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REGINALDO DOS ANJOS

FERREIRA CONSTRUÇÃO
PGR
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS R.A.F. EMPREITEIRA

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REGINALDO DOS ANJOS FERREIRA CONSTRUÇÃO

P G R – PROGRAMA DE GERENCIAMENTOS DE RISCOS

NR-01 DISPOSIÇÕES GERAIS E


GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
ESCRITA.

Rua Sebastião da Cruz Jarilo, Nº 69– Jardim Vitória


Taboão da Serra – SP – CEP: 06.784-430

SETEMBRO DE 2022

Coordenação:

Dr. José Joaquim de Azevedo Braga


MÉDICO DO TRABALHO
CRM-SP Nº 30.392 – TCBC
Reg. MTb 112639/79 - RQE Nº 40.113

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Reginaldo dos Anjos Ferreira Construção Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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ÍNDICE DE REVISÕES
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Nº Data Histórico das Alterações Revisado por: Aprovado por:

00 20/09/2022 Elaboração Inicial do PGR Edmilson Dias Mendes Dr. José Joaquim de A. Braga
ESCRITA.

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SUMÁRIO
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1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

2 – INTRODUÇÃO

3 – GERENCIAMENTO DE RISCOS

4 - OBJETIVOS

05 – ABRANGÊNCIA E TERMOS
5.1 - DEFINIÇÕES

06 - COMPETENCIAS E RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR


6.1 - EMPREGADOR - EMPRESA
6.1.1 - Vice-Presidência e Diretoria
6.1.2 - Coordenador Geral do PGR
6.1.3 - Supervisores e Líderes
6.1.4 - Segurança do Trabalho
6.1.5 - Empregados
6.1.6 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
6.1.7 - Documentos Complementares

07 - ESTRÁTEGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


7.1 - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
7.1.1 - Antecipação
7.1.2 - Reconhecimento dos Riscos Ambientais
ESCRITA.

7.1.3 - Avaliação dos Riscos Ambientais

08 - PROCESSO DE ELABORAÇÃO
8.1 - PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS
8.2 - APLICAÇÃO
8.3 - IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO OPERACIONAL
8.4 - IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
8.5 - IDENTIFICAÇÕES DO RISCO, DANOS/AGRAVOS Á SAÚDE
8.6 - ORIGEM DO RISCO
8.7 - CLASSIFICAÇÕES DO RISCO
8.8 - REQUISITOS TÉCNICOS
8.8.1 - Critérios para Priorização das Avaliações dos Riscos

09 - PROCEDIMENTO PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

10 - MATRIZ DE RISCOS DO PGR


10.1 - MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO PGR

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11 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS


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11.1 - OBJETIVOS E CRITÉRIOS


11.1.1 - Critérios para Amostragem do Agente Físico (Ruído)
11.1.2 – Critérios para Amostragem do Agente Calor e Frio
11.1.3 – Critérios para Amostragem dos Agentes Químicos: Gases, Vapores e Poeiras
11.1.4 - Critérios para Amostragem do Agente Biológico
11.1.5 - Agente Mecânicos / Acidentes: Iluminação
11.2 - RELAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS E A MATRIZ DE RISCO
11.2.1 - Caracterização do Tipo de Exposição ao Agente
11.2.2 - Medidas de Controle
11.2.3 - Níveis de Ação
11.2.4 - Priorização das Medidas de Controle
11.2.5 - Treinamentos sobre as Medidas de Controle
11.2.6 - Eficácia das Medidas de Controle

12 – DESCRIÇÃO DE CARGOS, QUANTIDADE E FUNÇÃO DOS TRABALHADORES

13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO/CONTROLE DOS RISCOS

14 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - EPI


14.1 - PROCEDIMENTOS
14.2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
14.3 - DEFINIÇÕES
14.4 - RESPONSABILIDADES
14.4.1 - Cabe ao Responsável de SMS e ou empregador
14.4.2 - Cabe ao Coordenador Administrativo
14.4.3 - Cabe ao Empregado
14.5 - DESCRIÇÃO
ESCRITA.

14.5.1 - Fornecimento e Controle


14.6 – EPI´S APROPRIADO AS FUNÇÕES PREVISTAS
14.7 – HIGIENE E ARMAZENAMENTO DE EPI’S
14.8 - TREINAMENTO PARA USO E CONSERVAÇÃO
14.9 - INSPEÇÃO DE EPI’S
14.10 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E CONTROLE ADMINISTRATIVOS

15 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.


15.1 - AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO
15.2 - CONDUTA NO CASO DE EMERGÊNCIAS
15.3 - METODOLOGIA

16 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR


16.1 - IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
16.2 - IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS
16.2.1 - Monitoramento Periódico de Agentes Ambientais

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17 – PLANO DE AVALIAÇÃO DO PGR


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17.1 - REVISÕES DO DESENVOLVIMENTO DO PGR


17.1.1 - Registro
17.1.2 - Divulgação
17.1.3 - Anuários do PGR, Registros e Manutenção dos Dados Ocupacionais.
17.1.4 - Analise Global do Programa PGR
17.1.5 - Avaliação de Desempenho
17.1.6 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA NR-5
17.1.7 - Comprometimento

18 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES E PLANO DE EMERGÊNCIA


18.1 - POLÍTICA DE AÇÃO EM EMERGÊNCIAS
18.1.1 - Aplicação
18.1.2 - Documento de Abrangência
18.1.3 - Definições
18.1.4 - Responsabilidade
18.2 - CONDUTA NO CASO DE EMERGÊNCIAS
18.2.1 - ACIDENTE DE TRABALHO COM LESÕES LEVES
18.2.1.1 - Acidente de Trabalho com Lesões Graves
18.2.1.2 - Acidente de Trajeto
18.2.1.3 - Acidente com Queimaduras
18.2.1.4 - Acidente com Intoxicação por Ingestão, Inalação ou Contato com Produtos Químicos ou
Tóxicos
18.2.1.5 - Acidente com Choque Elétrico
18.2.1.6 - Acidente com Mordedura ou Picadas de Animais Peçonhentos
18.2.1.7 - Princípio de Incêndio
18.2.1.8 - Incêndio / Explosão
18.2.1.9 - Acidentes Fatais
ESCRITA.

18.2.1.10 - Veículos não Atuantes no Controle de Emergência


18.3 - SIMULADO DE ABANDONO DE EMERGÊNCIA
18.3.1 - Simulados

19 - RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
19.1 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA NA ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS

20 – ANEXOS
20.1 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO/ELABORAÇÃO DO PGR
20.2 - CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
20.3 – INVENTÁRIO DE RISCO
20.4 – PLANO DE AÇÃO

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01 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: REGINALDO DOS ANJOS FERREIRA CONSTRUÇÃO
NOME FANTASIA: R.A.F. EMPREITEIRA
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: Obras de alvenaria
C.N.P.J.: 14.008.497/0001-07 CNAE: 43.99-1-03 GRAU DE RISCO: 03
ENDEREÇO: Rua Sebastião da Cruz Jarilo, N°69
BAIRRO: Jardim Vitória CIDADE: Taboão da Serra ESTADO: SP CEP: 06.784-430
TELEFONE: (11) 98230-2319 E-MAIL: raf.empreiteira@hotmail.com
CONTATO: Sra. Lourdes
Nº DE EMPREGADOS: 02 HOMEM: 02 MULHER: 00
Obs. O número de funcionários poderá sofrer alterações sem aviso prévio, seguindo os procedimentos deste documento.

ATIVIDADES DA EMPRESA
DESCRIÇÃO RESUMIDA A empresa, objeto deste PGR, desenvolve atividades de manutenção, instalação e construção na área de
construção civil. A empresa está instalada em uma edificação do tipo comercial construída em alvenaria.
DAS ATIVIDADES:
As atividades são em sua maioria executadas em ambientes externos.

RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO DO PGR


NOME: DR. JOSÉ JOAQUIM DE AZEVEDO BRAGA
FUNÇÃO: MÉDICO DO TRABALHO
ESCRITA.

CRM-SP 30.392 RQE Nº: 40.113 MTB Nº: 112639/79 SESMT N° 10.829
TELEFONE: (11) 4788-1350 E-MAIL: mastermed@grupomastermed.com.br

DATA DA EMISSÃO DATA PREVISTA DE REVISÃO


20 DE SETEMBRO DE 2022 20 DE SETEMBRO DE 2023

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02 - INTRODUÇÃO
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Esse Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) visa buscar a melhoria contínua do ambiente de
trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme
disposto na NR-1, Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 com redação atualizada pela
Portaria SEPRT nº 6.730 de 09 de março de 2020.
Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na
Organização, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e
constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos,
de acidentes ou mecânicos.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação
de riscos relacionados a agentes Físicos, Químicos e Biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se faz
necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de
Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas
ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das exposições.
ESCRITA.

Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou
reformulação do PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - NR 7.

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03 - GERENCIAMENTO DOS RISCOS


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O GRO é a interface direta de todos os documentos de segurança e saúde do trabalho da Organização.


O principal objeto do GRO é a implementação de um processo contínuo, para identificação, avaliação,
tratamento e monitoramento dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, através do PGR.
Tal pode ser gerido pelo ciclo PDCA, ferramenta utilizada para auxiliar no controle de processos, com foco
na solução dos problemas, amplamente utilizado nos processos de SGSST – Sistema de Gestão em
Segurança e Saúde no Trabalho.

De forma sintetizada o Ciclo do PDCA foi inserido dentro do Inventário de Riscos em conjunto com Plano
de Ação.

04 - OBJETIVOS
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e
ESCRITA.

saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.
Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos é:
✓ Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente nocivos -
químicos, físicos, biológicos e outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física
e mental significativas;
✓ Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores
próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da Organização;
✓ Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores;
✓ Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e
intoleráveis;
✓ Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa;
✓ Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos
os trabalhadores envolvidos;
✓ Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de
exposição;

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05 – ABRANGÊNCIA E TERMOS
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Este Programa de Gerenciamento de Riscos, Através de seu Inventário de Riscos Ocupacionais, descreverá
os riscos ocupacionais existentes na organização, dentro de seus setores, no intuito de potencializar a
segurança e saúde dos trabalhadores.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força
de trabalho e agentes ambientais e estressores. Esses dados servem de base para definir os grupos
homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais
os riscos serão reconhecidos e avaliados.
Risco Ambiental ou Ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
- Agentes Físicos: Risco Ambiental ou Ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou
agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde. Exemplos: ruído, vibrações, temperaturas
anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.
- Agentes Químicos: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, que
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração
ESCRITA.

e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos, poeira mineral
contendo sílica cristalina, vapores, névoas, neblinas, gases e vapores.
- Agentes Biológicos: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função
de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria, Bacillus, vírus e protozoários.
- Agentes Ergonômicos: É o conjunto de conhecimentos sobre o homem e seu trabalho. Tais
conhecimentos são fundamentais ao planejamento de tarefas, postos e ambientes de trabalho,
ferramentas, máquinas e sistema de produção a fim de que sejam utilizados com o máximo de conforto,
segurança e eficiência. Os casos mais comuns de problemas ergonômicos são: Esforço físico intenso,
levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, monotonia e repetitividade.
- Agentes Mecânicos, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico
deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.

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5.1 - DEFINIÇÕES
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Dano – É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma combinação desses.


Perigo – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma
combinação dessas.
Identificação de Perigos – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de definição de suas
características.
Risco – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade
da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição.
Avaliação de Riscos – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em consideração a
adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.
Risco Aceitável - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em
consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.
Estimativa de Risco – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e as consequências de
um perigo.
Nível de Ação – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais ultrapasse os limites de
tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído= dose 0,5.
ESCRITA.

Limite de Tolerância – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas, relacionadas à natureza


e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalho, durante sua vida laboral
(item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214)
Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling - ACGIH-
EUA) – Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição do trabalhador
Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure
ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por
um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose
em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto salvamento ou reduzir
significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 04 (quatro)
exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também
que não seja excedido o TLV-TWA.

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Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
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Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 08 horas diárias e 40 horas semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
Incidente: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode resultar em lesões e
problemas de saúde.
Acidente: Um incidente em que ocorrem lesões e problemas de saúde.
Fatores/ Influência Humana: referem-se a questões ambientais, organizacionais e de trabalho.
Características humanas e individuais que influenciam o comportamento no trabalho que pode afetar a
saúde e a segurança do trabalhador.
Severidade/ Consequências: Expressa o potencial de danos para a Saúde e Segurança, não sendo apenas
aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.
Frequência/Probabilidade: É a possibilidade de ocorrer um evento com dano, levando-se em
consideração os registros históricos dos acidentes/doenças ocupacionais e o controle eficiente existente.
Controle: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que objetivem controlar os
perigos. Ex: EPI (protetor auricular, óculos, etc.); EPC (exaustores, guarda-corpo, etc.); instrumentos
(manômetros, termômetros); sistemas de segurança, procedimentos (instruções técnicas) entre outros.
ESCRITA.

Emergência: Situações não planejadas, geradoras de dano real à integridade das pessoas, meio ambiente
e patrimônio.
Profissional Habilitado: Profissional previamente qualificado e com registro no competente conselho
de classe.
Legislação Aplicável: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e Saúde no Trabalho, associados
aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.
SST: Segurança e Saúde no Trabalho.
PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído.
Outros Requisitos: Obrigações da organização decorrentes de acordos com órgãos públicos e outras
partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de normas técnicas em legislação.
IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador poderá
escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).
Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhada.

