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TEORIA E PRÁTICA.
Ramon Carvalho
Petrolina-PE, 2012.
Ramon Carvalho
VIOLÃO.
TEORIA E PRÁTICA.
Introdução à música.
Conceitos;
Tipos de sons;
Partes de um violão;
Simbologias.
Intervalo de Oitava;
Afinação.
Tríades e tétrades;
Símbolos.
Notações musicais.
Revisão de algumas notações;
Novas notações;
Cifra numérica.
Notação;
Representação;
Leitura;
Exercícios.
Leitura de tablatura.
Notação;
Representação;
Exercícios.
Intervalos.
Conceito;
Outros intervalos: Nona, décima, décima primeira, décima segunda, décima terceira, décima quarta.
Regras
Exercícios.
Regras;
Exercícios.
Metrônomo;
Exercícios musculares;
Exercícios cromáticos:
Cifra numérica.
Exemplos;
Exercícios.
Tablatura.
Leitura;
Exercícios.
Aplicação de acordes.
Cadências simples;
Progressões;
Técnicas.
Dedilhados;
Batidas variadas;
Trêmulação;
Palm muting;
Palheta;
Trinado;
Bend;
Tapping;
O que é música?
Música é um tipo de arte. Mas assim dizemos muito pouco, pois existem diversos tipos de
manifestações artísticas que não servem para caracterizar o nosso estudo. Então pra ser mais peculiar
podemos entender a música como a arte de combinar sons, esses sendo das mais diversas variedades,
podendo ser com sons percussivos e/ou sons tonais. A música se divide em três partes: Melodia, harmonia,
e ritmo.
Melodia?
Melodia é uma combinação de sons sucessivos e se relaciona com o solo da música, é na melodia
que percebemos com precisão qual música realmente está sendo apresentada. Está diretamente
relacionada as notas musicais e suas interações entre si.
Harmonia?
Harmonia é a combinação de sons simultâneos, está relacionada com a base da música ou o
acompanhamento, ao se analisar uma harmonia esta se analisando os acordes e suas interações entre si
que compõe uma melodia qualquer.
Ritmo?
O ritmo é a pulsação de uma música, o andamento, o suingue, definindo assim em muitos casos a
cultura de uma região. O ritmo existe para complementar a harmonia que por sua vez existe pra completar
a melodia. Podem ser mais calmos, mais alegres, tristes, dançantes e saltitantes.
Notas musicais?
Sons tonais diferentes que recebem nomes (Ex: dó, réb, ré, ré# mi, fá, fá#, sol, lá, sib, si) e são
usados para se produzir música.
Tipos de Sons.
Tonantes: Todo aquele som que reflete uma ou mais notas musicais. Sons que geram Tons. (Ex:
Som do violão, guitarra, baixo, flauta, voz, assobio e outros).
Não Tonantes: Todo aquele som que gera uma batida percussiva e não geram notas musicais. (Ex:
som da Bateria, pandeiro, triângulo, zabumba).
Acordes?
Acordes são junções de notas. Podendo ser com 3 notas diferentes (tríades) ou com 4 notas
diferentes (Tétrades). Podem ser: menores, maiores, menores com sétima menor, maiores com sétima
maior, menores com sétima maior, maiores com sétima menor, meio diminutos, diminutos, com quinta,
com quarta, com sexta e outros...
O violão mudou muito ao longo do tempo, em cada país onde ele passou, ganhou um toque
daquele lugar, sua origem se torna meio incerta, mas se sabe que o violão Espanhol foi o marco na história
desse instrumento. Hoje podemos encontrar várias formas e modelos, com cordas de nylon ou aço, sendo
o de nylon com 6 cordas (tradicional) e de 7 cordas, e o de aço de 6 cordas e 12 cordas.
Os violões com corda de nylon são muito usados em música popular, erudita, MPB, Bossa Nova,
Chorinho e também no Samba. Seu som é mais aveludado e com nível sonoro mais baixo em relação ao
seu irmão com cordas de aço, geralmente é tocado apenas com os dedos, em alguns casos os violonistas
usam um acessório que se chama “dedeira” implantado nos dedos para simular o efeito causado pelas
unhas humanas, as unhas também são marca registrada do violão de nylon. Não é regra se tocar nylon
apenas com as mãos sem o auxilio de dedeira ou palheta. Nada impede que o músico criar, recriar e inovar
alguma técnica usada seja nesse tipo ou em outro tipo de violão.
