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E SUSTENTABILIDADE DAS
BACIAS
HIDROGRÁFICAS
BRASILEIRAS
Karla Maria Silva de Faria e Silas Pereira Trindade (org.)
2022
Universidade Federal de Goiás
Reitora
Angelita Pereira de Lima
Vice-Reitor
Jesiel Freitas Carvalho
Comissão Científica
BACIAS
HIDROGRÁFICAS
BRASILEIRAS
Karla Maria Silva de Faria e Silas Pereira Trindade (org.)
2022
© Cegraf UFG, 2022
© Karla Maria Silva de Faria, Silas Pereira Trindade (org.), 2022
Diagramação e capa
Revisão
7 Apresentação
170 Autores
APRESENTAÇÃO
Introdução
Área de estudo
Bancos de
Tipo de dados Escala Repositório
dados
Organização do
1:1.000.000 IBGE: https://www.ibge.gov.
território (limites
BD 01 Vetoriais br/geociencias/downloads-
regionais e políticos- 1:5.000.000 geociencias.html
administrativos)
Nível de Nível de
Estabilidade Descrição
alterabilidade degradação
Corresponde a paisagem não alterada em
que se conserva a estrutura original e
não apresentam problemas ambientais Sem ou
muito pouca Sem e
significativos. Os processos geoecológicos
Estável modificação muito baixa
são configurados de modo natural, com
degradação
pouca interferência antropogênica. 0 - 20%.
Apresentando núcleos de estabilidade
geoecológica.
Diz respeito à paisagem sustentável com
Mediamente pouca mudança em sua estrutura original. Pouca alteração Baixa
estável Constitui área de uso antrópico balanceado 20 - 40%. degradação
ao quadro natural.
Estado ambiental da paisagem semiárida da bacia do Riacho São José em Pernambuco
16
Nível de Nível de
Estabilidade Descrição
alterabilidade degradação
Configura-se numa paisagem insustentável
caracterizada por fortes mudanças em
sua estrutura espacial e funcional. Assim Alteração
Instável interferindo nas funções ecológicas na Degradada
paisagem, devido à sobreexploção dos 40 - 60%
recursos. Resultando no declínio da
produtividade.
Compreende paisagem insustentável, a qual
ocorreu a perda parcial da estrutura e de
funções ecológicas naturais, configurando Muita alteração Alta
Crítico fortes problemas ambientais devido a
> 60% degradação
redução do potencial das Terras, fazendo a
necessidade de mitigação para recuperação
dos processos naturais.
Fonte: Adaptado de Mateo e Martinez (1998), Glazovskiy (1998) e Rodríguez, Silva e Calvacanti (2017).
Unidade Nível de
Níveis de alteração Estabilidade
Geoecológica degradação
1985: Muito alterado - 73%
UGEO-01
1995: Muito alterado - 73% Degradada e alta
37,35 Km² Instável e crítica
2005: Alterado - 53 % degradação
(25,46%)
2015: Muito alterado - 79%
Referências
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Estado ambiental da paisagem semiárida da bacia do Riacho São José em Pernambuco
23
Introdução
Materiais e Método
Procedimentos metodológicos
Área de pesquisa
Resultados
Análise regional da qualidade dos recursos hídricos do
estado de Goiás
Por ser uma bacia de grandes interflúvios e solos com aptidão agrí-
cola, predominantemente Latossolos Vermelhos situados na porção sul
(Brasil, 1983), há um grande aproveitamento das terras para plantio de
cana-de-açúcar, que, por vezes, ocasiona o assoreamento das nascentes
e canais. Destaca-se também um importante subproduto da cana-de-
-açúcar, a vinhaça (originada a partir da fabricação do etanol, procedente
da fermentação do mel final). O município de Carmo do Rio Verde ocupa
o 38º lugar na quantidade de cana produzida no ano de 2013, com cerca
de 476 mil/ton (IMB, 2016).
Tais variáveis podem explicar os valores elevados dos parâmetros de
turbidez, carga orgânica e, consequentemente, DBO5,20. Constata-se tam-
bém que próximo ao ponto de coleta de água há a ocorrência do núcleo
urbano de Carmo do Rio Verde, que pode também ser um importante
contribuinte para o lançamento de efluente mal ou não tratado.
