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m ó d ul o
3
Cinemática II
1. a) A velocidade angular média do tronco é dada por:
T
= = 2 & = rad/s
Tt 5 10
Física 1
222
4. a Como pai e filho andam com a mesma velocidade linear, temos:
vp = vF
f
v = 2Rf & 22RF $ fp = 2RF $ fF & fp = F (I)
2
Rp = 2RF
Como a velocidade angular é ω = 2πf, temos:
F
f
2 & p 2 & F (II)
p
f 2 2 2
fp F
2
De I e II podemos concluir que a alternativa correta é a a.
5. a A velocidade média do satélite é:
S 2R
vm
t T
2 $ 3,14 $ 7 000
R (h R T) 7 000 km & vm & vm = 6,3 $ 103 km/h
7, 0
T 7, 0 h
7. a O ponteiro dos segundos possui um raio de 0,12 m e período de 60 s. Logo, sua velocidade
angular é igual a:
2 2
= & = & ω = 0,33π $ 10-1 rad/s
T 60
E sua velocidade tangencial:
v = ω $ R & v = 0,33π $ 10-1 $ 0,12 & v = 4π $ 10-3 m/s
para n = 0, 1, 2, 3, ...
14. c Como os pontos A e B estão sobre o mesmo ponteiro, eles possuem a mesma velocidade
angular, ou seja, ωA = ωB. Portanto, a relação entre as velocidades angulares é igual a 1.
15. b A partir da equação e dos dados contidos no texto, podemos determinar a velocidade
angular do atleta, dada por:
n $ 360
=
t
4 $ 360
n = 4 rotações & = & ω = 720o/s
2
t = 2 segundos
16. c Como o tempo necessário para que os dois corredores completem a curva é o mesmo,
da definição de velocidade média, temos:
S A
tA =
vA $ 2R
SB S SB $R 2
tB = & A = & = & vA = vB
vB vA vB vA vB
tA = tB
17. a O número de vezes que o ímã passa perto da bobina por segundo, ou seja, sua frequência (f),
é dado por:
v = r 54 0, 50
& v = 2fr & = 2 $ 3$ f $ & f = 10 Hz
= 2f 3, 6 2
19. e Para que a correia não escorregue, a sua velocidade deve ser igual à velocidade tangencial
das duas roldanas, ou seja:
vr = vg & ωrRr = ωgRg & 2fr Rr = 2fgRg & 1 $ R = 5 $ 2,5 & R = 12,5 cm
Observação: a rigor, o termo rotações por segundo se refere à frequência e não à velocidade
angular.
20. d Considerando que a abertura completa das portas é o dobro do deslocamento de cada
uma, a velocidade linear da polia menor é dada por:
1,2
d n
TS 2
vm = = = 0,12 m/s
Tt 5
Como a velocidade angular da polia menor é igual à velocidade angular da polia maior,
temos:
v v 0,12 vM
ω m = ωM & m = M & = & vM = 0,72 m/s
Rm RM 3 18
Como a velocidade linear (vM) da polia maior é igual à da polia engatada ao motor, temos:
6 $10-2
vM = 2π $ R $ f & 0,72 = 2 $ 3 $ $ f & f = 4 Hz
2
21. e Como não há deslizamento entre as superfícies, as velocidades lineares são iguais, logo:
vA vB vC & ω $ R = ω $ R = ω $ R
A A B B C C
v $ R
Portanto, as velocidades angulares são inversamente proporcionais aos seus respectivos raios.
22. e As velocidades dos pontos das periferias das engrenagens maior e menor são iguais.
Assim, temos:
0,4 1,2
vm = vM & ωm $ r = ωM $ R & 2 $ fm $ r = 2 $ fM $ R & fm $ =5$4$ &
2 2
& fm = 60 rpm
23. d A engrenagem com trava é necessária para garantir um único sentido no movimento do
eixo.
24. c Para que a prancha possa ser empurrada pelas polias no sentido de A para B, as polias 1 e 2
devem girar no sentido anti-horário e as polias 3 e 4 devem girar no sentido horário.
