CÓDIGO

SP89-PSG-9QSM-0002
FASE REVISÃO
PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Vigente
INTEGRADA 3

ASSUNTO PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS - PAE - VIAMOBILIDADE 8 E 9

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LOCALIZAÇÃO

Linha: 8 Diamante e 9 Esmeralda

Trecho: Pátios e Estações Subtrecho:
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Sistema: Subsistema:

Equipamento: Componente:

Outros:

REFERÊNCIA:

RESPONSÁVEL TÉCNICO
NOME REGISTRO TÍTULO PROFISSIONAL Nº. CREA

MARIANGELA VENDRAME 59-00265 Engenheiro (a) de Segurança do Trabalho 5061638188

RESPONSÁVEL ELABORAÇÃO
NOME REGISTRO CARGO CORPORATIVO

SIMONE KETYLIN MORAES DA COSTA 59-00570 Supervisora Segurança

Nº. CREA do Trabalho

APROVADO POR:
SIMONE KETYLIN MORAES DA COSTA - 59-00570
RODRIGO DE CAMARGO FERREIRA - 59-02480
HAMILTON DA SILVA TRINDADE FILHO - 59-02530
GILBERTO ANTONIO DE SOUZA - 59-01660

PALAVRA CHAVE

REVISÃO

Nº DATA HISTÓRICO RESP. TÉC.

0 20/06/2023 Elaboração inicial do documento. 59-00570

1 25/08/2021 Alteração do item 3. Introdução. 59-00570

2 20/04/2022 Revisão geral. 59-00570

3 30/10/2023 Revisão geral. 59-00265

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ÍNDICE
1. OBJETIVO 3
2. APLICAÇÃO 3
3. DEFINIÇÕES 3
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4. RESPONSABILIDADES 6
5. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 7
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6. RECURSOS MATERIAIS 8
7. RECURSOS HUMANOS 9
8. RISCOS ESPECIFICOS 10
9. POTENCIAIS CENÁRIOS DE EMERGÊNCIAS 12
10. ALERTA 19
11. MEIOS DE AJUDA EXTERNA 19
12. INFORMAÇÕES GERAIS 20
13. TELEFONES UTEIS EM CASO DE EMERGÊNCIAS 21
14. PLANEJAMENTO DE AÇÕES PAE 21

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1. OBJETIVO

O Plano de Atendimento a Emergência (PAE) tem como objetivo principal estabelecer

a sistemática de identificação e atendimento a emergências identificadas na Via
Mobilidade Linhas 8 e 9, definir formas de mitigar os riscos e impactos ambientais
associadas, danos à saúde e segurança dos colaboradores.
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2. APLICAÇÃO

Aplica-se a todas as instalações sob a responsabilidade da Concessionária Via

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Mobilidade – Linhas 8 (Diamante) e 9 (Esmeralda) dos Trens Metropolitanos de São

Paulo.

3. DEFINIÇÕES

Abandono de Área: Ato de retirar de forma ordenada todas as pessoas de uma área
afetada por uma emergência;

Acidente: Situação inesperada que resulta em lesão às pessoas, danos ao meio

ambiente, danos aos equipamentos, danos estruturais e/ou paralisação das atividades;

Acidente de Trabalho: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, onde há lesão
corporal ou perturbação funcional que cause perda ou redução permanente ou
temporária da capacidade para o trabalho;

Alarme de incêndio: aviso de um incêndio: sonoro e/ou luminoso, originado por uma
pessoa ou por um mecanismo automático, destinado a alertar as pessoas sobre a
existência de um incêndio em determinada área da instalação;

Botoeira de Alarme: Dispositivo destinado a dar um alarme em um sistema de

segurança contra incêndio, pela interferência do elemento humano;

Brigada de Incêndio: Grupo organizado de pessoas voluntárias, treinadas e

capacitadas para atuar na prevenção, abandono da instalação, combate a um princípio
de incêndio, emergência e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área pré-
estabelecida;

Central de Alarmes: Equipamento destinado a processar os sinais provenientes dos

circuitos de detecção, convertê-los em indicações adequadas, comandar e controlar os
demais componentes do sistema;

Combate a Incêndio: Conjunto de ações estratégicas e táticas destinadas a extinguir ou

isolar o incêndio com o uso de técnicas e recursos materiais e humanos;
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Comitê de Emergência – pós simulado: Grupo de colaboradores que se reúne,

posteriormente aos exercícios de simulados ou situações reais, para realizar análise
crítica, das aplicadas durante os eventos e se necessário promover melhorias contínuas
nos processos da Concessionária. Participam as áreas de Segurança do trabalho,
Saúde ocupacional, Atendimento, Meio ambiental, Engenharia, Gestão de ativos, entre
outras.
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Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ou ao meio

ambiente, ou ao patrimônio, com potencial de gerar dano contínuo e que obriga a uma
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imediata intervenção;

Exercício de Simulado: Atividade prática realizada periodicamente para manter tanto a

brigada como os ocupantes das edificações com condições de enfrentamento a
situações reais de emergência;

Faixa de domínio: Faixa para construção do sistema viário entre as cercas que
separam o sistema viário dos móveis marginais (comunidades lindeiras).

