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Papel,
das Funções e
das Características do ONS
2
O Sistema Elétrico Brasileiro - SEB
Arquitetura : G - T - D
Singularidades do SEB Operação : acoplamento de decisões
Funcionamento : multipropriedade
serviço público e
competição
Geram Sinergias e
Complexidades Processos e Metodologias de
Planejamento da Expansão & da
Operação
Condicionam a IEEB
Formação de Preços
Inserção de Projetos
IEEB = Industria de Energia Elétrica Brasileira
3
VENEZUELA
O Sistema Elétrico Brasileiro
Maceió
Aracajú
S.Francisco
Rondônia
Cuiabá Salvador
Predominante
Sistemas BRASILIA
Hidroelétrico
Goiânia
Grandes Reservatórios
Isolados Paranaíba
Belo
Horizonte
Grandes Interligações
C.Grande
Amazônia Legal GRANDE
Vitória
Paraná/Tietê Paraíba
2% do Mercado do Sul
Paranapanema Rio de Janeiro
Iguaçu Curitiba
Térmico
+- 300 localidades Argentina Uruguai
Florianópolis Grandes Bacias Hidrográficas
isoladas Jacui
Porto Alegre
4
VENEZUELA
O Sistema Elétrico Brasileiro
Acre
Maceió
Novas
Rondônia S.Francisco
Aracajú Fronteiras do SIN
Cuiabá Salvador
BRASILIA
Goiânia
Oferta + Longe
Paranaíba
Belo
da Carga
C.Grande
GRANDE
Horizonte
Transmissão + Extensa
Vitória
Paraná/Tietê Paraíba e + complexa
Muita Água do Sul
Paranapanema Rio de Janeiro
Gás Natural
ITAIPU SÃO PAULO > Transferências de
Pouca Carga Curitiba
Iguaçu
Grandes blocos de energia
Argentina Uruguai
Florianópolis
Jacui
Porto Alegre
5
O Sistema Elétrico Brasileiro
Guiana Francesa
Venezuela Guiana
Colômbia
Suriname
Outra
Visão do Futuro
RR
AP
Médio/ Longo Prazo
Xingu
300 Km MA
AM Tapajós CE
Madeira RN
PA
AC PB
PI PE
TO Recife
AL
RO SE
BA
Salvador
MT GO
Bolívia
MG
MS Belo Horizonte
ES
SP RJ
Rio de Janeiro Novas
Grandes Projetos Paraguai PR São Paulo
Fronteiras do SIN
hidráulicos SC
Argentina RS
Uruguai
6
Sta. Elena
O Sistema Elétrico Brasileiro
Boa Vista Coaracy Nunes
Santana
Balbina Santarém Cametá S.Maria A Rede Principal
Altamira V.Conde
Manaus Tucuruí São Luiz
Itaituba Fortaleza
Marabá
Imperatriz P.Dutra Teresina Açu
Coletora Boa Natal
Esperaça
Samuel Colinas S.J.Piaui
Porto Velho Recife
Ariquemes
Rio Branco Miracema Sobradinho Maceió
Abunã
Ji-Paraná Lajeado Xingo
Sinop Irecê Aracaju
Guajará P.Bueno
Mirim Sorriso Gurupi Gov.Mang
Vilhena Salvador
S.da Mesa B.J.Lapa
Existente Futuro Manso Brasília Funil
Cuiabá
138 kV Jaurú
Goiânia
230 kV Rondonópolis TRANSFORMADORES
345 kV T.Marias TOTAL SIN: 1.611
440 kV REDE BÁSICA: 977
Corumbá C.Grande
Aquidauana Belo
500 kV Vitória
Horizonte
+
- 600 kV DC Dourados Campos
750 kV Rio de Janeiro
Ivaiporã São Paulo
Itaipu
LINHAS DE TRANSMISSÃO
Curitiba
Itá TOTAL SIN: 4.493 CIRCUITOS
Sto.Angelo Blumenau
Argentina Garabi C.Novos REDE BÁSICA: 1.974 CIRCUITOS
Uruguaiana
Porto Alegre
Livramento Candiota
7 Uruguai
As dimensões relativas do SIN
Sistema de Transmissão
Brasileiro: extensão comparada
com a da Europa
500,0
400,0
300,0
200,0
100,0
365,9 468,2 248,0 376,0 319,7 1 cm + 260
-
km
Brasil França Espanha Inglaterra Itália
8
As dimensões relativas do SIN
Sistema de Transmissão Brasileiro:
extensão comparada com a dos E. U. A.
1 cm : + 260 km
9
As dimensões relativas do SIN
Sistema de Transmissão Brasileiro:
extensão comparada com a China
1 : 300 km
10
Por que somos assim?
