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FERREIRA CONSTRUÇÃO
PGR
PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS R.A.F. EMPREITEIRA
PÁGINA:
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Revisão: 00 20/09/2022
ESTE DOCUMENTO É DE RESPONSABILIDADE DO GRUPO MASTER MED - MENDES & BRAGA GESTÃO DE RECURSOS EM SAÚDE LTDA - NÃO PODE SER REPRODUZIDO SEM AUTORIZAÇÃO
SETEMBRO DE 2022
Coordenação:
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ÍNDICE DE REVISÕES
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00 20/09/2022 Elaboração Inicial do PGR Edmilson Dias Mendes Dr. José Joaquim de A. Braga
ESCRITA.
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SUMÁRIO
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1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2 – INTRODUÇÃO
3 – GERENCIAMENTO DE RISCOS
4 - OBJETIVOS
05 – ABRANGÊNCIA E TERMOS
5.1 - DEFINIÇÕES
08 - PROCESSO DE ELABORAÇÃO
8.1 - PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS
8.2 - APLICAÇÃO
8.3 - IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO OPERACIONAL
8.4 - IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
8.5 - IDENTIFICAÇÕES DO RISCO, DANOS/AGRAVOS Á SAÚDE
8.6 - ORIGEM DO RISCO
8.7 - CLASSIFICAÇÕES DO RISCO
8.8 - REQUISITOS TÉCNICOS
8.8.1 - Critérios para Priorização das Avaliações dos Riscos
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19 - RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
19.1 - RESPONSABILIDADE TÉCNICA NA ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS
20 – ANEXOS
20.1 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO/ELABORAÇÃO DO PGR
20.2 - CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
20.3 – INVENTÁRIO DE RISCO
20.4 – PLANO DE AÇÃO
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01 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
RAZÃO SOCIAL: REGINALDO DOS ANJOS FERREIRA CONSTRUÇÃO
NOME FANTASIA: R.A.F. EMPREITEIRA
DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS: Obras de alvenaria
C.N.P.J.: 14.008.497/0001-07 CNAE: 43.99-1-03 GRAU DE RISCO: 03
ENDEREÇO: Rua Sebastião da Cruz Jarilo, N°69
BAIRRO: Jardim Vitória CIDADE: Taboão da Serra ESTADO: SP CEP: 06.784-430
TELEFONE: (11) 98230-2319 E-MAIL: raf.empreiteira@hotmail.com
CONTATO: Sra. Lourdes
Nº DE EMPREGADOS: 02 HOMEM: 02 MULHER: 00
Obs. O número de funcionários poderá sofrer alterações sem aviso prévio, seguindo os procedimentos deste documento.
ATIVIDADES DA EMPRESA
DESCRIÇÃO RESUMIDA A empresa, objeto deste PGR, desenvolve atividades de manutenção, instalação e construção na área de
construção civil. A empresa está instalada em uma edificação do tipo comercial construída em alvenaria.
DAS ATIVIDADES:
As atividades são em sua maioria executadas em ambientes externos.
CRM-SP 30.392 RQE Nº: 40.113 MTB Nº: 112639/79 SESMT N° 10.829
TELEFONE: (11) 4788-1350 E-MAIL: mastermed@grupomastermed.com.br
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02 - INTRODUÇÃO
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Esse Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) visa buscar a melhoria contínua do ambiente de
trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme
disposto na NR-1, Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 com redação atualizada pela
Portaria SEPRT nº 6.730 de 09 de março de 2020.
Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na
Organização, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e
constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos,
de acidentes ou mecânicos.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação
de riscos relacionados a agentes Físicos, Químicos e Biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações nas quais se faz
necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de
Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem mantidas, implementadas
ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das exposições.
ESCRITA.
Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a elaboração ou
reformulação do PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - NR 7.
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De forma sintetizada o Ciclo do PDCA foi inserido dentro do Inventário de Riscos em conjunto com Plano
de Ação.
04 - OBJETIVOS
O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e
ESCRITA.
saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.
Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos é:
✓ Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente nocivos -
químicos, físicos, biológicos e outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física
e mental significativas;
✓ Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores
próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da Organização;
✓ Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores;
✓ Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e
intoleráveis;
✓ Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa;
✓ Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos
os trabalhadores envolvidos;
✓ Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de
exposição;
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05 – ABRANGÊNCIA E TERMOS
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Este Programa de Gerenciamento de Riscos, Através de seu Inventário de Riscos Ocupacionais, descreverá
os riscos ocupacionais existentes na organização, dentro de seus setores, no intuito de potencializar a
segurança e saúde dos trabalhadores.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente de trabalho, força
de trabalho e agentes ambientais e estressores. Esses dados servem de base para definir os grupos
homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de empresas contratadas, para os quais
os riscos serão reconhecidos e avaliados.
Risco Ambiental ou Ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
- Agentes Físicos: Risco Ambiental ou Ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou
agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde. Exemplos: ruído, vibrações, temperaturas
anormais, pressões anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.
- Agentes Químicos: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, que
seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração
ESCRITA.
e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos, poeira mineral
contendo sílica cristalina, vapores, névoas, neblinas, gases e vapores.
- Agentes Biológicos: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função
de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria, Bacillus, vírus e protozoários.
- Agentes Ergonômicos: É o conjunto de conhecimentos sobre o homem e seu trabalho. Tais
conhecimentos são fundamentais ao planejamento de tarefas, postos e ambientes de trabalho,
ferramentas, máquinas e sistema de produção a fim de que sejam utilizados com o máximo de conforto,
segurança e eficiência. Os casos mais comuns de problemas ergonômicos são: Esforço físico intenso,
levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada, monotonia e repetitividade.
- Agentes Mecânicos, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo físico
deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.
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5.1 - DEFINIÇÕES
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Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time
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Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada
normal de 08 horas diárias e 40 horas semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode estar
repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
Incidente: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode resultar em lesões e
problemas de saúde.
Acidente: Um incidente em que ocorrem lesões e problemas de saúde.
Fatores/ Influência Humana: referem-se a questões ambientais, organizacionais e de trabalho.
Características humanas e individuais que influenciam o comportamento no trabalho que pode afetar a
saúde e a segurança do trabalhador.