Grupo de apoio: é formado por áreas técnicas de manutenção e/ou segurança

patrimonial que apoiam na atuação da brigada de incêndio em uma emergência, ou
exercício simulado;

Incidente: Evento que acontece de forma fortuita e/ou imprevisível com o potencial de
causar interrupção, perda, emergência, crise, desastre ou catástrofe;

Incêndio: é o fogo sem controle, intenso o qual causa danos e prejuízos a vida, ao meio
ambiente e ao patrimônio;

Kit de Proteção Ambiental: Kit contendo um conjunto de materiais desenvolvidos, para

conter e mitigar vazamentos/derramamentos de óleos, graxas, detergentes, águas de
bateria entre outros produtos químicos;

Ocupantes: Qualquer pessoa que ocupa as instalações da Concessionária;

Perigo: Situação com potencial de provocar lesões pessoais ou danos à saúde, ao meio
ambiente ou ao patrimônio ou a combinação destas;

Pessoa com Deficiência: Aquela que temporária ou permanentemente, tem limitada a

sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utilizá-la, devido à deficiência física
e/oi intelectual;

Plano de Atendimento a Emergência: Documento que deve conter as definições de

responsabilidade e ações para atender a uma emergência. O Plano analisará os riscos
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inerentes a cada ponto sensível levantado e deverá prever todas as ações a serem
desenvolvidas para neutralizar ou minimizar as consequências de acidentes, proteger a
vida humana, a fauna e a flora, descontaminação e recuperação do meio ambiente e
proteção da propriedade particular. É um documento desenvolvido com o intuito de
treinar, organizar, orientar, facilitar, agilizar e uniformizar as ações necessárias às
respostas de controle e combate as ocorrências anormais;

Princípio de incêndio: início de combustão que pode ser controlada com a utilização de
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extintores e hidrantes sem a necessidade de acionamentos externos (Corpo de

bombeiros);
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Ponto de Encontro: Local seguro e protegido dos efeitos sinistros, onde devem se
reunir todos os colaboradores e clientes em casos de emergências.

Ponto de encontro brigadistas: Local para uso dos brigadistas nas reuniões ordinárias
mensais e em casos de necessidade;

Ramal de emergências: Linha de telefonia dedicada ao atendimento a emergências.

Contato direto com a coordenação de brigada (CCO). Utilizar apenas em casos de
emergências.

Risco: Propriedade de um perigo promover danos, com probabilidade de perdas

humanas, ambientais, materiais e/ou econômicas, resultante de combinação entre
frequência esperada e consequência destas perdas;

Rota de Fuga: Caminhos contínuo, devidamente protegido e sinalizado, iluminado,

proporcionado por portas, corredores, saguão, passagens externas, balcões, vestíbulos,
escadas, rampas, conexões entre túneis paralelos ou outros dispositivos de saída, ou
combinações destes, a ser percorrido pelo usuário em caso de emergência, a partir de
qualquer ponto da instalação, recinto de evento ou túnel, até atingir a via pública ou
espaço seguro (área de refúgio), com garantia de integridade física;

Saída de Emergência: Saídas que atendam aos requisitos da ABNT NBR 9077;

Sistema de Detecção e alarme de incêndio: Conjunto de dispositivos que visa a

identificar um princípio de incêndio, notificando sua ocorrência uma instalação, que
repassará este aviso a uma equipe de intervenção, ou determinará o alarme para a
instalação, com consequente abandono de área;

Vítima: Pessoa ou animal que sofra qualquer tipo de dano, lesão ou morte;

4. RESPONSABILIDADES

Alta Direção
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Prover recursos necessários para implementação e manutenção deste procedimento.

Gerências
Disponibilizar as operações para realização dos exercícios simulados de emergência;
Disponibilizar os brigadistas de seus respectivos setores para a realização de
treinamentos de brigada, treinamentos de cenários de emergência e reuniões ordinárias
mensais, e ou extraordinárias.
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SGI – Sistema de Gestão Integrada

Coordenar a apoiar a implementação e manutenção deste procedimento;
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Planejar e implementar os simulados para verificação deste procedimento, pessoas e

equipamentos;
Renovar, com apoio das áreas envolvidas, AVCB das instalações.

Gestão de Pessoas – Academia CCR

Promover melhorias nos treinamentos já existentes de Brigada de Incêndio, sempre que
solicitado pelos times de Segurança e Saúde Ocupacional; organizar calendários de
treinamentos para formação ou reciclagem de brigadistas de forma que seja anual para
que se mantenha vigente, conforme a IT-17. Garantir a aplicação do treinamento de
brigada de incêndio aos colaboradores;

Coordenador de brigada (CCO – Centro de Controle Operacional)

Coordenar toda ação e emergência informando os responsáveis e buscando os recursos
necessários para apoio ao evento.
Assumir a direção local das ações vinculadas ao atendimento da emergência e controlar
os seus efeitos;
Avaliar a necessidade de auxílio externo como: Corpo de Bombeiros, fornecedor de
água, fornecedor de energia elétrica (concessionária) etc.;
Acionar equipes de apoio caso haja necessidade de intervenção;
Coordenar as atividades dos envolvidos no combate à emergência interna.

Líder de brigada
Liderar as ações de combate a incêndio, abandono de área, primeiros socorros e
emergências ambientais.

Brigada de Incêndio
Atuar de forma preventiva, e em situações reais de emergência conforme determina a
IT- 17 – Brigada de Incêndio e este procedimento.

Equipes de Gestão de Ativos

Em situação de simulados ou emergências reais, realizar intervenção em equipamentos
e sistemas elétricos e/ou mecânicos as instalações conforme orientação da
Coordenação/ Liderança da Brigada de incêndio.

