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O aço inoxidável encontra-se presente na cuba da pia da

AÇO INOXIDÁVEL cozinha e no guarda-corpo das sacadas.


Descrição Cuidado de uso
O aço inoxidável apresenta propriedades superiores ao • Evite que resíduos fiquem depositados na superfície
aço comum, sendo a boa resistência à oxidação atmosféri- dos elementos em aço inoxidável.
ca sua principal característica.
• Processos de limpeza muito agressivos poderão dani-
Sua resistência à corrosão, a altas temperaturas, a varia- ficar o acabamento do aço inox, portanto, caso a sujei-
ções climáticas bruscas e suas propriedades higiênicas e ra persista, o mais adequado é consultar o fornecedor

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estéticas, além do baixo custo de manutenção fazem do do material.
aço inoxidável um material muito atrativo para o mercado
• Para limpeza, são indicados sabão, detergentes su-
da construção. A limpeza periódica é condição necessária
aves e/ou neutros com água morna. Aplique com um
para garantir melhor aparência e manutenção da caracte-
pano macio ou uma esponja de náilon fino, enxágue
rística anticorrosiva. A corrosão poderá ocorrer caso sujei-
em água abundante e, em seguida, seque com pano
ra, fuligem ou manchas contendo substâncias corrosivas
limpo e macio.
estiverem presentes na superfície do material.
• Nunca utilize produtos de limpeza que contenham
ácidos, cloretos, alvejantes de hipoclorito (água sa-
nitária), produtos oleosos (vaselina, glicerina, óleo de
silicone, etc.) ou abrasivos (esponjas de aço, lixas,
palhas de aço, escovas de cerdas duras, saponáce-
os, etc.) nem polidores de prataria. Para tanto, fique
atento aos componentes e fórmulas dos produtos de
limpeza existentes no mercado.
• Para as manchas de maior dificuldade de remoção,
utilize produtos de limpeza domésticos, suaves e em
Cuba em inox - Cozinha dos apartamentos pasta. Eles deverão ser adequados para a remoção de

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marcas d’água e descoloração leve. Após a limpeza, OCORRÊNCIA MÉTODO DE LIMPEZA
remova os resíduos com água (de preferência deioni-
zada, encontrada em supermercados - para uso em Produtos a base de álcool (álcool
ferros de passar roupa a vapor ou baterias de carros) isopropílico e acetona), removen-
e seque, para evitar riscos e marcas d’água. Machas de óleo e do os vestígios com solvente e
graxa limpando várias vezes com pano
• A seguir é mostrada tabela com os principais tipos de suave. Cuidado para não espalhar
ocorrência e os métodos indicados para limpeza: as manchas, quando da limpeza

Tintas e Removedores alcalinos ou à base

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OCORRÊNCIA MÉTODO DE LIMPEZA pichações de solvente
Sujeiras abrangen- Polidor de metal para peças
Use produtos não abrasivos e, após
Respingos de tes, resistentes e de cromadas ou polidor para pintura
aplicação do produto, enxaguar com
cimento difícil identificação automotiva.
água
• Não suba nem acumule peso no bojo das cubas em
Imediatamente após o contato com aço inoxidável. O excesso de peso poderá causar
Partículas de limalha
o inox, lavar com água e sabão
de aço rompimento da fixação à bancada.
utilizando bucha de nylon
Perda de garantia
Corrosão Tratamento a base de decapagem
localizada ácida ou retificação mecânica • Mudança no sistema de instalação que altere as ca-
racterísticas originais.
Água e sabão ou detergente suave
Marcas de dedos ou produtos spray específicos para • Danos às partes integrantes em consequência de que-
limpeza de inox das, impactos não previstos, maus tratos e manuseio
incorreto.
Água limpa secando com pano
Manchas d’água
macio
• Limpeza inadequada e uso de produtos químicos, áci-
dos, solventes e abrasivos.

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• Reparos e manutenções realizadas por profissionais tenção do Imóvel, versão do Proprietário.
não capacitados.
A antena coletiva já se encontra ins-
• Se não forem tomados os cuidados de uso indicados e talada, portanto, para utilização da
não forem feitas as manutenções preventivas. televisão, plugue o seu aparelho no
ponto de TV com o cabo apropria-
do, e depois conecte-o à tomada de
ANTENA COLETIVA DE TV E PREVISÃO energia. A conexão com o terminal
PARA TV POR ASSINATURA da antena deve ser feita através de
um cabo coaxial de 75 ohms. A qua-

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Descrição lidade da recepção está diretamente
O sistema de antena coletiva é um sistema de recepção relacionada à qualidade da instala-
e distribuição dos sinais de TV aberta para todas as uni- ção e à regulagem do aparelho e do
Ponto de TV
dades. sinal da região.

O sistema de Antena coletiva de TV O serviço de TV por assinatura (cabo ou satélite) é opta-


foi entregue completo, com cabo co- tivo e deverá ser contratado pelo proprietário diretamente
axial passado nas unidades e áreas com a empresa de sua escolha ou de forma coletiva, entre
comuns. Nas unidades de aparta- as credenciadas pelo condomínio, que gerencia o espaço,
mentos, o cabo coaxial passa em das áreas comuns, destinado à instalação de antenas e
um eletroduto com diâmetro de 3/4. passagem de cabos.
Além da antena coletiva há a possi- Cabo coaxial A entrada de TV por assinatura a cabo no Residencial
bilidade de instalação de TV por as- Araucárias é realizada de forma subterrânea, através de
sinatura, através da infraestrutura (tubulações) disponível caixa tipo R2, instalada próximo ao acesso de pedestres.
para a antena coletiva. A partir da caixa, a infraestrutura de antena coletiva é
Nos apartamentos do edifício, a sala, o depósito e os dor- encaminhada ao DG (Quadro de Distribuição Geral),
mitórios possuem pontos de TV para o recebimento do localizado no pavimento térreo (sala técnica).
sistema de antena coletiva. Para saber a localização exata Dos DGs em diante, a tubulação é encaminhada por pru-
dos pontos de TV do seu apartamento consulte o capítulo madas até caixa de passagem de cada Hall de apartamen-
Desenhos (página 150 a 160), no Manual de Uso e Manu- tos, de onde é distribuída pelo pavimento, até ser interli- 27
gada ao cabeamento de telecomunicações. A partir deste cializada ou o próprio fornecedor.
ponto é utilizada a mesma infraestrutura da TV coletiva, ou
a infraestrutura do telefone, para, então, o sinal ser distri-
• Em hipótese alguma, faça alterações nas prumadas
de antena coletiva ou TV por assinatura. A alteração
buído ao(s) ponto(s) desejado(s).
poderá acarretar sérios problemas nos sinais.
A passagem de todo o cabeamento da TV por assinatu-
ra, bem como instalação dos equipamentos necessários,
• A antena de TV é muito sensível a pancadas provo-
cadas por forças mecânicas e a ações de ventos e
deverá ser feita preferencialmente de forma coletiva, por
chuvas fortes. Portanto evite o seu manuseio.
empresa credenciada.
• Em caso de falha no sinal do televisor conectado ao

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No caso de TV por assinatura via satélite, dê preferência às sistema de antena coletiva, comunique o fato ao sín-
antenas de uso coletivo. dico para que possa ser chamado técnico habilitado
Cuidado de uso ou empresa especializada na realização das devidas
inspeções nas instalações.
• As empresas credenciadas pelo condomínio para
prestar serviços de antena coletiva, TV por assinatura • Em caso de falha no sinal do televisor, conectado ao
e internet devem observar as recomendações conti- sistema de TV a cabo, a expensas do proprietário, co-
das no Manual do Síndico e a orientação do condomí- munique o fato à operadora contratada para que pos-
nio, que é o responsável pelo gerenciamento do uso sa ser realizado as devidas inspeções nas instalações.
das áreas comuns, para a instalação de equipamentos • Não bloqueie o acesso às caixas de passagens e to-
e passagem de cabos. madas com armários e/ou mobiliários fixos.
Após a instalação de todo o sistema, os seguintes itens Perda de garantia
deverão ser observados:
• Danos ao sistema em consequência de descarga at-
• Nas instalações, siga as instruções do fabricante. mosférica.
• Para o bom funcionamento de seu televisor e qualida- • Se forem feitas alterações na instalação original.
de da recepção, é necessária uma boa instalação e
regulagem do aparelho. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária por profis-
• Em caso de necessidade de alteração ou acréscimo sional ou empresa habilitada.
de ponto de antena, procure sempre empresa espe-
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A tensão prevista para o aparelho é de 220 Volts. Para a
AR-CONDICIONADO (PREVISÃO) verificação, consulte o capítulo Desenhos (páginas 150 a
160), deste manual.
Descrição
Os custos da compra e da instalação correrão por conta do
No Residencial Araucárias, foi deixado infraestrutura pre- proprietário. Vale lembrar que a instalação deverá ser feita
vista para a futura instalação de aparelhos de ar-condicio- por técnico ou empresa especializada.
nado, do tipo Multi Split, atendendo cada um dos dois quar-
tos, a suíte, a sala, e o depósito das unidades privativas. Cuidado de uso
Esta infraestrutura é composta por: tubulação de cobre,
• Antes de comprar as unidades condicionadoras, veri-

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duto de exaustão, dreno, caixa polar embutidas nos pontos
fique a compatibilidade com a infraestrutura existente.
de dreno, rede frigorígena e instalações elétricas comple-
tas com cabeamento e disjuntores já instalados. • Para instalação e uso, siga as recomendações do fa-
bricante.
A laje técnica possui duas esperas para o recebimento
das unidades condensadoras dos equipamentos. A pri- Perda de garantia
meira espera mais próxima da janela do banheiro social
dos apartamentos atende três ambientes, sendo a suíte, o
• Se forem feitas alterações na instalação original.
dormitório 1 e o dormitório 2. Já a segunda espera, locali-
zada na outra extremidade da laje técnica irá atender dois ALVENARIA DE VEDAÇÃO
ambientes, sendo a sala e o depósito.
Descrição
Todo o sistema foi dimensionado conforme projeto especí-
fico para as cargas relacionadas a seguir: Conjunto de paredes constituídas por blocos e argamassas,
que tem a função de realizar o preenchimento dos vãos das
• 23.000 BTUs para as unidades condensadoras; estruturas reticuladas, além de resistir a esforços oriundos de
• 9.000 BTUs para as unidades evaporadoras dos dor- deformações estruturais, de seu peso próprio e de pequenas
mitórios e depósito; cargas de ocupação.

• 12.000 BTUs para a unidade evaporadora da suíte; Também têm como finalidade a vedação da edificação.
No Residencial Araucárias, as paredes dos apartamentos
• 18.000 BTUs para a unidade evaporadora da sala. são constituídas por 3 diferentes espessuras de blocos
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cerâmicos estruturais. As paredes do contorno externo de cada unidade residencial são formadas por blocos de 19 cm
de espessura. As paredes internas são formadas por blocos de 11,5 cm de espessura. Já as paredes que fazem divisa
com as sacadas são formadas por blocos de 14 cm de espessura. Para verificação, consulte a planta de demarcação e
indicação das alvenarias demonstrada a seguir:
PA 134 PA 135
PA 01

624 623

0
PA 136
PA 133 PA 02 PA 03
PA 04

92
199 PA 52

184

184
0
PA 08

640 640
PA 06 A PA 53 A
95 140 174 140 92 PA 137 92 140 174 140 95

85

85
PA 138
PA 05 PA 54

85

85
22

22

22

22
90 91
PA 10 A JA13 JA13 PA 12 A PA 56 A JA13 JA13 PA 58 A
PA 06 B PA 53 B PA 139
PA 140 460 460

66

66
60

60
78

78

78

78
53 320 87 87 320 53

276 PJA02 276


PJA02
PA 09

PA 11 PA 57 PA 51
276
311

PA 58 B

311
311

311
PA 07 PA 56 B
PA 55

292

292
58 160 58 58 160 58

PA 10 B PA 12 B
211

211

211

211
PJA01 PJA01

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PM02A

PM02A

PM02A

PM02A
158 86 155 86 156 156 86 PA 59 155 86 158 PA 59 PA 50
641 641

511

PM02A
PM02A
103

103
PA 13 PA 13 PA 60 PA 61 PA 60
PA 31
PA 14

586
587

PA 14 PM02B PM02B 435


PA 15 18 66 68 66 217 217 66 68 66 18
PA 30

PM04

PM04
PM04
PM04

172

172
186

175
PAl02A
PAl02A
257

257

257
PA 64
266

266
245

245
PA 16 PA 22 PA 66 PA 63
PA 17 PA 18 PA 62

71 66 7 18 66 83
144 167
PAl09

PAl09
76

76
PA 19
71

71
PA 65

80
JA14 JA08 JA08 JA08 JA14
JA08
18

18
156 60 343 341 60

53

53
50

50
559 42 50 70 50 234 50 21
50 559
21 50 186 20 28 50 70 62 518
119

99
538 PA 23 PA 67
PA 68

PM01
96

96
PA 20 PA 49
PA 24
PM01 198
PA 21 PA 29

271

270
187 PA 71
289

268

270
PA 48

49

49

JA10
140

140
JA10

115

115

115

115
PA 69
PA 25 PA 26 PA 70

PRF01
PRF01
66

66
PM04 PM04

6
JA01A JA01A
6

6
6
25

25
175

11
42 211
PA 33 40 96 42 96 19 10 140 222 60
253

45
60 222 140 86 183 PA 27
40

294 432
507
85

PA 46

PCF01A
PA 47

96
PA 28 PA 32
115

111

PA 34 PA 39A
25 PA 43
66

PCF02

186
67
5
15

31 15

PA 39B

25
116

JA12
PA 36

544

228
540

539

83
PA 42
PM08

PA 39C PA 40 PA 41
PA 37
384

25
PA 35

198
368

75

PA 39D
25 67

186
PA 44
116

PA 38 PA 111
PA 72

PA 45
270 433

Legendas
507 19 96 42 96 18 10
60 222 140 86 140 222 60
48

45

253
31

PRF01 PRF01
6

5
JA01A JA01A
6

PM04
5

PM04
66

66

PA 112 PA 113
115

115
115

115

PA 96 PA 97
140

140
JA10

JA10
49

49

PA 110
254

245
PA 73
245

271

187
270

187
PM01 PA 99 PA 100
PM01

PA 98 PA 114 PA 109
96

96

PA 74

Parede de Bloco Cerâmico Estrutural 19x19x29 cm


PA 95 PA 115

85
518
100

538 401 42 50 70 50 234 50 21


21 50 186 20 28 50 70 50 62 559
342 60 157

15
157 60 342
53

53
50

50
0
18

80

JA14 JA08
PA 93
JA08
PA 117

56
JA08 JA08 JA14
PAl09

PAl09

144
76

76

144
71 66 7 7 66 71

Parede de Bloco Cerâmico Estrutural 14x19x29 cm


PA 119
245

245
266

266

PA 92
PAl02A

PA 90 PA 91 PA 120
257

PAl02A

257
PA 116 PA 118
PA 94
858

189
186

172

172

PA 101
PM04

PM04
PM04
PM04

PA 108
9

PA 75 18 66 68 66 217 217 66 68 66 18
435 PM02B 435
585

585
PM02B
PM02A

PA 123
525
103

103

PA 88 PA 88 PA 121
PM02A

PA 121
86

PA 122

Parede de Bloco Cerâmico Estrutural 14x19x29 cm


PA 89 PA 87 PA 122
PA 87
641
158 86 155 86 156 156 86 155 86 158
8
PM02A

PM02A
PM02A

PM02A

LEGENDAS
PA 126 B PJA01
PJA01
PA 86 B
211

211

211

211

PA 124
58 160 58

Parede de Blocos de Concreto Celular Autoclavado


58 160 58 PA 84 PA 125
292

292

292

PA 85
276
311

276 PA 78 PA 105

PA 107
PA 76
PJA02 PJA02
276 276

53 320 87 87 320 53 Parede de Bloco Cerâmico Estrutural 19x19x29 cm


60

60

(CCA)12,5x30x60cm
PA 126 A
81

81

PA 80 B PA 103 B
60

60
JA13
66

JA13 460 460 JA13


JA13
PA 141 PA 81 PA 102 PA 142
PA 86 A
40

40

90 90

Parede de Bloco Cerâmico Estrutural 14x19x29 cm


95 140 174 140 91 91 140 174 140 94
85
85

85
85

PA 131 PA 132
640 PA 80 A PA 103 A 640

Parede de Tijolo Maciço 19x9x05 cm (espessuras


199 PA 106
184

184

PA 77
92

92

PA 127
PA 130 PA 83
PA 104

Parede de Bloco Cerâmico Estrutural 11,5x19x29 cm


PA 79

623 199 623

variáves)
PA 82
PA 128
PA 129

Parede de Blocos de Concreto Celular Autoclavado (CCA)

Planta baixa pavimento tipo - 2º ao 11º pavimento 12,5x30x60cm

30
Parede de Tijolo Maciço 19x9x05 cm Espessuras Variáves

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO - 2º AO 11º PAVIMENTO


Ressalta que cada apartamento também possui uma parede na parede que danifique a tubulação hidrossanitária,
de drywall de 8,5 cm de espessura, localizada entre a sala é necessário fechar imediatamente o registro que ali-
ou circulação e o depósito. menta o ramal e contatar bombeiro hidráulico para fa-
zer o reparo.
Nelas foram embutidas parte das tubulações hidráulicas e
eletrodutos. Antes de executar furações, consulte o capítulo • Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por
Desenhos (páginas 63 a 69 e 150 a 160), onde estão iden- falta de ventilação nos períodos e inverno ou chuva,
tificadas as paredes com tubulações embutidas. principalmente em ambientes confinados. Especial-
mente no caso de paredes de vedação externa e de di-
Os materiais utilizados na alvenaria e revestimento das
visa com ambientes molhados, tome o cuidado de dei-
paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes co-

