Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ENGENHARIA DE TRANSPORTES I
2° SEMESTRE DE 2019
Assiduidade;
Nota 1: Haverá uma 3ª prova (Prova Optativa – PO), que substituirá a P1 ou P2;
Nota 2: Não haverá prova substitutiva sendo que já existe uma PO para casos
excepcionais;
Nota 3: Datas das provas e trabalho – Excepcionalmente e por força maior poderá ser
alterada.
PLANO DE ENSINO
Bibliografia Básica:
- CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO – CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito – Volume 5:
Sinalização Semafórica, 2014. Disponível em:
<http://www.denatran.gov.br/images/Resolucoes/Resolucao483_anexo_novo.rar>. Acesso em 26/04/2017.
- DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT (IPR 723). Manual de Estudos
de Tráfego, Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:
<http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf>. Acesso em 23/04/2017.
- HOEL, L. A.; GARBER, N. J.; SADEK, A. W. Engenharia de Infraestrutura de Transportes: Uma integração
multimodal. Editora Cengage Learning: São Paulo, 2011.
- SETTI*, J. R. A. Tecnologia dos Transportes. São Carlos: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.
Bibliografia Complementar*:
- KHISTY, C. J.; LALL, B. K. Transportation Engineering: An Introduction. 3ed. New Jersey: Prentice Hall, 2003.
- MANNERING, F. L.; KILARESKI, W. P.; WASHBURN, S. S. Principles of Highway Engineering and Traffic
Analysis. 3ed. New Jersey: Editora John Wiley & Sons, 2005.
- MORLOK, E. K. Introduction to Transportation Engineering and Planning. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1978.
- PAPACOSTAS, C. S.; PREVEDOUROS, P. D. Transportation Engineering and Planning. 3ed. New Jersey:
Prentice Hall, 2001.
- ROESS, R. P.; McSHANE, W. R.; PRASSAS, E. S. Traffic Engineering. 4ed. New Jersey: Pearson, 2011.
- TRANSPORTATION RESEARCH BOARD. Highway Capacity Manual 2000. Washington, DC, 2000.
- TRANSPORTATION RESEARCH BOARD. Highway Capacity Manual 2010. Washington, DC, 2010.
* Bibliografia indisponível na biblioteca central da UFMS (utilizar notas de aula do professor e arquivos CAENG).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA DE TRANSPORTES I
2° SEMESTRE DE 2019
CAPÍTULO I
Apresentação e Introdução à Disciplina
• NO MUNDO:
- invenção da roda veículos;
+ domesticação de animais;
+ cavalos e charretes animais.
• NO MUNDO:
- Virada século XIX motor a combustão e automóvel;
- transporte rodoviário (macadame e depois concreto);
- 1885 automóvel - veículo de 3 rodas (Karl Benz);
• NO MUNDO:
• NO BRASIL:
MEIOS DE TRANSPORTE:
1. Rodoviário;
2. Ferroviário;
3. Aquaviário;
4. Aeroviário, e;
5. Dutoviário.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes
Mapa Multimodal
Fonte: Ministério dos Transportes (Fevereiro, 2014)
Link: http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/download.html (Visto em 23/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 1. RODOVIÁRIO
Rodovias Federais
Rodovias Estaduais
Mapa Rodoviário
Fonte: Ministério dos Transportes (Fevereiro, 2014)
Link: http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/download.html (Visto em 23/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 1. RODOVIÁRIO
Malha rodoviária por jurisdição segundo situação física e tipo de implantação - 2015
Malha rodoviária (km)
(87,76 %) (12,24 %)
Variável 2015
Distribuição da classificação da rodovias avaliadas na Pesquisa CNT de Rodovias por tipo de variável 2015
Extensão Total (%)
Variável 2015
