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Solo Betume
Capa Selante
2 Referências
Introdução
• Grande importância no desenvolvimento socioeconômico
do país;
• Deslocamento de cargas e pessoas;
• Ao todo são 1.563,6 mil quilômetros de malha rodoviária
no país, sendo 13,7% pavimentadas o restante 86,3% não
pavimentadas;
• Valorização no estudo da pavimentação, sempre a
procura de novas técnicas mais eficazes e duradouras.
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Concreto Asfáltico Betuminoso
• Definição e utilização:
• Revestimento asfáltico mais utilizado nas vias urbanas e
rodovias brasileiras;
• Revestimento flexível resultante da mistura a quente de
agregado mineral graduado, material de enchimento e
material betuminoso, espalhado e comprimido a quente.
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Concreto Asfáltico Betuminoso
• Composição:
• Mistura de agregados miúdos (areia) e graúdos (brita)
com cimento asfáltico de petróleo, sendo aquecidos a
altas temperatura;
• Produzido em instalações apropriadas (usinas) e
transportados até o local de execução através de
caminhões basculantes.
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Concreto Asfáltico Betuminoso
• Execução:
• Feito o lançamento da mistura no pavimento, é realizada
a compactação até que o pavimento atinja a densidade
especificada em projeto (entre 97 e 101%);
• O acompanhamento da temperatura da mistura e o alto
controle tecnológico é imprescindível, não sendo
permitida sua execução em dias chuvosos.
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Concreto Asfáltico Betuminoso
• Equipamentos:
• Acabadora de asfalto; • Rolo chapa ou Tandem;
• Rolo pneumático; • Caminhão Espargidor.
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Concreto Asfáltico Betuminoso
• Todo o controle tecnológico é de extrema
importância para evitar manifestações patológicas
e permitir uma maior duração do pavimento;
• As usinas devem ser instaladas distantes de zonas
urbanas e de cursos hídricos;
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Lama Asfáltica
• Definição:
• Associação de agregado mineral, material de
enchimento (filler), emulsão asfáltica e água;
• Possui consistência fluida;
• Pode ser uniformemente espalhado sobre uma
superfície previamente preparada;
• Alta resistência ao desgaste por abrasão;
• Baixa permeabilidade e antiderrapante.
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Lama Asfáltica
• Composição:
• Água – trabalhabilidade à mistura;
• Emulsão asfáltica – ligante das partículas de
agregados e aderência à superfície;
• Agregado – superfície antiderrapante e resistência
à abrasão.
• Filler – trabalhabilidade da emulsão asfáltica,
controle de ruptura e complemento à
granulometria.
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Lama Asfáltica
• Utilização:
• Camada de selagem;
• Impermeabilização;
• Rejuvenescimento de pavimentos.
• Fatores limitantes
• Execução em dias chuvosos;
• Superfície de aplicação apresentar umidade.
• Agregado
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Lama Asfáltica
• Equipamento:
• Equipamento de limpeza;
• Equipamento de mistura e espalhamento.
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Lama Asfáltica
• Execução:
• Projeto de lama asfáltica;
• Preparação da superfície;
• Dosagem e mistura;
• Espalhamento;
• Juntas;
• Ruptura e cura.
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Lama Asfáltica
• Execução:
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Microrrevestimento Asfáltico
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Microrrevestimento Asfáltico
Como surgiu e quando foi introduzida no Brasil.
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Microrrevestimento Asfáltico
ABNT NBR 14948/2003
Campo de Aplicação
• Camada intermediaria
antirreflexão de trincas e
fissuras (SAMI);
• Enchimento de trilho de
rodas (Deformação
permanente);
• Enchimento de degrau
entre faixas contiguas
(Degrau em acostamento,
Degrau em faixa de
segurança);
• Camada para aumento de
aderência pneu-pavimento;
• Camada de Bloqueio;
• Cape seal ...
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Microrrevestimento Asfáltico
Quais as vantagens do Microrrevestimento Asfáltico?
Apresenta excelente custo
benefício por ter características
construtivas que possibilitam
intervenções de menor porte e
custo.
A utilização do MRAF é
essencial para sistemas de
gerencia de pavimentos (SGP)
uma vez que retarda a
evolução dos defeitos do
pavimento, postergando, por
consequência, as intervenções
com alto custo de restauração
e reconstrução do pavimento.
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Microrrevestimento Asfáltico
Quais as vantagens do Microrrevestimento Asfáltico?