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PCA – Planejamento e Controle do Atendimento

Apoiar para que o processo de inspeção diária e mensal de extintores seja atendido;
Trabalhar em conjunto com o time de Segurança do Trabalho, para que os calendários
de simulados sejam atendidos;

Comitê de Simulados
Colaboradores das áreas de Segurança do Trabalho, Meio Ambiente, Saúde
Ocupacional, Atendimento e Gestão de Ativos que organizam e avaliam as situações
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pós emergência, sejam elas preventivas ou corretivas.

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Demais Colaboradores:
Participar de simulados, quando solicitado; Atender as orientações de brigadistas em
simulados ou situações reais de emergência.

5. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

 Decreto n° 63.911, Instrução Técnica 03: Terminologia de Segurança Contra

Incêndio – Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo.
 Decreto n° 63.911, Instrução Técnica 16: Plano de Emergência Contra Incêndio –
Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo.
 Decreto n° 63.911, Instrução Técnica 17: Brigada de Incêndio – Corpo de Bombeiros
Militar do Estado.
 NBR nº 15219, Plano de Emergência – Requisitos e Procedimentos – Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
 NBR nº 14276, Requisitos e Procedimentos – Brigada de Incêndio – Associação
Brasileira de Normas Técnicas.
 NBR n° 16820, Sistemas de sinalização de emergência — Projeto, requisitos e
métodos de ensaio – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 S89-PSG-9QSM-0001 – PEA – Plano de Emergência Ambiental;
 SP89-POP-9EST-0026 – Atendimento em Primeiros Socorros;
 SP89-POP-9ETO-0002 – Processo de Evacuação das Estações e dos Trens;
 SP89-POP-1MRO-0011 – Atuação em Situações de Incêndio em Trem;
 MOBI-PRC-EOP-9GER-0001 – Procedimento para Gerenciamento e a Realização
de Simulados.
 SP89-REF-9EST-0091 – Manual de PA (Avisos sonoros) L8 e L9.
 MOBI-POP-9QSM-0002 – Comunicação, Registro, e Investigação de Incidente do
trabalho.
 SP89-DOSC-0001 – DOSC – Diretrizes operacionais linhas 8 e 9.

6. RECURSOS MATERIAIS

6.1. PROTEÇÃO PASSIVA DE COMBATE A INCÊNDIO

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Medidas do sistema construtivo do edifício que garantem a resistência ao fogo

(crescimento e propagação), a fuga dos usuários, bem como, aproximação e ingresso no
edifício para ações de combate.
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Sinalização de Iluminação de
Portas corta Fogo Escadas de emergência
FIGURA ILUSTRATIVA 1 emergência FIGURA ILUSTRATIVA 3 E 4 Emergência
FIGURA ILUSTRATIVA 2 FIGURA ILUSTRATIVA 5

6.2. PROTEÇÃO ATIVA DE COMBATE A INCÊNDIO

Conjunto de elementos de detecção alarme e extinção do fogo de forma automática e/ou

manual.

Sistema de detecção e alarme Sistema hidráulico de

Extintores portáteis Extintores sobre rodas
de incêndio combate a incêndio FIGURA ILUSTRATIVA 8 FIGURA ILUSTRATIVA 9
FIGURA ILUSTRATIVA 6 FIGURA ILUSTRATIVA 7

6.3. PRIMEIROS SOCORROS

Conjunto de elementos para resgate de vítimas e 1° socorros.

DEA – Desfibrilador
Prancha para resgate Kit Primeiros Socorros Cadeira de rodas
Externo Automático FIGURA ILUSTRATIVA 11 FIGURA ILUSTRATIVA 12 FIGURA ILUSTRATIVA 13
FIGURA ILUSTRATIVA 10

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6.4. KPA – KIT DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

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KPA – Kit de Proteção Ambiental

FIGURA ILUSTRATIVA 14

7. RECURSOS HUMANOS

7.1. BRIGADA DE EMERGÊNCIA

Equipe responsável por auxiliar na remoção de pessoas e pelo combate direto à

emergência, atuando sob supervisão do coordenador da brigada (CCO).
Os componentes da Brigada de incêndio poderão ser observados nos organogramas
disponíveis nas estações e Pátio Presidente Altino, conforme SP89-REF-9QSM-0023 –
Modelo de Organograma da Brigada de Incêndio.
Para visualizá-los nos locais, estes estão identificados conforme abaixo:

Estações e Pátio Presidente Altino

Situações de Rotina Tarja de Brigadista
Emergências Colete Amarelo
TABELA 1: IDENTIFICAÇÃO BRIGADISTAS NAS ESTAÇÕES

7.1.1. TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS

Os colaboradores “brigadistas” devem passar por treinamento de capacitação e
reciclagem de acordo com a legislação vigente.

7.1.2.COMPOSIÇÃO DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA

A Brigada de Emergência é composta por funcionários e o cálculo é feito levando-se
em conta o grupo e a divisão de ocupação da planta, conforme Instrução Técnica Nº
17 (Corpo de Bombeiros SP) e NBR nº 14276.
Caso haja necessidade de substituir um membro da Brigada ou na falta, o funcionário
indicado deverá ser treinado para atuar como brigadista.

