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SÃO PAULO
2023
Jonathan Wendell Alves
SÃO PAULO
2023
AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador Prof. Dr. Humberto Ribeiro da Rocha por me incentivar e guiar
durante toda a elaboração deste trabalho;
Aos colegas, Renan Muinos Parrode de Godoy, Matheus Bonjour Laviola da Silva e
Letícia Prado Lima, pelo incentivo e ajuda nos momentos de dificuldade.
RESUMO
ABSTRACT
In this work, the hydroclimatic variability of meso and large scale watersheds in
southeastern Brazil will be studied using evapotranspiration, precipitation, and flow variables.
The Paraíba do Sul, Piracicaba-Capiravi-Jundiaí, Mogi-Guaçu, Pardo and Sapucaí river basins
have been selected so far. Precipitation and flow variables were obtained from the National
Agency for Waters and Basic Sanitation and the Department of Waters and Electric Energy.
The inverse distance interpolation method was used to fill gaps in precipitation series, and the
simple linear regression method was used for flow series. Evapotranspiration will be
generated from the water balance for the annual scale, the Vandewiele (1992) simple
hydrological model for the monthly scale, the complementary relationships method for the
daily scale, and Penman-Monteith FAO56 for comparison with other methods. Different
hydroclimatic patterns and temporal variability controls will be analyzed to help identify
possible water resource management solutions.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1
1 Introdução
Qual a importância da água? Para que ela é usada? O que a escassez de água pode causar na
natureza e na sociedade? O que gera a escassez de água? Como será o futuro da água segundo
o IPCC? Qual a necessidade de estudar sobre este problema? Qual o objetivo deste trabalho e
como ele pode ajudar a solucionar este problema?
2 Fundamentação teórica
3
Ciclo hidrológico
Balanço hidrico
Bacias hidrográficas
Evapotranspiração
Bacias estudadas identificação das áreas e características básicas descrição da área de estudo
3 Materiais e métodos
3.1 Dados
2.2 Metodologia
Serão selecionadas áreas com bacias hidrográficas no sudeste do Brasil com um foco
maior no nordeste do estado de São Paulo, bem como bacias de meso e grande escala e bacias
estratégicas à segurança hídrica como as de cabeceira.
Até o momento foram selecionadas as bacias dos rios Paraíba do Sul (alto e médio),
Piracicaba-Capivari-Jundiaí (alto e médio no caso do Piracicaba), Mogi-Guaçu, Pardo e
Sapucaí; com estações localizadas no estado de São Paulo, inseridas na região hidrográfica da
Bacia do Paraná e Bacia do Atlântico-Sudeste. Os dados de séries históricas que estão sendo
utilizados (Tabela 1) foram consistidos hidrologicamente por Henriques (2019), o qual reuniu
informações de 31 áreas de contribuição hidrológica, distribuídas entre as cinco bacias, para
precipitação e vazão entre os anos de 1940 a 2017. Pretende-se nesta proposta completar as
séries históricas até o presente, além disto, outras bacias serão identificadas no
desenvolvimento do trabalho.
As séries diárias utilizadas entre 1940 e 2017 foram retiradas da Agência Nacional de
Águas (ANA) e do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE). De acordo com
Henriques (2019) os postos fluviométricos selecionados não possuem padrões influenciados
por erros, falhas longas ou controle de barramento na vazão. O banco de dados da ANA está
disponível em https://www.snirh.gov.br/hidroweb e do DAEE em
http://www.hidrologia.daee.sp.gov.br/.
Neste trabalho foram realizadas regressões lineares simples nas séries de vazão
específica mensal (vazão mensal dividida pela área a montante do posto fluviométrico),
utilizando assim o modelo linear resultante para solucionar o problema de falhas na medição e
ampliar o período de algumas séries.
O método de regressão linear simples é uma técnica de análise estatística usada para
modelar a relação entre uma variável dependente (y) e apenas uma variável independente (x).
Ela procura encontrar a melhor reta que se ajusta entre as variáveis para prever o valor de uma
variável dependente a partir dos valores de uma variável independente:
y=a+b . x (1)
6
onde, “a” é o intercepto da reta, “b” é a inclinação da reta, “y” é a variável dependente e “x” a
variável independente. Os coeficientes “a” e “b” são determinados pelo método dos mínimos
quadrados, que encontra os valores que minimizam a soma dos quadrados das diferenças entre
os valores previstos e os valores observados da variável dependente. Uma vez encontrados, a
equação da reta pode ser usada para prever valores da variável dependente com base em
valores conhecidos da variável independente. Além disso, o método também permite avaliar a
força da relação linear entre as variáveis, através da análise do coeficiente de determinação
(r²) que é o coeficiente de correlação elevado ao quadrado. O coeficiente de correlação pode
ser obtido por:
onde, “xi” e “yi” são os valores de uma amostra de duas variáveis quantitativas, “x̄ ” e “ȳ” são
as médias dessas duas variáveis. O valor de “r” varia de -1 a 1, onde r = 1 indica que existe
uma correlação positiva perfeita entre as variáveis, ou seja, à medida que uma variável
aumenta, a outra também aumenta. Quando r = -1 indica que existe uma correlação negativa
perfeita entre as variáveis, ou seja, à medida que uma variável aumenta, a outra diminui. Já r
= 0 indica que não existe correlação linear entre as variáveis.