Brasil 1.748.227,5 1.748.267,9 1.738.989,9 1.751.862,0 1.741.499,6 1.741.736,3 1.741.647,6 1.765.278,0 1.712.092,7 1.712.296,2 1.713.654,3 1.691.215,9 1.691.522,2 1.720.607,0 1.720.643,2
Sudeste 529.361,5 529.359,1 531.128,6 534.870,8 535.138,3 535.231,6 535.518,7 533.222,5 533.206,6 533.260,8 533.379,0 524.404,8 524.376,2 533.605,7 533.579,7
Minas Gerais 275.955,4 275.953,9 277.497,5 277.467,3 277.469,8 277.467,4 277.691,8 276.442,3 276.385,3 276.442,0 276.529,7 272.832,7 272.801,5 280.169,3 280.143,3
Espírito Santo 31.461,1 31.461,1 31.461,1 31.461,1 31.475,0 31.491,7 31.523,8 31.451,6 31.487,7 31.464,7 31.464,7 31.292,1 31.293,5 31.880,9 31.880,9
Rio de Janeiro 24.857,8 24.856,9 25.082,8 25.081,4 25.332,5 25.408,5 25.432,0 25.452,4 25.457,4 25.469,9 25.472,4 24.874,7 24.874,7 25.519,9 25.519,9
São Paulo 197.087,2 197.087,2 197.087,2 200.861,0 200.861,0 200.864,0 200.871,1 199.876,2 199.876,2 199.884,2 199.912,2 195.405,3 195.406,5 196.035,6 196.035,6
Sul 390.745,2 390.748,0 387.475,3 388.182,0 388.348,9 388.358,3 388.387,1 384.793,3 384.693,4 384.707,1 384.747,1 380.616,2 380.641,7 388.185,7 388.188,7
Paraná 122.259,1 122.262,0 124.209,7 124.209,1 124.209,7 124.214,8 124.179,5 119.799,0 119.791,7 119.800,7 119.808,9 118.717,2 118.705,6 123.289,9 123.289,9
Santa Catarina 106.500,1 106.506,4 106.772,9 106.791,3 106.935,5 106.935,5 106.937,9 107.633,1 107.642,5 107.642,5 107.644,7 106.671,5 106.674,3 108.046,7 108.046,7
Rio Grande do Sul 161.986,0 161.979,6 156.492,7 157.181,6 157.203,7 157.208,0 157.269,7 157.361,2 157.259,2 157.263,9 157.293,5 155.227,5 155.261,8 156.849,1 156.852,1
Centro-Oeste 246.387,1 246.403,6 246.657,7 248.096,6 259.614,1 259.660,4 259.443,7 259.397,4 204.377,4 204.347,5 204.544,0 200.997,2 201.505,6 205.464,4 205.524,4
Mato Grosso do Sul 57.305,9 57.305,9 57.335,2 57.335,2 68.017,5 68.017,5 68.048,7 68.124,7 65.449,9 65.457,2 65.465,4 65.113,6 65.117,3 65.212,7 65.212,7
Mato Grosso 91.720,4 91.736,9 91.822,8 92.991,3 94.026,6 94.066,3 94.092,5 93.747,4 41.386,5 41.349,3 41.535,5 40.397,6 40.899,7 42.043,6 42.043,6
Goiás 95.494,0 95.494,0 95.596,0 95.935,8 95.735,7 95.742,3 95.765,4 95.916,3 95.932,7 95.932,7 95.934,1 94.029,5 94.032,1 96.571,3 96.631,3
Distrito Federal 1.866,8 1.866,8 1.903,7 1.834,3 1.834,3 1.834,3 1.537,1 1.609,0 1.608,3 1.608,3 1.609,0 1.456,5 1.456,5 1.636,8 1.636,8
Concentrada nas
mercadorias regiões sul e
transportadas são de sudeste com
baixo valor agregado predominância
e em grandes para o transporte
quantidades de cargas
Mapa Ferroviário
Fonte: Ministério dos Transportes (Janeiro, 2014)
Link: http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/download.html (Visto em 23/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 2. FERROVIÁRIO
A inclusão da Rede Ferroviária Federal S.A. no Programa Nacional de Desestatização através do Decreto n.º 473/92,
propiciou o início da transferência de suas malhas para a iniciativa privada, durante um período de 30 anos,
prorrogáveis por mais 30. Esse processo também resultou na liquidação da RFFSA, a partir de 07/12/99.
Em 28/06/97, o Governo Federal outorgou à Companhia Vale do Rio Doce - CVRD, no processo de sua privatização, a exploração por
30 anos, prorrogáveis por mais 30, das Estrada de Ferro Vitória a Minas e Estrada de Ferro Carajás, utilizadas basicamente no
transporte de minério dessa companhia.
Além das malhas da RFFSA e das estradas de ferro da Companhia Vale do Rio Doce, a ANTT é responsável pelas seguintes
concessões:
- Ferrovias Norte Brasil S.A. - FERRONORTE.
