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UFU- FAGEN CURSO MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO


ORGANIZACIONAL
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES 2023
Profa. Cíntia Rodrigues
Objetivo: Distinguir as diferentes teorias que norteiam a compreensão e a interpretação das
organizações e do seu caráter multifacetado.
Ementa Teorizações a respeito de organizar. Conceitos centrais e teorias. Novas direções nas
teorizações sobre as organizações
Data Conteúdo
18/03 Apresentação da disciplina
25/03 Aula introdutória
1 – Teoria das Organizações – Delimitação do campo
As principais tradições de pesquisa em Teoria Organizacional
Teoria organizacional: escolas, paradigmas e metáforas
A organização da teoria
1 REED, M. Teorização Organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG,
S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos organizacionais. V. 1, São Paulo:
Atlas, p. 62-98.
2 HATCH, M. J. Organization Theory. ,Modern, symbolic, and postmodern perspectives.
Oxford Univerty Press, 2006, p.3-60 (VER PASTA LIVROS)
01/4 2 Organizações Mecânicas e o Modelo burocrático
1 MORGAN, G. Organizações como máquinas. In: _____ Imagens da Organização. São
Paulo: Atlas, 2004. Cap. 2 (VER PASTA LIVROS)
2. SECCHI, L. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de
Administração Pública, v. 43, n. 2, p. 347-369, 2009.
3. CAVALCANTE, P. Gestão Pública Contemporânea: Do Movimento Gerencialista Ao
Pós-Npm. IPEA. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8027/1/td_2319.pdf
4. PAULA, A. P. P.; PAES, K. D. Fordismo, pós-fordismo e ciberfordismo: os (des)caminhos
da Indústria 4.0. Cadernos EBAPE.BR, v. 19, n. 4, p. 1047-1058, 2021.

GRUPO 1 JORDANA, WESCLEY, NEILSON, RODRIGO, ALEXANDRE


8/4 3. Organizações e ambiente – Teoria da contingência e Ecologia Populacioinal
1 MORGAN, G. Organizações como organismos. In: _____ Imagens da Organização. São
Paulo: Atlas, 2004. Cap. 3(VER PASTA LIVROS)
2 DONALDSON, L. Teoria da Contingência Estrutural. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD,
W. Handbook de estudos organizacionais. V. 1, São Paulo: Atlas, 1999. P.105-133
3 CUNHA, M. P. Ecologia organizacional: implicações para a gestão e algumas pistas para a
superação de seu caráter anti-management. Revista de Administração de Empresas, v. 39,
n. 4, p. 21-28, 1999.
4. WATSON, T. Organização e trabalho em transição: da lógica "sistêmico-controladora" à
lógica "processual-relacional". Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 1, p. 14-
23, 2005.

GRUPO 2 AMANDA, GUIHERME, RAPAHEL, MOEMA


15/4 4 Organizações e ambiente - Institucionalismo

1. TOLBERT, P. A.; ZUCKER, L. G. A institucionalização da Teoria Institucional. In:


CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos organizacionais. V. 1, São
Paulo: Atlas, 1999, P. 196-219
2

2. DiMAGGIO, P. J.; ´POWELL, W. W. Jaula de Ferro revisitada: isomorfismo institucional e


racionalidade coletiva nos campos organizacionais. In: CALDAS, M.; BERTERO, O.
Teoria das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007, P. 117-142.
3. PECI, A.A nova teoria institucional em estudos organizacionais: uma abordagem
crítica. Cadernos EBAPE.BR, v. 4, n. 1, p. 1-12, 2006.
4. FERREIRA, D. V. S.; ROSSONI, L.; OLIVEIRA, C. R. Lógicas institucionais do
policiamento comunitário: esquema analítico e agenda de pesquisa para o contexto
brasileiro. Revista de Administração Pública, v. 56, n. 1, p. 134-162, 2022