......da Racionalidade,
........da Natureza.
11
As Singularidades do SEB decorrem:
......da Racionalidade,
........da Natureza.
12
..... uma visão “relativa”..........
A esparcidade
do mercado
14 Um flagrante noturno do PIB brasileiro
Distribuição espacial do mercado (% do total)
Norte Isolado 2%
Nordeste 13%
SIN
Centro-Oeste 6%
Sudeste 54,5%
Sul 18%
fonte: Eletrobrás
15
.. Algumas semelhanças.......
POTENCIAL
HIDRO
CONSUMO
ELÉTRICO
16
As Singularidades do SEB decorrem:
......da Racionalidade,
........da Natureza .
17
Recursos e Reservas Energéticas Brasileiras
1.500.111 1.236.287
144 GWmed
527.218
243.623 236.003
3 x 125 KW = 375 KW
maio 1984
setembro 1889
66.429 MW (83%)
13.150 MW (17%)
Nordeste
Pot. : 26.268 MW
Norte Expl.: 40,4%
Pot. : 111.396 MW
Expl.: 8,9%
SE/CO
Pot. : 78.716 MW Brasil
Expl.: 41,0% Pot. : 258.420 MW
Expl.: 28,2%
Sul
Pot. : 42.030 MW Legenda
Expl.: 47,8% Centros de carga
Bacias
20
Evolução Histórica do aproveitamento do Potencial Hidroelétrico
21
Sistema Interligado Nacional - Dados Gerais
22
Ainda sobre Singularidades do SEB:
......da Racionalidade,
........da Natureza.
23
As Singularidades do SEB .... da Natureza
SIN
AMAZÔNIA
Centenas de Rios
Perenes e Caudalosos
24
As Singularidades do SEB ..... da Natureza
Usinas Hidroelétricas
Topografia Favorável
Grandes Quedas
Grandes Reservatórios
Economia de Escala
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As Singularidades do SEB ..... da Natureza
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Interdependência Operativa de Usinas e Bacias
- Multiproprietários
Rio Grande
12 grandes bacias
Rio Paranaíba
Itaipu Binacional
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Sazonalidade da oferta
A Oferta Hidroelétrica
Complementaridade S- SE/CO/N/NE
16.000
MWmed
Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas
14.000
pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento
ENA Nordeste
ENA Norte
MWmed
14.000
Calculadas a partir das médias
12.000 mensais de vazões de 1931 até 2001
4,8 / 1
multiplicadas pela produtibilidade 12.000 Diferença entre
média dos reservatórios a 65% de
armazenamento Máx e Mín: 4,8 para 1
10.000 10.000
8.000
9,9 / 1
Diferença entre Máx
e Mín: 9,9 para 1
8.000
Média Anual
(MWmed) 7.811
Média Anual
(MWmed) 6.043
6.000
6.000
4.000
4.000
67%
57,1% da
afl. anual
2.000 63%
63,1% da
afl. anual
2.000
13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762
-
8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
-
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
10.000 60.000
MWmed
MWmed
Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas Calculadas a partir das médias mensais
pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento ENA Sul de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas
pela produtibilidade média dos reserva-
ENA Sudeste
9.000
tórios a 65% de armazenamento
50.000
8.000 Diferença entre
7.000
Média Anual 2,0 / 1
Máx e Mín: 2 para 1
3,3 / 1
(MWmed) Diferença entre
6.333 40.000
Máx e Mín: 3,3 para 1
6.000 Média Anual
(MWmed) 30.287
5.000 30.000
4.000
20.000
3.000
2.000
42%
41,3% da
afl. anual
10.000
61%50,9% da
afl. anual
1.000
5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080 48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142
- -
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
28
Arquitetura Atual do SIN
Norte NE
11.901 50.203
4,7% 19,7%
Capacidade de
armazenamento
total do SIN
254.200 MWmês
SE/CO
176.563
Quadrilátero dos Reservatórios 69,5%
Grande
Concentra cerca de 65% dependência
da capacidade de de onde,
armazenamento do País quando e
Sul
quanto chove
Serra da Mesa 7,5% 15.533
Três Marias 7,2% 6,1%
I.Solteira/T.Irmãos 2,2% Legenda:
Bacia do Grande 21,7% Cap.armazenamento
Bacia do Paranaíba 26,7% xxx.xxx MWmês
xx,x % do SIN
29
O caráter integrador do ONS na busca da sinergia
do sistema – ganhos de 20% em energia
O ONS é o integrador de uma rede de múltiplos agentes e instalações
Geração Transmissão Distribuição
Subtransmissão Distribuição
GT1 T1 T3
D1
GH1 c
T4 D2 c
c
c
GH2
GH5
T6 T8
GH6 D3 c
GH3 T5 c
C – Consumidores
T2 T9
D4
GH4
T7 GT3 ( <30 MW )