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xar um espaço ventilado, ou aplique material vedante
eficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmica.
entre a parede e o referido elemento. Manter sempre
Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura
os ambientes bem ventilados evita o aparecimento de
ambiente, da acomodação natural da estrutura causada
mofo e/ ou bolores e a danificação da parede.
pela ocupação gradativa do edifício, bem como quando
submetidos a cargas específicas, podem se comportar de No caso do surgimento do mofo, use detergente ou
forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o água sanitária dissolvidos em água. Manter o ambien-
aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas te bem ventilado, bem como usar desumidificadores
no revestimento das paredes e tetos, fato este que não ajudam a controlar o aparecimento de fungos.
compromete de forma alguma a segurança da edificação.
• Evite choques de intensidade não previstos na alve-
Com relação às paredes externas, se não provocarem naria.
infiltração para o interior do edifício, são essas fissuras
consideradas aceitáveis e normais.
• Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediata-
mente o problema.
Cuidado de uso
• As áreas internas e a fachada da edificação devem
• Sempre se deve ter em mãos os desenhos deste Ma- ser pintadas conforme programa de gestão de manu-
nual durante a instalação de objetos fixados na pa- tenção do empreendimento, a fim de evitar envelhe-
rede, para que sejam evitados furos nas tubulações cimento, perda de brilho, descascamento e eventuais
de água, esgoto ou energia elétrica. Em caso de furo fissuras que possam causas infiltrações. Realizar tra-

31
tamento das fissuras para evitar infiltrações futuras. feita a manutenção preventiva necessária.
• Somente utilize peças com desempenho de caracte-
rísticas comprovadamente equivalente. CHURRASQUEIRA A CARVÃO
Perda de garantia
Descrição
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Manutenções, item Perda de Garantia. No Residencial Araucárias, os apartamentos, foram entre-
gues com churrasqueira,
• Reforma ou alteração sem seguir a NBR 16.280, nor- devidamente instalada na

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ma que estabelece os requisitos para os sistemas de sacada de cada unidade.
gestão de controle de processos, projetos, execução
e segurança a serem adotados na execução de refor- A churrasqueira é do tipo
mas em edificações. pré-moldada de tijolo re-
fratário com acendimento
• Demolição de paredes ou mudança da posição origi- a carvão, não sendo reco-
nal. mendado o uso de outros
• Abertura de vãos não previstos no projeto original. combustíveis, tal como a
utilização de lenha.
• Fixações não previstas.
A exaustão do equipa-
• Remoção ou substituição do revestimento que acarre- mento ocorre através de-
tem em maior absorção do calor. tubulação de exaustão
individual. A mesma tem
• Sobrecarga na parede além do limite normal de utili- Churrasqueira - Apartamentos
seu ponto final de saída
zação previsto.
do ar acima da laje de co-
• Impactos não previstos ou acima da carga permitida. bertura do edifício, em shaft específico.
• Se não for realizada a repintura no prazo previsto. No caso de eventuais reformas na unidade privativa, caso
o proprietário não deseje mais contar com a churrasqueira,
• Não comunicar ocorrência de infiltrações. é importante contratar mão de obra especializada para de-
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for sativar os equipamentos, sob o risco de comprometimento
32
do sistema de exaustão. • A fuligem deixada pelo carvão torna a churrasqueira
mais difícil de limpar. Por isso é aconselhável limpar a
Cuidado de uso
churrasqueira sempre antes de usar, tomando o cuida-
• Antes da primeira utilização da churrasqueira devem do de secá-la bem.
ser feitos três pré aquecimentos utilizando cerca de
três pedaços de carvão retirados do saco de carvão. O
• Recomenda-se usar o lado macio de uma esponja em-
bebida em detergente, para a remoção da gordura. Ja-
resfriamento entre os pré aquecimentos deve ocorrer
mais use produtos cáusticos (sabão, limpa-fornos ou
de forma natural.
siliconados) ou produtos abrasivos (esponja de aço,
• Nas primeiras vezes que a churrasqueira for utilizada, objetos pontiagudos, etc.).

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


coloque o carvão gradativamente no fundo da câmara
de combustão para aquecê-la gradualmente.
• Nunca use produtos ou materiais abrasivos na limpeza
do inox.
• Nunca use álcool líquido, gasolina ou querosene para
• É indicado limpar os utensílios utilizados assim que o
acender o fogo. Esses produtos são os maiores res-
churrasco terminar, para evitar que o sal os corroa.
ponsáveis por acidentes com esse tipo de equipamen-
Pincele os suportes dos espetos com óleo de cozinha.
to. Existem produtos próprios para acender o fogo em
Assim será mais fácil de lavar no final do próximo chur-
churrasqueiras.
rasco.
• Mantenha o rosto afastado no momento do acendi-
• Esfregue as grelhas com escova de cerdas duras ou
mento do fogo na churrasqueira.
de aço e um pouco de detergente para retirar restos
• Nunca lave a churrasqueira enquanto ainda estiver de carne e gordura. Depois as lave com água, sabão
quente, nem jogue água para apagar o fogo. O choque e palha de aço. Se a grelha for de ferro, passe óleo
térmico causa retração e o aparecimento de trincas na sobre toda sua superfície para não enferrujar.
estrutura e/ou no rejunte. Aguarde o resfriamento na-
Perda de garantia
tural da churrasqueira para só então dar início à lim-
peza. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária.
• Limpe a churrasqueira com detergente neutro secan-
do bem em seguida. • Se for utilizado líquido para resfriamento.

33
ESQUADRIA DE ALUMÍNIO

Descrição
As esquadrias de alumí-
nio têm como finalidade
permitir a iluminação do
ambiente e o melhor apro-
veitamento da luz natural,

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


possibilitar o contato visual
com o exterior, possibilitar a
troca de ar e ventilação na-
tural e proteger o interior do
imóvel e seus ocupantes de
intempéries.
O alumínio é um material
de elevada durabilidade,
inclusive quando usado em
cidades litorâneas e em Esquadria de alumínio
Porta de alumínio - Acesso da ambientes agressivos.
sacada
As esquadrias externas de Veja maiores especificações na Tabela dos Materiais de
seu apartamento (portas e Acabamento (página 125), no capítulo Tabelas.
janelas) são em alumínio com acabamento em pintura ele- Cuidado de uso
trostática branca brilhante.
• Qualquer inserção, alteração ou revisão em esqua-
A pintura eletrostática das esquadrias, além de conferir ao drias de alumínio, realizadas pelo condomínio, devem
alumínio maior durabilidade, garante uniformidade da cor ser obrigatoriamente acompanhadas por um respon-
e cobre os defeitos visuais decorrentes da fabricação do sável técnico, que assinará um laudo assumindo a res-
alumínio. ponsabilidade sobre os serviços.
34
• Para limpar as esquadrias, utilize um pano umedecido de cerdas macias embebido em uma solução de água
em solução de água e detergente neutro a 5% e es- e detergente neutro a 5%. Nunca utilize objetos cor-
ponja macia. Em seguida, passe um pano seco. tantes ou perfurantes.
• Para remover a fuligem, utilize água quente secando, • As janelas e portas de correr exigem que seus trilhos
em seguida, com pano macio. (guias) inferiores sejam frequentemente limpos, evi-
• Ao limpar a esquadria, nunca use-a como apoio, pois tando-se o acúmulo de poeira, que com o passar do
ela pode se soltar e cair causando acidentes graves. tempo vão se compactando pela ação de abrir e fe-
Não use, em hipótese alguma, detergentes com sa- char, transformando-se em crostas de difícil remoção,
ponáceos, produtos ácidos ou alcalinos, removedor, comprometendo o desempenho das roldanas e exigin-

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


tíner, vaselina ou derivados do petróleo, esponjas de do a sua troca precoce. Para a limpeza, use pincel de
aço, esponjas abrasivas, objetos cortantes, etc. O uso pêlo, aspirador de pó e pano úmido.
de tais produtos, no primeiro momento, deixará a su- • Mantenha as caixas de dreno, os orifícios de drena-
perfície da esquadria mais brilhante e bonita, porém gem e os trilhos inferiores sempre bem limpos, deso-
a ação da poeira e as intempéries reduzirão bastante bstruídos e livres de resíduos de qualquer espécie, a
a vida útil do acabamento superficial do alumínio, tor- fim de evitar que o acúmulo de sujeira impeça o es-
nando-os opaco, bem como das borrachas, plásticos coamento da água, o que pode ocasionar eventuais
e escovas de vedação, que se ressecarão e perderão infiltrações e vazamentos de água para o interior do
a característica de vedação. ambiente.
• Caso ocorram respingos de cimento, cal, gesso, áci- • Na limpeza das fachadas em que se utilizem soluções
do ou tinta, remova-os imediatamente com um pano que contenham produtos agressivos de qualquer tipo,
umedecido na mesma solução de água e detergente deve-se proteger as esquadrias com fita adesiva inco-
neutro a 5% e, logo após, passe uma flanela seca. O lor, aplicando-se cuidadosamente, não deixando ne-
contato prolongado desses produtos poderá danificar nhuma área desprotegida.
o acabamento da esquadria.
• Não vede o lado externo das esquadrias, sob o risco
• As articulações e roldanas trabalham sobre uma ca- de promover vazamentos internos.
mada de nylon auto lubrificante, razão pela qual dis-
• Não instale qualquer elemento (cortinas, persianas,
pensam qualquer tipo de graxa ou óleo lubrificante.
etc.) diretamente na estrutura das esquadrias. As es-
• Para limpeza de cantos de difícil acesso, utilize pincel quadrias não foram dimensionadas para receber es-
35
forços. • Se for feita qualquer mudança na esquadria ou no vi-
• As janelas foram projetadas para abrir/correr suave- dro, na sua forma de instalação ou na modificação de
mente e não devem ser forçadas. Se esta operação seu acabamento, alterando suas características origi-
estiver difícil, pode ser necessário limpeza ou regula- nais.
gem. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
• Antes de abrir e fechar as esquadrias verifique se o feita a manutenção preventiva necessária.
fecho está destravado e na posição certa para que o
mesmo não desregule. ESQUADRIA DE MADEIRA E FERRAGENS

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


Os trincos não devem ser forçados. Se necessário,
aplique suave pressão ao manuseá-los. Descrição

• Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a As esquadrias de madeira


peça para evitar acidentes. (portas) são constituídas
de marcos, alizares e por-
• Em dias de ventos fortes e chuva, trave as janelas. tas. Variações de coloração
• Nunca apoie objetos sobre os perfis de alumínio, para e granulação de partes da
evitar dano. madeira são naturais.
• Não pinte as esquadrias de alumínio. Nos apartamentos do resi-
• Recomenda-se que portas de alumínio sejam manti- dencial, a porta de entra-
das fechadas, evitando danos decorrentes de impacto. da é resistênte ao fogo do
tipo P-30, tendo 30 minutos
Perda de garantia de resitência ao fogo e as
• Caso ocorra a aplicação de produtos abrasivos, corro- portas internas são do tipo
sivos ou quimicamente agressivos. reflorestada, ambas são em
madeira e possuem maça-
• Se forem instalados quaisquer elementos ou apare-
neta e dobradiças em aço
lhos tais como ar condicionado, cortinas, persianas,
inox. Vide as páginas 1309 Porta de madeira - Unidades de
etc., diretamente na estrutura das esquadrias ou que apartamentos
e 1362 do Databook para
nelas possam interferir.
36
maiores detalhes. mento de manchas, evite molhar a parte inferior das
portas no caso de áreas úmidas, quando da limpeza
Veja especificação completa das portas e suas ferragens
dos pisos.
na Tabela dos Materiais de Acabamento, item da página
125, no capítulo Tabelas. • Nas fechaduras e ferragens, utilize uma flanela para
limpeza e nunca aplique produtos abrasivos, tais como
Cuidado de uso
detergentes contendo saponáceos ou esponjas de
• Para evitar o aparecimento de mofo, sempre deixe as aço.
portas dos ambientes abertas para melhor circulação
do ar. As portas dos banheiros deverão ser mantidas
• Os trincos não devem ser forçados. Aplique suave
pressão ao manuseá-los.

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


abertas após o banho.
• Sempre verifique a conservação das portas para que a
• Para limpeza de cantos de difícil acesso, nunca utilize
objetos cortantes ou perfurantes.
madeira não fique desprotegida.
• Retire o pó das portas com espanador ou escova de
• Não instale qualquer elemento diretamente na estru-
tura das portas.
cerdas macias.
• Limpe as portas com o uso de flanela seca ou panos
• Providencie batedores de porta a fim de não prejudicar
as paredes e maçanetas.
umedecidos, nunca utilizando água em excesso. O
contato com a água ou qualquer outro líquido pode • Não arraste objetos através das portas maiores que o
danificar a pintura. previsto, pois podem danificar seriamente as esqua-
drias.
• Não use, em hipótese alguma, detergentes contendo
saponáceos, esponjas de aço de qualquer espécie ou • Evite bater portas ao fechá-las. As batidas podem
qualquer material abrasivo. causar danos nas fechaduras e trincas na madeira
e nas paredes, bem como comprometer sua fixação
• Para limpeza das portas, não utilize água. Use flanela
à parede. Se isso ocorrer, verifique a necessidade
seca ou produtos específicos.
de reapertar os parafusos e o pino central das do-
• Para evitar o apodrecimento da madeira e o apareci- bradiças para que estejam sempre em local correto.

37
• Durante a realização de obras e reparos, de modo ge- No Residencial Araucárias utilizou-se sistema construtivo
ral, proteja as ferragens com plástico. Evite o emprego em estrutura de concreto convencional (lajes, vigas e pila-
de fitas adesivas tipo “crepe”, pois possuem cola de res) e alvenaria de vedação com bloco cerâmico, compos-
difícil remoção que podem causar danos ao acaba- tos pelos seguintes elementos:
mento.
• Alvenaria de Vedação: As alvenarias foram executa-
• Não aplique produtos abrasivos nas fechaduras e fer- das com blocos cerâmicos estruturais, contudo, com
ragens. Utilize flanela limpa na limpeza. cunho somente de vedação, conforme abordado no
item “Alvenaria de Vedação” neste capítulo do Manual.
Perda de garantia
• Fundações: são as estruturas responsáveis por trans-

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• Fixação de materiais sobre a estrutura. mitir as cargas das construções ao solo. As fundações
• Uso de líquidos para a limpeza ou exposição à umi- utilizadas no empreendimento, são fundações do tipo
dade. rasas e profundas, compostas por estacas em concre-
to escavadas, estacas metálicas cravadas, blocos e
• Ocorrência de impactos ou perfurações. vigas de fundação. As fundações foram executadas
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for rigorosamente dentro do projeto estrutural aprovado e
feita a manutenção preventiva necessária. conforme Normas Técnicas Brasileiras.
• Lajes: são elementos estruturais responsáveis por
transmitir as cargas que nela chegam para as pare-
ESTRUTURA
des que a sustentam. Foi utilizada laje nervurada do
subsolo ao 11° pavimento, sendo o subsolo o único
Descrição pavimento com a laje aparente. E, nas lajes do eleva-
A estrutura da edificação, projetada e executada confor- dor, reservatório superior, sacada das unidades, lajes
me exigências das Normas Brasileiras, é constituída por maciças do 2° pavimento e laje técnica, foi utilizado
elementos que visam garantir a estabilidade e segurança laje de concreto armado. As lajes de piso foram dimen-
da construção, além de manter a forma do edifício. Os ele- sionadas para suportar as sobrecargas relacionadas
mentos que a compõem foram submetidos a controle tec- na tabela a seguir:
nológico no momento da execução.

38
LIMITE DE CARGA Cuidado de uso
PAVIMENTO
(EM KGF/ M²) • Não permita, em hipótese alguma, a retirada (total ou
parcialmente) de qualquer elemento estrutural, nem a
Revestimento: 120 Kgf/ m²
Térreo permanência de sobrecarga que ultrapasse o determi-
Sobrecarga: 300 Kgf/ m²
nado em projeto, pois isso poderá abalar a solidez e
Subsolo
Revestimento: 50 Kgf/ m² segurança do edifício e gerar fissuras.
Sobrecarga: 300 Kgf/ m²
• Consulte sempre os projetos e detalhamentos do imó-
Pavimento Tipo Revestimento: 120 Kgf/ m² vel. No caso de fixação de peças ou acessórios, use
(2° ao 11°) Sobrecarga: 150 a 200 Kgf/ m² apenas parafusos com buchas apropriadas, evitando

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


pregos e martelo, pois esses materiais aumentam as
Revestimento: 100 Kgf/ m² chances de aparecimento de fissuras.
Cobertura
Sobrecarga: 100 Kgf/ m²
• Sempre se deve ter em mãos os desenhos deste Ma-
Sobrecarga atende à instalação de mobiliário, aos utensílios comumente adotados e nual durante a instalação de quadros, armários, pra-
ao fluxo de pessoas. Não é recomendável ultrapassar estes parâmetros
teleiras ou outros objetos fixados na parede, para que
sejam evitados furos nas tubulações.
Os materiais utilizados na estrutura, paredes de bloco ce-
râmico, lajes e revestimento das paredes são de naturezas
• Evite choques de intensidade não previstos na estru-
tura.
diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade,
de resistência e dilatação térmica. • Em caso de temporais e descargas atmosféricas evite
acessar às lajes técnicas, uma vez que o guarda-cor-
Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura
po das mesmas não é aterrado.
ambiente, da acomodação natural da estrutura causada
pela ocupação gradativa do edifício, bem como quando • Evite a exposição das superfícies de concreto ao fogo.
submetidos a cargas específicas, podem se comportar de • Evite o contato direto de matéria orgânica, substân-
forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o cias ácidas e produtos químicos sobre a superfície do
aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas concreto.
no revestimento das paredes e tetos, fato este que não
compromete de forma alguma a segurança da edificação. • É terminantemente proibido o uso de produtos ácidos

39
para a limpeza, afim de evitar a corrosão do aço da • Fixações não previstas.
estrutura.
• Remoção ou substituição do revestimento que acarre-
• Na ocorrência de infiltração, procure sanar imediata- tem em maior absorção do calor.
mente o problema. Sua permanência prolongada po-
• Sobrecarga na estrutura ou parede além do limite nor-
derá comprometer a estrutura em concreto armado,
mal de utilização previsto.
com deterioração da armadura (ferragem). Além de
outros elementos, apartamentos ou áreas da edifica- • Não comunicar ocorrência de infiltrações.
ção. • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
• Nas paredes, pode ocorrer o surgimento de mofo por feita a manutenção preventiva necessária.