GRUPO 3 LEONIDAS, MARIO, MATHEUS ARANTES, NESTOR, FILIPE


22/4 5 – Organizações e Ambiente
Teoria dos stakeholders
Teoria dos custos de transação
Teoria da dependência de recursos
Teoria da Agência

1. BAZANINI, R.; ADRA, R. D.; RUBEO, R. E.; LANIX, T. F. C.; BARBOSA, C. P. A


teoria dos stakeholders nas diferentes perspectivas: Controvérsias, conveniências e
críticas. Pensamento & Realidade, v. 35, n. 2, p. 43-58, 2020.
2. LOPES, E. M.P. Dependência de recursos e custos de transação: por um modelo
convergente. Gest. Prod., v. 24, n. 4, p. 806-813, 2017 http://dx.doi.org/10.1590/0104-
530X2819-16
3. EISENHARDT, K. M. Teoria da Agência: Uma Avaliação e Revisão. RGC, São
Paulo, v. 2, n.1, art. esp, pp. 1-36, abr 2015

GRUPO 4 MARCO TULIO, SUELEN, VANDERLAN E VICTOR


29/04 6 Organizações como sistemas interpretativos
1 DAFT, R.L.; WEICK, K. E. Organizações como sistemas interpretativos: em busca de um
modelo. In: CALDAS, M.; BERTERO, O. Teoria das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007,
p. 235-256
2 HATCH, M. J. Explorando os espaços vazios: jazz e estrutura organizacional. Rev. adm.
Empres. [online]. 2002, vol.42, n.3, P. 1-17. ISSN 0034-7590.
3 WEICK, K.A estética da imperfeição em orquestras e organizações. Revista de
Administração de Empresas, v. 42, n. 3, p. 6-18, 2002
4 WEICK, K. Aprendizagem organizacional: confirmando um oximoro. In: In: CLEGG, S.;
HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo:
Atlas, 2004. v. 3, p. 362-388.
5 MORGAN, G. Organizações como fluxo e transformação. In: _____ Imagens da
Organização. São Paulo: Atlas, 2004. (VER PASTA LIVROS)

GRUPO 5 LILIANA, FERNANDA, MARCELA, MATHEUS


06/5 7 – Cultura Organizacional
1. MARTIN, J.; FROST, P.. Jogos de guerra da cultura organizacional: a luta pelo domínio
intelectual. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. R. (Orgs.). Handbook de estudos
organizacionais: reflexões e novas direções. São Paulo: Atlas, 2001. V. 2, p. 219-251
2. HATCH, M. J.; CUNLIFFE, A. Organizational culture. In: Organization Theory.
3. ALCADIPANI, Rafael; CRUBELLATE, João Marcelo. Cultura
organizacional: generalizações improváveis e conceituações imprecisas. Rev. adm.
empres. [online]. 2003, vol.43, n.2, pp. 64-77.
4. HOFSTEDE, G. The business of international business is culture. International
Business Review. V. 3, 1, 1994, P. 1–14
5. BASKERVILLE, R. F. Hofstede never studied culture. Accounting, Organizations
and Society 28, p. 1–14, 2003.
3

