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PROJETO - ETE
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
• Grade
• Caixa de areia
• UASB
• Lodo ativado
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
CALHA PARSHAL
https://www.youtube.com/watch?v=agp0W2uqVhY
https://www.youtube.com/watch?v=yq3TnO2vGl0
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CALHA PARSHAL
CALHA PARSHAL
Q = K . Hn
Obs.
K e n, são dados pelo fabricante (tabela 1)
Calcular para Q min e Q max em m3/s (dividir por 1000)
CALHA PARSHAL
Obs.
Calcular para Q min e Q max em m3/s (dividir por 1000)
Z (m)= (1 (m3/s) . 0,266 (m)) – (0,275 (m3/s) . 0,608 (m)) / (1 (m3/s) – 0,275 (m3/s))
Z = 0,136 m
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CALHA PARSHAL
Cálculo de (h)
h=H–Z
Onde:
• Calcular para h min e h max
• H (altura do nível da água em relação ao piso)
• Z (altura do degrau)
CALHA PARSHAL
CAIXA DE AREIA
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
CAIXA DE AREIA
https://www.youtube.com/watch?v=Hp28uvbs5nE
https://www.youtube.com/watch?v=xfEyi1myJQo
https://www.youtube.com/watch?v=9EHpxVHrg-Q&t=24s
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CAIXA DE AREIA
CAIXA DE AREIA
A = Q max / V horiz
Onde:
• V horiz = 0,30 m/s (p/ Q max)
CAIXA DE AREIA
B (m) = A / (H max – Z)
Onde:
• A (área da seção transversal)
• H max (altura do nível da água em relação ao piso na vazão máxima)
• Z (altura do degrau)
CAIXA DE AREIA
Verificação da Velocidade (V horiz):
Para verificação da velocidade (V horiz.) faremos a operação inversa da realizada
anteriormente, A partir do valor de “B” adotado calculamos um novo valor de “A” e após
calculamos um novo valor de “V horiz”, desta forma poderemos confirmar, com as medidas
adotadas, se a velocidade (V horiz ) permanece dentro dos valores estabelecidos.
Recalculo da área
B (m) = A / (H max – Z) B (m) = A / (H min – Z)
7,10 = A /(0,608 - 0,136) 7,10 = A /(0,266 - 0,136)
A = 3.351 m2 A = 0.923 m2
Recalculo da velocidade
A (m2)= Q max/ V horiz A (m2)= Q min / V horiz
3.351 = 1/ V horiz 0,923 = 0,275/ V horiz
V horiz = 0,298 m/s V horiz = 0,297 m/s
(velocidade OK. Valor entre 0.1 a 0.4 m/s) (velocidade OK. Valor entre 0.1 a 0.4 m/s)
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CAIXA DE AREIA
Comprimento da caixa de areia
L = 25 . h max
Onde:
• h (altura do nível da água em relação ao rebaixo Z na vazão máxima)
CAIXA DE AREIA
Verificação da Taxa de Aplicação Superficial
CAIXA DE AREIA
Volume diário de areia retida na caixa de areia
V = Q med . Pc
Onde:
• Pc (Quantidade de areia produzida)
• Obs. Considerar produção de areia (Pc) = 30 L por 1.000 m3. Deverá ser convertido para
m3/m3 (dividir por 1000).
• Obs: A Q med em m3/d (multiplicar por 86400).
CAIXA DE AREIA
Altura diária de areia acumulada na caixa de areia
Qa = V/ (B . L)
Onde:
• B (largura da caixa de areia)
• L (comprimento da caixa de areia)
• V (volume diária de areia retido)
CAIXA DE AREIA
Cálculo do rebaixo da caixa de areia (d)
d = Qa . 7
Onde:
• Obs. Adotando-se o intervalo de limpeza da caixa de areia é de aproximadamente 7 dias,
temos.
