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Bruxelas, 24 de Julho de 2002

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A Cimeira de Joanesburgo assinala o 10º aniversário da Cimeira da Terra, realizada


no Rio de Janeiro, e segue-se a vários acontecimentos marcantes – a Declaração
do Milénio das Nações Unidas, que estabeleceu objectivos ambiciosos para a
erradicação da pobreza e a protecção do ambiente; a Agenda de Desenvolvimento
de Doha, lançada numa reunião ministerial da Oganização Mundial do Comércio,
em Novembro de 2001; e a Conferência das Nações Unidas realizada em Março de
2002, em Monterrey, sobre o financiamento do desenvolvimento.
A Comissária Margot Wallström sublinhou a necessidade de fazer avançar o
programa de desenvolvimento sustentável através de acções concretas: “A Cimeira
da Terra, realizada no Rio de Janeiro em 1992, constituiu um marco em matéria de
desenvolvimento sustentável. Em Joanesburgo, os líderes mundiais terão pela
frente a tarefa não só de reafirmarem o seu empenho político no desenvolvimento
sustentável, mas também de porem em prática aquilo que apregoam. Temos de
traçar uma via para o desenvolvimento do mundo que combata simultaneamente a
pobreza e a utilização insustentável dos nossos recursos naturais.“
O Comissário Poul Nielson apelou aos países industrializados para que
reafirmassem e honrassem os compromissos assumidos tanto em Doha como em
Monterrey. “No ano passado, acordámos num quadro para aumentar a ajuda e
facilitar o acesso ao mercado. Os países desenvolvidos devem agora honrar esses
compromissos. A UE, como principal parceiro mundial dos países em
desenvolvimento no que respeita ao comércio e às ajudas ao desenvolvimento, está
firmemente determinada a honrar os seus compromissos. O mais pequeno indício
de recuo em relação ao que foi anunciado em Doha e Monterrey deteriorará
consideravelmente o clima de negociação em Joanesburgo”.
O Comissário responsável pela pasta do comércio, Pascal Lamy, acrescentou: "Em
Joanesburgo, devemos concentrar-nos na melhor maneira de atingir o objectivo do
desenvolvimento sustentável. O lançamento da Agenda de Desenvolvimento de
Doha, da OMC, representou um passo nesse sentido. Devemos fazer tudo o que
está ao nosso alcance para vencer novas etapas em Joanesburgo."

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A Cimeira Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável (CMDS) representa
simultaneamente uma importante oportunidade e uma enorme responsabilidade
para os dirigentes mundiais. Está em causa o cumprimento das promessas da
Cimeira da Terra e dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, de forma a
acabar de vez com a pobreza, melhorar os níveis de vida com base em padrões de
produção e consumo sustentáveis e garantir que os benefícios da globalização
sejam partilhados por todos.
Os países desenvolvidos e os países em vias de desenvolvimento partilham a
responsabilidade pela consecução desses objectivos, que exige um aumento
substancial dos esforços, quer por parte dos próprios países, quer por parte da
comunidade internacional. Em duas grandes conferências mundiais recentes, a
comunidade internacional adoptou a Agenda de Desenvolvimento de Doha e o
Consenso de Monterrey como quadro para melhorar o acesso ao mercado,
aperfeiçoar as regras multilaterais que irão reger a globalização e mobilizar maiores
recursos financeiros para o desenvolvimento.
Os países industrializados devem agora honrar os seus compromissos e a UE está
firmemente determinada a fazê-lo. Os países industrializados devem assumir as
suas responsabilidades melhorando as suas políticas e a gestão interna e criando
um clima propício ao comércio e ao investimento. O crescimento deve ser
dissociado da degradação ambiental e há que tomar medidas para garantir que as
necessidades da geração actual sejam satisfeitas sem destruir a capacidade de as
gerações vindouras proverem às suas próprias necessidades futuras.

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A UE quer que a Cimeira Mundial acorde nas medidas a tomar para realizar os
Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, especialmente nos domínios do
saneamento básico e da energia. A União Europeia deseja que a CMDS adopte
objectivos quantificáveis, calendários de execução e mecanismos de monitorização.
Um dos meios para executar os objectivos do plano de acção que deve ser
acordado em Joanesburgo poderá ser a constituição de parcerias sólidas entre os
poderes públicos, o sector privado e a sociedade civil. A UE quer também que a
Cimeira de Joanesburgo envie uma mensagem política clara sobre a necessidade
de tornar a globalização mais sustentável para todos e que acorde em medidas
destinadas a promover esse objectivo.

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A União Europeia apoia as propostas do Secretário-Geral da ONU, Kofi Annan, de
que a Cimeira Mundial deve progredir em cinco domínios principais – recursos
hídricos, energia, saúde, agricultura e biodiversidade. A UE propõe objectivos e
acções numa série de domínios específicos, tendo em vista a realização do
Objectivo de Desenvolvimento do Milénio, que é reduzir para metade, até 2015, a
percentagem de pessoas que vivem em situação de extrema pobreza.