GRUPO 1 JORDANA, WESCLEY, NEILSON, RODRIGO, ALEXANDRE

13/5 SEMINÁRIO 1: DIVERSIDADE E POLÍTICAS PÚBLICAS


GRUPO 5 LILIANA, FERNANDA, MARCELA, MATHEUS
20/5 8 – Teoria das redes
1. STOCKER, F.; MASCENA, K. M. C.; AZEVEDO, A. C.; BOAVENTURA, J. M. G.
Teoria de Redes de Influências de 'Stakeholders': Uma Abordagem Revisitada
. Cadernos EBAPE.BR, v. 17, n. Edição Especial, p. 673-688, 2019.
2. BOVO, C. R. M.A contribuição da teoria da rede social, de Mark Granovetter, para a
compreensão do funcionamento dos mercados e da atuação das empresas. Pensamento
& Realidade, v. 29, n. 3, p. 135-151, 2014.
3. MIZRUCHI, M. Análise das redes sociais: avanços e controvérsias atuais. Revista de
Adm de Empresas. v. 46, n. 3, 72-86, 2006.
GRUPO 2 AMANDA, GUIHERME, RAPAHEL, MOEMA
27/05 Seminário 2: DIVERSIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
GRUPO 4 MARCO TULIO, SUELEN, VANDERLAN E VICTOR
03/06 6 – O poder nas organizações
1. .HARDY, C.; CLEGG, S. R. Alguns ousam chamá-lo de poder. In: CLEGG, S. T.;
HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. Vol. 2, São Paulo:
Atlas, 1998, p.260-292.
2 MOTTA, Fernando C. Prestes. As empresas e a transmissão da ideologia. Rev. adm.
empres. [online]. 1992, vol.32, n.5, pp. 38-47 .
3 BELL, E.; TAYLOR, S. A Exaltação Do Trabalho: O Poder Pastoral e A Ética Do
Trabalho Na Nova Era. Revista de Administração de Empresas, v. 44, 2004.
4 FREITAS, M. E. de. Contexto social e imaginário organizacional moderno. Rev. adm.
empres.[online]. 2000, vol.40, n.2, p. 6-15.

GRUPO 3 - LEONIDAS, MARIO, MATHEUS ARANTES, NESTOR, FILIPE


10/06 Seminário 3: Futuros possíveis na Adm pública e empresarial –
GRUPO 1 JORDANA, WESCLEY, NEILSON, RODRIGO, ALEXANDRE
ENTREGAR A VERSÃO INICIAL DO ARTIGO OU CASO PARA ENSINO

17/06 7 - Abordagens críticas à gestão –


1 ALVESSON, M.; DEETZ, S. Teoria Crítica e abordagens pós-modernas para estudos
organizacionais. In: CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de estudos
organizacionais. V. 1, São Paulo: Atlas, 1999, P. 227-266
2. FOURNIER, V.; GREY, C. Hora da verdade: condições e prospectos para os estudos
críticos de gestão. In: CALDAS, M.; BERTERO, O. Teoria das Organizações. São Paulo:
Atlas, 2007, P.335-360
3 FREITAS, M. E. Existe uma saúde moral nas organizações? Organizações e Sociedade, v.
12, n. 32, p. 13-27, Janeiro-Março, 2005
4. MORGAN, G. Organizações como instrumentos de dominação. In: _____ Imagens da
Organização. São Paulo: Atlas, 2004. . (VER PASTA LIVROS)

GRUPO 4 MARCO TULIO, SUELEN, VANDERLAN E VICTOR


24/06 8 – Abordagem humanizada
1. AKTOUF, O. Administração e teorias das organizações contemporâneas: rumo a um
humanismo radical crítico? Organizações e Sociedade, v. 8, n.21, 2001.
2. VERGARA, S. C.; BRANCO, P. D. Empresa humanizada: a organização necessária e
4

possível. Revista de Adm empresas, v. 41, n. 2, 2001.


3. GAULEJAC, V. de. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e
fragmentação social. Ideias & Letras. (Cap 1, 2, 6, 8 e 10), 2007(VER PASTA
LIVROS)

GRUPO 5- LILIANA, FERNANDA, MARCELA, MATHEUS


01/07 SEMINARIO 4 – RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA: A RELAÇÃO
ESTADO X EMPRESAS

GRUPO 3 LEONIDAS, MARIO, MATHEUS ARANTES, NESTOR, FILIPE


08/07 SEMINÁRIO 5 – GLOBALIZAÇÃO - ESTADO, GOVERNANÇA GLOBAL E
ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS
1 SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal.
São Paulo: Record, 2001, p. 17-76.
2 BAUMAN, Z. Depois do Estado-Nação, o que? In: ______Globalização: As consequências
humanas, Rio de Janeiro: Zahar, 1999. p. 63-85
GRUPO 2 AMANDA, GUIHERME, RAPAHEL, MOEMA
15/07 Entrega da versão final do artigo VIA TEAMS

