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 Desenvolvimento:

Na atividade que se deu no laboratório de física, inicialmente foi montada a estrutura que
envolvia uma fonte de luz, a base para transferidor e a chapa com 5 fendas, que fazia com que
fossem observados 5 feixes de luz. Após montada, foi colocada sob a estrutura a impressão do
olho normal impresso e sob ele uma lente biconvexa, que servia como um cristalino, sendo
possível observar onde os raios de luz se convergiam, que para um olho normal é exatamente
na retina. Após isso, foi discutido a posição do ponto remoto (distância infinita para um olho
normal), a distância que pode ser considerada como infinito (a partir de 5m, tendo em vista as
dimensões do olho em questão) e onde se situa o ponto próximo (25cm do objeto).

Na segunda parte do experimento, foi analisado um olho míope, da mesma forma, e foi
observado que os raios não se convergem sobre a retina como no anterior, mas sim, antes
dessa estrutura, fazendo com que a imagem se forme antes, pelo fato de esse tipo de olho
apresentar um alongamento ou curvatura excessiva da córnea, consequentemente, o ponto
remoto de um míope está em uma direção finita, sendo assim, essa pessoa não enxerga bem
de longe. Para que isso seja corrigido, é necessário o uso de uma lente divergente. No
experimento foi utilizado um menisco bicôncavo que possibilitou a observação do encontro
dos raios luminosos exatamente na retina, como deveria ser:

Na terceira e última, foi analisado um olho com hipermetropia (encurtado na direção do eixo
óptico). Nesse, os raios se convergem após a retina, e o ponto próximo se dá em uma distância
superior a 25cm, fazendo com que hipermetropes não enxerguem nitidamente de perto. Foi
observado, que para a correção dessa anomalia da visão é necessária uma lente convergente,
por isso foi colocado um menisco plano-convexo que mostrou a convergência de maneira
correta:

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