Você está na página 1de 7

Universidade Salvador

Departamento e Ciências Sociais Aplicadas


Curso Especialização Acadêmica em Administração
Disciplina Estudos Organizacionais
Prof. Dr. Lindomar Pinto da Silva
2023 1

Forma de Condução das aulas:

⮚ Para cada aula teremos 2 estudantes apresentando um texto cada sobre cada tema (cada
aluno apresenta um texto) dos abaixo marcados em verde.
⮚ Cada aluno deve ir para a aula já tendo elaborada a apresentação
⮚ Cada aluno terá 15 a 20 minutos para apresentar seu texto
⮚ OS alunos devem muito antecipadamente, sortearem os textos entre si de modo que possam
preparar suas apresentações para o dia da aula (19/05/2023)
⮚ Para cada tema, o aluno deve elaborar um resumo sobre um dos textos marcados em verde.
⮚ Como nossas aulas são concentradas, o aluno deve elaborar os resumos antes do dia da aula
e entregá-los no início da aula (dia 19/05/2023)
⮚ Lembrem que deve ser um resumo para cada tema. Sendo assim, no dia da aula, o aluno
deverá entregar 5 (cinco) resumos, equivalente a 1 resumo por tema.

Descrição das atividades desenvolvidas pelos alunos em cada aula/tema

Tema Atividade Nº de textos Nº Alunos


a apresentar
1 Resenha
2 resenha e seminário 2 2
3 resenha e seminário 2 2
4 resenha e seminário 2 2
5 resenha e seminário 2 2
6 resenha e seminário 2 2
7 resenha e seminário 2 2
8 resenha e seminário 2 2
9 resenha e seminário 2 2
10 resenha e seminário 2 2

Lista de Textos

Tema 1 Abertura do curso: apresentação e plano : visão geral sobre Estudos


Organizacionais – Sistematização das Principais teorias em
Administração
.
1. WAHRLICH, Beatriz M. de Souza. Uma análise das teorias de Organização. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986. Pp.1-72
2. WEBER, Max. Burocracia. In: MAX WEBER. Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro:
LTC, 2002, pp. 138-170
3. WAHRLICH, Beatriz M. de Souza. Uma análise das teorias de Organização. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1986. Pp. 116-136
2

4. DONALDSON, Lex. Teoria da Contingência Estrutural. Tradução Marcos. In:


CALDAS, Miguel; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos
Organizacionais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1, Modelos de análise e novas
questões em estudos organizacionais, p. 105 – 133
5. HANNAN, Michael T.; FREEMAN,John. Ecologia Populacional das organizações.
Revista de Administração de Empresas. V.45, n.3, jul./set. 2005
6. BAUM, Joel A.C. Ecologia Organizacional. In: CALDAS, Miguel; FACHIN, Roberto;
FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. 1. ed. São Paulo:
Atlas, 1999. v. 1, Modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais, p.
135-193

Tema 2 Introdução ao campo dos estudos organizacionais

7. CRUBELLATE, João Marcelo. Estudos Organizacionais no Brasil: do futuro que


queremos e do futuro que teremos. Cadernos EBAPE.BR. v.III, n.4, dez.2005, pp. 1-3
Arquivo magnético
8. ,BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD JR, Thomaz. Produção
científica em administração de empresas: provocações, insinuações e contribuições para
um debate local. Revista de Administração Contemporânea. V. 3, n.1, jan./abr., 1999,
p.147-178 magnético
9. TSOUKAS, Haridismos; KNUDSEN, Christian. Introduction: the need for meta-
theoretical reflection in organization theory. In: TSOUKAS, Haridismos; KNUDSEN,
Christian. The oxford handbook of organizations theory: meta-theoretical perspectives.
New York : Oxford University Press, 2003,pp. 1- 16
10. CLEG, Stewart R.; HARDY, Cynthia. Introdução: organização e estudos
organizacionais. In: CALDAS, Miguel; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.).
Handbook de Estudos Organizacionais. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. V. 1, Modelos
de análise e novas questões em estudos organizacionais, p. 29 - 58.
11. REED, Michael. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In:
CALDAS, Miguel; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos
Organizacionais. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. V. 1, Modelos de análise e novas
questões em estudos organizacionais, p. 61 - 98.
12. ASTLEY, W. Graham; VAN DE VEM, Andrew H. debates e perspectivas centrais na
teoria das organizações. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.2, abr./jun. 2005
13. BURREL, G.; MORGAN, G. assumptions about the nature of society. In: BURREL, G.;
MORGAN, G. Sociological Paradigms and organisational analysis. London :
Heinemann Educational Books, 1979. Pp 7-37
14. CALDAS, Miguel P. Paradigmas em estudos organizacionais: uma introdução à série.
In. CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos O. Teoria das Organizações: Série RAE.
Clássicos. São Paulo: Atlas. 2007, pp. 11-33
15. MORGAN, Gareth. Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças na teoria das
organizações. Revista de Administração de Empresas. V.45, n. 1, jan./mar., 2005
16. BURREL, Gibson. Ciência Normal, Paradigmas, Metáforas, Discursos e Genealogia da
Análise. Tradução: Mario Couto Soares Pinto. In: CALDAS, Miguel; FACHIN,
Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. 1. Ed. São
3