ORIENTAÇÕES GERAIS

A – AULAS e ATIVIDADE COMPLEMENTAR


As aulas serão conduzidas por exposição dialogada dos grupos, portanto, faz-se necessária a leitura
prévia dos textos indicados e a elaboração/entrega de uma síntese dos textos conforme modelo abaixo.

O grupo que apresenta o seminário deve conduzir as aulas da seguinte maneira:

a) Apresentação dos textos indicados no programa, buscando agrupar as ideias/conceitos principais


de todos os textos, suas similaridades, suas diferenças ou seja, pontos de convergência e
divergência, bem como as críticas a eles dirigidas. APRESENTAR O CONJUNTO DE
TEXTOS E NÃO DE FORMA ISOLADA. Ainda, o grupo deve complementar com dois artigos
científicos sobre o assunto (teoria) da aula, sendo um publicado em periódico nacional e outro em
periódico internacional, um sobre organização pública e outra sobre organização do setor privado.
Esses artigos deverão ser postados no teams, com um dia de antecedência, pelo menos. Itens a
serem apresentados: (contexto da pesquisa, objetivo da pesquisa, ideias centrais da literatura,
método empregado e principais resultados.
b) Ao final, o grupo deve apresentar uma situação recente (últimos 5 anos) ilustrativa de aplicações
da teoria estudada na aula, em organizações públicas ou privadas. Itens a serem apresentados: a)
situação com maior detalhamento possível; b) como a teoria explica a situação ou de que modo a
teoria foi aplicada para resolver a situação ou de que modo a dupla ou trio aplicaria a teoria na
situação; c) a conclusão do grupo.

Os(as) estudantes que não compõem o grupo devem postar, na plataforma Teams da disciplina,
até as 7h do dia da aula, um avaliação dos pontos positivos e negativos (acerca dos conteúdos/ideias
centrais dos textos lidos e uma ilustração (comparação prática) daqueles conteúdos a partir de uma
realidade empírica (exemplos) e/ou eventualmente a elaboração de esquemas visuais (abstratos) que
representam a relação lógica entre as ideias arroladas, apresentando uma conclusão própria.

B - ATIVIDADES AVALIATIVAS
Atividade aulas(grupos) e sínteses – 40%
Elaboração de trabalho final - produção científica – 60% (individual)
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1 – Seminário temático: Temas contemporâneos em organizações –


Formato do seminário – duração de 4 aulas.
1 – Entrega de roteiro/resumo de 1 página para a turma
2 - Entrega de trabalho escrito sobre o tema: 1. introdução (tema, objetivo, estrutura do trabalho); 2
– desenvolvimento (conceitos relevantes, casos ilustrativos, questões para discussão); conclusão
(posicionamento do grupo a respeito da discussão) e referências
3 - Apresentação oral

Os seminários constituem em trabalhos de síntese, objetivando servir simultaneamente como veículos


de analise crítica e avaliação . Tratam-se de espaços privilegiados da produção de conhecimento à
medida que pressupõem diálogos com a bibliografia selecionada para a seção. Recomenda-se
fortemente a utilização de senso crítico com relação aos argumentos utilizados no
material. Não é recomendada a utilização da crítica pela crítica, sendo necessário o uso de
argumentação consistente para sustentar as considerações efetuadas.
O foco deve estar além dos membros do grupo, e para isso recomenda-se o uso de material
complementar, como slides, vídeos , fotografias, documentos internos e outras ferramentas que possam
ilustrar a exposição .

2 Elaboração de trabalho final (individual)

Possibilidade 1 – Caso para ensino em administração.

