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(EF07LP04-B) Empregar as regras básicas de concordância verbal em situações comunicativas e na produção de textos do Campo
Jornalístico-Midiático.
(EF07LP05-A) Identificar, em orações de textos lidos ou de produção própria, verbos de predicação completa e incompleta:
intransitivos e transitivos. DATA: 22/04
(EF07LP05-B) Identificar e compreender o(s) complemento(s) dos verbos transitivos.
(EF07LP06) Empregar as regras básicas de concordância nominal e verbal em situações comunicativas e na produção de textos do
Campo Jornalístico-Midiático.
Sujeito
Elemento da oração a respeito do qual damos alguma informação. Seu núcleo (palavra mais importante) pode ser um
substantivo, pronome ou palavra substantivada.
Ex.:
"O Jeca-Tatu de Monteiro Lobato fez tanto sucesso quanto (fizeram) os Fradinhos que Henfil lançou nas páginas do Pasquim."
Tipos de sujeito
Simples
Composto
Oculto, elíptico ou desinencial
Indeterminado
Inexistente ou oração sem sujeito
Sujeito Simples
Referência:
1
Atenção: ✓ Indicar fenômenos da natureza (chover, nevar,
O sujeito pode ser indeterminado em duas situações: amanhecer, etc.).
Ex.:
1ª - verbo na terceira pessoa do plural sem sujeito expresso. Anoiteceu muito cedo.
Ex:
Telefonaram por engano para minha casa. Choveu muito no Rio de Janeiro este mês.
2º - Verbo na terceira pessoa do singular acompanhado do ✓ Fazer, ser, estar indicarem tempo cronológico.
pronome SE (índice de indeterminação do sujeito). Ex.:
Faz meses que ele não aparece.
Ex:
Já é uma hora da tarde.
Acredita-se na existência de políticos honestos.
Está quente em São Paulo.
Predicado
É tudo aquilo que se informa sobre o sujeito, e é estruturado em torno de um verbo. Ele sempre concorda em número e
pessoa com o sujeito.
Quando é um caso de oração sem sujeito, o verbo do predicado fica na forma impessoal -3ª pessoa do singular. O núcleo
do predicado pode ser um verbo significativo, um nome ou ambos.
Ex.:
"Seu trabalho tem uma ligação muito forte com a psicanálise".
Tipos de predicado
Verbal
Nominal
Verbo-nominal
Referência:
2
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Texto 01
SEM SINALIZAÇÃO
Recentemente, precisei de um mapa para chegar a um lugar à beira da Marginal Tietê. É claro que o mapa de nada
adiantou, pois os nomes das pontes estão afixados “nas” pontes e não “antes” delas. E não há placas anunciando a qual ponte
se está chegando. Ao ver que chegara a uma ponte de onde deveria orientar a ter saído antes, precisei passar por debaixo dela,
pegar a alça e cruzá-la. Pergunto à CET ou ao DSV: custa muito fazer placas com os nomes das pontes das Marginais do Pinheiros
e do Tietê, para que o cidadão saiba de qual ponte está se aproximando? Por que isso ainda não foi feito?
(Cláudia Costa. Sem sinalização. O Estado de S.Paulo, 31 out. 2004.)
1) Na carta, a leitora dirige sua reclamação aos órgãos e ( ) “Por que isso ainda não foi feito?”.
responsáveis pelo trânsito da cidade. Isso pode ser
evidenciado na seguinte passagem 2) As perguntas que a leitora dirige à CET e ao DSV
mostram que ela está
a ( ) “(...) custa muito fazer placas com os nomes das
pontes”. a( ) desorientada.
b ( ) “É claro que o mapa de nada adiantou”. b( ) desanimada.
c ( ) “E não há placas anunciando a qual ponte se c( ) indignada.
está chegando”. d( ) indecisa.
d ( ) “Pergunto à CET ou ao DSV”. e( ) desamparada.
Texto 02
EXISTE ESPERANÇA
Não havia como deixar de relatar fato inusitado ocorrido conosco neste início de segunda-feira. Não eram nem 7h, as
ruas estavam tomadas basicamente por jovens estudantes.
