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1. PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
3. ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO:
4. ENSAIOS DE COMPACTAÇÃO
Ensaios de Pavimentos: Nesse tipo de ensaio, são realizados testes para determinar as
propriedades do material que afetam sua resistência e durabilidade como parte de um
pavimento. Isso inclui avaliar a capacidade do material de suportar o tráfego, distribuir as
cargas e resistir ao desgaste. Esses ensaios ajudam a determinar se o material é adequado para
uso em camadas de pavimento.
Índice de Suporte Califórnia (CBR) e expansão: Mede a resistência do material à
penetração e sua capacidade de suportar cargas.
Ensaio de mini-CBR, expansão e contração: Uma variação do CBR para avaliar a
capacidade do material de resistir a cargas em uma escala menor.
Compressão Simples, Resistência à Tração por Compressão Diametral, Impressão com
módulo de resiliência (MR) e deformação permanente (DP): Medem a capacidade do
material de suportar cargas, resistir a deformações e manter sua forma sob diferentes
condições.
Ensaios de campo (Speedy, frasco de areia, DCP, LWD, GEOGAUGE): São testes
realizados diretamente no local para avaliar as características do solo in situ.
Ensaios da classificação MCT: Uma classificação do material com base em suas
características.
Perda de massa por imersão e Mini-MCV: Avaliam a durabilidade do material por
meio de perda de massa e características volumétricas
7. OS ESTADOS DE CONSISTÊNCIA
Regras:
LL máx = 25%
IP máx = 6 %
LL máx = 25%
IP máx = 6 %
Alguns solos podem ter LL superiores a 50% e não se expandirem (ou se expandirem
muito pouco)
Alguns solos com baixo LL e IP, expandir-se bastante, quando compactados nas
condições das normas rodoviárias em seguida quando imersos em água.
Solos com mesmo LL e IP podem apresentar expansão completamente diferente.
8. ENSAIO DE EQUIVALENTE DE AREIA
Solos do grupo A-7: se IP≤ LL-30 será A-7-5; se IP> LL-30 será A-7-6
Definir a curva granulométrica dos solos que são muito finos para serem ensaiados por
peneiramento:
Baseia-se na lei de Stokes, segundo a qual, a velocidade de queda de uma partícula
esférica de peso específico γg em um fluido de viscosidade η e peso específico γ a, é
proporcional ao quadrado do diâmetro dessas partículas, sendo matematicamente
representada por:
2
∗γ g − γ a 2
9
v=
η
∗ d
2 ()
O diâmetro equivalente é então dado por:
d=
√ 1800 ∗η ∗ v
γ g−γa
12.1 Execução do ensaio por sedimentação:
13.1 Compactação
Redução mais ou menos rápida do índice de vazios de um solo por meio de processos
manuais ou mecânicos:
Compactação manual: para compactar um solo manualmente, são utilizados soquetes,
em que a energia é aplicada mediante golpes sobre a camada.
Compactação mecânica: utilizam-se soquetes mecânicos, rolos estáticos (lisos ou
dentados) e vibratórios. A energia aplicada é função do número de passadas do
equipamento sobre a camada e também da pressão aplicada.
O efeito da compactação resulta na melhoria das qualidades mecânicas e hidráulicas
do solo. Entre elas, o acréscimo de resistência ao cisalhamento e a redução da
compressibilidade e da permeabilidade.
13.2 Curva de Compactação
Objetivo: determinar a umidade ótima (hót) e massa específica seca máxima (γsmáx)
13.3 Energias de Compactação
(a) Colocação de papel filtro no molde; (b) esquema de compactação (soquete leve e soquete pesado); (c)
compactação com cilindro grande; (d) pesagem do corpo de prova após a compactação; (e) e (f) extração do
corpo de prova.
O ensaio pode ser executado em cilindro de dimensões reduzidas:
1 2 3
(1) Compactação do corpo-de- prova / (2) Imersão do corpo de prova por 4 dias / (3) Ensaio
de penetração de pistão padrão no corpo-de- prova e medida de penetração e resistência
1 2
(1) Cilindro CBR utilizado no método tradicional e o cilindro mini-CBR do método MCT /
(2) Compactador padrão para execução dos ensaios do método MCT.
14.2 Cálculos
Determinar o teor de umidade do corpo de prova e a massa especifica aparente seca do
corpo de prova
Determinar a expansão do corpo de prova
leitura final −leitura inicial do extensômetro
Expansão ( % )= ∗100
altura inicial do corpo de prova
Traçar a curva carga versus penetração.
Registrar os valores de carga F1e F2 correspondentes às penetrações de 2,5 mm e 5,0
mm, respectivamente.
Admitir como valor do Índice de Suporte Califórnia, o maior dos índices obtidos do
seguinte modo:
F 1∗ 100
CBR a 25 mm =
1350
F 2∗ 100
CBR a 50 mm =
200 0
15 .1Aparelhagem
Conjunto Speedy
Ampolas com carbureto de cálcio e balança
Parte-se do frasco cheio (P4), que deve ser vertido sobre um cilindro de volume
conhecido (V). Em seguida, deve-se abrir a válvula e deixar que a areia encha todo o cilindro.
Pesa-se novamente o conjunto frasco+funil (P5).
P6 = P4 - P5 - P3.
16.3.3 Determinação da massa aparente do solo seco In Situ (s)
µ h ∗ 100
µs=
100+ h
γ S (Campo )
GC= ∗100
γ S ,máx ( Lab)
17. EXERCÍCIOS PROPOSTOS:
4. O que ocorre, de modo geral, quando há excesso de finos em uma mistura estabilizada
granulometricamente?