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10 RAZÕES DO PORQUÊ DEVO SER DIZIMISTA

Mateus 6.33 “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e
todas estas coisas vos serão acrescentadas”.
Talvez você diga: De novo outra vez? Bom, se seguirmos esse pensamento,
então não podemos falar mais de fé, de santidade, de ganhar vidas pra Jesus,
amor, perdão, comunhão, etc.; porque já foi falado inúmeras vezes.
Por que um cristão deve ser um dizimista?
I. Porque é bíblico (ou seja) É um ensino da Palavra de Deus.
O povo de Deus no Velho Testamento aprendeu a ser dizimista. Exemplo
magnífico é o de Abraão (Gênesis 14.20).
Abraão o primeiro crente na graça antes da lei foi fiel nos dízimos.
“Então, lhe responderam: Nosso pai é Abraão. Disse-lhes Jesus: Se sois
filhos de Abraão, praticai as obras de Abraão”. João 8:39 [ARA].
"...ó Senhor, eu devolverei a décima parte de tudo que me der! " Gênesis
28:22 [VIVA].
Durante a era dos patriarcas se ensinava de pai para filho, até a vigência
da Lei, onde se começou a ter o ensino das Escrituras junto com as
tradições dos pais.

II. Porque Deus é dono de tudo.


“Ao SENHOR pertence a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os
que nele habitam” (Salmo 24.1).
Sendo Deus dono de tudo, Ele é o dono de minha vida e do meu dinheiro.
Quando devolvermos o dízimo, devolvemos o que é Dele.
Rom. 14:8 (...somos do Senhor), 1Cor. 6:20 (...fostes comprados por preço), 1
Pe. 1:18 (...).

III. Porque é Deus quem cria as condições para adquirirmos bens.


Sem Ele não teríamos nada; então é justo que possamos lhe retribuir esse
favor (Deuteronômio 8.11-18 - LER).
“Antes, te lembrarás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá força
para adquirires riquezas”.

IV. Porque é um ato de adoração a Deus.


Lê-se em Apocalipse 5.9-12: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o
poder, e as riquezas...”. Prestamos culto a Deus também com nosso dízimo.

V. Porque é um ato de consagração a Deus.


Tudo inclui o Dízimo.
Consagrar é dedicar.

VI. Porque é um progresso de santificação.


À medida que vamos nos santificando, vamos nos desprendendo das coisas
materiais (Mateus 5.3 “Bem-aventurado os humildes de espírito, porque deles
é o reino dos céus”) O original traz o sentido de: Desapegados: aqueles que
não se apegam às coisas materiais, mas são humildes em seu espírito.
VII. Porque é um ato de gratidão a Deus.
Diz o poeta cristão: “Conta as bênçãos, conte quantas são, recebidas da
divina mão, ... e verás surpreso o quanto Deus já fez”.
Se Deus fez tanto por mim. Se Deus deu tanto por mim (ele deu o que tinha
de melhor, de mais valioso), porque não retribuir essa bondade? Salmos
116.12 “Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo?”

VIII. Porque há uma grande promessa para os dizimistas.


Diferentemente daquilo que pensam, Jesus nunca invalidou as
promessas de Deus. (2 Coríntios 1.20 - Porque quantas são as promessas
de Deus, tantas têm nele o sim (ou seja, Ele realiza e cumpre todas as
promessas divinas); porquanto também por ele é o amém para glória de
Deus, por nosso intermédio)
Malaquias 3.10-12 “trazei todos os dízimos, a Casa do Tesouro, e provai-me
nisto, diz o SENHOR dos Exércitos...”. 6 Bênçãos que se cumprirão na vida
de um dizimista fiel:
1. Janelas se abrindo no céu 4. A vide do campo não será estéril
2. Um derramar de benções sem medida 5. Todas as nações vos chamando felizes e
3. O devorador será reprendido pelo Senhor 6. Sereis uma terra deleitosa

IX. Porque estamos contribuindo para a evangelização dos perdidos.


Jesus disse que “o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia
perdido”. (Lucas 19.10)
Com o dízimo podemos sustentar pastores, obreiros e missionários para a
obra de tempo integral para alcançar o maior número possível de pessoas
para o Senhor Jesus. (Fp.4:17-19)
Ao ofertar não diga: “estou ofertando ao Senhor”; diga: “estou ajudando a
ganhar mais uma vida para o Senhor”.

X. Porque Cristo morreu por nós na cruz do calvário.


Mais do que todo o dinheiro do mundo, vale a nossa alma salva, remida,
justificada pelo sangue precioso derramado na cruz.
O que é o dízimo em face de tão maravilhosa graça? Nada vale, tanto
quanto a nossa salvação.
Não podemos responder ao Senhor como respondeu o jovem rico.
Ele se retirou triste da presença de Jesus (Mateus 19.16-22), porque Cristo
lhe exigiu (de certa forma) dinheiro. (porque era um jovem muito rico...)
Continuemos alegres na presença do Senhor, por saber quão valioso é o
nosso dízimo para a glória de Deus e para o seu Reino.

William Colgate (1783-1857) – Considerado um dos homens mais ricos


de NY, da sua época. Após a sua conversão, orando ao Senhor disse
que se Deus o abençoasse com um emprego, de cada dólar que
ganhasse tiraria o dízimo. Após se tornar o dono da empresa onde
trabalhava era sócio, ele ordenou ao seu contador que abrisse uma conta
para Deus, e de tudo o que a sua empresa ganhasse lançasse o dízimo num
livro. Com ele enviava muitos missionários para várias nações, inclusive para
o Brasil. Começou dando 10%, depois 20% até chegar a dar 50% da renda da
sua empresa para a obra de Deus. 200 anos depois a sua empresa se tornou
uma multinacional chamada “Colgate-Palmolive”. Sempre dizia que “Sentia a
necessidade de dar o dízimo porque reconheceu que Deus era doador
de tudo quanto possuía, não somente da oportunidade em crescer como
empresário, mas até mesmo dos elementos que eram usados na
fabricação de seus produtos”.
R. G. LeTourneaur (1888-1969) – Um dos maiores dizimistas que já
existiram. Abandonou seus estudos aos 14 anos. Ao se converter ouviu de
um pastor que “Deus também precisava de homens de negócios tanto quanto
de pastores para a obra”. Além de inventor se tornou um dos maiores
milionários da sua época. Chegou a doar 90% de sua renda à obra de Deus.
Dedicava sua vida para ganhar de almas, e entendia que tudo pertencia a
Deus, e que estava simplesmente administrando o que não era seu.
Escreveu: “A questão não é o quanto do meu dinheiro dou a Deus, mas o
quanto do dinheiro de Deus guardo para mim mesmo”.

O DIZIMISTA está no plano de Deus.

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