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Microrrevestimento Asfáltico
Condições de aplicação
• O pavimento deve estar limpo
e jateado, com eventuais
serviços de sela-trinca e tapa-
buraco já executados;
• Pintura de ligação pode ser
necessária em algumas
situações;
• É fundamental a correta
avaliação das condições
estruturais e funcionais do
pavimento bem como do
desgaste da superfície a ser
tratada;
• O micro revestimento não tem
poder estrutural.
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Microrrevestimento Asfáltico
Como é feito a dosagem ?
Segundo a DNER-ES 389 (1999), a dosagem adequada de
microrrevestimento asfáltico a frio é realizada com base nos ensaios
recomendados pela ISSA (Internacional Slurry Surfacing Association) (TB
100, TB 109 e TB 114).
Agregados
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Microrrevestimento Asfáltico
Características do Agregado
• Desgaste Los Angeles
Limites: igual ou
inferior a 40%,
segundo a DNER – ME
035/98.
• DNER-ME 035/98
• Durabilidade Limites:
perda inferior a 15%
segundo a DNER-ME
089/94
• Adesividade
Satisfatória segundo a
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DNER-ME 059/94.
Microrrevestimento Asfáltico
Emulsão asfáltica catiônica modificada por polímero
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Microrrevestimento Asfáltico
Características da Emulsão Asfáltica polimerizada por
SBS ou SBR
• Resíduo de emulsão por
destilação, % em peso
• Limites: Mínimo 62 ABNT-
NBR 6568
• Viscosidade Saybolt Furol,
25°C,
• Limites:
o Mínimo 20
o Máximo 100
• Penetração, 100 g, 5s,
25°C, 0,1mm
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Microrrevestimento Asfáltico
Imagem microscópica do MRAF
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Microrrevestimento Asfáltico
Execução do Serviço
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Microrrevestimento Asfáltico
Execução do Serviço
1 Depósito de Agregados
2 Depósito de Filler
3 Armazenagem de Aditivo
4 Agregado Dosado
5 Emulsão de Microrrevestimento
9 Depósito de Agregados
1
0 Caixa de Espalhamento de
Superfície
1
1
Camada de revestimento
aplicada
1
2 Barra de Pulverização de Água
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Microrrevestimento Asfáltico
Execução do Serviço
Em uma ou duas camadas
• Normalmente faixa II e/ou I
• Primeira camada : corrige
depressões e ancora o micro
• Segunda camada : dá o
acabamento.
1º Passo: Aplicação
de Pintura de Ligação
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Microrrevestimento Asfáltico
Detalhes da Execução do MRAF
1º Passo: Aplicação
de Pintura de Ligação
2º Passo: Preenchimento
das trilhas com MRAF
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Microrrevestimento Asfáltico
Detalhes da Execução do MRAF
1º Passo: Aplicação
de Pintura de Ligação
2º Passo: Preenchimento
das trilhas com MRAF
3º Passo: Tempo de
Cura de 2 horas;
Liberação ao Tráfego:
3 horas após a
aplicação.
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Microrrevestimento Asfáltico
Conclusão
Quando aplicado no momento certo restabelece as condições
adequadas ao rolamento;
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Macadame Betuminoso
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Macadame Betuminoso
Revestimentos
betuminosos por
penetração são
revestimentos
executados por
meio de aplicações
intercaladas de
camadas de
material asfáltico a
frio e de agregados,
na própria pista,
sem mistura prévia.
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Macadame Betuminoso
O que é Macadame Betuminoso?
Também chamado de
Macadame Asfáltico, o MB
é o serviço por penetração
que envolve aplicações
alternadas de ligante
asfáltico e agregados
minerais.
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Macadame Betuminoso
ABNT NBR 149/2003
Campo de Aplicação
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Macadame Betuminoso
Quais as vantagens do MB ?
2 Durabilidade;
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Macadame Betuminoso
Quais as vantagens do MB ?
7 Flexibilidade.
Quais as desvantagens do MB ?
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Macadame Betuminoso
Concreto Asfáltico Usinado a Quente
O concreto asfáltico usinado a quente do tipo SPV 12,5mm
deve ser usinado com 1% de CAP (30-45) acima do teor ótimo
(aproximadamente 5,8%) e deve atender todos os demais
parâmetros estabelecidos conforme Especificação de Serviço
Arteris CA-027-REV-14
Agregado Graúdo
O agregado graúdo deve ser constituído por pedra britada
(brita “3” com diâmetro máximo de 75mm), devendo ser
constituído de fragmentos duros, limpos, livres de excessos de
partículas lamelares ou alongadas e de outras substâncias
prejudiciais, e deverá estar seca.
