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Desinflamação Fígado

AULA: Fígado

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Fígado
AULA 1 - QUEM É?

O primeiro órgão para falar sobre


inflamação e desinflamação
é o fígado. Ele está em um
nível de hierarquia alta
comparada ao cérebro.
Tem função de
manutenção do
organismo e regulação
dos processos inflamatórios, sendo
o órgão principal nos processos de
desintoxicação. Quando em boas
condições não há necessidade de dietas
para o seu bom funcionamento.

O fígado é um órgão semelhante


a um sabonete, tem propriedade
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de autolimpeza, sendo as dietas


apenas mecanismos auxiliares. O seu
funcionamento é de 24h por dia e de
intensidade maior durante o período
noturno. O corpo nunca estará 100%
desinflamado, não existe um equilíbrio,
pois a todo momento há exposição a
toxinas, no entanto, é necessário manter
uma distância e garantir uma média
saudável.

O corpo manda as toxinas para o fígado,


o qual seleciona os nutrientes e envia ao
cérebro, devido à hierarquia o cérebro
decide se aceita ou não tais nutrientes.
O fígado produz bile primária estimulada
por gorduras, proteínas e nutrientes,
e envia para a vesícula biliar, a qual
armazena a bile e a secreta no intestino
delgado quando necessário. A segunda
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bile é produzida por bactérias intestinais


e possui diversas funções como
produção de vitaminas essenciais.

Quase tudo passa pelo fígado, incluindo


nutrientes, hormônios, substâncias
químicas e compostos. Todos que
precisam de metabolismo hepático
serão quebrados pela ação do citocromo
P450 (é uma hemoproteína formada
através de hemoglobinas), o qual
possui influência do estilo de vida e
genética, sendo que algumas pessoas
produzem mais e outras menos e
sofre modificações conforme ocorre o
processo de envelhecimento.

As principais substâncias que


necessitam do fígado para serem
absorvidas são: compostos químicos,
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cafeína, álcool, gorduras saturadas,


hormônios sexuais e medicamentos.

AULA 2 - ESTRESSE HEPÁTICO

O estresse hepático ocorre quando há


uma sobrecarga de funções do fígado
em situações de excesso de consumo de
nutrientes e compostos dependentes do
metabolismo hepático. As 3 etapas de
desintoxicação são:

1. Reconhecimento

O corpo precisa reconhecer a ameaça e


iniciar o processo de prevenção, por isso
há piora antes da melhora. Os sintomas
de reconhecimento são: dor de cabeça,
enjoo, acne, queda de cabelo e fadiga.

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Outra forma de reconhecimento


é por meio do jejum, pois
assim não há entrada de
novos nutrientes e o corpo
consegue ter controle sobre
aquilo que está dentro e
realizar o reconhecimento
da ameaça. Os chás de
alcachofra, alcaçuz e dente
de leão podem auxiliar de forma
significante nessa fase.

2. Neutralização

Após o reconhecimento do nutriente


prejudicial é hora de parar de consumir.
O corpo precisa do sistema neutralizante
em alta ou a ameaça continuará.
Ingestão de oxidantes ajuda nesse

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processo, sendo eles NAC, brócolis,


couve-flor e alho.

O organismo tem ciência sobre as suas


prioridades e dá a elas as vitaminas
necessárias para que o problema seja
resolvido. O aumento de vitamina D é de
extrema necessidade, devido ao fígado
usar bastante.

AULA 3 - ESTRESSE HEPÁTICO -


PARTE II

Fase 1:

Antes da chegada de uma toxina


para ser eliminada é necessário o
reconhecimento da solubilidade dessa
toxina. As hidrossolúveis podem ser
eliminadas pelos rins, no entanto, as

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lipossolúveis podem ser acumuladas


nos tecidos gordurosos e assim não há
eliminação efetiva. O organismo precisa
transformar as toxinas lipossolúveis
em hidrossolúveis para que haja uma
eliminação eficiente.

Outro fator importante é que durante


o emagrecimento há aumento dos
processos inflamatórios, pois as toxinas
são liberadas dos tecidos gordurosos
tornando obrigatória uma dieta rica
em antioxidantes para uma perda de
peso saudável. Para realizar a fase 1 é
necessário vitaminas como: B9, B12, B6
e B2, colina, glutationa e aminoácidos,
principalmente os essenciais.

Os vegetarianos devem estar atentos


ao aporte dessas vitaminas. A fase
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1 é marcada pela transformação das


toxinas para que sejam eliminadas e
pode acarretar na produção de energia e
radicais livres.