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Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
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informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as


exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos corresponde
à metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para o ruído a dose
de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
Grupos Similares de Exposição - GSE: A “Caracterização Básica” é um conceito presente nas Estratégias
de Amostragem representada por um processo inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que irá
permitir a estruturação das amostragens para todos os trabalhadores da empresa, que são estas:
✓ NR-15: Norma Regulamentadora NR-15 - Portaria nº3.214;
✓ ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene;
✓ NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health;
✓ AIHA: American Industrial Hygiene Association;
✓ ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas;
✓ OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

Avaliação dos ambientes de trabalho, os trabalhadores expostos e os agentes ambientais.


O profissional responsável pelos levantamentos é capaz de definir a unidade de trabalho do GSE.
ESCRITA.

Depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as mesmas
chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provémdo desenvolvimento de rotinas e tarefas
essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição.
Observação: A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito, ou seja PERIGO = CAUSA.
Exemplo: Ruido
Dano = Efeito

AGENTE INFLUÊNCIAS
✓ Desconforto térmico
✓ Desidratação e perda de sal
TEMPERATURAS EXTREMAS ✓ Acidentes
✓ Doenças infecciosas
✓ Surdez
✓ Dificuldade de comunicação verbal
✓ Tensão Psicológica
✓ Concentração mental prejudicada
RUÍDO E VIBRAÇÕES ✓ Alteração do metabolismo
✓ Falta de equilíbrio
✓ Falta de concentração e visão turva
✓ Cefaléia
✓ Acidentes
Continuação...

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Continua
AGENTE INFLUÊNCIAS
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✓ Intoxicações
✓ Doenças - Profissionais e do trabalho
AGENTES QUÍMICOS
✓ Distúrbios fisiológicos
✓ Cefaléia
✓ Efeitos fisiológicos no mecanismo de visão e musculatura que
comanda os movimentos dos olhos
✓ Qualidade de serviço
ILUMINAÇÃO E CORES
✓ Influências psicológicas
✓ Cefaléia
✓ Acidentes
✓ Alterações fisiológicas
RADIAÇÃO IONIZANTE E NÃO IONIZANTE ✓ Cegueira
✓ Doenças profissionais e do trabalho
✓ Embolia
PRESSÕES ANORMAIS ✓ Distúrbios fisiológicos
✓ Efeitos psicológicos
✓ Doenças infecto-contagiosas
AGENTES BIOLÓGICOS ✓ Dermatoses
✓ Doenças do aparelho respiratório
POEIRAS MINERAIS
✓ Dermatoses

06 - COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR


Cabe a empresa, cumprir todos os requisitos legais através deste documento, devendo implantar o seu
ESCRITA.

PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6.514de 22 de dezembro de


1977 e Portaria nº 6.730 de 09 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora - NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
6.1 - EMPREGADOR - EMPRESA
Assume a responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01.
Declara que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene
e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em
que exerciam suas atividades laborais.

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Reginaldo dos Anjos Ferreira Construção Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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6.1.1 - Vice-Presidência e Diretoria


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Estabelece, implementa e assegura que os recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a
legislação.
6.1.2 - Coordenador Geral do PGR
• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à
execução do Relatório Anual de Atividades.
6.1.3 - Supervisores e Líderes
• Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão
sendo observados;
• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
• Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
• Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;

ESCRITA.

Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu
setor/área;
• Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas.

6.1.4 - Segurança do Trabalho


• Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;
• Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
• Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário
de riscos;
• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à
manutenção, calibração e guarda;
• Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste
programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
• Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

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6.1.5 - Empregados
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• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente


vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas,
que possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa
de Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações
ESCRITA.

periódicas do PGR.

6.1.6 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA


• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e
demais atividades prevencionistas que a legislação (NR-05) determina.

6.1.7 - Documentos Complementares


• Inventário de Riscos do GRO;
• Matriz de Riscos do PGR;
• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos.

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07 - ESTRÁTEGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


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O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos
RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Organização, levando em
consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no
INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
O controle desses riscos ambientais foi inserido para gerenciamento dos riscos ocupacionais na planilha
de ação também conhecida como planilha de gerenciamento de riscos.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos considerados provenientes constatados do
exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores do EMPREGADOR,
informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes – CIPA.
A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:
• Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a
condição de exposição dos funcionários;
• Avaliação Quantitativa – Com base na NR-9.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o
trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar
ESCRITA.

superior ao previsto na legislação;


• Interpretação dos Resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas
de controle;
• A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se
encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas
neste PGR;

• Com base na NR-9.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou
quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of
Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância
(TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.

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7.1 - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


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7.1.1 - Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a
elaboração ou revisão do PGR são originadas de:
- Projetos de Novas Instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do
Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que
estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto,
bem como os recursos necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser
incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do projeto.
- Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se
estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na
revisão do PGR quando da conclusão da modificação.
- Manipulação de Novos Produtos Químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como
base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto.
Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do
referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.
7.1.2 - Reconhecimento dos Riscos Ambientais
ESCRITA.

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas
/ locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração
as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações /
registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha
a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do
trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um
todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de
trabalho.

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7.1.3 - Avaliação dos Riscos Ambientais


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A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte
geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de
controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações deve ser
inserido no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-9.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de
Riscos presentes nesse PGR.

08 - PROCESSO DE ELABORAÇÃO
8.1 - PGR – Programa de Gerenciamento dos Riscos
Baseado nas normas NBR 45001, OHSAS 18001, BS 8800 e AS/NZS 4360, o modelo proposto
desenvolvido apresenta a síntese do processo de identificação, análise, avaliação e controle de riscos, tal
como demonstrado na figura abaixo, de forma a subsidiar o gestor da organização na elaboração e
implementação do PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
ESCRITA.

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A metodologia de elaboração deste documento, é desenvolvida pela área de Segurança do Trabalho, em


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conjunto com o Responsável pelas áreas e Organização de um modo geral, com a participação de
representante dos trabalhadores, durante a elaboração do “Inventário de Riscos e Perigos”. As revisões
do Inventário de Riscos, devem ser realizadas com suporte da área de Segurança do Trabalho.

8.2 - APLICAÇÃO
O processo deverá ser implantado a partir de “situações”, aplicando-se a metodologia definida para
identificação dos perigos e gerenciamento dos riscos ocupacionais, sempre levando em consideração as
oportunidades em relação ao seu escopo, natureza e cronograma, para assegurar que eles sejam proativos
ao invés de reativos e sejam utilizados de forma sistemática, dentro de cada setor/área, avaliando-se
sistematicamente a necessidade de revisão do inventário de riscos e perigos, quando:
• Antes do início do funcionamento do estabelecimento;
• Nas atividades existentes;
• Quando houver qualquer modificação nos processos, atividades, avaliação da tolerabilidade e/ou
exigência do sistema;
• Se houver ocorrência de acidente (s) ou doenças (s), e for (em) detectado (s) novo (s)
perigo (s), risco (s), deficiência ou ausência de controles associados ao evento;
ESCRITA.

• Nas mudanças das instalações, na implementação de novos projetos, nas áreas, máquinas e ou
equipamentos;
• Nas ampliações de área e/ou de equipamentos na empresa, desde a fase de projeto/
planejamento até a operação do objeto da ampliação;
• Alterações significativas de processos/atividades, visando assegurar a atualização das
informações do levantamento inicial;
• Nas novas instalações ou processos de manufatura.

A identificação, avaliação e gerenciamento de perigos e riscos são conduzidos em fases e as


responsabilidades estão definidas no quadro abaixo:
➢ Fase 01 (área de SST, com participação representante dos trabalhadores) - Identificação
dos Perigos, Riscos e Danos relacionados com cada processo/atividade de trabalho,
classificação da magnitude do risco e identificação das medidas de controle dos riscos.
➢ Fase 02 (área de SST) - Analise e determinação do grau de risco em função da combinação
da Influência humana, da probabilidade/ frequência da ocorrência e da consequência/
severidade de um determinado evento perigoso.

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➢ Fase 03 (área de SST) - Especificação do método de medição e monitoramento das medidas


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de controle dos riscos e determinação das medidas para controle dos riscos com grau de risco
moderado e ou significativo.
➢ Fase 04 (profissional habilitado em SST) - Coordenação das atividades de identificação dos
perigos/riscos, análise e determinação do grau de risco e a especificação do método de
medição e monitoramento.
➢ Fase 05 (área de SST/gestor dos processos) - Aprovação da Planilha de identificação e
perigos/riscos dos processos/atividade das áreas.

8.3 - IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO OPERACIONAL


As atividades relacionadas aos perigos e riscos deverão abranger as seguintes situações em que ocorrem
ou possam ocorrer:
Rotineiras (R): Relativa às atividades realizadas no dia-a-dia dos setores/ áreas de maneira rotineiras,
tanto operacionais como administrativas.
Não rotineiras (NR): Relativa às atividades conduzidas fora da rotina (Exemplos: paradas, partidas,
manutenções programadas de unidades/ áreas com intervenções diferentes daquelas realizadas
rotineiramente, testes, etc.).
ESCRITA.

Emergencial (E): Incluem-se nesta categoria situações não planejadas com potencial de causar danos
associados aos eventos de risco.
Nota: Os possíveis perigos são geralmente, oriundos de situações emergenciais e/ou de acidentes de
trabalho e, além dos prováveis riscos relativos à própria segurança, têm o potencial de gerar impactos
à saúde dos colaboradores e contratados.

8.4 - IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO


A identificação dos perigos deve ser realizada de maneira individualizada, para cada atividade. O processo
para identificação de perigo deve ser proativo e contínuo e, deve levar em consideração, mas não se
limitar a:
a) Como o trabalho é organizado, fatores sociais (incluindo carga de trabalho, horário de trabalho,
vitimização, assédio e bullying), liderança e cultura da organização;
b) Atividades e situações de rotina e não rotineiras, incluindo perigos decorrentes de:
Infraestrutura, equipamentos, materiais, substâncias e condições físicas de local de
trabalho; Projeto de produtos e serviços, pesquisa, desenvolvimento, ensaios, produção,
montagem, construção, entrega de serviços, manutenção e disposição; Fatores humanos
e; como o trabalho é realizado;

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c) Incidentes anteriores relevantes, internos ou externos à organização, incluindo emergências e


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suas causas;
d) Potenciais situações de emergência;
e) Pessoas, incluindo a consideração de: Aquelas com acesso ao local de trabalho e suas
atividades, incluindo trabalhadores contratados, visitantes e outras pessoas; aquelas nas
vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades da organização;
Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da organização;
f) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores
envolvidos; Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por
atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; Situações não
controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho, que
possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de trabalho;
g) Mudanças reais ou propostas na organização, operações, processos;
h) Mudanças no conhecimento de, e informações sobre, perigos.
ESCRITA.

Nota: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser enquadrados em graus de
riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras distintas.
A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada em uma das seguintes categorias: Físico;
Químico; Biológico; Mecânico/Acidente; Ergonômico Psicossocial; perigosos; outros fatores de risco.

8.5 - IDENTIFICAÇÕES DO RISCO, DANOS/AGRAVOS À SAÚDE.


Para cada perigo deve-se efetuada a Identificação dos riscos, dos danos estratificando-os para maior
compreensão e sensibilização dos usuários.
A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos, quando necessária,
deverá ser realizada conforme os requisitos da NR 09, inclusive, para fins de avaliação das medidas de
prevenção e ou controle dos riscos e, posteriormente caso necessário determinar a necessidade de adoção
direta de outras medidas de prevenção.
A avaliação da exposição dos colaboradores deve levar em conta o NE – Nível de Exposição e o
LT – Limite de Tolerância prevista nas normas regulamentadoras e seus anexos, na ausência de limites de
tolerância nas normas nacionais devem ser utilizados como referência para a adoção de medidas de
prevenção àqueles previstos pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists - ACGIH.

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8.6 - ORIGEM DO RISCO


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A identificação da origem do risco deve considerar sua fonte e ou circunstancias que podem ser
classificadas de das seguintes formas:
Interna: Os inerentes aos projetos das áreas de trabalho, processos, instalações,
maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do trabalho, incluindo sua
adaptação às necessidades, capacidades dos trabalhadores envolvidos e ou situações que ocorram nas
proximidades do local de trabalho, causadas por atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da
organização;
Externa: Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho,
que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de trabalho.
8.7 - CLASSIFICAÇÕES DO RISCO
Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como, definir sua abrangência, todos os
riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes classes:
Funcional (F): São os riscos específicos de determinada função onde apenas a pessoa que está realizando
a atividade fica exposta ao perigo e deve incluir trabalhadores em um local que esteja ou não sob controle
direto da organização.
Posicional (P): Todas as pessoas que trabalham no processo ou posto de trabalho onde a atividade está
ESCRITA.

sendo realizada ficam expostas ao perigo.


Geral (G): Todas as pessoas do setor ou da organização ficam expostas ao perigo (ex. incêndio, explosão
etc.), independentemente da função ou local de trabalho incluindo:
✓ Pessoas com acesso ao local de trabalho e ou as atividades, incluindo trabalhadores, contratados,
visitantes, outras pessoas e;
✓ Aqueles nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades da
organização.

8.8 - REQUISITOS TÉCNICOS


8.8.1 - Critérios para Priorização das Avaliações dos Riscos
Os critérios adotados para estimar e julgar a tolerabilidade dos riscos são iguais ou mais restritivos que o
padrão legal, e têm como finalidade a priorização de ações e a redução ao máximo possível das exposições,
considerando as viabilidades técnicas e econômicas.
O risco é estimado em função da probabilidade de ocorrência e gravidade de ocorrência de danos,
combinando-se as estimativas da probabilidade com estimativas da gravidade do dano potencial. São
propostas cinco categorias de riscos, conforme a matriz de avaliação.

