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ESTUDO DA RETA

“A projeção de uma reta sobre um plano é o lugar das projeções de


todos os seus pontos sobre este plano”.

(B)
(D)
(C)
(A)
(a)

B
D
C
(p) A
Baixando de todos os pontos da reta perpendiculares ao plano, os pés das
perpendiculares dão lugar à projeção ortogonal da reta. Estas perpendiculares
formam um plano perpendicular ao plano p que é o plano projetante da reta. Os
pés das perpendiculares estão na interseção dos dois planos e a projeção da reta
(AB) é portanto esta interseção.
ESTUDO DA RETA

A projeção de uma reta sobre


um plano só deixa de ser uma
reta quando esta lhe for
(A) perpendicular. Neste caso a
projeção da reta se reduz a um
ponto porque as projetantes de
todos os seus pontos se
(B) confundem com a própria reta

A=B
(p)
ESTUDO DA RETA
Quando uma reta for paralela ao plano, a sua projeção sobre
este plano é igual e paralela à própria reta. No exemplo dado,
seja a reta (A)(B) paralela ao plano p cuja projeção neste plano é
a reta AB. As duas retas (A)(B) e AB formam com as
projetantes (A)A e (B)B um paralelograma no qual (A)(B) = AB.
Diz-se então que a reta se projeta em VERDADEIRA
GRANDEZA (V.G.).
(A) (B)

(p)
A B
ESTUDO DA RETA

Quando uma reta for oblíqua a um plano, a sua projeção é menor que a
reta do espaço. Isto pois a reta forma, com a sua projeção e as
projetantes, um trapézio retângulo cuja base é menor que a reta do
espaço.

(B)
(A)

(p) A B
ESTUDO DA RETA
• O comprimento da
projeção de uma reta
sobre um plano varia com a (B)
inclinação desta em relação (B1)
ao plano. (B2)
(B3)
• Uma reta pode passar
por todos os valores, de
zero (reta ortogonal ao (A) (B4)
plano) até o limite máximo
igual ao comprimento
verdadeiro da reta (reta
paralela ao plano).

A=B B1 B2 B3 B4
(p)
ESTUDO DA RETA
• Seja a reta (A)(B) perpendicular
ao plano p. Suponha que a reta
girando em torno de (A) ocupe as
posições (A)(B1), ...(A)(B3), etc, (B)
(B1)
cujas projeções no plano (p) são
(B2)
respectivamente AB, AB1, AB2, etc.
e assim por diante. (B3)
• Verifica-se que a projeção inicial
é o ponto A=B e que esta projeção
torna-se AB1 quando o ponto B (A) (B4)
atinge a posição (B1) e vai crescendo
gradativamente.

• Conclui-se que a projeção de uma


reta sobre um plano é tanto maior
quanto menor for sua inclinação
sobre ele.
A=B B1 B2 B3 B4
(p)
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
RETAS REVERSAS OU NÃO COPLANARES

Sejam as retas (r) e (s), o plano (a) e o ponto (M), comum à


reta (s) e ao plano (a). Enquanto a reta (r) está situada no
plano (a), a reta (s) tem neste plano apenas um ponto (M).
Conclui-se que o ponto (M) e a reta (r) definem o plano (a) e a
reta (s) a ele não pertence.

(s)
(r) e (s) são retas
reversas ou não (a )
coplanares, o que (r) (M)
significa que não
pertencem ou não
estão posicionadas no
mesmo plano.
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
RETAS COPLANARES

Sejam as retas (r) e (s), o plano (a) e o ponto (M),


comum às retas (r) e (s) e ao plano (a). As retas (r) e
(s) pertencem ao mesmo plano.

(r) e (s) são ditas “coplanares”, “pois definem um plano.

(r)
(M)
(s)
(a )
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
RETAS COPLANARES

• Concorrentes: as retas (r) e (s) apresentam um ponto em


comum (M).
• Paralelas: as retas (r1) e (s1) são paralelas, não admitindo ponto
comum.