A influência do uso do solo na qualidade hídrica de bacias hidrográficas do estado de Goiás
36
Tabela 2 - Cobertura e uso dos solos da bacia do ribeirão Santa Bárbara - 2013
Tabela 3 - Cobertura e uso dos solos da alta bacia do rio das Almas - 2013
Figura 4 - Uso e cobertura do solo – alta bacia do rio das Almas – 2013
Considerações finais
Referências
ANA. Agência Nacional Das Águas e Saneamento Básico. Sistemas de Infor-
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de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera
o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de
28 de dezembro de 1989. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
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- CONAMA. Resolução CONAMA n. 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a
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A influência do uso do solo na qualidade hídrica de bacias hidrográficas do estado de Goiás
44
Introdução
Metodologia
Resultados e discussões
Assimetrias legais e institucionais na gestão da BHRG
gestão;
- As ações dos comitês deveriam ser mais externas com participação da sociedade
como um todo;
Considerações finais
Referências
ANA. Agência Nacional Das Águas e Saneamento Básico. Bacia Hidrográfica do
Rio Grande: Diagnóstico Preliminar. Brasília: ANA/MMA, 2015.
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Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hí-
dricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o
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Representação e participação na gestão dos recursos hídricos: estudo sobre o comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande
67
Introdução
Metodologia
Resultados e Discussão
Os Comitês de Bacias Hidrográficas como
“Parlamento das Águas” no Brasil
Fase de Fase de
Fase de
influência da influência da
influência do
Constituição Lei Federal Nº
PROCOMITÊS
Federal de 1988 9.433/97
Tipos de CBH 1988 - 1996 1997 - 2015 2016 - 2018 Total acumulado
Comitê
01 06 01 08
Interestadual
Comitês
0,0 02 0,0 02
Únicos
Comitês
26 188 10 224
Estaduais
Total
Região 1988 - 1996 1997 - 2015 2016 - 2018
acumulado
Norte 0,0 10 02 12
Nordeste 01 50 0,0 51
Centro-Oeste 0,0 22 04 26
Sudeste 21 56 04 81
Sul 04 50 0,0 54
Fonte: https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/gestao-das-aguas/fortalecimento-dos-entes-do-singreh/comites-de-
bacia-hidrografica/comites-estaduais. Acesso em: jun. 2019.
Considerações Finais
Referências
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sos hídricos no Brasil 2009. Relatório Pleno. Brasília: ANA, 2009.
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sos hídricos no Brasil 2013. Relatório Pleno. Brasília: ANA, 2013.
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ANA. Agência Nacional Das Águas e Saneamento Básico. Comitê de Bacia
Hidrográfica Estaduais. ANA, fev. 2017. Disponível em: https://www.gov.br/
ana/pt-br/assuntos/gestao-das-aguas/fortalecimento-dos-entes-do-singreh/
comites-de-bacia-hidrografica/comites-estaduais. Acesso em: jun. 2019.
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BRASIL. Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional
de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o
art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28
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Entre pontes: A ocorrência de impactos na
paisagem do baixo curso do Rio Potengi
e a experiência do Instituto Navegar no
município de Natal-RN
Introdução
Resultados e Discussão
Área de estudo
Ação Impacto
Considerações finais
Referências
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Entre pontes: A ocorrência de impactos na paisagem do baixo curso do Rio Potengi e a experiência do Instituto
Navegar no município de Natal-RN
97
Introdução
Etapa de análise
CPRM / RADAMBRASIL
Geologia 1:250.000 SIEG
- MacroZAEE - GO
RADAMBRASIL-
Solos 1:250.000 INDE
EMBRAPA-IBGE
Fonte: Oliveira, 2018.
Etapa de diagnóstico
Unidades
Relevo Geologia Solos Precipitação
Geoecológicas
MPpa1: Metaritmito,
Conglomerado CXbd 1.565,94 - 1.671,25 mm II
Baixas altitudes oligomítico
de relevo suave
MPpa2: Metassiltito,
CXbd 1.475,68 - 1.565,93 mm III
Filito, Mármore
MPpa4: Metassiltito,
CXbd 1.671,26 - 1.811,66 mm I
Metargilito
MPpa2: Metassiltito,
CXbd 1.475,68 - 1.565,93 mm IV
Baixas altitudes Filito, Mármore
de relevo MPpa1: Metaritmito,
movimentado Conglomerado CXbd 1.475,68 - 1.671,25 mm V
oligomítico
Unidades
Relevo Geologia Solos Precipitação
Geoecológicas
CXbd XIa
MPpa2: Metassiltito,
FFc 1.385,4 - 1.475,67 mm XIb
Filito, Mármore
LVd XIc
FFc XIIa
N1dl: Aglomerado,
FTd 1.385,4 - 1.475,67 mm XIIb
Laterita, Argila, Areia
Altitudes LVd XIIc
médias de relevo
suave MPpa4: Metassiltito, FFc XIIIa
1.385,4 - 1.475,67 mm
Metargilito FTd XIIIb
MPpa3: Metassiltito,
LVd 1.385,4 - 1.475,67 mm XIV
Siltito argiloso
MPpa1: Metaritmito,
Conglomerado CXbd 1.475,68 - 1.565,93 mm X
oligomítico
MPpa1: Metaritmito,
Conglomerado CXbd 1.475,68 - 1.565,93 mm VII
oligomítico
Altitudes
médias de relevo MPpa2: Metassiltito, CXbd 1.385,4 - 1.565,93 mm VIIIa
movimentado Filito, Mármore RLd 1.475,68 - 1.565,93 mm VIIIb
MPpa3: Metassiltito,
CXbd 1.385,4 - 1.475,67 mm IX
Siltito argiloso
MPpa1: Metaritmito,
Conglomerado CXbd 1.385,4 - 1.475,67 mm XV
oligomítico
MPpa2: Metassiltito,
LVd 1.385,4 - 1.475,67 mm XIX
Filito, Mármore
Fonte: Mapas de cobertura e uso da terra da BHRT. Organizado por Oliveira, 2019.