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09 - PROCEDIMENTO PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS


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O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o da combinação da
probabilidade de exposição e do potencial de danos à saúde.
Fazer a gradação da probabilidade de exposição, atribuindo um índice variando de 1 a 4. Para definir o
índice de classificação de efeito, usar os critérios relacionados a seguir (apresentados detalhadamente na
Tabela 01) e a seguinte pergunta:
Critérios para definir o valor de E:
✓ “E” definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou
disponíveis dados quantitativos. Quanto maior a exposição (relação entre a intensidade ou
concentração, duração e freqüência), maior será a probabilidade de ocorrência do dano e
maior o valor.
✓ “E” definido a partir do perfil de exposição quantitativo, baseado na MVUE (melhor
estimativa da média) ou ainda, no percentil 95 em relação ao limite de exposição ocupacional.

Tabela 01
- CRITÉRIOS PARA VALORAÇÃO DO EFEITO A EXPOSIÇÃO (E)
Índice de Efeito - CRITÉRIO UTILIZADO
da Exposição
Perfil de exposição qualitativo Perfil de exposição quantitativo
ESCRITA.

- Exposição (MVUE) inferior a 10% do Limite de


- Exposição baixa: contato não frequente com o
Exposição Ocupacional.
01 agente ou frequente a baixíssimas
Exp. < 10% LEO
concentrações / intensidades.
- Percentil 95 < NA
- Exposição moderada: contato frequente com - Exposição (MVUE) entre 10% e 50% do Limite
o agente em baixas concentrações / de Exposição Ocupacional.
02
intensidades ou contato não frequente a altas 10% < Exp.  50% LEO
concentrações / intensidades. - Percentil 95 > NA < LEO
- Exposição (MVUE) entre 50% e 100% do
- Exposição significativa: contato frequente
Limite de Exposição Ocupacional.
03 com o agente em altas concentrações /
50% < Exp  100% LEO
intensidades.
- Percentil 95 > LEO
- Exposição alta: contato frequente com o - Exposição (MVUE) acima do Limite de
04 agente em concentrações / intensidades Exposição Ocupacional
elevadas. Exp > 100% LEO

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A graduação do potencial do agente de causar danos é feita, utilizando critérios relacionados a seguir:
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• O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes físicos e químicos;


• O potencial de danos agudos e crônicos dos agentes físicos;
• O potencial de agentes químicos de causar danos locais quando em contato com olhos e pele.

O valor do TLV´s para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV´s maior será o
potencial do agente de causar danos. Utilizar este critério apenas se não for possível definir a severidade
ou gravidade do efeito crítico (para gases e vapores, utilizar os valores em ppm e para particulados,
utilizar os valores em mg/m3).

Tabela 02
- Critérios para Graduação da Gravidade em Função do Potencial do Agente de Causar Danos.
- Critério Utilizado
Potencial carcinogênico, TLVs (ACGIH)-
Potencial de danos, Potencial de danos locais por
mutagênico ou Contaminantes
G agudos e crônicos contato com olhos e pele
atmosféricos Gás / vapor
teratogênico (Ag. Quí. (agentes físicos) (Agentes químicos)
químicos e físicos) ou particulado
Agentes sob suspeita de ser
carcinogênico, mutagênico Lesão ou doença leve,
ou teratogênico, mas os com efeitos reversíveis Agente classificado como
 10
01 dados existentes são levemente prejudiciais ou irritante leve para a pele, > 500 ppm
mg/m3
insuficientes para sem efeitos adversos olhos e mucosas.
ESCRITA.

classificar. conhecidos.
(Grupo A4 da ACGIH)

Agente carcinogênico, Agente classificado como


Lesão ou doença séria,
teratogênico ou mutagênico irritante para mucosas, 101 a 500 > 1 e <10
02 com efeitos reversíveis
confirmado para animais. olhos, pele e sistema ppm mg/m3
severos e prejudiciais.
(Grupo A3 da ACGIH) respiratório superior.

Agente altamente irritante


Agente carcinogênico, Lesão ou doença crítica, ou corrosivo para mucosas,
teratogênico ou mutagênico com efeitos irreversíveis pele, sistema respiratório e
11 a 100 0,1 e  1
03 suspeito para seres severos e prejudiciais digestivo, resultando em
ppm mg/m3
humanos. que podem limitar a lesões irreversíveis
(Grupo A2 da ACGIH) capacidade funcional. limitantes da capacidade
funcional.
Agente com efeito cáustico
Agente carcinogênico, ou corrosivo severa sobre a
teratogênico ou mutagênico pele, mucosa e olhos
Lesão ou doença  10 ppm  0,1
04 confirmado para seres (ameaça causar perda da
incapacitante ou fatal.  10 ppm mg/m3
humanos. visão), podendo resultar em
(Grupo A1 da ACGIH) morte ou lesões
incapacitantes.

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10 - MATRIZ DE RISCOS DO PGR


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10.1 - Matriz de Classificação dos Riscos Ambientais do PGR


Finalmente, definir a categoria do risco para cada tipo de exposição ou contato / dano potencial a partir
dos valores dos índices de Classificação do Efeito (Probabilidade) (E) e Frequência (F), utilizando a matriz
apresentada na Tabela 03 que define a categoria de risco correspondente. Registrar essa categoria de
risco no campo correspondente da planilha de Reconhecimento e Avaliação de Riscos.

Tabela 03 - Matriz de Risco para Estimar o Nível de Risco

RISCO RISCO RISCO RISCO


CLASSIFICAÇÃO EFEITO

04
MÉDIO ALTO ALTO CRITICO
Severo
C B B A
RISCO RISCO RISCO RISCO
03
BAIXO MÉDIO ALTO ALTO
Sério
D C B B
RISCO RISCO RISCO RISCO
02
BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO
Moderado
D D C B
RISCO RISCO RISCO RISCO
01
IRRELEVANTE BAIXO BAIXO MÉDIO
Leve
E D D C
01 02 03 04
00
Ocasional Intermitente Habitual Permanente
ESCRITA.

FREQUÊNCIA = EXPOSIÇÃO = RISCOS


RISCOS AÇÕES PRAZO
Riscos nesta categoria devem ser eliminados. As Recomendações são
A consideradas obrigatórias e de responsabilidade do diretor da área de Implementação imediata.
negócio ou do empreendimento.
Riscos nesta categoria devem ser minimizados. As Recomendações
Implementação com prazo
B são consideradas obrigatórias e de responsabilidade da gerência geral
máximo de 01 (um) ano.
da área de negócio ou empreendimento.
Pode-se conviver com cenários neste nível de risco, mas este deve ser
Implementação com prazo
C reduzido em longo prazo. As Recomendações são consideradas
máximo de 03 (três) anos.
obrigatórias e de responsabilidade da gerência da área.
Cenários com nível de risco considerado tolerável, mas que pode ser
Implementação caso o custo
reduzido em caso de medidas com baixo investimento. As Sugestões
D não são consideradas obrigatórias. A avaliação da implementação é
seja baixo com baixo
esforço.
de responsabilidade da gerência da área.
Cenários com nível de risco tolerável e não há necessidade de medidas
Não há obrigatoriedade,
E para redução. A avaliação da implementação é de responsabilidade da
independente do custo.
gerência da área.

Observações:
Para cada categoria de risco estabelecida na caracterização básica é definido um conjunto de ações, de
modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos oferecido
pelos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção de tais medidas.

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11 - AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS


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11.1 - Objetivos e Critérios


O objetivo das determinações qualitativas e quantitativas é o de dimensionar a exposição dos
trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser
planejadas conforme cronograma e critérios estabelecidos do PGR, segundo os critérios:
• Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser
consideradas as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não
existência destes graus implica na determinação de graus considerados Moderados, Baixo e
Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações
futuras;
• Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que
possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos
agentes que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:


• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações
coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem;
• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos
ESCRITA.

calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas


e reconhecidas.

11.1.1 - Critérios para Amostragem do Agente Físico (Ruído)


A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e
medidor de pressão sonora, adotando-se:
• Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
• As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua
rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.
Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o
tempo de exposição dos trabalhadores.
Antes do início das medições o equipamento é calibrado com Calibrador Acústico padrão, de sinal
senoidal, modelo DPU-500 marca dpUNION, calibrado a 94 dB e 114 dB, conforme Certificado de
Calibração Almont Brasil N° 823 - 2022, calibrado em 18/02/2022.
✓ Os níveis foram medidos com as máquinas paradas e em funcionamento;
✓ As medidas foram feitas no local de trabalho dos funcionários.

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Os níveis de ruído contínuo ou intermitente são medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de
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pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras
são realizadas próximas ao ouvido do trabalhador. Os níveis de impacto deverão são avaliados em
decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta
para impacto. As leituras são feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Nos intervalos entre os picos, o
ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo, se não dispor de medidor do nível de pressão
sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida
(FAST) e circuito de compensação "C".
Baseando-se nos resultados encontrados, recomendamos que seja feito um controle sistemático, como:
✓ Eliminação da fonte de risco;
✓ Medidas de controle diretamente na fonte;
✓ Medidas de controle no ambiente de trabalho;
✓ Utilização de equipamentos de proteção individual, a utilização desta deverá ser permitida
apenas nos casos específicos em que for a única possibilidade de proteção.

Ruído acima dos limites estabelecidos pode causar os seguintes danos aos Trabalhadores:
✓ Cansaço;
ESCRITA.

✓ Irritação;
✓ Dores de Cabeça;
✓ Diminuição da Audição;
✓ Aumento da Pressão Arterial;
✓ Problemas do Aparelho Digestivo;
✓ Taquicardia;
✓ Perigo de Infarto.

As medições de Níveis de Ruído são baseadas nos limites de tolerância da NR-15, da


Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, e NHO – 01 da FUNDACENTRO, utilizando-se aparelho Medidor
de Nível de Pressão Sonora (Decibelímetro) marca ICEL Manaus, modelo DL-4200, tipo digital;
✓ Display: de cristal líquido (LCD 1999) com iluminação e Barra gráfica;
✓ Resolução e atualização do display: 0,1dB / 2 vezes por segundo;
✓ Funções: Decibel de 30dB a 130dB, armazenamento de dados (DataLogger até 32.000
registros) valor máximo e mínimo (MAX/MIN), congelamento da leitura (HOLD),
desligamento automático após 15 minutos (Auto Power Off), indicação de 'Sobre-escala
(OVER) e Sub-escala (UNDER)' e interface USB;
✓ Segue o padrão das normas IEC-61672 classe 2;

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✓ Microfone do tipo capacitivo com 12,5mm de diâmetro (½ polegada), coberto com espuma
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para quando a velocidade do vento for acima de 10m/S;


✓ Temperatura de operação: De 0º a 40ºC;
✓ Umidade de operação: Menor que 90% sem condensação;
✓ Resposta em frequência: de 31,5Hz até 8kHz;
✓ Escalas: 30dB a 80dB, 50dB a 100dB e 80dB a 130dB e automática de 30dB a 130 dB com
resolução de 0,1dB;
✓ Exatidão: ±1,4 dB (94dB / 1KHz).
11.1.2 - Critérios para Amostragem do Agente Calor e Frio
As leituras são efetuadas com o equipamento citado abaixo. Os locais de atividades da empresa estão
dotados de ventilação natural e ventilação mecânica, não havendo a presença de altos níveis de calor
(sobrecarga térmica), para que seja realizada avaliação por IBUTG. É necessário avaliar constantemente
os níveis de temperatura e observar a necessidade de medidas de controle a serem adotadas, caso sejam
necessárias.
A medição é realizada à altura da região do corpo mais atingida, para que as leituras representassem as
condições reais da exposição.
As medições de Níveis de Temperatura foram baseadas nos limites de tolerância da NR-15 e NR-17, da
ESCRITA.

Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, utilizando-se aparelho Termo-Higrômetro da Marca


INSTRUTHERM, modelo HTR-157 - Tipo Digital. Conforme Certificado de Calibração
Almont Brasil N° 824 - 2022, calibrado em 18/02/2022.
➢ Display de cristal líquido (LCD) de 3 1/2 dígitos;
➢ Escalas: Temperatura: - 20 a 60ºC / - 4 a 140ºF:
- Precisão: ± 0.8 / ± 1.5 ºF;
- Resolução: 0.1ºC / 0.1ºF;
- Umidade: 10% a 95% RH;
- Precisão >70% UR - ± (5% da leitura +1 %UR) <70% UR - ± 5% UR.
➢ Sensor incorporado ao aparelho;
➢ Tipo do sensor:-Umidade: Sensor capacitivo:
- Temperatura: Sensor semicondutor.
➢ Tecla de seleção de unidade °C / °F;
➢ Tempo de resposta: Aprox. 5 seg. (temperatura):
- Aprox. 5 min. (umidade).
➢ Função Data-Hold: Congela a leitura no display;
➢ Temperatura de operação: 0 a 60°C;
➢ Umidade de operação: Máx. 80% RH.