Severidade/ Consequências: Expressa o potencial de danos para a Saúde e Segurança, não sendo apenas
aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.
Frequência/Probabilidade: É a possibilidade de ocorrer um evento com dano, levando-se em
consideração os registros históricos dos acidentes/doenças ocupacionais e o controle eficiente existente.
Controle: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que objetivem controlar os
perigos. Ex: EPI (protetor auricular, óculos, etc.); EPC (exaustores, guarda-corpo, etc.); instrumentos
(manômetros, termômetros); sistemas de segurança, procedimentos (instruções técnicas) entre outros.
ESCRITA.
Emergência: Situações não planejadas, geradoras de dano real à integridade das pessoas, meio ambiente
e patrimônio.
Profissional Habilitado: Profissional previamente qualificado e com registro no competente conselho
de classe.
Legislação Aplicável: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e Saúde no Trabalho, associados
aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.
SST: Segurança e Saúde no Trabalho.
PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído.
Outros Requisitos: Obrigações da organização decorrentes de acordos com órgãos públicos e outras
partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de normas técnicas em legislação.
IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador poderá
escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).
Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em
relação ao número de horas trabalhada.
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Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico,
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Depois de observar e conhecer as exposições, reunir os trabalhadores em grupos que possuem as mesmas
chances de exposição a um dado agente. Essa “igualdade” provémdo desenvolvimento de rotinas e tarefas
essencialmente idênticas ou similares do ponto de vista da exposição.
Observação: A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito, ou seja PERIGO = CAUSA.
Exemplo: Ruido
Dano = Efeito
AGENTE INFLUÊNCIAS
✓ Desconforto térmico
✓ Desidratação e perda de sal
TEMPERATURAS EXTREMAS ✓ Acidentes
✓ Doenças infecciosas
✓ Surdez
✓ Dificuldade de comunicação verbal
✓ Tensão Psicológica
✓ Concentração mental prejudicada
RUÍDO E VIBRAÇÕES ✓ Alteração do metabolismo
✓ Falta de equilíbrio
✓ Falta de concentração e visão turva
✓ Cefaléia
✓ Acidentes
Continuação...
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Continua
AGENTE INFLUÊNCIAS
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✓ Intoxicações
✓ Doenças - Profissionais e do trabalho
AGENTES QUÍMICOS
✓ Distúrbios fisiológicos
✓ Cefaléia
✓ Efeitos fisiológicos no mecanismo de visão e musculatura que
comanda os movimentos dos olhos
✓ Qualidade de serviço
ILUMINAÇÃO E CORES
✓ Influências psicológicas
✓ Cefaléia
✓ Acidentes
✓ Alterações fisiológicas
RADIAÇÃO IONIZANTE E NÃO IONIZANTE ✓ Cegueira
✓ Doenças profissionais e do trabalho
✓ Embolia
PRESSÕES ANORMAIS ✓ Distúrbios fisiológicos
✓ Efeitos psicológicos
✓ Doenças infecto-contagiosas
AGENTES BIOLÓGICOS ✓ Dermatoses
✓ Doenças do aparelho respiratório
POEIRAS MINERAIS
✓ Dermatoses
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Estabelece, implementa e assegura que os recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a
legislação.
6.1.2 - Coordenador Geral do PGR
• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à
execução do Relatório Anual de Atividades.
6.1.3 - Supervisores e Líderes
• Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão
sendo observados;
• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
• Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
• Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
•
ESCRITA.
Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu
setor/área;
• Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas.
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6.1.5 - Empregados
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periódicas do PGR.
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O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos
RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Organização, levando em
consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no
INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
O controle desses riscos ambientais foi inserido para gerenciamento dos riscos ocupacionais na planilha
de ação também conhecida como planilha de gerenciamento de riscos.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos considerados provenientes constatados do
exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores do EMPREGADOR,
informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes – CIPA.
A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:
• Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a
condição de exposição dos funcionários;
• Avaliação Quantitativa – Com base na NR-9.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o
trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar
ESCRITA.
• Com base na NR-9.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou
quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of
Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância
(TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.
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7.1.1 - Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a
elaboração ou revisão do PGR são originadas de:
- Projetos de Novas Instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do
Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que
estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto,
bem como os recursos necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser
incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do projeto.
- Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se
estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na
revisão do PGR quando da conclusão da modificação.
- Manipulação de Novos Produtos Químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como
base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto.
Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do
referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.
7.1.2 - Reconhecimento dos Riscos Ambientais
ESCRITA.
O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas
/ locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração
as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações /
registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha
a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do
trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um
todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de
trabalho.
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A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte
geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de
controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações deve ser
inserido no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-9.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de
Riscos presentes nesse PGR.
08 - PROCESSO DE ELABORAÇÃO
8.1 - PGR – Programa de Gerenciamento dos Riscos
Baseado nas normas NBR 45001, OHSAS 18001, BS 8800 e AS/NZS 4360, o modelo proposto
desenvolvido apresenta a síntese do processo de identificação, análise, avaliação e controle de riscos, tal
como demonstrado na figura abaixo, de forma a subsidiar o gestor da organização na elaboração e
implementação do PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
ESCRITA.
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conjunto com o Responsável pelas áreas e Organização de um modo geral, com a participação de
representante dos trabalhadores, durante a elaboração do “Inventário de Riscos e Perigos”. As revisões
do Inventário de Riscos, devem ser realizadas com suporte da área de Segurança do Trabalho.
8.2 - APLICAÇÃO
O processo deverá ser implantado a partir de “situações”, aplicando-se a metodologia definida para
identificação dos perigos e gerenciamento dos riscos ocupacionais, sempre levando em consideração as
oportunidades em relação ao seu escopo, natureza e cronograma, para assegurar que eles sejam proativos
ao invés de reativos e sejam utilizados de forma sistemática, dentro de cada setor/área, avaliando-se
sistematicamente a necessidade de revisão do inventário de riscos e perigos, quando:
• Antes do início do funcionamento do estabelecimento;
• Nas atividades existentes;
• Quando houver qualquer modificação nos processos, atividades, avaliação da tolerabilidade e/ou
exigência do sistema;
• Se houver ocorrência de acidente (s) ou doenças (s), e for (em) detectado (s) novo (s)
perigo (s), risco (s), deficiência ou ausência de controles associados ao evento;
ESCRITA.