Casos para ensino são elaborados a partir de situações reais da vida organizacional, para propósitos
educacionais específicos na formação gerencial. Os casos para ensino devem ser elaborados conforme o
roteiro abaixo.
Caso real: baseado em trabalho de campo nas empresas mencionadas no caso, e/ou em dados secundários
(citar as fontes). Deve ser acompanhado de uma carta de autorização original e assinada, autorizando a
publicação do caso em eventos ou periódicos científicos. As empresas focalizadas nos casos para ensino
podem ter seus nomes disfarçados, porém o disfarce não elimina a necessidade da autorização. Caso as
fontes utilizadas sejam públicas, os autores deverão assinar a declaração pertinente.
A atualidade do caso é um relevante critério de análise da submissão, sendo consideradas atuais
experiências empresariais com menos de 36 meses de ocorrência. Os autores devem considerar que o seu
principal objetivo é didático
6

Estrutura do caso para ensino

Parte I – Descrição da situação :


a) A apresentação da natureza da situação organizacional em questão;
b) A descrição dos fatos que consolidem tal situação empresarial; .
c) A apresentação sintética dos objetivos didáticos do caso;
d) A descrição sumária da forma de obtenção dos dados que componham o caso;
e) A indicação do público que faria melhor uso do caso.
Essa seção não deve conter citações diretas ou indiretas de autores. Na descrição do Caso para Ensino,
não cabem referências bibliográficas, apenas, se necessário, as referências das fontes de dados necessárias
à construção do mesmo. Tais citações e referências devem compor as notas de ensino, por ocasião da
breve revisão de literatura e/ou se o autor quiser recomendar leituras pertinentes à situação descrita no
caso.
Parte II - Notas de ensino
a) Resumo do caso em português e em inglês, em que constem objetivo e descrição sumária da
situação real em exame, bem como de três a cinco palavras-chave em ambas as línguas.
b) Objetivos didáticos: Que temas serão trabalhados em aula/seção em que o caso venha a ser
utilizado?
c) Em que disciplinas/temas o caso se encaixa?
d) Qual o nível dos alunos/participantes a quem o caso se destina (Graduação? Mestrado? Formação
executiva?). .
e) Questões para discussão com as respectivas respostas.
f) Sugestão para um plano de ensino. .
g) Breve revisão de literatura
h) Nas referências apresentadas no corpo desse texto, deve-se incluir o sobrenome do autor da fonte,
a data de publicação e o número de página, se for uma citação direta. As referências completas dos
autores citados deverão ser apresentadas em ordem alfabética, no final do texto, de acordo com as
normas da ABNT.
i) Discussão (ou Análise do Caso).
j) Indicações bibliográficas (5 obras que não foram citadas mas servem de interesse para o estudo da
situação)

Possibilidade 2 – Artigo teórico-empírico - pesquisa documental

Artigo teórico-empírico - envolve a apresentação de resultados de estudos ou pesquisas documentais,


fundamentados em diferentes perspectivas teóricas e metodológicas na análise do tema abordado, com
consistência, relevância e com alguma contribuição para o desenvolvimento da área.

Temas: escolher temas dentro do programa, não poderá ser abordado tema que não conste no
conteúdo do programa, pois o objetivo é aprofundar o conhecimento dos itens do programa, não
cabendo temas como gestão de pessoas, finanças, marketing, direito, e outros.

