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1e2
8. a) Da tabela, para t1 = 15 min, temos S1 = 140 km, e, para t2 = 45 min, temos S2 = 210 km.
Assim, vem:
∆S = S2 – S1 = 210 – 140 & ∆S = 70 km
1 3
b) Sendo t1 = 15 min = h e t2 = 45 min = h, a velocidade escalar média (vm) será
4 4
dada por:
∆S S − S1 70
vm =ι = 2 = & vm = 140 km/h
∆t t2 − t1 3 1
−
4 4
c) A aceleração escalar média (am) será dada por:
∆v 100 − 0 400
am =ι = & am = km/h2
∆t 3 3
−0
4
2. a) Sabendo que 1 dia = 24 h, a velocidade escalar (v) da Terra será dada por:
2π $ R 2 $ 3 $ 6 400
v= = & v = 1 600 km/h
∆t 24
b) A velocidade angular (ω) será dada por:
3. a) Sabendo que em 10 s a criança percorre meia volta do carrossel, ou seja, meia circunfe-
rência de raio R, a variação da sua posição angular é dada por:
2πR
∆S
∆ϕ = = 2 & ∆ϕ = π rad
R R
b) Se em 10 segundos a criança percorre meia volta, o período para o carrossel completar
uma volta será T = 20 s. Em 1 min e 40 s, o número de voltas percorridas será:
∆t 60 + 40
n= = & n=5
T 20
c) A velocidade angular, o período e a frequência do movimento são os mesmos para as
crianças nos cavalos próximos ou distantes do eixo do carrossel. Assim, a que está mais
próxima ao eixo leva T = 20 s para percorrer uma volta no brinquedo.
c) O tempo necessário para que o corpo 1 percorra a distância ∆S1 será dado por:
v = ω $r
∆S
∆S1 & 1 = ω1 $ r1 & ∆t = 15πR & ∆t = 10 s
v= ∆t 3π
∆t $ 2R
4
Logo, o número de voltas a mais dadas pelo corpo 1 será:
ϕ1 = ϕ2 + n $ 2π 3π π
& $ 10 = π + $ 10 + n $ 2π & n = 2
t = 10 s 4 4
Portanto, após o primeiro encontro em t = 2 s, os corpos se encontrarão mais duas vezes,
ou seja, ao longo do deslocamento ∆S1 ocorreram, ao todo, três encontros entre os corpos.
5. a) As polias A e B são solidárias no mesmo eixo, portanto as suas frequências são iguais.
b) As polias A e C estão ligadas por uma correia. Assim, as velocidades lineares nas suas
periferias são iguais, e a relação entre suas velocidades angulares é vA = vC & ωARA = ωCRC.
Como RC > RA, então ωA > ωC.
v v
c) Do item anterior, vA = vC. Como A e B são solidárias, temos ωA = ωB & A = B . Sendo
RA RB
RB > RA, vem que vB > vA. Portanto, temos vB > vA = vC.
b) Como os discos estão presos ao eixo central, a velocidade angular será igual à do eixo,
ou seja, ωdiscos = ωeixo = 30 rad/s.