- Estrada de Ferro Mineração Rio do Norte;
- Estrada de Ferro Jarí;
- Estrada de Ferro Trombeta;
- Estrada de Ferro Votorantim, e;
- Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. - FERROESTE. Fonte: ANTT (2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 2. FERROVIÁRIO
Extensão 30.576
TU
ALLMN 7.446 9.394 11.297 13.887 14.618 16.073 19.451 20.594 22.948 26.110
ALLMO 1.432 1.203 1.345 1.312 1.783 1.760 1.704 1.483 1.518 1.067
ALLMP 2.232 1.909 3.054 3.019 4.004 4.689 4.234 3.907 3.905 3.667
ALLMS 18.423 17.147 17.378 17.196 17.474 18.121 16.297 15.789 14.692 14.058
EFC 76.724 83.367 87.516 83.948 91.052 99.567 103.399 101.011 104.177 118.584
FERROESTE 1.005 620 747 469 273 209 190 153 262 133
EFVM 73.442 75.511 72.783 57.929 73.480 74.830 74.075 72.009 72.670 77.156
FCA 9.132 14.225 15.060 14.198 15.320 13.948 16.479 18.363 18.299 20.932
FTC 183 189 213 202 185 173 190 239 288 273
FTL 678 963 920 730 728 681 703 535 604 564
MRS 47.662 52.590 55.621 51.273 57.490 61.259 62.408 61.482 64.434 64.754
TOTAL 238.361 257.117 266.960 245.319 277.930 293.185 301.451 298.021 307.304 331.721
Volume transportado - TU
Concessionária
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
ALLMN 5.551,0 6.928,0 8.232,0 10.072,0 10.498,0 11.611,0 13.952,0 14.416,0 15.010,0 16.747,0
ALLMO 3.355,0 2.690,0 3.235,0 2.778,0 4.430,0 4.421,0 3.932,0 4.625,0 5.600,0 4.560,0
ALLMP 4.221,0 3.473,0 5.229,0 4.917,0 6.719,0 7.490,0 5.702,0 5.336,0 5.440,0 4.734,0
ALLMS 28.942,0 26.536,0 26.763,0 26.073,0 25.975,0 27.067,0 24.192,0 22.940,0 21.554,0 20.938,0
EFC 92.591,0 100.361,0 103.670,0 96.267,0 104.949,0 114.543,0 117.726,0 115.006,0 118.454,0 134.713,0
FERROESTE 1.511,0 862,0 996,0 646,0 471,0 400,0 306,0 285,1 506,7 369,0
EFVM 131.620,0 136.604,0 133.211,0 104.317,0 131.755,0 133.462,0 133.187,0 125.296,0 126.185,0 132.976,0
FCA 15.177,0 18.957,0 19.280,0 17.455,0 21.242,0 18.958,0 22.254,0 24.290,0 24.192,0 26.128,0
FTC 2.627,0 2.635,0 3.038,0 2.856,0 2.637,0 2.448,0 2.968,0 3.240,0 3.854,0 3.527,0
FTL 1.519,0 1.814,0 1.643,0 1.467,0 1.529,0 1.431,0 1.389,0 1.212,0 1.218,0 1.220,0
MRS 101.998,0 114.064,0 119.799,0 110.954,0 123.030,0 130.009,0 131.404,0 130.906,0 138.827,0 139.695,0
TOTAL 389.113,0 414.925,0 426.520,0 379.441,0 435.248,0 454.380,0 459.947,0 450.767,0 465.211,0 491.035,0
Bitola
Demais Operadoras Origem Total
1,6 m 1m Mista
Corcovado/Campos do Jordão - - 51 - 51
Acesso: 07/03/2016
Fonte: Anuário CNT do Transporte 2016 – Estatísticas Consolidadas 2016
CNT – Confederação Nacional do Transporte
Link: http://anuariodotransporte.cnt.org.br/Inicial (visto em 19/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 2. FERROVIÁRIO
Evolução da quantidade de trens de cargas formados no serviço remunerado por
concessionária - 2009 - 2013
Quantidade de Trens
Concessionária
2009 2010 2011 2012 2013
ALLMN - América Latina Logística Malha Norte 3.979 6.510 4.603 3.201 3.580
ALLMO - América Latina Logística Malha Oeste 12.000 16.299 12.140 7.314 6.446
ALLMP - América Latina Logística Malha Paulista 25.709 29.175 20.110 9.894 7.448
ALLMS - América Latina Logística Malha Sul 79.502 73.493 56.345 40.993 37.569
EFVM - Estrada de Ferro Vitória Minas 43.182 53.031 55.392 54.280 54.536
FERROESTE - Estrada de Ferro Parana Oeste 1.001 900 777 912 934
FNS - Ferrovia Norte-Sul - Tramo Norte 1.220 1.410 2.114 1.798 1.659
Mapa Hidroviário
Fonte: Ministério dos Transportes (Maio, 2012)
Link: http://www.transportes.gov.br/transporte-aquaviario-relevancia/2-uncategorised/1449-mapas-hidroviarios.html
(Visto em 23/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
a) Transporte Hidroviário:
