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Dimensionar uma sapata para um pilar com seção transversal de 35 cm x 110 cm, que tem um normal de

Nk = 175 tnf, armadura do pilar é barras de 16 mm, e tensão admissível do solo é 2,45 kgf / cm2, existe
um momento fletor, cobrimento 4 cm, fck = 25 MPa.
Tem – se um pilar com hx = 35 cm e hy = 110 cm, pilar extremidade, normal ( Nk ) = 175 tnf.

m y = 120 kN . m

x hx = 35 cm

hy = 110 cm
Primeiramente deve – se encontrar o Nk em kN

103 kgf
Nk = 175 tnf . Nk = 175 . 103 . kgf Nk = 175 . 103 . kg
1 tnf

Nk = 175 . 103 . Kgf . 10 N Nk = 175 . 104 N Nk = 1 750 000 N


kgf

kN Nk = 1 750 kN
Nk = 1 750 000
10³
Primeiramente deve – se encontrar a tensão admissível em kN / cm²

σadm = 2,45 . kgf . 10 N σadm = 24,5 . N


cm² 1 kgf cm²

N k kN
σadm = 24,5 . . σadm = 0,0245 .
cm² 10³ cm²
É sempre importante encontrar a relação entre kN / cm² e MPa

N 104 cm² N
σadm = 24,5 . . σadm = 24,5 . 104 . σadm = 24,5 . 104 . Pa
cm² 1 m² m²

M
σadm = 24,5 . 104 . Pa . σadm = 0,245 . MPa
106
Deve – se encontrar a área da sapata, o coef. Kmaj é um ajuste do peso da sapata e também do
peso do solo.

Nk Kmaj . Nk Kmaj . Nk
σadm = σadm = Asap =
Asap Asap σadm

1,1 . 1 750 kN
Kmaj = 1,1 Asap = Asap = 78 571,42 cm²
0,0245 kN / cm²
Dimensões das sapatas

CB

B bp

CB

CA ap CA
Dimensões das sapatas

1 1
B= . ( bp – ap ) + . ( bp – ap )² + Asap
2 4

1 1
B= . ( 35 – 110 ) + . ( 35 – 110 )² + 78 571,42 B = – 37,5 + 282,80
2 4

B = 245,3 cm B = 250 cm

A – B = ap – bp A – 250 = 110 – 35 A = 325 cm

Asap = 325 cm . 250 cm Asap = 81 250 cm²


Areal = 81 250 cm² Aest = 78 571,42 cm²

>
N m.y A B . A³
σ= + y= I=
A I 2 12

m 12 000 kN . cm
e= e=
y N . Kmaj 1 750 kN . 1,1

e = 6,23 cm
x
A 325 cm
54,17 cm
6 6

e = 6,23 cm < 54,17 cm


y

B/6

A/6
A força está sendo aplicada dentro do núcleo central de inércia.

e = 6,23 cm A / 6 = 54,17 cm

<
Desta forma a tensão máxima e mínima podem ser encontradas de acordo com as equações abaixo:

TENSÃO MÍNIMA TENSÃO MÁXIMA

N 6e N 6e
σ=
A.B
(
. 1–
A
) e
σ=
A.B
(
. 1+
A
)
N

σ = mínima

σ = máxima
1,1 . 1 750 6 . 6,23
σmáx =
Kmaj . N
(
. 1+
6e
) σmáx =
325 . 250
. (1 + 325
)
A.B A

σmáx = 0,0237 . ( 1 + 0,115 ) σmáx = 0,0264 kN / cm²

kN kN
σmáx = 0,0264 > σadm = 0,0245 .
cm² cm²

Bééééééémmmmmmm
Deve – se aumentar a seção da sapata
Deve – se aumentar a área da sapata
A = 350 cm B = 260 cm
Asap = 350 cm . 260 cm Asap = 91 000 cm²

1,1 . 1 750 6 . 6,23


σmáx =
Kmaj . N
(
. 1+
6e
) σmáx =
350 . 260
. (1 + 350
)
A.B A

σmáx = 0,021 . ( 1 + 0,11 ) σmáx = 0,023 kN / cm²

kN kN
σmáx = 0,023 > σadm = 0,0245 .
cm² cm²
kN kN
σmáx = 0,023 σadm = 0,0245 .
cm² cm²
<
Deve – se calcular o tamanho dos balanços da sapata.