Usinas ≥ 30 MW CL1
Total de 148
GT2 > 1000 pontos
de conexão Agentes, sendo
que alguns estão
96 agentes 28 agentes 58 agentes em mais uma
160 Usinas ≥ 30 MW 80.022 km de LTs Carga de Energia em classificação.
544 unidades geradoras 693 circuitos 2004
321 subestações 384 bilhões de KWh
ONS = Suprimento Fornecimento
Geração + Transmissão Distribuição
30
Resumindo:
Arquitetura : G - T - C
Singularidades do SEB Operação : interdependência de decisões
Funcionamento : multipropriedade
e competição
31
Resumindo :
Arquitetura : G - T - C
Singularidades do SEB Operação : interdependência de decisões
Funcionamento : multipropriedade
e competição
32
Resumindo :
Arquitetura : G - T - C
Singularidades do SEB Operação : interdependência de decisões
Funcionamento : multipropriedade
e competição
33
O drama da operação desse Sistema..... Que depende de água
conseqüências
..o que fazer ? .. o que pode acontecer futuras -- “$”
OK
Usar $ baixo
água
déficit
$ presente baixo
$ alto
Economizar vertimento
água “desperdício”
$=0
OK
$ presente alto $ baixo
34 custo Imediato
+ custo futuro
A Solução desse Problema
Por Algoritmos Matemáticos de Otimização
Geração Térmica
Geração Hidráulica
Intercâmbio entre regiões
35
Necessidade de Ações Coordenadas no SIN
Integração Sistêmica
Ótimo
sistêmico
Otimização Segurança
energética elétrica
36
O ONS, suas Atribuições e
Objetivo Síntese
37
38
O Operador Nacional do Sistema Elétrico
39
Objetivo Síntese do ONS – o Ótimo Sistêmico
Condicionantes Legais, Regulatórios
(Procedimentos de Rede) e Políticas do MME
Segurança
Elétrica
Sistêmico
Ótimo
Compatibilização
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Missão e Visão
VISÃO
Ser uma organização que opera de forma
MISSÃO integrada os recursos eletroenergéticos
nacionais e aqueles disponibilizados
Operar o Sistema Interligado Nacional pelos países interligados ao Brasil,
de forma integrada, com transparência, atuando com independência e de forma
eqüidade e neutralidade, de modo a articulada com os Agentes, em plena
garantir o suprimento de energia conformidade com os Procedimentos de
elétrica contínuo, econômico e seguro Rede. Ser também uma instituição de
no país. elevado desempenho comprovado por
Para cumprir essa Missão, o ONS deve: indicadores, reconhecida pelo Poder
realizar o planejamento, programação Concedente, pelos Agentes Associados e
e despacho centralizados dos pela sociedade, por todos os benefícios
recursos de geração e transmissão; resultantes de sua atuação.
propor ampliações e reforços para o Para este fim, o ONS deve contar com
sistema de transmissão; uma equipe motivada, comprometida e
garantir o livre acesso; e capacitada, usando modelos e
administrar os serviços de instrumentos técnicos aprimorados.
transmissão.
41
Macro-funções do ONS
•Administração dos
serviços de T Acesso e Conexão
•Contratação da
Determinação das Ampliações e
conexão, uso e Reforços da Rede Básica
serviços de T
•Apuração dos Planejamento
serviços e Planejamento da Planejamento da
encargos de T Operação Elétrica Operação Energética •Operação Elétrica
•Ampliações de •Estudos 3 anos
instalações à frente
existentes e Programação Eletroenergética •Estudos curto
reforços da Rede prazo
Operação •Operação da
Operação em Rede
•Operação Energética Pré-Operação tempo real Pós-Operação
•Análise da
•Planejamento 5 operação
anos à frente
•Programação
mensal/diária Contabilização e Liquidação de Serviços e Encargos
•Operação tempo
real/despacho
•Análise da Agentes Produtos/
Insumos
operação Serviços
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Organização do ONS
Planejamento e Programação
Avaliação da Qualidade da
Operação
Administração da Transmissão Centro Nacional de Brasília
SEDE
Equipe Equipe
Descentralizada Descentralizada Centros
N/NE Sul contratados
Recife Florianópolis
43
Estrutura Organizacional do ONS
Assembléia Geral
• Secretaria Geral
Conselho de Administração • Assessoria de Comunicação e Marketing
• Relacionamento Estratégico
Conselho Fiscal • Auditoria Corporativa
• Assistente da Diretoria Geral
Diretoria • Planejamento Estratégico Corporativo
• Auditoria Operacional
Equipes de Estudos Regionais: Diretoria Geral Dr. Mario Santos • Assessoria Jurídica
Núcleos Sul e Norte/Nordeste
Dr. Roberto Gomes Dr. Hermes Chipp Dr. Luiz Barata Dr. Luiz Fortunato
44
Relacionamento do ONS com os Agentes
Conselho de
Políticas Setoriais Administração ANA, ANP
Poderes
Executivo
e Legislativo Órgãos de
Fed./Est.