Suas principais atribuições são:

 Auxiliar, apoiar e direcionar as pessoas com deficiência nas condições de
emergências;
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 Identificação da situação;
 Direcionar os colaboradores e clientes ao ponto de encontro através das rotas de
fuga e aguardar novas instruções;
 Deixar a rua, e entradas livres para ação dos bombeiros militares e socorro médico;
 No abandono da instalação não utilizar elevadores, utilizar escadas de emergência
pelo lado direito, mantendo sempre o lado esquerdo desobstruído, facilitando a
locomoção e resgate pelo corpo de bombeiros;

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Proceder ao combate apenas nos casos de princípios de incêndio, estando munido

dos equipamentos de proteção adequados;
 Confinar incêndio de modo evitar sua propagação e consequências;
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 Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência

e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local;
 Prestar os primeiros socorros as possíveis as vítimas, mantendo ou estabelecendo
suas funções vitais até a chegada do socorro especializado;
 Análise dos riscos existentes durante as reuniões da brigada de incêndio;
 Notificar as eventuais irregularidades encontradas no tocante a prevenção e
proteção contra incêndios;
 Orientação à população dos locais.

8. RISCOS ESPECIFICOS

Os riscos específicos de cada unidade, estão disponíveis no sistema docnix, conforme

referência abaixo:

Linha Estação Ref. Docnix

Linha 8 Julio Prestes SP89-INS-9SGI-0005
Linha 8 Palmeiras Barra Funda SP89-INS-9SGI-0003
Linha 8 Lapa SP89-INS-9SGI-0006
Linha 8 Domingos de Moraes SP89-INS-9SGI-0007
Linha 8 Imperatriz Leopoldina SP89-INS-9SGI-0008
Linha 8 Comandante Sampaio SP89-INS-9SGI-0011
Linha 8 Quitauna SP89-INS-9SGI-0012
Linha 8 General Miguel Costa SP89-INS-9SGI-0013
Linha 8 Carapicuiba SP89-INS-9SGI-0014
Linha 8 Santa Terezinha SP89-INS-9SGI-0015
Linha 8 Antônio João SP89-INS-9SGI-0016
Linha 8 Barueri SP89-INS-9SGI-0017
Linha 8 Jardim Belval SP89-INS-9SGI-0018
Linha 8 Jardim Silveira SP89-INS-9SGI-0019

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Linha 8 Jandira SP89-INS-9SGI-0021

Linha 8 Sagrado Coração SP89-INS-9SGI-0020
Linha 8 Engenheiro Cardoso SP89-INS-9SGI-0022
Linha 8 Itapevi SP89-INS-9SGI-0024
Linha 8 Santa Rita SP89-INS-9SGI-0023
Linha 8 Amador Bueno SP89-INS-9SGI-0025
Linha 9 Osasco SP89-INS-9SGI-0010
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Linha 9 Presidente Altino SP89-INS-9SGI-0009

Linha 9 Ceasa SP89-INS-9SGI-0026
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Linha 9 Villa Lobos-Jaguaré SP89-INS-9SGI-0027

Linha 9 Cidade Universitária SP89-INS-9SGI-0028
Linha 9 Pinheiros SP89-INS-9SGI-0029
Linha 9 Hebraica-Rebouças SP89-INS-9SGI-0030
Linha 9 Cidade Jardim SP89-INS-9SGI-0031
Linha 9 Vila Olímpia SP89-INS-9SGI-0032
Linha 9 Berrini SP89-INS-9SGI-0033
Linha 9 Morumbi SP89-INS-9SGI-0034
Linha 9 Granja Julieta SP89-INS-9SGI-0035
Linha 9 João Dias SP89-INS-9SGI-0036
Linha 9 Santo Amaro SP89-INS-9SGI-0037
Linha 9 Socorro SP89-INS-9SGI-0038
Linha 9 Jurubatuba SP89-INS-9SGI-0039
Linha 9 Autódromo SP89-INS-9SGI-0040
Linha 9 Primavera-Interlagos SP89-INS-9SGI-0041
Linha 9 Grajaú SP89-INS-9SGI-0042
Linha 9 Mendes-Vila Natal SP89-INS-9SGI-0043
Linha 9 Pátio Presidente Altino SP89-INS-9SGI-0044
TABELA 2: NÚMEROS DE REFERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A
EMERGÊNCIAS POR INSTALAÇÃO/ESTAÇÃO

9. POTENCIAIS CENÁRIOS DE EMERGÊNCIAS

Os potenciais cenários de emergências estão identificados na abaixo:

Cenário Descrição Locais

 Curto-circuito em máquinas e
Pátios, estações, subestações,
equipamentos;
1. Princípio de Incêndio cabines de paralelismo, salas
 Causado por terceiros (bituca de
técnicas e via.
cigarro etc.)

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Pátio Presidente Altino

Estações da linha 8 e 9 que
 Depósito de materiais Inflamáveis
2. Incêndio/Explosão possuem GGD e/ou combustíveis;
 Geradores (GGD)
Comunidades lindeiras (após
faixa de domínio)
 Vegetação da via / equipamentos
3. Princípio de incêndio Via
de via
na via e trens Interior dos tens
 Trens
3. Derramamento (acima Pátio Presidente Altino, estações,
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 Combustível/Diesel
de 50 litros) subestações e via
 Queda em altura (andaime,
telhado, escada, teto do trem etc.);
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 Queda em mesmo nível (degraus e

desníveis de piso);
 Asfixia;
 Choque elétrico;
 Atropelamento;
 Queimaduras;
4. Acidente ou incidente  Ataque animal peçonhento; Pátios, estações, subestações,
com colaboradores  Acidentes causados por terceiros cabines de paralelismo, salas
(diretos e prestadores) (violência pública); técnicas e via.
 Prensamento de membro em
escada rolante;
 Prensamento de membro em
aparelho de movimentação de via;
 Derramamento de produtos
químicos;
 Contato com agentes biológicos;
 Entre outros
 Mal súbito de colaborador Pátios, estações, subestações,
5. Mal súbito  Mal súbito de colaborador na via cabines de paralelismo, salas
 Mal súbito de cliente técnicas e via.
TABELA 4: POTENCIAIS CENÁRIOS DE EMERGÊNCIAS