Paulo: Atlas, 1999. V. 1, Modelos de análise e novas questões em estudos


organizacionais, p. 439 - 463.

Tema 3 Paradigmas funcionalista e interpretativista

17. CALDAS, Miguel P.; FACHIN, Roberto. Paradigma funcionalista: desenvolvimento de


teoria e institucionalismo nos anos 1980 e 1990. In: CALDAS, Miguel P.; BERTERO,
Carlos O. Teoria das Organizações: Série RAE. Clássicos. São Paulo: Atlas. 2007, pp..
69-79
18. DONALDSON, Lex. Organization theory as a positive science. In: TSOUKAS,
Haridismos; KNUDSEN, Christian. The oxford handbook of organizations theory: meta-
theoretical perspectives. New York : Oxford University Press, 2003,pp. 39-62
19. BURELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Functionalist organization Theory. In:
BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological Paradigms and organisational
analysis. London : Heinemann Educational Books, 1979. Pp. 118-226
20. CALDAS, Miguel P.; CUNHA, Miguel Pina. Ecologistas e economistas
organizacionais: o paradigma funcionalista em expansão no final do século XX. In.
CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos O. Teoria das Organizações: Série RAE.
Clássicos. São Paulo: Atlas. 2007, pp. 145- 153

21. VERGARA, Sylvia Constant; CALDAS, Miguel P. Paradigma interpretacionista: a


busca da superação do objetivismo funcionalista nos anos 1980 e 1990. In: CALDAS,
Miguel P.; BERTERO, Carlos O. Teoria das Organizações: Série RAE. Clássicos. São
Paulo: Atlas. 2007, pp. 223-234
22. BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. The interpretive Paradigm and the study of
Organisations. In: BURRELL, Gibson; MORGAN, Gareth. Sociological Paradigms and
organisational analysis. London : Heinemann Educational Books, 1979. Pp.260-278
23. HATCH, Mary Jo; YANOW, Dvora. Organization Theory as a Interpretive Science. In:
TSOUKAS, Haridismos; KNUDSEN, Christian. The oxford handbook of organizations
theory: meta-theoretical perspectives. New York : Oxford University Press, 2003,pp. 63-
87
24. DAFT, Richard L.; WEICK, Karl E. Organizações como sistemas interpretativos: em
busca de um modelo. In: CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos O. Teoria das
Organizações: Série RAE. Clássicos. São Paulo: Atlas. 2007, pp. 235-256

Tema 4 Paradigmas Humanista Radical e Estruturalista Radical

25. BURREL, G.; MORGAN, G. Radical humanism. In BURREL, G.; MORGAN, G.


SOCILOGICAL Paradigms and organisational analysis. London: Heiemann Educational
Books, 1979, pp. 279-309
26. VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; Teoria crítica e pós-modernismo: principais
alternativas à hegemonia funcionalista. In: CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos O.
Teoria das Organizações: Série RAE. Clássicos. São Paulo: Atlas. 2007, pp. 291-311
4