O violão de aço seja ele com 6 cordas (tradicional) e 12 cordas (cordas duplas), possui um som mais
estridente e com maior volume sonoro. É muito usado em Rock, Pop, MPB, Axé, Forró, Sertanejo e outros.
Não é regra que este tipo de violão seja usado apenas nesses estilos, pois o violão não se limita a um ou
dois estilos musicais, ele está presente na imensa maioria de estilos. O violão de 12 cordas possui as
mesmas 6 do violão tradicional, só que com uma corda próxima da outra, assim ficando muito próxima,
quando o músico prende uma corda automaticamente ele prende 2 cordas, assim criando o efeito duplo e
expandindo o som do instrumento a ponto de em vários momentos de algum trecho musical o ouvinte
acredite que há mais de um violão em execução. Geralmente usam-se palheta, mas é bastante comum
também que se toque com os dedos, utilizando as unhas e “dedeira”.
2. Tarraxas.
Mecanismo que afrouxa ou tensiona as cordas para se afinar o violão. A precisão das tarraxas depende
do bom funcionamento das engrenagens, e é comum com o passar do tempo o violonista ter de lubrificar o
mecanismo para diminuir o atrito. Existem produtos no mercado específicos para isso.
3. Capotraste ou pestana.
Embora em quase todos os violões de fábrica o capotraste seja feito de plástico, é unânime entre os
violonistas que o melhor material a ser utilizado é osso, ou mesmo marfim. A distância entre uma corda e
outra é determinada pelas ranhuras feitas no capotraste, e juntamente com o rastilho ele determina a
ação das cordas (altura das cordas em relação à escala), o que varia de acordo com o toque e gosto pessoal
de cada músico.
4. Braço.
Geralmente é constituído de uma peça de madeira que seja mais resistente a tensionamentos,
freqüentemente são usados mogno ou cedro. Sobre ela costuma-se acoplar a escala, normalmente feita de
ébano ou pau ferro, onde se fixam os trastes, mas em instrumentos de fábrica é comum os trastes serem
colocados diretamente no braço, para se baratear o processo de fabricação. Dependendo do tipo de
instrumento, é colocada uma estrutura de metal por dentro do braço (tensor), que exerce uma
resistência as influências externas que a madeira do braço pode sofrer, e evita certos problemas na
regulagem do instrumento e até mesmo que a madeira do braço empene.
5. Traste.
Pedaço de metal que estabelece de maneira aproximada (mesmo nos melhores instrumentos) o
temperamento da escala. Trastes desalinhados tendem a deixar certas regiões do braço desafinadas, e
a interferirem no movimento de vibração do comprimento da corda, causando ruídos indesejáveis
(trastejamentos).
6. Casa.
Espaço entre dois trastes, onde o violonista põe o dedo para se produzir uma nota.
7. Bojo superior.
Detalhe da curva. Varia de modelo a modelo.
8. Boca.
Cavidade que dá mais expansão sonora ao instrumento, podendo ser de várias formas sendo a circular
e a ovalada as mais comuns.
9. Roseta, Mosaico.
O trabalho artístico pode identificar um fabricante ou luthier em especial, e assim como os filetes dão
folga a eventuais dilatações e contrações que o tampo pode sofrer em função de mudanças de
temperatura.
11. Cintura.
Intervalo entre as curvaturas: bojo superior e bojo inferior.
13. Rastilho.
Influi na ação do instrumento e age diretamente no caminho da vibração das cordas para o cavalete e
tampo. Melhor material a ser usado é osso ou marfim, mas em instrumentos de fábrica costuma-se usar
plástico (assim como o capotraste). Alguns sistemas de captação eletroacústica são instalados no rastilho.
14. Cavalete.
Exerce um papel significativo do som do instrumento, uma vez que faz parte da transferência da
vibração das cordas, por meio do rastilho, ao tampo do violão. Madeiras densas e resistentes são
escolhidas na construção do cavalete (jacarandá, pau ferro e até ébano são usadas, cada uma com
características próprias no som resultante), fortes o suficiente para suportar o tensionamento das cordas.
