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R2 = 0,368 n = 526
• ③ Pela inspeção dos resultados da estimação fica claro
que os erros do modelo são heterocedásticos
Autocorrelação
Aula 17
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• Corte de dados ou cross section: dados em que o
tempo é fixado. Há uma variação dos indivíduos
ou unidades (é o caso da análise dos gastos com
alimentação das famílias). Em geral, nesse caso,
há uma violação da suposição [S2];
• Série Temporal: nesse caso, o indivíduo ou
unidade é fixado e variam apenas as observações
no tempo. Em geral, nesse caso, há uma violação
da suposição [S3].
• Dados em Painel/longitudinal: Nesse caso, os
indivíduos e o tempo variam.
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Autocorrelação
[S3], os erros são não correlacionados, ou seja,
.
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Em seu formato mais comum, a autocorrelação
existe em primeira ordem, ou seja, o erro de
hoje está relacionado ao erro do período
anterior.
Em termos matemáticos:
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FATO: se | | < 1, então, os dois primeiros
momentos de são constantes ao longo do
tempo, isto é, é estacionário.
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E o que acontece com o coeficiente b?
Assim como no caso da heteroscedasticidade,
para a autocorrelação, ou a quebra da suposição
[S3], o nosso estimador b calculado pelo método
dos mínimos quadrados ordinários continua
sendo não viesado, linear e constante e
assintoticamente normal, mas deixa de ser
eficiente, exatamente como no caso da
heteroscedasticidade.
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• Solução?
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Como identificar a autocorrelação?
O teste (clássico) de Durbin-Watson responde isso.
Esse teste possui duas hipóteses:
H0: = 0, não há autocorrelação
H1: > 0, há autocorrelação positiva.
Para verificar a hipótese nula, utiliza-se a seguinte estatística
de teste:
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Exercícios
(ANP, 2013) A hipótese de autocorrelação serial dos
resíduos não é relevante para a demonstração de que
os estimadores de MQO são não viesados e
consistentes.
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• Anpec, 2004
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