• Qa (altura da areia acumulada diariamente)
Obs. Item 6.2.7 (NBR 12209/92) no fundo e ao longo do canal deve ser previsto espaço para
a acumulação do material sedimentado, com profundidade mínima de 0,20 m
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CAIXA DE AREIA
GRADE
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GRADE
https://www.youtube.com/watch?v=FMWNMNrfzC4
https://www.youtube.com/watch?v=LVu3_14hsGA
https://www.youtube.com/watch?v=_MCNIJPV1RE
https://www.youtube.com/watch?v=8hSI-nLMQHs
https://www.youtube.com/watch?v=ZdJtRoNyc1Y
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GRADE
GRADE
E = a/(a+t)
Onde:
• Obs. O resultado da eficiência está representado em %
• t (espessura) valor definido = 0,95 cm
• a (espaçamento entre barras) valor definido = 2,5 cm
GRADE
Au = Q max/Vb
Onde:
• Vb (velocidade entre barras) valor definido = 0,70 m/s (valor adotado deve estar entre
0,60 a 1,0 m/s)
• Obs. Au é área livre entre as barras
GRADE
At = Au/E
Onde:
• Au (área útil)
• E (eficiência das barras)
At (m2) = Au (m2) /E
At = 1,43/0,72
At = 1,98 m2
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GRADE
Bo = At/(H max – Z)
Onde:
• Obs. A largura do canal poderá ser alterada para a manutenção da velocidade
adequada.
• Obs. H max e Z, são valores obtidos no dimensionamento da calha Parshal.
• At (área total)
GRADE
GRADE
N = Bo / (t+a)
Onde:
• Obs. A medido do Bo deve ser convertida de m para cm, para isso basta multiplicar por
100
• Bo (largura do canal de areia)
GRADE
Verificação da distância entre barra extrema e lateral do canal
e = ½ . {Bo – [N . t + (N – 1) . a]}
Onde:
• Bo (largura do canal da grade)
• N (número de barras)
• t (espessura) valor definido = 0,95 cm
• a (espaçamento entre barras) valor definido = 2,5 cm
GRADE
Velocidade de aproximação
GRADE
Cálculo da perda de carga na grade (hf)
GRADE
DIMENSIONAMENTO - GRADE
Eficiência das barras 72%
Área útil (Au) 1,44 m2
Área total (At) 2 m2
Largura do canal da grade 4,20 m
velocidade na grade 0,70 m/s
Número de barras 121 barras
distância entre barra extrema e lateral do canal 2,5 cm
Velocidade de aproximação 0,504 m/s
perda de carga na grade (hf) 0,02 m
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UASB
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UASB
https://www.youtube.com/watch?v=AEbUPfonSpI
https://www.youtube.com/watch?v=fvrl9Dc-vhc
https://www.youtube.com/watch?v=fB_XDaEWrCY
https://www.youtube.com/watch?v=w-fUE7W4S2M
https://www.youtube.com/watch?v=IwrPi2191KI
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UASB
DADOS
• Q méd = 550 L/s = 0,55 m3/s = 47520 m3/dia
• DBO = 200mg/L
• DQO = 400mg/L = (0,400Kg/m3) . (47520 m3/dia) = 19008 Kg/dia
• Tempo de detenção (fixado) t = 8 horas = 0,33 dia (típico entre 6 e 10 horas - NBR
12.209/11).
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UASB
Volume total dos reatores (Vt)
Vt (m3) = Q méd . T
Onde:
• t (tempo de detenção) fixado em 8 horas (0,33 dia)
V(m3) = 15681,6 / 8
V(m3) = 1960,2 m3
Obs. A recomendação é de uma faixa de 500 a 2000m3 para o volume dos reatores em geral.
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UASB
Área unitária (A)
A (m2)= V/h
Onde:
• V (volume individual do reator)
• h (altura do reator) Altura útil fixada (h) = 5,0m (típico entre 4 e 6m - NBR 12.209/11).
UASB
Sistema de distribuição do esgoto
UASB
Número de tubos (n)
n= A/Ai
Onde:
• A (área unitária do reator)
• Ai (área de influência de cada tubo) Valor fixado = 2,4m2/ tubo.(máximo de 3m2 - NBR
12.209/11)
UASB
Cálculo da seção de cada tubo (S)
S=µ . d2 / 4
Onde:
• d (diâmetro do tubo) O diâmetro deve estar em m (dividir o valor em mm por 1000)
• Obs. Os tubos serão de PVC de 200 mm de diâmetro (o diâmetro mínimo é de 75 mm -
NBR 12.209/11)
S (m2) =µ . d 2 (m) / 4
S = 3.14 . 0,22/4
S = 0.031 m2
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UASB
Verificação da velocidade descendente (v)
v = Q méd / S . N
Onde:
• S (seção de cada tubo)
Obs. deve ser inferior a 0,20m/s para evitar o arraste de ar para o interior do reator.
