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A quente
• pré-misturados: denso ou aberto (PMQ);
• concreto asfáltico/betuminoso usinado a quente (CAUQ/CBUQ)
• concreto asfáltico modificado (CAM);
• misturas asfálticas descontínuas
TIPOS DE MISTURA
Condições de Execução
• não é permitida a execução em dias de chuva
• só deve ser fabricado, transportado e aplicado em temperatura
ambiente > 10º C
• temperatura da massa > 120º
TIPOS DE MISTURA
A frio
• em usina: pré-misturado (PMF) denso, semi-denso ou aberto.
• no local: tratamentos superficiais (simples, duplo ou triplo), lama
asfáltica e microrrevestimento e reciclagem.
TIPOS DE MISTURA
Tratamento superficial
É um revestimento flexível de pequena espessura, executado por
espalhamento sucessivo de ligante betuminoso e agregado.
Podem ser classificado como simples, duplo ou triplo.
O denominador comum para essa família de revestimentos é a
modalidade de aplicação: por espalhamento de materiais,
separadamente e o envolvimento do agregado pela penetração do
ligante, que pode ser direta ou invertida.
TIPOS DE MISTURA
Lama asfáltica
É um revestimento betuminoso composto de agregados de dimensões
reduzidas e com elevada superfície específica que necessita de
elevado teor de ligante asfáltico para o envolvimento de todas as
partículas. Apresenta alta resistência ao desgaste por abrasão, baixa
permeabilidade e anti-derrapante, obtido através de uma associação
de agregado miúdos, filler, emulsão asfáltica e água, aplicada com
equipamento móvel (específico) em consistência fluida e homogênea.
TIPOS DE MISTURA
TIPOS DE MISTURA
TIPOS DE MISTURA
TIPOS DE MISTURA
Microrrevestimento Asfáltico
Esta é uma técnica que pode ser considerada uma evolução das lamas
asfálticas, pois usa o mesmo princípio e concepção, porém utiliza
emulsões modificadas com polímero para aumentar a sua vida útil.
O microrrevestimento é uma mistura a frio processada em usina móvel
especial, de agregados minerais, filler, água e emulsão com polímero,
e eventualmente adição de fibras.
TIPOS DE MISTURA
Reciclagem
Consiste na reutilização total dos materiais existentes em pavimentos
danificados no processo de reabilitação da estrada, sem que haja a
necessidade de importar novos agregados. Uma das grandes
vantagens é justamente reaproveitar 100% do material e ainda poder
reforçá-lo com agentes estabilizadores tais como cal, cimento, emulsão
ou espuma de asfalto.
TIPOS DE MISTURA
Vantagens
• não causa dano as camadas subjacentes
• rapidez do método com redução de prazo
• menor custo na reabilitação de rodovias
• menor impacto ao ambiente com reaproveitamento total dos
materiais existentes minimizando a necessidade de recursos naturais
• solução para locais de escassez de recursos naturais
MATERIAIS ASFÁLTICOS
Asfaltos Diluídos
Também conhecidos como Asfaltos Recortados ou “Cut Backs”. Resultam
da diluição do cimento asfáltico por destilados leves de petróleo. Os
diluentes funcionam como veículos proporcionando produtos menos
viscosos que podem ser aplicados a temperaturas mais baixas que o
CAP.
MATERIAIS ASFÁLTICOS
Asfaltos Diluídos
Os diluentes evaporam-se após a aplicação e o tempo necessário
para evaporar chama-se “Cura”. De acordo com a cura, podem ser
classificados em:
CR - Cura Rápida - Solvente: Gasolina
CM - Cura Média - Solvente: Querosene
CL - Cura Lenta - Solvente: Gasóleo (não se usa mais)
MATERIAIS ASFÁLTICOS
MATERIAIS ASFÁLTICOS
Emulsões Asfálticas
É um sistema constituído pela dispersão de uma fase asfáltica em uma
fase aquosa (direta) ou de uma fase aquosa em uma fase asfáltica
(inversa): CAP + Água + Agente Emulsivo.
MATERIAIS ASFÁLTICOS
Emulsões Asfálticas
Nas misturas asfálticas a frio, a Emulsão Asfáltica faz o papel de
ligante asfáltico, onde as esferas de CAP são separadas da água
pela ação de quebra da emulsão.
Essa separação é conhecida no meio rodoviário como ruptura da
emulsão asfáltica.
A ruptura nada mais é do que a quebra da estabilidade química do
sistema CAPemulsificante-água.