A – ap 350 cm – 110 cm
CA = CA = 120 cm
2 2

A – ap 350 – 110
h≥ h≥ h ≥ 80 cm
3 3

h ≥ 80 cm Como CA ≠ CB então existe a necessidade de


verificar o lado B
Deve – se calcular o tamanho dos balanços da sapata.

B – bp 260 cm – 35 cm
CB = CB = 112,5 cm
2 2

B – bp 260 – 35
h≥ h≥ h ≥ 75 cm
3 3

h ≥ 80 cm Como para o lado A necessitou – se de no mínimo 80


cm, que é maior que 75 cm, deve – se utilizar no mínimo
80 cm.
Para possibilitar a ancoragem da armadura longitudinal do pilar dentro do volume da sapata, a
altura útil d deve ser superior ao comprimento de ancoragem ( lb ) da armadura do pilar: d > lb

Concreto C 25 Região de boa aderência Barra Φ 16 mm

Comprimento de Ancoragem lb = 42 cm

C = 4 cm

Altura Útil d=h–(c+1) d = h – ( 4 cm + 1 cm )

Adotando – se h = 80 cm

d = 80 cm – ( 5 cm ) d = 75 cm

Logo:
d = 75 cm > lb = 42 cm
d = 75 cm lb = 42 cm

>
Para a altura das faces verticais nas extremidades da sapata tem – se:

h/3 80 cm / 3 h = 26,66 cm
h0 ≥
15 cm

Logo: h0 ≥ 26,66 cm h0 = 30 cm

h – h0
tg α =
CA
80 – 30
tg α =
?? º lb = 42 cm 120
h = 80 cm
h0 = 30 cm
α = 22,62 º
CA
Para a altura das faces verticais nas extremidades da sapata tem – se:

h/3 80 cm / 3 h = 26,66 cm
h0 ≥
15 cm

Logo: h0 ≥ 26,66 cm h0 = 30 cm

h – h0
tg α =
CB
80 – 30
tg α =
?? º lb = 42 cm 112,5
h = 80 cm
h0 = 30 cm
α = 23,96 º
CA
Classificação segundo CEB de 1970 ( CEB – 70 )
Utiliza um critério diferente e considera como sapata rígida quando o ângulo β (tg β = h / c) fica
compreendido entre os limites:

80 cm
ap tg β º =
120 cm

tg β º = 0,66
C = balanço
h
β

C
Se tg β < 0,5 a sapata é considerada flexível, e se tg β > 1,5 não é sapata, e sim bloco de
fundação direta (aquele que dispensa armadura de flexão porque o concreto resiste à tensão
de tração máxima existente na base do bloco).
Classificação segundo CEB de 1970 ( CEB – 70 )
Utiliza um critério diferente e considera como sapata rígida quando o ângulo β (tg β = h / c) fica
compreendido entre os limites:

tg β º = 0,50 tg β º = 0,66 tg β º = 1,50


Classificação segundo CEB de 1970 ( CEB – 70 )
Utiliza um critério diferente e considera como sapata rígida quando o ângulo β (tg β = h / c) fica
compreendido entre os limites:

80 cm
ap tg β º =
112,5 cm

tg β º = 0,71
C = balanço
h
β

C
Se tg β < 0,5 a sapata é considerada flexível, e se tg β > 1,5 não é sapata, e sim bloco de
fundação direta (aquele que dispensa armadura de flexão porque o concreto resiste à tensão
de tração máxima existente na base do bloco).
Classificação segundo CEB de 1970 ( CEB – 70 )
Utiliza um critério diferente e considera como sapata rígida quando o ângulo β (tg β = h / c) fica
compreendido entre os limites:

tg β º = 0,50 tg β º = 0,71 tg β º = 1,50


Cálculo das Armaduras

Os esforços solicitantes atuantes na sapata podem ser computados em função da pressão


no solo calculada considerando as ações externas que atuam na sapata (forças e
momentos fletores) já majoradas pelos coeficientes de ponderação das ações.