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


falta de ventilação nos períodos e inverno ou chuva,
principalmente em ambientes confinados (por exem- EXAUSTÃO MECÂNICA
plo, armários, painéis, atrás de cortinas e forros de
banheiro). Descrição
Especialmente no caso de paredes de vedação ex-
A ventilação mecânica é o sistema que garante a renova-
terna e de divisa com ambientes molhados, tome o
ção do ar em ambientes confinados, ou seja, que possuam
cuidado de deixar um espaço ventilado, ou aplique
pouca ou nenhuma abertura (janela) para o exterior, evi-
material vedante entre a parede e o referido elemento.
tando a formação de mofo, umidade e odores.
Manter sempre os ambientes bem ventilados evita o
aparecimento de mofo e/ ou bolores e a danificação No Residencial Araucárias, alguns ambientes das unida-
da parede. des de apartamentos contam com sistema de ventilação
No caso do surgimento do mofo, use detergente ou axial, com exaustor de modelo Muro 100 Multivac Este
água sanitária dissolvidos em água. Manter o ambien- sistema atende os ambientes como, o banho de serviço, o
te bem ventilado, bem como usar desumidificadores depósito e o lavabo.
ajudam a controlar o aparecimento de fungos. Cada ambiente com sistema de exaustão mecânica é com-
Perda de garantia posto por grelha para exaustão na fachada, rede de dutos
e exaustor embutidos no forro de gesso do ambiente. Para
• Reforma ou alteração sem aprovação da construtora. a localização exata dos pontos de exaustão do seu apar-
• Abertura de vãos não previstos no projeto original. tamento, vide o capítulo Desenhos, presente nas páginas
40
150 a 160, neste manual. • Em manutenções, desligar o circuito que alimenta o
sistema.
Esse exaustor retira o
ar viciado do interior do • Mantenha a limpeza dos componentes, conforme
cômodo, conduzindo-o à orientação do fabricante.
área externa através de
Perda de garantia
duto que passa acima do
forro de gesso. A entra- • Caso haja mau uso dos equipamentos.
da de ar renovado se dá
pela parte inferior da por-
• Caso seja realizada limpeza inadequada.

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


ta (fresta entre o piso e a • Substituição de equipamentos que não possuem ca-
porta). racterísticas de desempenho similares aos componen-
Equipamento de exaustão - tes entregues pela construtora.
Todo o sistema foi pre-
visto para funcionar com Multivac
energia elétrica, o que FORRO/ SANCA DE GESSO
significa que se seu fornecimento for interrompido, a venti-
lação mecânica não funcionará. Descrição
A exaustão desses ambientes é acionada automaticamen- O revestimento em sanca de gesso nos tetos e paredes
te, através do interruptor do local atendido pelo sistema de tem como objetivo esconder tubulações aparentes (hidráu-
exaustão. Vale ressaltar que apenas o depósito possui dois licas, elétricas, telefônicas, etc.), de um modo geral. Nos
interruptores, um específico para a luz e outro específico apartamentos, há sancas de gesso nas cozinhas.
para o exaustor.
As características de resistência ao fogo, melhor isolamen-
Consulte a página 722 do Databook para maiores detalhes to termo acústico, economia e rapidez na instalação fazem
do equipamento. com que esse revestimento se destaque.
Cuidado de uso O revestimento em forro/ sanca de gesso é feito por placas
• Não vede ou obstrua a grelha para retirada dor ar vi- acartonadas colocadas individualmente através de tirantes
ciado. presos à laje, posteriormente emassadas e pintadas. Todo

41
o processo de colocação é manual, sendo possível a per- mente na sanca, pois os forros não foram dimensiona-
cepção de pequenas ondulações e fissuras aceitáveis. dos para suportar peso.
No edifício, foram utilizadas placas de gesso RU (resisten- • Os forros de gesso não devem ser molhados, porque
tes a umidade) nos shafts dos banheiros sociais, devido ao o contato com a água faz com que o gesso se decom-
fato de ser um local com muita umidade. Para as demais ponha.
localidades, como forros e sancas, foram utilizadas placas
de gesso convencionais, tendo seu acabamento com pin-
• O bolor (manchas) no teto da cozinha e do banho é
causado pela umidade do banho, por umidade relativa
tura.
do ar alta (dias chuvosos) ou por vapores oriundos do
Nos apartamentos, as sancas presentes na cozinha e for- preparo das refeições. Evite esse incômodo mantendo

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


ros em todos os cômodos, são de gesso com emassamen- as janelas abertas durante e após o uso do ambiente.
to de massa corrida e acabamento em pintura. Para maio- Para remover tais manchas, utilize pano macio ou es-
res detalhes, vide a Tabela dos Materiais de Acabamento, ponja embebido em solução de água sanitária e água,
item da página 125, no capítulo Tabelas. na proporção de 1:10.
Cuidado de uso • Se, no teto, surgirem manchas, entre em contato com
o morador acima de sua unidade para promover a re-
• Para a limpeza utilize espanador ou pano seco. Nunca
visão do rejuntamento dos pisos, ralos e peças sani-
utilize panos úmidos.
tárias.
• Evite pancadas na sanca.
• Em caso de infiltrações, a administração deve ser co-
• Sugere-se não utilizar iluminação paralela a sanca de municada imediatamente. Para a drenagem da água,
gesso para que suas possíveis imperfeições não se- devem ser feitos furos no gesso.
jam evidenciadas.
Perda de garantia
• Na instalação e/ou alteração do forro de gesso, não
• Umidade relativa do ar no ambiente superior a 90%
utilize “finca pinos” maiores que 2 cm de comprimento
por mais de três horas consecutivas.
para não danificar a estrutura das lajes.
• Não fixe ganchos, lustres, suportes para pendurar
• Aplicação direta de água sobre a superfície.
vasos, cortinas, varal ou qualquer outro objeto direta- • Incidência de cargas e impactos não previstos.

42
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for • Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para au-
feita a manutenção preventiva necessária. xiliar na limpeza de cantos de difícil acesso. Esta ope-
ração poderá ser feita com o auxílio de um pincel de
GUARDA-CORPO cerdas macias embebido em uma solução de água e
detergente neutro.
Descrição • Os guarda-corpos não foram dimensionados para re-
Guarda-corpo refere-se a uma proteção a meia altura em ceber aparelhos ou equipamentos que causem esfor-
gradil, balaustrada e alvenaria, por exemplo. E, tem como ços adicionais.
objetivo a resguarda de faces laterais das escadas, terra- • A NBR-14.718, estabelece que o guarda-corpo deve

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


ços, sacadas rampas ou vãos, em função do desnível de resistir a uma força horizontal de 730 N/m aplicada
pisos ou entre pavimentos. a 1,05 m de altura, o que é equivalente a aproxima-
No Residencial Araucárias, o guarda-corpo encontra-se damente a 74 kgf de uma pessoa dependurada em
instalado nas sacadas e nas lajes técnicas de cada aparta- uma corda. Portanto, devido a limitação dos esforços
mento. Nas sacadas, a estrutura é composta por corrimãos atuantes sobre os guarda-corpos da sacada, evite ul-
em aço inox e vidro laminado com espessura de 16 mm (8 trapassar os esforços determinados pela NBR-14.718.
+ 8 mm). Nas lajes técnicas, existe um guarda-corpo me- • Evitar a colocação ou fixação de objetos nos guarda-
tálico com altura de 1,10 m e pintura esmalte da cor preto. -corpos.
CUIDADOS DE USO • Não remover as borrachas ou massas de vedação,
• Limpeza dos guarda-corpos e de seus componentes para evitar infiltrações indesejáveis.
deve ser realizada com pano levemente umedecido. • Não usar produtos abrasivos para limpeza, pois po-
Todo e qualquer excesso deve ser retirado com pano dem danificar o acabamento.
seco. Em hipótese nenhuma deverão ser usados de-
tergentes que contenham saponáceos, esponjas de INSPEÇÃO PREVISTA
aço de qualquer espécie ou material abrasivo. • Limpeza dos guarda-corpos e de seus componentes

43
deve ser realizada. GARANTIA DECLARADA
• Inspecionar a integridade física do guarda-corpo, bem • Amassados, riscados ou manchados – no ato da en-
como dos anteparos e muretas de base – a cada ano. trega.
• Verificar a ocorrência de vazamentos – a cada ano. • Integridade do material quanto à oxidação e fixação –
1 (um) ano.
• Apertar parafusos aparentes – a cada ano; Atenção
para evitar apertos em excesso pois podem quebrar • Vedação e funcionamento – 2 (dois) anos.
os vidros laminados, no caso dos guarda-corpos das
PERDA DE GARANTIA:
sacadas. Buscar empresas especializadas no serviço

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


de manutenção para garantia do serviço de manuten- • Troca de componentes dos guarda-corpos.
ção.
• Uso inadequado dos guarda-corpos.
• Revisar o estado do revestimento em inox e, se neces-
sário, fazer tratamento recomendado pelo fornecedor
• Caso ocorra aplicação de produtos ácidos e abrasivos.
– a cada ano. • Se forem instalados quaisquer aparelhos diretamente
na estrutura dos guarda-corpos ou que neles possam
• No caso de o guarda-corpo sofrer algum dano ou apre-
interferir.
sentar componentes soltos durante sua utilização, o
usuário deve verificar as condições desses itens para • Se for feita qualquer mudança no guarda-corpo, na
providenciar a manutenção corretiva ou, eventualmen- sua forma de instalação ou na modificação de seu
te, sua substituição, ambos serviços com profissionais acabamento, alterando suas características originais.
qualificados para tal.
• Se ocorrer dano por impacto.
Em caso de dúvidas, entrar em contato com o serviço de
atendimento ao consumidor da FHE/POUPEX, através do • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não
endereço eletrônico: https://www.poupex. com.br/produtos/ forem feitas as manutenções previstas por empresa
imoveis-a-venda/imoveis-novos/soli­citacao-de-reparo-de- capacitada.
vicios-ocultos/

44
lajes impermeabilizadas através da utilização de bu-
IMPERMEABILIZAÇÃO chas, parafusos ou chumbadores. Em caso de danos
à impermeabilização devido a reformas ou furos ina-
Descrição dequados, acione a empresa que prestou serviço ou
Impermeabilização é o tratamento dado em partes e/ou um especialista da área para consertar o problema de
componentes da construção para garantir a estanqueida- forma adequada. Se a impermeabilização for perfura-
de, impedindo a infiltração de água. da, o sistema terá de ser refeito em toda a área que
o compõe.
Nos apartamentos do residencial, aplicou-se impermeabili-
zação conforme o descrito: • Evite modificações nas lajes técnicas. Caso necessá-

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


rio, cuidado ao fazer a furação da mesma para não
• Argamassa polimérica e asfalto elastomérico: Aplica- comprometer o seu sistema de impermeabilização,
ção de agramassa polimérica reforçada com asfalto uma vez que foram impermeabilizadas com membra-
elastomérico na sacada da suíte; sacadas; banhos e na PU.
área de serviço das unidades de apartamentos;
• É recomendado que a camada de impermeabilização
• Manta asfáltica: Aplicada na laje de cobertura das e de contrapiso dos banheiros e cozinha dos aparta-
sacadas do último pavimento. mentos sejam refeitas, caso o piso cerâmico seja tro-
• Membrana de poliuretano: Aplicada nas lajes técnicas cado.
do 3° ao 11° pavimento. • As “áreas molhadas” podem ser lavadas com água
Cuidado de uso abundante como, banheiros. As “áreas molháveis”
não podem ser lavadas com água abundante, somen-
• Não limpe as áreas impermeabilizadas com ácidos te com pano úmido como, cozinha e área de serviço.
(soda cáustica, produtos à base de ácido clorídrico, Já as áreas secas não podem ser lavadas, sendo re-
ácido muriático e derivados de petróleo) ou abrasivos, comendada a limpeza apenas com pano úmido como,
pois são nocivos à todos os tipos de impermeabiliza- sala e quartos e halls.
ção e podem corroer o rejuntamento.
• Evite o aquecimento não previsto.
• Não permita a instalações de boxes, colocação de
batedores de portas ou outros equipamentos sobre • Consulte, com antecedência, a empresa responsável

45
pelos serviços, no caso de necessidade de se utilizar • Execução de serviços dentro do período de garantia
as áreas impermeabilizadas para a colocação de equi- sem consulta à FHE/ POUPEX, e com equipe não es-
pamentos que provoquem choques, abrasão ou vibra- pecializada e preparada tecnicamente para tal.
ções não previstas.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
• Caso haja danos à impermeabilização, não execute feita a manutenção preventiva necessária.
os reparos com os materiais e sistemas diferentes do
aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode INSTALAÇÃO DE GÁS
comprometer o bom desempenho do sistema.
• É necessário que a conservação da impermeabiliza- Descrição

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


ção seja mantida intacta. É vetado o corte ou qualquer A instalação de gás do Residencial Araucárias é constituí-
outro dano mecânico na camada impermeabilizante. da por: central de gás, registros, prumadas, ramais e pon-
• Os pisos dos halls de cada pavimento, bem como das tos de alimentação.
escadas, não receberam tratamento impermeabilizan- A central de gás do edifício, localiza-se em área externa no
te e, por isso, não podem ser lavados. Sua limpeza pavimento térreo. É composta por 04 tanques do tipo P190
deve ser feita com pano úmido. (190 Kg, cada) e está devidamente equipada com registros
Perda de garantia gerais, manômetros de medição de pressão e o regulador
de estágio único. A função do regulador é controlar a pres-
• Reparo e/ou manutenção da impermeabilização exe- são de saída do gás.
cutados por empresas não especializadas.
No shaft de gás local, existente no hall de cada pavimen-
• Perfuração da camada de impermeabilização. to estão instalados os medidores individuais de consumo,
• Danificação da impermeabilização devido à instalação foram distribuídas válvulas de fechamento rápido das pru-
de equipamento ou reformas em geral. madas dos apartamentos. A função dessas válvulas é con-
trolar e reduzir a pressão que chega nas prumadas dos
• Remoção da camada de proteção mecânica. apartamentos e interromper o fluxo de gás na referida pru-
• Exposição a altas temperaturas. mada em caso de manutenção na rede. Essas válvulas e

46
o registro geral de gás deverão ser fechados em caso de gás. Antes de fechar o regulador de gás, atente para desligar
manutenção ou incêndio. fornos, fogões e demais equipamentos a gás. O mesmo
procedimento deverá ser tomado quando da reabertura do
O shaft de gás local, junto aos medidores, possui uma
fluxo. Essa manobra evita o vazamento de gás.
tubulação para ventilação, caso ocorra algum vazamento
de gás. Esta prumada de ventilação tem saída próxima Cuidado de uso
ao playground e na parede divisória do estacionamento.
Atente-se para que não ocorra a obstrução dessa estru-
• O abastecimento, modificações ou reparos nas
instalações de gás devem ser feitos apenas por
tura, seja internamente no shaft, ou na sua saída, assim
profissionais habilitados. Procure sempre o serviço de
como informado.
assistência técnica da companhia distribuidora que lhe

