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Lagosta, da água pro prato – Matheus Thomé

A pesca da lagosta envolve o uso de armadilhas chamadas de "puçás" ou "caçoeiras". Essas


armadilhas consistem em uma estrutura feita de arame ou madeira, com uma ou mais
entradas para que as lagostas possam entrar e, em seguida, ficarem presas. As armadilhas
são colocadas no fundo do mar e deixadas por um período de tempo, geralmente várias
horas, para permitir que as lagostas entrem e fiquem presas.
As lagostas são tradicionais em muitas regiões costeiras ao redor do mundo, incluindo as
Bahamas, o Caribe, a Nova Inglaterra (EUA), o Canadá, a Noruega, a Austrália e a Nova
Zelândia, entre outros. As lagostas são especialmente valorizadas como iguaria em algumas
dessas regiões e são uma fonte importante de sustento para as comunidades pesqueiras
locais.
A preparação da lagosta pode variar de acordo com as preferências locais, mas geralmente
envolve o cozimento das lagostas inteiras em água salgada fervente ou vapor. As lagostas
podem ser servidas com manteiga derretida, limão, alho e ervas ou podem ser usadas em
pratos mais elaborados, como saladas, massas ou ensopados. É importante ter cuidado ao
manusear lagostas vivas ou cozidas, pois as pinças podem ser afiadas e potencialmente
perigosas.

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