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A UE defende o estabelecimento de um programa de trabalho para dez anos
destinado a acelerar a mudança para padrões de consumo e de produção
sustentáveis. Os países industrializados devem dar o exemplo em termos de
mudança de comportamentos, adoptando processos de produção e estilos de vida
mais eficientes em termos de recursos. As abordagens que tenham em conta o ciclo
de vida dos produtos, a rotulagem ecológica dos produtos e as avaliações de
impacto ambiental são ferramentas úteis para esse efeito. Há que disponibilizar os
meios adequados para ajudar os países em desenvolvimento a atingirem o mesmo
objectivo.

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Hoje em dia, 1 200 milhões de pessoas não têm acesso a água limpa e 3 000
milhões não têm acesso a sistemas sanitários seguros. Estima-se que 2,2 milhões
de pessoas, na sua maioria crianças, morrem todos os anos vítimas de doenças
associadas à falta de acesso a água potável, a condições de saneamento
inadequadas e às fracas condições de higiene. Para combater este problema de
proporções gigantescas, a UE pretende contribuir para reduzir para metade, até
2015, a percentagem de pessoas sem acesso a água limpa e ao saneamento
básico. Para cumprir esse objectivo, a União Europeia desenvolveu uma iniciativa
no domínio da água, a qual, em colaboração com os países e as regiões, pode
reunir fundos públicos e privados, partes interessadas e especialistas com vista à
descoberta de soluções a longo prazo e sustentáveis para os problemas de gestão
da água. A consecução do objectivo político fornecerá um contributo valioso para a
melhoria das condições de saúde e o desenvolvimento económico. A UE já atribuiu
1 400 milhões de euros em 2002 e está pronta a aumentar esse montante nos
próximos anos no contexto das estratégias para a redução da pobreza dos países
em desenvolvimento seus parceiros.

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A União Europeia deseja que a Cimeira aprove medidas que visem aumentar a
quota-parte global das fontes de energia renováveis para, no mínimo, 15% do
fornecimento de energia primária até 2010, aumentar a eficiência energética e
reforçar a utilização de tecnologias para os combustíveis fósseis mais limpas e mais
eficientes. Cerca de 2 000 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a
serviços energéticos modernos. A oferta de serviços energéticos relativamente
baratos e sustentáveis terá efeitos consideráveis a nível da redução da pobreza, da
melhoria das condições de saúde e do desenvolvimento económico e social; o
acesso a serviços energéticos sustentáveis constitui, por conseguinte, uma
condição prévia para a consecução dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
A Cimeira Mundial deverá adoptar um plano de acção que vise a consecução desse
objectivo.

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A UE está a preparar uma iniciativa intitulada "Energia para a erradicação da
pobreza e o desenvolvimento sustentável" destinada a promover a constituição de
parcerias com os países em desenvolvimento interessados, em condições de
diálogo aberto, com o objectivo de identificar as suas necessidades em termos de
energia e os modos de as satisfazer. Os programas comunitários de cooperação
para o desenvolvimento, aliados ao envolvimento de instituições financeiras, do
sector privado e da sociedade civil, deverão contribuir para a consecução dos
Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). A UE já decidiu atribuir ao sector
da energia cerca de 700 milhões de euros por ano através dos programas dos
Estados-Membros e da Comissão de cooperação para o desenvolvimento. Este
montante poderá aumentar futuramente com base nos pedidos dos países em
desenvolvimento para 2003. A UE está pronta a aumentar esse montante nos
próximos anos no contexto das estratégias para a redução da pobreza dos países
em desenvolvimento seus parceiros.

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A União Europeia quer combater a propagação de doenças transmissíveis e
aumentar o investimento nos cuidados de saúde. A UE aumentará o volume das
ajudas ao desenvolvimento que visam a melhoria da saúde nos próximos cinco
anos, tendo já disponibilizado, para 2002, cerca de 120 milhões de euros para esse
efeito. No âmbito da Agenda de Desenvolvimento de Doha, os membros da
Organização Mundial do Comércio (OMC) deverão resolver as divergências a nível
das licenças obrigatórias e estudar o modo de disponibilizar os produtos
farmacêuticos para os países em desenvolvimento a preços tão baixos quanto
possível. A UE convida a comunidade internacional a constituir parcerias para a
investigação de novas gerações de produtos e continuará a participar activamente
no Fundo Global de combate à SIDA/HIV, à malária e à tuberculose

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Neste momento, 25% das espécies de mamíferos e 11% das espécies de aves
correm um sério risco de extinção. A União está determinada a pôr fim à destruição
dos recursos naturais e da biodiversidade a que se assiste actualmente, e mesmo a
inverter a situação, até 2015 e a gerir os recursos naturais de um modo sustentável
e integrado. Este objectivo global deverá materializar-se em incentivos às
comunidades locais, em particular nos países em desenvolvimento, para que tirem
partido da conservação e da utilização sustentável da sua riqueza em recursos
naturais. A UE procede neste momento à reforma da sua política de pescas, com o
intuito de reduzir as frotas e as capturas totais, e apela aos outros países para que
lhe sigam o exemplo e contribuam para a reposição dos VWRFNV a níveis sustentáveis
até 2015, o mais tardar.

