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Biografia
David Bowie é o nome artístico de David Robert Jones nascido em 08 de
janeiro de 1947 em Brixton, Londres no Reino Unido. Bowie nasceu, por
coincidência, no mesmo dia do aniversário do rei do Rock Elvis Presley que foi uma
de suas primeiras influências musicais, além de Chuck Berry e Little Richards.
Ele foi um dos maiores ícones do Pop e do pop Rock, como cantor, ator,
produtor e compositor reinventando-se todos os dias tanto musicalmente,
performaticamente, na indumentária e na maneira como se maquiava,
transformando-se em uma grande influência para o mundo. Foi pioneiro em muitas
questões, como por exemplo, foi o primeiro astro do rock a assumir publicamente
sua sexualidade, a falar sobre casamento aberto, usar esmalte, maquiagem e
vestido, a se promover como astro de cinema.
Sua vida foi marcada por muitas questões que o influenciaram a ser singular
que era e recebendo a alcunha de “ o camaleão do Rock “ por sempre mudar tanto
na música, quanto na vida . Desde o início da sua vida ele sofreu por ser um filho
ilegítimo ( concebido fora do casamento), sua mãe Margaret Mary Jones , conhecida
por todos como Peggy , era uma mulher que não era adepta a seguir os padrões da
época , tinha um espírito livre, teve vários relacionamentos extra conjugais, seus 3
filhos sendo ilegítimos : Bowie, Myra An Burns, Annette Jones e Terry Burns, filho 9
anos mais velho que Bowie e como a mãe também diagnosticado com
esquizofrenia, foi uma forte influência para David , foi seu grande herói e inspiração
para sua vida e sua música, sendo autodidata incentivou o irmão a conhecer novos
estilos musicais e aprender saxofone aos 12 anos.
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Apesar de ser considerada filho ilegítimo, Bowie tinha como figura paterna o
marido de Peggy, Haywood Stenton Jones , que Bowie admirava imensamente por
ser uma figura calma e serena e inclusive foi responsável pelo nome artístico de
David Bowie, ao ser questionado qual seria o sobrenome artístico do filho, ele
sugeriu que fosse Bowie em homenagem ao executivo de uma instituição de
caridade para crianças em que John trabalhava Dr. Barnado’s , Norman Bowie, que
era um herói de guerra condecorado . Quando Bowie foi perguntado sobre o assunto
ele disse apenas que se chamaria assim e o seu empresário e a mídia acreditaram
que seria o nome da marca americana de facas do colono James Bowie e Bowie
não esclareceu o fato permanecendo assim
Bowie se casou duas vezes, primeiro com a modelo Ângela Mary Barnett em
1970 , com quem teve 1 filho chamado Zowie , que mudou de nome aos 12 para ter
um nome mais comum Duncan Jones , Bowie se separou em 1980, com Ângela ele
viveu o ápice de suas aventuras sexuais, bissexual é viciado em sexo, o casal
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tiveram diversas fantasia tanto ménages, swings, orgias e afins. Bowie não fazia
nenhum tipo de distinção entre seus amantes, cor, raça, aparência ou gênero.
Na música
- Space Oddity (1969): Uma de suas obras mais criativas. Logo na abertura
do disco, a entrega de Space Oddity, das composições mais emblemáticas de
toda a trajetória do artista e uma espécie de resumo do tema “cósmico” que
acompanhou Bowie durante grande parte dos anos 1970. Livre da colagens e
arranjos orquestrais explorada no primeiro álbum de inéditas, cada uma das
dez faixas do registro mergulham em uma solução de temas eletroacústicos.
Com quase dez minutos de duração, a faixa, junto de Memory Of a Free
Festival, soa como um assertivo resumo de todo o restante da obra,
ziguezagueando em meio a versos existencialistas, apaixonados, intimistas e
loucos.
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- Hunky Dory (1971): O quarto álbum de David Bowie. Aqui ele consegue
costurar suas diversas influências: Bob Dylan, Syd Barrett, música de cabaré,
hard rock, com melodias envolventes e letras estranhas e surrealistas. O
animado rock “Changes”, primeira faixa do disco, fala sobre o que viria a se
tornar sua marca registrada: a procura por constantes mudanças e
reinvenções. “Queen Bitch” é um manifesto à ambiguidade sexual, uma
característica marcante de Bowie. O ponto alto dessa primeira obra-prima de
David Bowie é “Life On Mars?” Uma canção sobre a solidão na adolescência,
que ainda nos remete à percussão do poema sinfônico “Assim Falava
Zaratustra”, de Richard Strauss, não por acaso presente na trilha sonora do
filme “2001, Uma Odisseia no Espaço”.