c) Do enunciado e das informações anteriores, vem:
ωdiscos = ωeixo
v = ω $r v v v 12
& discos = eixo & discos = & vdiscos = 72 cm/s
R = 2, 4 cm R r 2, 4 0, 4
veixo = 12 cm/s
v = ω2R2 & v = 2πf2R2 & v = 2π ⋅ 1,5 ⋅ 102 ⋅ 0,2 & v = 1,9 ⋅ 102 m/s
b) Para t = 2 s, obtemos:
x2 = 10 – 3 ⋅ 2 + 5 ⋅ 22 & x2 = 24 m
v = –3 + 10t
v2 = v20 + 2a∆S
2
v0 = 72 km/h = 20 m/s & 0 = 202 + 2 ⋅ a1 ⋅ 50 & a1 = –4 m/s
∆S1 = S2 − S0 = 50 − 0 & ∆S1 = 50 m
v2 = v20 + 2a∆S
2
v0 = 72 km/h = 20 m/s & 0 = 202 + 2 ⋅ a2 ⋅ 100 & a2 = –2 m/s
∆S2 = S2 − S0 = 100 − 0 & ∆S2 = 100 m
v2 = v20 + 2a∆S
v0’ = 144 km/h = 40 m/s & 0 = 402 + 2 ⋅ (–4) ⋅ ∆S’1 & ∆S’1 = 200 m
a1 = − 4 m/s2
v2 = v20 + 2a∆S
v0’ = 144 km/h = 40 m/s & 0 = 402 + 2 ⋅ (–2) ⋅ ∆S’2 & ∆S’2 = 400 m
a2 = −2 m/s2
Desse modo, pode-se afirmar que as distâncias de frenagem não dobram, conforme as
velocidades, mas quadriplicam seus valores em relação às distâncias do teste original.
4. a) Após 20 s, temos:
0
v = v0 + a ⋅ t & v = 0 + 2,0 ⋅ 20 & v = 40 m/s
c) Como o carro para após percorrer 500 m, durante a frenagem seu deslocamento escalar
foi de ∆S = 500 – 400 = 100 m.
Assim, temos:
0
2
v = v20 + 2 ⋅ a ⋅ ∆S & 02 = 402 + 2 ⋅ a ⋅ 100 & a = –8,0 m/s
2
1. Esquematicamente, temos:
O v0 = 0
g = 10 m/s2
S1 = 80 t1
45 m
S2 = 125 t2
S (m)
3. a) Para que o fogo de artifício estoure quando atinge sua altura máxima, a sua velocidade
vertical no instante t = 2,0 s deve ser zero. Assim, temos:
b) O rojão que estoura quando sua velocidade é zero atinge a altura h0 dada por:
gt2 22
h0 = v0t – = 20 $ 2 − 10 $ & h0 = 20 m
2 2
O tempo de queda dos seus restos, considerando sua velocidade inicial nula, é:
gt2 t2q
h = h0 – & 0 = 20 − 10 $ & tq = 2,0 s
2 2
1. Da representação, vem:
| d | = 50 km
d = direção horizontal
sentido para a direita
Fy Fb
Para Fb : Fx = 30 N
Fy = 40 N
Fx
Para Fc : Fx = 30 N
Fc = Fx Fy = 0 N
Para Fd : Fx = 0 N
Fd
Fy = 20 N
F
Fy
60°
0 x
Fx
Fy
F
3
Fx = F ⋅ cos 30o & Fx = 10 ⋅ & Fx = 5 3 N
2
1
Fy = F ⋅ sen 30o & Fy = 10 ⋅ & Fy = 5 N
2
c) y
v
vy
30°
x
vx
1
vx = v ⋅ sen 30o & vx = 20 ⋅ & vx = 10 m/s
2
3
vy = v ⋅ cos 30o & vy = 20 ⋅ & vy = 10 3 m/s
2
F1
F1y
F2 F3x 30°
60° P x
F1x
F3 F3y
F22
F1
F2y F1y
30° 30°
P x
F2x F1x
F3
v x
y
u
Do diagrama, temos:
R = 25 N
b) O vetor S será dado por:
v x
u 10
S
15
Do diagrama, temos:
S2 = 102 + 152 & S = 325 N
1. a) Verdadeira.
b) Falsa. A tela de um celular ligada é uma fonte primária de luz.
c) Falsa. A grama de um jardim iluminada por luz branca tem a propriedade de refletir a luz
verde e absorver as demais cores.
d) Verdadeira.
