Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Estradas e Transportes
II
2
Camadas de concreto asfáltico
3
Camadas de concreto asfáltico
▪ Camada de rolamento:
Camada mais superficial, que recebe diretamente a ação das cargas dos
veículos, no caso de revestimentos com pouca espessura (<7,5cm) a
camada de rolamento é o próprio revestimento
4
Camadas de concreto asfáltico
5
ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
6
ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
Pintura de
ligação
7
Camadas de concreto asfáltico
8
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
9
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
Camada
resistente→ Camada
PMQ- menor drenante
qualidade e rigor
que CA
(CBUQ=CA)
Trafego intenso
10
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
11
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
Mistura
executada na
pista.
12
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
13
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
14
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
Pavimentos semi-rígidos
15
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
Pavimento
semi-rígido
16
ALGUMAS ESTRUTURAS TÍPICAS DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS
17
Misturas asfálticas- Dosagem
18
Misturas asfálticas- Dosagem
19
Misturas asfálticas
20
a) Teor de vazios da mistura compactada
21
a) Teor de vazios da mistura compactada
23
a) Teor de vazios da mistura compactada
24
a) Teor de vazios da mistura compactada
25
a) Teor de vazios da mistura compactada
28
Grandezas que intervém na caracterização e dosagem da mistura
30
Misturas compactadas
31
Misturas compactadas
32
Misturas compactadas
33
Misturas compactadas
34
Misturas compactadas
35
Misturas compactadas
36
Misturas compactadas
38
Fluência ou deformação plástica
39
Fluência ou deformação plástica
B%(teor de betume) 40
Fluência ou deformação plástica
41
Fluência ou deformação plástica
42
Fluência ou deformação plástica
43
Fluência ou deformação plástica
Conclusão:
a) As misturas correspondentes a 1ª fase (Zona A) possuem ligantes
insuficientes e são consideradas misturas pobres. O revestimento tem
pouca durabilidade, é permeável, sujeito a fissuração e sem resistência
ao desgaste superficial. A passagem do tráfego deve provocar a
desagregação da mistura e a degeneração do pavimento em pouco
tempo.
44
Fluência ou deformação plástica
Conclusão:
b) As misturas correspondentes a 3ª fase (Zona C) possuem excesso de
ligantes e são consideradas misturas ricas. Devem provocar
deformações no revestimento, ocorrendo a exsudação do betume com
a passagem do tráfego e, também, pela sua expansão devido o aumento
da temperatura ambiente, tornando a superfície de rolamento
escorregadia, principalmente nos dias de chuva.
45
Fluência ou deformação plástica
Conclusão:
c) As misturas correspondentes à 2ª fase (Zona B) devem satisfazer às
especificações e dar à mistura condições de estabilidade e resistência e
ainda deixar uma pequena percentagem de vazios, para evitar a
exsudação com a passagem do tráfego. Os vazios do agregado mineral
atingem, nessa zona B, um valor mínimo, ao redor do qual deverá estar o
teor ótimo de betume.
46
Fluência ou deformação plástica
47
Dosagem de misturas betuminosas
48
Dosagem de misturas betuminosas
49
Dosagem Marshall
50
Dosagem Marshall
51
Dosagem Marshall
52
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
53
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
Especificação granulométrica:
54
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
Exemplos de curvas de
viscosidade obtidas em
diferentes viscosímetros e
faixas de mistura e
compactação
55
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
Temperatura e viscosidade
• A temperatura do ligante na hora de ser misturado ao agregado deve
ser tal que a sua viscosidade esteja situada entre 75 e 150 SSF
(segundos Saybolt-Furol), de preferência entre 75 e 95 SSF ou
0,17±0,02Pa.s se medida com o viscosímetro rotacional.
• A temperatura do ligante não deve ser inferior a 107ºC nem superior a
177ºC. A temperatura dos agregados deve ser de 10 a 15ºC acima da
temperatura definida para o ligante, sem ultrapassar 177ºC. A
temperatura de compactação deve ser tal que o ligante apresente
viscosidades na faixa de 125 a 155 SSF ou 0,28±0,03Pa.s.
56
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
57
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
59
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
Compactação 60
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
61
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
62
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
63
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
65
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
66
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
Execução do ensaio:
67
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
Resultados do ensaio:
• Registra-se na ficha de ensaio os valores da carga máxima e fluência,
na ruptura do c.p.