A descrição dos cenários com os responsáveis por cada ação está contida abaixo:

9.1. PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

QUANDO
O QUE FAZ QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ POR QUE FAZ
FAZ
Acionar a botoeira
de alarme mais
próxima e No momento Acionando a Para eventual
No local
abandonar a área Quem da detecção botoeira de apoio da
onde se
imediatamente, detectou do princípio alarme mais Brigada de
encontra
seguindo pela rota de incêndio próxima Emergência
de fuga até o ponto
de encontro

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Paramentado
com
equipamentos
Avaliar a extensão No momento
de segurança
e verificar se é Brigadistas No local da da detecção Para evitar a
e fazendo uso
possível realizar o treinados ocorrência do princípio propagação
dos
combate de incêndio
equipamentos
de combate a
incêndio
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Enquanto os Utilizando
Para evitar que
Brigadista Nas demais equipamentos
pessoas não
treinado ou intermediaçõ brigadistas de proteção
Interdição do local autorizadas
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equipe de es da contém o coletiva (cones

transitem no
apoio ocorrência princípio de e fitas
local
incêndio zebradas)
Utilizando
Combater extintores
Após o
imediatamente o Brigadista No local da portáteis Para evitar a
acionamento
fogo, tratando-se treinado ocorrência adequados à propagação
do alarme
de pequeno foco classe de
incêndio
Comunicar CCO
Para
após a ocorrência
comunicar
ou se possível Em local Após extinção Acionando
Brigadistas ocorrido e
durante (1 seguro, longe do princípio Ramal de
treinados posteriores
brigadista que não da fumaça de incêndio Emergências
investigação
esteja atuando no
das causas
combate)
Notas:
 Em caso de impossibilidade de acionar a botoeira, comunicar o CCO imediatamente;
 A equipe de manutenção deverá apoiar em situações nas quais é necessário
desenergização de áreas e equipamentos;
 Colaboradores são responsáveis pelos visitantes em suas aéreas dentro da
Concessionária;
 Colaboradores com deficiência ou mobilidade reduzida terão apoio dos brigadistas;
 Equipe do Meio Ambiente será responsável pela destinação correta dos resíduos gerados
ao final da ocorrência;
 Confinar, sempre que possível o sinistro de modo a evitar a sua propagação e
consequências. Notando ser impossível esta ação, deve-se recuar e aguardar a ação da
brigada ou corpo de bombeiros (dependendo do cenário). O sinistro pode ser confinado
das seguintes formas: retirada de materiais combustíveis, retirada das pessoas, retirada
de inflamáveis, desligamento de energia, entre outros.
 Caso o incêndio tome outras proporções e possa afetar a comunidade lindeira (após faixa
de domínio), se faz necessário a comunicação aos ocupantes das áreas próximas, para
isso é necessário comunicar o corpo de bombeiros e defesa civil através do CCO ou líder
de brigada;
 Vale reforçar que o papel da brigada é combate a princípio de incêndio, se houver um
cenário mais amplo, a atuação é do Corpo de bombeiros.
 Caso haja presença de fumaça no ambiente após o combate do princípio de
incêndio, é necessário evacuar a área seguindo as rotas de fuga até o ponto de
encontro. Retornar ao local apenas após dispersão de toda fumaça e liberação por
parte da coordenação de brigada (CCO).
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TABELA 5: CENÁRIO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

9.2. INCÊNDIO/EXPLOSÃO

QUANDO
O QUE FAZ QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ POR QUE FAZ
FAZ
Acionar a
botoeira de
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alarme mais
próxima e Acionando
No
abandonar a No local a botoeira Para eventual
Quem momento da
área onde se de alarme apoio da Brigada
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detectou detecção
imediatamente, encontra mais de Emergência
ocorrido
seguindo pela próxima
rota de fuga até
o ponto de
encontro
Para dar início
aos
Acionar Assim que Acionando
Quem Em local procedimentos
Coordenação da identificada a Ramal de
detectou seguro adequados de
brigada (CCO) ocorrência Emergências
atendimento a
emergências
Avaliar extensão
Para verificar
da ocorrência e
necessidade de
impactos na Assim que
Líder de Em local Inspeção ordenar
comunidade identificada a
brigada seguro visual in loco evacuação
lindeira (após ocorrência
dessas
faixa de
comunidades
domínio)

CCO Para dar início

Município de Acionando aos
Osasco Ramal de procedimentos de
Assim que
Acionamento de Em local Emergências combate a
identificada a
ajuda externa Líder de seguro incêndio,
ocorrência
brigada ou recursos evacuação de
Demais externos lindeiros e análise
localidades de estrutura

Ordenar o Quando for Para retirar as

Em contato
abandono da Coordenação constatado pessoas do local
Onde se com o líder de
estação ou pátio de brigada risco aos afetado e garantir
encontra brigada do
conforme (CCO) clientes e sua integridade
local afetado
necessidade colaboradores física