15. Tampo.
O carro chefe no que diz respeito à projeção sonora, sustentação e outras características do som do
violão. Pinho, cedro e abeto são as madeiras mais usadas, existem várias formas de construção. Por baixo
do tampo existe o leque harmônico do violão, estrutura que distribui e organiza a vibração do tampo para
as laterais e para o fundo, existindo diversos modelos de construção, cada um com resultados distintos.
16. Tróculo.
Junção do braço com o corpo do violão. A construção do braço pode ser feita de uma peça única, ou
composto por peças diferentes coladas no braço (tróculo, braço e cabeça). Essa ligação é feita encaixando-
se o tróculo em um bloco de madeira que faz parte da estrutura da caixa acústica.
17. Laterais.
Como o fundo é comum serem usados jacarandá ou pau ferro, geralmente se escolhendo uma madeira
que ressoe de determinada forma, em função da construção interna da caixa acústica, e do tipo de
madeira e construção do tampo. No encontro das laterais com o tampo e o fundo, estruturas internas
reforçam a construção do corpo.
18. Aro.
Por todo contorno da caixa acústica existem reforços internos que dão sustentação e fazem parte do
caminho de transferência da vibração do tampo ao corpo do instrumento.
19. Tróculo.
Junção do braço com o corpo do violão. A construção do braço pode ser feita de uma peça única, ou
composto por peças diferentes coladas no braço (tróculo, braço e cabeça). Essa ligação é feita encaixando-
se o tróculo em um bloco de madeira que faz parte da estrutura da caixa acústica.
20. Fundo.
O processo de construção é similar a construção do tampo, usando-se a mesma madeira das laterais,
duas placas de madeira são dispostas lado a lado.
Desde a antiguidade, muitas civilizações perceberam que um corpo em vibração produz sons em
diferentes frequências. Os gregos há mais de 6 mil anos já estudavam este fenômeno através de um
instrumento experimental, o monocórdio. Os textos mais antigos de que se tem conhecimento sobre o
assunto foram escritos pelo filósofo e matemático grego Pitágoras. Aproximadamente na mesma época, os
chineses também realizavam pesquisas com harmônicos através de flautas.
Pitágoras percebeu que ao colocar uma corda em vibração ela não vibra apenas em sua extensão
total, mas forma também uma série de nós, que a dividem em seções menores, os ventres, que vibram em
frequências mais altas que a fundamental. Se o monocórdio for longo o suficiente, estes nós e ventres são
visíveis. Logo se percebeu que estes nós se formam em pontos que dividem a corda em duas partes iguais,
três partes iguais e assim sucessivamente. A figura ao lado mostra os nós e ventres das quatro primeiras
frequências de uma série. Para facilitar a compreensão eles são mostrados separadamente, mas em uma
corda real, todos se sobrepõem, gerando um desenho complexo, semelhante à forma de onda do
instrumento. Se colocarmos o dedo levemente sobre um dos nós, isso provoca a divisão da corda em
seções menores e torna os ventres mais visíveis. Esta experiência pode ser feita com um violão, ao pousar
um dedo levemente sobre o 12º traste e dedilhar a corda. Isso divide a corda em duas seções iguais e
permite ver dois ventres distintos em vibração.
O conhecimento da série harmônica permitiu à maior parte das civilizações do mundo, escolher,
dentre todas as frequências audíveis, um conjunto reduzido de notas que soasse agradável ao ouvido.
Pitágoras percebeu, por exemplo, que o segundo harmônico (a nota com o dobro da frequência da
fundamental) soava como se fosse a mesma nota, apenas mais aguda, ou seja, uma oitava acima.
Os sons da série harmônica.
Pitágoras.
Lá1 Do2
# Freqüência Freqüência Observações
Nota Nota
(Hz) (Hz)
Freqüência fundamental. Tecnicamente o primeiro
1(F) Lá1 110 Do2 131
harmônico.