27. a Em Q, na conexão entre as polias 1 e 3 pela correia, as velocidades lineares são iguais.
Assim, temos:
v1 = v3
r1
v = r & 2 f1r1 = 2 f3r3 & f3 = f
r3 1
= 2f
Assim, como r3 é maior que r1, a frequência da polia 3 será menor que a da polia 1, o que
transmitirá velocidade linear menor para a polia 2, ligada à serra de fita.
28. c A roda na extrema direita girará no sentido horário nos esquemas a, c e e.
Da relação entre velocidade angular e linear, sabendo que v1 = v3 = v, temos:
ω3 = 3, 0 ω1
v v
v & = 3, 0 $ & R1 = 3, 0 R3
ω= R3 R1
R
Da proporção entre os raios, concluímos que o conjunto pedido é o da alternativa c.
29. b Como os valores das velocidades dos dois carros são constantes e admitindo os raios
constantes, para o mesmo intervalo de tempo, temos:
RA RB vA RA
tA tB & & =
vA vB vB RB
30. a Como os três corpos estão em repouso em relação ao solo e descrevendo movimentos
circulares uniformes, podemos afirmar que eles possuem as mesmas frequência e velocidade
angular (ω). Como Macapá encontra-se localizada na linha do Equador, sua distância (R) ao
eixo de rotação da Terra é a maior das três cidades. Sendo a velocidade tangencial v = ωR,
o corpo localizado em Macapá tem a maior velocidade tangencial.
40 2
31. a) A frequência do pedal no SI é f = = Hz.
60 3
Para o biciclo de Michaux, temos:
d 2
v = 2 $ $ f = 3 $ 1,2 $ & v = 2,4 m/s
2 3
32. b Temos que a velocidade de transmissão é igual à velocidade linear do sistema que envolve a
catraca, a correia e a coroa. Como o ciclista se movimenta de forma periódica (uma pedalada
por segundo), a velocidade de transmissão é constante.
33. b As partículas de maior densidade tendem a ir para o fundo por inércia. No movimento
circular a frequência será a mesma para todas as partes, assim como a velocidade angular.
Já a velocidade escalar será diferente para cada ponto dos tubos.
37. e A quantidade de malte (m) a ser transportada para o silo é dada por:
m = 1 000 - 150 & m = 850 ton
A quantidade de malte transportada é numericamente igual à área do gráfico a seguir:
ton/h
100
1 t h
Assim, o tempo (t) para que o silo fique completamente cheio é dado por:
(t + t - 1)100
850 = & t=9h
2
38. b Do gráfico, observamos que o setor de transportes apresenta elevado consumo de energia,
a qual é oriunda, sobretudo, dos derivados de petróleo.
Assim, o aproveitamento eficiente dessa fonte de energia resultaria em uma redução no
consumo global de energia.
39. c No gráfico apresentado, temos uma reta crescente, assim, quanto maior a distância da
galáxia, maior será sua velocidade de afastamento.
40. d A unidade da grandeza física representada pela área sombreada do gráfico será dada pela
kg
multiplicação das unidades dos eixos. Assim, temos: vazão $ tempo = d n $ (s) = (kg) .
s
A grandeza física que tem como unidade o quilograma é a massa.
41. b Do gráfico, a velocidade média (vm) é dada por:
20 $ 5 + 30 $15 + 40 $ 30 + 50 $ 40 + 60 $ 6 + 70 $ 3 + 80 $1
vm = & vm = 44 km/h
100
42. a Em um gráfico da posição (y) em função do tempo (t), a velocidade instantânea será nula
nos instantes onde a reta tangente à curva for horizontal. Assim, do gráfico dado, temos
que a velocidade instantânea do objeto anulou-se nos instantes 3 e 8 segundos e entre
10 e 12 segundos.