2. Esquematicamente, temos:
1m
3m B C
r
D R E
Por semelhança dos triângulos ABC e ADE, o raio R da sombra é dado por:
3 1
= = & R 0, 3 m
R 0, 1
Assim, a área da sombra é dada por:
A = πR2 = 3 ⋅ 0,32 & A = 0,27 m2
3. a) Esquematicamente, temos:
1m
4m
C
B
D R E
5. Dos dados das dimensões verticais da letra, a distância do objeto ao orifício é dada por:
o D 10 D
= = & & D = 60 cm
i d 5 30
Para as dimensões horizontais, vem:
o D 4 60
= = & & i’ = 2 cm
i’ d i’ 30
30 2 cm
O
20 2 cm
P
10 2 cm 45° 45°
A
E I
10 2 cm 10 2 cm
B
P’
Como o triângulo P’OB é isósceles, por semelhança de triângulos, o triângulo PIA também
é isósceles e o ângulo de incidência é de 45o.
b) Do triângulo P’OB, temos:
P’O2 = (30 2 ) 2 + (30 2 ) 2 & P’O = 60 cm
Como o trecho P’I tem mesma medida do trecho PI, temos que o caminho percorrido pela
luz tem 60 cm.
V sala 1 sala 2
50 m
10 m
O’
10 m
O
D
C B’
1,1 m
A’
d d
3. Como a luz violeta e a vermelha são as cores que sofrerão, respectivamente, maior e menor
refringência, temos:
c 3 $ 108 3 $ 108
n1 = n1 = 1, 532 =
v1 v1 v1 v1 = 1, 958 $ 108 m/s
& & &
c 3 $ 108 3 $ 108 v2 = 1, 981$ 108 m/s
n2 = n = 1, 514 =
v2 2
v2 v2
4. a) Como na figura i1 > i2, pela Lei de Snell-Descartes, n1 < n2. Pela definição de índice de
refração, temos que v1 > v2.
b) Como na figura i1 < i2, pela Lei de Snell-Descartes, n1 > n2. Pela definição de índice de
refração, temos que v1 < v2.
c) Como v1 > v2, da definição de índice de refração, n1 < n2.
d) Da tabela, temos:
n 1, 5 2 3 3 2
sen L = 2 & sen 45o = = & = & n1
n1 n1 2 2n1 2
Assim, n1 > n2. Como i1 < L, há refração.
e) Da tabela, temos n1 > n2. O ângulo-limite é dado por:
n2 3
sen L = & sen L = & L = 60o
n1 2
Como i1 = L, há refração com o ângulo máximo.
f ) Da tabela, temos n1 > n2. O ângulo-limite é dado por:
n2 2 2
sen L = & sen L = & L = arc sen
n1 3 3
2
Como 60o > arc sen , não há refração.
3
Dessa forma, temos a tabela preenchida a seguir:
Como o ângulo-limite é 48,6o, os raios das lâmpadas L2 e L3 irão emergir e serão vistos
pelo observador. Já os raios da lâmpada L1 sofrerão reflexão total e não serão vistos pelo
observador. Portanto, a cor da luz que o observador não vê é a amarela.
9. A profundidade aparente (pl) é dada por:
pl nar pl 1
= = & & pl = 15 cm
p nágua 20 4
3
10. Da profundidade aparente (pl), temos:
4
pl n água pl 3 & pl = 12 cm
= = &
p nar 9 1
b) E
real
invertida
igual
y
e
C F V
c) real
E invertida
maior
y
e
C F V
d) E
imprópria
y
e
C F V
raios
paralelos
e)
virtual
direita
E maior
y
e
C F V
g) real
invertida
menor
y
e
Fo O Fi
h) real
invertida
igual
y
e
Fo O Fi
i) real
invertida
maior
y
e
Fo O Fi
j)
imprópria
y e
Fo O F
i
raios
paralelos
virtual
direita
maior
y
e
Fo O F
i
l)
virtual
direita
menor
y
e
Fi O Fo
Características
a b c d e f g h i j k l
da imagem
imagem maior
X X X X
que o objeto
imagem igual ao objeto X X
imagem menor
X X X X
que o objeto
imagem direita X X X X
imagem invertida X X X X X X
imagem real X X X X X X
imagem virtual X X X X
imagem imprópria X X
B’’ b
C B F V
4 A’
–R
1. A esfera polida funciona como um espelho convexo, portanto o seu foco é f = = –20 cm.
2
Da Equação de Conjugação de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1
= + & = + & pl = –16 cm
f p pl −20 80 pl
Como pl é negativo, dizemos que a imagem é virtual e está a 16 cm da esfera.