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


O sistema de fornecimento de gás é o de GLP (gás liquefeito fornece gás e exija a utilização de materiais (flexíveis,
de petróleo).O fornecimento, é feito através de caminhão conexões, etc.) adequados.
tanque da empresa de suprimento de gás credenciada pela
CNP.
• Não utilize a central de gás como depósito de qualquer
tipo de material.
Nos apartamentos, foi deixado um ponto
de gás na cozinha (para alimentação de
• É proibido depositar material inflamável num raio de
três metros da central de gás.
fogão) e um ponto na área de serviço
(para alimentação do aquecedor). • Quando for necessário passar a tubulação de gás por
trás do fogão, ou quando a distância do ponto de gás
Para saber a localização exata desses
e o fogão for maior que 90 cm, utilize tubo de cobre ou
pontos, consulte o capítulo Desenhos
mangueira específica, em vez da mangueira de PVC.
(páginas 150 a 160), no Manual de
Ponto de gás - Uso e Manutenção do Imóvel - versão • Caso não tenha utilização constante de gás ou mesmo
Cozinha Proprietário. em caso de ausência por um determinado tempo no
imóvel, mantenha os registros de corte fechados.
Ressalta que as tubulações de gás pre-
sentes no edifício se encontram na cor amarela. • Em caso de vazamentos, nunca verifique utilizando
fósforo ou qualquer outro material inflamável, nem
Para a instalação ou manutenção de equipamentos a gás,
acione interruptores de luz nas proximidades do local.
feche o registro de fecho rápido entregue junto ao ponto de
Use espuma de sabão ou sabonete envolvendo toda
47
a área suspeita do equipamento ou tubulação, para • Na ocorrência de qualquer serviço de manutenção ou
essa confirmação. instalação de equipamentos a gás, contrate empresas
especializadas e utilize materiais adequados.
• Ao sentir odor de gás em seu apartamento, não acen-
da a luz, não fume, não acenda fósforos ou isqueiros, Perda de garantia
nem ligue o celular. Abra as janelas e verifique se to-
das saídas de gás do equipamento estão fechadas. Se
• Alterações em prumadas, ramais e pontos de alimen-
tação sem ser com empresa especializada.
não estiverem, feche-as.
Persistindo o cheiro forte, feche a válvula de gás do
• Se as instalações sofrerem impactos ou perfurações.
seu apartamento. Caso o cheiro persista, comunique •

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


Se for verificado que a pressão utilizada não é a espe-
imediatamente ao síndico para entrar em contato com cificada no projeto.
a empresa responsável, pois o vazamento poderá
estar ocorrendo na central.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária que confor-
• Na ocorrência de qualquer problema ou disfunção no me a norma NBR 15358, a inspeção do sistema por
sistema de instalação de gás é necessário entrar em teste de estanqueidade deve ser realizada em perí-
contato com a companhia executora do serviço citado. odos máximo de 12 meses. Caso a tubulação sofra
algum dano, ou haja suspeita de vazamento, o teste
• Não elimine ou reduza as áreas de ventilação (jane-
pode ser feito em um intervalo menor de tempo.
las ou portas ventiladas) de ambientes com pontos de
alimentação de gás. A ventilação é necessária para a Dica
dispersão do gás.
• Não coloque panos de prato ou outros objetos que
• Não pendure objetos na instalação (tubulações). possam pegar fogo na tampa do fogão ou perto dos
queimadores.
• O registro geral, bem como o regulador de pressão, só
poderão ser manuseados por profissional autorizado • Não acenda um queimador quando ele ainda estiver
pela empresa contratada para manutenção. molhado. A chama sairá irregular e poderá apagar-se,
causando vazamentos de gás.
• Leia com atenção os manuais que acompanham os
equipamentos a gás. • Nunca encha demais as panelas, pois, ao ferver, seu

48
conteúdo poderá derramar, apagando a chama dos exata dos pontos de interfonia do seu apartamento consulte
queimadores e provocando vazamentos de gás. o capítulo Desenhos (páginas 150 a 160), no Manual de Uso
e Manutenção do Imóvel - versão Proprietário.
• Fornos de acendimento automático somente poderão
ser ligados desde que estejam com suas portas aber- O sistema de interfonia permite contato entre os apartamen-
tas. tos e ambientes da área comum, de forma direta, sigilosa e
sem custos. Para realizar a ligação direta para os ambientes
• Na falta de energia elétrica, certifique-se de que ne-
da área comum, basta digitar na tecla do seu aparelho de
nhum botão de controle do fogão esteja aberto antes
interfone o ramal do ambiente em que deseja efetuar a
de usar um fósforo para acender a chama.
ligação. Para efetuar uma ligação para algum apartamento,

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basta digitar no teclado o número do apartamento desejado.
INSTALAÇÃO DE INTERFONIA A seguir, é apresentada uma tabela com a relação dos
ramais pertencentes a área comum do edifício.
Descrição
No Residencial Araucárias, foi instalado um sistema de co- LOCAL RAMAL
municação interna por meio de inter-
fones da marca Intelbras, (Ref.:Tdmi Portaria 94
300), com teclado na base.
Churrasqueira 103
Esse sistema é composto por apare-
Brinquedoteca 102
lhos de interfone, cuja central localiza-
-se na guarita, painéis externos, cai- Salão de Festas 101
xas de passagem, de distribuição e de
interligação. Consulte a página 280 Sala de Funcionários 104
do Databook para maiores detalhes Pavimento técnico
dos aparelhos e central de interfonia. 1201
(cobertura)

Aparelho de interfone Nos apartamentos, o interfone localiza- A programação dos ramais pode ser alterada a qualquer momento
bastando, para isso, acionar profissional especializado.
se na cozinha. Para saber a localização

49
A integridade dos aparelhos de interfone no interior das
unidades é de responsabilidade dos usuários. O condomínio
INSTALAÇÃO DE TELEFONIA
se responsabilizará pela integridade do sistema de interfonia
(painel externo, cabeamentos, central e caixas de passa- Descrição
gem) e pela qualidade do fornecimento de sinal até a caixa As instalações telefônicas foram executadas
de entrada em cada unidade. conforme normas técnicas da ABNT. As
tomadas telefônicas são do tipo RJ-11.
Recomenda-se que o condomínio assine um contrato de
manutenção com empresa especializada. Nos apartamentos, foram instalados pontos
de telefone na sala, no depósito, nos quartos
Cuidado de uso

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


e na suíte. Modelo de
tomada RJ-11
• Para a limpeza externa, use pano umedecido com A entrada de telefonia no residencial acon-
água. tece de forma subterrânea, por caixas internas, conforme
• Utilize detergentes na higienização dos aparelhos de mostrado no capítulo Desenhos, no Manual do Condomí-
interfone. nio.

• Evite queda, superaquecimento e manuseio inadequa- Próximo ao poste, a tubulação chega a uma caixa de pas-
do dos equipamentos. sagem e, em seguida, é encaminhado por eletrodutos
aparentes, até os DGs (Quadro de Distribuição Geral) de
Perda de garantia telecomunicações, localizado no pavimento térreo, em cô-
modo técnico e subsolo.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária. A partir dos DGs, a tubulação segue, por prumadas, para

50
as caixas de passagens de telecomunicações, situado nos pamentos.
halls dos apartamentos, em um cômodo técnico no seu
Perda de garantia
respectivo pavimento.
• Danos nos cabos, inclusive os causados pela passa-
As caixas de passagem da tubulação segue para ser inter-
gem de outros cabos na mesma tubulação.
ligada aos pontos de telefone da unidade.
• Alterações no sistema.
Foi prevista, no condomínio, toda a infraestrutura para
telefonia, composta por: dutos, prumadas, caixas de pas- • Utilização dos cabos para alimentação elétrica.
sagem e de distribuição, tubulação nas áreas comuns e, • Tracionamento excessivo de cabos.
cabeamento do DG do subsolo até todos os apartamentos.

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• Ocorrência de pane no sistema eletroeletrônico e fia-
Nos apartamentos, foram previstos pontos de telefonia ção causados por sobrecarga de tensão ou descargas
(com terminação padrão RJ-11), além de todo o cabea- atmosféricas.
mento.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
Para a instalação do sistema de telefone, o proprietário de- feita a manutenção preventiva necessária.
verá entrar em contato com a operadora de sua preferên-
cia, entre as credenciadas pelo condomínio, que é geren-
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
ciador do espaço nas áreas comuns destinado à instalação
de equipamentos e passagem de cabos.
Descrição
Cuidado de uso
É o sistema destinado a distribuir energia elétrica de forma
• Após a ligação da linha telefônica, verifique se todas segura e controlada. Seu projeto foi elaborado de acordo
as tomadas de telefone estão funcionando. com as normas técnicas da ABNT e aprovado pela conces-
• Para conexão, utilize somente fios e ferramentas ade- sionária de energia.
quadas. Não corte nem faça emendas nos cabos, que O residencial tem seu fornecimento de energia através da
perderão sua característica de transmissão de sinais. concessionária local (RGE), na tensão de 380/ 220 Volts,
• Não utilize os cabos para alimentação elétrica de equi- trifásica, isto é, os pontos de luz e tomadas nos apartamen-

51
tos e condomínio são todos em 220 Volts, salvo indicação Para saber a localização exata dos pontos elétricos do seu
contrária. apartamento, consulte o capítulo Desenhos, nas páginas
150 a 160, deste Manual.
A entrada de energia no prédio ocorre de forma subterrâ-
nea, sendo encaminhada para o quadro de entrada (prote- Todas as caixas de medição foram vistoriadas pela RGE e
ção geral), situado no pavimento térreo. O quadro de en- encontram-se lacradas, até a ligação da unidade.
trada tem a função de distribuir e proteger toda a instalação
O Quadro elétrico é o quadro que contém os disjuntores,
elétrica do edifício, por meio de barramentos e disjuntores.
dispositivos que protegem os condutores contra a sobre-
Do quadro de entrada, a energia segue para o centro de carga, desligando automaticamente o circuito. Podem tam-
medição, onde estão situados os medidores dos aparta- bém ser usados para ligar e desligar os circuitos manual-

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


mentos e o do condomínio. mente, caso seja necessário algum tipo de manutenção.
A função do medidor é calcular o consumo energético do Desde dezembro de 1997 é obrigatório, no Brasil, o uso do
local a que se refere. DR para todas as instalações elétricas nos circuitos que
atendam as áreas molhadas e externas. O DR (diferencial
Do medidor do condomínio,
residual) é um interruptor automático de segurança que
a energia segue para os QDs
desliga o circuito no qual está instalado, caso detecte per-
(Quadro de Distribuição) da área
da de corrente elétrica de pequena intensidade, que, ape-
comum, que controlam circuitos
sar de não ser detectada por um disjuntor comum, pode
específicos como iluminação,
ser fatal se percorrer o corpo humano. No seu apartamento
tomadas em geral e bombas de
todos os circuitos estão protegidos por DR.
recalque, por exemplo.
ATENÇÃO: Ao ligar as luminárias e os aparelhos eletro-
Do medidor de cada apartamento,
domésticos tome o cuidado de não ultrapassar a potencia
a energia segue para alimentar o
máxima de cada circuito.
QD da respectiva unidade, locali-
zado na cozinha. Quadro de distribuição As tomadas dos quartos, salas, banheiros, cozinhas e área

52
de serviço estão aterradas e são, no geral, 220 Volts. Principalmente na cozinha e área de serviço, existem pontos especí-
ficos para ligação de microondas, geladeira, forno elétrico, dentre outros equipamentos, que devem ser impreterivelmente
obedecidos devido as cargas elevadas destes eletrodomésticos. Além disso, devem-se considerar os valores de potência
utilizados no projeto elétrico, conforme a tabela a seguir:

QD DO APARTAMENTO

CIRCUITO
POTÊNCIA TEN- DISJUN-
DESCRIÇÃO TOTAL SÃO TOR

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(Watts) (Volts) (Ampère)

1 Iluminação 20 W 220 V 20A - 1P

Tomadas Suíte, Sacada e


2 100 W 220 V 16A - 1P
Circulação

3 Tomadas Dormitórios 100 W 220 V 16A - 1P

4 Tomadas Sanitários 100 W 220 V 16A - 1P

5 Tomadas Sala 100 W 220 V 16A - 1P

Tomadas Cozinha
6 100 W 220 V 20A - 1P
(geladeiras equipamentos)

Tomadas Cozinha
7 5.000 W 220 V 25A - 1P
(forno elétrico)

Tomadas Cozinha
8 1.300W 220 V 20A - 1P
(microondas)

53
QD DO APARTAMENTO
ser feito por profissional tecnicamente habi-
litado para a função.

CIRCUITO
POTÊNCIA TEN- DISJUN- • Quando o imóvel estiver desabitado, re-
DESCRIÇÃO TOTAL SÃO TOR comenda-se desligar o disjuntor geral no
(Watts) (Volts) (Ampère) Quadro elétrico.
Área de serviço • Na instalação de armários próximos às to-
11 1.500 W 220 V 20A - 1P
(máquina de lavar roupas) madas e interruptores, certifique-se que o
marceneiro recortou e instalou os mesmos
Área de serviço
no próprio corpo do armário, de forma cor-

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12 3.500 W 220 V 20A - 1P
(máquina de secar roupas)
reta e com perfeito isolamento dos fios.
Área de serviço
13 (aquecedor de passagem e 600 W 220 V 20A - 1P • O Quadro elétrico deve estar livre e desim-
ferro de passar roupas) pedido, não podendo ser estocado nenhum
tipo de material que impeça seu acesso.
Ar-Condicionado (previ-
14 2.100 W 220 V 25A - 1P
são) • Os quadros elétricos deverão possuir suas
partes vivas inacessíveis e espaços reser-
Ar-Condicionado (previ-
15 2.100 W 220 V 25A - 1P vas conforme projeto.
são)
• O Quadro elétrico foi projetado e execu-
17 Chuveiro elétrico 5.000 W 220 V 32A - 1P tado dentro das normas de segurança,
não podendo ter suas chaves/ disjuntores
Ao lado é apresentada uma ilus- substituídos por outros de diferentes espe
tração de tomada elétrica pa- cificações. Para evitar acidentes, não é re-
drão, conforme norma ABNT NBR Neutro (azul)
comendável abrir furos perto desse quadro.
14.136:2012 :
Terra (verde) • Os cabos alimentadores (cabos que saem
Cuidado de uso dos painéis de medição e vão até os di-
Fase (preto)
• Todo e qualquer conserto e ins- versos quadros elétricos) não podem ser
talação que envolva o sistema sangrados para derivação de suprimento
elétrico de sua unidade deverá de energia.
54
Tomada padrão
• Não é recomendável o acréscimo de circuitos elétricos • Ao substituir lâmpadas, verifique se ficaram devida-
diferentes dos já previstos em projeto, pois o Quadro mente conectadas para evitar queima excessiva.
elétrico foi dimensionado para uma quantidade de
equipamentos e possui as fases balanceadas para
• Utilize proteção individual (ex.: estabilizadores, fil-
tros de linha etc.) para equipamentos mais sensíveis
este fim. Qualquer acréscimo poderá causar danos ao
(como computadores, home-theater, central de telefo-
sistema elétrico e o desbalanceamento das fases, pre-
ne, etc.).
judicando todo o sistema.
• Não troque os disjuntores por outros de amperagem
• As instalações de equipamentos, lustres ou simila-
res deverão ser executadas por técnico habilitado,
maior, pois tal atitude pode provocar danos na insta-
observando-se em especial o aterramento, tensão

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


lação.
(voltagem), bitola e qualidade dos fios, isolamentos,
• Para sua segurança e para que não ocorram desliga- tomadas e plugs a serem empregados.
mentos não desejados do DR, utilize somente equipa-
mentos que possuem resistência blindada.
• Chuveiros elétricos não devem funcionar com pouca
água, pois poderão ocorrer superaquecimentos e so-
• Não use equipamentos em mau estado de conserva- brecargas na instalação. Estes equipamentos devem,
ção ou com a fiação fora dos padrões normais de se- sempre, possuir resistência blindada para evitar fugas
gurança. de corrente e desarmar o DR de todo apartamento.
• Não ligue aparelhos de voltagem diferente das toma- • Sempre que for realizar manutenção, limpeza, reaper-
das. to nas instalações elétricas ou mesmo uma simples
troca de lâmpadas, desligue o disjuntor corresponden-
• Nunca ligue aparelhos diretamente no Quadro elétrico.
te ao circuito ou, na dúvida, o disjuntor geral.
• Não utilize aparelhos elétricos próximo a chuveiros.
• Em caso de incêndio, desligue o disjuntor geral do
• Ao adquirir aparelhos elétricos, verifique se o local es- quadro de distribuição do seu apartamento. Nunca
colhido para a sua colocação é provido de instalação desligue a energia do condomínio porque alguns sis-
elétrica adequada para o seu funcionamento nas con- temas de proteção e combate a incêndio dependem
dições especificadas pelos fabricantes. dela.

