Introdução

Vamos então falar sobre uma das maiores catástrofes no que toca a missões espaciais, o caso
Challenger.

Foi a 28 de Janeiro de 1986 que foi finalmente lançado o Vaivém Challenger, a terceira nave
espacial projetada pela NASAIsto devido às fracas condições meteorológicas e outros
problemas.

Todas as anteriores vezes que tinha sido lançada, que foram 9 vezes, em 9 diferentes missões,
não tinha acontecido nada de mal à nave em nenhuma fase da viagem, pelo menos nada que
chamasse a atenção dos engenheiros responsáveis pelo vaivém.

Mas desta vez foi diferente. Apesar de este ser já o décimo voo desta nave, foi um dos
primeiros eventos espaciais a ser transmitido mundialmente. Mas este voo era diferente,
neste voo ia ser transportado um passageiro especial, o primeiro civil a participar numa viagem
ao espaço, e era uma professora. Chamava-se Christa McAuliffe, e tinha 37 anos, e com ela iam
mais 6 astronautas.

Nos olhos do público tudo parecia bem, tudo indicava que história ia ser feita, e pelo bom
sentido. Que a missão ia correr perfeitamente e um passo à frente no progresso espacial ia ser
tomado. Mas foi precisamente o contrário que aconteceu. 73 segundos foi tudo que durou o
voo, houve uma explosão e a nave acabou por cair na costa da Florida, junto com a tripulação,
que morreu toda na colisão com a água, pelo menos é o que se pensa.

Mas porque será que este desastre aconteceu, quais terão sido as principais causas para este
incidente?

1. Além disso, os objetivos da missão incluíam a implantação do Tracking Data

Relay Satellite-2 (TDRS-2) e o voo de algumas ferramentas, como o Halley's Comet Experiment
Deployable, um módulo livre projetado para observar a cauda e o coma do cometa Halley (que
passaria pela Terra no mês seguinte) com dois espectrômetros ultravioleta e duas câmeras.

Conclusão
A partir da realização deste trabalho
Este trabalho permitiu-nos refletir sobre a importância que deve ser dada aos técnicos da área,
pois são eles quem têm mais conhecimento.
A pessoa responsável pelas decisões finais num projeto deste calíbre deve ser um profissional
no ramo.
Na Engenharia qualquer pequeno detalhe pode levar a uma grande tragédia.