O aumento linear transversal é dado por:
yl −pl − (−16)
A= = &A= & A = 0,2
y p 80
A imagem é direita (A > 0) e menor do que o objeto.
2. Da equação do aumento linear transversal, temos:
yl −pl −pl
A= = &3= & pl = –15 cm
y p 5
Da Equação de Conjugação de Gauss, vem:
1 1 1 1 1 1
= + & = − & f = 7,5 cm
f p pl f 5 15
Como a distância focal do espelho é positiva, o espelho é côncavo e seu raio de curvatura
R
é dado por f = & R = 15 cm.
2
A imagem formada pelo espelho é virtual e está a 15 cm dele.
3. a) O aumento linear transversal das lentes ou espelhos esféricos ocorre em todas as direções,
portanto, se a imagem conjugada é invertida, ela estará invertida verticalmente e horizontal-
mente. Como a imagem formada é invertida e maior, trata-se de um espelho côncavo.
b) Do aumento linear transversal, temos:
yl −pl −pl
A= = & –3 = & pl = 60 cm
y p 20
Da Equação de Conjugação de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1
= + & = + & f = 15 cm
f p pl f 20 60
4. Como a imagem formada é direita e menor do que o objeto, a lente empregada é divergente.
Da equação do aumento linear encontramos pl:
yl −pl 1 −pl −50
A= = & = & pl = cm
y p 3 50 3
Da Equação de Conjugação de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1
= + & = + & f = –25 cm
f p pl f 50 −50
3
1. Da figura vemos que a imagem da folha é virtual e direita. Do aumento linear transversal, temos:
y’ −p’ −pl
A= = &5= & pl = –15 cm
y p 3
Portanto, da Equação de Conjugação de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1
= + & = + & f = 3,75 cm
f p pl f 3 (−15)
2. a) Como a imagem é projetada sobre a tela, temos que a imagem é real.
b) Do aumento linear transversal, temos:
yl −pl − 200
A= = & –8 = & p = 25 cm
y p p
c) Da Equação de Conjugação de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1
= + & = + & f = 22,2 cm
f p pl f 25 200
4. a) Esquematicamente, temos:
ocular
objetiva
y F’ob. Foc.
V y’ V
y’’
fob. = 5 mm
pob. = 6 mm 50 mm
p’oc.
p’ poc. = 49 mm
ob.
y’’
1. a) A imagem P’ da árvore será formada do outro lado do espelho, a uma mesma distância.
Logo:
d1 = 6,0 m
2. a) Seja d a distância percorrida pelo raio de luz em cada um dos meios (matematicamente,
a hipotenusa de cada um dos triângulos retângulos determinados na figura). Pelo Teorema
de Pitágoras, temos:
d2 = 1202 + 502 & d = 130 cm
Logo, os senos dos ângulos de incidência (i1) e refração (i2) serão dados por:
120 120 12
sen i1 = & sen i1 = & sen i1 =
d 130 13
50 50 5
sen i2 = & sen i2 = & sen i2 =
d 130 13
b) Da Lei de Snell-Descartes, vem:
12 5
nAr ⋅ sen i1 = nL ⋅ sen i2 & 1,0 ⋅ = nL ⋅ & nL = 2,4
13 13
3. a) Valendo-se da equação auxiliar para o aumento linear transversal A, temos:
p’ p’
A=− & + 3, 0 = − & p’ = –6,0 m
p 2, 0
AB A’B’ 1
4. a) Sendo A’B’ = , tem-se que o aumento linear transversal é A = = . Desta forma,
3 AB 3
temos:
f
A=
f −p
1 −30
1 & = & p = 60 cm
A= 3 −30 − p
3
f = −30 cm