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11.1.3 - Critérios para Amostragem dos Agentes Químicos: Gases, Vapores e Poeiras
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Quando inexiste um Limite de Tolerância (L.T.) fixado, o critério para a caracterização da insalubridade
é, exclusivamente qualitativo, através de inspeção realizada no local de trabalho.
Amparo Legal: (Norma Regulamentadora NR15, anexo nº 13, item 1).
Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível,
devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.
Foi constatada na empresa a utilização de produtos de limpeza para higienização do ambiente de trabalho,
através de avaliação qualitativa. Como se trata de contato epidérmico, recomendamos a utilização de
luvas de proteção e/ou, cremes de proteção.
Este controle deverá ser realizado através de exames médicos descritos no PCMSO.
11.1.4 - Critérios para Amostragem do Agente Biológico
Na avaliação realiza, foi constatada de forma Qualitativa a presença de agentes e biológicos na
manipulação de perfurocortantes utilizados, aos quais ficam expostos apenas os colaboradores da área
de enfermagem que devem seguir procedimento de segurança nas atividades de manipulação e utilizar
os EPI’s de procedimento.
Foram constatados que na limpeza dos banheiros poderá ocorrer a aplicação de risco biológico devidos
ESCRITA.

aos materiais descartados com possíveis resíduos de dejetos, cuja limpeza deverá ser sempre realizada
com a utilização dos EPI´s.
11.1.5 – Agente Mecânicos / Acidentes: Iluminação
A iluminação é um dos fatores ambientais de caráter microclimático que tem como principal finalidade a
visualização de coisas / objetos dentro de um contexto espacial de modo que o trabalho e estudo sejam
realizados em condições aceitáveis de eficácia, comodidade e segurança (NR - 17 Portaria 3.214 do MTb).
Para realização deste Relatório Técnico, foi examinado o arranjo físico e avaliado os sistemas de
iluminação quanto ao fluxo luminoso.
Nas instalações das áreas comuns da empresa, foi implementado dois tipos de Sistema de Iluminação:
Natural e Artificial.
A Iluminação natural está conjunta com a artificial em quase todos os setores.
Na avaliação de iluminação artificial, levamos em consideração a disposição das luminárias instaladas,
bem como, examinamos os seguintes parâmetros:
• Iluminação e distribuição de luminárias;
• Disposição dos funcionários nos setores de trabalho;
• Avaliação dos postos de trabalho individuais;
• Avaliação das zonas de circulação.

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Os levantamentos quantitativos de Nível de iluminância foram realizados nas várias seções de trabalho,
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obedecendo ao seguinte roteiro:


• Local de atividade dos Trabalhadores;
• Espaços comuns para circulação;
• Avaliação ponto a ponto de todos os locais acima;
• Enquadramento na Legislação.
A avaliação do Nível de iluminância das áreas de trabalho é realizada atendendo os requisitos legais e
técnicos dos itens 17.8.1 e 17.8.3 da NR-17 da Portaria n° 3.214, e de conformidade com a nova redação
dada pela Portaria n° 3.751 de 23/11/90, Alterada pela Portaria MTb n° 876 de 02/10/2018, e Norma de
Higiene Ocupacional n° 11 (NHO 11) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do
Trabalho (Fundacentro) – Avaliação dos níveis de Iluminamento em Ambientes do Trabalho Internos.
A medição dos níveis de iluminância previstos no subitem 17.8.3 da NR – 17 foi realizado ponto a ponto
nas diferentes tarefas e a comparação com os valores mínimos exigidos correspondentes ao valor da
iluminância mínima E (lux) para as tarefas apresentadas no Quadro I da NHO 11.
Os levantamentos do Nível de iluminação são feitos no ambiente de trabalho, observando-se:
• As atividades realizadas e as respectivas áreas das tarefas e áreas de trabalho;
• Medição realizada no plano de tarefa visual;
ESCRITA.

• Plano de tarefa visual não definido: 0,75 m. do piso;


• Áreas do entorno imediato.
De acordo com a norma de Higiene Ocupacional n° 11 (NHO 11) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de
Segurança e Medicina do Trabalho (Fundacentro) – Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes
de Trabalho Internos, definição do índice ideal de iluminância:
Iluminação Avaliada Nível
Ponto de Medição
Entorno - Tarefa Exigido
Obras Gerais Iluminação – Natural --

As medições de Níveis de Iluminância são baseadas na NR-17, da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, e Norma
de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
(Fundacentro) – Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes de Trabalho Internos, utilizando-se aparelho
Luxímetro Digital da Marca INSTRUTHERM,modelo LD-209 - Tipo Digital. Conforme Certificado de Calibração
Amonte Brasil N° 821 - 2022, calibrado em 18/02/2022.
Display de cristal líquido (LCD) de 13 mm (0,5’’), com ajuste de contraste para melhorar a visualização em
determinados ângulos.

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➢ Seleção do tipo de luz: Tungstênio, Luz do dia, por lâmpada fluorescente, Sódio e mercúrio;
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➢ Escalas LUX: 0a100,000 LUX em 3 escalas Foot-Candle: 0 a 10,000 Ft-Cd em 3 escalas;


➢ Foto-célula: Exclusivo Foto-diodo com filtro de correção de cor e sensibilidade mais próxima da curva
do CIE;
➢ Precisão: ± 5% da leitura + 2 dígitos (precisão testada pelo padrão de semelhança da luz da lâmpada
de tungstênio de temperatura de cor de 2856°K);
➢ Temperatura de Operação: 0 a 50°C (32 a 122°F);
➢ Umidade de Operação: Máximo 80% UR.

11.2 - RELAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS E A MATRIZ DE RISCO


A graduação da exposição ocupacional aos riscos ambientais baseada em avaliação quantitativa ainda não
está definida, desta forma a relação das Categorias de Risco com os resultados das avaliações deverá ser
interpretada conforme o Quadro Abaixo.

Categoria de
EXPOSIÇÕES AVALIADAS QUANTITATIVAMENTE
Risco
Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos.
01
Quando os valores de concentração ou intensidade do agente encontrarem-se abaixo do valor
LEVE definido como Nível de Ação.
02 Quando os valores de concentração ou intensidade se encontrarem acima do valor definido como
MODERADO Nível de Ação, porém abaixo do valor definido como Limite de Tolerância ou Limite de Exposição.
Quando os valores de concentração ou intensidade se encontrarem acima do valor definido como
03
Limite de Tolerância ou Limite de Exposição, porém abaixo do valor definido como Valor Máximo,
SÉRIO
ESCRITA.

Valor Teto, Ceiling ou IPVS (IDHL).


04 Quando os valores de concentração ou intensidade se encontrarem acima do valor definido como
SEVERO Valor Máximo, Valor Teto, Ceiling ou IPVS (IDHL).

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11.2.1 - Caracterização do Tipo de Exposição ao Agente


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Conforme Portaria 3.311 de 29/11/89, as atividades exercidas sobre determinado risco devem ser
estudadas a partir da função do trabalhador, das etapas do processo produtivo, dos possíveis riscos
ocupacionais e do tempo de exposição, que pode ser:

A exposição não ocorre diariamente, podendo ocorrer semanalmente, mensalmente,


01 LEVE anualmente, etc.

02 MODERADO Exposições curtas de minutos/dia (25 a 30 minutos 7% da jornada)

03 SÉRIO Se a exposição é interrompida durante o período do trabalho (80% da jornada).

Ocorre exposição diariamente, podendo ser: Contínuo ou Permanente: é quando a exposição


04 SEVERO ocorre durante todo o dia de trabalho, sem interrupções (100% da jornada).

NOTAS:
• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso
os resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação
quantitativa, com maior número de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio
de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento estatístico será considerado como
“representativo” do risco de exposição para o respectivo GSE;
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz
de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização definida na Planilhas
de Avaliação Qualitativa do presente documento;
ESCRITA.

• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na
matriz de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos
Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real);
• O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR.

11.2.2 - Medidas de Controle


As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
• Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;
• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na norma de referência;
• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados
na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas
áreas de engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle
devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

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11.2.3 - Níveis de Ação


• Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA,
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ou acordos coletivos).
• Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos
e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de
2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a
um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
• Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de
instrução, disciplina ou vontade do colaborador.

11.2.4 - Priorização das Medidas de Controle


Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a
seguinte hierarquia:
• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


• Substituição do agente agressivo;
• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
ESCRITA.

• Utilização de equipamento de proteção individual.


Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou
financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de
contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode
ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador está
exposta e a atividade exercida.
11.2.5 - Treinamentos sobre as Medidas de Controle
Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações
preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser
devidamente registrados.
11.2.6 - Eficácia das Medidas de Controle
Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
• Auditorias nos processos;
• Inspeções SEGURANÇA e CIPA;
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
• As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR
representado pela planilha de gerenciamento de ações.

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12 – DESCRIÇÃO DE CARGOS, QUANTIDADE E FUNÇÃO DOS TRABALHADORES


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CARGO: Encarregado
DESCRIÇÃO FUNÇÃO:
Faz a verificação dos equipamentos, ferramentas e demais materiais utilizados; orienta e distribui tarefas e
atividades a serem realizadas aos demais membros da equipe.

CARGO: Pedreiro
DESCRIÇÃO FUNÇÃO:
Realiza a medição e marcação no solo para dar início à fundação das valas em seguida o assentamento das guias
e confecções das sarjetas, interpreta desenhos e especificações para a implementação dos serviços de
assentamento das guias e sarjetas, realiza o assentamento das guias fixando as extremidades com bolas de
concreto e massa, realiza o assentamento de canetas de concreto para o escoamento de água pluviais, realiza a
confecção de sarjetas após assentamento das guias através de ripas de madeira desempenando o concreto
depositado pelo caminhão betoneira, realiza a instalação/confecção em alvenaria de caixas de drenagem, bem
como a instalação de tubos de P.V.C. no solo.

CARGO: Ajudante Geral


DESCRIÇÃO FUNÇÃO:
Realiza atividades de separação das ferramentas e carregamento das mesmas; prepara o ambiente de trabalho
para início das atividades; abre as valas após marcação feita pelo pedreiro utilizando enxadão, picareta,
chibanca, pá; preenche a vala com pó de brita para posterior assentamento de guias ou canaletas de cimento;
movimenta as guias ou canaletas de cimento deixando dispostas no solo para posterior assentamento pelo
Pedreiro; prepara massa para fixação das pontas das guias ou canaletas de cimento; auxiliar o Pedreiro na
instalação/confecção das caixas de drenagem; cava as valas para a instalação dos tubos de PVC até a caixa de
drenagem.
ESCRITA.

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13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO/CONTROLE DOS RISCOS


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A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sempre
que:
✓ As exigências previstas em Normas Regulamentadoras e ou nos dispositivos legais
determinarem;
✓ A classificação da prioridade dos riscos ocupacionais;
✓ Houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e os
agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalhos identificados;

Para melhor identificar os meios de prevenção, gerenciamento e ou controle dos riscos, a organização
deve estabelecer, implementar e manter um processo para a eliminação de perigos e redução de riscos de
SSO, utilizando a seguinte hierarquia de controles:
Eliminar os perigos: Esta ação consiste em eliminar o processo ou a causa da condição perigosa: Por
exemplo, automatizar processos de trabalho manual, ou instalar sistemas que desligam máquinas e
equipamentos caso ocorra o acesso indevido de pessoas.

Substituir: Substituir a fonte geradora por processos, operações, materiais ou equipamentos menos
perigosos.
ESCRITA.

Utilizar controles de engenharia e reorganização do trabalho: São as medidas estabelecidas nos


projetos de máquinas e equipamentos que contribuem para a eliminação do ou minimização do risco
(Ex: Sistema de exaustão das estufas e cabines de pintura, linhas de vida instalada nos telhados, dentre
outros).
Dispositivos de Segurança que possam atuar de forma preventiva, ou seja, inibindo automaticamente a
ação do agente evitando a ocorrência do perigo, ou ainda, aquele que possa sinalizar rapidamente para
ação de uma pessoa ou equipe que possa tomar ações e minimizar o resultado do evento perigoso.

14 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - EPI


14.1 - PROCEDIMENTOS
Estabelecer critérios para o Procedimento de Aquisição, Higienização, Distribuição, Utilização e Controle
dos EPI's, visando garantir a saúde e integridade física dos empregados da empresa e atender a legislação
vigente.
14.2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
- ABNT (Associação Brasileira de Norma Técnicas)
- NR-01; - NR-06; - NR-09; NR-15; - NR-18

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14.3 - DEFINIÇÕES
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EPI – É todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do seu usuário, de
modo a evitar ou atenuar lesões no exercício de suas funções, quando as medidas de ordem geral não
oferecem completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados.
EPC – São dispositivos instalados e utilizados no ambiente de trabalho para a proteção coletiva. Também
têm o objetivo de proteger os trabalhadores, só que em relação aos riscos coletivos existentes nos
processos. O uso dos EPC’s está previsto nas normas regulamentadoras, em cada uma delas estão
descritas as medidas de proteção coletiva que devem ser tomadas de acordo com a atividade, a fim de
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
Exemplos de EPC’s:
- Cones, correntes e faixas de segurança; - Placas de sinalização; - Sirenes, alarmes e alertas
luminosos nas empilhadeiras; - Grades de contenção; - Barreiras contra luminosidade ou
radiação;
- Bloqueio tipo cadeado e garra que servem para impedir o religamento de máquinas,
equipamentos ou painéis elétricos durante o período de manutenção; - Sistema de ventilação e
exaustão para eliminar gases, vapores ou poeiras contaminantes.
Os equipamentos de proteção individual e coletiva são extremamente importantes para garantir a saúde
ESCRITA.

e segurança dos trabalhadores. Além da proteção ao trabalhador, esses equipamentos também


contribuem para a redução significativa ou eliminação total dos custos diretos e indiretos gerados por
consequências de acidentes do trabalho.
É importante lembrar que após o fornecimento do EPI e do EPC pela empresa, a mesma deve orientar e
fiscalizar a utilização correta dos equipamentos, garantindo a saúde e segurança de seus colaboradores.
14.4 - RESPONSABILIDADES
14.4.1 - Cabe ao responsável de SMS e/ou empregador
* Especificar os EPI’s adequados ao risco considerando eficiência e conforto;
* Efetuar a manutenção, higienização de EPI’s de uso temporário;
* Treinar os empregados quanto ao uso correto dos EPI’s considerados especiais, conjunto
autônomo de respiração, roupas de aproximação ao fogo, etc.;
* Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;
* Exigir o seu uso;
* Fornece ao trabalhador somente EPI aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
* Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e conservação;
* Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
* Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica.