(s1)

(r1)
(r)
(M)
(s)
(a )
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
• RETAS COPLANARES CONCORRENTES

Duas retas são concorrentes quando o ponto de interseção das


projeções verticais e o das projeções horizontais (M) estiver
numa mesma linha de chamada

(r) M’
(s)
(M) r’
s’

(a )
r
M s
r M
s
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
• RETAS COPLANARES CONCORRENTES
Duas retas são concorrentes quando duas projeções de mesmo
nome se confundem e as outras duas se cortam.
r’
(r) (s)

(O) O’ S’

O
(a ) r=s
O

Neste caso as 2 retas concorrentes admitem um mesmo plano de


projetante e por isso suas 2 projeções de mesmo nome coincidem.
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
• RETAS COPLANARES CONCORRENTES

Duas retas são concorrentes quando uma das projeções de uma reta
se reduz a um ponto sobre a projeção de mesmo nome da outra reta.

(u) u’

(r) (M) M’
r’

M=u
(a ) r
M=u
r
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
• RETAS COPLANARES PARALELAS

Duas retas são paralelas quando >> (I) as suas projeções de mesmo
nome são paralelas.

(r) (s) r’
s’

r
r s
(a )
s
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
• RETAS COPLANARES PARALELAS

Duas retas são paralelas quando >> (II) duas projeções de mesmo
nome se confundem e as outras duas são paralelas (é o caso de duas
retas //s admitirem um mesmo plano projetante).

(r) r’

(s) s’

r=s
(a )

r=s
POSIÇÕES RELATIVAS DE DUAS RETAS
• RETAS COPLANARES PARALELAS

Duas retas são paralelas quando >> (III) as suas projeções sobre um
mesmo plano se reduzem, cada uma, a um ponto.

(r) (s) r’
s’

(a) r
s

É o caso de duas retas verticais ou de topo que


obrigatoriamente são paralelas entre si.
ALGUMAS POSIÇÕES DA RETA

• RETA HORIZONTAL: reta paralela ao plano horizontal.

• RETA FRONTAL: reta paralela ao plano vertical.

• RETA FRONTO-HORIZONTAL: reta paralela aos dois planos.

• RETA VERTICAL: reta perpendicular ao plano horizontal.

• RETA DE TOPO: reta perpendicular ao plano vertical

Não mencionamos retas perpendiculares aos dois planos?

Por que?
POSIÇÕES DA RETA

Pois não há retas nesta posição!!! Toda a reta


perpendicular a um plano será
obrigatoriamente paralela ao outro, JÁ QUE
OS PLANOS DE PROJEÇÃO SÃO
PERPENDICULARES ENTRE SI.
DETERMINAÇÃO DE UMA RETA
De modo geral, a posição de uma reta no espaço fica bem determinada quando são
conhecidas as projeções desta reta sobre os dois planos ortogonais de Monge.

(p’) B’
B’
(B)
A’

A’
(A)
B
(p)
B A

Sejam os planos (p) e (p’) perpendiculares e AB e A’B’ respectivamente as projeções da reta


(A)(B), cuja posição queremos determinar. Por AB faz-se passar um plano perpencicular ao
plano (p); o mesmo se aplica com A’B’ em relação a (p’). Cada um dos planos, que são os planos
projetantes da reta nos respectivos planos de projeção, deve conter a reta do espaço, que
será então a interseção destes 2 planos projetantes.
PERTINÊNCIA DE PONTO E RETA
Sabe-se que três pontos em linha reta projetam-se segundo três pontos
também em linha, EXCETO quando os pontos estão na mesma reta
perpendicular ao plano.