Fase 2:

Há gasto de energia durante o processo,


por isso é necessário a ingestão de
calorias, dessa forma, indivíduos que não
se alimentam com a devida quantidade
de calorias inflama mais. Dentro das
características da dieta para emagrecer
é essencial que tenha a redução de
álcool, estresse, melhora na noite de
sono e alimentação correta. A taurina
é uma proteína importante para o bom
funcionamento da fase dois, além dela
há outras substâncias dignas de nota
para uma maior eficiência da fase 2,
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sendo elas a NAC, metionina, B5, sulfato


e glicina.

A fase 1 pode parar por uso de


antibióticos e anticoncepcionais. Nessa
situação, a síntese hormonal para junto e
ocorre uma queda de vitaminas. A fase 2
pode parar por falta de substrato, a não
ingestão de nutrientes necessários. TGP
abaixo de 11 indica um indivíduo que não
possui uma fase 1. Precisa e necessita
de menos exposição a toxinas. Caso a
TGP esteja muito elevada, evidencia que
a fase 1 está acontecendo de maneira
muito rápida.

A elevação da GAMA-GT mostra


intoxicação, caso isso esteja associado
ao aumento de PCR é mais provável
que tenha-se resistência à insulina
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em curso. Crianças com até 2 anos


têm menos enzimas de desoxidação,
portanto, alimentos como coca-cola,
medicamentos como antibióticos e
paracetamol sem necessidade podem
intensificar os processos inflamatórios.
Há estabelecimento dessas enzimas
apenas aos 11 anos.

Em relação ao câncer, cerca de 80%


das células cancerígenas não eram
cancerígenas antes da fase 1. Pessoas
com a fase 1 muito rápida geram muitos
radicais livres, os quais podem fazer
ativação de células cancerígenas. O
aceleramento dessa fase ocorre em
organismos que recebem muito álcool,
café e necessitam de quantidades
maiores de medicamentos para obter o
efeito terapêutico.
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AULA 4 - SINTOMAS

É importante ressaltar que todos os


sintomas são o organismo dando sinais
de que algo está errado. Tratando-se do
fígado há um envolvimento de muitos
processos do corpo todo, principalmente
as reações de metabolismo. Nos casos
em que há apenas um dos sintomas,
pode ser que não seja o fígado, mas é
importante alertar-se. Os sintomas são:

• Fadiga constante - indica que o fígado


utiliza os nutrientes que seriam
destinados a outros órgãos como os
músculos e os neurônios. De acordo
com a medicina chinesa, se o horário
do cansaço é às 16h e há despertares
de sono às 2h, são sinais de alerta do
fígado.
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• Inchaço - principalmente se estiverem


mais na região inferior, como por
exemplo, nos tornozelos, indica
dificuldade no retorno venoso, ou seja,
o sangue está com dificuldade de ser
filtrado pelos rins, os quais podem
estar sobrecarregados com toxinas
enviadas pelo fígado.

• Ressaca de álcool e não álcool


éa -
sensação de ressaca mesmo sem ter
ingerido bebida alcoólica. Ao levantar
tem sintomas de enjoo, dor de cabeça
e sentimento de estar aéreo. Isso
ocorre quando o fígado tem dificuldade
em eliminar as toxinas durante a
noite, mesmo tendo trabalhado
intensamente.

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• Prurido difuso - a coceira


sem razão aparente pode
ser desencadeada após
exercícios aeróbicos,
esse sinal tem como
função alertar o sistema
imunológico de anormalidades
no organismo.

• Oscilações de humor - produz


o fígado
o principal doador de metil, processo
de metilação, os neurotransmissores
ficam em desequilíbrio e
consequentemente há oscilação de
humor.

• Náusea ao acordar - indica que aquilo


que foi ingerido na noite anterior não
foi metabolizado de forma adequada.

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• Manchas roxas - principalmente


na região inferior, indicam sobre
a dificuldade de reparo celular e
efetivação dos processos de metilação.

• Dor no corpo aguda e tensional -


sugere dificuldade de regeneração
tecidual e entrega de nutrientes.

• Cefaleia frontal, dor de cabeça.

• Disbiose - se dá pela transformação da


bile e excesso de bactérias ruins.

• Hipersensibilidade
associado à diarreia -
indica que o corpo
está tendo dificuldade
em lidar com o estresse.

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• TPM, dificuldade de fazer a ciclagem


dos hormônios sexuais - descontrole
dos níveis de progesterona e estradiol
no período pré-menstrual.

• Sede excessiva - indica que o fígado


envia substâncias hidrossolúveis para
os rins em excesso e precisa de muita
água para manter a homeostase.

AULA 5 - ÁLCOOL
Há duas coisas que
não combinam: fígado
saudável e ingestão
de álcool. O uso de
bebida alcoólica
eventualmente não é
danoso, porém, se já
houver estresse hepático,
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qualquer quantidade de álcool será


prejudicial.