Δ S=P−ET −Q (4)
onde, “ΔS” é a variação temporal do armazenamento de água “S” no sistema no intervalo “Δt”,
tal que ΔS =¿ ¿), “P” a precipitação, “ET” a evapotranspiração e “Q” a vazão ou descarga
hidrológica (em mm por unidade de tempo “Δt”);
Em escala climatológica de longo prazo supõe-se desprezível a variação da taxa de
armazenamento, tal que a evapotranspiração pode ser estimar pelo método do balanço de água
simplificado:
ET ≃ ( P−Q ) (5)
O balanço de água simplificado é uma técnica útil para entender a dinâmica da água
em sistemas naturais ou cultivados. Pode ser utilizado para avaliar o impacto de mudanças
climáticas ou de uso do solo na disponibilidade de água.
M𝑡 = M𝑡−1 + 𝑃𝑡 − 𝑅𝑡 – 𝑄𝑡 (6)
ETp=
0,408 ∆ ( Rn−G ) + γ ( Tₐ900
+273 )
u ₂ ( νₐ∗−νₐ )
(7)
∆+ γ (1+0,34 u₂)
9
onde, ETp é a evapotranspiração potencial diária (mm dia -1), Δ é a inclinação da curva de
pressão de vapor (kPa °C-1) na temperatura do ar, Rn é a radiação liquida diária na superfície
vegetada (MJ m-2 dia-1), G é o fluxo de calo no solo (MJ m -2 dia-1), γ é a constante
psicrométrica (kPa °C-1), Ta é a temperatura média diária do ar (°C) em 2 metros de altura, ( ν
a
*
- ν a) é o déficit de pressão de vapor (kPa) e u 2 é a velocidade média diária do vento (m s -1)
em 2 metros de altura.
Será feita uma análise de comparação entre as bacias, para agrupamento, ou cluster
analysis, com o intuito de atribuir um subconjunto de elementos em grupos com
características semelhantes (SANTOS, 2015). Cluster analysis é uma técnica estatística
utilizada para agrupar séries com base em suas semelhanças. Ela é amplamente utilizada em
diversas áreas, incluindo climatologia, para analisar dados climáticos e identificar padrões e
relações.
Resultados
A partir do método de regressão linear simples foi possível gerar novas séries de vazão
específica (mm mês-1) a partir modelo linear da melhor combinação de cada dupla de séries.
Estas séries serviram para completar as séries originais e não substituí-las por completo. A
Tabela 2 mostra as regressões utilizadas para cada posto fluviométrico.
10
Tabela 2: Regressões lineares escolhidas para preenchimento das séries dos postos fluviométricos de
acordo com a variável dependente, variável independente, coeficiente de determinação e modelo
linear.
No caso do posto fluviométrico 58183000 não foi possível utilizar o modelo linear
para preenchimento, pois o melhor coeficiente de determinação foi de 0,436. Felizmente, esta
série em específico não possuía lacunas, portanto, se manteve completa, porém não pode ser
estendida. As demais regressões obtiveram bons resultados, como por exemplo as regressões
da bacia do rio Mogi-Guaçu com coeficientes de determinação entre 0,897 e 0,964. Gráficos
de dispersão foram gerados para melhor visualizar a distribuição linear dos dados, como pode
ser visto na Figura 1 para os postos fluviométricos da bacia do rio Mogi-Guaçu.
Figura 1: Gráficos de dispersão gerados a partir de postos fluviométricos da bacia hidrográfica do rio
Mogi-Guaçu, onde a variável explicada vazão específica (mm mês -1) corresponde aos postos 61886000
11
(a), 4C-007 (b), 61912000 (c), e 5C-025. A linha preta representa uma reta 1 por 1 e a linha vermelha
a reta ajustada.
Com isto, foram geradas então as séries de vazão específica (mm mês -1) completas e
estendidas (no caso de algumas séries). É possível notar grande semelhança no
comportamento de ambas as séries, isto devido à proximidade entre os postos fluviométricos e
o clima predominante destas regiões. Apesar desta forte correlação, os valores de vazão
específica de cada estação possuem magnitudes diferentes, como pode ser visto na Figura 2
no caso da bacia do rio Mogi-Guaçu.