• Nas mudanças das instalações, na implementação de novos projetos, nas áreas, máquinas e ou
equipamentos;
• Nas ampliações de área e/ou de equipamentos na empresa, desde a fase de projeto/
planejamento até a operação do objeto da ampliação;
• Alterações significativas de processos/atividades, visando assegurar a atualização das
informações do levantamento inicial;
• Nas novas instalações ou processos de manufatura.
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de controle dos riscos e determinação das medidas para controle dos riscos com grau de risco
moderado e ou significativo.
➢ Fase 04 (profissional habilitado em SST) - Coordenação das atividades de identificação dos
perigos/riscos, análise e determinação do grau de risco e a especificação do método de
medição e monitoramento.
➢ Fase 05 (área de SST/gestor dos processos) - Aprovação da Planilha de identificação e
perigos/riscos dos processos/atividade das áreas.
Emergencial (E): Incluem-se nesta categoria situações não planejadas com potencial de causar danos
associados aos eventos de risco.
Nota: Os possíveis perigos são geralmente, oriundos de situações emergenciais e/ou de acidentes de
trabalho e, além dos prováveis riscos relativos à própria segurança, têm o potencial de gerar impactos
à saúde dos colaboradores e contratados.
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suas causas;
d) Potenciais situações de emergência;
e) Pessoas, incluindo a consideração de: Aquelas com acesso ao local de trabalho e suas
atividades, incluindo trabalhadores contratados, visitantes e outras pessoas; aquelas nas
vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades da organização;
Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da organização;
f) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores
envolvidos; Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por
atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; Situações não
controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho, que
possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de trabalho;
g) Mudanças reais ou propostas na organização, operações, processos;
h) Mudanças no conhecimento de, e informações sobre, perigos.
ESCRITA.
Nota: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser enquadrados em graus de
riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras distintas.
A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada em uma das seguintes categorias: Físico;
Químico; Biológico; Mecânico/Acidente; Ergonômico Psicossocial; perigosos; outros fatores de risco.
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A identificação da origem do risco deve considerar sua fonte e ou circunstancias que podem ser
classificadas de das seguintes formas:
Interna: Os inerentes aos projetos das áreas de trabalho, processos, instalações,
maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do trabalho, incluindo sua
adaptação às necessidades, capacidades dos trabalhadores envolvidos e ou situações que ocorram nas
proximidades do local de trabalho, causadas por atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da
organização;
Externa: Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho,
que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de trabalho.
8.7 - CLASSIFICAÇÕES DO RISCO
Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como, definir sua abrangência, todos os
riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes classes:
Funcional (F): São os riscos específicos de determinada função onde apenas a pessoa que está realizando
a atividade fica exposta ao perigo e deve incluir trabalhadores em um local que esteja ou não sob controle
direto da organização.
Posicional (P): Todas as pessoas que trabalham no processo ou posto de trabalho onde a atividade está
ESCRITA.
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O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o da combinação da
probabilidade de exposição e do potencial de danos à saúde.
Fazer a gradação da probabilidade de exposição, atribuindo um índice variando de 1 a 4. Para definir o
índice de classificação de efeito, usar os critérios relacionados a seguir (apresentados detalhadamente na
Tabela 01) e a seguinte pergunta:
Critérios para definir o valor de E:
✓ “E” definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou
disponíveis dados quantitativos. Quanto maior a exposição (relação entre a intensidade ou
concentração, duração e freqüência), maior será a probabilidade de ocorrência do dano e
maior o valor.
✓ “E” definido a partir do perfil de exposição quantitativo, baseado na MVUE (melhor
estimativa da média) ou ainda, no percentil 95 em relação ao limite de exposição ocupacional.
Tabela 01
- CRITÉRIOS PARA VALORAÇÃO DO EFEITO A EXPOSIÇÃO (E)
Índice de Efeito - CRITÉRIO UTILIZADO
da Exposição
Perfil de exposição qualitativo Perfil de exposição quantitativo
ESCRITA.
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A graduação do potencial do agente de causar danos é feita, utilizando critérios relacionados a seguir:
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O valor do TLV´s para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for o valor do TLV´s maior será o
potencial do agente de causar danos. Utilizar este critério apenas se não for possível definir a severidade
ou gravidade do efeito crítico (para gases e vapores, utilizar os valores em ppm e para particulados,
utilizar os valores em mg/m3).
Tabela 02
- Critérios para Graduação da Gravidade em Função do Potencial do Agente de Causar Danos.
- Critério Utilizado
Potencial carcinogênico, TLVs (ACGIH)-
Potencial de danos, Potencial de danos locais por
mutagênico ou Contaminantes
G agudos e crônicos contato com olhos e pele
atmosféricos Gás / vapor
teratogênico (Ag. Quí. (agentes físicos) (Agentes químicos)
químicos e físicos) ou particulado
Agentes sob suspeita de ser
carcinogênico, mutagênico Lesão ou doença leve,
ou teratogênico, mas os com efeitos reversíveis Agente classificado como
10
01 dados existentes são levemente prejudiciais ou irritante leve para a pele, > 500 ppm
mg/m3
insuficientes para sem efeitos adversos olhos e mucosas.
ESCRITA.
classificar. conhecidos.
(Grupo A4 da ACGIH)
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04
MÉDIO ALTO ALTO CRITICO
Severo
C B B A
RISCO RISCO RISCO RISCO
03
BAIXO MÉDIO ALTO ALTO
Sério
D C B B
RISCO RISCO RISCO RISCO
02
BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO
Moderado
D D C B
RISCO RISCO RISCO RISCO
01
IRRELEVANTE BAIXO BAIXO MÉDIO
Leve
E D D C
01 02 03 04
00
Ocasional Intermitente Habitual Permanente
ESCRITA.
Observações:
Para cada categoria de risco estabelecida na caracterização básica é definido um conjunto de ações, de
modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos oferecido
pelos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção de tais medidas.