27. WILLMOTT, Hugh. Organization theory as a critical science? Forms of analysis and
new organizational forms. In: TSOUKAS, Haridismos; KNUDSEN, Christian. The
oxford handbook of organizations theory: meta-theoretical perspectives. New York :
Oxford University Press, 2003,pp. 88-112
28. BURREL, G.; MORGAN, G. Radical structuralism. In: BURREL, G.; MORGAN, G.
Sociological Sociological Paradigms and organisational analysis. London : Heinemann
Educational Books, 1979. Pp.326-357.
29. LEWIS, Marianne W.; GRIMES, Andrew. Metatriangulação: construção teórica com
base em paradigmas múltiplos. In: : CALDAS, Miguel P.; BERTERO, Carlos O. Teoria
das Organizações: Série RAE. Clássicos. São Paulo: Atlas. 2007, pp. 34-65
30. COOPER; BURREL, Gibson. Modernismo, pós-modernismo e análise organizacional:
uma introdução. Revista de Administração de empresas. V.46, n.1, jan./mar., 2006
31. CHIA, Robert. Organization theory as a postmodern Science. In: TSOUKAS,
Haridismos; KNUDSEN, Christian. The oxford handbook of organizations theory: meta-
theoretical perspectives. New York : Oxford University Press, 2003,pp. 113-140
32. ALVESSON, Mats; DEETZ, Stanley. Teoria Crítica e Abordagens Pós-modernas para
Estudos Organizacionais. Tradução Marcos Amatucci e Ilan Avrichir. In: CALDAS,
Miguel; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos
Organizacionais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1, Modelos de análise e novas
questões em estudos organizacionais, p. 227 – 266

Tema 5 Organização: dimensões e focos : cultura Organizacional


33. SCHEIN, Edgar. Organizational Culture and Leadership. 3 rd ed. San Francisco: Jossey-
Bass, 2004
34. SMIRCICH, Linda. Concepts of culture and organizational analysis. Administrative
Science Quartely, v.28, n.3. Cornell University, 1983.
35. FROST, Peter; MARTIN, Joanne. Jogos de Guerra da Cultura Organizacional: a luta
pelo domínio intelectual. Tradução Carmem Penido. In: CALDAS, Miguel; FACHIN,
Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 2001. v. 2, Reflexões e novas direções, p. 219 – 251
36. MEYERSON, Debra; MARTIN, Joanne. Cultural change : an integration of three
different views. Journal of management studies, Oxford, v.24, n.6,p.623-647, 1987
37. FLEURY. Maria Tereza Leme. Estórias, mitos, herois. Cultura organizacional e relações
de trabalho. Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro. V.27,n.7 7-18,
out./dez. 1987
38. FLEURY, Maria Tereza Leme. O desvendar a cultura de uma organização: uma
discussão metodológia. In: FLEURY, Maria Tereza Leme. FISCHER, Rosa Maria(orgs).
Cultura e Poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996.p. 15-27
39. AKTOUF, Omar. O simbolismo e a cultura de empresa: dos abusos conceituais às lições
empíricas. In: CHANLAT, Jean-François(coord). O indivíduo na organização. V.II, São
Paulo: Atlas, 2008, p.39-80.

Tema 6 Organização: dimensões e focos : Poder Organizacional


5

40. WEBER, Max. Os tipos de dominação. In: WEBER, Max. Economia e sociedade.
Volume 1. 3ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2000. Pp. 139-198
41. CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia. Alguns Ousam Chamá-lo de Poder. In:
CALDAS, Miguel; FACHIN, Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos
Organizacionais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2, Reflexões e novas direções, p. 260
-289
42. FARIA, José Henrique. Poder e relações de poder nas organizações. In: VIEIRA,
Marcelo Milano falcão; CARVALHO, Cristina Amélia. Organizações, instituições e
poder no Brasil( orgs). Rio de Janeiro : Editora Fundação Getúlio Vargas, 2003, p. 67-
121.
43. PAGÉS, M.; BONETTI, M.; GOULEJAC, V.D.; DESCENDRE, D. O poder das
organizações. São Paulo: Atlas, 1993. P 11-41

Tema 7 Organização: dimensões e focos : Teoria Institucional


44. TOLBERT, Pamela S.; ZUCKER, Lynne. A Institucionalização da Teoria Institucional.
Tradução Humberto Falcão Martins e Regina Cardoso. In: CALDAS, Miguel; FACHIN,
Roberto; FISCHER, Tânia (Org.). Handbook de Estudos Organizacionais. 1. ed. São
Paulo: Atlas, 1999. v. 1, Modelos de análise e novas questões em estudos
organizacionais, p. 197 - 219.
45. VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; CARVALHO, Cristina Amélia. Introdução- sobre
organizações, instituições e poder. In: VIEIRA, Marcelo Milano falcão; CARVALHO,
Cristina Amélia. Organizações, instituições e poder no Brasil( orgs). Rio de Janeiro :
Editora Fundação Getúlio Vargas, 2000. P. 11-27
46. FACHIN, Roberto C.; MENDONÇA, J.Ricardo C. Selznick: uma visão da vida e da
obra do precursor da perspectiva institucional na teoria institucional.In: VIEIRA,
Marcelo Milano falcão; CARVALHO, Cristina Amélia. Organizações, instituições e
poder no Brasil( orgs). Rio de Janeiro : Editora Fundação Getúlio Vargas, 2000. P.29-45
47. CARVALHO, Cristina Amélia Pereira; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; LOPES,
Fernando Dias. Contribuições da perspectiva institucional para análise das organizações.
In: ENANPAD.ARQUIVO MAGNÉTICO
48. DiMaggio, P. e Powell, W., ‘’A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e
racionalidade coletiva nos campos organizacionais. In: CALDAS, Miguel P.;
BERTERO, Carlos O. Teoria das Organizações: Série RAE. Clássicos. São Paulo:
Atlas. 2007, pp. 235-25