12
Figura 2: Séries de vazão específica (mm mês -1) preenchidas a partir do método de regressão linear
simples para os postos fluviométricos 61886000 (a), 4C-007 (b), 61912000 (c) e 5C-025 (d) da bacia
hidrográfica do rio Mogi-Guaçu. A linha em vermelho representa o valor preenchido e a linha em azul
a série original.
A partir das séries calculadas de chuva a montante e das séries preenchidas de vazão
especifica mensal, foram geradas as climatologias a partir da média do acumulado mensal de
precipitação e da vazão específica (ambos em mm mês -1), como pode ser visto na Figura 3
para o caso da bacia do rio Mogi-Guaçu.
Figura 3: Climatologia do acumulado mensal de precipitação (a) e da vazão específica (b) em mm mês
-1
para a bacia do rio Mogi-Guaçu. A linha em azul representa o posto 61886000, a laranja o 4C-007, a
verde o 61912000 e a vermelha o 5C-025.
Na Figura 3.a pode-se destacar para a bacia do rio Mogi-Guaçu o período chuvoso
com os meses de maiores acumulados de precipitação como outubro, novembro, dezembro,
janeiro, fevereiro e março, além disto, pode-se destacar também o período de seca com os
meses de menores acumulados de precipitação como abril, maio, junho, julho, agosto e
setembro.
Na Figura 3.b a vazão específica apresenta um padrão semelhante ao da precipitação
com diminuição drástica em abril, porém com um aumento significativo em dezembro, bem
como um aumento de precipitação de agosto a setembro enquanto a vazão neste mesmo
período continuou a cair, mostrando um atraso em relação a precipitação. Apesar dos valores
de precipitação serem bem semelhante entre as diferentes localidades o mesmo não ocorre
13
com a vazão específica, pois cada sub-bacia apresenta um formato e uma superfície diferente,
fazendo com que haja diferenças no tempo de drenagem.
Também a partir das séries calculadas de chuva a montante e das séries preenchidas de
vazão especifica mensal, foram calculadas as evapotranspirações para cada bacia a partir do
método do balanço hídrico utilizando o acumulado anual das séries (mm ano-1). A Figura 4
apresenta o resultado para a bacia do rio Mogi-Guaçu.
Figura 4: Balanço hidrológico em mm ano -1 para os postos 61886000 (a), 4C-007 (b), 61912000 (c) e
5C-025 (d) da bacia do rio Mogi-Guaçu. A linha em verde representa a evapotranspiração, a linha azul
escuro a vazão específica e a barra em azul claro a precipitação.
14
6 Conclusões
REFERÊNCIAS
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@período máximo para rodar a ETP penman vai de 1983 até 2020
-Fazer climatologia mensal entre esta data de 1839 a 2020 e replicar para servir como input no
modelo do balanço hídrico.
@peça o shape da rede hidrografica para o Eduardo Fernandes (cc), plotar apenas os postos
estudados (há muitos na figura com certa confusão).
-Eduardo passou apenas o paraiba do sul e não tem várias camadas
Apêndice
5 Próximas atividades
Apêndice
Figura X: Gráficos de dispersão gerados a partir de postos fluviométricos da bacia hidrográfica do rio
Paraíba do Sul, onde a variável explicada vazão específica (mm mês -1) corresponde aos postos
5822000 (a), 58030000 (b) e 58183000 (c). A linha preta representa uma reta 1 por 1 e a linha
vermelha a reta ajustada.
20
Figura X: Gráficos de dispersão gerados a partir de postos fluviométricos da bacia hidrográfica do rio
PCJ, onde a variável explicada vazão específica (mm mês -1) corresponde aos postos 3D-002 (a),
62395000 (b) e 3D-001 (c). A linha preta representa uma reta 1 por 1 e a linha vermelha a reta
ajustada.
21
Figura X: Gráficos de dispersão gerados a partir de postos fluviométricos da bacia hidrográfica do rio
Mogi-Guaçu, onde a variável explicada vazão específica (mm mês -1) corresponde aos postos 61886000
(a), 4C-007 (b), 61912000 (c), e 5C-025. A linha preta representa uma reta 1 por 1 e a linha vermelha
a reta ajustada.
22
Figura X: Gráficos de dispersão gerados a partir de postos fluviométricos da bacia hidrográfica do rio
Pardo, onde a variável explicada vazão específica (mm mês -1) corresponde aos postos 4C-001 (a) e
5B-011 (b). A linha preta representa uma reta 1 por 1 e a linha vermelha a reta ajustada.