O álcool sempre representará perigo ao


organismo, aliás, não é um nutriente.
Por ser tóxico, sempre terá metabolismo
hepático. Nas situações de presença de
álcool no organismo, o fígado concentra
toda a energia no metabolismo dessa
substância tóxica. A presença do
álcool acarreta em aprisionamento do
grupo metil, assim, interferi na ação da
vitamina B9, B6 e B12. No entanto, essa
é a via de eliminação principal dessa
substância.

Após a passagem pelo fígado, ocorre


a formação do acetato, o qual é um
metabólito tóxico produzido na ingestão
exagerada de álcool. Entretanto, não
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há um padrão estabelecido, sendo


os limites fundados de acordo com
cada organismo. O acetato diminui a
gliconeogênese - quebra de carboidratos
e glicose estocadas no fígado - o que
torna perceptível a sua interferência
negativa no metabolismo. Esse processo
explica quando há a ingestão alcoólica
em jejum e ocorre hipoglicemia. A
gliconeogênese é importante para
queimar gordura e o ATP. Sendo o ATP
a molécula representante de energia, a
qual é muito importante nos processos
mitocondriais. A interferência na atuação
dessas substâncias torna difícil o ganho
de musculatura ou perda de gordura.

A via de quinurenina utiliza o aminoácido


triptofano, o qual é precursor do

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neurotransmissor serotonina, sem o


triptofano há diminuição de serotonina
e desvio para aumento da produção de
glutamato, o qual é responsável pelos
estados de ansiedade, nervosismo,
reatividade e agressividade ao contrário
das funções serotoninérgicas, felicidade,
calma e tranquilidade.

O uso crônico de bebidas alcoólicas


provoca a diminuição nos níveis de
receptores de grelina, hormônio da
fome, o que significa maior produção do
hormônio e consequentemente aumento
do apetite mesmo em momentos sem
ingestão de álcool, como sentir fome
durante todo o dia.

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AULA 6 - COMO CUIDAR?

Para auxiliar o fígado no processo de


limpeza, podem-se inserir na dieta
alguns nutrientes, como ingredientes
sulfurados (couve, couve-flor, aspargos,
brócolis, entre outros crucíferos). Um
detalhe importante sobre esse nutriente
é que o cozimento dos alimentos com
essas substâncias pode acarretar na sua
perda, pois não são resistentes ao calor,
mas a dica é uni-los a mostarda em
grãos e cortá-los antes de cozinhá-los
para aumentar o contato com o oxigênio
e assim favorecer sua ativação.

Além disso, pode-se aumentar a


ingestão dos betas carotenóides,
os quais são: tomate, cenoura,
abóbora, entre outros nutrientes com
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pigmentação escura como cebola roxa e


berinjela.

A vitamina C é essencial para o


metabolismo do cortisol, os alimentos
ricos dessa vitamina são as frutas
como kiwi, acerola, açaí, pó de frutas
vermelhas, entre outras de cores
avermelhadas. O complexo de vitamina
B é crucial, principalmente a B6, B9 e
B12, as quais são encontradas na aveia,
feijão verde, trigo, cevada, entre outros.
A ingestão de todos esses nutrientes é
importante que seja feita no dia a dia.

Chás e ervas, chá de tulsi,


dente de leão, chá de
cúrcuma, de gengibre,
de alcaçuz assim como
outros chás amargos,

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ervas, salsinha, sálvia, açafrão e tomilho,


induzem o aceleramento do trabalho
hepático.

Os suplementos são interessantes


de serem usados somente depois da
correção da base, a qual inclui a mudança
de comportamento, regulação do sono
e estresse, sendo eles os oxidantes os
mais interessantes e que auxiliam no
processo de trabalho do fígado.

Além disso, há também o EGCG


encontrado no chá verde (interessante
ingestão de 3 xícaras por dia), ácido
alpha lipoico (1 ou 2 vezes por dia,
de 200 a 300mg, ou 3 vezes ao dia),
NAC ( de 400 a 500mg no dia), trans
resveratrol (encontrado nas uvas),

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quercetina (presente na cebola roxa,


utilização de 200 a 1000mg por dia,
caso seja muito alérgico), carotenóides,
licopeno (tomate), luteína, zeaxantina
(espinafre), curcumina (utilizada de
700 até 12.000mg), beta-glucana
(está ativa na aveia e no cogumelo,
suplementada em cerca de 300 a
500mg por dia) e berberina (cerca de
200 a 500mg
por dia).

AULA 7 - DIETAS DETOX

Dieta sem alérgeno é adaptar os


hábitos alimentares sem tudo aquilo
que causa alergia ao organismo, por
isso não existe uma dieta padrão que
encaixe nos hábitos de todo mundo,
cada um possui sua individualidade.
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Quanto à digestão é necessário


ressaltar a importância da mastigação,
concentração no momento da
alimentação, a água como estimulante
do sistema digestório e urinário, os
temperos como cúrcuma, alecrim,
sálvia, louro, pimenta preta e coentro os
quais substituem o excesso de sódio da
alimentação.