Estrutura e formatação do artigo

Resumo, Introdução, Revisão da literatura, procedimentos metodológicos, análise dos resultados e


discussão, conclusões, referências
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Tamanho do texto: artigo completo 10 a 15 páginas, incluindo título, resumo, palavras-chave, tabelas,
figuras, referências e notas de final de texto.
Conteúdo da Primeira Página: Título do trabalho (com todas as palavras principais iniciando-se em
maiúsculas); Resumo do trabalho contendo até 150 palavras, no mesmo idioma do trabalho; Palavras-
chave: até cinco. Na sequência, início do texto propriamente dito, na mesma página.
Papel: A4 (29,7 x 21 cm) 5.4. Orientação do papel: retrato 5.5. Margens: - superior - 3 cm - inferior - 2
cm - direita - 2 cm - esquerda - 3 cm 5.6. Fonte: Times New Roman, tamanho 12 em 100% 5.7.
Espaçamento: simples
Texto: justificado
Paginação: inserir número de páginas no rodapé com alinhamento ao lado direito.
Notas: devem ser inseridas como notas de final de texto.
Referências, citações, quadros, tabelas e figuras devem seguir alguma norma de referência em
formatação, como ABNT ou APA.

Observações:

Recomenda-se que os trabalhos sejam construídos desde o início da disciplina.


A dupla ou trio deverá entregar e apresentar sua proposta para o trabalho final.
O trabalho em sua versão final deve ser postada, quando as duplas ou trios devem apresentá-lo com fins
de uma discussão.
Será verificado se em alguma parte não identificada por meio de aspas ou destaque gráfico (comumente
fonte 10), conforme a ABNT, existem trechos de outras publicações copiados e colados, caso isso ocorra
o trabalho não será avaliado, pois consiste em plágio, uma prática considerada criminosa.
Obs: Não utilizar teses, dissertações, monografias e textos de anais de eventos como referência, com
exceção se tiver significativa relevância para o tema.

Endereços eletrônicos para pesquisa de artigos científicos:

Base de dados: spell, scielo, sage publications, JSTOR

Periódicos Nacionais mais específicos:


Cadernos Ebape
Revista de Administração da USP
Revista de Administração de Empresas
Revista de Administração Contemporânea
Organizações e Sociedade
RAP
Teoria e Prática em Administração

Períódicos internacionais
Human Relations
International Journal of Cultural Studies
Journal of Management Inquiry
Organization
Organization Studies
Gender and Work
Organization Science
8

Para acessar os papers de journals internacionais, façam isso da UFU, pois eles estão liberados somente
para o IP da UFU

Revistas e jornais especializados para casos gerenciais

Revista Exame
Revista Voce SA
Revista HSM
Revista Epoca Negócios
Gazeta Mercantil
Folha de S.Paulo
O Globo
Valor
Correio de Uberlândia
Estado de Minas
GV Executivo

Revistas e livros especializadas em Casos para Ensino


Revista TAC (www.anpad.org.br)
Revista Brasileira de Casos para ensino (http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvcasos)
Revista RAC (www.anpad.org.br) edições paté 2010
ESPM cases
Eventos da ANPAD (EnPQ e EnANPAD)
Medeiros, C. R. O.; Valadão Júnior, V. M.; Paula, V. A. F. (2015) Casos para ensino: articulando teoria e
prática em Administração. Uberlândia: EDUFU.
Roesch, S. M. (2007). Notas sobre a Construção de Casos para Ensino. RAC , 11 (2), 213-234.
Roesch, S. M., & Fernandes, F. (2007). Como escrever casos para o ensino de administração. São Paulo:
Atlas.