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14.4.2 - Cabe ao Coordenador Administrativo


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* Providenciar e manter estoque de EPI´s no almoxarifado da empresa;


* Realizar a troca do EPI quando solicitado;
* Participar das inspeções realizadas pela empresa;
* Participar de reuniões sobre o tema relacionado a EPI’s quando solicitado.

14.4.3 - Cabe ao Empregado


* Conscientizar-se da importância do uso dos EPI´s;
* Usar os EPI’s conforme estabelecido na norma;
* Procurar a SMS em caso de dúvidas, quanto ao EPI adequado;
* Participar dos treinamentos ministrados empresa, quando convocado para tal;
* Responsabilizar-se pelos EPI´s que estiverem sob sua guarda e conservação;
* Providenciar substituição dos EPI’s em mau estado, danificado ou prazo de validade vencido.

Observação:
Será considerado ato faltoso a recusa injustificada do empregado no uso dos EPI’S (alínea “b”, parágrafo
único, artigo 158 da CLT).
14.5 - DESCRIÇÃO
ESCRITA.

14.5.1 - Fornecimento e Controle.


* EPI’s de uso permanente
O próprio usuário deverá retirar os EPI´s no almoxarifado, onde o mesmo irá assinar o fornecimento de
EPI´s individual sempre assinando na frente de cada EPI retirado, sendo proibido assinar na diagonal para
vários EPI’s, é obrigatório a assinatura no ato do recebimento dos EPI’s.
* Substituição de EPI’s:
O empregado deverá apresentar o EPI danificado para que se faça a substituição e a baixa na ficha do
empregado.

* É de obrigação do empregado.
- Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
- Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
- Comunicar ao empregador qualquer alteração que torne impróprio para o uso;
- Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado de EPI’s;
- Participar dos treinamentos quando solicitado;
- Colaborar com as inspeções realizadas nas áreas operacionais pela Organização.

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Utilização de EPI’s
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EPI’s básicos: são os EPI’s permanentes considerados essenciais para a execução das atividades rotineiras
nas áreas operacionais.
* Capacete de segurança
Uso do capacete de segurança tem por finalidade a proteção da cabeça contra impactos, respingos,
estilhaços, descarga elétrica, etc.
É obrigatório o uso de capacete COM A APLICAÇÃO DO ACESSÓRIO JUGULAR em toda a área industrial e
em outros locais que ofereçam risco de queda de objetos ou impacto da à cabeça contra obstáculos que
possa lesionar o trabalhador.
* Óculos de segurança
Uso dos óculos de segurança tem como objetivo proteger os olhos contra respingos, impactos, estilhaços
e corpos e corpos estranhos nos olhos.
As lentes devem ser em cristal óptico endurecido, incolor ou colorido, resistente a impactos, com
protetores laterais.
É obrigatório o uso de óculos de segurança. Os usuários de óculos de grau deverão providenciar a
confecção dos óculos de segurança com grau ou usar óculos ‘Ampla Visão ‘, SOBRE OS ÓCULOS NORMAIS”.
* Luvas de Segurança
ESCRITA.

As luvas devem ser usadas em qualquer operação ou trabalhos onde haja contato com produtos químicos
nocivos, materiais ou superfícies aquecidas, trabalhos com solda ou operações que ofereçam riscos de
ferimentos e contusões das mãos.
* Tipos e usos de Luvas
Vaqueta – para trabalhos leves ou serviços gerais (abertura de válvulas usa de marretas, montagem de
andaime, etc.).
PVC com revestimento interno (forrada) – para manuseio de produtos químicos, ácidos, bases,
hidrocarbonetos, etc.
Látex – para trabalhos leves com óleo (Limpeza de peças), detergentes (limpeza de banheiros), etc.

* Calçado de segurança
Botina de segurança, com biqueira de composite, em couro e solado antiderrapante, tem como objetivo a
proteção dos pés.
* Protetor auricular
É obrigatório o uso de protetor auricular (tipo concha ou de inserção) nos locais onde os níveis de ruído
exceder 85 decibéis, tais como: no interior das unidades de processo, nas oficinas quando da execução
de trabalho ruidoso, na área de utilidades, bem como houver sinalização que alerte seu uso.

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14.6 - EPI’S APROPRIADOS ÀS FUNÇÕES PREVISTAS


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Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a
níveis aceitáveis, a empresa deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção
Individual.
✓ Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos
reavaliar o Programa de Proteção Respiratória;
✓ Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar
Programa de Conservação Auditiva;

Os seguintes EPI’s básicos são necessários quando o empregado adentrar as áreas operacionais.
- Capacete com Jugular; Calçado de Segurança; Luva; Protetor auricular; Óculos de segurança;
- Vestimenta de algodão, com mangas compridas.

Deve ser atendida a sinalização das áreas, quanto a exigências para utilização de EPI e kit de Emergência.

14.7 - HIGIENE E ARMAZENAGEM DE EPI’S


Todos os EPI’s serão higienizados com água e sabão neutro e após secagem, será higienizada com álcool
doméstico e embalada em sacos plásticos, a armazenagem será feita em armários ou prateleiras limpas,
forradas e higienizadas, sendo que os materiais serão separados de acordo com o tipo de cada um.
ESCRITA.

14.8 - TREINAMENTO PARA USO E CONSERVAÇÃO


Os funcionários serão orientados e conscientizados pelo Técnico de Segurança da Empresa ou do cliente
sobre como, quando e porque usá-los, enfatizando seu uso antes de iniciar os trabalhos e no decorrer dos
mesmos, Os funcionários também serão orientados sobre como mantê-los limpos ao término ou
interrupção do trabalho, não os deixando pelo chão, guardados em caixas de ferramentas ou sem a
embalagem plástica adequada, orientações sobre EPI’s serão abordados na integração dos empregados
conforme NR-18.
Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:

✓ Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das


Avaliações Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos
agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
✓ Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores
práticas de trabalho.
14.9 - INSPEÇÃO DE EPI’s
Será realizada uma inspeção mensal de EPI’s na área operacional durante as atividades rotineiras a fim
de que comprove o uso correto dos EPI’s, e que as inspeções sirvam de parâmetros para novas compras,
treinamentos, atendendo o cronograma de inspeções do cliente.

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14.10 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E CONTROLE ADMINISTRATIVOS


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Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador


e empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção
Individual (EPI).
✓ Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para
reduzir as exposições;
✓ Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos;
✓ Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem,
etc), com produtos nas áreas industriais;
✓ Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que
possível, a montante da fonte, de costas para a origem do vento;
✓ Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de
risco de exposição (agentes químicos e físicos);
✓ Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do
empregador e empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI);
ESCRITA.

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15 - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.


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SETOR/ATIVIDADE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


 Protetor auricular tipo plug ¹;
 Protetor solar2;
Obras Gerais  Óculos de segurança com proteção lateral3;
(Encarregado)  Máscara de proteção respiratória3;
 Capacete de segurança com jugular4;
 Calçado de segurança com biqueira de composite;
 Protetor auricular tipo plug ¹;
 Protetor solar2;
 Óculos de segurança com proteção lateral3;6;
Obras Gerais
 Máscara de proteção respiratória3;
(Pedreiro)
 Luva de proteção nitrilica5;
(Ajudante Geral)  Luva tricotada pigmentada7;
 Capacete de segurança com jugular4;
 Calçado de segurança com biqueira de composite;
Nota:
1 (Quando realiza atividade em ambiente com propagação de ruído)
2(Quando realizar atividade que haja exposição a raios solares)
3(Quando realizar atividades que haja exposição a poeira)
4(Quando realizar atividades que haja exposição a queda de materiais)
5 (Quando realizar atividade que haja exposição álcalis cáusticos)
6 (Quando realizar atividade que haja projeção de partículas)
6 (Quando realizar atividade que haja exposição a cortes e perfurações)
ESCRITA.

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REGINALDO DOS ANJOS TERMO DE RESPONSABILIDADE


FERREIRA CONSTRUÇÃO FORNECIMENTO E USO DE EPI – Equipamento de Proteção Individual

1 – NOME DO FUNCIONÁRIO 2 – MATRÍCULA 3 – SETOR/OBRA

4 – FUNÇÃO 5 – DATA DE ADMISSÃO 6 – DATA DE DEMISSÃO

DECLARO para todos os fins de direito ter recebido gratuitamente, após


orientação de uso e aplicação o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - NR 6 (aprovada pela portaria MTb nº 3.214, de 08/06/78):
EPI’s., abaixo especificado(s), nos termos dos artigos 166 e 167 da CLT, com
redação dada pela Lei Federal n 6.514/77, objetivando a proteção da Item 6.7.1 – Cabe ao empregado quanto ao EPI:
incolumidade física, bem como, a neutralização de agentes insalubres
conforme o art. 191, inciso II, da norma jurídica mencionada. a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
COMPROMETO-ME a utilizá-los sempre para os fins a que se destinam,
estando ciente que o não uso incorrerá contra a minha pessoa em ato b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
faltoso, sujeitando-me as sanções disciplinares previstas na legislação e no
Regulamento Interno, aplicável ao assunto, inclusive à demissão por justa c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne
causa. impróprio para uso; e
RESPONSABILIZO-ME por sua guarda, conservação, uso correto, e a
devolução ao RH em qualquer estado que se encontre o equipamento, d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso
indenizando a empresa no caso de perda, extravio ou danos por uso adequado.
incorreto (art. 462, parágrafo 1, da CLT) inclusive no que couber a título de
indenização por rescisão de contrato de trabalho, e, a comunicação ao Finalmente, declaro que estou de acordo com todos os termos
superior hierárquico ou Técnico em Segurança do Trabalho caso ocorra presentes, razão pela qual assino, nesta data, por livre e
qualquer alteração que o torne impróprio para o uso. espontânea vontade.
Base Legal:
NR1 (Nova redação dada pela Portaria SEPRT n° 6.730, de 09/03/2020):
Item 1.4.2 – Cabe ao trabalhador:
a) Cumprir disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina _____/______/_______ ________________________________
ESCRITA.

do trabalho inclusive de Ordens de Serviço expedidas pelo empregador; DATA FUNCIONÁRIO


b) Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) Colaborar com a organização na aplicação das NR
d) Usar Equipamento de Proteção Individual fornecido pelo empregador

MOTIVO ASSINATURA DO
DATA ENTREGA QTD DESCRIÇÃO CA Nº DEVOLUÇÃO
FUNCIONÁRIO
A S P D S DATA RECEPTOR

A = ADMISSÃO S = SUBSTITUIÇÃO P = PERDA D = DOLO S = SUMIU

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15.1 - AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO


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A organização deve estabelecer critérios para implementar e manter um processo de avaliação dos riscos
de segurança e saúde no trabalho relativos aos perigos identificados. Estes critérios levam em
consideração a eficácia dos controles existentes e a avaliação de outros riscos relacionados ao
estabelecimento, implementação, operação e manutenção do sistema de gestão de Segurança e Saúde no
trabalho, como por exemplo:
Fatores/Influência Humana - As análises dos fatores humanos devem considerar o comportamento das
pessoas (Exemplo: Capacitação, conduta, competência, disciplina, temperamento, iniciativa, postura,
hábitos), o contexto do trabalhador; (Ambiente de trabalho, estresse e tensão, limitações físicas ou
psicológicas) e outros fatores. Avaliar a relação das pessoas com os riscos de Segurança e Saúde no
Trabalho (condições subjetivas).
15.2 - CONDUTA NO CASO DE EMERGÊNCIAS
Os trabalhadores da ORGANIZAÇÃO devem abandonar a área após orientação dos responsáveis do SESMT
quando houver, CIPA ou Brigadistas.
O controle durante a situação de emergência/ Incidente e/ou Acidente e resgate é de responsabilidade da
empresa.
15.3 - METODOLOGIA
ESCRITA.

O Inventário de perigos e riscos é utilizado para evidenciar a identificação dos perigos, avaliação, e
gerenciamento dos riscos, através:
✓ Identificação da ÁREA levando em consideração a característica dos processos e ambiente de
trabalho que gera ou possa gerar perigos e riscos ocupacionais e ou agravos à saúde;
✓ Identificação das ATIVIDADES e suas características considerando os processos e instalações
em todos os setores/ áreas, incluindo as com riscos gerados aos e ou pelos terceiros e
prestadores de Serviços instalados nas dependências da empresa.

O Inventário de Riscos, foi elaborado a partir das metodologias da Gestão de Riscos - Técnicas para o
processo de avaliação de riscos da ISO/IEC 31.010, Guia para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde
no Trabalho da BS 8.800, estratégia para avaliação da exposição ocupacional segundo a AIHA - American
Industrial Hygiene Association.

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16 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR


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A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 01 (um) ano ou quando
da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e
organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

Observação: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo
poderá ser de até 03 (três) anos.
16.1 - IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
A avaliação quantitativa é realizada através de serviços próprios ou contratada especializada e é
conduzida por um especialista para:
• comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento e caracterização dos mesmos;
• dimensionar a exposição dos trabalhadores;
ESCRITA.

• subsidiar a implantação das medidas de controle;


• atender requisito legal.

16.2 - IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS


As ações de controle sobre riscos ambientais podem ocorrer em qualquer etapa do processo do PGR
(antecipação, reconhecimento ou avaliação), e devem ser adotadas e ter sua prioridade definida com base
no “PROCEDIMENTO PARA PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS”.
✓ Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas
Produtivas e de Utilidades;
✓ Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados.