Meio Ambiente
Dados
ONS Custo Marginal CCEE
da Operação
Opera segundo Comercializa
Procedimentos Harmônicos segundo Regras
de Rede do “Pool”
45
O ONS e alguns Dados Corporativos
46
A Governança do ONS
47
A Governança do ONS
48
A Governança do ONS
49
A base legal do Processo: Procedimentos de Rede
Procedimentos
ONS de Agentes
Rede
23 módulos
Homologação
ANEEL
50
Procedimentos de Rede
Elaboração
Funções
Objetivos
• ONS
• Participação dos • Estabelecer os • Transparência, Integridade,
Agentes procedimentos e os Equanimidade,
requisitos técnicos Reprodutibilidade e
• Homologados pela Excelência na Operação do
ANEEL para o planejamento,
a implantação, o uso Sistema Interligado
• 23 Módulos e a operação do Nacional
Sistema Interligado • Estabelecer, com base legal
Nacional e contratual, as
• Estabelecer as responsabilidades do ONS
responsabilidades do e dos Agentes de
ONS e de todos os Operação, no que se refere
demais Agentes de a atividades, insumos,
Operação produtos e prazos dos
processos de operação do
sistema elétrico
51
Visões Pragmáticas do Objetivo Síntese do ONS
O dever cumprido:
Atendimento à Curva de Carga
Com Qualidade, Quantidade e Confiabilidade
52
Uma visão pragmática da Missão cumprida
MW
55000
45000
Início do jogo
40000
Ram pa de 7.305 MW
em 18 m in
35000
Térm ino do jogo
00:00 02:30 05:00 07:30 10:00 12:30 15:00 17:30 20:00 22:30
Hora
O dever cumprido:
Gerenciamento da Crise de 2001
Recuperação dos Estoques de Água
54
Evolução dos Armazenamentos - 1996 a 2005
120,0 SE
Sudeste/Centro-Oeste
110,0 Recomposição das
reservas energéticas
100,0
88,6
90,0 86,0
81,8 81,1
78,9
80,0 76,3
69,9 69,2
70,0
59,4
60,0
60,2 59,4
50,0
20,0
22,1 23,0
19,7
10,0
55
Evolução dos Armazenamentos - 1996 a 2005
NE
Nordeste
120,0
Recomposição das
110,0 reservas energéticas
97,4
100,0
97,4
90,2
90,0
84,1
80,0
71,2
70,0 65,6
57,4
60,0 55,8 65,3
53,0
50,0 56,4
40,0 33,1
30,0 33,7
27,5
20,0
22,2
18,6
15,9
10,0 7,8 13,7
EAR Máx. de 1996 a 2005 Abril Novembro
0,0
| 1996 | 1997 | 1998 | 1999 | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005
%ENA 63 96 71 66 90 52 78 76 98 100
56
Projeto SIGA -
Sistema Integrado
de Gestão de
Informação e de
Relacionamento
Dr. Mario Santos
57 Reunião do ONS e seus Associados – 11 mai 2005
Apresentação do Projeto SIGA para os Agentes
11/05/2005
Projeto SIGA – Sua Motivação
Motivação:
A complexidade da operação do Sistema Interligado Nacional – SIN,
exige que o Operador seja dotado de instrumentos que permitam a
troca automática e segura de informações com os Agentes e as
entidades que atuam no setor, de modo a permitir a implementação
dos produtos e processos inerentes as atribuições do ONS.
Objetivo do Projeto:
Implantar um Sistema de Informações Integrado, através de um portal,
que possibilite o aprimoramento da interação entre o ONS e os Agentes,
garantindo:
• Formalidade dos processos
• Unicidade, auditabilidade e reprodutibilidade das informações
• Porta única de entrada e saída de dados
• Segurança / confiabilidade das informações
• Agilidade de resposta
• Acompanhamento de compromissos
• Treinamento e reuniões a distância
Projeto SIGA – PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
PARA OS AGENTES (G, T e D)
Aprimoramento da
interação com o ONS na
Maior facilidade de acesso elaboração dos Produtos
aos produtos do ONS (inclusive com possibilidade
de acompanhamento dos
processos)
Não deixem de olhar:
www.ons.org.br
Sejam Bem-vindos
Escritório Central : Rua da Quitanda 196
RJ/RJ
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