55
• Não danifique ou retire os lacres da concessionária • Se for evidenciado o uso de eletrodomésticos velhos,
nos medidores, pois isto acarretará multas ao condo- chuveiros ou aquecedores elétricos sem blindagem,
mínio. desarmando os disjuntores e DR.
• Não pendure objetos nas instalações (tubulações) • Se for evidenciada sobrecarga nos circuitos devido a
aparentes. ligação de vários equipamentos no mesmo circuito.
• O manuseio incorreto dos fios eletricamente carrega- • Temperatura de trabalho com equipamentos superior
dos poderá ocasionar choques fatais. a 60º.
• Nunca segure dois fios ao mesmo tempo. O contato • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


simultâneo com um fio positivo e um negativo pode feita a manutenção preventiva necessária.
ocasionar passagem de corrente e uma possível pa-
Dica
rada cardíaca. Quando tiver que lidar com instalação
elétrica, isole sempre o fio que acabou de mexer antes • É fácil calcular o consumo mensal de qualquer equipa-
de desencapar o outro. mento elétrico. No exemplo a seguir, foi usado como
referência um modelo de chuveiro de 4.000 Watts de
• Nunca manuseie equipamentos elétricos quando esti-
potência e uso diário de 30 minutos (= 0,5 h). Veja
ver em contato com a água. Use sempre um calçado
como calculá-lo:
com sola de borracha.
- Potência (W) x horas por dia x dias por mês / dividido
• Efetue limpeza nas partes externas das instalações
por 1.000 = consumo mensal / kWh.
elétricas (espelhos, tampas de quadros, etc.) somente
com pano seco. - 4.000W x 0,5 x 30 / 1.000 = 60 kWh.
Perda de garantia Dessa forma, é possível ter uma noção da média de
consumo do equipamento no total da conta de luz.
• Se for feita qualquer mudança no sistema de instala-
ção que altere suas características originais. • Mantenha limpas as luminárias e lâmpadas. Isso aju-
da na reflexão correta da luz e evita a falsa sensação
• Se for evidenciada a substituição de disjuntores por
de que a iluminação está fraca. Para limpá-las, aguar-
outros de capacidade diferente, especialmente de
de até que estejam frias. Retire as luminárias e lave-as
maior amperagem.
com água e sabão neutro. Já na limpeza das lâmpa-
56
das, passe apenas um pano úmido e macio. nha as luminárias conectadas ao fio terra. Lâmpadas
de voltagem menor do que a da rede duram menos
• Ao substituir as lâmpadas, é preciso ficar atento. Cer-
e queimam com mais facilidade. Troque sempre que
tifique-se de que você está comprando um produto de
possível as incandescentes pelas fluorescentes ou
qualidade. As lâmpadas fluorescentes e de led, assim
leds. Para se ter uma ideia, uma lâmpada fluorescente
como os aparelhos elétricos, possuem o Selo do Pro-
(tubular, compacta ou circular) de 15 a 40 Watts ou de
grama Nacional de Conservação de Energia Elétrica
led de 8 a 12 Watts ilumina tanto quanto uma incan-
(Procel), concedido aos equipamentos que apresen-
descente de 60 Watts. Elas iluminam melhor, duram
tam os melhores índices de eficiência energética. Ou-
mais e gastam menos energia.
tro fator importante é verificar a equivalência em Watts

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


das lâmpadas. Substitua corretamente uma pela outra • A compra de lâmpadas e aparelhos deve ser orientada
sem perder a qualidade na iluminação. Veja na tabe- em função da voltagem instalada.
la a seguir um comparativo entre os diversos tipos de
lâmpadas:
• Luminárias utilizadas em áreas descobertas ou ex-
ternas onde existe umidade excessiva podem ter seu
EQUIVALÊNCIA DE LÂMPADAS (EM WATTS) tempo de vida diminuído, necessitando de manuten-
ções frequentes também com troca de lâmpadas.
LÂMPADA LÂMPADA FLUORESCENTE
INCAN- LÂMPADA • Onde as lâmpadas ficam permanentemente acesas,
DESCEN- COMPACTAS OU CIRCU- LED é necessário observar a vida útil que é dada pelo fa-
TE TUBULARES LARES bricante, pois pode ser necessária uma troca muito
frequente devido ao uso constante que consome rapi-
40 11 - 8
damente sua durabilidade.
60 15 15 12 • É sempre importante verificar se a carga do aparelho a
ser instalado não sobrecarregará a capacidade de car-
100 24 ou 25 20 -
ga elétrica da tomada e a instalação. Evite utilizar “tês”
200 - 40 - ou “benjamins” (dispositivos com que se ligam vários
aparelhos a uma só tomada) ou extensões com várias
• Utilize somente lâmpadas de 220 Volts compatíveis tomadas, pois elas podem provocar sobrecargas.
com a voltagem da rede elétrica do edifício e mante-
Eventualmente, poderão ocorrer alguns problemas nas
57
instalações elétricas. Alguns deles e os procedimentos para resolver o problema, após a sua solicitação.
suas resoluções estão relacionados a seguir:
2. Os disjuntores do Quadro elétrico estão desarmando
1. Parte da instalação não funciona: com frequência:
• Verifique, no quadro de distribuição, se o disjuntor da- • Verifique se há aquecimento do Quadro elétrico e a
quele circuito não está desligado. Em caso afirmativo, existência de conexões frouxas (mau contato elétrico),
ligue-o. Se ele voltar a desarmar, solicite a assistência que constituem fonte de calor, afetando a capacidade
de um técnico especializado, pois há possibilidade de dos disjuntores. Um simples reaperto nas conexões
várias ocorrências. resolverá o problema.

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


a) Poderá existir algum curto-circuito em eletrodo- • Diversos circuitos poderão estar sobrecarregados com
méstico ligado ao circuito, e será necessária a sua aparelhos de potências superiores às previstas no pro-
identificação e a sua retirada. jeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado.
b) O circuito poderá estar sobrecarregado com apa- • Verifique se não existe nenhum aparelho conectado
relhos cujas características de potência sejam su- ao circuito em questão, com problema de isolamento
periores às previstas no projeto. ou mau contato que possa causar fuga de corrente.
c) Poderá existir algum curto-circuito na instalação, • Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento
e será necessário o reparo desse circuito. acima do normal, que pode ser provocado por mau
funcionamento interno, devendo ser substituído.
d) O disjuntor poderá estar com defeito, e será ne-
cessária a sua substituição por outro equivalente. 3. O disjuntor geral do Quadro elétrico está desarmando:
• Poderá estar ocorrendo falta de energia em uma fase • Poderá haver falha no isolamento da fiação (curto-cir-
no Quadro elétrico ou no medidor, o que impossibilita- cuito), provocando fuga de corrente para terra. Nesse
rá o funcionamento de parte da instalação. Verifique caso, deve ser identificado qual o circuito com a falha.
onde ocorre a falta. Para isso, todos os disjuntores devem ser desligados
e ligados, um a um, até que se descubra qual provoca
• Se localizada antes do medidor ou nele, somente a
o desarme do disjuntor geral. Só depois desse proce-
concessionária de energia elétrica terá condições de
dimento é que se deve reparar a isolação com falha.

58
• Poderá existir defeito de isolamento de algum equipa- c) Caso isso não tenha ocorrido, o problema possi-
mento. Para descobrir qual está com defeito, proceda velmente está no isolamento interno do próprio
da maneira descrita anteriormente e repare o isola- equipamento. Neste caso, repare-o ou substitua-
mento do equipamento. o.
• Poderá existir um problema em um aparelho ligado ao 6. Chuveiro elétrico não esquenta a água
circuito ou na própria fiação, ou, ainda, uma sobrecar-
ga no disjuntor geral (a carga total poderá estar exce-
• Verifique se o disjuntor no Quadro elétrico está desar-
mando. Caso esteja, religue-o.
dendo a capacidade do disjuntor).
4. Superaquecimento do Quadro elétrico:
• Se persistir o problema, verifique se não ocorreu a

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queima da resistência do chuveiro elétrico. Se for o
• Verifique se existem conexões frouxas e aperte-as. caso, ele deve ser substituído.
• Verifique se existe algum disjuntor com aquecimento • Verifique se o DR está desarmando. Caso esteja,
acima do normal. Isto pode ser provocado por mau religue-o Se persistir o problema, verifique a compa-
contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser tibilidade do chuveiro elétrico com o DR (chuveiros
imediatamente desligado e substituído. com resistência blindada). Se for o caso, substitua o
chuveiro.
• Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecar-
regado com instalação de novas cargas, cujas carac- • Verifique se a potência do chuveiro instalado é maior
terísticas de potência são superiores às previstas no que a indicada em projeto. Caso positivo ele deverá
projeto. Tal fato deve ser rigorosamente evitado. ser substituído.
5. Choques elétricos: 7. DR desarmando com frequência, mesmo sem causa
aparente:
• Ao perceber qualquer sensação de choque elétrico,
proceda da seguinte forma: • Verifique no Quadro elétrico se o DR não está desliga-
do. Em caso afirmativo, religue-o.
a) Desligue a chave de proteção deste circuito.
b) Verifique se o isolamento dos fios de alimentação
• Verifique se não existe nenhum aparelho conectado
ao circuito em questão, com problema de isolamento
não foi danificado e estão fazendo contato super-
ou mau contato que possa causar fuga de corrente.
ficial com alguma parte metálica.
59
• Se ao ligá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistên- anomalias internas somente identificáveis por profissionais
cia de um técnico habilitado, pois duas possibilidades qualificados. A desativação ou remoção da chave significa
ocorrem: a eliminação de medida protetora contra choques elétricos
e implica riscos de morte para os usuários da instalação.
a) Fuga de corrente em equipamentos (carcaças,
chuveiros sem blindagem). Evite acidentes
b) Anomalia interna da instalação. • Não coloque facas, garfos ou qualquer objeto de metal
dentro de aparelhos elétricos ligados.
Atenção
• Não deixe crianças soltarem papagaios perto de redes

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum
elétricas.
circuito ou instalação inteira, a causa pode ser uma sobre-
carga ou um curto. • Ensine crianças a não colocar os dedos ou qualquer
objeto, principalmente metálico, dentro da tomada.
Desligamentos frequentes são sinal de sobrecarga. Por isso,
Para maior segurança, instale protetores de plástico
nunca troque seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior
que só deverão ser retirados quando a tomada for uti-
corrente (maior amperagem) simplesmente. Como regra, a
lizada.
troca de um disjuntor ou fusível por outro de maior corrente
requer, antes, a troca dos fios e cabos elétricos por outros • Na baixa tensão, você tomará um choque se entrar
de maior bitola (seção). em contato com a instalação elétrica. Na alta tensão
é diferente, uma simples aproximação pode ser fatal.
Da mesma forma, nunca desative ou remova a chave auto-
Por isso, deve-se sempre manter distância da rede
mática de proteção contra choques elétricos (dispositivo DR),
elétrica.
mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente. Se
os desligamentos forem frequentes e, principalmente, se as • Aparelhos elétricos no banheiro são um grande risco.
tentativas de religar a chave não tiverem êxito, isso significa, Certifique-se também de que o chuveiro elétrico esteja
muito provavelmente, que a instalação elétrica apresenta bem instalado e com fio terra.

60
vabo; na pia da cozinha e tanque na área de serviço),
INSTALAÇÃO HIDROSSANITÁRIA constituídas por: ponto de água (ponto que alimenta
todas as louças como lavatório, caixa acoplada, má-
Descrição quina de lavar roupa, etc.); prumadas de água (tubu-
É o conjunto de tubulações e equipamentos aparentes, en- lações principais que trazem a água do reservatório
cobertos por carenagens, embutidos nas paredes ou em superior); ramais de distribuição de água (tubulações
shafts, destinados ao transporte de água fornecida pela secundárias alimentadoras dos diversos pontos, nos
concessionária, água servida, água pluvial e esgoto pela cômodos apropriados).
edificação, servindo assim para o abastecimento de todas • Esgoto e águas servidas (provenientes de lavagem de

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


as áreas providas de instalações hidrossanitárias. Seu pro- pisos, por exemplo): ponto de esgoto (ponto por onde
jeto foi elaborado de acordo com as normas técnicas bra- são liberados os esgotos dos pontos que alimentam as
sileiras da ABNT. louças, além dos ralos secos e sifonados); prumadas
O padrão de água foi instalado conforme as normas da coletoras de esgoto (tubulações principais que condu-
concessionária. É comum a ocorrência de falta no forneci- zem o esgoto até as saídas do edifício). As prumadas
mento de água pela concessionária. Devido a este fato, é de esgoto sanitário são ventiladas para expurgo dos
importante que o condomínio adote uma rotina diária para gases oriundos dos dejetos, eliminando o mau chei-
verificação do nível de água nos reservatórios para que, ro que é direcionado para a cobertura da edificação,
quando necessário adotar medidas de fornecimento alter- onde é lançado na atmosfera.
nativas. A rede secundária coleta o esgoto proveniente dos la-
O sistema hidráulico do Residencial Araucárias é consti- vatórios, chuveiros e pias para as caixas sifonadas e
tuído basicamente pelos seguintes subsistemas e compo- delas para a rede primária de esgoto.
nentes: • Água pluvial, constituída por: prumadas de águas plu-
• Água fria e Água Quente (os apartamentos possuem viais (tubulações principais que trazem a água cole-
pontos de água quente em determinados ambientes tada nas coberturas em geral,), caixas de captação,
como nas pias e duchas do banho social, da suíte e la- tubulação de condução à rede pública de água pluvial.

61
• Ralos: todos possuem grelhas de proteção para evitar vazão nos pontos de utilização.
que detritos maiores caiam em seu interior causando
entupimentos.
• Registros de gaveta: válvulas de fecho para instalação
hidráulica predial, destinadas à interrupção eventual
• Ralos, caixas sifonadas e sifões: são ralos de interliga- de passagem de água para reparos na rede ou ramal.
ção de vários pontos, que possuem “fecho hídrico”, o Recomenda-se que quando o imóvel estiver em uso
qual consiste numa pequena cortina de água, que evi- o registro de gaveta fique sempre totalmente aberto
ta o retorno do mau cheiro. As caixas sifonadas retêm para se evitar o desgaste do mesmo.
os resíduos sólidos e orgânicos.
• Shafts hidráulicos: vãos verticais que percorrem todos
Os ralos ou caixas sifonadas nos banheiros servem a os pavimentos do edifício e por onde passam tubula-

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


todos os equipamentos, exceto ao vaso sanitário que ções, em geral as prumadas. Foram criados para evi-
possui sifão em sua própria estrutura e tubulação se- tar o chumbamento das tubulações nas paredes.
parada das demais.
Todas as tubulações do sistema hidráulico do edifício
O sifão dos lavatórios servem para reter resíduos sóli- estão identificadas por cores diferentes, sendo atribuí-
dos e impedir a passagem de mau cheiro. das da seguinte maneira:
No residencial, foi utilizado o sifão sanfonado com • Tubulação de esgoto: em preto;
copo. Para evitar o seu mau funcionamento, com o re-
torno de mau cheiro ou entupimento, execute a limpe-
• Tubulação de água pluvial: em laranja;
za preventiva e regular do mesmo, remova o copo do • Tubulação de água potável: em verde;
sifão e lave-os com água e sabão neutro.
• Tubulação de incêndio: em vermelho;
Caso o entupimento ou vazamento perdure acione A seguir, é apresentado os desenhos isométricos que de-
uma equipe especializada em manutenção ou desen- monstram a compatibilização do sistema hidráulico (tubu-
tupimento. lações, registros e pontos de água quente e fria) que cons-
• Registros de pressão: válvulas destinadas à regula- tituem as unidades de apartamentos.
gem da vazão de água ou fechamento completo dessa

62
DET. 3 - PRANCHA 11 Joelho
Joelhode derr
25mm
25 mm--1/2 1/
25 PVCrígido
PVC rígidosold
sold
mm
Adaptsold.
Adapt sold
25mm
25 mm--3/4 3/

25 mm
25 mm

ø25
ø25
Joelho90°
Joelho 90°
25mm
25 mm

25 mm
Lista de Materiais
5 2
ø2 Aparelho Tubos
Tubos h

Ducha higiênica 25mm


25 mm
RG

DET. 5 -
25mm x 1/2" 1 pç RGRG
3/4"
3/4"
Tê90
Tê 90 sold
3/4"
soldá
h=180 cm
Torneira de lavatório
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA* RG 25mm
25 mm
PRANCHA 11
25 mm - 1/2" 1 pç

25 mm
25 mm
3/4" RG PVCsoldável
soldávelaz a
Lavatório Banheiro (LV) h=60cm
h=180 cm 3/4" Vaso Sanitário c/ cx. acoplada PVC
25 h=180 cm
1/2" Joelhode
derr

25 mm
mm 1 pç 25 mm Joelho
Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada) 25 mm 25 mm
Metais 25 mm
mm 25mm-
25 mm-1/2
1/2
Ducha Higiênica (DH) 25e 25cm do eixo do vaso
h=50cm RegistroLV gaveta
LV de LV
LV c/ canopla cromada

ø25
25 mm

ø25
25 mm
ø2 3/4" 2 pç

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm
5 5
ø2 ø2
5 PPR ø25 ø25 ø25 25
*Em relação ao piso acabado ø25 ø25 ø25
Adaptador de Transição F/F

180
180

25 mm
LV 25 mm x 3/4" 2 pç
25 mm - 1/2"
h=120 cm Joelho 90° F/F com inserto metálico

120135

135
LV

135

135
25 mm x 1/2" 2 pç

100120
25 mm x 1/2" DH
25 mm x 1/2" Joelho 90° F/M

100

100
ø25

h=120 cm
mm

100
h=50 cm
25 mm 25
4 pç DH DH
DH DH
VS Tubo PPR PN20 ø2
5

3/4"

50

50
h=20 cm 25 mm 4.42 m DH

50

50
25 mm x 1/2"
Tê F/F/F mm h=50 cm
VS 25

20
LV
25 mm 1 pç VS 25 mm - 1/2"

20
h=60 cm

ø25
25 mm
5 DH
PVC Acessórios ø2

ø25
25 mm x 1/2"
30 87.5 36 15 49 h=50 cm VS
30 87.5
Bolsa de ligação p/ vaso sanitário 36 15 LV
49
25 mm x 1/2"
3/4"
h=20 cm

1.1/2" 10 10 1 pç
h=60 cm

Lavabo 10 10cobre cromado com canopla Lavabo


1 2 Lavabo
Engate flexível Lavabo
Corte 1
1/2 - 30cm 2 pç Corte 2
Isométrico Lavabo Corte 1 flexível plástico Corte 2
Esc: 1/25 Esc:
Engate 1/25 Esc: 1/25 5
Esc:1/21/25
- 30cm 1 pç Esc: 1/25
PVC misto soldável
Joelho de redução soldável c/ rosca
TUBOS E CORES 25 mm - 1/2" 1 pç
Lista de Materiais
TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA
PVC rígido soldável ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
Aparelho Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
Ducha higiênicaTUBO - ÁGUA FRIA 25 Banheiro
Lavatório mm - 3/4"(LV) h=60cm 2 pç
25 mm