43. c Considerando a escala de tempo em horas, temos do gráfico, aproximadamente:
∆S 10 km
v= = = 4 km/h
∆t 2, 5 h
Essa velocidade é compatível com a de um homem caminhando.
t 275
45. a) Dos gráficos x = x(t) decorre:
x = 35 m (valor interpolado para t = 1, 5 s)
x0 = 15 m (valor interpolado para t0 = 0, 5 s)
Δx = x - x0 & Δx = 35 - 15 & Δx = 20 m
b) Do gráfico, temos:
x1 = 0 (leitura no gráfico para t1 = 0, 0 s)
x2 = 40 m (leitura no gráfico para t2 = 2, 0 s)
Assim:
x x - x1 40 - 0
vm = = 2 & vm = & vm = 20 m/s
t t2 - t1 2, 0 - 0, 0
c) No instante t = 2,0 s a velocidade é de mesmo valor que a média entre t’ = 1,0 s e t2 = 2,0 s.
Assim temos:
x 2 - x’
v= 40 - 30
t 2 - t’ & v = & v = 10 m/s
2, 0 - 1, 0
x’ = 30 m
14
12
10
8
6
4
2 A1 A2 A3
0 2 4 6 8 10 12 14 16 t(s)
N
A1 = ΔS1 & ΔS1 = (5 - 2) $ 8 & ΔS1 = 12 m
2
N
A2 = ΔS2 & ΔS2 = ((11 - 7) + (10 - 8)) $12 & ΔS2 = 36 m
2
200
200
0 5 10 t(s)
5
_200
200
v= & v = 40 cm/s
5
50. a Lembrando que a área delimitada pela curva no gráfico de v versus t fornece, numericamente,
o deslocamento escalar (∆S = S - S0), podemos afirmar que o máximo afastamento (S) a partir
da posição inicial S0 = 3 m, durante o intervalo de tempo observado, ocorre no instante
t = 10 s, pois nesse instante teremos o máximo valor de ∆S (∆S > 0).
51. b A partir do texto e dos conhecimentos de movimentos em planos inclinados, podemos
concluir que os espaços crescem com o quadrado do tempo, portanto trata-se de uma função
do segundo grau, que é representada por uma parábola como aquela da alternativa b.
52. a A velocidade do aluno A é dada por:
SA 8 2
vmA & vA 6 km/h
tA 1
A velocidade do aluno B é dada por:
SB 2 4
vmB & vB 3 km/h
tB 2
Portanto, a velocidade do aluno A é superior, em módulo, à velocidade do aluno B. O mo-
vimento é uniforme e, assim, as velocidades dos alunos são constantes. A velocidade do
aluno B tem sinal oposto ao da velocidade do aluno A. Como o movimento dos alunos é
uniforme, a aceleração deles é zero.
t 20 - 10
No intervalo II, a aceleração será dada por:
v 0 30
γ= = - & γ = -3 m/s2
t 40 - 30
Assim, os módulos das taxas de variação da velocidade do veículo no intervalo I é 2 m/s2
e no intervalo II é 3 m/s2.
55. d O deslocamento (∆S) do objeto, no intervalo de 0 a 4 h, em relação ao ponto inicial é
numericamente igual à área do gráfico:
velocidade(km/h)
8
6
4
A3
2 A1
0
1 2 3 4 5 tempo(h)
–2
A2
–4
–6
–8
N
∆S = A1 - A2 + A3 & ∆S = 4 - 6 + 6 & ∆S = 4 km
56. b Dado o gráfico v versus t, temos que a área é numericamente igual ao deslocamento
escalar ∆S.
Assim, para os veículos A e B:
(30 + 15) $ 4
∆SA = = 90 m e ∆SB = 15 $ 4 = 60 m.
2
Considerando S0A = 0 e S0B = 32 m, após a frenagem, temos SA = 90 m e SB = 92 m. Logo,
a distância entre os dois ao final da frenagem é d = SB - SA = 92 - 90 = 2 m.
57. e O tempo para a explosão é obtido de:
TS 0, 6
v= & 5 $ 10-2 = & ∆t = 12 s
Tt Tt
O deslocamento do dublê é dado pela área sob o gráfico v versus t até o instante t = 12 s.
Assim, temos:
(B + b) $ h (12 + 6) $ 5
∆S = = & ∆S = 45 m
2 2
59. b A distância percorrida por cada veículo é numericamente igual à área sob o gráfico v versus t.