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O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua
rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.
Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o
tempo de exposição dos trabalhadores.
Antes do início das medições o equipamento é calibrado com Calibrador Acústico padrão, de sinal
senoidal, modelo DPU-500 marca dpUNION, calibrado a 94 dB e 114 dB, conforme Certificado de
Calibração Almont Brasil N° 823 - 2022, calibrado em 18/02/2022.
✓ Os níveis foram medidos com as máquinas paradas e em funcionamento;
✓ As medidas foram feitas no local de trabalho dos funcionários.
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Os níveis de ruído contínuo ou intermitente são medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de
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pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras
são realizadas próximas ao ouvido do trabalhador. Os níveis de impacto deverão são avaliados em
decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta
para impacto. As leituras são feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Nos intervalos entre os picos, o
ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo, se não dispor de medidor do nível de pressão
sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida
(FAST) e circuito de compensação "C".
Baseando-se nos resultados encontrados, recomendamos que seja feito um controle sistemático, como:
✓ Eliminação da fonte de risco;
✓ Medidas de controle diretamente na fonte;
✓ Medidas de controle no ambiente de trabalho;
✓ Utilização de equipamentos de proteção individual, a utilização desta deverá ser permitida
apenas nos casos específicos em que for a única possibilidade de proteção.
Ruído acima dos limites estabelecidos pode causar os seguintes danos aos Trabalhadores:
✓ Cansaço;
ESCRITA.
✓ Irritação;
✓ Dores de Cabeça;
✓ Diminuição da Audição;
✓ Aumento da Pressão Arterial;
✓ Problemas do Aparelho Digestivo;
✓ Taquicardia;
✓ Perigo de Infarto.
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✓ Microfone do tipo capacitivo com 12,5mm de diâmetro (½ polegada), coberto com espuma
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11.1.3 - Critérios para Amostragem dos Agentes Químicos: Gases, Vapores e Poeiras
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Quando inexiste um Limite de Tolerância (L.T.) fixado, o critério para a caracterização da insalubridade
é, exclusivamente qualitativo, através de inspeção realizada no local de trabalho.
Amparo Legal: (Norma Regulamentadora NR15, anexo nº 13, item 1).
Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível,
devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.
Foi constatada na empresa a utilização de produtos de limpeza para higienização do ambiente de trabalho,
através de avaliação qualitativa. Como se trata de contato epidérmico, recomendamos a utilização de
luvas de proteção e/ou, cremes de proteção.
Este controle deverá ser realizado através de exames médicos descritos no PCMSO.
11.1.4 - Critérios para Amostragem do Agente Biológico
Na avaliação realiza, foi constatada de forma Qualitativa a presença de agentes e biológicos na
manipulação de perfurocortantes utilizados, aos quais ficam expostos apenas os colaboradores da área
de enfermagem que devem seguir procedimento de segurança nas atividades de manipulação e utilizar
os EPI’s de procedimento.
Foram constatados que na limpeza dos banheiros poderá ocorrer a aplicação de risco biológico devidos
ESCRITA.
aos materiais descartados com possíveis resíduos de dejetos, cuja limpeza deverá ser sempre realizada
com a utilização dos EPI´s.
11.1.5 – Agente Mecânicos / Acidentes: Iluminação
A iluminação é um dos fatores ambientais de caráter microclimático que tem como principal finalidade a
visualização de coisas / objetos dentro de um contexto espacial de modo que o trabalho e estudo sejam
realizados em condições aceitáveis de eficácia, comodidade e segurança (NR - 17 Portaria 3.214 do MTb).
Para realização deste Relatório Técnico, foi examinado o arranjo físico e avaliado os sistemas de
iluminação quanto ao fluxo luminoso.
Nas instalações das áreas comuns da empresa, foi implementado dois tipos de Sistema de Iluminação:
Natural e Artificial.
A Iluminação natural está conjunta com a artificial em quase todos os setores.
Na avaliação de iluminação artificial, levamos em consideração a disposição das luminárias instaladas,
bem como, examinamos os seguintes parâmetros:
• Iluminação e distribuição de luminárias;
• Disposição dos funcionários nos setores de trabalho;
• Avaliação dos postos de trabalho individuais;
• Avaliação das zonas de circulação.
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Os levantamentos quantitativos de Nível de iluminância foram realizados nas várias seções de trabalho,
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As medições de Níveis de Iluminância são baseadas na NR-17, da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, e Norma
de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11) da Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
(Fundacentro) – Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes de Trabalho Internos, utilizando-se aparelho
Luxímetro Digital da Marca INSTRUTHERM,modelo LD-209 - Tipo Digital. Conforme Certificado de Calibração
Amonte Brasil N° 821 - 2022, calibrado em 18/02/2022.
Display de cristal líquido (LCD) de 13 mm (0,5’’), com ajuste de contraste para melhorar a visualização em
determinados ângulos.
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➢ Seleção do tipo de luz: Tungstênio, Luz do dia, por lâmpada fluorescente, Sódio e mercúrio;
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Categoria de
EXPOSIÇÕES AVALIADAS QUANTITATIVAMENTE
Risco
Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos.
01
Quando os valores de concentração ou intensidade do agente encontrarem-se abaixo do valor
LEVE definido como Nível de Ação.
02 Quando os valores de concentração ou intensidade se encontrarem acima do valor definido como
MODERADO Nível de Ação, porém abaixo do valor definido como Limite de Tolerância ou Limite de Exposição.
Quando os valores de concentração ou intensidade se encontrarem acima do valor definido como
03
Limite de Tolerância ou Limite de Exposição, porém abaixo do valor definido como Valor Máximo,
SÉRIO
ESCRITA.
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Revisão: 00 20/09/2022
Conforme Portaria 3.311 de 29/11/89, as atividades exercidas sobre determinado risco devem ser
estudadas a partir da função do trabalhador, das etapas do processo produtivo, dos possíveis riscos
ocupacionais e do tempo de exposição, que pode ser:
NOTAS:
• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso
os resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação
quantitativa, com maior número de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio
de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento estatístico será considerado como
“representativo” do risco de exposição para o respectivo GSE;
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz
de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização definida na Planilhas
de Avaliação Qualitativa do presente documento;
ESCRITA.