Os nutrientes essenciais para a


desintoxicação são selênio (encontrado
na castanha do pará, cerca de 10 a 15
mg por dia), zinco (semente de abóbora
e carne vermelha, cerca de 10 a 15mg
por dia), cobre (encontrado no cacau,
20mg por dia), magnésio (folhas verdes
e grãos, necessário 2,1 a 2,5mg por dia),
chás amargos (rúcula, agrião, carqueja,
boldo, chapéu de couro, manjericão e
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alecrim), fibras (encontradas nos vegetais


e aveias, necessário 35 mg por dia) e
enxofre (brócolis, couve e couve-flor).

A dieta detox deve ser iniciada com 15


dias em alta intensidade e com perfil
vegetariano/vegano, normalmente está
associada à dieta sem rótulos, a qual
inclui a busca por melhores alimentos e
melhor digestão, há a retirada da carne e
a inserção de legumes, frutas e grãos. O
perfil deve ser variado, ou seja, planejar
ciclos em que há a ingestão de cereais
ou legumes, ao passar 15 dias, dar-se-á
o início dos 7 dias com inserção de carne
orgânica na dieta. Isso ocorre devido ao
fato da proteína acumular muitas toxinas,
principalmente a carne vermelha. Então,
é preferível que esse processo seja feito
com carnes brancas, uma vez ao dia
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em porções pequenas. Já nessa fase é


recomendado a retirada de legumes,
cereais e castanhas. Passados os 7 dias,
volta-se com a dieta intensa por mais
7 dias, o que totalizará 28 dias de dieta
detox.

Não é aconselhável a execução de treinos


acima de 1 hora durante os dias da dieta,
pois é uma alimentação hipocalórica e o
aumento do treino, consequentemente
aumenta o estresse hepático, dessa
forma é melhor que se faça um treino de
1 hora, mas que seja bem feito.

AULA 8 - DIETAS DETOX PARTE II


Alguns fatores influenciam no resultado
da dieta, assim como na maneira em
como deve ser feita a suplementação
alimentar, são eles:
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• Genética - algumas pessoas já


nascem com uma desintoxicação
geneticamente reduzida. O
conhecimento sobre esse fator
acarreta em dar maior suporte para
o sistema por toda a vida, além da
utilização de suplementos.

• Meio
esseambiente - a
fator inclui
ingestão de água contaminada, toxina,
metais pesados, entre outros que
podem vir no alimento. Esses fatores
aumentam o nível de toxinas no
organismo e assim a desintoxicação
precisa ser feita, mas para além disso,
é necessário estar atento a esse
elementos e retirá-los do hábito.

• Medicamentos - ainda que existam


muitos medicamentos que são
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utilizados diariamente, isso não quer


dizer que não podem gerar toxinas
para o organismo, por exemplo, o
paracetamol, é comprovado por
estudos que está muito relacionado a
hepatotoxicidade.

• Estilo de vida - diz muito sobre a


necessidade de suplementação,
há estilos de vida que podem ser
evitados e melhorados a fim de tornar
desnecessária a suplementação.

Em relação à suplementação é
importante ressaltar que antes de se
pensar em suplementar é necessário
evitar o acúmulo de estresse e toxinas
no organismo, assim como respeitar as
individualidades de cada corpo junto com
a realidade em que o ser está inserido.
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Os suplementos utilizados na dieta


detox são:

• Glutationa - ajuda no processo celular


de desintoxicação, além disso, é
importante que seja rica em selênio,
pois é um elemento fundamental na
conversão de T4 em T3. A quantidade
necessária é de 20 a 30 microgramas
por dias, em alguns casos até 40.

• Taurina - aminoácido essencial,


presente nas proteínas animais, o
que deixa os veganos em alerta. Tem
função de proporcionar tranquilidade,
boa cognição e combate aos radicais
livres. Sua suplementação é feita na
quantidade de 100 a 200 mg por dia.

• NAC - deve estar presente em doses


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baixas e de formas variadas unidos na


quantidade de 100 a 200 mg por dia.

• Glicina - presente no colágeno,


importante sua suplementação para
veganos, tal qual a metionina.

• MSM - metil/metano faz o papel do


enxofre, recomendado para pessoas
com perda de sulfatação por uso de
medicamentos para artrite, artrose,
entre outras. É importante pela sua
função de combate a radicais livres que
estão depositados na articulação.

Todos os suplementos que atuam na


fase 1 e na fase 2 são: ácido alpha
lipóico, antocianinas, altilix, silimarina,
resveratrol e curcumina.

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REFERÊNCIAS
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