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As Medidas de Controle são adotadas para a Eliminação ou a Minimização dos riscos sempre que:
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• identificados na fase de antecipação, e sejam caracterizados como risco potencial à saúde;


• constatados na fase de reconhecimento, e sejam caracterizados como risco evidente à saúde;
• os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores
de limites de exposição ocupacional previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental
Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos legais estabelecidos;
• ficar caracterizado, através do controle médico da saúde, o nexo causal entre danos observados
à saúde dos trabalhadores e a exposição ocupacional.

O estudo, desenvolvimento e implementação de medidas de proteção coletiva obedecerão a seguinte


hierarquia:
• medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
• medidas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes no ambiente de trabalho;
• medidas que reduzam os níveis ou a concentração dos agentes no ambiente de trabalho.

Quando da implementação de medidas de caráter coletivo, esta será acompanhada de treinamento dos
ESCRITA.

trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam.
Quando for comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não
forem suficientes ou encontrarem em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial, serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
• medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
• utilização de equipamentos de proteção individual – EPI, com treinamento dos usuários.

16.2.1 - Monitoramento Periódico de Agentes Ambientais


A periodicidade de monitoramento de riscos ambientais será definida no “PROCEDIMENTO PARA
PRIORIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS” e os métodos de controle revisados até que a exposição
ao agente ambiental seja considerada tolerável.
Para agentes ambientais que possuem estratégia de amostragem e periodicidade de monitoramento
definidos em legislação específica, seguir o exigido na mesma. (Por exemplo, Benzeno, Anexo 13-A
da NR-15).

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


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Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
PGR
PGR
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17 - PLANO DE AVALIAÇÃO DO PGR


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Os Planos de Ação contem metas gerais e específicas e possui:


• Cronograma de Avaliação de Agentes Ambientais, segundo os resultados das fases de antecipação
e reconhecimento;
• Cronograma de Ações de Controle de Riscos Ambientais, quando aplicável.

EVIDÊNCIAS /
AÇÕES O QUE? QUEM? COMO? QUANDO?
LOCALIZAÇÃO
Anexar neste PGR
Avaliação periódica das Auditorias relativas às Conforme Check list com resultado
Coordenador
01 medidas de controle
do PGR/
ações programadas cronograma de da auditoria do
estabelecidas neste PGR neste PGR análise global cumprimento das ações
propostas
Comunicação de qualquer
planejamento de alterações
nos processos, quadro de Coordenador Através de e-mail ou No planejamento Arquivo do e-mail da
02 funções, produtos químicos do PGR escrita das modificações comunicação
ou ambientes de trabalho já
existentes.
Antecipação/reconheciment Anexar planilhas de
Inspeção técnica para No máximo 30 dias
o e avaliações dos riscos Empresa reconhecimento /
03 provenientes da modificação contratada
reconhecimento e após implantação
avaliação e das medidas
avaliações dos riscos das modificações
nos postos de trabalho de controle neste PGR

17.1 - REVISÕES DO DESENVOLVIMENTO DO PGR


ESCRITA.

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou
dentro da periodicidade máxima de 01 (um) ano, cabendo ao setor de Segurança do Trabalho realizar
inclusões / atualizações, se entender pertinente.
17.1.1 - Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR-05
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
17.1.2 - Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de
cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e
interessados, que tomaram conhecimento.

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


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Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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O PGR deve ser divulgado e seus dados acessíveis na forma apropriada e suficiente segundo o
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item 1.5.5.1.3 da NR-01 e das demais provisões legais constantes na NR’s.


A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Boletins e jornais internos;
• Programa de integração de novos empregados;
• Palestras avulsas.
NOTA 1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para
consulta nos arquivos de Segurança do Trabalho.
17.1.3 - Anuários do PGR, Registros e Manutenção dos Dados Ocupacionais
A partir do documento-base original, são elaborados, a cada exercício, os Anuários do PGR, que o
complementam e o integram, os quais devem conter:
a) Plano de Ação do Exercício com os Cronogramas de Avaliação e Controle dos Riscos;
b) Os resultados de Avaliações Ambientais, documentadas segundo relatórios técnicos específicos,
com as devidas remissões de atualização de documentos anteriores, quando aplicável;
ESCRITA.

c) Todos os registros da estrutura de documentação do período;


d) Todos os Projetos relativos às ações de controle sobre os riscos ambientais;
e) Atas de reuniões, atos administrativos e registros de inspeções legais.
Documento Base e os Anuários do PGR devem existir em meio físico, podendo ainda existir em meio
eletrônico, com as devidas remissões para os documentos citados.
Constituem-se registros do PGR toda documentação técnica, cientifica e administrativa do seu
desenvolvimento, os quais fazem parte dos registros de SMS.
A manutenção dos dados do PGR deverá ser cumulativa, não se descartando nenhum dado anterior, a
partir da vigência do documento base original.
Todos os dados ambientais novos serão agregados ao histórico pré-existente, por exercício (anual). A
documentação técnica (relatórios, avaliações, projetos de controle, recomendações de melhorias) deve
atualizar a anterior, que será mantida, explicitando-se a data e vigência das novas condições.
Todas as avaliações realizadas, serão acompanhadas de um dossiê onde constarão as seguintes
informações:
✓ Estratégias e metodologias;
✓ Planilhas de Riscos;
✓ Relatórios e resultados de avaliações de risco e monitoramento ambiental;
✓ Indicação de medidas de controle necessárias;
✓ Medidas de controle existentes e implementadas.

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17.1.4 - Analise Global do Programa PGR


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A ORGANIZAÇÃO realizará a avaliação global do programa pelo período ANUAL ou quando as atividades
que executa sofrer alterações/modificações significativas e, ainda, quando houver mudanças no layout do
ambiente de trabalho e/ou aquisição de novos equipamentos e novas tecnologias.
17.1.5 - Avaliação de Desempenho
A Coordenação do PGR deve promover, em conjunto com o empregador, análise global do desempenho
do programa, pelo menos 01 (uma) vez ao ano.
Avaliar o grau de atendimento do Plano de Ação e definir as correções necessárias, assim como as novas
metas para o plano de ação e os cronogramas do exercício seguinte.
17.1.6 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA NR-5
De acordo com a NR-05, item 5.4.13, quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, deverá
obrigatoriamente designar um responsável pelo cumprimento dos objetivos dessa NR-05. Este
responsável deverá participar de um treinamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
17.1.7 - Comprometimento
A empresa é responsável pelo levantamento dos riscos ambientais determinados pela
NR-01 da Portaria 3214 do MTb.
A minimização e/ou eliminação dos riscos, bem como demais recomendações registradas neste Programa
de Gerenciamento de Riscos – PGR são de responsabilidade, além da empresa, de seu designado, do
ESCRITA.

SESMT e Direção, cabendo a esta empresa prover os recursos, tanto humanos como materiais, para a
regularização da situação.
Os prazos estipulados no Cronograma de Ações deste PGR, para a minimização e/ou eliminação dos
riscos, foram estipulados pela própria empresa em reunião do SESMT com a diretoria.
18 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES E PLANO DE EMERGÊNCIA
Este procedimento descreve mecanismos a serem utilizados no controle de emergência envolvendo
vítimas de acidente com funcionários da organização e seus terceiros, na área sob responsabilidade, bem
como daquelas que ocorrerem em funções de suas atividades.
18.1 - Política de ação em emergências
A Política da interna da organização é proporcionar a todas as suas áreas, treinamentos e recursos
necessários ao controle efetivo de uma emergência.
As prioridades que são seguidas em uma emergência são:
✓ A vida das pessoas;
✓ A segurança e o bem-estar público, dos colaboradores e das instalações;
✓ Proteger o meio ambiente;
✓ Cumprir todas as leis e normas vigentes;
✓ A continuidade das operações;
✓ Proteger a Reputação e a Imagem da empresa.

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Todas as leis e normas pertinentes devem ser seguidas (respeitadas) durante todas as atividades da
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empresa para prevenir ou minimizar os incidentes que poderiam resultar numa situação de emergência.
18.1.1 - Aplicação
Este documento é aplicado a toda empresa, sendo a sua utilização prevista para atender uma situação de
emergência em qualquer instalação da empresa.
18.1.2 - Documento de Abrangência
✓ NR-01 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
✓ NR-05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
✓ NR-07 PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional);
✓ NR-09 Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e
biológicos;
✓ NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
✓ NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção;
✓ NR-23 Proteção Contra Incêndio;
✓ NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
✓ NR-35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura;
✓ NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
ESCRITA.

✓ NBR 13435 - Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico;


✓ NBR 14039 - Instalações Elétricas;
✓ NBR 5410 - Sistema Elétrico;
✓ NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações.

18.1.3 - Definições
Local de Trabalho – qualquer localização física na qual ocorrem atividades associadas ao trabalho, sob
o controle da organização.
Incidente – Eventos relacionados com o trabalho em que ocorreu, ou poderia ter ocorrido, um ferimento,
dano para a saúde ou uma fatalidade.
Acidente – É um incidente que originou ferimento, dano para a saúde ou fatalidade.
Incidente com afastamento – é quando o funcionário acidentado não comparece ao serviço no dia
imediatamente posterior ao incidente com lesão.
Incidente sem afastamento – é quando o funcionário acidentado, após passar por uma avaliação médica,
está considerado apto a exercer sua função normal compatível.
Incidente de Trajeto – é aquele incidente que ocorre no percurso da residência para o trabalho ou do
mesmo para residência.
Incidente Fatal – é aquele acidente que causa a morte do trabalhador.

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Incidente com danos materiais – é aquele que não causa danos físicos a humanos, e sim a materiais/
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equipamentos da organização.
Quase Incidente – é quando a ocorrência é gerada por condição ou ato inseguro, mas não causa danos
físicos e nem material.
Emergência – Ocorrência anormal e imprevista de qualquer natureza que possa provocar danos de
ordem pessoal, material ou ambiental, exigindo para o seu controle a mobilização de recursos específicos
e a interrupção imediata das rotinas do trabalho. Tipos de emergência: incêndio, explosão, vazamento ou
derramamento de produtos tóxicos ou inflamáveis, acidentes pessoais, etc.
Comunicação de Emergência – A comunicação de emergência consiste na divulgação a funcionários e
demais partes envolvidas, para que se acione o Plano de Emergência. Os meios disponíveis para tal
comunicação são basicamente telefones, rádio, alarmes sonoros, aviso verbal e sinalização da área. Uma
vez comunicada à emergência, as ações deverão ser desencadeadas de acordo com as atribuições de cada
participante.
Ponto de Encontro – Ponto de encontro é um local seguro, situado fora das áreas de risco, devidamente
sinalizado, para onde deverão dirigir todos os funcionários e outras pessoas que se encontrem no local
da situação de emergência.
Profissionais treinados deverão conduzir as pessoas reunidas nestes pontos, de maneira organizada e
ESCRITA.

seguro, para fora do local do acidente.


Áreas de Risco – São consideradas área de risco aquelas onde existe maior probabilidade de ocorrência
de um sinistro.
Plano de Abandono de Área – É o planejamento do que deve ser feito em situações de emergência,
através de um projeto de rotas de fuga indicado com sinalizadores para que as pessoas possam fugir da
situação de maneira mais segura possível.
Rota de Fuga – Vias de menor risco pelas quais as pessoas devem abandonar uma área atingida por uma
emergência.
18.1.4 - Responsabilidade
Cabe a Gerência Operacional e ao Preposto do Contrato:
✓ Disponibilizar todos os recursos cabíveis ao atendimento ao acidentado de forma imediata;
✓ Comunicar a ocorrência imediatamente à diretoria da empresa;
✓ Comunicar a ocorrência aos fiscais de contrato e ao cliente imediatamente;
✓ Comunicar aos familiares;
✓ Orientar os trabalhadores sobre os aspectos de Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
✓ Disponibilizar todos os recursos cabíveis ao atendimento a acidentados.

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


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Cabe a Força de Trabalho:


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✓ Afastam-se do local da emergência, dirigindo-se para um local seguro;


✓ Permanecem em seus locais de trabalho, quando estiverem fora da área de risco;
✓ Seguir o procedimento de abandono de área/ cliente, sempre que houver necessidade.

18.2 - CONDUTA NO CASO DE EMERGÊNCIAS


Os trabalhadores da empresa devem abandonar a área após orientação do cliente.
O controle durante a situação de emergência/ Incidente e/ou Acidente e resgate é de responsabilidade da
empresa.
O empregador deve implementar medidas específicas para controle da geração, acúmulo e descarga de
eletricidade estática em áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis, em conformidade com
normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas normas internacionais.
18.2.1 - Acidente de trabalho com lesões leves
Na ocorrência de um acidente, a primeira e grande preocupação de todos deve ser com o acidentado.
Quando o acidentado puder se locomover deverá ser encaminhado ao Ambulatório Médico para receber
os primeiros socorros e realizar avaliação de seus danos físicos e análise prévia da gravidade do trauma.
Caso julgar necessário deverá ser acionado a equipe de resgate da empresa ou serviço de emergência.
ESCRITA.