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na
matriz de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos
Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real);
• O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR.
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ou acordos coletivos).
• Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos
e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de
2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a
um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
• Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de
instrução, disciplina ou vontade do colaborador.
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Revisão: 00 20/09/2022
CARGO: Encarregado
DESCRIÇÃO FUNÇÃO:
Faz a verificação dos equipamentos, ferramentas e demais materiais utilizados; orienta e distribui tarefas e
atividades a serem realizadas aos demais membros da equipe.
CARGO: Pedreiro
DESCRIÇÃO FUNÇÃO:
Realiza a medição e marcação no solo para dar início à fundação das valas em seguida o assentamento das guias
e confecções das sarjetas, interpreta desenhos e especificações para a implementação dos serviços de
assentamento das guias e sarjetas, realiza o assentamento das guias fixando as extremidades com bolas de
concreto e massa, realiza o assentamento de canetas de concreto para o escoamento de água pluviais, realiza a
confecção de sarjetas após assentamento das guias através de ripas de madeira desempenando o concreto
depositado pelo caminhão betoneira, realiza a instalação/confecção em alvenaria de caixas de drenagem, bem
como a instalação de tubos de P.V.C. no solo.
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Revisão: 00 20/09/2022
A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os riscos sempre
que:
✓ As exigências previstas em Normas Regulamentadoras e ou nos dispositivos legais
determinarem;
✓ A classificação da prioridade dos riscos ocupacionais;
✓ Houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e os
agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalhos identificados;
Para melhor identificar os meios de prevenção, gerenciamento e ou controle dos riscos, a organização
deve estabelecer, implementar e manter um processo para a eliminação de perigos e redução de riscos de
SSO, utilizando a seguinte hierarquia de controles:
Eliminar os perigos: Esta ação consiste em eliminar o processo ou a causa da condição perigosa: Por
exemplo, automatizar processos de trabalho manual, ou instalar sistemas que desligam máquinas e
equipamentos caso ocorra o acesso indevido de pessoas.
Substituir: Substituir a fonte geradora por processos, operações, materiais ou equipamentos menos
perigosos.
ESCRITA.
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14.3 - DEFINIÇÕES
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EPI – É todo dispositivo de uso individual, destinado a proteger a integridade física do seu usuário, de
modo a evitar ou atenuar lesões no exercício de suas funções, quando as medidas de ordem geral não
oferecem completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados.
EPC – São dispositivos instalados e utilizados no ambiente de trabalho para a proteção coletiva. Também
têm o objetivo de proteger os trabalhadores, só que em relação aos riscos coletivos existentes nos
processos. O uso dos EPC’s está previsto nas normas regulamentadoras, em cada uma delas estão
descritas as medidas de proteção coletiva que devem ser tomadas de acordo com a atividade, a fim de
garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
Exemplos de EPC’s:
- Cones, correntes e faixas de segurança; - Placas de sinalização; - Sirenes, alarmes e alertas
luminosos nas empilhadeiras; - Grades de contenção; - Barreiras contra luminosidade ou
radiação;
- Bloqueio tipo cadeado e garra que servem para impedir o religamento de máquinas,
equipamentos ou painéis elétricos durante o período de manutenção; - Sistema de ventilação e
exaustão para eliminar gases, vapores ou poeiras contaminantes.
Os equipamentos de proteção individual e coletiva são extremamente importantes para garantir a saúde
ESCRITA.
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Revisão: 00 20/09/2022
Observação:
Será considerado ato faltoso a recusa injustificada do empregado no uso dos EPI’S (alínea “b”, parágrafo
único, artigo 158 da CLT).
14.5 - DESCRIÇÃO
ESCRITA.
* É de obrigação do empregado.
- Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;
- Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
- Comunicar ao empregador qualquer alteração que torne impróprio para o uso;
- Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado de EPI’s;
- Participar dos treinamentos quando solicitado;
- Colaborar com as inspeções realizadas nas áreas operacionais pela Organização.
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Utilização de EPI’s
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EPI’s básicos: são os EPI’s permanentes considerados essenciais para a execução das atividades rotineiras
nas áreas operacionais.
* Capacete de segurança
Uso do capacete de segurança tem por finalidade a proteção da cabeça contra impactos, respingos,
estilhaços, descarga elétrica, etc.
É obrigatório o uso de capacete COM A APLICAÇÃO DO ACESSÓRIO JUGULAR em toda a área industrial e
em outros locais que ofereçam risco de queda de objetos ou impacto da à cabeça contra obstáculos que
possa lesionar o trabalhador.
* Óculos de segurança
Uso dos óculos de segurança tem como objetivo proteger os olhos contra respingos, impactos, estilhaços
e corpos e corpos estranhos nos olhos.
As lentes devem ser em cristal óptico endurecido, incolor ou colorido, resistente a impactos, com
protetores laterais.
É obrigatório o uso de óculos de segurança. Os usuários de óculos de grau deverão providenciar a
confecção dos óculos de segurança com grau ou usar óculos ‘Ampla Visão ‘, SOBRE OS ÓCULOS NORMAIS”.
* Luvas de Segurança
ESCRITA.
As luvas devem ser usadas em qualquer operação ou trabalhos onde haja contato com produtos químicos
nocivos, materiais ou superfícies aquecidas, trabalhos com solda ou operações que ofereçam riscos de
ferimentos e contusões das mãos.
* Tipos e usos de Luvas
Vaqueta – para trabalhos leves ou serviços gerais (abertura de válvulas usa de marretas, montagem de
andaime, etc.).
PVC com revestimento interno (forrada) – para manuseio de produtos químicos, ácidos, bases,
hidrocarbonetos, etc.
Látex – para trabalhos leves com óleo (Limpeza de peças), detergentes (limpeza de banheiros), etc.
* Calçado de segurança
Botina de segurança, com biqueira de composite, em couro e solado antiderrapante, tem como objetivo a
proteção dos pés.