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Macadame Betuminoso
Agregado Graúdo
• Durabilidade ao sulfato de sódio: perda máxima de 12%.
• Desgaste no ensaio Los Angeles inferior a 55%.
• Granulometria conforme tabela 1
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Macadame Betuminoso
Equipamentos
• Máquina Fresadora.
• Escavadeira.
• Retroescavadeira.
• Pá Carregadeira.
• Motoniveladora.
• Rolo Compactador do tipo vibratório
corrugado.
• Rolo Compactador vibratório liso.
• Caminhão basculante.
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Macadame Betuminoso
Execução do Serviço Preliminar
Dosagem em volume
Confecção da mistura
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Macadame Betuminoso
Execução do Serviço Preliminar
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Macadame Betuminoso
Execução do Serviço Preliminar
A mistura da pedra
3 com a massa SPV
12,5 mm (5,8% de
CAP), deve ser feita
utilizando duas pás
carregadeiras
trabalhando frente
a frente, uma de
cada lado da
camada, no sentido
longitudinal.
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Macadame Betuminoso
Execução do Serviço – Distribuição da Mistura
O local onde será
aplicado o MBT deve
ser previamente
fresado,
compreendendo a
fresagem do
revestimento asfáltico,
da base e da sub-
base / subleito
existentes até atingir a
espessura definida em
projeto
(aproximadamente 50
cm no fundo de
caixa).
50
Macadame Betuminoso
Execução do Serviço – Distribuição da Mistura
A descarga
do MBT deve
ser realizada
na caixa em
ponta de
aterro, com
temperatura
de
aproximada
mente 90
graus Celsius.
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Macadame Betuminoso
Execução do Serviço – Distribuição da Mistura
O material descarregado
deve ser espalhado com o
auxílio de uma
retroescavadeira e
motoniveladora dentro da
caixa, sem segregação e
transbordamento do
material nas faixas
colidentes. A seguir a
mistura deverá ser
regularizada com uma
motoniveladora em
camada de 25 a 27 cm
(espessura compactada +
empolamento).
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Macadame Betuminoso
Execução do Serviço – Compactação
A compactação da
primeira camada deve ser
realizada com a aplicação
de 8 fechadas do Rolo
compactador vibratório
pata curta (utilizar 2 Rolos
compactadores vibratórios
de aprox. 12 ton. para
realizar o processo de
compactação rapidamente
com temperatura
adequada). A temperatura
final da mistura após o
processo de compactação
deverá ficar em torno de 50
graus Celsius.
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Macadame Betuminoso
Regularização
Compactação
A realização da
conformação da
superfície e o
acabamento
superficial deve ser
realizado com a
aplicação de 5
fechadas,
utilizando um Rolo
compactador
vibratório liso.
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Macadame Betuminoso
Aplicação de
pintura de
ligação
Camada
selante com 0,6
l/m² de resíduo
com o objetivo
de
impermeabilizar.
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Macadame Betuminoso
Conclusão
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Pré-misturado a Frio
Composição:
• Agregado graúdo: Pedra ou seixo britado
• Agregado miúdo: Areia, pó de pedra
• Filer
• Ligante asfáltico
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Pré-misturado a Frio
Utilização:
• Revestimento asfáltico;
• Regularização;
• Reforço do pavimento.
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Pré-misturado a Frio
Equipamentos:
• Depósito para ligante asfáltico e agregado;
• Usina PMF;
• Caminhão basculante;
• Vibroacabadora ou Moto niveladora;
• Rolo vibratório, rolo compressor ou pneumático.
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Pré-misturado a Frio
Execução:
• Produção PMF
• Transporte
• Preparação e regularização do subleito
• Execução da Base e Sub-base
• Distribuição
• Compactação
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Pré-misturado a Frio
• Vantagens: • Desvantagens
Facilidade: • Execução não pode
• Produção ser realizada em
período de chuva;
• Aplicação
• Temperatura
• Armazenamento ambiente >10 C
• Custo • Via com tráfego
baixo e médio
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Pré-misturado a Quente
Definição:
• PMQ: Mistura quente, em usina apropriada,
composta de agregado graduado e cimento
asfáltico, espalhado e compactada a quente;
• Volume de vazios maior que 12%.