Da figura, sendo D1 a maior distância percorrida, temos:
120 $ 40
D2 =
2 & D2 = D3
120 $ 40
D3 =
2
v1 = v0 + a1 t v1 = 0 + 1$10
v1 = 10 m/s
a1t2 & 1$102 & S = 50 m
S1 = S0 + v0 $ t + S1 = 0 + 0 + 1
2 2
De 10 a 20 s (MRUV), temos:
v2 = v1 + a2 t v2 = 10 + 2 $10
v2 = 30 m/s
a2t &2
[ $102 & S = 250 m
2
S2 = S1 + v1 $ t + S2 = 50 + 10 $10 + 2
2 2
[
De 20 a 30 s (MRU), temos:
v3 = v2 v3 = 30 m/s v3 = 30 m/s
& &
S3 = S2 + v2 $ t S3 = 250 + 30 $ 30 S3 = 1 150 m
t = 30 s t = 30 s
& 1$ (30)2 &
S4 = 1150 + 30 $ 30 - S4 = 1 600 m
2
Assim:
tf = 50 + t = 50 + 30 & tf = 80 s
30
A1
0 15 t(s)
N
A1 = ΔSA & ΔSA = 15 $ 30 & ΔSA = 450 m
Para o veículo B, temos:
v(m/s)
40
A2
0 5 15 t(s)
30 40
A’2
A’1
0 5 15 t t(s)
0 t t(s)
(t - 5 + t - 15) $ 40
A’1 = A’2 & t $ 30 = & t $ 30 = (2t - 20) $ 20 & t = 40 s
2
65. d Os dois móveis estarão novamente lado a lado quando ΔS1 = ΔS2, ou seja, quando as
áreas sob as curvas A e B forem iguais. Pela simetria da figura, vemos que isto ocorre para
t = 800 s.
66. b A área sob a curva do gráfico velocidade versus tempo é numericamente igual ao
deslocamento escalar do atleta. Para o treino A, temos:
v(m/s)
11
0 4 tA t(s)
10
0 3 tB t(s)
69. c Pela Segunda Lei de Newton, temos que R = m $ . Assim, a força resultante sobre
o passageiro será constante e positiva enquanto a velocidade crescer uniformemente,
zero enquanto a velocidade for constante, e negativa enquanto a velocidade decrescer
uniformemente.
70. b Considerando que o mau motorista descreva um movimento progressivo (v > 0), e que em
certos momentos ele para e, em seguida, acelera, tem-se que sua posição se distanciará da
origem no decorrer do tempo. Assim, a alternativa correta é a b.
Portanto, no instante t = 1,0 h os dois automóveis ocupam a mesma posição de 300 km.
A distância percorrida no intervalo de 0 a 2,0 h é dada por:
dA = (2 $ 100)/2 = dB & dA = dB = 100 km
No instante t = 1,5 h, o módulo da aceleração escalar é dada por:
| aA | = 100/2 = | aB | & | aA | = | aB | = 50 km/h2
convergente
filme
lente
P’
O F O’
P
K
figura 2 figura 1
lente
RA
A P’ A
O F O’
B B
RB P
K
figura 2 figura 1
Fo Fi Ai
Ao C
f f
20 cm
lente
convergente
Fo Fi Ai
Ao C
f f
10 cm
lente
convergente
82. a) Como a imagem é maior e direita, a lente deve ser convergente e a imagem deve ser virtual.
b) Da equação da ampliação linear transversal e da Equação de Conjugação de Gauss, temos:
p’
A= -
p f
&A =
1 1 1 f -p
= +
f p p’
Assim, nota-se que, quando p se aproxima de f, o denominador se aproxima de zero, fazendo
com que o aumento linear transversal seja máximo.