* Protetor auricular
É obrigatório o uso de protetor auricular (tipo concha ou de inserção) nos locais onde os níveis de ruído
exceder 85 decibéis, tais como: no interior das unidades de processo, nas oficinas quando da execução
de trabalho ruidoso, na área de utilidades, bem como houver sinalização que alerte seu uso.
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Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a
níveis aceitáveis, a empresa deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção
Individual.
✓ Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos
reavaliar o Programa de Proteção Respiratória;
✓ Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar
Programa de Conservação Auditiva;
Os seguintes EPI’s básicos são necessários quando o empregado adentrar as áreas operacionais.
- Capacete com Jugular; Calçado de Segurança; Luva; Protetor auricular; Óculos de segurança;
- Vestimenta de algodão, com mangas compridas.
Deve ser atendida a sinalização das áreas, quanto a exigências para utilização de EPI e kit de Emergência.
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MOTIVO ASSINATURA DO
DATA ENTREGA QTD DESCRIÇÃO CA Nº DEVOLUÇÃO
FUNCIONÁRIO
A S P D S DATA RECEPTOR
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A organização deve estabelecer critérios para implementar e manter um processo de avaliação dos riscos
de segurança e saúde no trabalho relativos aos perigos identificados. Estes critérios levam em
consideração a eficácia dos controles existentes e a avaliação de outros riscos relacionados ao
estabelecimento, implementação, operação e manutenção do sistema de gestão de Segurança e Saúde no
trabalho, como por exemplo:
Fatores/Influência Humana - As análises dos fatores humanos devem considerar o comportamento das
pessoas (Exemplo: Capacitação, conduta, competência, disciplina, temperamento, iniciativa, postura,
hábitos), o contexto do trabalhador; (Ambiente de trabalho, estresse e tensão, limitações físicas ou
psicológicas) e outros fatores. Avaliar a relação das pessoas com os riscos de Segurança e Saúde no
Trabalho (condições subjetivas).
15.2 - CONDUTA NO CASO DE EMERGÊNCIAS
Os trabalhadores da ORGANIZAÇÃO devem abandonar a área após orientação dos responsáveis do SESMT
quando houver, CIPA ou Brigadistas.
O controle durante a situação de emergência/ Incidente e/ou Acidente e resgate é de responsabilidade da
empresa.
15.3 - METODOLOGIA
ESCRITA.
O Inventário de perigos e riscos é utilizado para evidenciar a identificação dos perigos, avaliação, e
gerenciamento dos riscos, através:
✓ Identificação da ÁREA levando em consideração a característica dos processos e ambiente de
trabalho que gera ou possa gerar perigos e riscos ocupacionais e ou agravos à saúde;
✓ Identificação das ATIVIDADES e suas características considerando os processos e instalações
em todos os setores/ áreas, incluindo as com riscos gerados aos e ou pelos terceiros e
prestadores de Serviços instalados nas dependências da empresa.
O Inventário de Riscos, foi elaborado a partir das metodologias da Gestão de Riscos - Técnicas para o
processo de avaliação de riscos da ISO/IEC 31.010, Guia para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde
no Trabalho da BS 8.800, estratégia para avaliação da exposição ocupacional segundo a AIHA - American
Industrial Hygiene Association.
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A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 01 (um) ano ou quando
da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e
organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
Observação: No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo
poderá ser de até 03 (três) anos.
16.1 - IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
A avaliação quantitativa é realizada através de serviços próprios ou contratada especializada e é
conduzida por um especialista para:
• comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento e caracterização dos mesmos;
• dimensionar a exposição dos trabalhadores;
ESCRITA.
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Revisão: 00 20/09/2022
As Medidas de Controle são adotadas para a Eliminação ou a Minimização dos riscos sempre que:
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Quando da implementação de medidas de caráter coletivo, esta será acompanhada de treinamento dos
ESCRITA.
trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as
eventuais limitações de proteção que ofereçam.
Quando for comprovada a inviabilidade da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não
forem suficientes ou encontrarem em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter
complementar ou emergencial, serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:
• medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
• utilização de equipamentos de proteção individual – EPI, com treinamento dos usuários.
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EVIDÊNCIAS /
AÇÕES O QUE? QUEM? COMO? QUANDO?
LOCALIZAÇÃO
Anexar neste PGR
Avaliação periódica das Auditorias relativas às Conforme Check list com resultado
Coordenador
01 medidas de controle
do PGR/
ações programadas cronograma de da auditoria do
estabelecidas neste PGR neste PGR análise global cumprimento das ações
propostas
Comunicação de qualquer
planejamento de alterações
nos processos, quadro de Coordenador Através de e-mail ou No planejamento Arquivo do e-mail da
02 funções, produtos químicos do PGR escrita das modificações comunicação
ou ambientes de trabalho já
existentes.
Antecipação/reconheciment Anexar planilhas de
Inspeção técnica para No máximo 30 dias
o e avaliações dos riscos Empresa reconhecimento /
03 provenientes da modificação contratada
reconhecimento e após implantação
avaliação e das medidas
avaliações dos riscos das modificações
nos postos de trabalho de controle neste PGR
O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou
dentro da periodicidade máxima de 01 (um) ano, cabendo ao setor de Segurança do Trabalho realizar
inclusões / atualizações, se entender pertinente.
17.1.1 - Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo
período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR-05
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
17.1.2 - Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de
cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e
interessados, que tomaram conhecimento.
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O PGR deve ser divulgado e seus dados acessíveis na forma apropriada e suficiente segundo o
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A ORGANIZAÇÃO realizará a avaliação global do programa pelo período ANUAL ou quando as atividades
que executa sofrer alterações/modificações significativas e, ainda, quando houver mudanças no layout do
ambiente de trabalho e/ou aquisição de novos equipamentos e novas tecnologias.
17.1.5 - Avaliação de Desempenho
A Coordenação do PGR deve promover, em conjunto com o empregador, análise global do desempenho
do programa, pelo menos 01 (uma) vez ao ano.
Avaliar o grau de atendimento do Plano de Ação e definir as correções necessárias, assim como as novas
metas para o plano de ação e os cronogramas do exercício seguinte.