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Pré-misturado a Quente
Composição:
• Agregado graúdo: Pedra ou seixo britado
• Agregado miúdo: Areia, pó de pedra
• Ligante asfáltico
• Se necessário melhorador de adesividade
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Pré-misturado a Quente
Utilização:
• Regularização;
• Ligação;
• Binder;
• Base
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Pré-misturado a Quente
Equipamentos:
• Depósito para cimento asfáltico e agregados;
• Usina PMQ;
• Caminhão basculante;
• Vibroacabadora;
• Rolo compressor.
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Pré-misturado a Quente
Execução:
• Superfície limpa e sem defeitos;
• Pintura de ligação;
• Produção PMQ;
• Transporte;
• Distribuição;
• Compactação.
• Condição: Temperatura ambiente > 10 °C para a
fabricação, transporte e aplicação com
temperatura ambiente;
• Não é permitida a execução em período de chuva;
• Liberação do tráfego: Camada atinge temperatura
ambiente;
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Pré-misturado a Quente
Condições gerais:
• Controle de materiais: Ensaios e Granulometria
• Controle de Produção:
• Acompanhamento por laboratórios.
• Temperatura, durante produção e execução
• Controle geométrico: Espessura, cotas, largura,
alinhamento, acabamento.
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Solo Betume
• Definição:
• Também conhecido como solo asfalto;
• Compreende aos métodos de construção em
que um material betuminoso é adicionado a um
solo;
• Mistura de solo, água e material betuminoso;
• Apresenta resistência coesiva elevada.
• Considerado uma mistura flexível.
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Solo Betume
• Composição:
• Solo ou solo + agregado;
• Betume.
• Utilização:
• Alternativa rodoviária econômica para a
estabilização de revestimentos primários;
• Atua na formação de uma base flexível;
• Protege o solo da água
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Solo Betume
• Execução:
• Dosagem:
• Varia com a granulometria do solo;
• Dosagem elevada x Resistência da mistura.
• Considera a granulometria do solo:
• Quanto mais fino o solo, maior será a
quantidade de betume.
• Dosagem ótima – equilíbrio entre
permeabilidade e resistência.
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Capa Selante
• Definição:
• Tratamento superficial com aplicação de
ligante asfáltico (por penetração invertida)
revestido por uma camada de agregado
miúdo.
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Capa Selante
• Finalidade:
• Selamento de superfícies de pavimentos
asfálticos objetivando a redução de
permeabilidade e de proteção do
revestimento asfáltico.
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Capa Selante
• Na construção:
• Nos tratamentos superficiais
• Macadame betuminoso
• Proteção contra rejeição agregados
• Redução da rugosidade / atrito
• Proteção do ligante
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Capa Selante
• Na construção:
• Selamento de revestimentos rugosos
• Revestimento com desgaste superficial /
perda agregados
• Selamento de fissuras.
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Capa Selante
• Materiais:
• Ligantes asfálticos / emulsões
• RM1C
• RR2C / RR1C
• Agregados
• Areia M/grossa
• Pó pedra / granilha.
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Capa Selante
• Na conservação/execução:
• Varredura da área ser tratada
• Aplicar ligante (mecan/manual)
• Ligante: RM1C (1,2 K/m2)
• Agregado: miúdo (< 6mm) 10K/m2
• Varredura / regularização
• Rolagem com pneus / abert.tráfego
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Capa Selante
• Na construção/execução:
• Sobre tratamentos superficiais
• Região baixo índice pluviométrico
• Ligante asfáltico / RR2C
• Equipamento de execução T.S.
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Capa Selante
• Agregado:
80
Capa Selante
• Ligante:
81
Capa Selante
• Regularização:
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Referências
• CONCRETO ASFÁLTICO PRE-MISTURADO À FRIO. Brasquímica.
Acesso em: 10 de abril de 2019. Disponível em:
https://www.brasquimica.com.br/informacoes-
tecnicas/prg_pub_det.cfm/concreto-asfaltico-pre-misturado-a-
frio
• DNIT________ES – Pavimentos Flexíveis – Pré misturado a frio -
Especificação de serviço. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
• DNIT________ES – Pavimentos Flexíveis – Lama asfáltica -
Especificação de serviço. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
• DNIT. Pavimentos flexíveis – Lama asfáltica – Especificação de
serviço. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
• NORMA DNIT 035/2005 – ES
• NORMA DE REVISÃO DNIT DNER ES-311/97.
• Pavimentação asfáltica : formação básica para engenheiros /
Liedi Bariani Bernucci... [et al.]. – Rio de Janeiro : PETROBRAS:
ABEDA, 2006.
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Dúvidas?