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A União Europeia continuará a promover um calendário positivo em termos de
globalização, finanças e comércio. Recentemente, através da Agenda de
Desenvolvimento de Doha e do Consenso de Monterrey, deram-se passos
importantes para garantir que os benefícios da globalização sejam partilhados por
todos. Em Joanesburgo, não devem ser postas em causa as conquistas dessas
conferências, devendo, pelo contrário, definir-se os modos e os meios de tirar delas
pleno partido. A UE, por exemplo, apresentará em Joanesburgo uma série de
medidas positivas de apoio ao comércio e ao investimento, à margem da Agenda de
Desenvolvimento de Doha e do Consenso de Monterrey, que contribuirão
especificamente para o desenvolvimento sustentável dos países em
desenvolvimento.

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Tais medidas incluem a criação de condições que promovam os fluxos de
investimento para esses países, a responsabilidade e a obrigação de prestar contas
das empresas e a promoção dos investimentos que contribuam para o
desenvolvimento sustentável através de créditos à exportação e de mecanismos de
garantia dos investimentos.
A UE e os seus Estados-Membros comprometeram-se a atingir uma taxa média de
APD/RIB (ajuda pública ao desenvolvimento/rendimento nacional bruto) de 0,39%
(neste momento de 0,31%) até 2006, um primeiro passo importante no sentido do
objectivo visado de 0,7%, o que se deverá traduzir numa APD suplementar de cerca
de 22 000 milhões de euros entre 2002 e 2006 e de mais 9 000 milhões de euros
anuais a partir de 2006.
A UE já iniciou diligências para disponibilizar esses fundos suplementares –
anunciados na Conferência Internacional sobre o Financiamento do
Desenvolvimento, realizada em Monterrey – e espera que outros dadores respeitem
igualmente os seus compromissos. Os países dadores, bem como as instituições
internacionais, também têm de fazer um esforço comum para tornar a APD mais
eficaz e efectiva. A UE intensificará os seus esforços nesse sentido

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Para além da abertura dos mercados e do aumento do nível e da eficácia da APD, a
União Europeia está disposta a estudar, com todos os parceiros, maneiras de gerar
novas fontes de financiamento públicas e inovadoras para apoiar o
desenvolvimento. Aprofundar a discussão e explorar a questão dos bens públicos
mundiais será crucial neste contexto. É nesse espírito que a UE preconiza a ideia de
criar um processo intergovernamental para debater a questão mais a fundo a nível
mundial.
Pode definir-se bem público mundial como um bem que oferece benefícios
universais, abrange mais do que um grupo de países e é vantajoso para:
- vários ou, de preferência, todos os grupos populacionais
- as gerações actuais e futuras, ou, pelo menos, responde às necessidades da
geração actual sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações
futuras.
São exemplos de bens comuns mundiais o controlo das doenças transmissíveis, o
controlo da poluição persistente, a camada de ozono e o sistema climático terrestre,
a biodiversidade e os recursos genéticos, a paz e a segurança.

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A UE prosseguirá igualmente os seus esforços para restabelecer um nível de
endividamento sustentável no contexto da iniciativa Países Pobres Altamente
Endividados (PPAE), para que estes países possam crescer e desenvolver-se sem
estarem condicionados por uma dinâmica de endividamento insustentável. A UE
reconhece igualmente que alguns países não pertencentes ao grupo dos PPAE,
mas com fracos rendimentos, se confrontam com dificuldades excepcionais e que
pode ser necessário - caso a caso - fornecer-lhes apoio financeiro suplementar.

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A UE apoia o desenvolvimento de um quadro institucional eficaz para o
desenvolvimento sustentável aos níveis internacional, regional e nacional. A nível
internacional, é necessário:
- reforçar o papel do Conselho Económico e Social das Nações Unidas no
seguimento a dar à CMDS
- atribuir maior importância às questões de implementação nos trabalhos da
Comissão do Desenvolvimento Sustentável
- reforçar a cooperação em matéria de desenvolvimento sustentável entre os
organismos da ONU, as instituições de Bretton Woods e a OMC.
Para a UE, constituem igualmente prioridades importantes a aplicação das
estratégias nacionais e o desenvolvimento de quadros institucionais mais eficazes
para o desenvolvimento sustentável ao nível regional e sub-regional, para além do
acesso à informação (aplicação do Princípio nº 10 do Rio).
Para mais informações sobre as iniciativas da UE mencionadas na presente nota,
consultar o sítio
http://europa.eu.int/comm/environment/wssd

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