- Ziggy Stardust (1972): David Bowie sempre interpretou cada novo registro
em estúdio como um natural ato de experimento. Mesmo a boa recepção
de Hunky Dory, em 1971, não impediu que ele assumisse uma nova postura
no ano seguinte, transformando o single Starman na passagem para o
universo ficcional do clássico The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the
Spiders from Mars. Cabelos tingidos de vermelho, visual espalhafatoso e
maquiagem evidente, Bowie abandonou a própria identidade para assumir o
papel de Ziggy Stardust, um alienígena que tenta salvar a Terra da destruição,
mas sucumbe aos excessos do rock. Acompanhado de perto pelo guitarrista
Mick Ronson, Bowie despeja uma série de composições marcantes para o
período. De artistas próximos, caso de Lou Reed e Iggy Pop, a nomes
recentes, como Lady Gaga e TV On The Radio, sofreram a influência da obra.
- Aladdin Sane (1973): A imagem criada por Brian Duffy para a capa
de Aladdin Sane marca a identidade e visual mais icônica e lembrada de
Bowie. Produzido durante os intervalos da extensa turnê de Ziggy
Stardust (1972), o álbum indica a busca por um som tão intenso quanto o
material apresentado um ano antes. Entre flertes com o jazz e R&B, Bowie e
o parceiro de produção, Ken Scott, revelam ao público um material tão versátil
e esquizofrênico, quanto seguro, conceitualmente amarrado. Seja na
faixa-título do disco ou no interior de canções como Drive-In Saturday,
Time e Let’s Spend the Night Together, cada minuto do álbum parece
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trabalhado de forma a capturar a atenção do ouvinte, conduzido de forma
segura até o último acorde de Lady Grinning Soul.
- Diamond Dogs (1974): No oitavo álbum de estúdio, David Bowie brinca com
o uso de diferentes conceitos, referências e possibilidades dentro de estúdio.
Um verdadeiro mosaico criativo e pessimista que o músico desenvolve como
temática no decorrer da obra. Raivoso, Bowie passeia pelo trabalho
detalhando uma sequência de guitarras sujas, versos angustiados e toda a
uma forte carga emocional que há muito não se via dentro de um trabalho do
cantor. Entre distorções e pequenos experimentos, a todo instante surgem
faixas como Sweet Thing, Rock ‘n’ Roll with Me e Big Brother, esta última,
uma clara referência ao livro de Orwell. Rebel Rebel é a faixa mais icônica do
disco, a canção apresentada meses antes ao lançamento do álbum se
transformou em um dos grandes clássicos na discografia de Bowie.
- Station to Station (1976): Viciado em cocaína e sobrevivendo em uma dieta
a base de pimenta e leite, Bowie parecia claramente perturbado quando
gravou Station To Station. O próprio dizia não se lembrar das sessões que
resultaram na formação do trabalho. Fascinado pela cultura egípcia, temas
ocultistas e textos de Nietzsche e Aleister Crowley, Bowie registrou seu
trabalho mais experimental e complexo até aquele ponto. Entre referências ao
trabalho de artistas como Kraftwerk, Can e outros representantes do
krautrock, Bowie e o parceiro de produção, Harry Maslin, usaram diferentes
ritmos e técnicas de gravação, resultando na construção de um som versátil,
ocupando as brechas de cada uma das seis faixas do disco. Produzido
durante as gravações do filme O Homem Que Caiu na Terra (1976), de
Nicolas Roeg, Station To Station ainda chama a atenção pela presença de
Thin White Duke, a última persona musical incorporada por Bowie na década
de 1970.
- Trilogia de Berlim: Composto por David Bowie enquanto vivia em Berlim,
capital da Alemanha, a Trilogia de Berlim é um conjunto dos álbuns Low
(1977), Heroes (1977) e Lodger (1979). Os álbuns são influenciados
principalmente pela música eletrônica. Fugindo da fama e do vício em
cocaína que o sufocavam, Bowie se deparou com os sons minimalistas de
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Eno e com grupos de eletrônica como Neu! e Kraftwerk, sendo estes as
maiores inspirações para o músico e “o futuro da música”, segundo o próprio.
- Scary Monsters (1980): Primeiro álbum de David Bowie após a “Trilogia de
Berlim”, com a presença de guitarras, sintetizadores e batidas levemente
dançantes. Músicas como Teenage Wildlife, com suas guitarras e batidas
marcadas, a letra pegajosa de Up The Hill Backwards e, principalmente, o
single Ashes To Ahes, música que resgata o personagem Major Tom, de
Space Oddity, porém, dialogando com a atmosfera produzida para o disco.