Minha esposa estava a levar nossa filha para a escola. Bem à frente dela, seguia um sonolento ônibus. Até aqui, nada
de diferente. Eis que o inusitado acontece: na movimentada rua XV de novembro, o imenso bólido parou em uma faixa de
pedestres para que as crianças pudessem atravessar a rua. Repito: o motorista parou por vontade própria, não havia sinal ou
guarda de trânsito, nada além de uma muda faixa de pedestres pintada no asfalto. O motorista simplesmente parou o coletivo.
Estaríamos nós em algum país europeu? Na Suíça talvez, Luxemburgo, talvez na Bélgica? Num país, numa cidade onde
os motoristas respeitam a vida humana, respeitam literalmente o próximo? Nada disso: foi bem aqui em Uberlândia.
A vontade foi de ir atrás desse ônibus, identificar o motorista e recomendá-lo para as autoridades constituídas para
receber uma comenda de honra ao mérito. Infelizmente essa postura, que deveria ser regra, passa a ser merecedora de prêmio
em uma cidade com um trânsito desumanizado, agressivo e mal-humorado.
Se 50%, pelo menos isso, a metade dos motoristas de nossa Uberlândia, agissem como esse anônimo motorista de
ônibus, juro, me daria por satisfeito. Parabéns, desconhecido motorista, minha filha recebeu encantada esta bela aula de
cidadania, de amor ao próximo. Se a grande maioria dos motoristas de Uberlândia pudesse aprender e se espelhar em você, já
seria um grande triunfo da vida, da civilidade.
(http://www.ebooks.avbl.com.br/biblioteca3/lv1/cronicas/03.htm)
Referência:
2
3) O fato inusitado relatado no texto diz respeito a um condutor de ônibus que
a( ) só será possível tornar o trânsito das cidades mais humano e organizado premiando os bons motoristas.
b( ) somente em algum país europeu é possível ter respeito à vida humana e também ao próximo.
c( ) apenas metade dos motoristas que trabalham nas cidades são agressivos e mal-humorados.
d( ) os estudantes precisam sempre receber aulas de cidadania e de civilidade para se tornarem bons motoristas.
e( ) mesmo em cidades que têm um trânsito agressivo e violento, é possível encontrar motoristas civilizados, que
respeitam as leis.
5) Em “Infelizmente essa postura, que deveria ser regra, passa a ser merecedora de prêmio”, a que postura o autor se
refere?
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Atividades gramaticais
Texto 03
O assalto
Assaltaram a padaria da esquina. Houve um grande tumulto. Antônio era o gerente da padaria e estava muito nervoso. Eu,
ingênuo, nunca tinha considerado Antônio suspeito do furto. Mas, as investigações policiais logo levariam a ele. Antônio foi
preso pela polícia. Na delegacia se declarou culpado.
Referência:
2
1. Em: “Antonio foi preso pela polícia” temos que tipo de sujeito? Explique.
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4. Em "...estava muito nervoso" a forma verbal destacada é verbo de ligação ou intransitivo? Por quê?
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5. Circule os verbos e classifique-os de acordo com a transitividade que apresentam, em seguida, copie os
complementos verbais nas frases abaixo e classifique-os em: objeto direto ou objeto indireto.
Texto 04
O irmão imaginário
Até os nove anos, Paulinho foi filho único. Filho único e muito amado. Os pais não eram ricos — o pai era mecânico, a
mãe trabalhava como caixa num supermercado —, mas cuidavam do menino com o maior carinho; colocaram-no numa boa
escola, compravam-lhe roupas, brinquedos, livros. Era como se quisessem indenizá-lo pelo fato de ser filho único.
Paulinho não sabia por que os pais não haviam lhe dado um irmão ou uma irmã. Algum problema havia; muitas vezes
surpreendia os dois sentados lado a lado na sala, muito tristes, a mãe frequentemente com os olhos vermelhos de choro. Nas
poucas vezes que perguntou a respeito, recebeu respostas evasivas; logo se deu conta de que aquele era um assunto difícil,
sobre o qual não poderia falar.
Mas a verdade é que, mesmo tendo amigos — e ele tinha muitos amigos na vizinhança — Paulinho sentia-se só.
Precisava de companhia. Precisava de um irmão com quem pudesse partilhar suas dúvidas, suas aflições, seus sonhos também.
Acabou por criar um irmão imaginário.