Legenda: AARS – Altas Altitudes de Relevo Suave; AARM - Altas Altitudes de Relevo Movimentado; AMRS -
Altitudes Médias de Relevo Suave; AMRM - Altitudes Médias de Relevo Movimentado; BARS – Baixas Altitudes
de Relevo Suave; BARM - Baixas Altitudes de Relevo Movimentado. Fonte:
Precipitação
Declividade
Geologia
Altitude
UNIDADES
Solos
GEOECOSSISTÊMICAS
Pétrico concrecionário
AARS 139.152,88 ha
1.053 - 1.658 m
TE das manchas das formações
florestal e savânica. Aumento
< 20%
TCA das manchas da formação
florestal. Aumento distância
média entre manchas da
formação campestre. Distância
entre fragmentos da formação
florestal considerada elevada.
Pétrico concrecionário
AMRS 170.297,66 ha
Háplico Tb distrófico
Paranoá - Unidade 2,
1.475,68 - 1.565,93 mm
CXbd - Cambissolo
Precipitação
Declividade
Geologia
Altitude
UNIDADES
Solos
GEOECOSSISTÊMICAS
- Unidade 2, Síltico-
GRUPOS DE UNIDADES GEOECOLÓGICAS
número de manchas da
Tb distrófico
430 - 786 m
formação savânica. Redução
Ardosiana
< 20%
TE das manchas de vegetação.
Aumento TCA das manchas da
formação savânica. Aumento
distância média entre manchas
de vegetação.
1.475,68 - 1.565,93 mm
Considerações finais
Referências
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Geoecologia das Paisagens na avaliação socioambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Tocantinzinho-GO
130
Introdução
2 Materiais e Método
Classe Declividade
1 0-5,6
2 5,7-10,2
3 10,3-15,8
4 15,9-23,6
5 >23,7
Fonte: Os autores, 2022.
Resultados e Discussão
Localização da Área de Estudo
Corr. do Cedro
Corr. da Mumbuca
Corr. Ponte Velha
Corr. do Garimpo
Corr. da Mata
Corr. Paraíso
Rib. Ouvidor
Corr. Barreiro
Micro Ouvidor L
Corr. Botafogo
Micro Intermunicipal L
Corr. Salto da Colher
Corr. Fundão
Corr. Ponte de Terra
Mineradora
Micro Ouvidor NE
Corr. Gariroba
Micro Ouvidor N
Corr. Babaçú
Corr. Salobro
Fonte: Os autores, 2022.
100.00
80.00
60.00
40.00
20.00
0.00
Có ab N
Có arr o
Ri r. La iro
Co Sa un go
Có uv dro
Co vi o
icr rr. ra
icr a o
Có rr. M çú
o
rr. Ou a
Co rr. M riro E
Có r. Pa mpa
Tr Ouv tia
icr rr a s S
rr. nc L
M Có rados L
rr. u ba
icr n C l L
M an rra
Có nte uca
a
Sa ta
Có Mi r
ês T r
icr ro Cu l
M ic rr. gue
o o
Tr de e
Có b. go
Có G r N
Có r. Fu elh
Ou p
B ís
M rr. G ndã
br
Có s Ra dor
rr. a
o te olh
B r
Sã vid
M r. Po da ipa
a
rr. rm Fo
e o
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Considerações finais
Referências
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LEFF, E. Epistemologia Ambiental. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
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Áreas Prioritárias para Conservação em Ambientes de Cerrado: análise dos municípios de Ouvidor (GO)
e Três Ranchos (GO)
152
Introdução
Considerações Finais
Referências
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BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil.
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Planejamento e gestão das águas em bacias hidrográficas com base na Geoecologia das Paisagens
167
Daniel Sombra
Doutor em Geografia e Geógrafo do Núcleo de Meio Ambiente da
Universidade Federal do Pará (NUMA/UFPA).
Autores
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BACIAS
HIDROGRÁFICAS
BRASILEIRAS
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