83. a) Pelas propriedades do foco imagem e do centro óptico aplicados para ocular, a figura
mostra a formação da imagem III.
ocular
objetiva
objeto
II
III
o tela
F’
F V
i
88. a A lupa é uma lente convergente que concentra os raios de luz e, no caso do enunciado,
projeta sobre o solo uma imagem real do Sol. Como a distância entre o objeto (Sol) e a lupa
é muito maior que a distância da lupa ao solo, podemos dizer que o objeto está no infinito
óptico. Assim, da equação dos pontos conjugados de Gauss, temos:
1 1 1 1 1 1 1 1
& & & f = +0,5 m
f p p’ f 3 0, 5 f 0, 5
0 imagem
real
89. c A partir da figura, observa-se que os raios de luz incidentes no espelho B retornam ao foco,
caracterizando um espelho côncavo. Do enunciado, sabe-se que a imagem produzida por
D é real e maior que o objeto, portanto, trata-se de uma lente convergente.
90. e Como o objeto é impróprio, a imagem se formará no plano focal do espelho E1. O ponto I
é objeto virtual para o espelho E2, que lhe conjuga uma imagem real I’.
Pela escala, I’O = 15 cm = 0,15 m. Como a lente serve de ocular, fornecendo uma imagem
imprópria da estrela, temos, em L, uma lente convergente, de distância focal f = I’O = 0,15 m.
Assim, sua vergência Co é dada por:
1 1
Co = & Co = & Co = 6,7 di
f 0, 15
10 cm
R1 R2
L
E2
I’
F I
91. a As duas lentes citadas no texto são lentes de bordas finas com índices de refração maiores
que seus meios e, portanto, convergentes.
92. e Para o problema, temos que o ponto no infinito (objeto) cria uma imagem virtual, a 20 cm
do observador. Assim, vem:
1 1 1 1 1 1 & f = -20 cm
= + & = +
f p p’ f 3 -20
93. e O olho míope, com posição do ponto remoto pPR = 2 m, deve utilizar uma lente corretora
divergente de vergência (C) dada por:
f pPR 2 m
1
1 &C & C = -0,5 di
C 2
f
A abscissa (p’) da imagem do quadro na posição p = 6 m é dada por:
1 1 1 1 1
& 1 & p’ = -1,5 m
f p p’ 2 6 p’
94. a Lentes divergentes são capazes de produzir somente imagens menores que o próprio objeto.
100. a) Como a imagem se encontra do mesmo lado que o objeto, ela é virtual e sua posição
é p’ = -100 cm = -1,00 m. Assim, pela equação da conjugação, temos:
1 1 1 1 1
= + &C = +d n & C = 3 di
f p p’ 0, 25 -1, 00
b) Pela equação da ampliação, temos:
y’ p’ y’ -100 & y’ = 2,4 cm
=– & = -d n
y p 0, 6 25, 0
101. d Embora tenham causas diferentes, a presbiopia e a hipermetropia podem ser corrigidas
de forma semelhante, com o uso de lentes convergentes.
102. e Como a primeira imagem é diminuída e direita, temos uma lente divergente, utilizada na
correção de miopia.
Na segunda situação, a imagem aumentada só pode ser obtida por uma lente convergente,
utilizada para correção de hipermetropia.
Na terceira situação, a imagem distorcida é gerada por uma lente cilíndrica, empregada na
correção do astigmatismo.
105. a Para a correção da miopia são necessárias lentes divergentes; para a presbiopia, lentes
convergentes; para o astigmatismo, lentes cilíndricas; e, para a hipermetropia, lentes
convergentes.
106. e No processo conhecido como acomodação visual, o cristalino varia sua forma e, consequen-
temente, o valor de sua distância focal, para que a imagem de um objeto seja projetada
sobre a retina. Assim, a distância focal do cristalino de um olho normal não é sempre igual
a 2,1 cm.
107. d Objetos brancos têm a propriedade de refletir todas as cores do espectro visível. Assim,
um objeto branco refletirá apenas luz vermelha, caso seja iluminado somente por esta cor.
Logo, para um observador com deficiência em seus cones, a intensidade luminosa será
captada devido aos bastonetes, mas não as cores, devido aos cones, aparentando, portanto,
a cor cinza.
108. e O distúrbio citado no texto é conhecido como daltonismo, em homenagem ao químico
inglês John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar esta anomalia da qual ele mesmo
era portador.