ø25

25mm x 1/2" TUBO - ÁGUA QUENTE 1 pç Joelho 90° soldável


Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)
Torneira de lavatório 25 mm 3 pç

25 mm - 1/2"
TUBO - ESGOTO CLOACAL DuchaTubos
Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso
1 pç
25 mm 5.57 m
Vaso Sanitário TUBO
c/ cx.- acoplada
ESGOTO GORDURA (Cozinha)
RG Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm
63
3/4" Tê 90 soldável
1/2" 1 pç 25 mm 3 pç
*Em relação ao piso acabado
25 mm

Metais PVC soldável azul c/ bucha latão


Registro de gaveta c/ canopla cromada Joelho de redução 90° soldável com bucha de latão

DET. 4 - PRANCHA 11
25 mm
25 mm
3/4" 2 pç 25 mm- 1/2" 2 pç

DET. 4 - PRANCHA 11
LV LV

ø3
ø25
25 mm

PPR
2
ø25
Adaptador de Transição F/F ø25 ø25 ø3
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA* ø2
5
25 2
mm ø3

ø25
h=60cm

25 mm
h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada) ø2
5
RG
3/4"
h=50cm e 25cm do eixo do vaso RG h=180 cm

25 mm
2
ø3

ø25
3/4"
h=180 cm
coplada (VS) h=20cm FIL
mm 25 mm - 1/2"
25 h=130 cm
mm
25

ø25
5
ø2

ø25
RG RG
5 RG
ø2 3/4"
h=180 cm

25 mm

ø25
5
ø2

ø25
PIA
25 mm - 3/4"
PIA h=60 cm
25 mm x 3/4" FIL
h=60 cm
MLL
25 mm - 3/4" GEL

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


h=60 cm
25 mm x 3/4"
h=110 cm


ø25
25 mm
ø25 ø25
3

25 mm
ø25

ø25

ø25
4


MLL
Cozinha PIA PIA



Isométrico Cozinha




Esc: 1/25


Isométrico - Cozinha


    

Corte
Corte33 - Cozinha  

Esc: 1/25
TUBOS E CORES

TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA

TUBO - ÁGUA FRIA

TUBO - ÁGUA QUENTE

ø25
TUBO - ESGOTO CLOACAL

TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha) RG

ø25
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*


Registro de Gaveta (RG) h=180cm GEL

1 pç


Pia de Cozinha (PIA) h=60cm (para torneira de bancada bancada)
ALTURAS PONTOS 

1 pç Filtro (FIL) h=130cm DE ÁGUA*


1 pç Ponto de Geladeira (GEL) h=110cm
 
64
Máquina de Larvar Louça (MLL) h=60cm
1 pç Corte 4 - Cozinha
Corte 4
Esc: 1/25
*Em relação ao piso acabado

ada
3 pç TUBOS E CORES

TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA


ø2
5

25 mm
ø25

ø25
25 mm
CH
25 mm
x 1/2"
h=210 cm
RG
3/4"
RG h=180 cm
3/4"

ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*


h=180 cm

CH

25 mm

ø25
Lavatório Banheiro (LV) h=60cm

25 mm
RG RG

25 mm
Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)

25 mm


ø25
Ducha Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso ø25
mm
25
RM

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm 3/4"
h=110 cm

25 mm

ø25
*Em relação ao piso acabado


mm
RM
25

25 mm
5
ø2

ø25
DH
mm
25 mm x 1/2"
h=50 cm
25 mm
25
LV 25 mm

25 mm
25 mm - 1/2"
h=60 cm LV LV
ø25
25 mm


5 DH
ø2

Banho Suíte
ø25

25 mm x 1/2"
h=50 cm VS DH
LV 3/4" ø25 DH ø25
25 mm x 1/2" h=20 cm


h=60 cm





ø25



VS




3/4"


5
      

Isométrico - Banho
Isométrico Banho    
Suite
Esc: 1/25 Suíte
Corte 5 - Corte
Banho5 Suíte
Esc: 1/25

Lista de Materiais
Aparelho ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
Chuveiro
25mm x 1/2" TUBOS E CORES 1 pç Lavatório Banheiro (LV) h=60cm
Ducha higiênica
TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)
25mm x 1/2" 1 pç
TUBO - ÁGUA FRIA Ducha Higiênica (DH)
Torneira de lavatório h=50cm e 25cm do eixo do vaso
25 mm - 1/2"
TUBO - ÁGUA QUENTE 1 pç Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
TUBO - ESGOTO CLOACAL Chuveiro (CH) h=210cm
1/2" 1 pç
Metais TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha)
Registro de Monocomando (RM) (Chuveiro) h=110cm
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4" 2 pç *Em relação ao piso acabado
65
Registro monocomando para chuveiro
3/4" 1 pç
PPR
Adaptador de Transição F/F
25 mm x 3/4" 3 pç
mm
25
5
ø2

25 mm

ø25
25
mm mm
ø2
5 25
5
ø2

25 mm
mm
25


ø25
5 CH
ø2 25 mm CH
x 1/2"
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA* RG
h=210 cm

3/4"
h=180 cm RG RG RG
Lavatório Banheiro (LV) h=60cm 3/4"

25 mm
h=180 cm

25 mm


ø25
Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)

25 mm

25 mm
Ducha Higiênica (DH)

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


h=50cm e 25cm do eixo do vaso 25
mm
LV

ø25
Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm 25 mm x 1/2"
h=60 cm

ø25
LV


25 mm
*Em relação ao piso acabado 25 mm - 1/2"
h=60 cm 25
mm
25
mm RM
DH ø2

25 mm
25 mm x 1/2" ø2 5
h=50 cm 5
DH RM
25 mm x 1/2" 3/4"

ø25
h=50 cm h=110 cm

ø25
25 mm 25 mm
25 mm
VS
3/4" 25 LV

ø25
ø


h=20 cm LV

ø25
DH DH
ø2 ø25 ø25 ø25
5






ø25
6



VS


       

Banho 01 Corte 6Corte


- Banho
   

Isométrico - Banho
Isométrico BanhoSocial
01
6 Social
Esc: 1/25 Esc: 1/25

ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*


TUBOS E CORES Lavatório Banheiro (LV) h=60cm

TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)
TUBO - ÁGUA FRIA Ducha Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso

TUBO - ÁGUA QUENTE Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm

TUBO - ESGOTO CLOACAL Chuveiro (CH) h=210cm


TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha)
Registro de Monocomando (RM) (Chuveiro) h=110cm 66
*Em relação ao piso acabado
25
ø2 mm
5

5
ø2

CH
25mm x 1/2"
RG
3/4"

ø25
ø25
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
CH


Lavatório Banheiro (LV) h=60cm

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


ø25
RG
Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)

ø25
Ducha Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso


RP
Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm 25 mm - 3/4"

ø25
ø2
5 5
ø2
*Em relação ao piso acabado RP
ø25
ø25


ø2
DH


25 mm x 1/2"
h=50 cm

ø25
LV
25 mm - 1/2"
h=60 cm VS
3/4" ø25 ø25 ø25 ø25 ø25
h=20 cm

ø25
LV


DH

ø25




VS


    
7 8
 
Corte 7
Corte 8 
Corte 07
Esc: -
1/25 Banho de Corte 08 - Banho de
Esc: 1/25
Serviço Serviço
Isométrico - Banho
Isométrico Banho
de Serviço
Serviço
Esc: 1/25
Lista de Materiais
Aparelho ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
Chuveiro
TUBOS E CORES Lavatório Banheiro (LV) h=60cm
25mm x 1/2" 1 pç
TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA
Ducha higiênica Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)
25mm x 1/2" 1 pç
TUBO - ÁGUA FRIA Ducha Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso
Torneira de lavatório
25 mm - 1/2"
TUBO - ÁGUA QUENTE 1 pç Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
1/2"
TUBO - ESGOTO CLOACAL
1 pç Registro de Pressão (RP) h=110cm
67
Metais TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha)
Chuveiro (CH) h=210cm
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4" 1 pç *Em relação ao piso acabado
Registro de pressão c/ canopla cromada
3/4" 1 pç
ø3
2
mm
25 25
5
mm ø2

25 mm
ø3
2
mm 2 ø2

ø25
25 25 ø3 5
mm
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*

ø32
RG
Lavatório Banheiro (LV) h=60cm h=180 cm

25 mm
5 RG

25 mm

25 mm
ø2

ø25

ø32
h=180 cm

Registro de Gaveta (RG) mm


h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)

25 mm
25

ø25
Ducha Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso
RG RG
h=180 cm RG AQUEC.

Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) RG TQ PASS.


h=20cm h=110 cm A GAS
RG
h=180 cm

25 mm
TQ

ø32

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


2 
*Em relação ao piso acabado ø3 MLR
h=110 cm

25 mm
mm

ø25
25 mm ø32
h=60 cm
25 AP1 Q F

GLP KO 12M (22 mm x 1/2") G

h=140 cm
TQ TQ

ø25


ø25 ø25



ø25


MLR









9
10    

    
Corte 9
Esc: 1/25 Corte 10
Isométrico - deÁrea
Isométrico Área Corte 09 - Área Corte 10 - Área
Esc: 1/25
Serviço
de Serviço
Esc: 1/25
de Serviço de Serviço

Lista de Materiais
TUBOS E CORES
Aparelho
Torneira deTUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA
Tanque de Lavar ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
25mm x 3/4"
TUBO - ÁGUA FRIA 1 pç
Máquina de Lavar Roupas Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)
TUBO - ÁGUA QUENTE
25mm x 1/2" 1 pç Máquina de Larvar Roupa (MLR) h=60cm
Aquecedor de Passagem a gás
TUBO - ESGOTO CLOACAL
32mm - 25 mm 1 pç h=110cm (para ponto na parede)
Tanque (TQ)
TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha)
Metais h=60cm (para torneira na bancada)

Registro de gaveta c/ canopla cromada


68
*Em relação ao piso acabado
3/4" 3 pç
1" 1 pç

PPR
Adaptador de Transição F/F
25 mm x 3/4" 4 pç
Joelho 90° F/F com inserto metálico
25 mm x 1/2" 2 pç
ø2
5

Lista de Materiais
ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
Aparelho
Ducha higiênica Lavatório Banheiro (LV) h=60cm

ø25
25mm x 1/2" 1 pç

25 mm
Registro de Gaveta (RG) h=180cm (no box) - h=60cm (quando debaixo da bancada)
Torneira de lavatório
25 mm - 1/2" Ducha Higiênica (DH) h=50cm e 25cm do eixo do vaso
1 pç
Vaso Sanitário c/ cx. acoplada
RG
RG
3/4" Vaso Sanitário com Caixa Acoplada (VS) h=20cm
3/4"
1/2" h=180 cm
h=180 cm 1 pç RG RG
*Em relação ao piso acabado
Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4" 2 pç Lista de Materiais
ø25

ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


25 mm

PPR Aparelho

Ø25

Ø25
Adaptador de Transição F/F Filtro Registro de Gaveta (RG) h=180cm
25 mm x 3/4" 2 pç25mm x 1/2" 1 pç
Joelho 90° F/F com inserto metálico Ponto Água Geladeira Pia de Cozinha (PIA) h=60cm (para torneira de bancada bancada)
ALTURA
25 mm x 1/2" 2 pç25mm x 1/2" 1 pç Filtro (FIL)
Joelho 90° F/M Torneira de Pia de Cozinha ø25
h=130cm DE ÁGU
25 mm 4 pç25 mm - 1/2" 1 pç Ponto de Geladeira (GEL)Ø25 h=110cm
Tubo PPR PN20 Máquina de Lavar Louça
Chur
25x1/2 Chur
Máquina de Larvar Louça (MLL)h=60 cm h=60cm
25x1/2
25 mm Chur 4.42 m1/2"
25x1/2
h=60 cm
1 pç h=60 cm
Tê F/F/F *Em relação ao piso acabado
Metais
Chur


25 mm 1 pç
25x1/2
h=60 cm Registro de gaveta c/ canopla cromada
PVC Acessórios
3/4" 3 pç TUBOS E CORES
Bolsa de ligação p/ vaso sanitário
1.1/2" PPR
1 pç TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA
Engate flexível cobre cromado com canopla Adaptador de Transição F/F Corte 11 - Churrasqueira (Apartamentos tipo)
1/2 - 30cm 2 pç25 mm x 3/4" 2 pç TUBO - ÁGUA FRIA
Engate flexível plástico Joelho 90° F/F com inserto metálico Corte 5
TUBO - ÁGUA QUENTE
1/2 - 30cm 1 pç25 mm x 1/2" 1 pç TUBOS E CORES Esc: 1/25
PVC misto soldável Joelho 90° F/M TUBO - ALIMENTAÇÃO ÁGUA TRATADA
TUBO - ESGOTO CLOACAL
Joelho de redução soldável c/ rosca 25 mm 3 pç
TUBO - ÁGUA FRIA
25 mm - 1/2" 1 pçTubo PPR PN20 TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha)
PVC rígido soldável 25 mm 4.34 m TUBO - ÁGUA QUENTE
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro 32 mm 3.46 m
25 mm - 3/4" 2 pçTê F/F/F TUBO - ESGOTO CLOACAL

Joelho 90° soldável 25 mm 1 pç TUBO - ESGOTO GORDURA (Cozinha)


25 mm 3 pçTê F/F/F com redução lateral
Tubos 32Isométrico
mm - 25 mm - Churrasqueira 2 pç
Isométrico Churrasqueira
25 mm 5.57 m
PVC Acessórios (Apartamentos
Apartamento Tipo tipo) ALTURAS PONTOS DE ÁGUA*
Tê 90 soldável
Bolsa de ligação p/ vaso sanitário
25 mm 3 pç Esc: 1/25 Registro de Gaveta (RG) h=180cm
PVC soldável azul c/ bucha latão
1.1/2"
Engate flexível cobre cromado com canopla
1 pç
*Em relação ao piso acabado 69
Joelho de redução 90° soldável com bucha de latão ALTURAS
25 mm- 1/2" 2 pç1/2 - 30cm 1 pç
Engate flexível plástico DE ÁGUA*
1/2 - 30cm 1 pç
PVC misto soldável
Joelho de redução soldável c/ rosca
O fornecimento de água potável é feito pela concessionária presa especializada e evite a introdução de objetos rí-
Corsan, que alimenta os reservatórios inferiores, localizado gidos (hastes metálicas, vergalhões, etc.), ácidos, pro-
no subsolo. dutos cáusticos, acetona concentrada e substâncias
que produzam ou estejam em alta temperatura, para
A água que abastece o seu apartamento passa primeira-
tentar a desobstrução..
mente pelo hidrômetro referente à sua unidade, localizado
no shaft do hall do pavimento. Do hidrômetro, a água é • Não jogue quaisquer objetos nos vasos sanitários e
distribuída pelo apartamento, passando pelos registros de ralos quando houver possibilidade de entupimento: sa-
cada cômodo. bonetes, absorventes higiênicos, fraldas descartáveis,
preservativos, plásticos, folhas de papel, cotonetes,
Cuidado de uso

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


algodão, cabelos, grampos, fio dental, etc.
• Não fure paredes antes de verificar o posicionamento
dos tubos.
• Nunca jogue gordura ou resíduo sólido nos ralos das
pias e dos lavatórios. Jogue-os diretamente no lixo.
• Mantenha as grelhas dos ralos e canaletas de água
pluvial sempre desobstruídas.
• Os ambientes que possuírem ralos sifonados e sifões
e que não tiverem uso frequente, poderão ocasionar
• É aconselhável não fechar as grelhas dos ralos e cai- mau cheiro. Isso se deve pela evaporação da água do
xas sifonadas. A limpeza desses ralos deverá ser fei- fecho hídrico em vasos, ralos sifonados e sifões, oca-
ta com produtos apropriados e com o auxílio de uma sionados pela falta de presença de água. Para evitar
vassourinha, tomando o cuidado de não deixar cair esse problema, as torneiras deverão ser abertas regu-
materiais sólidos. larmente e a descarga deverá ser acionada.
• Quando da limpeza de pisos, não direcione impurezas • Caso os tubos flexíveis (rabichos que conectam as
sólidas (cabelos, dejetos de animais, terra, folhas de instalações hidráulicas às louças) sejam danificados
plantas, etc.) para os ralos, para que não ocorram obs- causando vazamentos, substitua-os pelas mesmas re-
truções na tubulação. ferências do original ou de mesma qualidade, tomando
o cuidado de fechar o registro geral de água antes da
• Em caso de entupimento de canalizações, chame em-
troca.