2 Lá2 220 Do3 262 Uma oitava acima da fundamental. 2º harmônico
3 Mi3 330 Sol3 393 Uma quinta acima do 2º harmônico.
4 Lá3 440 Do4 524 Duas oitavas acima da fundamental.
Todos os harmônicos ímpares subseqüentes soam
5 Do#4 550 Mi4 655
desafinados em relação aos equivalentes temperados
Note que o Sol4 da série de Do é diferente da mesma nota
6 Mi4 660 Sol4 786
na série de Lá (linha abaixo)
7 Sol4 770 Sib4 917
8 Lá4 880 Do5 1048 Três oitavas acima da fundamental
9 Si4 990 Ré5 1179
10 Do#5 1100 Mi5 1310
11 Ré#5 1210 Fa#5 1441
12 Mi5 1320 Sol5 1572
Veja que o Lá5 é muito desafinado em relação à mesma
13 Fá#5 1430 Lá5 1703
nota na série de Lá (última linha)
Estas notas não pertencem a nenhuma escala ocidental por
14 Sol5 1540 Sib5 1834
terem intervalo inferior a um semitom.
15 Sol#5 1650 Si5 1965
16 Lá5 1760 Do6 2096 Quatro oitavas acima da fundamental
Notas musicais e suas simbologias (Cifras).
Dó = C
Ré = D
Mi = E
Fá = F
Sol = G
Lá = A
Si = B
A = Lá
B = Si
C = Dó
D = Ré
E = Mi
F = Fá
G = Sol
Note que as cifras são as primeiras letras do alfabeto e daí o leitor para facilitar seu entendimento
pode colocá-las na seguinte: A, B, C, D, E, F, G. Mas nunca esquecendo que a contagem das notas parte do
Dó (C). Ao se chegar à última nota, ou seja, o Si (B), a contagem começa outra vez partindo do Dó (C) até o
Si (B).
Acidentes musicais.
# = Sustenido. b = Bemol.
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
C D E F G A B C
|_____________________ Intervalo de 8ª ________________________|
C C# D D# E F F# G G# A A# B C
C Db D Eb E F Gb G Ab A Bb B C
Intervalos entre notas naturais.
Intervalo é a distancia que uma nota possui em relação à outra. O tom é a medida de distancia
entre as notas, sendo que a menor unidade é a metade do tom, ou seja, o ½ tom (ou semi-tom), no violão
cada casa corresponde a uma nota musical e possui ½ tom de distancia uma casa da outra em ambos os
sentidos, subindo ou descendo a escala.
OBS:
C D E F G A B C
₁ tom ₁ tom ½ tom ₁ tom ₁ tom ₁ tom ½ tom
C C# D D# E F F# G G# A A# B C
½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom
C Db D Eb E F Gb G Ab A Bb B C
½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom ½ tom
Nota enarmônica: Possui grafia diferente, nome diferente e sons iguais. Ex: Eb/D# -
C#/Db – Bb/A#
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª
Solta
casa casa casa casa casa casa casa casa casa casa casa casa
+1 +2 +3 +4 +5
Nota +1/2 +1 +2 +3 +4 +5 +6
1/2 1/2 1/2 1/2 1/2
Afinação do violão.
Afinar um violão é estabelecer uma relação entre os sons produzidos pelas cordas soltas para que
possa produzir música. Cada corda do violão recebe um nome na qual condiz com a nota que ela produz
tocada livremente sem dedos prendendo alguma casa, são dispostas de baixo pra cima e assim
enumeradas conforme abaixo.
1ª Corda__________________ E ________________________Mi
2ª Corda__________________ B ________________________Si
3ª Corda__________________ G _______________________Sol
4ª Corda__________________ D ________________________Ré
5ª Corda__________________ A ________________________Lá
6ª Corda__________________ E ________________________Mi
Obs.: Se o violão for de 7 cordas, a 7ª corda será um B (Si). O violão de 12 cordas respeita a mesma
afinação do violão de 6 cordas , lembrando que são cordas duplas.
Afinando...
A afinação correta de um violão é parte fundamental para que você possa tocar de forma correta e
agradável. Com o violão desafinado todas as músicas tocadas parecem estar erradas. Veremos como afinar
de maneira rápida e simples o violão.
Com base neste diagrama você saberá onde se encontra as notas musicais no braço do violão até a
17ª casa. Essa representação também é válida para a guitarra. A representação das cordas G, D, A, E, é
válida para o contrabaixo de 4 cordas.