As cargas relativas ao peso próprio da sapata e do solo sobre a sapata não necessitam ser
consideradas no cálculo do momento fletor, pois são transferidas diretamente ao solo, sem
causar flexão na sapata, diferentemente da carga do pilar, que inclina-se em direção à
superfície da base da sapata

md 1,4 . 12 000 kN . cm
e= e= e = 6,86 cm
Nd 1,4 . 1 750 kN
Cálculo das Armaduras
TENSÃO MÁXIMA

N . γd 6e 1,4 . 1 750 kN 6 . 6,86 cm


σmáx, d =
A.B
(
. 1+
A
) σmáx, d =
350 cm . 260 cm
. (1+ 350 cm
)
kN
σmáx, d = 0,0269 . ( 1 + 0,117 ) σmáx, d = 0,0301
cm²

TENSÃO MÍNIMA

N . γd 6e 1,4 . 1 750 kN 6 . 6,86 cm


σmín, d =
A.B
(
. 1–
A
) σmín, d =
350 cm . 260 cm
(
. 1–
350 cm
)
kN
σmín, d = 0,0269 . ( 1 – 0,117 ) σmín, d = 0,0237
cm²
Cálculo das Armaduras

Conforme esperado a tensão mínima é maior que zero pois a normal está dentro do núcleo central.

kN
σmín = 0,0237 > 0
cm²
e
N

σ = 0,0237

σ = 0,0367
Cálculo das Armaduras
O método proposto pelo CEB-70 para o cálculo de sapatas e blocos sobre estacas foi
traduzido pelo Professor Lauro Modesto dos Santos. Para o método poder ser aplicado, as
sapatas devem apresentar as seguintes características geométricas

C
C

0,5 . h ≤ C ≤ 2 . h
Se c > 2h, a sapata pode ser considerada como viga ou como placa, e calculada de acordo
com a teoria correspondente. Se o balanço (aba) for pequeno (c < h/2) em qualquer direção,
é admitido que se trata de bloco de fundação, e o método apresentado não é aplicável.
Cálculo das Armaduras
Assim, verifica – se a geometria da sapata de acordo com o modelo CEB – 70.

0,5 . h ≤ C ≤ 2 . h 0,5 . 80 cm ≤ 120 cm ≤ 2 . 80 cm

40 cm ≤ 120 cm ≤ 160 cm

0,5 . h ≤ C ≤ 2 . h 0,5 . 80 cm ≤ 112,5 cm ≤ 2 . 80 cm

40 cm ≤ 112,5 cm ≤ 160 cm
Cálculo das Armaduras

As distâncias das seções de referência S1, à extremidade da sapata.

Xa = CA + 0,15 . ap Xa = 120 cm + 0,15 . 110 cm Xa = 136,5 cm

Xb = CB + 0,15 . bp Xb = 112,5 cm + 0,15 . 35 cm Xb = 117,75 cm

A altura útil d da seção de referência é tomada na seção paralela à S1 e situada na face do pilar e
não deve exceder 1,5 . cA. Para a sapata da Figura, d ≤ 1,5 . cA
Cálculo das Armaduras

ap CA

0,15 . ap

d S1A
A S,A e
N
A

σ = 0,0237

σ = 0,0301
Cálculo das Armaduras
Os momentos fletores são calculados, para cada direção, em relação a uma seção de referência
(S1A ou S1B) plana, perpendicular à superfície de apoio.
ap

0,15 . bp
XB
S 1B
bp
B

0,15 . ap
CB
S 1A

CA XA
A
O valor de σ 1, A representa a tensão na seção A

σmáx, d – σmín, d
σ1, A = σmáx, d – ( A
) . Xa

0,0301 – 0,0237
σ1, A = 0,0301 – ( 350 cm
) . 136,5 cm

kN
σ1, A = 0,0301 – ( 0,00001828 ) . 136,5 σ1, A = 0,0277
cm²

σmáx = 0,0237 kN / cm²


σmáx = 0,0301 kN / cm²
σ1, A = 0,0277kN / cm²
Deve – se encontrar as duas resultantes das tensões

P1 = σ1, A . Xa kN
P1 = 0,0277 . 136,5 cm P1 = 3,78 kN
cm²
136,5
P2 = ( σmáx, d – σ1A, d ) . Xa P2 = ( 0,0301 – 0,0277 ) . P2 = 0,164 kN
2 2
136,5 cm

σ1,A = 0,0277 kN / cm²


σmáx = 0,0301 kN / cm²

p1 = 3,78 kN p2 = 0,164 kN
91 cm 45,5 cm

68,25 cm 68,25 cm
Cálculo das Armaduras
O momento na seção A é obtido de acordo as forças e os devidos braços de alavanca

Xa 2 . Xa
m1A,d = P1 . . B + P2 . .B
2 3

136,5 2 . 136,5
m1A,d = 3,78 . . 260 + 0,164 . . 260
2 3

m1A,d = 67 076,1 + 3 880,24 m1A,d = 70 956,34 kN . cm


Cálculo das Armaduras
Também deve – se calcular o momento fletor na seção de referência S1B, e para isso deve – se
obter uma média dos valores das tensões.