a) Transporte Hidroviário:
O Brasil possui uma rede hidroviária economicamente navegada de aproximadamente 22.037 km;
Segundo o PNLT (2012), a participação do modal aquaviário, considerando hidrovias e cabotagem,
é de 13% do total, sendo que as hidrovias respondem por 5%;
Segundo o levantamento das vias economicamente navegadas, realizado pela ANTAQ (2014), as
principais hidrovias do país são: Amazônica (17.651 quilômetros), Tocantins-Araguaia (1.360
quilômetros), Paraná-Tietê (1.359 quilômetros), Paraguai (591 quilômetros), São Francisco (576
quilômetros), Sul (500 quilômetros);
52% do potencial navegável do país é utilizado para o transporte de cargas ou passageiros;
80 % das hidrovias estão na região amazônica, especificamente no complexo Solimões-Amazonas;
De acordo com balanço da ANTAQ, o Brasil movimentou via navegação nos rios internos, 38
milhões de toneladas no primeiro semestre de 2014.
Administrações Hidroviárias
Fonte: Ministério dos Transportes (Maio, 2012)
Link: http://www.transportes.gov.br/transporte-aquaviario-relevancia/2-uncategorised/1449-mapas-hidroviarios.html
(Visto em 23/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
Regiões Hidrográficas
Fonte: Ministério dos Transportes (Maio, 2012)
Link: http://www.transportes.gov.br/transporte-aquaviario-relevancia/2-uncategorised/1449-mapas-hidroviarios.html
(Visto em 23/04/2017)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
Movimentação total de cargas segundo tipo
de navegação - 2015
Tipo de Navegação t
Total 1.007.542.986
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
b) Transporte Marítimo (Portos):
Itaguaí RJ 57.303.101
Paranaguá PR 41.080.336
Itaqui MA 21.816.657
Suape PE 19.727.128
Aratu
ES
BA
6.184.540
6.140.132
Transporte 2016 – Estatísticas
Rio de Janeiro
Santarém
RJ
PA
5.575.107
4.846.849
Consolidadas 2016
Fortaleza CE 4.675.410
Salvador
Areia Branca
BA
RN
4.206.541
4.095.731
CNT – Confederação
Imbituba
Itajaí
SC
SC
3.391.084
3.090.722
Nacional do Transporte
Belém PA 2.821.043 Link:
Maceió AL 2.425.424
Porto Velho RO 2.316.483 http://anuariodotransporte
Santana AP 1.532.681
Porto Alegre
PB
RS
1.243.167
944.460
19/04/2017)
Antonina PR 782.207
Natal RN 557.513
Ilhéus BA 411.657
Forno RJ 131.468
Niterói RJ 66.451
Manaus AM 60.320
Pelotas RS 49.233
Total 351.137.011
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
ANO LONGO CURSO CABOTAGEM NAVEGAÇÃO INTERIOR¹ APOIO MARÍTIMO APOIO PORTUÁRIO Não identificado TOTAL
LET
Total 549
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 4. AEROVIÁRIO
OFERTA ASK: assentos-quilômetros ofertados
Extensão
19,2 mil km de
dutos
34% do transporte de derivados de petróleo no país (perde apenas para o modal hidroviário)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 5. DUTOVIÁRIO
• Mapa dutoviário americano:
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes
• Participação dos modais de transportes (milhões de TKU e %) :
TKU – tonelada
quilômetro útil
(tonelada útil
transportada x
distâncias em km)
Fonte: Boletim
Estatístico CNT
(Fevereiro/2014)
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes
• Comparação matriz de transporte (Brasil x EUA) :
• VANTAGENS:
- Adequado para viagens de curtas e médias distâncias;
- Baixo custo inicial de implantação;
- Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no
acesso às cargas;
- Menor manuseio de carga e menor exigência de embalagem;
- Serviço de entrega porta a porta;
- Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou
quebra;
- Transporte com velocidade moderada;
- Tempo de entrega confiável, e;
- Integra todos os estados brasileiros (maior flexibilidade com
grande extensão da malha).