Acordes.
(Maiores e menores)
Como já foi conceituado anteriormente, acordes nada mais são que 3 ou 4 notas diferentes tocadas
simultaneamente. A seguir veremos os famosos “bracinhos” que representam parte da escala do violão
onde será apresentado um acorde qualquer.
Os bracinhos são uma espécie de diagrama que representam a escala do violão, da guitarra,
contrabaixo ou cavaquinho, onde serão mostradas as notas que juntas formam a função acorde. No nosso
caso esses “bracinhos” representarão a escala do violão que é nosso objeto de estudo nesse curso.
Outros símbolos:
+ = Aumentada ou maior; (vem depois de números. Ex: C7+, Bbm7+)
- = Diminuída ou menor; (vem depois de números. Ex: C7-, Bb5-)
# = Sustenido;
° = Diminuto;
b = Bemol;
m = Menor;
9 = Nona;
7 = Sétima;
6 = Sexta;
5 = Quinta;
4 = Quarta.
Dicionário de acordes.
(Maiores, menores, com 7ª, com 5ª, com 6ª, diminutos, aumentados, diminuídos).
Exercício teórico.
Quantos tons existem entre as notas, nos dois sentidos (acima e abaixo):
E – F _______________________
D – B _______________________
A – Bb _______________________
B – C ________________________
G – A# _______________________
C – B ________________________
F – D ________________________
Exercícios cromáticos.
São vários tipo de exercício para o melhoramento da mobilidade dos dedos do aluno iniciante, o
cromatismo além de servir como guia para o estudante ter noção dos sons em geral, o faz atentar
para fatos como altura musical, timbre e pegada. Tomando a cada aula um novo exercício, o aprendiz
começa a melhorar a mecânica e com a ajuda do metrônomo a ideia de tempo musical fica mais
evidenciada e compreendida.
Para um melhor resultado, todos os exercícios abaixo deverão ser executados com o auxílio de um
metrônomo, para o aluno começar a desenvolver a percepção de andamento. Executando sempre os
exercícios nas três regiões da escala para desenvolver a noção de espaço entre as casas, que variam
em sua extensão e também o som produzido. Os andamentos a serem treinados são: 80, 90, 100, 110,
120, 130, 140, 150.
Ascendente Descendente
Execute as seguintes progressões com os determinados andamentos: bpm: 80, 100, 120, 140,
150, 160.
1) C D Em C 16) C#m A E B
2) G D Em C G 17) A E D A
3) F Bb Gm C F 18) Em G A C
4) D A Bm G 19) C G D C
5) Em D 20) C F G
6) E A D 21) D G A
7) C F G C 22) G Em C D
8) B F# G#m 23) G Bm C Am D
11) Am F C G 26) Dm Bb F C
12) Bm G D A 27) C Dm F G Gm C
13) Em C G D 28) B F# E B E F# B
15) F C Dm Am Bb C F 30) Fm G# A#
Repita o mesmo exercício, mas, com a seguinte modificação: Cada número que se segue logo
após os acordes corresponde à quantidade de tempo de duração desse mesmo acorde.
Metrônomo: 80, 90, 100, 110, 120, 130.
1 ) C2 D1 Em2 C1 9) C#m2 A2 E2 B1 A1 B2
8) B2 F#2 G#m1
16) C#m A E B 24) D F#m G A Am D
18) Em G A C 26) Dm Bb F C
19) C G D C 27) C Dm F G Gm C
20) C F G 28) B F# E B E F# B
22) G Em C D 30) Fm G# A#
23) G Bm C Am D
Harmonia.
I II III IV V VI VII
C Dm Em F G Am B
D Em F#m G A Bm C#
F Gm Am Bb C Dm E
G Am Bm C D Em F#
A Bm C#m D E F#m G#
http://www.cifras.com.br/tutorial.htm?cod=afine-corretamente-seu-violao_4
http://thalescastroblog.blogspot.com/2011/07/partes-do-violao.html
http://sextaemre.blogspot.com/2010/06/anatomia-do-violao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rie_harm%C3%B4nica_%28m%C3%BAsic
a%29
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