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UASB
Verificação da velocidade ascencional do lodo na câmara de digestão (va)
va = Q méd / At
Onde:
• A total (At) = área unitária x número de reatores
UASB
Cálculo do número de compartimentos de decantação (nd)
Lr = (L . nd ) + (Lc . nd-1)
Onde:
• Lr (comprimento do compartimento de decantação) = 19,8 m
• L (largura do compartimento de decantação) = 3 m
• Lc (largura do coletor de gás) = 0,3 m
UASB
Cálculo da área superficial de cada compartimento de decantação (As)
As = B . L
Onde:
• B (comprimento lateral do reator) = 19,8 m
• L (largura do compartimento de decantação) = 3 m
UASB
Cálculo da área de decantação por reator (Ad)
Ad = As . Nd
Onde:
• nd ( número de compartimentos de decantação)
• As (área superficial de cada compartimento de decantação)
Ad (m2) = As (m2) . nd
Ad = 59,4 . 6
Ad = 356,40 m2
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
UASB
Verificação da velocidade ascensional do esgoto nos compartimentos de decantação (Vd)
Vd = Q méd / Ad
Onde:
• Ad (área de decantação por reator) deve ser multiplicado pelo número de reatores.
• Obs. Valor de Q méd em (m/h)(multiplicar o valor em (m3/s) por 3600)
UASB
LODO
UASB
UASB
DIMENSIONAMENTO - UASB
Volume total dos reatores (Vt) 15681,6 m3
Volume unitário dos reatores (V) 1960,2 m3
Área unitária (A) 392,04 m2
Dimensões 19,8 m x 19,8 m
Número de tubos (n) 164 tubos
seção de cada tubo (S) 0.031 m2
velocidade descendente (v) 0.108 m/s
velocidade ascencional do lodo na câmara de digestão (va) 0,63 m/h
número de compartimentos de decantação (nd) 6 compartimentos
área superficial de cada compartimento de decantação (As) 59,4 m2
área de decantação por reator (Ad) 356,40 m2
velocidade ascensional do esgoto nos compartimentos de decantação (Vd) 0,69 m/h
massa gerada de lodo (M) 3421,4 Kg SST/ dia
volume gerado de lodo (VL) 83,85 m3/d
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
LODO ATIVADO
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LODO ATIVADO
https://www.youtube.com/watch?v=_QtIJh0VJOU
https://www.youtube.com/watch?v=ngQ7C5G2vCo
https://www.youtube.com/watch?v=rxW4UYlgsl4
https://www.youtube.com/watch?v=drvMkjzTcPg
https://www.youtube.com/watch?v=rJ6hf14MBYU
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
LODO ATIVADO
DADOS DO PROJETO
• Q mín = 275 L/s
• Q máx = 1000 L/s
• Q méd = 550 L/s = 47520 m3 /dia
• DQO = 400mg/L = (0,400 Kg/m3) = (47520 m3/dia) = 19008 Kg/dia
• Carga de DBO no esgoto in natura (DBO) = 19008 Kg/dia
• Eficiência do decantador primário (E) = 30% (0.3)
• Fator de carga (F) = 0,22 Kg DBO/Kg SS.dia (típico 0,16 a 0,40)
• Relação A/M = 0,28 Kg DBO/Kg SSV.dia (típico 0,2 a 0,5)
• Concentração de SS (xt) = 3,2 Kg/m3
• Concentração de SSV (x) = 2,56 Kg/m3 (típico 1,5 a 3,0 kg/m3)
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LODO ATIVADO
Cálculo da carga orgânica na entrada do tanque de aeração (CO)
CO = (1- E) . DBO
Onde:
• E (Eficiência do decantador primário)
• DBO (demanda bioquímica de oxigênio)
LODO ATIVADO
Cálculo da quantidade de Oxigênio (Qo)
Qo = 2 . CO
Onde:
• CO (carga orgânica de entrada)
• Obs. A massa de oxigênio necessária será o dobro da carga orgânica na entrada do
tanque.