MATERIAIS ASFÁLTICOS
Emulsões Asfálticas
Nas misturas asfálticas a frio, a Emulsão Asfáltica faz o papel de
ligante asfáltico, onde as esferas de CAP são separadas da água
pela ação de quebra da emulsão.
Essa separação é conhecida no meio rodoviário como ruptura da
emulsão asfáltica.
A ruptura nada mais é do que a quebra da estabilidade química do
sistema CAPemulsificante-água.
MATERIAIS ASFÁLTICOS
Emulsões Asfálticas
A cor das emulsões antes da ruptura é marrom, tornando-se depois
preta. O tempo de ruptura depende da quantidade e tipo de agente
emulsivo. As emulsões asfálticas normalmente utilizadas em
pavimentação são as catiônicas diretas, sendo classificadas
quanto a utilização em:
RR-1C; RR-2C; RM-1C; RM-2C; RL-1C; LA-1C; LA-2C
SERVIÇOS DE IMPRIMAÇÃO / PINTURA DE LIGAÇÃO
Imprimação
Consiste na aplicação de uma
camada asfalto diluído sobre a
superfície de uma base concluída,
antes da execução de um
revestimento asfáltico qualquer.
(DNER - ESP.14/71).
SERVIÇOS DE IMPRIMAÇÃO / PINTURA DE LIGAÇÃO
Funções da imprimação
a) Promover condições de ligação e aderência entre a base e o
revestimento.
b) Impermeabilização da base.
c) Aumentar a coesão da superfície da base pela penetração do
material asfáltico (de 0,5 a 1,0cm).
SERVIÇOS DE IMPRIMAÇÃO / PINTURA DE LIGAÇÃO
Pintura de ligação
Consiste na aplicação de uma
camada de emulsão asfáltica
sobre a base ou revestimento
antigo com a finalidade de
promover sua ligação com a
camada sobrejacente a ser
executada.
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Defeitos superficiais:
• indicativo de desempenho insatisfatório de um pavimento
• sinal de ruptura próxima
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Levantamento de defeitos
A verificação dos defeitos em um pavimento pode ser feita de
forma subjetiva (qualificação dos defeitos como de pequena,
média ou alta severidade) baseados em inspeção visual expedita
ou de forma objetiva (mais caros) com o emprego de
equipamentos automatizados para detecção de defeitos
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
• Condições de superfície;
• Condições estruturais;
• Condições de rugosidade longitudinal;
• Avaliação das solicitações do tráfego;
• Condições de Aderência Pneu-pavimento.
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Fendas
Aberturas na superfície asfáltica que podem ser classificadas como
FISSURAS, quando a abertura é perceptível a olho nu apenas à distância
inferior a 1,5 m, ou como TRINCAS, quando a abertura é superior à da
fissura. São subdivididas dependendo da tipologia e da gravidade.
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Possíveis causas:
Redução da capacidade de suporte do
pavimento
Aumento do tráfego comercial acima do
projetado
Dimensionamento inadequado
Deficiências construtivas
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Níveis de severidade
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Afundamentos
Derivados de deformações permanentes do revestimento asfáltico ou das
camadas subjacentes, incluindo o subleito.
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Escorregamentos
Deslocamento do revestimento em relação à camada subjacente do
pavimento.
Pode decorrer da FLUÊNCIA DO REVESTIMENTO asfáltico em EXCESSO ou
ainda por FALHAS CONSTRUTIVAS (pintura de ligação, compactação).
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Ondulação ou Corrugação
CORRUGAÇÕES: Deformações transversais (depressões intercaladas de
elevações) – centímetros;
ONDULAÇÕES: Deformações transversais – metros;
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Ondulação ou Corrugação
CORRUGAÇÕES: Deformações transversais (depressões intercaladas de
elevações) – centímetros;
ONDULAÇÕES: Deformações transversais – metros;
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Exsudação
Surgimento de ligante em abundância na superfície, como manchas
escurecidas, decorrente em geral do EXCESSO do mesmo na massa
asfáltica ou da temperatura inadequada do ligante no momento da
mistura;
COMPROMETE A ADERÊNCIA PNEU-PAVIMENTO
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Desgaste ou Desagregação
Arrancamento progressivo do ligante e do agregado do pavimento.
Caracterizando-se por uma aspereza superficial anormal.
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
Panelas ou Buracos
Cavidades formadas inicialmente no revestimento do pavimento e que
possuem dimensões e profundidades variadas.
Afeta a estrutura e a funcionalidade do pavimento (segurança e custo);
DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
CORREÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
CORREÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
CORREÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
CORREÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
CORREÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
CORREÇÃO DEFEITOS EM PAVIMENTOS FLEXÍVEIS