Tema 8 Epistemologia – Discussão dos artigos

49. JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 7. ed. rev. ampl. Rio
de Janeiro: Francisco Alves, 1992
50. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Tradução António Correia. 8. ed.
Coimbra, Portugal: Arménio Amado, 1987
51. CHEVERRIA, Diego Gonzales; GOMES, Fernando Cesar Russo. Relação entre
observador e realidade nos paradigmas positivista, interpretativista e complexo: e aí juiz,
foi ou não foi pênalti? In: III colóquio Internacional de Epistemologia e Sociologia da
Administração. Florianópolis, Março, 2013
6

52. CAVALCANTI , Maria Fernanda Rios, ALCADIPANI, Rafael. Ontologia,


Epistemologia e Estudos Organizacionais Críticos: a contribuição de Deleuze para uma
crítica organizacional pós-estruturalista. In: XXXIV Encontro da ANPAD, 2010
53. CHEVERRIA, Diego Gonzales; GOMES, Fernando Cesar Russo. Relação entre
observador e realidade nos paradigmas positivista, interpretativista e complexo: e aí juiz,
foi ou não foi pênalti? In: III colóquio Internacional de Epistemologia e Sociologia da
Administração. Florianópolis, Março, 2013

54. PAES, Ketlle Duarte ; DELLAGNELO, Eloise Helena do Livramento. Sujeito pleno,
morte do sujeito ou sujeito-falta-a-ser? A problemática do sujeito na epistemologia
Lacaniana e sua implicação para os estudos organizacionais. In XXXVII Encontro da
ANPAD, 2013.

Tema 9 A sociologia de Pierre Bourdieu

55. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Pierre Bourdieu: Teoria e Prática. Revista de


Administração Pública 40 (1):27-55, jan./Fev. 2006
56. BONNEWITZ, Patrice. Pierre Bourdieu: vie, oeuvre, concepts. Paris : Ellipses, 2002.
57. BORDIEU, Pierre. Esboço de uma teoria da Prática. In: ORTIZ, Renato. Pierre
Bourdieu:sociologia. São Paulo : Ática, 1983, p. 46-81
58. ORTIZ, Renato. À procura de uma sociologia da prática. In: ORTIZ, rRenato. Pierre
Bourdieu:sociologia. São Paulo : Ática, 1983, p. 7-37
59. BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo : Brasiliense, 2004.
60. BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1987
61. __________. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Campinas : Papirus, 1996
62. __________. Meditações Pascalinas. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2001
63. __________. Questões de sociologia. Lisboa : Fim de Século, 2003
64. MISOCZKY, Maria Ceci A. Implicações do uso das formulações sobre campo de
poder e ação de Bourdieu nos estudos organizacionais. Revista de Administração
Contemporânea. Edição Especial, 2003, p. 9-30

Tema 10 A sociologia de Max Weber

65. FARIA, José Henrique. Weber e a sociologia das organizações. Revista de


Administração. V.18, n.2. abr./jun., 1983, pp.23-29
66. GERTH, H. H.; WRIGHT MILLS, C. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,
1974a.
67. MOARES, Lúcio Flávio Renault de; FILHO, Antonio Del Maestro; DIAS, Devanir
Vieira. O Paradigma Weberiano da Ação Social: um Ensaio sobre a Compreensão do
Sentido, a Criação de Tipos Ideais e suas Aplicações na Teoria Organizacional. RAC, v.
7, n. 2, Abr./Jun. 2003: 57-71
68. COHN, Gabriel. Crítica e resignação: Max Weber e a teoria social. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p.
229.
69. WEBER, Max. Economia e sociedade. Revisão técnica de Gabriel Cohn. Brasília: Ed.
UNB, 1999.
70. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Max Weber: o processo de racionalização e o
desencantamento do trabalho nas organizações contemporâneas. rap — Rio de Janeiro
43(4):897-918, JUL./AGO. 2009
7

Você também pode gostar