18.2.1.1 - Acidente de Trabalho com Lesões Graves


Na ocorrência deste tipo de acidente, a primeira e grande preocupação de todos deve ser com a vítima. Se
o acidentado puder se locomover, ele deverá ser encaminhado imediatamente ao ambulatório médico da
obra para receber os primeiros socorros, para avaliação de o acidentado cujo julgar necessário
encaminhar para atendimento especializado.
Caso o acidentado não possa se locomover, a equipe de resgate da empresa e o setor de segurança do
trabalho darão os primeiros socorros ainda no local onde a vítima se encontra e caso seja possível e tenha
recursos, transportar a vítima para uma área segura e de fácil acesso para a chegada do resgate.
A empresa deve monitorar todo o tempo em que o funcionário, vítima do acidente permanecer sobre os
cuidados médicos e informar a família sobre o acidente e os procedimentos que estão sendo tomados
deixando também a fiscalização da obra informada sobre a real situação.
Caso o acidentado receba alta médica, o RH deverá ser informado através dos familiares ou responsáveis
do hospital para que providencie os recursos para sua locomoção e tratamento necessário.
18.2.1.2 - Acidente de Trajeto
Na ocorrência deste tipo de acidente, deve-se primeiramente isolar e sinalizar o local quando envolvendo
veículos, ou quando ocorrer na condição de pedestre, se possível comunicar a empresa relatando o local
e o hospital para onde está sendo encaminhado. Devendo fazer os primeiros socorros quando possível,
acionando imediatamente o resgate (SAMU / CORPO DE BOMBEIROS).

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18.2.1.3 - Acidente com Queimaduras


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Remover as vestimentas com cuidado quando necessário e possível, caso haja bolhas não estourar e nem
tentar fazer a limpeza do local com panos sujos ou contaminados. Na ocorrência deste tipo de acidente,
acionar o resgate para que se faça a avaliação de seus danos físicos e análise prévia da gravidade da
queimadura, caso julgar necessário o acidentado deverá ser encaminhado ao hospital ou pronto socorro,
onde caberá o ambulatório médico definir o tipo de transporte a ser utilizado.
18.2.1.4 - Acidente com Intoxicação por Ingestão, Inalação ou Contato com Produtos Químicos ou Tóxicos
Remover a vítima para um local arejado e seguro, não dê água, leite ou outro líquido qualquer, se a vítima
tiver em condições de se locomover encaminhar para o local seguro e acionar o resgate e encaminhar a
ficha de EPI, junto com a ficha de emergência ou rótulo do produto tóxico do qual teve contato para os
primeiros socorros. Caso julgar necessário o acidentado deverá ser encaminhado ao hospital ou pronto
socorro, onde caberá o ambulatório médico definir o tipo de transporte a ser utilizado.
18.2.1.5 - Acidente com Choque Elétrico
Observando uma vítima que tenha sofrido descarga elétrica/ choque elétrico ou que ainda esteja em
contato com a fonte de energia, deverá em primeiro momento, tentar desligar a chave geral que alimenta
o circuito elétrico. Na impossibilidade de desligar a energia, utilizar de alguma matéria não condutora de
energia (pedaço de madeira, cano de PVC, corda seca, etc.) e separar a vítima da fonte de energia. Acionar
ESCRITA.

o resgate para avaliar as condições da vítima e conduzi-la ao atendimento em Hospital de Emergência.


18.2.1.6 - Acidente com Mordedura ou Picadas de Animais Peçonhentos
No caso de picadas ou ataques de animais peçonhentos, caso possível aprisionar o animal causador da
lesão para um melhor diagnóstico médico. Não faça sucção, corte nem aplique nenhum tipo de produto
no local, comunique imediatamente ao seu encarregado e ao técnico de segurança, segue para
ambulatório médico.
18.2.1.7 - Princípio de Incêndio
Na ocorrência de um princípio de incêndio desconecte extensões elétricas, máquinas e equipamentos e
procure imediatamente um extintor de incêndio mais próximo e dê o primeiro combate até o fogo se
extinguir completamente, avise o seu encarregado e ao técnico de segurança da área.

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


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18.2.1.8 - Incêndio / Explosão


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Se o fogo for a grandes proporções e houver risco de explosões, desconecte possível extensões elétricas,
máquinas e equipamentos e evacue rapidamente do seu local de trabalho, se orientando pelas placas de
sinalização com o aviso “Rota de Fuga” avise as outras pessoas que encontrar durante o seu trajeto de
evacuação, e vá para o ponto de encontro, não tente recuperar nenhum objeto, comunique ao seu
encarregado ou ao técnico de segurança, para tomada de medidas emergenciais.
O técnico de segurança e o encarregado deverão certificar-se da localização exata, da extensão do sinistro,
dos materiais em combustão e se há vítimas a socorrer e, de acordo com o cenário de riscos, adotará as
medidas cabíveis.
18.2.1.9 - Acidentes Fatais
Os acidentes fatais que ocorrer dos funcionários da organização devem ser comunicados imediatamente
ao Técnico de Segurança (quando houver), CIPA e diretoria. O Recursos Humanos deve ser também
comunicado para a tomada das medidas administrativas, informando também as autoridades
competentes. Na ocorrência deste tipo de acidente, os serviços deverão ser paralisados e isolada a área
de trabalho onde se deu a ocorrência.
18.2.1.10 - Veículos não Atuantes no Controle de Emergência
Não estacionar em frente aos equipamentos de combate a incêndios, portões, acesso das frentes de
ESCRITA.

trabalho bloqueando o mesmo ou dificultando o acesso ao controle da emergência.


Caso ocorra acidente com empregado:
✓ O primeiro atendimento deve ocorrer no Setor de Saúde, Ambulatório Médico, este determinado pela
empresa e após, encaminhar o acidentado para o hospital do município mais próximo do local da
atividade, para que ocorra as conclusões médicas;
✓ O setor administrativo da empresa informará o mais rápido possível aos familiares do acidentado;
✓ Preservar local da ocorrência;
✓ Fazer a Comunicação e Investigação de Incidentes;
✓ Concluído os relatórios, divulgar aos órgãos competentes legais e repassar a experiência do acidente
a outras atividades;
✓ Quanto às ações e resgate é de responsabilidade empresa.

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18.3 - SIMULADO DE ABANDONO DE EMERGÊNCIA


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Durante o contrato serão realizados simulados de abandono e de emergência, com o objetivo de preparar
as pessoas caso necessitem evacuar a área numa situação real.
O treinamento deverá ser distribuído em duas etapas:
1ª primeira etapa: será a de divulgação do simulado, orientando aos colaboradores das instalações,
através de comunicado interno da Organização.
2ª segunda etapa: será a de participação do treinamento/ simulado e evacuação de área de todos os
colaboradores empresa sob orientação dos responsáveis dos Brigadistas, CIPA e SESMT (quando houver).
Algumas ações gerais que deverão ser observadas são:
• Conhecer as saídas de emergência e as rotas de fuga da frente de serviço;
• Desligar equipamentos (máquinas) e removê-los dos locais que possam bloquear passagens;
• Desimpedir as portas e saídas;
• Entrar em fila e aguardar a ordem do deslocamento;
• Seguir as orientações do monitor de área em caso de abandono.

Algumas informações a serem distribuídas


• Não tentar salvar objetos, salvo objetos que possam causar um risco maior;
ESCRITA.

• Procurar manter a calma e acalmar os demais;


• Em caso de Incêndio, manter-se de preferência molhado;
• Se houver fumaça se manter abaixado;
• Se não souber combater o fogo, não o faça;
• Em caso de salvamento por helicóptero manter a calma e aguardar;
• Depois de escapar, não retornar de forma alguma ao local do sinistro.

18.3.1 - Simulados
Os simulados de abandono e de emergência serão realizados pelos responsáveis dos Brigadistas, CIPA e
SESMT (quando houver), com periodicidade definida pela própria, com participação dos funcionários da
empresa e seus subcontratados. Estes planos (simulados de abandono e de emergência) serão
implementados e atualizados pela Organização com participação efetiva de todos os colaboradores e seus
subcontratados.

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19 - RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
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19.1 - Responsabilidade técnica na elaboração do inventário de riscos


As informações e fotos contidas neste documento são de propriedade da empresa em referência, já a
estrutura e metodologia de trabalho são de propriedade intelectual do Grupo Master Med, algumas
informações fazem parte da Legislação do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Este documento não
poderá ser copiado, produzido e/ou replicado sem autorização da Master Med, caso isso ocorra o a empresa
em referência será responsabilizada.
Este documento PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, revisado e elaborado sob
responsabilidade e supervisão de Edmilson Dias Mendes, Técnico em Segurança do Trabalho, sob
coordenação do Dr. José Joaquim de Azevedo Braga, Médico do Trabalho, em setembro de 2022,
formalizado através das assinaturas identificadas abaixo, por Certificado Digital, de acordo com a
Portaria nº 211, de 11 de abril de 2019, Ministério da Economia e do Trabalho.

JOSE JOAQUIM DE Assinado de forma digital


por JOSE JOAQUIM DE
AZEVEDO AZEVEDO EDMILSON DIAS Assinado de forma digital por
EDMILSON DIAS
BRAGA:003464948 BRAGA:00346494842 MENDES:21356073 MENDES:21356073808
ESCRITA.

Dados: 2023.03.23 15:17:12 Dados: 2023.03.23 15:17:33


42
_____________________________________________
-03'00' 808
_____________________________________________
-03'00'

DR. JOSÉ JOAQUIM DE AZEVEDO BRAGA EDMILSON DIAS MENDES


MÉDICO DO TRABALHO. RG 28.747.356-9 SSP/SP - CPF 213.560.738-08
CRMSP Nº 30.392 – TCBC Coord. Técnico Segurança do Trabalho.
Reg. MTb 112639/79 - RQE n° 40.113 SST – MTe 0058780/SP
Grupo Master Med
Depto. Segurança do Trabalho.

Assinado de forma digital


FERNANDO por FERNANDO OLIVEIRA
OLIVEIRA VERAS:00364090308
VERAS:00364090308 Dados: 2023.03.23
15:18:02 -03'00'
_____________________________________________________________ _______________________________________
REGINALDO DOS ANJOS FERREIRA CONSTRUÇÃO FERNANDO OLIVEIRA VERAS
Reg. MTb 0070388/SP
Técnico de Segurança do Trabalho
Grupo Master Med
Depto. Segurança do Trabalho.

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Reginaldo dos Anjos Ferreira Construção Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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20 – ANEXOS
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20.1 – Identificação do responsável pela coordenação/elaboração do PGR

Devido à coordenação/elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, ser do


Dr. JOSÉ JOAQUIM DE AZEVEDO BRAGA, Médico do Trabalho, CRMSP 30.392, o mesmo está isento da
responsabilidade de emissão de ART – Atestado de Responsabilidade Técnica.
ESCRITA.

Resp. Empresa: Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


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Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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20.2 - CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO


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20.3 – INVENTÁRIO DE RISCO


SETOR: OBRAS GERAIS N° DE FUNC.:
FUNÇÃO:  Encaregado --
dB 69.8 Lux Iluminação – Natural Temperatura °C Ambiente
AVALIAÇÃO DO RISCO Tempo de
Medidas de
Agente de Fonte Meio de Possíveis Exposição Recomen-
RISCO Risco Geradora Propagação Danos à Saúde Classificação Exposição Tipo de Limite de Intensidade / por Jornada
Controle
dações
Frequência Existentes
Efeito ao Risco Avaliação Tolerância Concentração Diária
Diminuição gradual
da audição, Monitoramento e Utilizar protetor
Máquinas e Ondas
Ruído cansaço, irritação, Moderado Intermitente Baixo Quantitativa 85.0 dB (A) 69.8 dB(A) 03 horas treinamento de auricular tipo
equipamentos mecânicas
zumbido, fadiga e EPI´s plug
Físico surdez
Radiação Não Monitoramento e
Ambiente externo Doenças Utilizar protetor
Ionizante Específico Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas treinamento de
exposto ao sol dermatológicas solar
(Raios Solares) EPI´s
Utilizar óculos
Durante a segurança com
Monitoramento e
execuções das Doenças proteção lateral e
Químico Poeira Respirável
atividades no
Dispersão no ar
respiratórias
Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas treinamento de
Máscara de
EPI´s
canteiro de Obras proteção
respiratória.
ESCRITA.

Biológico Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

Orientar e adotar
postura correta
Postura Lombalgias, lesões
Ergonômico Inadequada
Posição de trabalho Específico
musculares
Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Monitoramento durante a
execução das
atividades
Orientar
funcionário
Durante a
Acidente de quanto aos
condução de Específico Ferimentos e lesões Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 01 hora Monitoramento
Trânsito princípios de
veículo
segurança no
trânsito.
Manter a atenção
e organização
Queda de Mesmo
durante a
Nível
Acidentes execução das
atividades.
Queda de Monitoramento e Utilizar calçado
Durante a execução de segurança com
Diferença de Específico Ferimentos e lesões Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Treinamento
das atividades biqueira de
Nível EPI´s
composite.
Utilizar
Queda de capacete de
Materiais segurança com
jugular
PARECER TÉCNICO: Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades e operações
perigosas.

Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Resp. Empresa: Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
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SETOR: OBRAS GERAIS N° DE FUNC.:


FUNÇÃO:  Pedreiro --
dB 69.8 Lux Iluminação – Natural Temperatura °C Ambiente
AVALIAÇÃO DO RISCO Tempo de
Medidas de
Agente de Fonte Meio de Possíveis Exposição Recomen-
RISCO Risco Geradora Propagação Danos à Saúde Classificação Exposição Tipo de Limite de Intensidade / por Jornada
Controle
dações
Frequência Existentes
Efeito ao Risco Avaliação Tolerância Concentração Diária
Diminuição gradual
da audição, Monitoramento e Utilizar protetor
Máquinas e Ondas
Ruído cansaço, irritação, Moderado Intermitente Baixo Quantitativa 85.0 dB (A) 69.8 dB(A) 03 horas treinamento de auricular tipo
equipamentos mecânicas
zumbido, fadiga e EPI´s plug
Físico surdez
Radiação Não Monitoramento e
Ambiente externo Doenças Utilizar protetor
Ionizante Específico Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas treinamento de
exposto ao sol dermatológicas solar
(Raios Solares) EPI´s
Utilizar óculos
Durante a segurança com
Monitoramento e
utilização de Doenças proteção lateral e
Poeira Respirável Dispersão no ar Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas treinamento de
ferramentas respiratórias Máscara de
EPI´s
Químico manuais proteção
respiratória.
Durante a aplicação Monitoramento e
ESCRITA.