σmáx, d + σmín, d 0,0301 + 0,0237


σmédio = σmédio =
2 2
kN
σmédio = 0,0270
cm²

Xb = 117,75 cm

Xb2 117,75 2
m1B,d = σmédia . .A m1B,d = 0,0270 . . 350
2 2

m1B,d = 65 512,42 kN . cm
Cálculo das Armaduras
Assim, calcula – se os momentos fletores nas seções referidas.

XA = 136,5 cm

CB = 112,5 cm

B = 260 cm
bp = 35 cm

S 1A CB = 112,5 cm

ap = 110 cm
CA = 120 cm CA = 120 cm

A = 350 cm
Cálculo das Armaduras
Assim, calcula – se os momentos fletores nas seções referidas.

0,15 . ap 16,5 cm

ap

α
S 1A d = 75 cm
h = 80 cm
A S,A

p
Cálculo das Armaduras
Assim, calcula – se os momentos fletores nas seções referidas.

m1A,d = 70 956,34 kN . cm

m1B,d = 65 512,42 kN . cm
m1B,d = 65 512,42 kN . cm
B = 260 cm

m1A,d = 70 956,34 kN . cm

A = 350 cm
Aço CA - 50

fyk = 500 MPa

500 MPa
fyd =
1,15

fyd = 434,8 MPa

kN
fyd = 43,48
cm²
Cálculo das Armaduras
Assim, calcula – se os momentos fletores nas seções referidas.

m1A,d 70 956,34 kN . cm
As,A = As,A =
0,85 . d . fyd 0,85 . 75 cm . 43,48 kN / cm²

As,A = 25,60 cm²

m1B,d 65 512,42 kN . cm
As,B = As,B =
0,85 . d . fyd 0,85 . 75 cm . 43,48 kN / cm²

As,B = 23,63 cm²


Cálculo das Armaduras
As áreas encontradas devem ser divididas pelo lado da sapata.

25,60 cm²
As,A = As,A = 9,85 cm² / m
2,60 m

23,63 cm²
As,B = As,B = 6,75 cm² / m
3,50 m
BITOLA (Φ)
Espaçamento (cm) 4,2 5 6,3 8 10 12,5
7 1,98 2,8 4,45 7,18 11,22 17,53
8 1,73 2,45 3,9 6,28 9,82 15,34
Armadura ASA 9 1,54 2,18 3,46 5,59 8,73 13,64
10 1,39 1,96 3,12 5,03 7,85 12,27
11 1,26 1,78 2,83 4,57 7,14 11,16
12 1,15 1,64 2,6 4,19 6,54 10,23
13 1,07 1,51 2,4 3,87 6,04 9,44
14 0,99 1,4 2,23 3,59 5,61 8,77
ASA = 9,85 cm² / m 15
16
0,92
0,87
1,31
1,23
2,08
1,95
3,35
3,14
5,24
4,91
8,18
7,67
17 0,81 1,15 1,83 2,96 4,62 7,22
18 0,77 1,09 1,73 2,79 4,36 6,82
19 0,73 1,03 1,64 2,65 4,13 6,46
Logo 20 0,69 0,98 1,56 2,51 3,93 6,14
21 0,66 0,93 1,48 2,39 3,74 5,84
22 0,63 0,89 1,42 2,28 3,57 5,58
23 0,6 0,85 1,36 2,19 3,41 5,34
Φ 12,5 mm c / 12 cm 24
25
0,58
0,55
0,82
0,79
1,3
1,25
2,09
2,01
3,27
3,14
5,11
4,91
26 0,53 0,76 1,2 1,93 3,02 4,72
27 0,51 0,73 1,15 1,86 2,91 4,55
28 0,49 0,7 1,11 1,8 2,8 4,38
29 0,48 0,68 1,07 1,73 2,71 4,23
30 0,46 0,65 1,04 1,68 2,62 4,09
BITOLA (Φ)
Espaçamento (cm) 4,2 5 6,3 8 10 12,5
7 1,98 2,8 4,45 7,18 11,22 17,53
8 1,73 2,45 3,9 6,28 9,82 15,34
Armadura ASB 9 1,54 2,18 3,46 5,59 8,73 13,64
10 1,39 1,96 3,12 5,03 7,85 12,27
11 1,26 1,78 2,83 4,57 7,14 11,16
12 1,15 1,64 2,6 4,19 6,54 10,23
13 1,07 1,51 2,4 3,87 6,04 9,44
14 0,99 1,4 2,23 3,59 5,61 8,77
ASB = 6,75 cm² / m 15
16
0,92
0,87
1,31
1,23
2,08
1,95
3,35
3,14
5,24
4,91
8,18
7,67
17 0,81 1,15 1,83 2,96 4,62 7,22
18 0,77 1,09 1,73 2,79 4,36 6,82
19 0,73 1,03 1,64 2,65 4,13 6,46
Logo 20 0,69 0,98 1,56 2,51 3,93 6,14
21 0,66 0,93 1,48 2,39 3,74 5,84
22 0,63 0,89 1,42 2,28 3,57 5,58
23 0,6 0,85 1,36 2,19 3,41 5,34
Φ 10 mm c / 10 cm 24
25
0,58
0,55
0,82
0,79
1,3
1,25
2,09
2,01
3,27
3,14
5,11
4,91
26 0,53 0,76 1,2 1,93 3,02 4,72
27 0,51 0,73 1,15 1,86 2,91 4,55
28 0,49 0,7 1,11 1,8 2,8 4,38
29 0,48 0,68 1,07 1,73 2,71 4,23
30 0,46 0,65 1,04 1,68 2,62 4,09
Verificação da Diagonal Comprimida
Como a sapata é rígida, não ocorre a ruptura por punção, por isso basta verificar a tensão na
diagonal de compressão, na superfície crítica C.