BIBLIOGRAFIA
ARGYRIS, Chris; SCHÖN, Donald A. Organizational learning: a theory of action perspective. Harlow:
Addison-Wesley, 1978
BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis: Vozes, 1986.
BURRELL, G; MORGAN Gareth. Sociological paradigms and organizational analysis. Exeter, NH:
Heinemann,1979.
CALDAS, M. P.; CUNHA, M. P. Ecologistas e economistas organizacionais: o paradigma funcionalista
em expansão no final do século XX. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.3, Jul./Set.2005.
DAFT, Richard L. e WEICK, Karl E. Por um modelo de organização concebido como sistema
interpretativo. RAE, v.45, n.4, 2005.
CAMPOS, Edmundo. Sociologia da Burocracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.
CHANDLER, A. Ensaios para uma teoria histórica da grande empresa. Rio de Janeiro: FGV, 1998.
CLEGG, Stewart et al. Managing and organizations. London. Sage Publications,2005.
CHANLAT, J-F.; FACHIN, R.; FISCHER, T. Análise das organizações – Perspectivas Latinas. Volume I
– Olhar histórico e constatações atuais. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2006.
CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD. W. (org. edição original). CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T.
Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo, Atlas, 1999 (vol. 1); 2001 (vol. 2) e 2003 (vol. 3)
CLEGG, Stewart. The theory of power and organization. Boston. Routledge e Kegan Paul,1979.
COOPER, R. e BURREL, Gibson. Modernismo, pós-modernismo e análise organizacional: uma
introdução. In: CALDAS, Miguel, P. BERTERO, Carlos O. (Coord.) Teoria das Organizações. São
Paulo: Atlas, 2007.
9

DI BELLA, Anthony; NEVIS, Edwin C. How organizations learn: an integrated strategy for building
learning capability. San Francisco: Jossey Bass, 1998
DIEKERS, Meinolf et al. Handbook of organizational learning and knowledge. Oxford: Oxford
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DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. A gaiola de ferro revisitada: isomorfismo institucional e racionalidade
coletiva nos campos organizacionais. Revista de Administração de Empresas, v.45, n.2, 2005.
FOURNIER, V. e GREY, C. Na hora da crítica: condições e perspectivas para estudos críticos de gestão.
RAE, v. 46, n.1, 2006.
GALBRAITH, J.R. Designing Organizations – an executive briefing on Strategy, Structure and Process.
San Francisco, Jossey Bass, 1995.
HANNAN, M. T.; FREEMAN, J. Ecologia populacional das organizações. Revista de Administração de
Empresas, v.45, n.3, 2005.
HATCH, M.J. Organization Theory – Modern, Symbolic, and Postmodern Perspectives. New York:
Oxford Press, 1997.
LAWRENCE, P.; LORSCH, J. A empresa e o ambiente: diferenciação e integração. Petrópolis: Vozes,
1973.
LYOTARD, Jean François. O pós moderno. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993. PFEFFER, Jeffrey.
Power in organizations. London: Pitman, 1981.
MILES, R.E.; SNOW C.C. Organizational strategy, structure and process. New York: McGraw Hill,
1978.
MINTZBERG H. Criando organizações eficazes – estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas,
2003.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
MORGAN, G. Paradigmas, Metáforas e Resolução de Quebra-Cabeças na Teoria das Organizações.
Revista de Administração de Empresas,v.45, n.1, 2005.
MOTTA, F. C. P. A teoria geral dos sistemas na teoria das organizações. Revista de Administração de
Empresas, Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, 1971. p. 17-33.
MOTTA, Fernando C.; Pergiral, L.C. Introdução à organização burocrática. São Paulo: Brasiliense, 1987.
NADLER, D.A; GERSTEIN, M.S; SHAW, R. Arquitetura Organizacional. Rio de Janeiro, Campus,
1994.
PAULA, A. P. P. Teoria crítica nas organizações. São Paulo; Thompson, 2008.
PERROW, Charles. Sociologia de las organizaciones. Madrid. McGraw-Hill,1991.
PFEFFER, J.; SALANCICK, G. The external control of organizations: a resource dependence
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RODRIGUES, Suzana B.; CUNHA, Miguel P. Estudos organizacionais: novas perspectivas na
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SCOTT, W.Richard. Organizations, rational, natural and open systems. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
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São Paulo: McGrawHill, 1976.
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reflexão epistemológica. Revista de Administração de Empresas, v.50, n.3, 2010.
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desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001.
VIEIRA, M.M.F.; CARVALHO, C. Organizações, Instituições e Poder no Brasil. Rio de Janeiro, FGV,
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WEICK, Karl. Sensemaking in organizations. Thousand Oaks: Sage, 1995.

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