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 1. RODOVIÁRIO
• DESVANTAGENS:
- Alto custo de manutenção (custos operacionais, mão-de-obra,
seguro e rastreamento etc);
- Muito poluente com forte impacto ambiental;
- Fretes mais altos em alguns casos;
- Baixa capacidade de carga com limitação de volume e peso;
- Os custos se tornam altos para grandes distâncias;
- Segurança no transporte comprometida devido à existência de
roubos de cargas, e;
- Com grandes riscos de congestionamento.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 2. FERROVIÁRIO
• VANTAGENS:
- Adequado para longas distâncias e grandes quantidades de cargas;
- Baixo custo de transporte;
- Baixo custo de manutenção;
- Menor custo de seguro;
- Menor custo de frete;
- Sem riscos de congestionamento, e;
- Pouco poluente.
• DESVANTAGENS:
- Alto custo de implantação;
- Diferença na largura de bitolas;
- Menor flexibilidade no trajeto;
- Transporte lento devido às suas operações de carga e descarga, e;
- Necessidade maior de transbordo.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
a) Transporte Hidroviário:
• VANTAGENS:
- Menos avarias para as cargas e sinistralidade (índice de roubos);
- Grande capacidade de carga;
- Baixo custo de transporte;
- Baixo custo de manutenção, e;
- Baixo custo de implantação quando se analisa uma via de leito natural, mas
pode ser elevado se existir necessidade de construção de infraestruturas
especiais como: eclusas, barragens, canais, etc.
• DESVANTAGENS:
- Baixa flexibilidade;
- Transporte lento, e;
- Influenciado pelas condições climáticas.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
b) Transporte Marítimo:
• VANTAGENS:
- Cabotagem consome até 8 X menos combustível;
- Grande capacidade de carga (cargas de grandes tamanhos);
- Baixo custo de transporte para grandes distâncias;
- Transporta diversos tipos de cargas, e;
- Flexibilidade superior ao transporte hidroviário.
• DESVANTAGENS:
- Necessidade de transbordo nos portos;
- Transporte lento, e;
- Necessidade de portos/alfândegas.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 3. AQUAVIÁRIO
• VANTAGENS:
- Transporte mais rápido;
- Seguro, e;
- Menos custo com seguro, estocagem e embalagem (mais
cuidadoso).
• DESVANTAGENS:
- Menor capacidade de carga, e;
- Valor do frete mais elevado.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 5. DUTOVIÁRIO
• VANTAGENS:
- Baixo custo operacional;
- Mais seguro e mais rápido e menor impacto
ambiental;
- Minimizam os riscos causados por outros veículos
(subterrâneo e submarinas);
- Menor índice de perdas e roubos;
- Alta confiabilidade, pois possui poucas interrupções;
- Reduzida possibilidade de perda de produto e avarias;
- Indicada para o transporte de produtos perigosos, e;
- Demanda pouca mão-de-obra.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes – 5. DUTOVIÁRIO
• DESVANTAGENS:
- Elevado custo de implantação;
- Pequena flexibilidade (apenas entre pontos fixos);
- Número limitado de serviços e capacidade;
- Não é indicado para pequenos volumes e distâncias curtas;
- Seu uso só pode ser estendido a certos grupos de mercadorias
dentro de um mesmo duto, embora seja tecnicamente possível
separar um produto de outro sem que eles se misturem durante
o transporte (não é aconselhável usar um mesmo duto para
carregar parafina e depois leite, por exemplo), e;
- Caso haja alguma avaria nos dutos submersos, pode causar
uma grande catástrofe ambiental.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes
Portos
Portos Secos
Obs.: A rota entre Lucas do Rio Verde e Santarém (via Nova Canaã do Norte) não é atualmente
utilizada pela ausência de eclusas que possibilitem a navegação.
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Sistemas de Transportes
Planejamento de Transporte
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Engenharia de Tráfego
Já em São Paulo......
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Engenharia de Tráfego – Conflitos de tráfego
Interseções não-semaforizadas
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
Engenharia de Tráfego