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º Caso Prático
Em julho de 2014, Marta doou a Helga um andar utilizado para férias que comprara a
Bento em junho de 2006.
Quer a venda quer a doação foram devidamente registadas na Conservatória do
Registo Predial de Faro. Porém, em maio de 2020, foi decidido por acórdão judicial que
o testamento que atribuiu a propriedade do andar a Marta era nulo e que a
propriedade do imóvel pertencia ao seu irmão João. Na sequência desta decisão
judicial, João comunicou a Helga que lhe deve restituir o imóvel. Quid Juris?