Chamava-se Joel. Por que escolhera esse nome, não saberia dizer; ocorrera-lhe de repente, e pronto, Joel passara a
existir. Mas não morava na casa, junto com a família; com tábuas e lona, Paulinho construiu para ele uma cabana, no fundo do
pátio. Era uma cabana pequena, mas servia bem: como Paulinho, Joel era pequeno e magro. Na verdade, os dois eram
idênticos, quase como se fossem gêmeos.
Referência:
3
Todos os dias, Paulinho visitava Joel. Entrava na cabana escura e ali ficava, sentado ao lado do irmão imaginário. Falava
horas; contava coisas sobre os pais, sobre os amigos, sobre a escola... Era um monólogo porque Joel nunca respondia. Não era
preciso; tudo o que Paulinho queria do irmão imaginário era que ele o ouvisse. E tinha certeza de que Joel era um ouvinte
atento, como um verdadeiro irmão deve ser.
Atento e inspirador: Paulinho fazia-lhe uma pergunta e, de imediato, a resposta lhe ocorria. E era sempre a resposta
certa, a resposta confortadora.
Vários anos se passaram assim. Anos felizes, mas com momentos de apreensão. Cada vez que caía um temporal, por
exemplo, Paulinho entrava em pânico: como estaria o Joel em sua cabana? Não estaria assustado, molhado de chuva? Não foi
uma nem duas noites que correu para o fundo do pátio, debaixo do aguaceiro, para se certificar de que estava tudo bem, que
a cabana continuava no lugar.
Os pais não desconfiavam de nada. Achavam que a cabana era um lugar de brinquedo do filho, só isso. Paulinho nunca
lhes falou do irmão imaginário; era um segredo dele, não podia ser partilhado.
Mas então um dia aconteceu. Poucos dias antes de Paulinho completar dez anos, os pais o chamaram. Vacilando muito, o pai
lhe disse que, durante todos aqueles anos, eles tinham tentado dar ao filho um irmão ou uma irmã, mas por vários problemas
não o haviam conseguido. Agora, porém, tinham chegado a uma decisão: Paulinho ganharia, sim, um irmão. Adotivo.
— Até pensamos num nome — disse a mãe, emocionada. — Um nome do qual sempre gostamos. Mas caberá a você
decidir. O que você acha de chamarmos seu irmãozinho de Joel?
Os olhos cheios de lágrimas, Paulinho fez que sim com a cabeça. Mais tarde, foi até a cabana. Entrou, contou o que
havia sucedido ao irmão imaginário. Que, como de costume, nada disse. Mas quando Paulinho estava saindo, ouviu uma voz
sussurrando baixinho:
— Seja feliz, Paulinho, com seu irmão.
E nesse momento ele teve a certeza de que seria feliz, muito feliz, com o irmão Joel.
1 - Analise as afirmações sobre o irmão imaginário criado por Paulinho e, em seguida, marque a resposta certa:
2 – De acordo com o texto, nem todos gostam de ser filho único. Paulinho, por exemplo, não gostava. Por que
Paulinho era filho único e quais eram as consequências desse fato?
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3 – Após vários anos, os pais de Paulinho decidiram adotar um menino. Explique por que a emoção de Paulinho foi
tão intensa, nesse momento?
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“Vários anos se passaram assim. Anos felizes, mas com momentos de apreensão.”
Referência:
4
Segundo o TEXTO, assinale abaixo a alternativa em que representa o motivo da apreensão sentida por Paulinho.
5 - O gênero textual notícia apresenta características comuns em todos os meios em que são difundidos.
Encontramos, geralmente, um texto que busca a impessoalidade, a clareza e a objetividade e cuja estrutura se
orienta a partir de respostas àquelas perguntas típicas do lide. De acordo com essas características, julgue os itens
em (C) para CERTO e (E) para ERRADO.
Texto 05
6 – Preencha o quadro seguinte com os principais dados da notícia Crianças em escola japonesa aguardam em
silêncio retorno incerto dos pais. (1,0)
O que aconteceu?
Onde aconteceu?
Quando aconteceu?
Como aconteceu?
Referência:
5
Observe o Cartum abaixo.
7 - Cartum é um desenho humorístico ou caricatural, espécie de anedota gráfica que satiriza comportamentos
humanos [...] Explique qual informação o leitor retira ao ler o quadrinho.
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8 – Anúncio classificado é um gênero textual cuja função é ofertar e procurar bens de serviços. Os títulos, em geral,
são escritos com algum tipo de destaque.
