivamente grandes,
com o resultado de que a gaxeta é forçada para dentro da carcaça da bomba.
39 – Substâncias abrasivas em suspensão no líquido de lubrificação da caixa de gaxetas podem
provocar o grimpamento do eixo ou da manga do eixo.
40 – Empuxos excessivos causados por falhas mecânicas dentro da bomba.
41 – Quantidade de graxa ou óleo excessivo, ou refrigeração insuficiente dos mancais.
42 – Falta de lubrificação.
43 – Mancais erroneamente colocados (danificados durante a manutenção).
44 – Sujeira nos mancais.
45 – Mancais enferrujados.
46 – Refrigeração excessiva dos mancais, provocando condensação dentro dos mesmos.
47 – Correias desgastadas.
48 – Correias frouxas.
49 – Desgaste das faces do selo por materiais abrasivos.
50 – Ajustes da pressão na mola do selo (faces recuadas).
51 – Selo inadequado para o tipo de líquido bombeado.
52 – Pressão superior a capacidade do selo
53 – Desgaste natural das faces.

SINTOMAS DIAGNÓSTICO
15 – 19 – 20 – 23 – 24 – 25 – 26 – 27 – 31 –
Aquecimento nos mancais 34 – 35 – 39 – 40 – 41 – 42 – 43 – 44 – 45 –
46 – 47 - 48
Bomba com vazão nula 1 – 2 – 3 – 4 – 6 – 11 – 14 – 16 – 17 – 22 – 23
Bomba perde o escorvamento
2 – 3 – 5 – 6 – 7 – 8 – 11 – 12 – 13
depois da partida
15 – 16 – 17 – 18 – 19 – 20 – 23 – 24 – 25 –
Bomba sobrecarrega o motor 26 – 28 – 32 – 33 – 36
Bomba esquenta e grimpa 1 – 4 – 11 – 12 – 14 – 16 – 17 – 34 – 35 – 40
Desgaste descontrolado da gaxeta 2 – 3 – 4 – 9 – 10 – 11 – 21 – 23 – 24 – 25
24 – 26 – 27 – 28 – 34 – 35 – 40 – 41 – 42 –
Desgaste excessivo dos mancais 43 – 44 – 45 – 46 – 47 – 48
5 – 14 – 16 – 17 – 20 – 22 – 28 – 29 – 30 –
Pressão da bomba insuficiente 47 – 48
2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7 – 8 – 9 – 10 – 11 – 14 –
Vazão da bomba insuficiente 17 – 20 – 22 – 23 – 28 – 29 – 30 – 47 – 48
Vazamento excessivo pela caixa 3 – 12 – 13 – 24 – 25 – 27 – 31 – 32 – 33 –
de gaxetas 34 – 35 – 36 – 37 – 38 – 39
27 – 28 – 30 – 35 – 36 – 40 – 41 – 42 – 43 –
Vibração ou ruído excessivo 44 – 45 – 46 – 47 - 48
Vazamento no selo mecânico 25 – 34 – 40 – 49 – 50 – 51 – 52 – 53

Confie as instalações elétrica/hidráulica a um profissional capacitado,


e garanta o bom funcionamento de sua moto bomba FAL
TERMO DE GARANTIA
1 – A FUNDIÇÃO FERRO APERIBÉ LTDA. garante seus produtos 4 – LIMITAÇÕES DA GARANTIA
que, em uso normal, vierem a apresentar defeitos de material,
fabricação ou montagem, nos períodos especificados neste termo de 4.1 – As peças comprovadamente defeituosas e substituídas em
garantia. garantia passarão a ser propriedade da FAL.
4.2 – Estão excluídos da garantia matérias perecíveis tais como:
2 – PRAZO DE VALIDADE juntas, graxas, óleo lubrificante, gaxetas e selos mecânicos.
A garantia da bomba é válida pelo prazo de 12 (doze) meses a partir 4.3 – esta garantia não cobre defeitos provocados por prolongado
da data de entrega efetiva ao comprador, o que deve constar na Nota desuso, acidentes de qualquer natureza ou furtos.
Fiscal. Quaisquer reclamações deverão ser feitas dentro do prazo de 4.4 – Quebra por desgaste natural, imprudência ou negligência no
garantia tendo como comprovante cópia da nota fiscal da aquisição da manuseio.
bomba.
2.1 – As bombas em estoque no revendedor por mais de doze meses 5 – ABRANGÊNCIA
deverão ser revisadas antes da venda, sob pena de exclusão da
garantia. A FAL, em caso de reclamação, dentro do prazo de garantia, cobrirá
todas as despesas de transporte em relação a defeitos de fabricação
3 – CONDIÇÕES PARA VIGÊNCIA DA GARANTIA conforme o item 1. No início, o cliente será responsável pelo
3.1 – Observar rigorosamente as instruções de operação e manutenção pagamento do mesmo; somente após avalização e confirmação do
prescritas pela FAL no manual do proprietário. defeito, realizado pela fábrica, será reembolsado o valor pago
3.2 – Viscosidade e densidade do fluido igual para qual a bomba foi anteriormente.
projetada.
3.3 – Materiais abrasivos em suspensão informados previamente. 6 – GENERALIDADES
3.4 – Águas com características normais.
3.5 – Fluido igual para qual a bomba foi projetada. 6.1 – O presente Termo de Garantia aplica-se unicamente aos
3.6 – Temperaturas e condições de trabalho iguais as mencionadas no produtos da FAL. Compromissos assumidos por terceiros que
manual do proprietário. divirjam deste Termo de Garantia, não são de responsabilidade da
3.7 – Existência de sistemas de lubrificação e refrigeração. FUNDIÇÃO FERRO APERIBÉ LTDA.
3.8 – Não alteração dos materiais utilizados na construção do 6.2 – A FAL recomenda aos adquirentes de seu produto que, para a
equipamento, bem como, reposição de peças de outros fabricantes. completa vigência da garantia, consultem o Manual do Proprietário a
3.9 – Manutenção preventiva adequada. respeito da correta e adequada utilização deste produto.
3.10 – Instalação do equipamento executada conforme prescrito no
Manual do Proprietário ou a contento, bem como seu alinhamento.

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