70
• Não aperte em demasia as torneiras de sua unidade, tupimentos.
pois isso pode causar danos às buchas de vedação
interna. O não fechamento completo do fluxo de água
• Quando em desuso, mantenha vedado o ponto de es-
goto das máquinas de lavar roupa, usando acessórios
e/ou gotejamento contínuo, indica a necessidade de
próprios.
substituição das buchas ou de problemas no sistema
de vedação dos registros. • Limpe os filtros conforme orientação dos fabricantes.
• Nunca golpeie os ralos com objetos pontiagudos que Perda de garantia
possam causar fissuras e furos, causando vazamen-
tos. Também não utilize, para eventual desobstrução
• Danos causados por manuseio inadequado, queda,
impacto ou perfurações em instalações e tubulações

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


do esgoto, hastes, ácidos ou similares.
(aparentes, embutidas ou requadradas).
• Ao instalar filtros, torneiras, etc., não os atarraxe com
• Instalação ou uso incorreto dos equipamentos.
excesso de força, pois pode danificar a saída da tubu-
lação, provocando vazamentos. • Manobras indevidas, com relação a registros, válvulas
e bombas.
• Caso tenha instalado ducha higiênica nos banhos,
feche sempre o registro da ducha higiênica após seu • Se for constatado entupimento por quaisquer objetos
uso. jogados nos vasos sanitários e ralos, tais como: absor-
ventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos,
• Sempre que não houver utilização constante, ou em etc.
caso de ausência prolongada no imóvel, mantenha re-
gistros e torneiras fechados. • Se for constatada a retirada dos elementos de apoio
(mão-francesa, coluna do tanque, etc.), provocando a
• É recomendado o uso de sabão biodegradável para queda ou quebra da peça ou bancada.
evitar o retorno da espuma da máquina de lavar ou
tanque. O uso excessivo de detergentes nas máqui- • Se for constatada a falta de troca dos vedantes (couri-
nas de lavar roupa pode fazer com que seus resíduos nhos) das torneiras.
fiquem depositados nos canos, causando furos e en- • Se forem constatadas nos sistemas hidráulicos pres-

71
são, vazão e temperatura (aquecedores, bombas de • No caso de algum vazamento no teto, solicite ao pro-
recalque etc.) fora das normas estabelecidas em pro- prietário da unidade acima que evite usar a dependên-
jeto. cia em que está ocorrendo o vazamento e, em segui-
da, contate a empresa responsável pela manutenção.
• Objetos estranhos no interior do equipamento ou nas
tubulações que prejudiquem ou impossibilitem o seu • Quando se ausentar por um determinado período, cer-
funcionamento. tifique-se de que o registro geral está fechado, pois um
pequeno vazamento poderá acarretar sérios danos à
• Equipamentos reparados por pessoas não autoriza-
sua unidade.
das pelo serviço de assistência técnica.

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


• Uso de peças não originais ou inadequadas ou ainda
LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS
adaptação de peças adicionais sem autorização pré-
via do fabricante.
Descrição
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária. O residencial possui louças
e metais sanitários de qua-
Dica lidade e em conformidade
• No caso de algum vazamento em tubulação de água, com as normas técnicas.
a primeira providência a ser tomada é o fechamento Para ver a especificação
do registro geral (registro de gaveta) correspondente das mesmas, consulte a
ao do sanitário ou da dependência em que está ocor- Tabela dos Materiais de
rendo o vazamento. Acabamento (página 125),
no capítulo Tabelas.
Caso o vazamento perdure, feche o registro abastece-
dor da unidade, localizado junto ao respectivo hidrô- Cuidado de uso
metro. Feito isso, chame a empresa responsável pela • Limpe as louças sanitá-
manutenção. rias apenas com pano
Cuba Pia - Apartamentos

72
úmido, sabão neutro e desinfetante. sário realizar algum reparo nesse sentido, chame a
assistência técnica do fabricante.
• Cromados e metais sanitários devem ser limpos com
água e sabão neutro. Qualquer outro produto químico • Para evitar entupimentos, não jogue, nos vasos sa-
pode acarretar a remoção da película protetora, oca- nitários ou ralos, sabonetes, absorventes higiênicos,
sionando a sua oxidação. fraldas descartáveis, preservativos, plásticos, folhas
de papel, cotonetes, algodão, cabelos, grampos, fio
• Para a proteção de produtos cromados em imóveis
dental ou outros objetos.
não habitados ou fechados por longos períodos, re-
comenda-se a aplicação de vaselina líquida sobre a • Não permita sobrecarga de louças sobre a bancada
superfície dos produtos. nem utilize as louças como apoio.

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


• Não utilize, na limpeza, abrasivos, solventes, esponja • Não devem ser retirados os elementos de apoio da
de aço ou similares. bancada de pia, podendo sua falta ocasionar quebra
ou queda da mesma.
• Durante o manuseio de torneiras e registros, não os
force, pois isso pode danificar as vedações internas e • A falta de uso prolongado dos mecanismos de des-
provocar vazamentos. carga pode acarretar danos como ressecamento de
alguns componentes e acúmulo de sujeira, causan-
• Não utilize torneiras ou registros como apoio ou ca-
do vazamentos ou mau funcionamento. Caso esses
bide.
problemas sejam detectados, não mexa nas peças e
• Evite batidas nos tubos flexíveis que alimentam os la- acione a assistência técnica do fabricante.
vatórios e as caixas acopladas aos vasos sanitários,
pois são peças sensíveis, e as batidas podem ocasio-
• Em caso de substituição ou instalação de torneiras,
lavatórios, bacias e chuveiros, o registro que abastece
nar vazamentos.
o ponto respectivo deve ser fechado. Não o abra até
• Não utilize qualquer aparelho sanitário ou bancada a recolocação da peça, como forma de evitar vaza-
como apoio, pois pode quebrar-se e causar ferimentos mentos.
graves.
• Para prevenir o entupimento ou desentupir pias e la-
• Todos os vasos sanitários possuem caixa acoplada vatórios, use apenas o desentupidor de borracha, não
com regulagem de fluxo de água. Caso seja neces- utilizando materiais à base de soda cáustica, arames

73
ou ferramentas não apropriadas. Caso não consiga re- feita a manutenção preventiva necessária.
sultado, contate um profissional habilitado ou empresa
Dica
especializada.
A seguir, são mostrados alguns procedimentos práticos de
• Em caso de necessidade, troque os acabamentos dos
manutenção. Caso as providências não sejam suficientes,
registros pelo mesmo modelo ou por outro do mesmo
procure um profissional capacitado ou firma especializada.
fabricante, evitando assim a troca da base.
Para desentupir a pia:
• No caso de troca de sifão, este deverá ser da mesma
referência, marca ou da mesma qualidade do original • Encha-a de água e, utilizando luvas de borracha, co-
instalado.

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loque o desentupidor a vácuo sobre o ralo, pressio-
nando-o para baixo e para cima. Observe se ele está
• Os sifões americanos (corrugados) presentes nas pias
totalmente submerso.
e tanques, deverão ser ajustados no formato sinuoso,
como mostra a figura ao lado. Ele garante que a par- • Quando a água começar a descer, continue movimen-
te inferior fique sempre cheia de água (fecho hídrico), tando o desentupidor, deixando a torneira aberta.
impedindo a passagem de gases com mau cheiro, da
tubulação para o ambiente. Outra vantagem desse for-
• Se a água não descer, tente, com a mão ou com o
auxílio de uma chave inglesa, desatarraxar o sifão, to-
mato é que dificulta a passagem de eventuais sólidos
mando o cuidado de colocar um balde embaixo, para a
para a tubulação, evitando entupimentos.
água cair. Os resíduos geralmente responsáveis pelo
Perda de garantia entupimento (massas e gorduras cristalizadas que
obstruem a passagem de líquidos, por exemplo) ficam
• Danos causados aos acabamentos de louças e metais
depositados no local mais baixo de sua curvatura, em
por limpeza inadequada (solventes, ácidos, abrasivos
caso de sifão corrugado (americano) ou no copo, no
do tipo saponáceos, palha de aço, esponja de dupla
caso de copo de sifão.
face ou qualquer outro material que danifique o esmal-
te ou o metal). • Tente desobstruir o ralo da pia de baixo para cima.
Algumas vezes, os resíduos se localizam nesse trecho
• Danos causados por sobrecarga, impactos ou perfu-
do encanamento.
rações.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
• Recoloque o sifão. Nunca jogue produtos a base de

74
soda cáustica dentro da tubulação de esgoto. riais de construção, como modelo para a compra de
uma nova. Com a peça em mãos, proceda ao encaixe
• Depois do serviço pronto, abra a torneira e deixe cor-
e rosqueamento exatamente no local de onde a peça
rer água em abundância, para limpar bem.
defeituosa foi retirada.
Para consertar a torneira que está vazando:
• Retire a tampa/ botão (quando houver) da cruzeta com PINTURA
a mão.
Descrição
• Utilizando uma chave de fenda, desrosqueie o parafu-

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


so que prende a cruzeta. As pinturas servem como acabamento final das vedações
e podem ser aplicadas diretamente sobre o reboco, textu-
• Com o auxílio de um alicate de bico, desrosqueie a
ras, concreto, fibrocimento, gesso e superfícies internas de
porca que prende a canopla para poder ter acesso ao
massa corrida, servindo como proteção e proporcionando
mecanismo de vedação.
uniformidade, além de conforto e beleza. Pequenas imper-
• Com o auxílio de um alicate de bico, desenrosque o feições na pintura poderão ser realçadas com iluminação
mecanismo de vedação do corpo e o substitua por um paralela à parede que, portanto, deve ser evitada.
novo.
No residencial foi utilizado o seguinte tipo de tinta:
Para regular a descarga da caixa acoplada da bacia sani-
tária:
• Acrílica: apresenta boa durabilidade e resistência a in-
tempéries, sendo indicada tanto para ambientes inter-
• Com cuidado, abra e retire a tampa da caixa acoplada. nos quanto externos. Possui baixo respingamento, óti-
mo alastramento e aparência de semi-brilho ou fosca.
• Com ajuda de um alicate, rosqueie a boia, deixando-
Nos apartamentos, as paredes da sala de estar/jantar,
-a mais firme, para que, quando a caixa estiver cheia,
dos dormitórios, da circulação e depósito receberam
não haja transbordamento de água pelo “ladrão”.
acabamento em pintura acrílica fosca na cor branco
• Caso a caixa acoplada continue desregulada, será ne- neve. Com relação ao acabamento do teto das unida-
cessária a troca da boia ou mecanismo. Para tanto, des de apartamentos, este recebeu acabamento em
desrosqueie a peça e leve-a a um depósito de mate- pintura acrílica fosca, na cor branco neve no teto das

75
sala de estar/jantar, da cozinha e área de serviço, dos panador e flanela seca. Deve-se tomar o cuidado de
dormitórios, da circulação e do depósito. Quanto ao não exercer pressão demais na superfície. Não utilize
acabamento do teto do banho social,do banho de ser- água (ou pano úmido).
viço, além das paredes do lavabo, este recebeu pintu-
ra acrílica acetinada, com acabamento na cor branco
• Para remoção da poeira, manchas ou sujeiras de pa-
redes e tetos com aplicação de tinta, utilize espanador,
neve.
flanela seca ou levemente umedecida com água e sa-
Este sistema de acabamento em pintura recebeu aplica- bão neutro. Deve-se tomar o cuidado de não exercer
ção de selador, duas demãos de massa e, por fim duas pressão demais na superfície. Manchas de gordura
demãos de pintura em cada um dos ambientes. devem ser limpas com água e sabão neutro imedia-

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tamente.
Para maiores detalhes sobre a cor e o tipo de pintura,
consulte a Tabelas dos Materiais de Acabamento (página • Nunca utilize álcool, detergentes ou produtos químicos
125), no capítulo Tabelas. de limpeza (principalmente ácidos) e jamais utilize sa-
ponáceos, esponjas ásperas, buchas, palhas de aço,
As paredes, portas e esquadrias externas de seu aparta-
lixas ou máquinas com jato de pressão para a limpeza
mento não podem ser decoradas com cores ou tonalida-
das superfícies pintadas.
des diversas das empregadas no edifício sem aprovação
do condomínio. • Evite o acúmulo de água e também o contato de pro-
dutos químicos de limpeza, principalmente produtos
Cuidado de uso
ácidos.
• Para limpar pequenas manchas, utilize pano branco
• As infiltrações de água são as razões mais frequentes
umedecido em pequena quantidade de sabão neutro,
da deterioração das pinturas, causando, na maioria
esfregando o mínimo possível.
das vezes, descascamentos, desplacamentos, bolhas
• Para remoção da poeira ou sujeiras de paredes e te- e outros inconvenientes. Antes de iniciar qualquer pin-
tos com aplicação de tinta PVA, utilize somente es- tura, elimine completamente todos os focos de umi-

76
dade. das fissuras e utilize a mesma especificação da tinta
original.
• Evite atrito nas superfícies pintadas, pois a abrasão
pode remover a tinta, lascando e deixando manchas. • Mantenha o imóvel sempre bem ventilado, para evitar
o aparecimento de mofo nas pinturas, que é resulta-
• Evite pancadas que marquem ou trinquem a superfí- do de umidade e sombra. O inverno é a estação do
cie. ano mais propícia para o surgimento de mofo, princi-
• Evite que objetos como móveis e eletrodomésticos em palmente em cantos e atrás das cortinas e armários.
geral fiquem encostados nas superfícies pintadas. Combata o fungo com água sanitária diluídos em
água, na proporção de 1:10.

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Evite o contato com pontas de lápis, caneta ou hidro-
cor. Perda de garantia

• Evite a incidência de raios solares diretamente sobre • Pintura realizada por profissional não especializado.
as superfícies, colocando, nas aberturas de janelas • Utilização inadequada da pintura.
(principalmente), sempre que possível, anteparos
como cortinas, venezianas, etc., com a finalidade de • Limpeza com jato de alta pressão.
garantir a coloração. • Uso de produtos químicos, quando da limpeza.
• Com o tempo, devido à exposição à luz e à poluição, • Manter ambientes fechados por tempo prolongado,
a pintura pode vir a escurecer um pouco. Havendo ne- causado exsudação.
cessidade de retoques, toda a parede ou todo o cô-
modo deverão ser repintados para que não apareçam • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
diferenças de tonalidade. feita a manutenção preventiva necessária.
• Toda vez que for realizada a repintura, faça tratamento

77
produtos abrasivos na limpeza ou eventual remoção
PISO VINÍLICO de manchas ou adesivos.

• Não permita que qualquer tipo de material feito de fer-


Descrição ro ou composto similar fique em contato direto com o
piso vinílico, pois caso entre em processo de oxida-
Os pisos vinílicos são pro- ção (ferrugem), poderá ocasionar manchas de difícil
dutos homogêneos à base remoção.
de PVC, de fácil manuten-
ção, laváveis e resistentes • Diariamente remova todo tipo de sujeira do piso, como

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à maioria dos reagentes areia e poeira, com vassoura de pelo ou cerdas ma-
químicos. São leves, bons cias. Em seguida passe um pano limpo e umedecido
isolantes térmicos, elétricos com solução de água e sabão ou detergente neutro
e acústicos, resistentes a na proporção de 10:1 (10 partes de água para uma
choques e a intempéries, im- de detergente ou sabão), esfregando com vassoura
permeáveis a gases e líqui- de cerdas macias, através de movimentos circulares.
dos e auto-extinguíveis (não Deixe o produto agir por 5 ou 10 minutos.
propagam chamas) devido à
alta quantidade de cloro em • Somente após a secagem total do piso que ele poderá
sua composição. Piso vinílico - Apartamentos ser liberado para uso.

No edifício, foi utilizado piso • Caso ocorra derramamento de algum produto, limpe o
vinílico colado nos quartos. Para maiores detalhes, veja es- local imediatamente.
pecificação na Tabela dos Materiais de Acabamento (pági-
• A limpeza do piso deve ser com uma enceradeira de
na 125), no capítulo Tabelas.
baixa rotação com disco de baixa abrasão (disco ver-
Cuidados de uso melho).

• Não utilize solventes, saponáceos, derivados de pe- • Durante a limpeza utilize apenas a água em pano
tróleo (como thinner, querosene etc.), palha de aço ou úmido na quantidade mínima necessária para ativar o

78
detergente. Não é necessário uso de água em abun- • Proteja os pés dos móveis e equipamentos com feltro
dância, pois o excesso pode causar algum tipo de infil- a fim de evitar que risque o piso.
tração, comprometendo o piso com o aparecimento de
bolhas e/ou seu descolamento. • Móveis e cadeiras com pés giratórios devem ter borra-
cha macia de boa qualidade e preferencialmente 5 cm
• Em seguida, retire todos os resíduos e enxágue. Após de diâmetro. Rodízios rígidos e finos marcam o piso
o enxágue, efetue a secagem com um pano bem seco. assim como rodízios de borracha preta. Rodízios de
silicone e poliuretano são os mais recomendados.
• Para um acabamento com mais brilho, aplique cera
acrílica em quatro camadas finas, deixando secar no • Limpe o rodízio das cadeiras sempre que fizer a limpe-

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mínimo 30 minutos entre as camadas. Libere o local za do piso. Caso elas não sejam limpas, funcionarão
para uso apenas depois de se certificar que o piso como uma lixa, causando desgaste excessivo no piso,
esteja totalmente seco, o que poderá levar aproxima- podendo encardi-lo e danificar sua superfície.
damente duas horas.
Para limpeza pesada, atente para as orientações seguin-
• Procedimentos de remoção de cera devem ser realiza- tes.
dos somente quando necessários. Para tanto, aplique
uma solução de removedor neutro de cera com má- • Umedeça a área a ser limpa com pequena quantidade
quina industrial (disco verde) ou limpador tipo LT com de água. Utilize detergente neutro ou produto multiu-
base de espuma abrasiva. Esta etapa deve ser consi- so, esfregando com vassoura de cerdas macias atra-
derada somente quando da aplicação anterior de cera. vés de movimentos circulares. Deixe o produto agir
por 5 a 10 minutos.
• Não use calçado de solado pontiagudo (com travas
ou salto alto), sujos, principalmente de areia, que tem • Remova todas as partículas suspensas (sujeira) com
efeito abrasivo. Utilize somente calçados de solado água e detergente. Remova, então, a água suja com
flexível. pano seco e repita a ação.

• Nunca apóie diretamente sobre o piso elementos pon- • Enxágue até remover todo o produto. Com o auxílio de
tiagudos ou cortantes. pano seco, retire a umidade excedente.