Escreva uma anúncio de classificado . Você deverá informar sobre uma possível venda ou empréstimo do
livro lido durante o ano letivo de 2018. Informe também telefone de contato e endereço. Não se esqueça de usar
as abreviações necessárias para diminuir o custo do anúncio.
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5 linhas no máximo
Referência:
6
Texto 06
Marley e eu
Quando o Renato me disse para tentar escrever sobre o filme “Marley & Eu”, ele me deu uma dica: “Você
tem uma relação pessoal com o filme, assim como com o livro”. E é por isso que resolvi aceitar a tarefa, já que o
que ele me pediu não foi a redação de uma crítica de cinema (para isso muitos conhecimentos específicos são
necessários), mas o relato de uma experiência pessoal com a sétima arte.
Antes mesmo de “Marley & Eu” começar a ser produzido, eu já havia comprado o livro homônimo e lido
duas vezes. Apaixonei-me por ele, não simplesmente porque adoro cães e sempre tive um do meu lado, mas
principalmente porque aprecio as histórias da vida real, sinceras e bem contadas. John Grogan, autor e narrador,
acertou em cheio quando optou por não fazer de Marley um protagonista isolado. Marley é parte de uma família,
portanto, é a história dessa família e como Marley acompanhou a formação e a convivência da mesma que cativa
as pessoas, inclusive eu. Pela beleza e consistência do que eu li, tive absoluta certeza de que aquele livro era um
forte candidato à versão cinematográfica. E ainda bem que isso não demorou muito para acontecer.
Fiquei muito feliz quando, vendo o filme, percebi que essa característica do livro havia sido preservada
pelos cineastas. Decisão muito acertada, pois dá ao filme um tom universal. Há muitas possibilidades de
identificação para quem assiste. Seja porque você tem/teve um cão tão maluco quanto o Marley, seja porque está
procurando um emprego e tentando acertar na vida, seja porque você está se casando ou quer se casar, seja porque
você será pai ou mãe em breve ou já enfrenta tal deliciosa responsabilidade há mais tempo, etc. Todas essas
situações são abordadas de forma suave e verossímil. E mesmo que você não se identifique com nada daquilo,
ainda assim “Marley e Eu” pode ser considerado apenas como uma boa diversão para qualquer idade. O que já é
muito válido.
No meu caso, as identificações são muitas. E o que torna a minha relação com o filme mais estreita é o fato
de que há mais ou menos dois anos ganhei uma cadela já adulta e cheia de hábitos não muito “certinhos”. De vez
em quando passo por alguns maus bocados com ela e por ela, embora Lili não chegue a ser uma “troublemaker”
tão competente quanto o Marley. Falando nisso, as confusões que o Marley apronta rendem muitas risadas para o
público. Algumas delas confusões grandiosas! Fico imaginando o quanto sua família teve energia para acompanhá-
lo. Um simples passeio já exigia o maior fôlego e atenção.
Cenas divertidas à parte, para mim um dos aspectos mais interessantes do filme é a forma como foi
retratado o sentimento de amizade, de companheirismo que se desenvolve com um cão. Principalmente com cães
que precisam ser “defendidos” (quase que o tempo todo) por não terem a mesma aceitação social dos animais mais
adestrados. Um sentimento puro, natural. É bonito ver como Marley é fiel e amável com seus donos. Melhor
dizendo, com seus amigos John, Jen e filhos. É gostoso acompanhar como essas pessoas têm afeto umas pelas
outras e pelo Marley, se defendem, fazem de tudo para superar seus problemas, sempre juntos, inclusive
problemas de casal.
Sempre que eu recomendo “Marley & Eu” para alguém, recomendo livro e filme. Assim: um, depois o outro.
Aí me perguntam qual dos dois eu prefiro. A minha resposta é simples: se complementam. Se por um lado, o livro
é mais detalhado, faz sua imaginação viajar, o que vai tornando a história mais rica, por outro o filme transporta
você com mais facilidade para a história. Alguns dos detalhes verídicos mais bacanas foram deixados de lado ou
adaptados, mas isso é esperado e perfeitamente compreensível, uma vez que não há como filmar tudo que é
descrito nas várias páginas do livro. No entanto, por ser uma boa adaptação, o envolvimento foi perfeito. Você
vivencia por algumas horas o que antes com o livro você só pôde imaginar. Uma bela ajuda da tela gigante, das
locações lindas na Flórida, do bom trabalho dos atores humanos (em especial da Jennifer Aniston, bem mais natural
e convincente do que seu colega) e dos atores caninos, que pareciam a própria reencarnação do Marley.