(B) Verifica-se então que se o o ponto


(C) da figura ao lado pertence à
(C) reta (A)(B), a projeção C pertence à
projeção AB.
(A)

C
(a)
REGRA GERAL...
A
PERTINÊNCIA DE PONTO E RETA
REGRA GERAL: um ponto pertence a uma reta quando as projeções deste
ponto estão sobre as projeções de mesmo nome da reta, ou seja, a
projeção horizontal do ponto sobre a projeção horizontal da reta e a
projeção vertical do ponto também sobre a projeção vertical da reta.

EXEMPLOS

t’
A’
B’
r’
r A

B
F
t C
E

E’ C’ F’
POSIÇÕES DA RETA

Em relação aos planos de projeção, a reta pode ocupar


várias posições, posições estas que determinam nomes e
propriedades particulares.

Veremos aqui a maior parte delas....


RETA QUALQUER (AG)
No espaço Na épura

A2
PV
C G2
A2 B
G2 G
D
A F L T
H
E G1
G1

A1
PH A1

Características da reta Qualquer:

• O segmento AG é oblíquo em relação ao PV e ao PH.


• Tanto as cotas como os afastamentos são diferentes ao longo do
segmento.
• Nenhuma de suas projeções está em V.G.
• As projecções horizontais e as verticais são oblíquas em relação à
LT.
RETA FRONTO-HORIZONTAL (AB)
No espaço Na épura

A2 B2
PV B2
C
A2 B
G
D
A F L T
H
E
B1

A1 A1 B1
PH
Características da reta Fronto-horizontal:
• O segmento AB tem a mesma cota – distância do ponto ao PH - em todos os
seus pontos, portanto é paralela ao PH.
• Tem também, o mesmo afastamento – distância do ponto ao PV - em todos
os seus pontos e portanto é paralela ao PV.
• Sendo paralela ao PV e ao PH também o será à LT.
• Por ser paralela ao PH, a sua projeção horizontal está em V.G. – Verdadeira
Grandeza
• Por ser paralela ao PV, a sua projeção vertical também estará em V.G.
RETA HORIZONTAL (AC)
No espaço Na épura

A2 C2
PV C2
C
A2 B
G
D
A F
H L T
E C1
C1

A1
PH A1
Características da reta Horizontal:

• O segmento AC tem mesma cota em todos os seus pontos, portanto


é paralela ao P H.
• Porém tem afastamentos diferentes nos pontos, é oblíquo ao PV.
• Por ser paralela ao PH porém oblíquo ao PV, a sua projeção
horizontal está em V.G. e é oblíqua à LT.
• Sendo oblíquo ao PV e paralelo ao PH, a sua projeção vertical é
paralela à LT.
RETA DE TOPO (AD)
No espaço Na épura

A2=D2
PV
C
A2=D2
B
G
D
A F L T
H
E
D1

D1
A1 A1
PH
Características da reta de Topo:
• O segmento AD tem mesma cota em todos os seus pontos, portanto
é paralela ao PH.
• Porém tem afastamentos diferentes nos seus pontos e, é
perpendicular ao PV.
• Por ser paralela ao PH, a sua projeção horizontal está em V.G. e é
perpendicular à LT.
• Sendo perpendicular ao PV, a sua projeção vertical transforma-se
num ponto.
RETA DE VERTICAL (AE)
No espaço Na épura
A2

E2
PV
C
A2
B L T
G
D
E2 A F
H
E

A1=E1
A1=E1
PH

Características da reta Vertical:


• O segmento AE tem o mesmo afastamento em todos os seus pontos,
portanto é paralelo ao PV.
• Porém tem cotas diferentes nos seus pontos e, é perpendicular ao PH.
• Sendo paralelo ao PV, a sua projeção vertical estará em V.G. e é
perpendicular à LT.
• Por ser perpendicular ao PH, a sua projeção horizontal estará
reduzida a um ponto.
RETA FRONTAL (AF)
No espaço Na épura
A2

F2
PV
C
A2 F2 B L T
G
D
A F
H
E
F1
A1 F1
A1
PH

Características da reta Frontal:

• O segmento AF tem o mesmo afastamento em todos os seus pontos,


portanto é paralelo ao PV.
• Porém tem cotas diferentes nos seus pontos e, é oblíquo ao PH.
• Sendo paralelo ao PV, a sua projeção vertical estará em V.G. e é
oblíqua à LT.
•Por ser oblíqua ao PH mas paralela ao PV, a sua projeção horizontal
será paralela à LT.
RETA DE PERFIL (AH)
No espaço Na épura
A2

H2
PV
C
A2
B L T
G
D
H2 A F
H H1
E

H1 A1
A1
PH

Características da reta de Perfil


• O segmento AH é oblíquo tanto ao PV, quanto ao PH;
• As cota e os afastamentos são diferentes ao longo do segmento
• As suas projeções horizontal e vertical não estão em V.G
• As projeções horizontal e vertical são perpendiculares à LT.
• No espaço, ela pode ser concorrente à LT.
POSIÇÕES DA RETA
RETA DE PERFIL

Uma reta de perfil só


(p’S) pode ocupar 2 posições
em relação aos planos de
(V) projeção:
(pP)
(i) ou possui os 2 traços
(r) distintos (H) e (V) e neste
(s)
caso passa por 3 diedros
(H)=(V) (H) (pA) ou,

(ii) possui os seus traços


coincidentes sobre a LT
(p’I)
e só atravessará os 2
diedros opostos.
POSIÇÕES DA RETA
TRAÇOS DE RETA DE PERFIL

EM ÉPURA:

- seja (A) (B) dada por suas projeções A2 e B2


e A1 e B1. V’ (=(V)) é o traço da reta sobre o
plano vertical (p’). Suponha que o traço “H” da A2
reta sobre o plano horizontal (p) e o traço “V”
da reta sobre o plano vertical (p’) sejam
desconhecidos. VAMOS DETERMINÁ-LOS!!.
B2
- Opera-se fazendo-se centro em H’=V e H’=V
descrevendo os raios de círculo até situar
estes pontos em A3 e B3 na linha de terra.

A1
OBS: na realidade não é necessário
obrigatoriamente traçar os arcos de círculo.
O transporte dos afastamentos dos pontos (A) B1
e (B) para H’A3 e H’B3 levam ao mesmo
resultado.
POSIÇÕES DA RETA
TRAÇOS DE RETA DE PERFIL

A2

B2
PASSO 1 H’=V
A3 B3

A1

B1
POSIÇÕES DA RETA
TRAÇOS DE RETA DE PERFIL

V’=(V)
EM ÉPURA:

- teremos em (A1)(B1) a A2 (A1)


verdadeira grandeza da reta
(A)(B)
B2 (B1)
- através do prolongamento
H’=V
superior da reta (A1)(B1) A1 B1
podemos derivar o traço vertical
(V)=V’ da reta (A)(B) A1

B1
PASSO 2
POSIÇÕES DA RETA
TRAÇOS DE RETA DE PERFIL

V’=(V)

A’ (A1)

B’ (B1)

H’=V
A1 B1

B
POSIÇÕES DA RETA
TRAÇOS DE RETA DE PERFIL

V’=(V)
EM ÉPURA:

- com o mesmo centro em H’=V e raio


H’H1, descreve-se, em sentido contrário A2 (A1)
ao efetuado para o rebatimento (sentido
dos ponteiros), o arco H1H, sendo (H) o
traço horizontal.
B2 (B1)

H’=V
A1 B1 H1

PASSO 4 A1

Pronto!
B1
(H)
H e V’ estão determinados.
POSIÇÕES DA RETA
Assim como analisado para o ponto, esta reta pode estar contida
toda dentro de qualquer dos semiplanos ou em coincidência com a
LT. No primeiro caso, a reta possuirá sempre uma das projeções
sobre a LT. No segundo caso, ambas as projeções coincidem com
aquela com a LT.