Bem-recebido pelo público crítica, Scary Monsters (and Super Creeps) ainda
seria responsável pelo novo posicionamento estético de Bowie, sendo
visualmente representado pela imagem de pierrô, resultado da parceria com o
fotógrafo Brian Duffy e o pintor Edward Bell.
- Let’s Dance (1983): O álbum Let’s Dance possui algumas das composições
mais queridas de toda a discografia de David Bowie. Inaugurado pelas
guitarras rápidas de Stevie Ray Vaughan e ritmo dançante de Modern Love, o
trabalho sintetiza logo nos primeiros minutos a forte relação entre Bowie e o
novo parceiro de produção, o músico Nile Rodgers, na época conhecido pelo
trabalho como integrante do Chic. Não por acaso, grande parte do registro
mantém firme a relação com a música disco, conceito reforçado com maior
naturalidade na faixa-título do álbum, um disco-punk marcado pela letra
romântica do camaleão do rock. Surgem ainda músicas como China Girl, Cat
People (Putting Out Fire), Criminal World e demais composições que
pareciam aproximar o trabalho produzido por Bowie de outros personagens
de destaque da época, principalmente Michael Jackson e o grupo
nova-iorquino Talking Heads.
- Earthling (1997): Uma mistura entre o rock e elementos da música eletrônica
— principalmente drum and bass, jungle e techno —, ponto de partida para a
formação de cada uma das nove faixas que sustentam o registro. Earthling é
considerada uma obra marcada pelas inquietações e inspirações acumuladas
por Bowie durante a extensa turnê do álbum lançado dois anos antes.
Músicas como Telling Lies, Dead Man Walking, The Last Thing You Should
Do e I’m Afraid of Americans que serviram para aproximar o trabalho do
artista de toda uma nova parcela do público. Mais do que um experimento
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isolado de Bowie, Earthling ainda se abre para a chegada de Brian Eno e dos
então novatos Moby e Trent Reznor, responsáveis pela produção dos remixes
que viriam a abastecer a edição especial do disco em 2004.
- Blackstar (2016): Com o corpo consumido pelo câncer e a morte iminente,
Bowie decidiu transformar o último trabalho de estúdio em uma minuciosa
carta de despedida. Para o 25º álbum de inéditas da carreira, Blackstar,
Bowie e o parceiro Tony Visconti decidiram incorporar elementos do jazz ao
mesmo art rock que vinha sendo produzido pelo artista no antecessor The
Next Day (2013). O resultado está na construção de uma obra sombria,
sufocante, resultado da ambientação minuciosa dos arranjos e versos
carregados de referências ocultistas, religiosas e particulares. São pouco
mais de 40 minutos de duração, seis faixas extensas e um cuidado de Bowie
na composição de cada elemento, confirmando a força criativa do artista.
Com a morte de Bowie dois dias após o lançamento do álbum, Blackstar se
transformou no primeiro trabalho de Bowie a conquistar o topo da Billboard.
No cinema
- O Homem que caiu na Terra (1976): O filme marca a estreia de David Bowie
no cinema encarnando o protagonista alienígena: um ser andrógino,
impúbere, alto para os padrões terráqueos, delicado, magro e polido. O
enredo conta com o protagonista Thomas Jerome Newton (David Bowie), um
alienígena que vem à Terra em busca da salvação de seu planeta: água.
Disfarçado de empresário, ele faz uso de tecnologias avançadas para
conseguir o dinheiro necessário para a construção da nave que o levará de
volta para casa. Para isso, no entanto, ele deve sobreviver à dura competição
do mundo dos negócios e às tentações terráqueas.
- Labirinto (1986): Convidado a interpretar o icônico Jareth, o Rei dos
Duendes no filme Labirinto – A Magia do Tempo (1986), de Jim Henson,
David Bowie acabou assumindo uma segunda função dentro da película,
colaborando com o compositor Trevor Jones na produção da trilha sonora
original do filme. O resultado está na gravação de 12 músicas inéditas,
metade delas assinadas pelo cantor inglês. O filme conta a história de Sarah,
interpretada por Jennifer Connelly, que frustrada por ter de cuidar do irmão
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caçula enquanto seus pais estão fora, ela deseja se livrar da criança, que não
para de chorar. Atendendo seu pedido, o Rei dos Duendes (David Bowie),
personagem de um dos livros de Sarah, ganha vida e sequestra o bebê.
Arrependida, Sarah enfrenta um labirinto e resgata o irmão antes da
meia-noite para evitar que ele seja transformado em um duende.
