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5 cm REVESTIMENTO ASFÁLTICO
15 cm BASE
SUBBASE
20 cm
20 cm REFORÇO DO SUBLEITO
SUBLEITO
Pavimento do Ponto de Vista Estrutural e Funcional
Primeiras
Ações
Camada de Terraplenagem
Ultimas
Ações
Aplicação de Processo de
Revestimento Aplicação
Camadas Constituintes do Pavimento
Camada de Regularização:
Camada irregular sobre o subleito. Corrige
falhas da camada final de terraplenagem ou
de um leito antigo de estrada de terra.
OBS.: Serviços de Terraplenagem
Reforço do Subleito:
Quando existente, trata-se de uma camada de
espessura constante sobre o subleito
regularizado. Tipicamente um solo argiloso de
qualidades superiores a do subleito.
Exemplo de Regularização do Subleito
Exemplo de Reforço do Subleito com Quartizito
Sub-base:
Entre o subleito (ou camada de reforço deste) e Exemplos:
a camada de base. Material deve ter boa brita graduada ou
capacidade de suporte. Previne o bombeamento corrida (tratada ou não
do solo do subleito para a camada de base. com cimento),
macadame hidráulico
ou betuminoso,
solo estabilizado
Base:
granulometricamente,
Abaixo do revestimento, fornecendo solo-brita,
suporte estrutural. Sua rigidez alivia as solo-cimento,
tensões no revestimento e distribui as
solo-cal
tensões nas camadas inferiores.
Exemplo de Sub-base de Saibro e Dreno Longitudinal Profundo
Fonte: http://blog.ecosul.com.br/index.php/3481/iniciados-servicos-de-pavimentacao-nas-obras-da-br-116rs
Camada de Base e Sub-base
Granular Coesiva
Sem Aditivo Com ligante ativo
Solo; Solo-brita; Brita graduada. Solo-cimento; Solo-cal; Concreto
rolado.
Com aditivo
Com ligante asfáltico
Solo melhorado com cimento;
Solo melhorado com cal. Solo-asfalto; Macadame asfáltico;
Mistura asfáltica.
Base Granular: Não tem coesão, não Base Coesiva: Dilui as tensões de
resiste à tração, dilui as tensões de compressão também devido a sua rigidez,
compressão, principalmente devido a sua provocando uma tensão de tração em sua
espessura. face inferior.
Base (Laterita do Acre)
Diferentes Tipos de Lateritas (BR-429/RO)
Base Estabilizada Granulometricamente – Solo Brita
Brita graduada
“Pedra Pulmão”
CENTRAL DE BRITAGEM - Silos
Silo em Leque – Brita 2
Materiais para Base e Sub Base
Observações:
A camada subjacente deve estar regularizada, compactada e sem pó
solto;
Taxa média de asfalto diluído: 0,9 a 1,4 l/m2;
Tempo de cura: 36 a 48 horas;
Penetração do ligante: 0,5 a 1,0 cm.
Imprimação
IMPRIMAÇÃO COM
PULVERIZADOR
LIGANTE ASFÁLTICO
Detalhe do bico
Caminhão
Espargidor
Imprimação
Pintura de ligação
O material comumente
empregado é a emulsão asfáltica
de ruptura rápida, diluída
previamente com até 50% de
Pintura de ligação sobre água. A taxa de aplicação varia em
revestimento antigo
torno de 1 litro/m2.
Revestimento
FLEXÍVEL - ASFÁLTICO
Obra do Aeroporto e
detalhe de
compactação
Obra da Pista
Experimental na
Av. Washington
Soares
Pavimento Flexível
Revestimento
Flexível
Revestimentos constituídos por
associação de agregados e materiais
betuminosos. Esta associação pode
ser feita de 2 maneiras: penetração
ou mistura.
Penetração
Invertida
Simples (capa selante), duplo
ou triplo.
Direta
Macadame betuminoso.
Seqüência do serviço de
tratamento superficial
Revestimento
Mistura
O agregado é pré-envolvido com o material betuminoso,
antes da compressão. Exemplo:
Execução de pré-misturado a frio
Pré-misturado a frio (PMF)
Ligantes: emulsão asfáltica.
Agregados: vários tamanhos, frios. Pré-misturado a frio.
Material sendo
Areia-asfalto a frio depositado no
caminhão basculante.
Agregado miúdo + emulsão.
Pré-misturado a quente (PMQ) Execução do serviço de
Ligante: cimento asfáltico. Pré-misturado a frio.