Reta situada no (p’S) (A)=A’

(B)=B’
(p’S)

(B)=B’
(A)=A’ A B

(pP) B A reta coincide com a sua própria


projeção vertical. Na épura, a
A (pA) projeção vertical aparece acima
da LT e a projeção horizontal
(p’I)
sobre a LT.
POSIÇÕES DA RETA
Reta situada no (p’I)

(p’S) A B

B
(pA)
A
(pP) (B) = B’
(A) = A’
(B) = B’

(A) = A’ A reta coincide com a sua própria


(p’I) projeção vertical. Na épura, a
projeção vertical aparece abaixo
da LT e a projeção horizontal
sobre a LT.
POSIÇÕES DA RETA
Reta situada no (pA )

A’ B’
(p’S)

(B) = B
B’

A’
(pA)
(pP) (A) = A
(A) = A

(B) = B

(p’I) A reta coincide com a sua própria


projeção horizontal. Na épura, a
projeção vertical da reta aparece
sobre a LT, enquanto a sua a
projeção horizontal posiciona-se
abaixo da LT.
POSIÇÕES DA RETA
Reta situada no (pP )

(p’S) (A) = A
(B) = B
(B) = B B’ (pA)
(pP)
(A) = A A’

A’ B’
(p’I)
A reta coincide com a sua própria
projeção horizontal. Na épura, a
projeção vertical da reta aparece sobre
a LT, enquanto a sua a projeção
horizontal posiciona-se acima da LT.
POSIÇÕES DA RETA
Reta situada sobre a LINHA DE TERRA pp’

(p’S)

(B)=B=B’

(pA)
(pP) (A)=A=A’

(A)=A=A’ (B)=B=B’

(p’I)
POSIÇÕES DA RETA
Outros exemplos:

Reta (r) de topo no (pA)

(p’S)

r’ (r)

(pP) (pA)

(p’I)
POSIÇÕES DA RETA
Outros exemplos:

Reta (u) vertical no (p’S)


(p’S)

(u)

(pP) (pA)

(p’I)
POSIÇÕES DA RETA
Outros exemplos:

Reta (m) frontohorizontal no (pP)

(p’S)

B’ (pA)

(pP) A’

(p’I)
Exercícios
Exercícios

4. Dada a reta AB, onde (A) [0; -2; -1] e (B) [4; 2; 2,5],
determine: a) sua épura;
b) seus traços;
c) os diedros que ela atravessa;
d) a sua posição no espaço;

5. Um ponto (A) está situado no 1o bP , trace uma reta


BC, que contenha o ponto (A), sendo (A) [3; 1,5; ?],
(B) [-0,5; 3; 2] e (C) [5; ?; ?].

6. Traçar a épura de uma reta qualquer AB, com o


ponto (A) em pA e (B) em p’s , passando por um
ponto (C) [2; 1; 1].
Exercícios

7. Traçar as épuras das seguintes retas:


a) de uma vertical distante 2 cm do plano p’ e com
um ponto em pA;
b) de uma fronto - horizontal, mais próxima do
plano p’ do que do plano p.

8. Utilizando a mesma linha de terra, represente em


épura as seguintes retas no primeiro diedro:
a) de perfil, toda no bI e possuindo um ponto na
linha de terra;
b) de topo, com ponto no p’s e outro no bI ;
Exercícios

c) qualquer, com um ponto no p’s, distante 1,5 cm


de p e outro no pA, distante 2 cm de p’s;
d) de uma horizontal de cota nula.

9. Traçar a épura de uma reta situada no primeiro


diedro, que atravesse os segundo e quarto diedros.

10. Por um ponto (A) [2; 2; 2], traçar uma reta AB,
paralela a uma reta dada CD, sendo (B) [0; ?; ?],
(C) [-1; -1; 3] e (D) [3; 0; -1].

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