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Abandono da
área atingida Para manter a
Seguindo o
realizando Imediatamente população em
“Puxa Fila”
“varredura” para Brigada de No setor da após o segurança no
pelas rotas de
garantir que não incêndio ocorrência acionamento ponto de
abandono de
tenha ficado do alarme concentração do
área
ninguém no setor
local
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Segurança
do Trabalho,
Gestão de Vistoria através
Identificar danos Para avaliar as
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Ativos, Após a de rondas para

patrimoniais/ No local da condições de
Bombeiro finalização da identificação de
extensão da ocorrência segurança do
Militar, ocorrência possíveis
ocorrência local
Policial danos
Militar e
Defesa Civil
Segurança
do Trabalho,
Para retornar as
Gestão de Vistoria através
Liberar a Área Após vistoria atividades e
Ativos, de rondas para
após autorização No local da das garantir a
Bombeiro identificação de
das autoridades ocorrência autoridades segurança da
Militar, possíveis
competentes competentes população da
Policial danos
edificação
Militar e
Defesa Civil
Notas:
 Em caso de impossibilidade de acionar a botoeira, comunicar o CCO imediatamente;
 A equipe de manutenção deverá apoiar em situações nas quais é necessário
desenergização de áreas e equipamentos;
 Colaboradores são responsáveis pelos visitantes em suas aéreas dentro da
Concessionária;
 Colaboradores com deficiência ou mobilidade reduzida terão apoio dos brigadistas;
 Equipe do Meio Ambiente será responsável pela destinação correta dos resíduos gerados
ao final da ocorrência;
 Confinar, sempre que possível o sinistro de modo a evitar a sua propagação e
consequências. Notando ser impossível esta ação, deve-se recuar e aguardar a ação da
brigada ou corpo de bombeiros (dependendo do cenário). O sinistro pode ser confinado
das seguintes formas: retirada de materiais combustíveis, retirada das pessoas, retirada de
inflamáveis, desligamento de energia, entre outros.
 Caso a ocorrência a comunidade lindeira (após faixa de domínio), se faz necessário a
comunicação aos ocupantes das áreas próximas, para isso é necessário comunicar o corpo
de bombeiros e defesa civil através do CCO ou líder de brigada;
 Vale reforçar que o papel da brigada é combate a princípio de incêndio, se houver um
cenário mais amplo, a atuação é do Corpo de bombeiros.
 Caso haja presença de fumaça no ambiente, é necessário evacuar a área seguindo as
rotas de fuga até o ponto de encontro. Retornar ao local apenas após dispersão de toda
fumaça e liberação por parte da coordenação de brigada (CCO).
TABELA 6: CENÁRIO INCÊNDIO/EXPLOSÃO

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9.3. PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NA VIA

QUANDO
O QUE FAZ QUEM FAZ ONDE FAZ COMO FAZ POR QUE FAZ
FAZ

Acionar
Assim que Acionando
Coordenação Quem Em local Para acionamento da
identificada a Ramal de
da brigada detectou seguro brigada de incêndio
ocorrência Emergências
(CCO)
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Em contato
Acionamento
com a
dos Coordenação Assim que Para dar início aos
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estação mais
brigadistas da da brigada CCO identificada a procedimentos de
próxima para
estação mais (CCO) ocorrência combate a incêndio
atendimento
próxima
da ocorrência
Combater
imediatamente
o fogo, Após o Utilizando
tratando-se de comunicado extintores
pequeno foco, Brigadista No local da da portáteis Para evitar a
fazendo uso treinado ocorrência coordenação adequados à propagação
dos extintores de brigada classe de
específicos (CCO) incêndio
para utilização
na via
Acionamento
CCO
de ajuda
Município Assim que Acionando
externa se
de Osasco identificado Ramal de
houver Para dar início aos
Em local que não se Emergências
necessidade procedimentos de
Líder de seguro trata de
(Corpo de combate a incêndio
brigada pequeno ou recursos
bombeiros
Demais foco externos
e/ou defesa
localidades
civil)
Notas:
 Equipe do Meio Ambiente será responsável pela destinação correta dos resíduos gerados ao
final da ocorrência;
 Confinar, sempre que possível o sinistro de modo a evitar a sua propagação e
consequências. Notando ser impossível esta ação, deve-se recuar e aguardar a ação da
brigada ou corpo de bombeiros (dependendo do cenário). O sinistro pode ser confinado das
seguintes formas: retirada de materiais combustíveis, retirada das pessoas, retirada de
inflamáveis, desligamento de energia, entre outros.
 Caso o incêndio tome outras proporções e possa afetar a comunidade lindeira (após faixa
de domínio), se faz necessário a comunicação aos ocupantes das áreas próximas, para
isso é necessário comunicar o corpo de bombeiros e defesa civil através do CCO ou líder
de brigada;
 Vale reforçar que o papel da brigada é combate a princípio de incêndio, se houver um cenário
mais amplo, a atuação é do Corpo de bombeiros.
TABELA 7: CENÁRIO PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NA VIA

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9.4. PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NOS TRENS

Em caso de princípio de incêndio em trens deve-se seguir o procedimento SP89-POP-

1MRO-0011 – Atuações em situações de incêndio em trem e caso haja necessidade de
evacuação do trem SP89-POP-9ETO-0010 – Processo de Evacuação das Estações e
dos Trens.

9.5. DERRAMAMENTO PRODUTOS QUÍMICOS (ACIMA 50L)

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A equipe do Meio ambiente, em conjunto com as lideranças identificaram as situações

reais e emergenciais passiveis de ocorrência nas instalações da Concessionária e
As informações deste documento não podem ser divulgadas ou copiadas sem prévia autorização.

estão disponíveis SP89-PSG-9QSM-0001 – PEA – PLANO DE EMERGÊNCIA

AMBIENTAL – VIAMOBILIDADE 8 E 9.