Qo (Kg/dia) = 2 . CO (Kg/dia)
Qo = 2 . 13306 Kg/dia
Qo = 26611,2 Kg/dia ou 1109 Kg/hora.
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
LODO ATIVADO
Cálculo da potência (P)
LODO ATIVADO
Cálculo do volume dos tanques de aeração (Vta)
Vta = CO /xt . F
Onde:
• CO (Cálculo da carga orgânica na entrada do tanque de aeração)
• Xt (Concentração de SS)
• F (Fator de carga)
• Obs. Desprezando a influência da recirculação.
As = VTa / hu
Onde:
• As (área superficial)
• VTa (volume individual dos tanques de aeração)
• hu (altura útil) = 4,0 m (adotado) - Segundo Von Sperling (1997), deve-se adotar a
profundidade do reator entre 3,5 e 4,5 m quando a aeração foi feita de forma mecanizada.
Relação L/B ≥ 4
Adotando B = 15,6m e L/B = 4: L = 4 . 15,6 = 62,4m
B = 15,6 m
L = 62,4 m
As = 973,44 m2 (área calculada)
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
LODO ATIVADO
Cálculo do tempo de detenção hidráulico (Td)
Td = V / Q med
Onde:
• Td (tempo de detenção hidráulico)
• V (volume) Obs. Volume total do sistema corrigido com a área calculada
• Q med (vazão média) Obs. Deve estar em m3/h
dp = (n . Pa . 735) / Vta
Onde:
• n (número da tanques adotados)
• Pa (potência do aerador)
• VTa (volume individual dos tanques de aeração) Obs. Corrigido com a área calculada (As
calculada x altura)
• Obs. 1 cv = 735 W
Qa = Qo / (Ma . Poa . ƞ)
Onde, no caso de utilização do sistema de aeração por ar difuso, tem-se:
• Massa específica do ar (Ma) = 1,2 Kg/m3
• Porcentagem de O2 no ar (Poa) = 23,2%
• Rendimento do soprador (ƞ) = 8%
• Qo (quantidade de Oxigênio) Obs. Deve estar em Kg/min (dividir por 60)
Qr = r . Q med
Onde:
• r = Xt (Kg/m3) / (Xr (Kg SS /m3) – Xt (Kg/m3))
• Xt (Concentração de SS)
• Xr (concentração do lodo sedimentado no decantador secundário) Obs. Valor adotado = 8
Kg SS/ m3.
r = 3,2 / (8 – 3,2)
r = 0,67 (valor típico 0,6 a 1,2)
PL = CO . Yobs
Onde:
• Yobs (relação entre sólidos e DBO) Considerando Yobs = 0,65 Kg SS/ Kg DBO.
• CO (carga orgânica na entrada do tanque de aeração)
IdL = V . Xt / PL
Onde:
• V (volume) Obs. Corrigido com a área calculada
• Xt (Concentração de SS)
• PL (Cálculo da produção de lodo)
DECANTADOR SECUNDÁRIO
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
DECANTADOR SECUNDÁRIO
https://www.youtube.com/watch?v=B1GWjjBfev0
https://www.youtube.com/watch?v=-rQEwLJg4i4
https://www.youtube.com/watch?v=dxiRWJfA20c
Prof. Dr. Gustavo Aveiro Lins – Tratamento de efluentes domésticos PROJETO ETE
DECANTADOR SECUNDÁRIO
Cálculo da área do decantador secundário (Ads)
Através da TAS
Onde:
• TAS (Adotando taxa de aplicação de superficial) Valor adotado = 20 m3/m2.d (típico 16 a
32 m3/m2.d)
• Q méd (vazão média)
Através da TAS
Para a área superficial total de 2376,0 m2, serão utilizados 5 decantadores, com área
superficial de 475,3 m2 cada um.
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DECANTADOR SECUNDÁRIO
Cálculo do volume útil do decantador secundário (Vu)
Vu = hu . Ads
Onde:
• hu (altura do decantador). Adotando-se a altura útil de 4,0 m.
• Ads (área superficial do decantador). Utilizar o valor do tanque.
TDH = Vu / (Q + Q . r)
Onde:
• Vu (volume útil do decantador). Utilizar o valor total (x pelo número de decantadores)
• Q méd (vazão média) converter para (m3 /h)(dividir por 24)