Doenças Utilizar luva de


Álcalis Cáusticos do cimento nas Específico Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas treinamento de
dermatológicas proteção nitrílica.
formas EPI´s

Biológico Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

Postura Lombalgias, lesões


Posição de trabalho Específico Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Monitoramento Orientar e adotar
Inadequada musculares
postura correta
Levantamento e
Ergonômico Transporte
Durante o
Lombalgias, lesões
durante a
carregamento de Específico Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas Monitoramento execução das
Manual de Cargas musculares atividades
materiais
ou Volumes
Manter a atenção
e organização
Impacto Contra e Durante a execução
Específico Ferimentos e lesões Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Monitoramento durante a
por Objetos das atividades
execução das
atividades
Monitoramento e Utilizar óculos de
Corpo Estranho Projeção de Irritações
Ferimentos e lesões Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas treinamento de segurança com
nos Olhos partículas oculares
EPI´s proteção lateral
Acidentes
Utilizar luva de
proteção
Durante a
Monitoramento e tricotada
Cortes e utilização de Ferimentos e
Específico Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas Treinamento pigmentada, não
Perfurações equipamentos e lesões EPI´s movimentar
ferramentas
excesso de
material.

Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Resp. Empresa: Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
Reginaldo dos Anjos Ferreira Construção Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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SETOR: OBRAS GERAIS (Continuação do quadro anterior) N° DE FUNC.:


FUNÇÃO:  Pedreiro --
dB 69.8 Lux Iluminação – Natural Temperatura °C Ambiente
AVALIAÇÃO DO RISCO Tempo de
Medidas de
Agente de Fonte Meio de Possíveis Exposição Recomen-
RISCO Risco Geradora Propagação Danos à Saúde Classificação Exposição Tipo de Limite de Intensidade / por Jornada
Controle
dações
Frequência Existentes
Efeito ao Risco Avaliação Tolerância Concentração Diária
Manter a atenção
Queda de Mesmo e organização
Nível durante a
execução das
atividades.
Monitoramento e Utilizar calçado
Queda de Durante a execução
Acidentes Específico Ferimentos e lesões Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Treinamento de segurança com
Diferença de das atividades biqueira de
Nível EPI´s
composite.
Utilizar
Queda de capacete de
Materiais segurança com
jugular
PARECER TÉCNICO: Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades e operações
ESCRITA.

perigosas.

Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Resp. Empresa: Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
Reginaldo dos Anjos Ferreira Construção Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes
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SETOR: OBRAS GERAIS N° DE FUNC.:


FUNÇÃO:  Ajudante Geral --
dB 69.8 Lux Iluminação – Natural Temperatura °C Ambiente
AVALIAÇÃO DO RISCO Tempo de
Medidas de
Agente de Fonte Meio de Possíveis Exposição Recomen-
RISCO Risco Geradora Propagação Danos à Saúde Classificação Exposição Tipo de Limite de Intensidade / por Jornada
Controle
dações
Frequência Existentes
Efeito ao Risco Avaliação Tolerância Concentração Diária
Diminuição gradual
da audição, Monitoramento e Utilizar protetor
Máquinas e Ondas
Ruído cansaço, irritação, Moderado Intermitente Baixo Quantitativa 85.0 dB (A) 69.8 dB(A) 03 horas treinamento de auricular tipo
equipamentos mecânicas
zumbido, fadiga e EPI´s plug
Físico surdez
Radiação Não Monitoramento e
Ambiente externo Doenças Utilizar protetor
Ionizante Específico Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas treinamento de
exposto ao sol dermatológicas solar
(Raios Solares) EPI´s
Utilizar óculos
Durante a segurança com
Monitoramento e
utilização de Doenças proteção lateral e
Poeira Respirável Dispersão no ar Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas treinamento de
ferramentas respiratórias Máscara de
EPI´s
Químico manuais proteção
respiratória.
Durante a aplicação Monitoramento e
ESCRITA.

Doenças Utilizar luva de


Álcalis Cáusticos do cimento nas Específico Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas treinamento de
dermatológicas proteção nitrílica.
formas EPI´s

Biológico Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

Postura Lombalgias, lesões


Posição de trabalho Específico Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Monitoramento Orientar e adotar
Inadequada musculares
postura correta
Levantamento e
Ergonômico Transporte
Durante o
Lombalgias, lesões
durante a
carregamento de Específico Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 02 horas Monitoramento execução das
Manual de Cargas musculares atividades
materiais
ou Volumes
Manter a atenção
e organização
Impacto Contra e Durante a execução
Específico Ferimentos e lesões Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Monitoramento durante a
por Objetos das atividades
execução das
atividades
Monitoramento e Utilizar óculos de
Corpo Estranho Projeção de Irritações
Ferimentos e lesões Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas treinamento de segurança com
nos Olhos partículas oculares
EPI´s proteção lateral
Acidentes
Utilizar luva de
proteção
Durante a
Monitoramento e tricotada
Cortes e utilização de Ferimentos e
Específico Moderado Intermitente Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 03 horas Treinamento pigmentada, não
Perfurações equipamentos e lesões EPI´s movimentar
ferramentas
excesso de
material.

Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


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SETOR: OBRAS GERAIS (Continuação do quadro anterior) N° DE FUNC.:


FUNÇÃO:  Ajudante Geral --
dB 69.8 Lux Iluminação – Natural Temperatura °C Ambiente
AVALIAÇÃO DO RISCO Tempo de
Medidas de
Agente de Fonte Meio de Possíveis Exposição Recomen-
RISCO Risco Geradora Propagação Danos à Saúde Classificação Exposição Tipo de Limite de Intensidade / por Jornada
Controle
dações
Frequência Existentes
Efeito ao Risco Avaliação Tolerância Concentração Diária
Manter a atenção
Queda de Mesmo e organização
Nível durante a
execução das
atividades.
Monitoramento e Utilizar calçado
Queda de Durante a execução
Acidentes Específico Ferimentos e lesões Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Treinamento de segurança com
Diferença de das atividades biqueira de
Nível EPI´s
composite.
Utilizar
Queda de capacete de
Materiais segurança com
jugular
PARECER TÉCNICO: Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades e operações
ESCRITA.

perigosas.

Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Resp. Empresa: Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
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ESTE DOCUMENTO É DE RESPONSABILIDADE DO GRUPO MASTER MED - MENDES & BRAGA GESTÃO DE RECURSOS EM SAÚDE LTDA - NÃO PODE SER REPRODUZIDO SEM AUTORIZAÇÃO
PGR
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20.4 – PLANO DE AÇÃO

2022 - 2023
ITEM ATIVIDADES META PRIORIDADE SIT PLANEJADO REALIZADO RESPONSÁVEL
INICIO TÉRMINO INICIO TÉRMINO
Cumprir às disposições legais e regulamentares sobre segurança e
01 Elaboração do PGR saúde no trabalho conforme exigência da Norma ALTA C 09/2022 09/2022 09/2022 09/2022 MASTER MED
Regulamentadora – NR 1.
Informar os trabalhadores sobre as medidas de prevenção
02 Promover e divulgar o PGR aos colaboradores adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir os riscos ALTA RL 09/2022 11/2023 EMPRESA
ambientais existentes no ambiente de trabalho.
Informar os trabalhadores sobre as a obrigatoriedade de
03 Promover e divulgar o PCMSO aos colaboradores. realização dos exames médicos para monitoramento biológico, ALTA RL 09/2022 11/2023 EMPRESA
conforme riscos ocupacionais identificados.
Treinamento de segurança com os colaboradores Integrar colaboradores e orienta-los quanto ao cumprimento dos
04 recém-admitidos antes do início das atividades procedimentos de segurança e saúde no trabalho.
CONFORME RH EMPRESA
Providenciar aos colaboradores informações sobre equipamentos
Treinar os colaboradores, para o uso correto de de combate a incêndio, procedimentos para evacuação dos locais
05 Extintores em Princípios de Incêndio. de trabalho com segurança e dispositivos de alarme existentes,
ALTA RL 09/2022 11/2022 MASTER MED
cumprindo a exigência da Norma Regulamentadora – NR 23.
Treinar os colaboradores quanto à importância do Orientar colaboradores quanto aos procedimentos adequados
06 uso, guarda e conservação dos EPI´s segundo NR6. sobre a utilização, guarda e conservação dos EPI’s.
ALTA RL 09/2022 11/2022 MASTER MED
ESCRITA.

Fornecer aos empregados o EPI adequado ao risco,


Minimizar a exposição dois colaboradores aos agentes de riscos
07 em perfeito estado de conservação e
ambientais durante a execução das atividades.
CONFORME RH EMPRESA
funcionamento.
Manter padrão de organização de limpeza nos Manter as condições mínimas de higiene e conforto nos ambientes
08 setores e sanitários da empresa de trabalho.
DIÁRIAMENTE EMPRESA
Avaliar as condições ambientais de trabalho, concluindo se a
Elaborar o LTCAT – Laudo Técnico das Condições
exposição do trabalhador aos agentes de riscos ambientais
09 do Ambiente de Trabalho e LIP – Laudo de
presentes caracteriza-se como atividade especial, dando direito à
ALTA RL 09/2022 11/2022 EMPRESA
Insalubridade e Periculosidade
aposentadoria especial.
Capacitar colaboradores a realizarem suas atividades com
Orientar quanto princípios de ergonomia, posturas
10 corretas, carga e descarga de materiais e etc.
segurança, de forma a eliminar e/ou minimizar a exposição aos MÉDIA RL 09/2022 03/2023 EMPRESA
fatores de riscos ergonômicos.
Identificar os perigos e produzir informações para o planejamento
Realizar Avaliação Ergonômica Preliminar das
11 situações de trabalho.
das medidas de prevenção necessárias, inclusive a elaboração da MÉDIA RL 09/2022 03/2023 EMPRESA
AET – Análise Ergonômica do Trabalho.
Implantar sinalização de segurança em
Advertir e informar os colaboradores quanto aos perigos, riscos e
12 estabelecimento ou local de trabalho, afim de
cuidados necessários durante a realização das atividades.
ALTA RL 09/2022 11/2022 EMPRESA
indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
Capacitar colaboradores para os primeiros socorros em casos de
Realizar treinamento de Primeiros Socorros aos
13 colaboradores conforme NR-1
acidentes e/ou outros eventos que comprometam a saúde dos ALTA RL 09/2022 11/2022 MASTER MED
trabalhadores.
Montagem da Caixa de Primeiros Socorros
Manter disponível no local de trabalho os materiais necessários
14 conforme determina a Norma Regulamentadora –
para prestação dos primeiros socorros.
ALTA RL 09/2022 11/2022 EMPRESA
NR 7.

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Digite
REGINALDO DOSo texto
ANJOS aqui CONSTRUÇÃO
FERREIRA
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Dar ciência aos colaboradores sobre os cumprimentos das normas


Elaborar as ordens de serviços sobre segurança e
15 saúde no trabalho.
e procedimentos de segurança e saúde no trabalho, com o objetivo CONFORME RH MASTER MED
de prevenir acidentes e doenças ocupacionais.
Dimensionar e treinar membros da Brigada de
Capacitar equipe de brigadistas para preservar a vida e os bens da
Incêndio conforme exigência da Instrução Técnica
16 n°17 do Corpo de Bombeiros do Estado de São
instituição e agir em situações de emergência, tais como: princípios ALTA RL 09/2022 11/2022 EMPRESA
de incêndios, primeiros socorros e evacuação da área.
Paulo.
Acompanhar o processo de identificação de perigos e avaliação de
Dimensionar Comissão Interna de Prevenção de riscos, registrar a percepção dos riscos dos trabalhadores que
17 Acidentes – CIPA NR 05 possibilite a ação preventiva em segurança e saúde no trabalho
ALTA RL 09/2022 11/2022 MASTER MED
conforme NR 5.
Providenciar e manter na empresa as fichas
Comprovar que os equipamentos de proteção contra incêndio
18 individuais de cada extintor de incêndio e realizar
(extintores) permanecem em condições de operação.
CONFORME RH / CIPA / BRIGADA DE INCÊNDIO EMPRESA
periodicamente a manutenção.
Manter os colaboradores capacitados o cumprimento das
Promover periodicamente palestras que abordem
19 temas de segurança e saúde no trabalho.
disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no CONFORME RH EMPRESA
trabalho
Adequar todos os itens que forem levantados em Providenciar e/ou manter as medidas de prevenção para eliminar,
20 visitas técnicas realizadas na empresa. reduzir ou controlar os riscos existentes no ambiente de trabalho.
DIÁRIAMENTE EMPRESA
Cumprir às disposições legais e regulamentares sobre segurança e
Revisão do Programa de Gerenciamento de Ricos -
21 PGR
saúde no trabalho conforme exigência da Norma Regulamentadora REVISAR ANUALMENTE MASTER MED
– NR 1.
RL: REALIZAR / EA: EM ANDAMENTO / C: CONCLUIDO / CL: CANCELADO
ESCRITA.

LEGENDA
PRIORIDADES: BAIXA (ATÉ 1 ANO) / MÉDIA (ATÉ 6 MESES) / ALTA (ATÉ 3 MESES) / CRÍTICA (AÇÃO IMEDIATA)

Responsável Pela Elaboração: Coordenação Técnica:


Resp. Empresa: Fernando O. Veras Dr. José Joaquim de A. Braga
Reginaldo dos Anjos Ferreira Construção Edmilson Dias Mendes Edmilson Dias Mendes

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