23
Figura X: Gráficos de dispersão gerados a partir de postos fluviométricos da bacia hidrográfica do rio
Sapucaí, onde a variável explicada vazão específica (mm mês -1) corresponde aos postos 4C-002 (a),
4B-015 (b) e 5B-007 (c). A linha preta representa uma reta 1 por 1 e a linha vermelha a reta ajustada.
24
Figura X: Séries de vazão específica (mm mês -1) preenchidas a partir do método de regressão linear
simples para os postos fluviométricos 58220000 (a), 5803000 (b) e 58183000 (c) da bacia hidrográfica
do rio Paraíba do Sul. A linha em vermelho representa o valor preenchido e a linha em azul a série
original.
25
Figura X: Séries de vazão específica (mm mês -1) preenchidas a partir do método de regressão linear
simples para os postos fluviométricos 3D-002 (a), 62395000 (b) e 3D-001 (c) da bacia hidrográfica do
rio PCJ. A linha em vermelho representa o valor preenchido e a linha em azul a série original.
26
Figura X: Séries de vazão específica (mm mês -1) preenchidas a partir do método de regressão linear
simples para os postos fluviométricos 61886000 (a), 4C-007 (b), 61912000 (c) e 5C-025 (d) da bacia
hidrográfica do rio Mogi-Guaçu. A linha em vermelho representa o valor preenchido e a linha em azul
a série original.
27
Figura X: Séries de vazão específica (mm mês -1) preenchidas a partir do método de regressão linear
simples para os postos fluviométricos 4C-001 (a) e 5B-011 (b) da bacia hidrográfica do rio Pardo. A
linha em vermelho representa o valor preenchido e a linha em azul a série original.
28
Figura X: Séries de vazão específica (mm mês -1) preenchidas a partir do método de regressão linear
simples para os postos fluviométricos 4C-002 (a), 4B-015 (b) e 5B-007 (c) da bacia hidrográfica do rio
Sapucaí. A linha em vermelho representa o valor preenchido e a linha em azul a série original.
29
Figura X: Climatologia do acumulado mensal (mm mês -1) de precipitação (a) e da vazão específica (b)
para a bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul. A linha em azul representa o posto 5822000 a laranja o
5803000 e a verde o 58183000.
Figura X: Climatologia do acumulado mensal (mm mês -1) de precipitação(a) e da vazão específica (b)
para a bacia hidrográfica do rio PCJ. A linha em azul representa o posto 3D-002 a laranja o 62395000
e a verde o 3D-001.
30
Figura X: Climatologia do acumulado mensal (mm mês -1) de precipitação (a) e da vazão específica (b)
para a bacia hidrográfica do rio Mogi-Guaçu. A linha em azul representa o posto 61886000, a laranja o
4C-007, a verde o 61912000 e a vermelha o 5C-025.
Figura X: Climatologia do acumulado mensal (mm mês -1) de precipitação (a) e da vazão específica (b)
para a bacia hidrográfica do rio Pardo. A linha em azul representa o posto 4C-001 e a laranja o 5B-
011.
31
Figura X: Climatologia do acumulado mensal (mm mês -1) de precipitação (a) e da vazão específica (b)
para a bacia hidrográfica do rio Sapucaí. A linha em azul representa o posto 4C-002, a laranja o 4B-
015 e a verde o 5B-007.
32
Figura X: Balanço hidrológico (mm ano -1) para os postos 58220000 (a), 58030000 (b) e 58183000 (c)
da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul. A linha em verde representa a evapotranspiração, a linha
azul escuro a vazão específica e a barra em azul claro a precipitação.
33
Figura X: Balanço hidrológico (mm ano -1) para os postos 3D-002 (a), 62395000 (b) e 3D-001 (c) da
bacia hidrográfica do rio PCJ. A linha em verde representa a evapotranspiração, a linha azul escuro a
vazão específica e a barra em azul claro a precipitação.
34
Figura X: Balanço hidrológico (mm ano -1) para os postos 61886000 (a), 4C-007 (b), 61912000 (c) e
5C-025 (d) da bacia hidrográfica do rio Mogi-Guaçu. A linha em verde representa a
evapotranspiração, a linha azul escuro a vazão específica e a barra em azul claro a precipitação.
35
Figura X: Balanço hidrológico (mm ano -1) para os postos 4C-001 (a) e 5B-011 (b) da bacia
hidrográfica do rio Pardo. A linha em verde representa a evapotranspiração, a linha azul escuro a
vazão específica e a barra em azul claro a precipitação.
36
Figura X: Balanço Hidrológico em mm ano -1 para os postos 4C-002 (a), 4B-015 (b) e 5B-007 (c) da
bacia hidrográfica do rio Sapucaí. A linha em verde representa a evapotranspiração, a linha azul
escuro a vazão específica e a barra em azul claro a precipitação.