Assim, calcula – se o perímetro da superfície crítica C.

110 cm

35 cm 35 cm

110 cm

U0 = 2 . ap + 2 . bp U0 = 2 . 110 cm + 2 . 35 cm U0 = 290 cm
Verificação da Diagonal Comprimida

Deve – se encontrar a força de projeto de rasgamento.

Fsd = 1,4 . 1 750 kN Fsd = 2 450 kN

Fsd = 2 450 kN U0 = 290 cm d = 75 cm

Fsd 2 450 kN kN
𝝉sd = 𝝉sd = 𝝉sd = 0,11
U0 . d 290 cm . 75 cm cm²

𝝉sd = 1,10 MPa


Verificação da Diagonal Comprimida
Capacidade resistiva das bielas comprimidas.

VRd2 = 0,27 . αV2 . fcd

fck 25 αV2 = 0,90


αV2 = 1– αV2 = 1–
250 250

fcd = Resistência de Projeto do Concreto


fck 25 MPa kN
fcd = fcd = fcd = 17,85 MPa fcd = 1,78
γc 1,4 cm²
kN
VRd2 = 0,27 . αV2 . fcd VRd2 = 0,27 . 0,90 . 1,78 VRd2 = 0,434
cm²
VRd2 = 4,34 MPa
Comparação entre os limites

𝝉sd = 1,10 MPa VRd2 = 4,34 MPa

<
35 Φ 10 mm c / 10 cm
B = 260 cm

22 Φ 12,5 mm c / 12 cm

A = 350 cm
De acordo com o CEB – 70 existem duas possibilidades para ancoragem da armadura.
Aba do balanço > Altura
C > h
Então a armadura deve ser ancorada a partir da distancia h afastada da face do pilar

Então:
concreto C25 lb = 47 . Φ
Φ = 12,5 mm lb = 47 . 12,5 mm
boa aderência
h = 80 cm lb = 587,5 mm
lb Sem gancho

C = 120 cm
Então a partir da extremidade da sapata as barras deverão ser estender 38 cm.

58,8 – 22 cm = 42 cm 36,8 cm

h0 = 30 cm 30 – 4 cm – 4 cm = 22 cm

C = 40 cm C = 40 cm

C = 22 cm C = 342 cm C = 22 cm
C = 466 cm
22 Φ 12,5 mm c / 15 cm
C = 22 cm
C = 40 cm
35 Φ 10 mm c / 10 cm

35 Φ 10 mm c / 10 cm
C = 252 cm
C = 376 cm
22 Φ 12,5 mm c / 15 cm

C = 40 cm
C = 40 cm C = 40 cm

C = 22 cm
C = 22 cm C = 342 cm C = 22 cm
C = 466 cm
22 Φ 12,5 mm c / 15 cm

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