9.6. ACIDENTE OU INCIDENTE COM COLABORADORES (DIRETOS E PRESTADORES)

Em caso de acidentes envolvendo colaboradores deve-se seguir o procedimento

MOBI-POP-9QSM-0002 – Comunicação, registro e investigação de incidentes de
trabalho.

9.7. ATENDIMENTO EM CASOS COM VÍTIMAS

Na identificação de um colaborador ou visitante que tenha sofrido um acidente grave ou

mal súbito deverá ser acionado o CCO imediatamente, este por sua vez acionará a
brigada de emergência em caso de remoção e/ou se necessário o acionamento dos
recursos externos.

O QUE FAZ QUEM FAZ ONDE FAZ QUANDO FAZ COMO FAZ POR QUE FAZ

Para dar início

Acionar Assim que Acionando aos
Quem No local da
coordenação identificada a Ramal de procedimentos
detectou ocorrência
brigada (CCO) ocorrência Emergências de combate a
incêndio
Após
Seguindo Para manter
Atendimento Brigadista No local da constatação
procedimentos sinais vitais da
pré-hospitalar treinado ocorrência da
de APH vítima
ocorrência
Acionamento CCO
de ajuda Município de Acionando
Para dar início
externa se Osasco Após Ramal de
aos
houver Em local constatação Emergências
procedimentos
necessidade Líder de seguro da
de combate a
(Corpo de brigada ocorrência ou recursos
incêndio
bombeiros Demais externos
e/ou SAMU) localidades

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Notas:
 Isolar o local do ocorrido sempre que possível para manter a vítima preservada;
 Em casos de suspeita de trauma não movimentar a vítima;
 Vale reforçar que o papel da brigada é realizar o atendimento pré-hospitalar básico, para
garantir os sinais vitais da vítima até a chegada de ajuda externa;
 Acionamento do SAMU: Casos clínicos como problemas cardiorrespiratórios; intoxicação;
queimaduras graves e choque elétrico; trabalho de parto; crises hipertensivas; acidentes com
produtos perigosos; suspeita de AVC; entre outros.
 Acionamento do Corpo de Bombeiros: Prevenção e combate a incêndios; resgates de
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acidentes em altura, espaço confinado e acidentes com veículos envolvendo vítima presa as
ferragens; Intervenção em acidentes com produtos perigosos ou rede de gás; captura de
animais; entre outros.
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TABELA 8: CENÁRIO ACIDENTE COM VÍTIMA OU MAL SUBITO

9.8. PROCEDIMENTO EM CASO DO NÃO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE INCÊNDIO

Em caso do não funcionamento do sistema de incêndio, tomar as seguintes

providências:
 Suspensão dos trabalhos a quente;
 Retirada ou fracionamento dos combustíveis do local;
 Disposição de extintores de incêndio extras nas áreas mais críticas;
 Outras ações com o objetivo de controlar ou reduzir as fontes de combustíveis (não
armazenar grandes quantidades de materiais como papel, produtos químicos em
geral, aerossóis, entre outros).

10. ALERTA

A comunicação e alerta em caso de emergência é realizada conforme Manual de PA.

Em situação de incêndio é utilizado o código “X”, através da SSO e/ou CCO para
comunicar os colaboradores internos a respeito da emergência e posteriores
orientações.
O acionamento de recursos externos é realizado pelo Coordenador da brigada (CCO)
em todos os locais no município de Osasco, para as demais localidades o líder de
brigada da localidade deve entrar em contato com as autoridades competentes.
Conforme figura abaixo:

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Coordenação da brigada – Estação – Líder de brigada aciona ajuda

CCO aciona ajuda externa externa após orientação do CCO
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FIGURA 16: ESTAÇÕES - LINHAS 8 E 9

11. MEIOS DE AJUDA EXTERNA

Em necessidade de acionamento de meios de ajuda externa, bem como dirigir-se aos

mesmos, há no entorno da instalação, Corpo de Bombeiros, Pronto Socorro, Delegacia
de Polícia e Defesa Civil, identificados nos procedimentos de atendimento a
emergências das estações, conforme anexo I.

Em caso de necessidade de acionamento de ajuda externa, deverá ser informado:

 Nome do solicitante;
 Número utilizado para contato e retorno;
 Endereço completo e pontos de referência;
 Características da emergência local/pavimento/km/poste;
 Quantidade e estado das vítimas.

12. INFORMAÇÕES GERAIS

12.1. PROCEDIMENTOS DE ABANDONO

A população ao sair do local deverá seguir as instruções da Brigada de Emergência e

comando do Corpo de Bombeiros quanto ao ponto de encontro e possível autorização
de retorno.
Quando o alarme e ou alerta de emergência for acionado de forma contínua, os
brigadistas devem ordenar os ocupantes a tomar as seguintes providências:
 Mantenha a calma;
 Caminhar de forma ordenada, sem correr;
 Nunca utilize os elevadores (se houver);
 Caso não consiga acalmar pessoas em pânico avise um brigadista;
 Conduzir à rota de fuga todos os ocupantes que estiverem no local;
 Deixe a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e socorro médico;
 Durante e após o abandono nunca retorne para apanhar pertences e objetos;
 Feche portas e janelas sem trancá-las;

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 Não acenda ou apague luzes;

 Não saltar, mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações;
 Não parar durante o abandono, para evitar aglomerações;
 Descer pelo lado direito das escadas;
 Não permanecer em banheiros;
 Dirigir-se ao ponto de encontro e aguardar instruções dos brigadistas;
 Caso haja necessidade de atravessar uma barreira de fogo molhe todo o corpo,
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roupas (sem retirá-las), sapatos e cabelo para proteger a pele da temperatura elevada;
 Para proteger-se do excesso de fumaça mantenha-se o mais o próximo do chão,
local onde existe a menor concentração de fumaça;
As informações deste documento não podem ser divulgadas ou copiadas sem prévia autorização.