79
Perda de garantia sendo na cor branco em revestimentos cerâmicos; na cor
cinza platina em revestimentos de porcelanato e na cor cinza
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for ártico em revestimentos pastilhados. Para maiores detalhes,
feita a manutenção preventiva necessária. veja especificação na Tabela dos Materiais de Acabamento
(página 125), no capítulo Tabelas.
Dica
Cuidado de uso
Recomenda-se o uso de capachos, para alto tráfego, para
as entradas, pois os mesmos reterão em torno de 80% os • Limpe os pisos e paredes com revestimentos rejun-
resíduos (barreira de contenção), contribuindo desta for- tados usando pano ou esponja macia umedecida em
solução de detergente ou sabão neutro. Não utilize

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ma, para evitar o acúmulo de sujeiras e favorecendo a con-
servação do piso. objetos cortantes, perfurantes ou pontiagudos para
auxiliar a limpeza dos “cantinhos” de difícil acesso.
Evite máquinas de alta pressão e palhas, escovas ou
REJUNTE esponjas de aço, pois podem danificar ou remover o
rejuntamento dos pisos e paredes, podendo provocar
infiltrações generalizadas.
Descrição
Rejunte é o material utilizado para dar acabamento às juntas
• Evite o uso de produtos ácidos e corrosivos (soda
cáustica, ácido muriático, etc.), detergentes agressi-
de revestimentos cerâmicos e de pedras naturais (mármores,
vos, produtos concentrados de amoníaco e vassouras
granitos, etc.). O objetivo da aplicação de rejunte é auxiliar
de cerdas duras. Esses produtos poderão danificar
na estanqueidade (dificultando a penetração de água),
não só rejuntamento quanto o esmalte das peças ce-
proporcionar a absorção de pequenas deformações e o
râmicas.
acabamento final dos revestimentos utilizados em paredes
e pisos, sejam eles internos ou externos. Para cada tipo de • Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sem-
revestimento existe um rejunte adequado a ser utilizado. pre o ambiente ventilado para evitar fungo ou bolor
Fatores como cor do revestimento e local de aplicação nos rejuntes.
(interno, externo, condições ambientais, etc.) influenciam
na escolha do rejunte. Perda de garantia

Nos apartamentos, foram utilizados rejuntes Quartzolit, • Se forem utilizados ácidos ou outros produtos agressi-

80
vos, ou ainda se for realizada lavagem do revestimen- estar/jantar, da sacada, da cozinha, do depósito e dos
to com água em alta pressão. banhos (social, suíte e de serviço) das unidades pri-
vativas.
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
feita a manutenção preventiva necessária. A diferença entre estes revestimentos está no grau de ab-
sorção de água sendo um indicativo de resistência mecâni-
ca e porosidade. Pequenas diferenças de textura e cor en-
REVESTIMENTO CERÂMICO E PEDRAS tre esses revestimentos, ainda que com menor tolerância,
NATURAIS por serem produtos industrializados, quando de fornadas
diferentes, são consideradas variações normais e não re-

ORIENTAÇÕES GERAIS - PROPRIETÁRIO VOLUME II


Descrição querem reparos e/ou trocas por parte da construtora.
Revestimentos cerâmicos são revestimentos industrializados Granitos e demais pedras ornamentais, no entanto, são
de aparência uniforme quando da mesma partida do forno. materiais extraídos da natureza e beneficiados pelo Homem.
Por serem naturais, apresentam diferenças de tonalidade,
No residencial, foram utilizados os seguintes revestimentos:
granulometria, veios e densidade, mesmo quando retirados
• Cerâmica /pastilha: É um revestimento feito a partir da do mesmo bloco no momento da extração. As pedras utiliza-
mistura de argila e outras matérias primas inorgânicas das no seu imóvel foram selecionadas de maneira que essa
com processo de queima em altas temperaturas. As característica fosse minimizada. Mesmo com esse cuidado,
peças cerâmicas foram aplicadas na parede da cozi- pequenas variações no padrão são aceitáveis.
nha e dos banhos sociais, da suíte e de serviço das
No residencial, foram utilizadas as seguintes pedras naturais:
unidades de apartamentos. E, ainda na parede da sa-
cada das unidades foram aplicadas pastilhas. • Granito: É uma rocha de altíssima resistência, forma-
da por lava vulcânica endurecida, grãos de quartzo,
• Porcelanato: É feito com uma mistura de argila, felds-
pequena quantidade de mica (material responsável
pato e outros materiais inorgânicos, passando por um
pela cor) e feldspato (mais conhecido como silicato).
processo de queima superior a 1.200°C, resultando
Para limpeza, usa-se água e sabão neutro. Nos apar-
em um material homogêneo, vitrificado e com pouca
tamentos, as pedras em granito encontram-se presen-
absorção de água. Nos apartamentos, o porcelanato
tes nas soleiras das portas, pingadeiras das janelas,
encontra-se presente no piso do lavabo, da sala de

81
bancadas, em volta da churrasqueira, e na base dos Cuidado de uso
boxes dos banheiros social e suíte.
• Para limpeza dos revestimentos cerâmicos, recomen-
• Basalto Serrado: O basalto é uma rocha ígnea erupti- da-se diariamente o uso de pano umedecido em água,
va de composição máfica, sendo rica em silicatos de sabão em pó, detergente neutro ou desinfetante dilu-
magnésio e de ferro. Devido a sua resistência e versa- ído em água.
tilidade pode ser aplicada em ambientes externos ou
internos. O basalto, por ser uma pedra mais porosa
• Não utilize espátula metálica, palha ou esponja de aço
para raspar a cerâmica. Utilize espátula de PVC.
que o granito, deve ter cuidados redobrados para evi-
tar o aparecimento de manchas. Retoques de rejunte • Não bata nas superfícies com elementos duros e pon-

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deverão ser feitos sob a utilização de fitas para não tiagudos, que possam provocar quebra das peças ou
deixar que o rejunte manche as pedras. O bassalto danos ao esmalte.
serrado foi utilizado nas bases dos guarda-corpos das
sacadas dos apartamentos.
• Na instalação de telas de proteção, grades ou equipa-
mentos, não danifique o revestimento e trate os furos
É normal o aparecimento de pequenas fissuras nas pedras com silicone ou mastique para evitar a infiltração de
naturais, bem como leve alteração de cor em algumas pe- água.
ças. A construtora não se responsabiliza pela substituição
do material, por se tratar de característica inerente a ele.
• Para limpeza das pedras, use pano umedecido com
sabão neutro ou com produtos específicos para esse
Nos locais onde são aplicados, os revestimentos protegem tipo de limpeza.
os ambientes, aumentando o desempenho contra umida-
de e infiltração de água. Além disso, são fáceis de limpar,
• Para limpeza das pedras, use pano umedecido com
sabão neutro ou com produtos específicos para esse
tornam o ambiente mais higiênico e possuem função de-
tipo de limpeza.
corativa.
No residencial, esses revestimentos foram utilizados em
• Procure remover primeiro o pó ou partículas sólidas
dos tampos de pias e balcões, com um pano macio ou
diversos locais. Para maiores detalhes, veja especificação
escova de pelo. Nos pisos polidos, remova com vas-
na Tabela dos Materiais de Acabamento (página 125), no
soura de pelo, sem aplicar pressão excessiva para evi-
capítulo Tabelas.

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tar riscos e desgastes precoces devido ao atrito. Em • No caso de pedras naturais utilizadas em ambientes
seguida, aplique um pano umedecido (sempre bem externos, em dias de chuva poderá ocorrer acúmulo
torcido) com água ou solução diluída de detergente localizado de água, em função das características das
neutro para pedras, seguida de aplicação de um pano pedras utilizadas. Quando isto ocorrer, com o auxílio
macio de algodão para secar a superfície. de um rodo, remova a água para o ralo ou grelha mais
próximo.
• Em geral, a superfície das pedras pode ser protegida
contra manchas através da aplicação de hidro e óleo • Evite a lavagem das pedras para que não surjam man-
fugantes específicos. Sempre que agentes causado- chas e eflorescências e, quando necessário, utilize de-
res de manchas (café, maquiagem, refrigerantes, ali- tergente específico.

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mentos, canetas tipo pincel atômico ou hidrocor, etc.)
caírem sobre a superfície, procure limpá-los imediata-
• Em áreas muito úmidas, como banheiros, deixe sem-
pre o ambiente ventilado para evitar o aparecimento
mente com um pano absorvente ou papel toalha.
de fungos ou bolor e utilize na limpeza produtos espe-
• Manchas possíveis de penetração nas pedras, como cíficos que evitam a proliferação desses agentes.
respingos de graxa, óleo, tintas, massa de vidro etc.,
devem ser removidas imediatamente, para que não se
• É proibida a limpeza com o uso de mangueira. Caso o
piso esteja molhado, puxe a água imediatamente para
tornem permanentes.
o ralo.
• Nunca limpe a superfície das pedras com materiais
• Não é aconselhável o uso de produtos químicos cor-
que deixem vestígios de ferro (palha de aço, por
rosivos concentrados, produtos abrasivos (esponjas
exemplo), pois estes provocam oxidação no material.
ásperas e palhas de aço, por exemplo), ácidos con-
Principalmente em áreas abertas, qualquer material
centrados, cáusticos, saponáceos ou  similares que
composto de ferro (grampos, arames, pregos, por
atacam a superfície ocasionando a perda de brilho
exemplo) deixado em contato com as pedras, podem
e corrosão, danificando o acabamento. No caso das
causar manchas.
pedras naturais, evite também, o contato com frutas
• Pedras absorvem umidade e podem apresentar man- ácidas, bebidas alcoólicas e vinagres nas pedras, pois
chas quando isso ocorre. podem provocar manchas no revestimento.

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• Nunca tente remover manchas com produtos gené- mada impermeabilizante, onde houver.
ricos de limpeza ou com soluções caseiras. Sempre
que houver algum problema, procure consultar em-
• Para fixação de móveis ou acessórios, sempre utilize
parafusos com buchas apropriadas ao invés de pregos
presas especializadas, pois muitas vezes a aplicação
e martelos, para evitar impacto nos revestimentos que
de produtos inadequados em manchas pode, além de
possam causar fissuras. É recomendada a instalação
danificar o revestimento, tornar as manchas perma-
dos armários planejados no mínimo 2 cm das paredes
nentes.
para que, em caso de infiltrações, o mobiliário não ve-
• Para retirada de manchas de difícil remoção, contrate nha a ser danificado.
empresa especializada em revestimentos/ limpeza de
• Utilize protetores de feltros e/ou mantas de borrachas

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pedras.
nos pés dos móveis.
• Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxi-
• Para a limpeza do porcelanato, use uma colher de
liar na limpeza dos cantos de difícil acesso.
sopa de sopa de sabão de coco líquido ou detergente
• Para não danificar o rejuntamento, não utilize bomba neutro ou água sanitária diluída em 5 litros de água.
de pressurização de água, vassoura de piaçava ou es-
cova com cerdas duras na lavagem.
• Para evitar o comprometimento da integridade do por-
celanato, sempre utilize nas limpezas, pano de chão
• Antes de furar as paredes, verifique sempre o capítulo molhado ou vassoura de pelo.
Desenhos e os projetos específicos, para evitar perfu-
A seguir, é mostrada tabela com os principais tipos de
rações em tubulações e camadas impermeabilizadas.
manchas e os produtos indicados para limpeza:
• Em caso de reforma, cuidado para não danificar a ca-

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TIPO DE MANCHA MÉTODO DE LIMPEZA
Perda de garantia
• Todas as condições descritas no capítulo Garantias e
Azeite Álcool etílico
Manutenções, item Perda de Garantia.
Gordura Bicabornato e água • Utilização de equipamentos, produtos ou uso do re-
vestimento em desacordo com os especificados.
Betume Acetona
• Impacto em desacordo com as normas, que ocasione
Tinta Solvente específico danos no revestimento.
Vinho e cerveja Detergente alcalino •

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Danos causados por furos para instalação de peças
em geral.
Iodo Amoníaco
• Uso de máquinas de alta pressão nas superfícies.
Sangue Água oxigenada
• Manchas e perdas do polimento por contato ou uso de
Café, chá e suco Detergente com água quente equipamentos inadequados.
Tinta de caneta Álcool, acetona ou benzina • Danos causados por transporte ou arrastamentos de
materiais ou objetos.
Água quente com detergente
Graxa e óleo
alcalino • Danos causados por utilização de equipamentos em
desacordo com o especificado.
Marca de pneu Solvente orgânico ou saponáceo
• Se não foram tomados os cuidados de uso ou não for
Ferrugem (específico feita a manutenção preventiva.
Removedor de oxidação (Oxilene)
para pedras)

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queimadores.
SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
• Em hipótese alguma, acrescente pontos adicionais
sob pena de mau funcionamento do sistema.
Descrição
• Caso os queimadores apaguem por si só, verifique se
O sistema de aquecimento é destinado à água potável. Os há corrente de ar intensa no ambiente.
apartamentos contam com previsão de sistema de aqueci-
mento de água feito através de aquecedores de passagem • Não obstrua as saídas das chaminés dos aquecedo-
a gás, projetado de forma a dar máximo conforto aos mora- res de gás.

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dores e a fornecer máxima economia energética possível.
• O sistema só pode ser manuseado por pessoal habi-
Para isso, foi deixado um ponto de gás para a alimentação litado.
do aquecedor de passagem na área de serviço. Tal sis-
tema irá atender os pontos de água quente do: banheiro • É recomendada a implantação de um caderno de ano-
social, banheiro da suíte, lavabo, sacada varanda, cozinha tações específico para anotação das intervenções de
e área de serviço. manutenção, ajuste e alteração do sistema.

A aquisição do aquecedor de passagem será às expensas • Não vede as aberturas/ venezianas próximas dos
do proprietário. O equipamento deverá possuir vazão de 25 aquecedores a gás. Elas garantem a circulação de ar
L/min e de preferência o modelo deverá ser de exaustão no local onde estão instalados.
forçada.
Perda de garantia
Ressalta que a tubulação de exaustão já se encontra no
local, sobre o forro. • Modificações no sistema original.

Cuidado de uso • Se não forem seguidas as recomendações do fabri-


cante e do projetista.
• O duto do queimador não pode ser obstruído. Aten-
ção ao colocar quaisquer equipamentos elétricos aos • Fechamento de aberturas de ventilação.

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• Se não forem contratados profissionais/ empresas es- No edifício, foram utilizados os seguintes tipos de vidros:
pecializadas para execução dos serviços de manuten-
ção e não sejam emitidos certificados.
• Comum: é o vidro mais utilizado no mercado. É um
óxido metálico superesfriado transparente, de eleva-
• Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for da dureza, essencialmente inerte e biologicamente
feita a manutenção preventiva necessária. inativo. Nos apartamentos, foram instalados vidros co-
muns com espessura de 5 mm nas janelas, nas portas
Atenção e na suíte.

O uso da água quente deverá ser feito de forma racional e • Laminado: considerado um vidro de segurança, possui

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consciente, levando em consideração que o gasto de gás duas, ou mais placas de vidro unidas por uma, ou mais
dependerá diretamente da conduta dos usuários. O siste- camadas intermediárias de PVB (Polivinil Butiral), tor-
ma economiza energia mas, por outro lado, oferece água nando o vidro mais resistente a impactos, além de
em abundância, podendo levar a uma situação em que o posibilitar uma redução considerável de ruídos. Este
mau uso desperdice toda a energia economizada ou cause vidro, também é um dos mais utilizados no mercado.
aumento no consumo final. Os vidros laminados foram instalados na parte inferior
da janela da suíte, na espessura de 10 mm e, também
nos guarda-corpos dos apartamentos, com espessura
VIDROS de 16 mm (8 + 8 mm).
Descrição Veja maiores especificações na Tabela dos Materiais de
Acabamento, página 125, no capítulo Tabelas.
O vidro é uma substância inorgânica, homogênea e amor-
fa, obtida através do resfriamento de uma massa em fusão. Cuidado de uso
Suas principais qualidades são a transparência e a dureza.
Distingue-se dos outros materiais por várias característi-
• Os vidros devem ser limpos com panos umedecidos
com produtos próprios (limpa-vidros), água e sabão
cas: não é poroso nem absorvente e possui baixo índice de
neutro ou álcool. Em seguida passe jornal seco ou
dilatação e condutividade térmica.

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flanela seca até que o vidro fique totalmente transpa- peça para evitar acidentes.
rente. Não utilize materiais abrasivos, como palha de
aço, escovas de cerdas duras ou esponjas duras, pois
• No caso de troca, use vidro com as mesmas caracte-
rísticas do retirado.
podem riscar os vidros de forma irreversível.
Perda de garantia
• Não abra as janelas ou portas empurrando a parte de
vidro. Utilize os puxadores e fechos para não afetar • Esforços não previstos.
suas regulagens.
• Aplicação de película que aumente a absorção de ca-
• Evite impactos nos vidros. lor.

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• Os vidros possuem espessura compatível com a resis- • Fixações não previstas no vidro.
tência necessária para o seu uso normal. Por essa ra-
zão, deve-se evitar qualquer tipo de batida ou pancada • Se for feita qualquer mudança no vidro, na sua forma
na sua superfície ou nos caixilhos. Caso precise trocar de instalação, alterando suas características originais.
o vidro, este deverá ter as mesmas características do • Se não forem tomados os cuidados de uso ou não for
anterior (cor, espessura, tamanho, etc.). feita a manutenção preventiva necessária.
• Em caso de quebra ou trinca, troque imediatamente a

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