17.1.6 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA NR-5
De acordo com a NR-05, item 5.4.13, quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, deverá
obrigatoriamente designar um responsável pelo cumprimento dos objetivos dessa NR-05. Este
responsável deverá participar de um treinamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
17.1.7 - Comprometimento
A empresa é responsável pelo levantamento dos riscos ambientais determinados pela
NR-01 da Portaria 3214 do MTb.
A minimização e/ou eliminação dos riscos, bem como demais recomendações registradas neste Programa
de Gerenciamento de Riscos – PGR são de responsabilidade, além da empresa, de seu designado, do
ESCRITA.
SESMT e Direção, cabendo a esta empresa prover os recursos, tanto humanos como materiais, para a
regularização da situação.
Os prazos estipulados no Cronograma de Ações deste PGR, para a minimização e/ou eliminação dos
riscos, foram estipulados pela própria empresa em reunião do SESMT com a diretoria.
18 - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES E PLANO DE EMERGÊNCIA
Este procedimento descreve mecanismos a serem utilizados no controle de emergência envolvendo
vítimas de acidente com funcionários da organização e seus terceiros, na área sob responsabilidade, bem
como daquelas que ocorrerem em funções de suas atividades.
18.1 - Política de ação em emergências
A Política da interna da organização é proporcionar a todas as suas áreas, treinamentos e recursos
necessários ao controle efetivo de uma emergência.
As prioridades que são seguidas em uma emergência são:
✓ A vida das pessoas;
✓ A segurança e o bem-estar público, dos colaboradores e das instalações;
✓ Proteger o meio ambiente;
✓ Cumprir todas as leis e normas vigentes;
✓ A continuidade das operações;
✓ Proteger a Reputação e a Imagem da empresa.
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Todas as leis e normas pertinentes devem ser seguidas (respeitadas) durante todas as atividades da
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empresa para prevenir ou minimizar os incidentes que poderiam resultar numa situação de emergência.
18.1.1 - Aplicação
Este documento é aplicado a toda empresa, sendo a sua utilização prevista para atender uma situação de
emergência em qualquer instalação da empresa.
18.1.2 - Documento de Abrangência
✓ NR-01 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
✓ NR-05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA);
✓ NR-07 PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional);
✓ NR-09 Avaliação e controle das exposições ocupacionais a agentes físicos, químicos e
biológicos;
✓ NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
✓ NR-18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da Construção;
✓ NR-23 Proteção Contra Incêndio;
✓ NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
✓ NR-35 Segurança e Saúde no Trabalho em Altura;
✓ NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
ESCRITA.
18.1.3 - Definições
Local de Trabalho – qualquer localização física na qual ocorrem atividades associadas ao trabalho, sob
o controle da organização.
Incidente – Eventos relacionados com o trabalho em que ocorreu, ou poderia ter ocorrido, um ferimento,
dano para a saúde ou uma fatalidade.
Acidente – É um incidente que originou ferimento, dano para a saúde ou fatalidade.
Incidente com afastamento – é quando o funcionário acidentado não comparece ao serviço no dia
imediatamente posterior ao incidente com lesão.
Incidente sem afastamento – é quando o funcionário acidentado, após passar por uma avaliação médica,
está considerado apto a exercer sua função normal compatível.
Incidente de Trajeto – é aquele incidente que ocorre no percurso da residência para o trabalho ou do
mesmo para residência.
Incidente Fatal – é aquele acidente que causa a morte do trabalhador.
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Incidente com danos materiais – é aquele que não causa danos físicos a humanos, e sim a materiais/
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equipamentos da organização.
Quase Incidente – é quando a ocorrência é gerada por condição ou ato inseguro, mas não causa danos
físicos e nem material.
Emergência – Ocorrência anormal e imprevista de qualquer natureza que possa provocar danos de
ordem pessoal, material ou ambiental, exigindo para o seu controle a mobilização de recursos específicos
e a interrupção imediata das rotinas do trabalho. Tipos de emergência: incêndio, explosão, vazamento ou
derramamento de produtos tóxicos ou inflamáveis, acidentes pessoais, etc.
Comunicação de Emergência – A comunicação de emergência consiste na divulgação a funcionários e
demais partes envolvidas, para que se acione o Plano de Emergência. Os meios disponíveis para tal
comunicação são basicamente telefones, rádio, alarmes sonoros, aviso verbal e sinalização da área. Uma
vez comunicada à emergência, as ações deverão ser desencadeadas de acordo com as atribuições de cada
participante.
Ponto de Encontro – Ponto de encontro é um local seguro, situado fora das áreas de risco, devidamente
sinalizado, para onde deverão dirigir todos os funcionários e outras pessoas que se encontrem no local
da situação de emergência.
Profissionais treinados deverão conduzir as pessoas reunidas nestes pontos, de maneira organizada e
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Remover as vestimentas com cuidado quando necessário e possível, caso haja bolhas não estourar e nem
tentar fazer a limpeza do local com panos sujos ou contaminados. Na ocorrência deste tipo de acidente,
acionar o resgate para que se faça a avaliação de seus danos físicos e análise prévia da gravidade da
queimadura, caso julgar necessário o acidentado deverá ser encaminhado ao hospital ou pronto socorro,
onde caberá o ambulatório médico definir o tipo de transporte a ser utilizado.
18.2.1.4 - Acidente com Intoxicação por Ingestão, Inalação ou Contato com Produtos Químicos ou Tóxicos
Remover a vítima para um local arejado e seguro, não dê água, leite ou outro líquido qualquer, se a vítima
tiver em condições de se locomover encaminhar para o local seguro e acionar o resgate e encaminhar a
ficha de EPI, junto com a ficha de emergência ou rótulo do produto tóxico do qual teve contato para os
primeiros socorros. Caso julgar necessário o acidentado deverá ser encaminhado ao hospital ou pronto
socorro, onde caberá o ambulatório médico definir o tipo de transporte a ser utilizado.