 Seguir as instruções da brigada de emergência.

Essas recomendações se aplicam a todos os colaboradores, prestadores de serviço,

clientes e visitantes da instalação, em caso de ocorrência de incêndio ou necessidade
de abandono.

12.2. APOIO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Os locais que houver Pessoas com Deficiência devem ter brigadistas preparados para
atendimento e apoio em casos de emergências, o líder de brigada deve designar o
brigadista responsável.

12.3. DOS EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIO E APOIO EM EMERGÊNCIAS

Todos os equipamentos / recursos de combate e de atendimentos a emergências

(extintores, hidrantes), saída de emergência (rota de fuga), botoeiras de alarme, entre
outros, devem estar sinalizados de forma visível e desobstruídos.
São realizadas inspeções e manutenções periódicas nos equipamentos de atendimento
a emergências.

12.4. EXERCÍCIO SIMULADO DE ABANDONO DE ÁREA

São realizados exercícios simulados em todos os locais. O calendário oficial está

disponível no sistema Docnix MOBI-REF-9QSM-0024.
Após exercício simulado de abandono de área, é realizada uma reunião de avaliação
crítica e de não conformidades encontradas antes, durante e pós simulado, com
elaboração de relatório técnico. As não conformidades e pontos de melhoria são
tratados em plano de ação avulsos no sistema Docnix – módulo DocAction.

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13. TELEFONES UTEIS EM CASO DE EMERGÊNCIAS

13.1. RAMAL DE EMERGÊNCIAS

RAMAL NÚMERO EXTERNO NOME DEPTO

8989 11-3927-4879 EMERGÊNCIA EMERGENCIA
TABELA 9: CONTATOS INTERNOS
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13.2. CONTATOS EXTERNOS – ÓRGÃOS DE APOIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

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CONTATOS EXTERNOS - ÓRGÃOS DE APOIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Polícia Militar 190
SAMU 192
Corpo de Bombeiros 193
Defesa Civil 199
TABELA 10: CONTATOS EXTERNOS – ÓRGAOS DE APOIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

14. PLANEJAMENTO DE AÇÕES PAE

2023 2024
1. PAE – PLANO DE ATENDIMENTO
RESP.
A EMERGÊNCIAS DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1.1. Emissão / revisão do Segurança do

P R P
Documento Base do PAE trabalho
1.2. Emissão / revisão do
Segurança do
Procedimento de Atendimento P R P
trabalho
a emergências das estações
1.3. Análise crítica anual das Segurança do
P
atividades do PAE 2023/2024 trabalho
1.4. Apresentação do PAE para Segurança do
P P P
todos os colaboradores trabalho
2023 2024
2. EXERCÍCIOS SIMULADOS DE
RESP.
ABANDONO DE ÁREA DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

2.1. Elaboração de Cronograma Segurança do

P
Anual trabalho
2.2. Realização dos Exercícios
SGI MENSALMENTE CONFORME CRONOGRAMA
de Simulado
2.3. Emissão de relatório dos
Segurança do
Exercícios Simulados e ações de MENSALMENTE CONFORME CRONOGRAMA
trabalho
melhorias (se necessário)

2.4. Acompanhar ações de Segurança do

MENSALMENTE CONFORME CRONOGRAMA
melhorias propostas Trabalho

3. TREINAMENTOS / REUNIÕES RESP. 2023 2024

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3

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

3.1. Treinamento Brigada de Academia

CONFORME CRONOGRAMA ACADEMIA CCR
Emergência Interno e Externo CCR
3.2. Controle de vencimento
Academia
dos treinamentos e convocação CONTROLE PERIÓDICO MENSAL
CCR
de reciclagem
3.3. Reuniões Mensais da
Brigadistas MENSALMENTE
Brigada
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2023 2024
4. CONTROLE DE DOCUMENTOS RESP.
DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
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4.1. Revisão do caderno ata de

Segurança do
reuniões de brigada de P
Trabalho
incêndio
4.2. Atualização Organograma Segurança do
QUANDO HOUVER NECESSIDADE
de Brigada Trabalho
4.3. Atualização Segurança do
MENSALMENTE
Dimensionamento de brigada Trabalho
Gestão do
Atendimento
4.4. Inspeção Mensal Extintores MENSALMENTE
e Gestão de
Ativos
4.5. Atualização/Revisão da
Segurança do
planilha de controle de P P P P
Trabalho
extintores (LTI e forms)
4.6. Teste semestral e anual Segurança do
CONFORME VENCIMENTOS DAS MANUTENÇÕES NIVEL I, II E III
extintores Trabalho
4.7. Teste semestral e anual Segurança do
CONFORME VENCIMENTOS DAS MANUTENÇÕES
mangueiras Trabalho
TABELA 11: PLANEJAMENTO DE AÇÕES PAE

Legenda
P Planejado R Realizado

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