Esses, entre outros vários detalhes técnicos, tornam o filme uma verdadeira experiência e não somente um
passatempo. Pelo menos para mim aconteceu assim. E me sinto em grande vantagem por isso, pois é mais um filme
Referência:
7
que me tocou e será guardado com carinho em minha memória, tendo também um lugar cativo em minha estante
assim que o DVD for lançado.
1 - O objetivo de toda resenha é informar ao leitor as características de um objeto cultural, ajudando-o a escolher
se vale a pela assisti-lo. Baseando-se nas características desse gênero textual e no Texto lido, julgue os itens a seguir
em (C) para CERTO e (E) para ERRADO.
a) ( ) A resenha apresentada foi publicada no site do jornal Folha de São Paulo com o objetivo de informar o
leitor sobre as características do filme, ajudando-o se valia a pena vê-lo ou não.
b) ( ) O texto não pode ser considerado uma sinopse, isto é, um resumo do objeto cultural comentado.
c) ( ) O texto não pode ser considerado uma resenha crítica, pois não apresenta uma avaliação crítica da
autora embasada em argumentos.
d) ( ) Uma crítica reflete a opinião pessoal de um jornalista especializado no assunto. Apesar de ponto de
vista ser pessoal, esse tipo de texto dificilmente é escrito em primeira pessoa.
e) ( ) Para persuadir, o crítico escolhe cuidadosamente as palavras que serão usadas. Os vocábulos podem
possuir carga positiva ou negativa, e, ainda, essa carga pode ser intensificada ou não, de acordo com o
efeito que se quer produzir.
2 - Para persuadir, o crítico escolhe cuidadosamente as palavras que serão usadas. Os vocábulos podem possuir
carga positiva ou negativa, e, ainda, essa carga pode ser intensificada ou não, de acordo com o efeito que se quer
produzir. Cite ao menos TRÊS (3) vocábulos de persuasão que a autora utilizou.
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3 - No TEXTO Marley e eu, a autora expressa suas opiniões acerca do filme. Quais argumentos ela apresenta acerca
do filme?
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4 - As resenhas críticas, também chamadas simplesmente de críticas, são textos argumentativos, ou seja, textos
que defendem uma opinião. Na resenha em estudo, a autora tem uma opinião positiva sobre certos aspectos da
amizade. Cite abaixo o argumento dela pra tal aspecto.
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5 - A maior parte dos jornais e revistas do país, quando informa sobre os fatos, evita misturar notícia com opinião.
E para expressar a opinião que tem sobre os acontecimentos, utiliza uma seção específica para esse fim: o editorial.
De acordo com as características do gênero textual Editorial, julgue os itens a seguir em (C) para CERTO e (E) para
ERRADO.
a) ( ) O editorial faz uma leitura diferenciada de uma notícia veiculada no jornal. Portanto, não se utiliza de
outras fontes em seu texto.
Referência:
8
b) ( ) O editorial constitui-se por um estilo caracterizado pelo uso da variedade não padrão da língua e tema
construído por fatos políticos..
c) ( ) Com o editorial, a empresa jornalística expressa sua opinião sobre algum problema que está em pauta
no momento.
d) ( ) O desenvolvimento não é composto de parágrafos que fundamentam com argumentos a ideia principal.
e) ( ) O editorial tem como função explicar com detalhes algum problema que está polêmico que está
afligindo a população.
6 - A oração destacada no período: “ ... mesmo que eu juntasse, um por um, os cacos todos, nunca mais o espelho
seria como antes.” ( Lygia Fagundes Telles ) expressa um aspecto:
a) ( ) temporal
b) ( ) concessivo
c) ( ) causal
d) ( ) conformativo
e) ( ) condicional
7 - Faça uma resenha crítica a partir de um livro lido durante o ano letivo. Primeiro, escreva um parágrafo
introdutório, dando uma ideia geral do livro. Em seguida, faça a sinopse, resumindo a história. Depois indique
aspectos positivos e/ou negativos do filme, justificando suas opiniões com argumentos coerentes. (2,0)
Máximo 20 linhas
RASCUNHO
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Referência:
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TEXTO DEFINITIVO
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Referência:
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