18.2.1.5 - Acidente com Choque Elétrico
Observando uma vítima que tenha sofrido descarga elétrica/ choque elétrico ou que ainda esteja em
contato com a fonte de energia, deverá em primeiro momento, tentar desligar a chave geral que alimenta
o circuito elétrico. Na impossibilidade de desligar a energia, utilizar de alguma matéria não condutora de
energia (pedaço de madeira, cano de PVC, corda seca, etc.) e separar a vítima da fonte de energia. Acionar
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Se o fogo for a grandes proporções e houver risco de explosões, desconecte possível extensões elétricas,
máquinas e equipamentos e evacue rapidamente do seu local de trabalho, se orientando pelas placas de
sinalização com o aviso “Rota de Fuga” avise as outras pessoas que encontrar durante o seu trajeto de
evacuação, e vá para o ponto de encontro, não tente recuperar nenhum objeto, comunique ao seu
encarregado ou ao técnico de segurança, para tomada de medidas emergenciais.
O técnico de segurança e o encarregado deverão certificar-se da localização exata, da extensão do sinistro,
dos materiais em combustão e se há vítimas a socorrer e, de acordo com o cenário de riscos, adotará as
medidas cabíveis.
18.2.1.9 - Acidentes Fatais
Os acidentes fatais que ocorrer dos funcionários da organização devem ser comunicados imediatamente
ao Técnico de Segurança (quando houver), CIPA e diretoria. O Recursos Humanos deve ser também
comunicado para a tomada das medidas administrativas, informando também as autoridades
competentes. Na ocorrência deste tipo de acidente, os serviços deverão ser paralisados e isolada a área
de trabalho onde se deu a ocorrência.
18.2.1.10 - Veículos não Atuantes no Controle de Emergência
Não estacionar em frente aos equipamentos de combate a incêndios, portões, acesso das frentes de
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Durante o contrato serão realizados simulados de abandono e de emergência, com o objetivo de preparar
as pessoas caso necessitem evacuar a área numa situação real.
O treinamento deverá ser distribuído em duas etapas:
1ª primeira etapa: será a de divulgação do simulado, orientando aos colaboradores das instalações,
através de comunicado interno da Organização.
2ª segunda etapa: será a de participação do treinamento/ simulado e evacuação de área de todos os
colaboradores empresa sob orientação dos responsáveis dos Brigadistas, CIPA e SESMT (quando houver).
Algumas ações gerais que deverão ser observadas são:
• Conhecer as saídas de emergência e as rotas de fuga da frente de serviço;
• Desligar equipamentos (máquinas) e removê-los dos locais que possam bloquear passagens;
• Desimpedir as portas e saídas;
• Entrar em fila e aguardar a ordem do deslocamento;
• Seguir as orientações do monitor de área em caso de abandono.
18.3.1 - Simulados
Os simulados de abandono e de emergência serão realizados pelos responsáveis dos Brigadistas, CIPA e
SESMT (quando houver), com periodicidade definida pela própria, com participação dos funcionários da
empresa e seus subcontratados. Estes planos (simulados de abandono e de emergência) serão
implementados e atualizados pela Organização com participação efetiva de todos os colaboradores e seus
subcontratados.
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19 - RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
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20 – ANEXOS
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Biológico Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
Orientar e adotar
postura correta
Postura Lombalgias, lesões
Ergonômico Inadequada
Posição de trabalho Específico
musculares
Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Monitoramento durante a
execução das
atividades
Orientar
funcionário
Durante a
Acidente de quanto aos
condução de Específico Ferimentos e lesões Moderado Ocasional Baixo Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 01 hora Monitoramento
Trânsito princípios de
veículo
segurança no
trânsito.
Manter a atenção
e organização
Queda de Mesmo
durante a
Nível
Acidentes execução das
atividades.
Queda de Monitoramento e Utilizar calçado
Durante a execução de segurança com
Diferença de Específico Ferimentos e lesões Moderado Habitual Médio Qualitativa Não Aplicável Não Aplicável 06 horas Treinamento
das atividades biqueira de
Nível EPI´s
composite.
Utilizar
Queda de capacete de
Materiais segurança com
jugular
PARECER TÉCNICO: Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades e operações
perigosas.
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Biológico Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
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perigosas.
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Biológico Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável
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perigosas.
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2022 - 2023
ITEM ATIVIDADES META PRIORIDADE SIT PLANEJADO REALIZADO RESPONSÁVEL
INICIO TÉRMINO INICIO TÉRMINO
Cumprir às disposições legais e regulamentares sobre segurança e
01 Elaboração do PGR saúde no trabalho conforme exigência da Norma ALTA C 09/2022 09/2022 09/2022 09/2022 MASTER MED
Regulamentadora – NR 1.
Informar os trabalhadores sobre as medidas de prevenção
02 Promover e divulgar o PGR aos colaboradores adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir os riscos ALTA RL 09/2022 11/2023 EMPRESA
ambientais existentes no ambiente de trabalho.
Informar os trabalhadores sobre as a obrigatoriedade de
03 Promover e divulgar o PCMSO aos colaboradores. realização dos exames médicos para monitoramento biológico, ALTA RL 09/2022 11/2023 EMPRESA
conforme riscos ocupacionais identificados.
Treinamento de segurança com os colaboradores Integrar colaboradores e orienta-los quanto ao cumprimento dos
04 recém-admitidos antes do início das atividades procedimentos de segurança e saúde no trabalho.
CONFORME RH EMPRESA
Providenciar aos colaboradores informações sobre equipamentos
Treinar os colaboradores, para o uso correto de de combate a incêndio, procedimentos para evacuação dos locais
05 Extintores em Princípios de Incêndio. de trabalho com segurança e dispositivos de alarme existentes,
ALTA RL 09/2022 11/2022 MASTER MED
cumprindo a exigência da Norma Regulamentadora – NR 23.
Treinar os colaboradores quanto à importância do Orientar colaboradores quanto aos procedimentos adequados
06 uso, guarda e conservação dos EPI´s segundo NR6. sobre a utilização, guarda e conservação dos EPI’s.
ALTA RL 09/2022 11/2022 MASTER MED
ESCRITA.
Digite
REGINALDO DOSo texto
ANJOS aqui CONSTRUÇÃO
FERREIRA
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LEGENDA
PRIORIDADES: BAIXA (ATÉ 1 ANO) / MÉDIA (ATÉ 6 MESES) / ALTA (ATÉ 3 MESES) / CRÍTICA (AÇÃO IMEDIATA)