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era voltar a juventude de volta à cultura subversiva através do poder de
energias intelectuais e sexuais. Foi através do Ziggy Stardust que ele
introduziu as ideias de fluidez de gênero no rock n’ roll.
- Aladdin Sane: Aladdin Sane é uma brincadeira com a frase ‘a lad insane’, ou
‘um garoto louco’, que foi considerado por muitos como uma certa forma de
homenagem a seu meio-irmão Terry Burns, que era esquizofrênico. Bowie já
tinha usado o seu histórico familiar de problemas de saúde mental como
inspiração artística antes, e Aladdin Sane não é uma exceção. Após
aposentar Ziggy Stardust do palco em 2013, Aladdin Sane se trata de uma
transformação de Ziggy após visitar os Estados Unidos. Marcado pelo icônico
raio vermelho e azul no rosto, Aladdin retrata um jovem vivendo uma vida
boêmia em uma sociedade decadente.
- Thin White Duke: O Thin White Duke, ou Duque Branco Magro, foi a efetiva
morte de seus experimentos no Glam Rock, passando para uma inspiração
no Soul e Blues dos Estados Unidos, que ele já havia usado no seu álbum
anterior Young Americans de 1976. Bowie sabia que um homem branco não
poderia criar um som Soul que fosse genuíno, o que levou a criação do termo
“plastic soul”. O Duque foi o último de seus grandes personagens, em que ele
incorporava sua criação, e foi para o álbum Station to Station de 1976. David
estava no auge de seu uso de cocaína e outras drogas, levando o artista a
criar severas paranoias. Ele mantinha uma jarra de seu próprio mijo guardada
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em sua geladeira para que bruxas (e Jimmy Page, por algum motivo)
usassem para feitiçaria. O artista estava seguindo uma dieta restrita de
cocaína, leite e pimentões vermelhos. Esse foi o ápice da sua instabilidade
mental, beirando a insanidade, que foi quando ele começou a criar um
personagem fascista que se tornou o Duque, que era fantasmagórico, árido e
misantrópico. Ele se fascinou por movimentos autoritários de extrema direita e
disse coisas extremamente problemáticas. Depois em sua vida, ele viria a se
arrepender profundamente dessa fase, admitindo que seu estado mental
completamente deteriorado contribuiu para sua falta de bom julgamento. Após
o Station to Station, Bowie decidiu ficar sóbrio, e acabou escrevendo a trilogia
de Berlim.
- The Blind Prophet: Foi seu último personagem em vida, que apareceu em
seus videoclipes para as músicas “Blackstar” e “Lazarus”, do Blackstar, álbum
que foi lançado dois dias antes de sua morte. O Blind Prophet, ou Profeta
Cego, usa um pano com botões sobre seus olhos. Foi um personagem
tormenta do que representa o medo da morte de seu autor, que havia
batalhado seu câncer de fígado pelos últimos 18 meses de sua vida. Bowie
sabia que iria morrer, e se utilizou amor por personagens para representar a
última faceta de sua vida: o medo da morte: David Bowie era uma pessoa que
amava a vida, amava estar aqui, entre nós, na Terra. O Profeta se tratava de
seu último suspiro artístico, uma representação de como ele se encontrava
antes de seus últimos momentos. Blackstar veio a ser conhecido como um
dos seus melhores álbuns.
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Em The Man Who Sold the World ele influenciou elementos do Goth Rock,
darkwave e da ficção científica de bandas como Siouxsie and the banshees, The
Cure, Gary Numan, John Foxx e Nine Inch Nails. O álbum Diamond Dogs lançado
em 1970 fez com que ele se tornasse uma das influências mais seminais do punk de
acordo com o biógrafo Michael Campbell. Logo depois, seu álbum Station to Station
exerceu enorme influência no pós-punk, no ano seguinte, “heroes” serviu de base
para Jhon Lennon e Yoko produzirem seu último álbum juntos, Double Fantasy. Sua
carreira influenciou bandas cantores e movimentos musicais na época como New
romantic e influenciou artistas como Brandon Flowers (do The killers) Marilyn
Manson, Lady Gaga, Madonna e Queen.
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O último feito de David Bowie
Em 2004, meses após passar mal em um show, Bowie decidiu dar um hiato na
sua carreira para focar mais na sua saúde fazendo assim, posteriormente, apenas
projetos pequenos. Anos mais tarde, em 2014 ele descobriu que estava com câncer,
uma batalha que durou quase 2 anos e se encerrou em 10 de janeiro de 2016 dois
dias após o lançamento do seu álbum BLACKSTAR.
Referências
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