• Traça o gráfico de estabilidade em relação a fluência para cada teor
de betume:
• Estabilidade Marshall (E -kgf)
• Fluência (f-mm)
68
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
69
Determinação do teor ótimo de Betume
70
Determinação do teor ótimo de Betume
71
Dosagem Marshall - Etapas do ensaio
72
Estabilidade Marshall
Equipamentos:
a) Aparelho Marshall: máquina para aplicação de
carga vertical, cuja capacidade seja de 2.720 kgf
(6.000 lb), possui dispositivo (extensômetro)
para medir a carga.
73
Estabilidade Marshall
Equipamentos:
b) Molde: constituído de duas seções de mesmo diâmetro interno 4”
(10,16 cm) e respectiva base; altura 2 ½” (6,35 cm)
74
Estabilidade Marshall
Equipamentos:
d) Soquete: Peso igual a 10 lb (4,54 kg); altura de queda 18 pol.
(45,72 cm)
e) Medidor de fluência: mede as deformações do c.p. cuja escala
é dividida em 0,01” (0,254 mm)
75
Especificação (DNER)
76
Especificação (DNER)
77
Especificação (DNIT-ES 031)
78
Método Superpave
79
Dosagem Superpave
Permite
▪ Especificar materiais
O Método ▪ Projetar e analisar misturas asfálticas
▪ Prever desempenho de pavimentos
Superpave
Possui
▪ Equipamentos, métodos e critérios próprios
80
RESUMO
REQUISITOS DA
MISTURA ASFÁLTICA Procedimento Superpave
▪ graúda / miúda / intermediária
Preparar 3 Composições ▪ moldar 2 CPs por mistura (teor de ligante inicial)
Granulométricas Diferentes ▪ compactar no CGS (número de giros)
▪ se necessário, repetir para novo teor de ligante
Vv = 4%
Requisitos Volumétricos VAM → f( d máx) → VAM > 13%
RBV → f(ESALs) → 65% < RBV < 75% do VAM
Temperaturas Temperaturas
Mistura – 155 a 162°C Mistura – 155 a 162°C
Compactação – 144 a 149°C Compactação – 144 a 149°C
Envelhecimento Curto Prazo Envelhecimento Curto Prazo
Não tem Período – 2h
Compactação de misturas Temperatura – 144 a 149°C
asfálticas: número de golpes (50 Compactação de misturas
ou 75), conforme o tráfego. asfálticas: número de giros (Nini,
Nproj e Nmax), conforme o tráfego.
82
Exercício para entregar
1) Um C.P. de mistura betuminosa a ser utilizada como camada de ligação foi submetido ao
ensaio de estabilidade Marshall, onde são conhecidos os seguintes dados:
Teor de betume = 5%;
Especificações Camada de
densidade do betume = 1,1 g/cm³ rolamento
Binder
Massa específica aparente da mistura (d) = 2,20 g/cm³ Vv (%) 3-5 4-6
Agregado A: 30%; massa específica=2,65 g/cm³ RBV (%) 75-82 65-72
Agregado B: 60%; massa específica= 2,67 g/cm³ Estabilidade mín
500 400
Filer: 10%; massa específica= 2,78 g/cm³ (kgf)
Estabilidade do c.p. = 420 kgf Fluência (mm) 6 - 14
83
Exercício para entregar
2)Através dos resultados obtidos mostrados a seguir, defina o teor ótimo de betume por
meio dos três métodos vistos, considere os limites para tráfego pesado
2,305 1,0
2,300
4,10 4,60 5,10 5,60 6,10 6,60 0,0
4,10 4,60 5,10 5,60 6,10 6,60
84
Exercício para entregar
85,0
17,5
80,0
17,0
75,0
16,5 70,0
VAM RBV
65,0
16,0
60,0
15,5
55,0
15,0 50,0
4,10 4,60 5,10 5,60 6,10 6,60 4,10 4,60 5,10 5,60 6,10 6,60
85
Exercício para entregar
Estabilidade Marshall
1300
1250
1200
1150
1100
1050
Estabilidade
1000
950
900
850
800
4,10 4,60 5,10 5,60 6,10 6,60
86
Obrigada!
87